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A desocupação de 14 blocos do Conjunto Residencial Eldorado, em Água Fria, Zona Norte do Recife, foi mencionado nessa quarta-feira (2) pela deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).  A tucana reacendeu a preocupação com as condições dos prédios tipo caixão e comentou a respeito do sonho da casa própria.

A parlamentar lamentou a situação das 224 famílias que tiveram de deixar o imóvel às pressas e lembrou que o problema já foi alvo de reuniões da Comissão de Cidadania e de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), na Alepe, em mandatos anteriores. 

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Terezinha Nunes falou na época o Tribunal de Justiça de Pernambuco se comprometeu em criar um Grupo de Trabalho para dar celeridade aos processos de indenização. Já o Governo do Estado, assinou Termo de Cooperação Técnica com os municípios e a Caixa Econômica, no sentido de recuperação dos prédios. 

Além da deputada do PSDB, os parlamentares Antônio Moraes, Betinho Gomes e Daniel Coelho, todos também tucanos, se pronunciaram sobre o assunto.

*Com informações da assessoria

 

 

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) cobrou do Governo Estadual o esclarecimento das irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) sobre o pregão realizado pela Secretaria Estadual de Educação nesta terça-feira (15). Por meio de medida cautelar o TCE suspendeu, ontem, a licitação para o Programa Aluno Conectado.

De acordo com o TCE-PE, a homologação da empresa vencedora foi no valor de R$ 12,875 milhões. Mas esse valor é superior ao que foi orçado pela própria empresa na fase interna do pregão: R$ 11,451 milhões. Outras irregularidades foram apontadas pelo TCE-PE, como deficiências no planejamento da licitação no que tange aos quantitativos licitados.

Líder da oposição, o deputado Daniel Coelho (PSDB) engrossou o coro da correligionária: “Isso é um fato muito sério que precisa ser explicado. Por que é que a Secretaria de Educação aceitou assinar um contrato R$ 1 milhão mais caro do que foi inicialmente orçado pela mesma empresa e para o mesmo produto?”, questionou.

Terezinha também chamou atenção para o não cumprimento do Governo Estadual à decisão do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) no âmbito da Secretaria Estadual de Educação. “O governo realizou contratos temporários à margem da decisão judicial”, destacou a deputada.

Apesar de o juiz Évio Marques da Silva, da 2ª Vara da Fazenda Pública, ter concedido liminar, em novembro de 2011, proibindo a contratação e a renovação de contratos temporários para professores e coordenadores escolares, o governo descumpriu a decisão judicial.

Em março do ano passado, lançou edital para a contração temporária de 5.358 professores e 141 coordenadores pedagógicos, totalizando 5.499 temporários. O último concurso da Secretaria Estadual de Educação foi realizado em 2008. Entre professores, técnicos e auxiliares administrativos, 2,7 mil concursados foram aprovados.

Por sugestão do deputado Betinho Gomes (PSDB), o secretário estadual de Educação, Ricardo Dantas, deverá ser convidado para prestar esclarecimentos na Assembleia Legislativa.

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O processo de reeleição no Brasil para cargos do poder executivo entrou em vigência no país em 1998, após a aprovação da emenda constitucional n° 16, de 4 de julho de 1997. Com a alteração, o presidente da época, Fernando Henrique Cardoso (FHC-PSDB) foi o primeiro gestor no país a governar dois mandatos consecutivos. Após 15 anos da mudança, o corregionário de FHC, senador Aécio Neves levanta a proposta de acabar com o processo e sugere que seja aumentado o mandato de quatro para cinco anos. A sugestão divide opiniões de tucanos.

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Especulações políticas visualizam a ideia de Aécio como estratégia de campanha, já que ele é pré-candidato a presidência da República nas próximas eleições. Caso fosse aprovada a sugestão e entrasse em vigor a tempo hábil da próxima eleição, Dilma Rousseff (PT) seria prejudicada.

Segundo a assessoria de imprensa do senador, o assunto – que vem sendo bastante repercutido na mídia – não é prioridade. “Ele defende uma tese, mas não vai apresentar um projeto sobre isso. Ele precisa de apoio e isso não é prioridade agora”, disse um membro da assessoria de imprensa do tucano.

No Recife, o assunto é visto com opiniões divergentes entre os corregionários da sigla. De acordo com o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), a proposta de Aécio Neves reflete apenas uma opinião pessoal e não da sigla. “Não é uma posição do partido e isso deve ser discutido dentro de uma reforma política no Brasil, dentro de uma nova conjuntura. Ele não deu entrada e nenhum projeto e não há uma posição partidária”, explicou.

