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Advogados do inventário de Marisa Letícia Lula da Silva, falecida esposa do ex-presidente Lula, prestaram esclarecimentos sobre o valor de Certificados de Depósitos Bancários (CDB) da ex-primeira-dama.

Os documentos haviam causado confusão anteriormente quando, de acordo com o texto publicado nesta quarta-feira (15) pela página do Instituto Lula, o juiz da 1º Comarca de Família e Sucessões de São Bernardo do Campo confundiu o valor unitário de cada certificado com outro tipo de documento, gerando uma cifra maior que a verdadeira, de R$ 26 mil, e “fake news divulgadas pela família Bolsonaro e rádio Jovem Pan”, segundo o instituto.

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Em esclarecimentos prestados nesta quarta-feira (15) ao juiz os advogados de Marisa afirmaram que “em razão da aplicação automática de valores que estavam disponíveis na conta-corrente que pertencia à D. Marisa e que já haviam sido trazidos a estes autos, foi identifica a existência de CDBs em nome da falecida, os quais, segundo extrato atualizado do Banco Bradesco, correspondem à quantia (líquida) de R$ 26.281,74”.

Ainda segundo a defesa, “o valor real é 10.000 vezes inferior ao divulgado pelos parlamentares Carlos e Eduardo Bolsonaro e pela secretária de Cultura Regina Duarte, que divulgaram a fake news da estimativa equivocada nas suas redes sociais para caluniar uma pessoa falecida com fins políticos”.

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A secretária especial da cultura, Regina Duarte, fez uma transmissão ao vivo, na última terça (14), para anunciar um ação que visa ajudar os trabalhadores da cultura durante a crise do coronavírus. O projeto, no entanto, não é nada mais que o auxílio emergencial já anunciado - e colocado em prática -, pelo Governo Federal, com o diferencial de estar sendo mencionado como uma ação voltada aos profissionais da arte. O anúncio não pegou bem entre a classe e foi duramente criticado. 

Após a transmissão, feita ao lado do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a informação também foi publicada nas redes sociais da Secretaria Especial da Cultura. Na postagem, a ação vem descrita como “Ação Emergencial Cidadão da Cultura”, com a legenda: “A secretária especial da Cultura, Regina Duarte, anunciou detalhes sobre o pagamento do auxílio de até R$ 600,00 para trabalhadores informais, autônomos e microempreendedores do setor cultural”. A publicação também indica o site da Caixa Econômica Federal para quem tiver dúvidas.

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Tal  auxílio, destinado aos trabalhadores da cultura, no entanto, nada mais é do que o auxílio emergencial anunciado pelo Governo Federal e que, inclusive, começou a ser pago na última terça (14). As críticas ao posicionamento da Secretaria Especial da Cultura foram inevitáveis, uma vez que, até o momento, nenhuma ação específica para a classe artística foi idealizada durante esse período em que grande maioria desses profissionais está impossibilitada de trabalhar. 

Confira o que disseram alguns internautas:

“Isso não é novidade! Todos os empreendedores que cumpram as regras têm direito ao auxílio! Quero ver novidades”.

“Isso já foi apresentado, já tá sendo pago e é pra autônomos de qualquer área. E pro setor cultural, nenhuma medida específica? Vai trabalhar, mulher, e para de ficar postando fake news no insta”.

“O certo seria criar um auxílio específico para classe artística. Mas, nem isso”.

“Deveriam criar um programa específico para os segmentos da Cultura e não colocar todos numa só farofa”.

“Falta de respeito com o pessoal da cultura. Que vergonha!”

 

Gabriela Duarte fez um apelo, em suas redes sociais, para que as pessoas sigam as orientações de prevenção ao coronavírus, feitas pelos órgãos de saúde, e fiquem em casa. Nada demais em se tratando de tempos de pandemia, no qual tal ‘chamado’ tem sido bastante compartilhado, seja por anônimos, seja por famosos. O que surpreendeu o público foi o posicionamento de Gabriela ser contrário ao de sua mãe, Regina Duarte, Secretária Especial da Cultura. 

Regina tem tratado a crise do coronavírus de maneira semelhante ao que o Presidente Jair Bolsonaro vem fazendo. Ambos, inclusive, são contra o isolamento e já estimularam a população a voltar para suas atividades cotidianas, e não respeitar a quarentena, várias vezes. Sua filha, a atriz Gabriela Duarte, no entanto, pensa de forma diferente da mãe e, no último domingo (29), fez um apelo aos fãs através de suas redes sociais. Ela agradeceu aos profissionais que precisam estar nas ruas trabalhando e reforçou a orientação para aqueles que não têm essa necessidade: “Fique em casa”. 

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Os seguidores aplaudiram a atitude e elogiaram bastante a atriz, já outros aproveitaram para dar aquela alfinetada. “Fala pra sua mãe, porque ela ta mandando sair de casa”; “Já que vc ta lúcida, avisa sua mãe que ela não Tá? Grata”;  “Sensatez é outro nível”; “Parabéns pela tua atitude e dê apoio a sua mãe ela vai precisar qdo acordar”; “Me perguntava até hoje se apoiavas o governo irresponsável. Fiquei imensamente feliz em ver que diverges, neste ponto, com tua mãe”. 

Regina Duarte, mais uma vez, voltou a polemizar nas redes sociais. Após defender o pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro sobre as ações contra o novo coronavírus no país, a Secretaria Especial de Cultura ironizou as pessoas que estão em quarentena. Usando uma máscara feita de papel, Regina declarou que é a favor do isolamento social, mas apenas para pessoas que estão nos grupos de risco.

"Quer ficar em casa? Mas o farmacêutico e balconista tem que estar lá pra te servir, né?! Quer ficar em casa? Claro, mas Deus o livre se o caminhoneiro parar! [...] A vida dos outros vale menos que a sua? Por quê ? Porquê eles são obrigados a trabalhar pro seu conforto mesmo num momento de crise desse, e você não? Isolamento social sim, mas pra grupos de risco, claro!", disse.

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A atriz e cantora Emanuelle Araújo rebateu a postagem de Regina. "Que absurdo. Rezo muito pra isto não se tornar uma tragédia. Porque se isto acontecer, o seu peso na consciência, de apoiar esta insanidade e ir de encontro a ciência acatada no mundo todo, pode ser irreversível. Culpa também faz adoecer. Deus te proteja", comentou a baiana.

Confira:

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A atriz Regina Duarte disse nesta quarta-feira (4), ao tomar posse na Secretaria Especial da Cultura, que espera o apoio do Legislativo para impulsionar projetos culturais no país e que vai “passar o chapéu” em busca de recursos para o setor. Ela afirmou ainda que buscará pacificação e diálogo permanente com o setor.

“Meu propósito aqui é pacificação e diálogo permanente com o setor cultural, com os estados e municípios, com o parlamento e com os órgãos de controle. O apoio do legislativo é indispensável para que se tornem reais os objetivos da tarefa que vamos iniciar juntos a partir de hoje”, afirmou, durante cerimônia no Palácio do Planalto.

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É possível “fazer muita cultura com os recursos que temos. Criativamente, como no meu tempo de amadora”, disse Regina. “Acredito também que se possa fazer mais com mais, acredito na busca da beleza e sabemos que beleza é inerente ao conceito de arte. E assim, na busca de uma beleza maior, vamos passar o chapéu, como de praxe, por que não? Se há vontade de fazer mais, e grande, e os recursos são escassos, vamos passar o chapéu, sim”, destacou.

Para Regina, a cultura é um dos principais pilares do desenvolvimento social e econômico do país, e uma cultura forte consolida a identidade de uma nação. “Uma nação tem que nutrir e zelar pela cultura do seu povo, democratizando, repartindo com equilíbrio as fatias do fomento para que todas as regiões possam viabilizar e expor sua produção e para que toda a população possa desfrutar da nossa magnífica expressão cultural.”

No discurso, Regina Duarte agradeceu o apoio da sua família, o incentivo dos fãs e anônimos e a confiança do presidente Jair Bolsonaro, do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e de sua nova equipe de trabalho. A Secretaria Especial da Cultura está ligada ao Ministério do Turismo.