Coelho (foto) também afirmou que o assunto é polêmico e que possui pontos de vista diferentes. “É um tema polêmico dentro do próprio PSDB e inclusive, Fernando Henrique se posicionou contra. Eu acho que deve haver algumas reformas políticas, mas não podemos discutir a questão de cinco anos e não a reeleição de forma individual”, argumenta o tucano.

Diferente da opinião de Daniel Coelho, a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) defende a iniciativa de Aécio Neves. “Eu acho que a gente tem que passar por um processo de uma nova eleição. A reeleição está acabando com a oposição no Brasil seja a nível nacional ou estadual e isso é muito ruim para a democracia. Quando a pessoa se elege já pensa em ter a segunda vitória e mundo fica querendo ser aliado”, avalia.

A parlamentar considera um governo de oito anos muito logo e cansativo para quem está no poder. “É muito tempo, atribuição e preocupação. Um mandato de cindo anos vai permitir melhor alternância de poder e vai ser melhor para a política brasileira. O poder executivo está asfixiando o poder legislativo com essa reeleição”, criticou a deputada.

Para Terezinha Nunes (foto), na época de FHC foi necessária a reeleição porque o país passava por problemas. “Quando você faz uma experiência e vê que não é a melhor possível, você muda. Na época de FHC o Brasil vivia uma situação muito difícil e a reeleição foi necessária. Com o tempo as coisas na política dão certa no primeiro mandato e no segundo ás vezes não dá. Além disso, foi um erro ter transferido a reeleição para governador e prefeito”, ressalta.

De acordo com o cientista político, Adriano Oliveira, Aécio Neves tem o direito de se posicionar com sua opinião, mas no processo do partido é uma opinião equivocada. “Qual é a razão dele colocar isso no período eleitoral se o próprio Fernando Henrique que é do seu partido foi beneficiado com isso?”, questiona Oliveira.

Na avaliação do especialista, a população não está preocupada com o processo em si, o que é mais preocupante é o processo de gestão. “O eleitor não está preocupado se tem eleição ou não, ele quer saber se o governante está governando bem”, afirma o cientista, lembrando que Aécio é pré-candidato a presidência da República. “Acho que ele não encontrou um caminho ainda para se presidente da República”, avaliou.

Adriano Oliveira também opinou sobre o assunto e disse discordar da proposta. “Eu sou contrário. A reeleição permite que os governos sejam mais responsáveis, tenham um planejamento de gestão, tendo como foco a gestão seguinte. Acredito que o fim da reeleição pode construir para uma mudança de postura, porque o governante vai se programar por cinco anos, mas poderá fazer uma gestão irresponsável”, estima o cientista.

População – Apesar das opiniões divergentes entre os corregionários, o processo eleitoral da reeleição é bem aceito no Brasil se considerado que tanto FHC, quanto Lula conseguiram se reeleger. Outra análise que pode ser feita é em relação às últimas pesquisas eleitorais, que apontam Dilma Rousseff (PT) na liderança em busca de sua reeleição.

 

A redução da maioridade penal discutida nesta semana pela Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE) levantou um debate não só na sociedade civil, mas também na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Depois da deputada estadual Raquel Lyra (PSB) se posicionar contra a redução, a parlamentar Terezinha Nunes (PSDB) também levantou bandeira nessa quarta-feira (8) a não concretização da proposta.

Nunes informou ter participado também, de ato público sobre o tema, na OAB, organizado conjuntamente pela Arquidiocese de Olinda e Recife e pela Secretaria Estadual da Juventude, no último dia 7. Na oportunidade, foi divulgada carta aberta alertando para os riscos de mudanças na lei. 

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A parlamentar disse que há uma tendência popular favorável à redução da maioridade penal e cada vez mais é maior o número de adultos que usam menores para se livrar da culpa.  A tucana destacou ainda que apenas três por cento dos crimes praticados no Brasil envolvem menores de 18 anos e que a redução da maioridade não diminuirá a criminalidade no Brasil.

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A deputada Terezinha Nunes (PSDB) cobrou explicações sobre o elevado número de contratados temporários existentes na administração pública estadual. Em apenas quatro anos (2008-2011), o governo ampliou em 100% o quantitativo de contratados temporários. Já o aumento no número de servidores efetivos foi praticamente nulo, apresentando um incremento de apenas 1%.

“Num momento em que a crítica à contratação temporária e o clamor pela realização de concursos públicos são grandes no Brasil, o Governo de Pernambuco vai na contramão dessa tendência”, destacou Terezinha no plenário da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (6). “Se tem recurso, tem que fazer concursos públicos.”

De acordo com dados da última auditoria realizada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), existiam 13.839 contratados temporários na administração pública estadual em 2008. No final de 2011, foi constatado o dobro desse quantitativo: 27.687. O número impressiona, já que apenas 994 novos servidores efetivos foram contratados de 2008 a 2011. Os temporários já correspondem a 20% dos funcionários do governo.

A deputada também afirmou que a grande quantidade de contratados temporários não é um fato isolado de uma ou outra secretaria, está presente na administração pública estadual como um todo, inclusive em áreas estratégicas da gestão. Terezinha Nunes, de 2008 a 2011, o quantitativo de temporários na Secretaria Estadual de Educação dobrou.

“Na saúde, a situação se repete. Em quatro anos, o número de contratados temporários cresceu 172,33%. Outro exemplo é a Secretaria de Administração, que tem quase metade (46,8%) do seu quadro de pessoal composto por temporários”, comentou.

Outra situação que chama atenção é o fato de seis secretarias estaduais terem seus quadros de funcionários compostos apenas por contratados temporários, não há servidores efetivos nem empregados públicos. São as secretarias de Cidades, Recursos Hídricos e Energéticos, Meio Ambiente e Sustentabilidade, da Criança e da Juventude, da Mulher, do Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo. “No nosso Estado, os contratos temporários perderam mesmo o caráter emergencial”, destacou.

Já o líder da bancada de oposição, o deputado Daniel Coelho (PSDB) chamou atenção para a importância do quadro de funcionários efetivos na administração pública. “Os governos passam, mas as instituições devem permanecer. É importante conservar, para as próximas gestões, a memória e o registro do que vinha acontecendo e das políticas adotadas”, reforçou.

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Enquanto o governador Eduardo Campos (PSB) assinava na manhã desta terça-feira (30) a lei que sancionou a destinação dos recursos dos royalties do pré-sal para educação, ciência e tecnologia, a deputada estadual da oposição, Terezinha Nunes (PSDB), subiu novamente à tribuna da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para questionar a situação das escolas da rede estadual de Pernambuco. A tucana que já tinha criticado recentemente alguns problemas da educação denunciou a falta de transporte escolar e os problemas na estrutura física da Escola Estadual Pau Brasil, no município de Santa Maria da Boa Vista. 

Além dos problemas apontados pela parlamentar, ela encaminhou ofício à Secretaria Estadual de Educação solicitando providências. Segundo Terezinha, a Escola Estadual Pau Brasil localizada na Zona Rural de Petrolina oferece educação básica de ensino fundamental e médio a quase 900 estudantes das 47 agrovilas do Perímetro de Irrigação e comunidades rurais de assentamentos vizinhos. Mas, desde o último dia 15, não está oferecendo transporte escolar aos alunos, em virtude de greve dos prestadores de serviço que reclamam de pagamento atrasado.

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“Quero chamar a atenção dos deputados da bancada de governo para essa situação, porque os alunos estão sem aula. Peço ao secretário de Educação e ao governo estadual providências urgentes”, destacou Terezinha Nunes. Ela também informou que o transporte escolar é fornecido pelo Governo Estadual, sendo de responsabilidade direta Gerência Regional de Educação (GRE) de Petrolina.

Outra questão cobrada pela tucana foi à melhoria da estrutura física da escola. “A cada dia estamos recebendo relatos dessa ordem, vindos do interior e da Região Metropolitana do Recife. Não se pode deixar que os alunos da rede estadual de Pernambuco fiquem sem aula por conta de problemas físicos que poderiam ser resolvidos apenas com providências gerenciais adequadas”, cobrou.

Terezinha Nunes relembrou que no último dia 11, um ventilador caiu na cabeça de uma professora na Escola Estadual Eleanor Roosevelt, no bairro do Ipsep. De acordo com a deputada, o Sindicato dos Trabalhadores de Educação de Pernambuco (Sintepe), disse que a situação de risco do equipamento já havia sido alertada à direção da escola.

 

A deputada estadual, Terezinha Nunes (PSDB) cobrou, nesta segunda-feira (22), explicações sobre o esvaziamento no processo de licitação do Grande Recife Consórcio de Transportes, realizado na semana passada. Ela lamentou que algo tão esperado pela população tenha um desfecho sem que, até agora, se tenha uma explicação dos órgãos governamentais sobre o assunto.

De acordo com a deputada, tanto o governo de Pernambuco quanto a iniciativa privada devem esclarecimentos à população. “É muito estranho o que aconteceu e as explicações precisam surgir. O governo precisa responder se houve problemas com o edital e os empresários, por que boicotaram a licitação. Cabe ao governo apurar”, defendeu.

O processo licitatório para as empresas de ônibus é aguardado desde a criação do Grande Recife Consórcio de Transportes, em 2008, com a promessa de maior conforto aos passageiros sem aumento das tarifas. “Nenhum pernambucano pode compreender como uma licitação tão esperada e cujo planejamento levou anos acabe assim, deserta, e sem qualquer explicação,” declarou.