“Estamos unidos aos milhões de brasileiros, uma gente que deseja e merece viver em um país onde a cultura seja passaporte para uma vida plena, recheada de sonhos, de fantasias, emoções, momentos felizes, sempre. E que cultura seria essa geradora da tenta felicidade, dona Regina? Para começar, acho que seria alguma coisa que não passasse nem perto do conceito de domínio. Falo de cultura como libertação, dessa argamassa de hábitos e comportamentos, rituais e costumes que se autofertilizam no seio do povo”, destacou a secretária.

Lei Rouanet

A atriz foi convidada pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o cargo de secretária especial da Cultura após a exoneração do dramaturgo Roberto Alvim, em janeiro deste ano.

Em discurso, Bolsonaro disse que, assim como os ministros, Regina Duarte terá liberdade para montar sua equipe. A expectativa do presidente é que a nova secretária impulsione os mecanismos culturais disponíveis, como a Lei Federal de Incentivo à Cultura, conhecida como Lei Rouanet.

“A definição de cultura se resume a um conjunto de hábitos, crenças e conhecimentos. E, com esse propósito, depois de um ano de governo, nós achamos, tenho certeza, a pessoa certa que pode valorizar, por exemplo, a Lei Rouanet, tão mal utilizada no passado”, disse o presidente.

Em abril do ano passado, o governo anunciou mudanças para o financiamento de projetos culturais, como a redução do teto de valores financiados de R$ 60 milhões para R$ 1 milhão.

A cultura “vai muito além do que nós pensamos” e influencia na economia, afirmou o presidente. “Lógico que não é palpável”, destacou. “A música [por exemplo], é um ânimo, é uma injeção de coragem em você, e nós temos que resgatar isso, e o tempo voa”, disse Bolsonaro, ressaltando que o governo está, “de forma tímida, apenas começando a escrever a cultura”.

Carreira

Filha de pai militar e de mãe professora de piano, mãe de três filhos e avó de seis netos, Regina Duarte nasceu no dia 5 de fevereiro de 1947. Regina trabalha como atriz há 55 anos. Atuou em dezenas de novelas, sendo um dos rostos mais conhecidos da televisão brasileira.

Seus papéis mais marcantes foram em folhetins como Selva de Pedra, Irmãos Coragem, Vale Tudo, Roque Santeiro e Rainha da Sucata e no seriado Malu Mulher. Regina Duarte interpretou a personagem Helena em três obras do autor Manoel Carlos (História de Amor, Por Amor e Páginas da Vida). Para assumir o cargo de secretária especial da Cultura, a atriz encerrou seu contrato com a TV Globo.

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Quem demonstrou irritação com os grupos bolsonaristas, que agora se colocam contra Regina Duarte, foi a deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP). Em uma série de tuítes a parlamentar saiu em defesa da nova secretária da Cultura e criticou veemente a postura dos apoiadores de Jair Bolsonaro. 

De acordo com a visão da deputada, a equipe de Bolsonaro não é formada por robôs que têm que concordar com ele em tudo. A referência foi à situação protagonizada por Regina Duarte, que apesar de agora fazer parte do governo, demitiu funcionários da pasta a qual ela chefia. O motivo, segundo conversas de bastidores, teria sido por “divergências ideológicas”. 

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“O Brasil é multifacetado! O Brasil é plural! O Governo, muito embora não precise ter a mesma pluralidade ideológica de um Parlamento, também precisa contemplar as nuances da sociedade”, declarou no Twitter. 

Desde o anúncio das demissões na manhã desta quarta-feira (4), justamente no dia da posse de Regina, a atriz vem sofrendo ataques que se intensificaram após as declarações de Olavo de Carvalho, que chegou a dizer que ter apoiado Regina Duarte para o cargo foi uma “cagada”. 

“Não conseguem ver que uma pessoa séria como Regina Duarte já está apanhando dos malucos da esquerda? Querem que ela aguente também os doidos da direita? Aliás, ela também apanha dos arrependidos de Bolsonaro. Não dá!”, manifestou-se Janaína Paschoal. 

A deputada ainda alertou que “os defensores de Bolsonaro” podem vir a derrubar o governo e pediu respeito a Regina Duarte. 

“Gente, desse jeito, quem vai derrubar o Presidente é a turma que diz que o apoia! A burrice é tanta, que parece má-fé! Respeitem Regina Duarte! Boa posse Regina! Só não vou a Brasília, por estarmos na votação da Previdência Paulista”, concluiu.