O deputado Betinho Gomes (PSDB) também questionou o assunto e cobrou explicações do governo estadual. “Os trabalhadores dependem desse transporte para se locomover. O trânsito que temos hoje é resultante também da falta de um transporte público de qualidade”, destacou Betinho.

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A emenda da Medida Provisória 595 acatada nessa quarta-feira (17) pelo relator da comissão mista que analisou a matéria, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), foi comemorada pela deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB-PE). A tucana se manifestou sobre o assunto na sessão da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) desta quinta-feira (18).

No plenário, ela destacou a importância de preservar a autonomia de que o Porto de Suape dispõe hoje para realizar suas licitações e processos. “Nós sabemos que a batalha ainda não está vencida, mas só a apresentação dessa emenda é um sinal positivo de que há chances de Pernambuco não perder a sua independência”, festejou.

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A tucana também disse que foi a primeira parlamentar a falar sobre o tema na Alepe, defendendo a autonomia do Porto. E lembrou também, que propôs uma audiência pública para debater os impactos da medida provisória no Estado, realizada no dia 11 de março.

Relatório final: Na análise final sobre a chamada MP dos Portos, o senador Eduardo Braga acolheu 137 das 645 emendas. Entre as retificações a bancada de Pernambuco conseguiu que gestores estaduais que detêm portos delegados pela União, como é o caso de Suape, continuem a controlar a elaboração de editais nos processos licitatórios, mediante autorização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). 

A MP dos Portos será colocada em votação na próxima semana e por isso, Terezinha disse que estará junto ao governo, lutando pelas decisões de interesse do Estado. “Nesse momento, nós da oposição estamos reunidos com governo para defender os interesses de Pernambuco.” A deputada também ressaltou que o Complexo Portuário de Suape foi construído com recursos pernambucanos e que a perda do empreendimento poderá trazer prejuízos para o Estado.

 

 

 

 

A situação das escolas da rede estadual de Pernambuco foi questionada por pela deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) na Tribuna da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) nesta terça-feira (16). Depois de denunciar o baixo resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), em que o Estado aparece na 16ª posição no ranking, a deputada falou sobre a situação de descaso na estrutura física das escolas.

“Falta manutenção nas instalações (escolas) e esse quadro se reflete no aprendizado dos alunos”, comentou a deputada ao levantar a crítica de que a Secretaria Estadual de Educação “não está correspondendo ao esperado”. Ela também lembrou que a pasta já está com o seu quarto secretário em pouco mais de seis anos do governo Eduardo.

Terezinha destacou o episódio ocorrido na Escola Estadual Eleanor Roosevelt, no Ipsep, na última quinta-feira (11), quando um ventilador caiu na cabeça de uma professora. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Educação de Pernambuco (Sintepe), a situação de risco do equipamento, inclusive, já havia sido alertada à direção da escola.

Também relatou outros casos de falta de manutenção, como o da Escola de Referência Professora Amarina Simões, localizada em Paulista. “Muito se fala sobre as escolas de referência, alardeadas pelo governador, mas há diversos problemas estruturais, como a falta de carteiras, o não funcionamento do laboratório de ciências, além do atraso na entrega das cadernetas e kits escolares”, denunciou.

O anúncio do governador Eduardo Campos (PSB) de que o Diário Oficial deixará de ser impresso para circular apenas na internet foi repercutido por Terezinha Nunes (PSDB) no plenário nesta quarta-feira (10). “Parece aquela história do pai que não quer que a filha namore e toma a decisão de tirar o sofá da sala. Ou seja, acaba com a publicação para depois ninguém dizer que o governador está fazendo promoção nas páginas do Diário Oficial do Estado”, comentou. 

A deputada também considerou a decisão como antidemocrática: “Nós fomos surpreendidos com esse anúncio. Uma decisão desse porte só poderia ser tomada após uma discussão com a sociedade. Não aprovamos e não concordamos com esse tipo de postura”. Na última terça-feira (9), o governador anunciou a extinção do Diário Oficial impresso.

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“Não se pode anunciar dessa forma, do dia para a noite, a extinção de uma das mais antigas publicações oficiais que informa os cidadãos e serve a pesquisadores de diversos níveis. O governador precisaria ouvir o sindicato dos jornalistas, a Associação de Imprensa de Pernambuco (AIP), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Instituto Histórico e Artístico de Pernambuco (Iphan) antes de tomar essa decisão”, declarou Terezinha. O Diário Oficial do Estado de Pernambuco existe na forma impressa desde 1924 e, até 1944, se chamou Diário do Estado. Terezinha chamou atenção ainda para o fato de que a plataforma online como única possibilidade de acesso ao Diário Oficial restringe o seu público. “Você impõe às pessoas a necessidade de ter um computador, dificultando o acesso a uma documentação importantíssima.” Na terça-feira, deputados da oposição deram entrada em representação com pedido de investigação no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para averiguar o uso do Diário Oficial do Estado como promoção pessoal do governador Eduardo Campos. A denúncia foi publicada na Folha de São Paulo no último dia 8.

De acordo com o jornal paulista, Eduardo Campos aparece na capa do Diário Oficial em 47 das 58 edições de janeiro a março deste ano. Também pediram investigação sobre publicidade de 10 páginas na revista Voto, do Rio Grande do Sul, que pode ser entendida como propaganda extemporânea com conteúdo subliminar

Depois do anunciado feito na semana passada de que a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) teve em 2012 um prejuízo de R$ 5,341 bilhões, a deputada estadual, Terezinha Nunes (PSDB), lamentou a situação em que a maior empresa estatal se encontra.

“A Chesf está se acabando aos olhos de todos, enquanto estão discutindo 2014, estou preocupada com 2013. Hoje a maior estatal do Nordeste encontra-se uma situação dificílima”, comentou a deputada nesta terça-feira (2) no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

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De acordo com a parlamentar, uma das medidas anunciadas para resolver os problemas diz respeito ao processo de implementação do Plano de Demissões Voluntárias (PDV) na intenção de reduzir os custos com pessoal já iniciado pelo presidente da Chesf. Atualmente a empresa conta com 5,6 mil servidores.

A deputada estadual de Pernambuco, Terezinha Nunes (PSDB), durante sessão da Assembleia Legislativa (Alepe) desta quarta-feira (27), criticou o desempenho da economia do Estado em 2012, que em comparação ao ano de 2011, obteve um aumentou 2,3%. O índice é superior ao PIB nacional que chegou a 0,9%, mas segundo a deputada, em relação aos outros estados da região Nordeste há um retrocesso no desenvolvimento. A Bahia teve um desempenho de 3,1% e o Ceará 3,7%.

De acordo com a parlamentar, as justificativas apresentadas pelo executivo estadual, de que a seca do Nordeste contribuiu para o baixo desempenho, não têm fundamento, pois a agropecuária representa somente 5% do PIB estadual.

“O argumento de que a seca foi a responsável por Pernambuco não atingir a estimativa traçada para o PIB também cai por terra quando verificamos que o impacto da estiagem no Ceará (-20,1%) foi muito maior do que em Pernambuco (-15%)”, comentou Terezinha.

Ela reforçou que o Governo de Pernambuco deveria evitar a antecipação do debate eleitoral e se preocupar mais com os números da economia do Estado. “Chegou o momento do governador que só pensa em mídia se debruçar sobre esses números”, aconselhou.

Em defesa, o deputado e líder do governo, Waldemar Borges (PSB),  contou que Pernambuco cresce em números positivos, a cima da média nacional e com geração de emprego se for levar em conta a conjuntura econômica nacional.

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Um dia após a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) criticar a falta de atuação por parte dos governos estadual e federal no combate à seca, a Comissão de Comissão de Justiça da Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou, nesta terça-feira (5), o Projeto de Lei nº: 1295/2013 que institui a Política Estadual de Convivência com o Semiárido. A proposta contempla ações de monitoramento climático e capacitação da população rural residente nos municípios do Semiárido, entre outras.

Na tarde dessa segunda-feira (4), Terezinha Nunes disse após a Sessão Plenária que os governos estadual e federal deveriam planejar ações no combate a seca e não ficar disputando agendas. Ela também comentou que tanto Eduardo Campos (PSB) quanto Dilma Rousseff (PT) estão mais preocupados com a sucessão eleitoral. “Espero que deixem a campanha para lá e cuidem do dia-a-dia da administração”, disparou à tucana.

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Segundo a presidente da Comissão de Justiça, deputada Raquel Lyra (PSB), o projeto unifica diversas ações de políticas que estavam em legislação distintas e fixa uma questão emblemática ultrapassando o que se usava antes de enfretamento a seca. “Na verdade, a estiagem se trata de um fenômeno natural e o intuito do Estado é fortalecer as parcerias com os municípios com todos os esforços para firmar projetos de convivências”, explicou Lyra.

A medida tem o objetivo de orientar a implementação de políticas públicas permanentes no meio rural e garantir a universalização do acesso à água em Pernambuco. Além disso, contempla ações de monitoramento climático e capacitação da população rural residente nos municípios do Semiárido sobre questões relacionadas à previsão do tempo. Por meio do projeto, o Governo também irá oferecer programa de formação contínua em Educação para a Convivência no Semiárido para os professores das escolas estaduais localizadas na Região. 