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Mal assumiu o comando da Secretaria Especial de Cultura e Regina Duarte já adquiriu um desafeto. O arrependido da vez é do escritor Olavo de Carvalho. Ele disse nas redes sociais, na madrugada desta quarta-feira (4), que ter apoiado a indicação da atriz "parece ter sido uma cagada dele".

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A declaração de Olavo foi divulgada após rumores de que Regina Duarte teria exonerado profissionais apoiadores do guro de Bolsonaro. As confirmações das exonerações por uma suposta "divergência ideológica" foi criticada por Olavo. Ele chegou a sugerir que se Regina tem a intenção de se "livrar" dos seguidores dele, a primeira pessoa que deveria sair pasta seria ela mesma. 

“Se a Regina Duarte quer mesmo se livrar de indicados do Olavo de Carvalho, a pessoa principal que ela teria de botar para fora do ministério seria ela mesma”, escreveu. 

De fato, as demissões dos funcionários foram realizadas e publicadas no Diário Oficial da União. Entre eles, Ricardo Freire Vasconcelos, diretor do Departamento do Sistema Nacional de Cultura e Dante Mantovani, presidente da Funarte. Mantovani havia sido nomeado no ano passado. Ele chamou a atenção depois de ter expressado críticas e teorias conspiratórias a respeito do gênero musical 'rock'.

O senador Humberto Costa (PT) usou o Twitter, nesta quarta-feira (4), para ironizar a nova secretária de Cultura, Regina Duarte. A atriz toma posse na manhã de hoje e já está sendo alvo de grupos bolsonaristas na rede social, após demitir integrantes da pasta que são ligados a Olavo de Carvalho.

Os disparos motivaram o comentário do senador petista que deu boas vindas ao ingresso de Regina ao governo "que ela ajudou a eleger" usando memes compartilhados na internet. 

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"Regina Duarte toma posse hoje no cargo de Secretária de Cultura. E já é espancada nas redes pelos bolsonaristas ligados ao astrólogo da Virgínia... Bem-vinda ao governo que ajudou a eleger, Regina!", escreveu, ironizando. 

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Insatisfeitos com as demissões oficializadas por Regina Duarte, o nome da secretária de Cultura figura os assuntos mais comentados do Twitter nesta quarta. A campanha #ForaRegina é a segunda mais mencionada e o nome da atriz aparece em terceiro lugar no Trend Topics.

Antes mesmo de assumir a Secretaria de Cultura, Regina Duarte demitiu seis olavistas que ocupavam cargos comissionados. As exonerações geraram desgaste interno e com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. O grupo havia sido contratado pelo ex-secretário Roberto Alvim, demitido após fazer apologia ao nazismo.

Em sua maioria, os demitidos ocupavam cargos de comando; são eles: Reynaldo Campanatti (secretário da Economia Criativa), Gislaine Targa (chefe de gabinete da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura), Raquel Brugnera (chefe de Gabinete da Secretaria da Economia Criativa), Ednagela Santos (diretora do Departamento de Promoção da Diversidade Cultural), Ricardo Freire Vasconcellos (diretor do Sistema Nacional de Cultura) e Camilo Calandreli (secretário de Fomento e Incentivo à Cultura). Este último preferiu não se contrapor à demissão e afirmou à Folha de São Paulo que "a carta branca quem deu a ela foi o presidente".

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Com a posse agendada para às 11h desta quarta-feira (4), Regina não convidou outros seguidores de Olavo de Carvalho. A lista de dispensas já gerou um desconforto com o presidente da Fundação Palmares, Sergio Nascimento Camargo, que também segue as teorias do ‘guru bolsonarista’.

Nessa terça-feira (3), ele se reuniu com o presidente e disse ao Estado de São Paulo que a atriz também havia pedido sua demissão. Entretanto, apontou que sua retirada foi negada pelo próprio Jair Bolsonaro e pelo ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antonio.

Ele garantiu que não vai à posse da futura secretaria e afirmou: "Regina quer abrir diálogo com o movimento negro. Digo que é ingenuidade, para ser gentil". Camargo é negro e nega que haja racismo no Brasil.