Questionada sobre o porquê da aprovação do projeto, um dia após as críticas da oposição, Raquel Lyra disse que nada tem haver e que a iniciativa já estava sendo analisada há dias na Alepe. “Esse projeto já tinha sido distribuído anteriormente. Cumprimos os espaços regimentais e passaram todos os prazos de ementa seguindo os trâmites da Casa. Isso não foi uma resposta! Isso é mais uma pauta que o governo do Estado vem fazendo”, justiçou a socialista, afirmando em seguida que a seca não é uma questão apenas de Pernambuco, mas do Nordeste como um todo. Outra ação citada pela deputada foi à aprovação do Fundo Estadual de Desenvolvimento Municipal, que prevê ações junto aos municípios, no combate à seca.

“A ideia principal é busca fortalecer o que se tem como diretriz. Uma política específica, mas isso já existe, apenas iremos fortalecer”, esclareceu.

Na justificativa da matéria, o Executivo destaca a necessidade de se transformar ações governamentais em políticas de Estado, visto que as secas são cíclicas e as medidas de convivência precisam fazer parte do desenvolvimento de Pernambuco. As ações da Política Estadual serão executadas pela Secretaria de Agricultura em articulação com as demais Secretarias, órgãos públicos e entidades da sociedade civil. 

 

 

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) alfinetou nessa segunda-feira (4), os governos estaduais e federais em relação às problemáticas da seca que afetam o nordeste brasileiro. De acordo com a tucana, as dificuldades podem ser sanadas por meio de mais planejamento por parte dos gestores que ‘parecem que estão disputando agendas’.

A parlamentar relatou que Pernambuco perdeu 80% da produção de leite e os agricultores estão vendendo os gados a “preço de banana e não estão recebendo a atenção tanto por parte do governo federal, quanto pelo estadual”, afirmou. 

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Terezinha Nunes disse que falta planejamento e que as possíveis ações de pré-candidatura de Eduardo Campos (PSB) e Dilma Rousseff (PT) estão atrapalhando os trabalhos administrativos. “A sucessão eleitoral está fazendo que eles deixem de pensar nisso, estão discutindo apenas as eleições e cabe à oposição cobrar. Isso é um relaxamento”, criticou a tucana.

Ainda sobre as posições dos governos, a parlamentar comentou as intensas agendas administrativas do governador de Pernambuco que se reuniu nessa segunda com a Força Sindical e a da presidente Dilma que visitou a Paraíba, também nessa segunda. “Parece até que estão disputando agendas”, disse, cobrando em seguida mais atuações. “Espero que deixem a campanha para lá e cuidem do dia-a-dia da administração”, solicitou Nunes.

 

Durante a sessão plenária da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), desta segunda-feira (4), a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) declarou apoio à reivindicação de arquitetos e engenheiros. Segundo a tucana, um grupo de profissionais que possuem contratos temporários com o Estado solicitou apoio da parlamentar.

De acordo com Terezinha Nunes, a jornada de trabalho dos engenheiros e arquitetos devem ser 6h diárias. No entanto, os funcionários temporários alegaram que além de estarem atuando 8h por dia, não recebem vale alimentação. “Recebi um grupo de engenheiros e arquitetos que denunciaram que o governo do Estado está desrespeitando a lei e ainda não está pagando o vale refeição”, alegou.

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A deputada também disse que os profissionais já fizeram diversas solicitações ao governo, no entanto, tiveram respostas negativas. “Eles responderam que só poderiam pagar o vale por meio de um decreto e após aprovação da Câmara de Direito da Pessoa. Mas porque ainda não aprovaram?”, indagou.

Ao término do discurso a tucana reforçou que o Estado obedeça ao que a legislação determina, conforme o Conselho Nacional de Arquitetura e Urbanismo. “Espero que o governo se pronuncie e reveja essas contratações irregularidades e que sejam pagos os adicionais, quando for trabalhado às 8h”, solicitou a parlamentar.

Em defesa ao posicionamento do Estado, a deputada Raquel Lyra (PSB) rebateu as críticas da tucana e justificou que já estão cientes do fato. “Existe um pleito dos arquitetos e engenheiros e isso vem sendo avaliado e analisado pela secretaria de Administração do Estado”, explicou Lyra.

 

 

O polêmico projeto ‘Novo Recife’ aprovado no apagar das luzes da gestão do ex-prefeito do Recife, João da Costa (PT) será tema de uma audiência pública que ocorrerá na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quarta-feira (27). O debate de iniciativa da deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) iniciará por volta das 9h30 e reunirá representantes do Ministério Público do Recife (MPPE), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Prefeitura do Recife, entre outros, além da sociedade civil.

Segundo a parlamentar idealizadora da audiência, Terezinha Nunes, o objetivo do encontro é repercutir um projeto, que segundo ela, as pessoas nem conhecem direito. “Esse é um projeto que mexe com o Centro expandido do Recife, então, achamos que é o momento da Assembleia Legislativa discutir o que é de interesse dos recifenses e da sociedade. Nosso intuito é chegarmos a uma decisão sobre a iniciativa”, explicou a tucana.

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O ‘Novo Recife’ é um projeto urbanístico que prevê a construção de 12 torres de até 40 pavimentos no Cais José Estelita, área central do Recife. O assunto foi tema de três reuniões realizadas no Conselho de Desenvolvimento Urbano da Cidade do Recife (CDU), nos dias 30 de novembro e 21 e 28 de dezembro de 2012. Nessa última data, foi aprovado por 18 votos dos 20 possíveis. Houve uma abstenção e uma ausência. O empreendimento abrange toda a área que vai do Cabanga Iate Clube até o Cais de Santa Rita. 

Idealizado pelo Consórcio Novo Recife, a proposta foi alvo de críticas e protestos realizados por parcela da população recifense, inclusive pela secção pernambucana do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), que alega a falta de estudos de impacto do empreendimento. Nas redes sociais, também houve repercussão acerca do projeto. Um grupo no Facebook intitulado “Direitos Urbanos”, com 8.008 membros tem debatido as consequências urbanísticas da construção.

Apesar de ter proposto o debate, a deputada Terezinha Nunes não quis mostrar opinião sobre o projeto. “Eu não sou contra nem a favor - quero ouvir tanto os empreendedores quanto a sociedade para depois darmos um juízo de valor. Acho que a área não pode ficar como estar hoje, tem que se dar um destino a ela”, justificou Nunes.

Indagada sobre a forma como João da Costa aprovou o projeto, faltando apenas três dias para encerrar o mandato, ela disse que a atitude foi aventurosa. “Acho que ele foi precipitado decidindo isso no apagar das luzes. Certamente, poderia se ter mais tempo para discutir”, criticou a deputada que argumento que o MPPE também é contrário ao projeto após declarar nesta semana, a suspensão da iniciativa. 

A deputada estadual, Terezinha Nunes (PSDB), ao subir na tribuna da Assembelia legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta segunda-feira (19), cobrou do Governo do Estado, providências para resolver os problemas ocasionados pela falta de água na cidade de Gravatá, no Agreste de Pernambuco. A parlamentar deverá enviar um pedido de informação solicitando a Compesa para que se pronuncie sobre o assunto. 

“A população de Gravatá vem enfrentando esse problema há meses, a falta de água tem afugentado os turistas e causados prejuízos ao setor hoteleiro e gastronômico, responsáveis por gerar uma maior quantidade de empregos no município”, comentou a deputada.  

De acordo com Terezinha os moradores, empresários e turistas, são os prejudicados, pois a água chega às torneiras a cada oito dias.  “No carnaval quando a cidade recebe milhares de turistas, a água só chegava em dois e dois dias e de madrugada, mas em alguns altos a vazão é tão baixa que a água mal consegue chegar”, declarou. 

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Segurança, fiscalização, ciência e tecnologia foram às áreas escolhidos pelos novos deputados estaduais do PSDB, Terezinha Nunes e Eduardo Porto, que assumiram recentemente as duas vagas abertas na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Os parlamentares substituíram os ex-deputados, também tucanos, Edson Vieira e Carlos Santana que irão gerir as Prefeituras de Santa Cruz do Capibaribe e de Ipojuca, respectivamente.

De acordo com a deputada Terezinha Nunes, ela não terá dificuldades nesses dois anos na Alepe, considerando já ter vivenciado momento parecido. “Para mim não há dificuldades porque eu já fiquei por quatro anos como deputada da Assembleia Legislativa, então, vou retomar meu mandato, ou seja, vou continuar na fiscalização que eu já fazia do governo anteriormente”, garantiu a tucana.

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Já o parlamentar e também delegado de polícia, Eduardo Porto, a violência e a segurança serão áreas que irá propor ações entre a Alepe, grupos sociais e a sociedade. “Eu tenho uma preocupação muito grande com a segurança, eu acho que tem que haver um movimento geral de grupos junto à sociedade para combatermos as drogas e o crack em particular para tirarmos as pessoas das ruas e conseguirmos cursos técnicos para profissionalizar esse pessoal”, comentou o deputado.

Porto também reforçou o assunto afirmando que várias áreas estão ligadas a segurança. “A segurança pública é um tema muito discutido e que engloba educação, saúde, cultura, lazer e esportes. Por isso, pretendo formalizar alguma ação para combater essa violência em Pernambuco. Além disso, quero fazer um bom trabalho para a população e aprovar projetos de governo para beneficiar a sociedade” declarou o deputado.