Repercussão- Insatisfeitos, usuários pró-Bolsonaro acusam a atriz de esquerdista e levantaram a campanha #ForaRegina. Este foi um dos assuntos mais comentados do Twitter e atingiu os Trend Topics.

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Chegou ao fim a parceria entre Regina Duarte e TV Globo. Após aceitar o cargo de secretaria de Cultura do governo do presidente Jair Bolsonaro, a atriz encerrou oficialmente o seu contrato com a emissora. Regina trabalhou no canal por mais de 50 anos.

Em um comunicado, ela demonstrou gratidão pelo tempo de serviços prestados à empresa. "Deixar a TV Globo é como deixar a casa paterna. Aqui recebi carinho, ensinamentos e tive a oportunidade de interpretar personagens extraordinárias, reveladoras do DNA da mulher brasileira. Por mais de 50 anos sinto que pude viver, com a grande maioria do povo brasileiro, um caso de amor que, agora sei, é para sempre", declarou.

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No início da carreira, Regina Duarte recebeu o título de 'a namoradinha do Brasil'. Premiada em diversas produções na TV, cinema e teatro, Regina encantou os telespectadores nas novelas Selva de Pedra, Roque Santeiro, Vale Tudo, Rainha da Sucata, Por Amor, Páginas da Vida, Desejos de Mulher, Tempo de Amar, entre outras.

A atriz Regina Duarte, que deve tomar posse da Secretaria Especial de Cultura em breve, publicou na noite dessa terça-feira (25), na sua rede social, uma convocação aos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para a manifestação pública que deve ser realizada no dia 15 de março. 

O post tem mais de 30 mil curtidas e cita o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, que, inclusive, foi quem propôs a ida dos bolsonaristas às ruas. 

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A polêmica realização do protesto a favor de Bolsonaro e contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) surgiu depois que o presidente compartilhou o vídeo oficial do ato público via WhatsApp. A oposição passou a pedir o impeachment do chefe de Estado por ele estar indo contra os princípios da Constituição. 

A atriz Regina Duarte deve tomar posse no comando da Secretaria Nacional de Cultura após o Carnaval. A informação foi repassada pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, durante agenda no Recife, nesta quarta-feira (19). De acordo com Marcelo, a posse deve acontecer em, no máximo, quinze dias após a folia de momo. 

"A expectativa é de que seja o quanto antes. Não consigo mensurar um prazo definitivo, mas acredito que depois do carnaval, num prazo máximo de dez ou quinze dias, acredito que ela já esteja empossada no cargo", afirmou o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro.

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Marcelo Álvaro ainda detalhou que já aconteceram algumas reuniões com Regina Duarte e a atriz está dedicada a “resgatar a cultura” do país. 

"A Regina é uma pessoa de uma cabeça espetacular, tem uma bagagem muito grande na área de cultura. Tive várias reuniões com ela e ela está realmente imbuída nesse processo de resgatar a cultura do Brasil", salientou o ministro. 

A atriz vai substituir o ex-secretário de Cultura, Roberto Alvim, exonerado em janeiro. Regina Duarte aguarda apenas a formalização do fim do contrato com a Rede Globo para assumir o posto. 

Em um templo maçônico de Brasília, alguns dos principais ministros do governo de Jair Bolsonaro se reuniram na noite desta sexta-feira, 14, para celebrar o casamento da deputada Carla Zambelli (PSL-SP) com o coronel Aginaldo de Oliveira, diretor da Força Nacional de Segurança. A noiva entrou ao som do famoso tango Por Una Cabeza, de Carlos Gardel, que marcou uma das principais cenas do filme Perfume de Mulher.

Com pompa, circunstância, ritos militares e da maçonaria, a parlamentar bolsonarista - conhecida por comprar briga no plenário em defesa do presidente - teve como padrinhos os ministros da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e o da Educação, Abraham Weintraub, acompanhados de suas respectivas mulheres, Rosângela e Daniela.

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Na festa, Moro chamou a noiva de "guerreira" e disse que ela merecia uma "medalha" por defender o País. "Não é todo mundo que sai na rua com coragem para protestar, para manifestar pelo bem do País. Eu, sinceramente, não sei se teria esse tipo de coragem", discursou ele, com microfone em punho. Ao lado do marido, a deputada não escondeu a emoção. "Desejo ao casal toda a felicidade do mundo. Que sejam felizes para sempre", afirmou o ministro. Logo depois, Moro e Rosângela dançaram La Vie Em Rose junto com Carla e Aginaldo.

Os convidados ilustres chegaram com bastante antecedência e fizeram uma roda para conversar amenidades. Na lista dos 12 casais de padrinhos no altar estavam, ainda, a atriz Regina Duarte, que aceitou convite para ser secretária de Cultura, mas ainda não tomou posse. Seu par era Nabhan Garcia (Assuntos Fundiários).

Todos queriam cumprimentar os homens do primeiro escalão de Bolsonaro. A primeira-dama Michelle Bolsonaro chegou sozinha, depois de todos os convidados estarem sentados. Sorridente, Michelle se dirigiu a passos largos ao lugar reservado a ela nas primeiras fileiras. Bolsonaro ainda estava retornando de uma viagem ao Pará quando o casamento começou. O presidente já está em Brasília.

Deputados bolsonaristas que, ao lado de Carla Zambelli, trabalham pela criação do partido Aliança pelo Brasil, como Major Vitor Hugo (PSL-GO), Coronel Armando (PSL-SC) e Bia Kicis (PSL-DF), também marcaram presença. Logo depois da entrada da noiva, houve um momento nacionalista. Os convidados mostraram sua destreza vocal e cantaram à capela (sem acompanhamento de instrumentos) o Hino Nacional para a entrada da bandeira do Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O "noivado" entre a futura chefe da Secretaria Especial de Cultura, Regina Duarte, e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), custou R$ 15 mil aos cofres públicos, segundo informações da coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo. Os gastos incluem passagens e as diárias da atriz e três assessores - um deles é o filho de Regina Duarte. 

As viagens foram custeadas pelo Ministério da Cidadania. De acordo com a reportagem, Regina Duarte e sua equipe foram à Brasília conhecer a pasta entre os dias 22 e 23 de janeiro. A artista também teria viajado mais duas vezes, cujos valores ainda não foram contabilizados pelo Ministério até agora. O órgão, por sua vez, não quis informar sobre os gastos, que só foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

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"É importante destacar que os deslocamentos e os valores pagos foram solicitados pela Secretaria Especial da Cultura no dia 21/01/2020. As passagens aéreas foram compradas para viagens entre os dias 22/01/2020 e 23/01/2020", diz o ministério na resposta via lei de acesso.

Regina ainda não tomou posse do cargo chefia do órgão, em função do não encerramento do contrato com a Rede Globo. 

Antes mesmo do resultado do Oscar 2020, na noite desse domingo (9), Regina Duarte debochou da indicação brasileira ao prêmio e homenageou quem derrubou "o governo mais corrupto da história". Além dela, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República também usou as redes sociais para qualificar a documentarista Petra Costa como "ativista anti-Brasil".

Contrária à indicação do documentário "Democracia e Vertigem", a atriz publicou uma foto dos movimentos pró-impeachment e exaltou os manifestantes que apoiaram a derrubada da ex-presidenta Dilma Rousseff. "Um Oscar pra você que foi pra rua derrubar o Governo mais corrupto da história", publicou.

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A Secretaria de Comunicação da Presidência da República também criticou a autora do filme. "A cineasta Petra Costa desempenhou o papel de ativista anti-Brasil e manchou a imagem do país no exterior com uma série de notícias falsas em uma entrevista na televisão americana", twittou em inglês.

"Democracia e Vertigem" de Petra Costa foi desbancado pela produção do casal Obama: "Indústria Americana". O documentário mostra o contraste entre as culturas americana e chinesa sob o contexto de da abertura de uma fábrica em Ohio, nos EUA.

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O Governo Federal perdeu mais um de seus componentes oficiais. A secretária da Diversidade Cultural, reverenda Jane Silva, que ocupava posto número dois da pasta e estava assumindo temporariamente o comando da secretaria, foi exonerada.  O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, decidiu, nesta sexta-feira (7), dar adeus a reverenda, que ocupava as funções há menos de um mês.