Comissão de Ciência e Tecnologia – Além de exercer o mandato de deputada estadual, Terezinha Nunes assumiu a presidência da Comissão de Ciência e Tecnologia da Alepe. Segundo a parlamentar, uma das atuações nesse campo é atrair recursos para o investimento da área. “No Estado de São Paulo 1% do orçamento do Estado é destinando à ciência e a tecnologia. O desafio é que em Pernambuco seja destinado essa porcentagem também, porque só a ciência e a tecnologia faz o estado avançar. Fora isso, é preciso que o Estado tenha um suporte científico para obter uma ascensão promissora”, defende a deputada.

Sobre o assunto, a tucana disse que trará cientistas à Assembleia Legislativa para debater a proposta com o intuito de convencer o governo na aprovação desse 1% sugerida por ela. “Pernambuco tem hoje muitas universidades e muitas produções científicas, mas acho que está faltando um apoio maior tanto para as universidades quanto paras as essas produções científicas, por isso, irei atuar nessa área e continuar sendo membro da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos” prometeu Nunes.

Câmara Federal – Para os parlamentares tucanos que chegaram à Casa Joaquim Nabuco recentemente, a escolha da presidência da Câmara Federal marcada para ocorrer nesta segunda-feira (4) não será novidade. Ambos lançaram palpites no deputado federal do PMDB, Eduardo Henrique Alves. “Dificilmente o PMDB deixará de eleger. Infelizmente, sabemos que o governo é muito forte e não haverá surpresas, haverá candidatos alternativos, mas só para marcar posição”, declarou Terezinha Nunes.

Sem discordar da opinião da presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Eduardo Porto também afirmou o nome do peemedebista na votação. “Pelo andar da carruagem Henrique Alves será eleito”, afirmou Porto.

Entre os tucanos há uma certa discordância sobre quem será candidato a presidente do Brasil em 2014, mas a deputada estadual e secretaria geral do PSDB em Pernambuco, Terezinha Nunes, comentou que o tempo para o ex-ministro José Serra (PSDB) se candidatar a presidente do Brasil passou. Segundo ela, agora é a vez do senador Aécio Neves (PSDB) e a maioria dos tucanos defendem o seu nome.

“Sempre que tem uma eleição presidencial Serra quer concorrer, mas sabemos que o tempo dele passou, pelo menos no caso da disputar para presidente. Atualmente o PSDB está se renovando e fechando com Aécio, mas alguma pessoa ou outra pode se posicionar de maneira contrária”, ressaltou Terezinha Nunes ao dar entrevista a uma rádio local. 

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Ela também reforçou que em qualquer reunião do PSDB em outros estados brasileiros, o nome de Aécio será escolhido como candidato pela maioria absoluta, principalmente depois da eleição dele para à presidência do partido no mês de Maio. 

“Geraldo Alckimim também é um presidenciável em potencial, mas ele tem demonstrado querer continuar no governo do estado de São Paulo e vai se candidatar a reeleição apoiando o nome de Aécio à Presidência da República” afirmou Terezinha.     

Sobre a proposta de Geraldo Alckmin para a realização de prévias internas no PSDB, onde será escolhido o nome que vai disputar a presidência, Terezinha contou que esse assunto ainda não chegou a um consenso dentro do partido. “Há o compromisso do partido em realizar essa consulta interna. Isso vai depender do entendimento entre as lideranças a partir da escolha da próxima executiva nacional que acontece em Maio, mas o que há de concreto é que Aécio é o nome preferencial para ser o candidato do PSDB”, detalhou a deputada.

O deputado estadual Daniel Coelho, a ex-deputada Terezinha Nunes e integrantes do PSDB estadual subiram o morro na manhã deste sábado (8) e prestaram suas homenagens a Nossa Senhora da Conceição, cujo dia é celebrado nesta data. Além de homenagear a santa, a intenção era agradecer pelas vitórias conquistadas no ano de 2012. Ao longo do percurso, Daniel foi muito cumprimentado pelas pessoas que também seguiam em direção à santa, ouvindo palavras de incentivo e muitos abraços.

“A gente veio aqui agradecer, rever algumas pessoas. Esta festa é um momento importante para a cidade do Recife e é importante agora, quando se está finalizando o ano, você olhar para trás e agradecer por tudo de bom que aconteceu, pela saúde, pelas vitórias no campo político. Então a gente está aqui com amigos, correligionários, com a companhia da deputada Terezinha Nunes para fazer reverência à história do Recife e à santa”, afirmou Daniel, que nas eleições municipais deste ano terminou em segundo lugar, com mais 145 mil votos.

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Terezinha Nunes, que também está sempre presente na Festa do Morro, também tinha motivos para agradecer: com a eleição para prefeito dos deputados Edson Vieira e Carlos Santana, ela adquiriu o direito de voltar para a Assembleia Legislativa a partir de 2013.

Com informações da assessoria

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