“Por decisão do Ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, a Secretária de Diversidade Cultural da Secretaria Especial de Cultura, Janicia Silva, será exonerada nesta data. Ainda não há nenhuma definição sobre quem irá ocupar o cargo”, informou, em nota, a Secretaria Especial.

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O ministro passa a assumir provisoriamente o comando da secretaria, uma vez que o Roberto Alvim foi exonerado do cargo de secretário da Cultura, e a atriz Regina Duarte, convidada para o posto, ainda não foi nomeada oficialmente.

Longe da TV desde a novela Orgulho e Paixão, Gabriela Duarte usou o seu perfil do Instagram para homenagear a mãe, Regina Duarte. Na rede social, a atriz celebrou os 73 anos de Regina, que recentemente assumiu a Secretaria Especial de Cultura do governo do presidente Jair Bolsonaro.

"Parabéns mãe! Poderia fazer um texto enorme aqui, mas não é meu estilo. Você sabe o que eu sinto e penso. E isso, para nós, é o suficiente. Mas que eu amo você, ah, eu amo você!", legendou, compartilhando uma foto da época de Por Amor, trama escrita por Manoel Carlos entre 1997 e 1998.

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Na postagem, internautas e alguns famosos parabenizaram Regina Duarte. "Parabéns!!! Saúde e amor!!!", escreveu Renata Castro Barbosa, atriz que integra o elenco do humorístico Zorra.

Confira:

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Sempre ativo politicamente nas redes sociais, o ator José de Abreu não poupou a colega Regina Duarte de suas críticas. Desde que aceitou o convite para chefiar a Secretaria Especial de Cultura, a atriz se tornou alvo das provocações do ator que é contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido). 

Só na manhã desta terça-feira (4), José de Abreu escreveu em sua conta no Twitter três vezes sobre Regina Duarte. Em uma das publicações, o ator disse que a nova secretário da Cultura "faz parte de um governo de bandidos" e que ela representa uma vergonha para a categoria. 

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"Regina Duarte faz de um governo de bandidos! Que vergonha para minha categoria!!! Wajngarten omitiu da Presidência sua relação com empresas pagas pelo governo", afirmou.

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Em outro post, José de Abreu afirmou novamente que o apoio e a participação de Regina Duarte no governo é uma vergonha, ao comentar sobre o anúncio do lançamento do plano de abstinência sexual, criado pelo Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves. 

"Que vergonha uma colega atriz fazer parte deste governo!!! Damares quer lançar plano de abstinência sexual no Norte e Nordeste", indignou-se.

As alfinetadas não param por aí, José de Abreu vem compartilhando posts que indicam que Regina Duarte é ligada ao agronegócio. Tal crítica também foi feita pela atriz Lucélia Santos, que agora vive em Portugal. Em entrevista a uma TV portuguesa, Lucélia apontou que Regina Duarte não está tão comprometida com as artes, mas mais com o agronegócio. 

“Regina Duarte não é mais uma pessoa comprometida com as artes quanto ela é com o agronegócio. Ela se juntou ao Bolsonaro na campanha, foi à Avenida Paulista gritar que tinham mesmo que entrar na Amazônia e deixar o gado e deixar as máquinas entrarem para proliferação de monocultura. Ela é uma mulher que defende o agronegócio", disse a ex-global.

José de Abreu, por sua vez, já demonstrou que era muito íntimo de Regina Duarte em outros tempos. Ele expôs isso nas redes, insinuando que já fez uso de drogas com Regina e resgatou uma capa de revista antiga a qual a atriz teria falado sobre o assunto. “Eu sei o que fizemos em sua casa, na Barra da Tijuca. Eu sou artista, assumo meus vícios e me liberei deles", sugeriu o ator.

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José de Abreu voltou a cair na boca do povo e seu nome figurava como um dos mais comentados no Twitter, na manhã desta terça (4). O motivo, uma entrevista que ele concedeu na qual reforçou suas duras críticas à atual secretária da cultura, Regina Duarte, e rebateu as acusações de que seria machista e misógino. Em sua fala, o ator diz ser contra o fascistas, independente do gênero, e afirma que "vagina não transforma fascista em ser humano".

O ator José de Abreu tem tecido duras críticas à sua ex-colega de profissão, Regina Duarte, desde que ela aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir a Secretaria Especial da Cultura. Desde então, ele tem usado as redes sociais e dado entrevistas afirmando que irá "desmascarar" a ex-atriz e que ela não se lembra "de quantos gays lhe tiraram as rugas, coloriram seus cabelos brancos e criaram figurinos para esconder suas banhas".

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Acusado de ser machista e misógino após as declarações, José de Abreu voltou a se manifestar e, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo manteve sua posição. O ator garantiu ter conversado com figurinistas, maquiadores e camareiros da Rede Globo - todos homossexuais - assegurando que eles estão muito preocupados com o apoio de Duarte a um "presidente homofóbico", e que seriam deles as falas em relação às rugas e "banhas": "Aquilo que eu postei não é uma criação minha. As pessoas me ligam apavoradas. Como pode uma atriz participar de um governo desse? É um negócio de louco", disse.

Ele também se defendeu garantindo não ser machista e colocou não ser possível defender "fascistas", independente de seu gênero: "Eu não tenho o menor respeito. Para mim não interessa se é homem ou mulher. Não pode. Não há como considerar o fascista um ser humano. Fascista não tem sexo. Vagina não transforma mulher em um ser humano. Assim como o pênis não me transforma em um machista misógino". 

Se nos últimos 15 dias a Secretaria Especial de Cultura tem parecido importante para o governo Bolsonaro, que precisou "casar" com Regina Duarte para que ela assumisse a pasta, a realidade é que a área da cultura perdeu todo o poder e prestígio no governo desde janeiro de 2019, quando Jair assumiu as rédeas do Brasil.

Na prática, já no primeiro mês de governo, o presidente transformou o que era o Ministério da Cultura (MinC) na Secretaria Especial, submetida - primeiramente - ao Ministério da Cidadania. O jornalista José Henrique Dias foi o primeiro nomeado para comandar a pasta.

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A primeira baixa aconteceu em agosto de 2019. Por não admitir os filtros ideológicos de Jair Bolsonaro, que suspendeu um edital de projetos LGBTs para as TVs públicas, Henrique Pires, pediu pra sair - o economista Ricardo Braga foi quem assumiu na época. 

Dois meses depois, Bolsonaro transfere a pasta para o Ministério do Turismo, comandado por Marcelo Álvaro Antônio. Sai da Cidadania, sai Ricardo Braga, que foi realocado para comandar a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do Ministério da Educação (MEC).

Foi em novembro de 2019 que o dramaturgo Roberto Alvim se tornou o terceiro secretário, em menos de um ano, a assumir a Secretaria Especial de Cultura. Alvim se manteve no cargo por dois meses, até reproduzir um discurso nazista em janeiro de 2020.

Só com a pasta desgastada e com a repercussão negativa deste caso, o Governo Federal tentou dar mais atenção à área, chamando a atriz Regina Duarte para assumir a Secretaria. Depois do pedido, foram necessários 11 dias de “noivado" para que ela e Bolsonaro "confirmassem” o matrimônio com o sim da atriz.

Agora, a "primeira-dama" se tornou a Secretária Especial de Cultura e tem o papel de apaziguar os ânimos do setor e tentar juntar os cacos da pasta que sofreu tantos altos e baixos nesse primeiro ano da gestão Bolsonaro. Com o orçamento de R$ 2 bilhões previstos, segundo informações do Portal da Transparência, cabe à Regina Duarte atuar na formulação de políticas, programas, projetos e ações que promovam a cidadania por meio da cultura. 

A promoção do acesso aos bens culturais, a gestão da economia criativa e a proteção dos direitos autorais, também estão sob o guarda-chuva da secretaria. Além disso, o setor audiovisual e a Agência Nacional do Cinema (Ancine); o Programa Nacional de Cultura; o Programa de Incentivo à Leitura; Programa de Cultura do Trabalhador e o Programa Nacional de Apoio à Cultura também estão entre as atribuições da secretária.

No entanto, como a Secretaria Especial de Cultura está no Ministério do Turismo, é Marcelo Álvaro quem deve dar a palavra final para qualquer coisa que a atriz queira fazer - a não ser que o próprio presidente Jair Bolsonaro intervenha na relação de comando.

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