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Deputados do PSDB da Assembleia Legislativa (Alepe) denunciaram, em sessão pública desta terça- feira (20), o descaso com a situação da área de saúde do Estado.  A parlamentar Terezinha Nunes (PSDB) relatou que várias denúncias sobre o atendimento do setor são feitas pela população. Já o deputado Betinho Gomes (PSDB) sugeriu que audiências públicas são necessárias para promover debates sobre os problemas da saúde.

De acordo com Terezinha Nunes, o déficit de vagas nos hospitais, sobrecarga de atendimento nas emergências, a falta de equipamentos e de ambulâncias fazem parte do cotidiano dos centros médicos.

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“Todos os dias a imprensa e as redes sociais mostram denúncias e queixas dos usuários que buscam atendimento nas unidades médicas do Estado, enquanto o governo mostra que tem construído  UPAs, já são 14, e 8 hospitais, num conjunto de 32,  em todo estado. Uma equação que não bate com a propaganda governamental de que tudo é uma maravilha”, pontuou a parlamentar, em plenária na Alepe. 

A tucana ainda citou o caso do jovem Anderson José de Souza Martins, de 24 anos, que durante três, ficou sentado em uma cadeira no Hospital Getúlio Vargas, e faleceu, segundo a família, vítima em decorrência do mau atendimento. “Não podemos ficar de braços cruzados, assistindo pessoas morrendo nos hospitais, por falta de atendimento adequado, já enviei ofício ao governador solicitando providências, e vou levar o caso ao Ministério Público, ao Cremepe e ao Sindicato dos Médicos para que seja analisado e esclarecido”, relatou.

Em entrevista ao Portal LeiaJá, o deputado Betinho Gomes a Secretária de Saúde não pode ficar inerte a situação do setor. “Minha sugestão no aparte é que houvesse sindicância para apurar responsabilidades e que isso fosse extensivo também para o Governo do Estado. (...) Toda queixa da população se concentra na falta de profissionais, infraestrutura, atendimento e qualidade de serviços”, elencou o parlamentar.

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) se pronunciou a favor do prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio, nesta segunda-feira (19). De acordo com a parlamentar, o peemedebista tem sofrido "perseguição" de um grupo radical que, inclusive, promoveu manifestação em um ato religioso da cidade. 

Segundo a tucana, o radicalismo tomou conta do País e é preocupante. “Alguns têm interesse de derrubar governantes legitimamente eleitos, e essas atitudes não são aceitáveis", ressaltou. 

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Além de Terezinha, os deputados Isabel Cristina e Odacy Amorim, ambos do PT, repudiaram a perseguição a Lóssio. Na opinião dos parlamentares, não é democrático protestar desqualificando as pessoas.

 

 

 

As consequências da mudança projetada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) na BR-101, na cidade de Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR), serão tema de audiência pública nesta segunda-feira (19). O debate foi solicitado à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos pela deputada Terezinha Nunes (PSDB) para esclarecer as dúvidas da população. O evento começará às 9h na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

O assunto foi escolhido pela tucana como pauta de uma audiência em virtude de uma alteração realizado pelo Dnit. O órgão justificando aliviar o trânsito do principal acesso ao Litoral Norte de Pernambuco elaborou um projeto que prevê a construção de uma variável na rodovia. Com a obra, haverá um contorno no município de Paulista (RMR), na altura do Hospital Miguel Arraes, e seguirá até a divisa com Igarassu (RMR). Segundo o Dnit, a pista central da BR-101, que passa por Abreu e Lima, não sofrerá interferência com a obra, já que passará por fora da cidade.

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Apesar da explicação do órgão a população não se não convenceu com a justificativa. Moradores e comerciantes do município têm receio de que o projeto afete o comércio que funciona na Avenida Duque de Caxias. Eles temem que as obras obriguem o deslocamento dos imóveis do centro comercial da cidade para áreas distantes, resultando em prejuízo financeiro e transtorno à população.

Para esclarecer os impactos das obras e as dúvidas da população, a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos discutirá o projeto, já em processo licitatório.

 

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, Daniel Coelho (PSDB), questionou, nesta segunda-feira (12), os resultados do Programa Atitude, que dá atenção aos usuários de drogas em Pernambuco. De posse da resposta do Governo do Estado ao pedido de informação feito no final de maio deste ano a respeito dos números do Programa, Coelho questionou o tamanho dos gastos com publicidade em detrimento dos resultados apresentados.

“No semestre passado puder observar o massacre publicitário do governo com filmes em horário nobre na TV, outdoors, outbus, falando sobre o problema das drogas. A publicidade mostrava uma intensa ação através desse Programa Atitude. Para minha surpresa, esse grande programa, discutido em horário nobre, se resume a 30 vagas de internação, 30 vagas numa casa de passagem e alguns atendimentos por mês nas ruas. É um programinha desse tamanhinho para uma publicidade do tamanho de uma baleia”, recriminou o tucano.

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Em aparte, a deputada Terezinha Nunes (PSDB) também demonstrou preocupação com os gastos publicitários do governo do Estado, lembrando que uma recente campanha de vacinação contra o sarampo “foi um fracasso” justamente pela falta de divulgação, enquanto para outras questões os gastos são excessivos. O deputado Betinho Gomes (PSDB), por sua vez, sugeriu a realização de uma audiência pública na Comissão de Cidadania para discutir os resultados do programa.

O grupo Articulação Metropolitana, composto por deputados estaduais e vereadores da oposição se reuniram, nesta segunda-feira (12), para definir as próximas ações de fiscalização do poder público, na Região Metropolitana do Recife (RMR) e na capital. 

A equipe é formada pelos vereadores Raul Jungmann (PPS), Priscilla Krause (DEM), André Regis (PSDB), Wanderson Florêncio (PSDB) e os deputados estaduais Daniel Coelho (PSDB), Terezinha Nunes (PSDB) e Betinho Gomes (PSDB). 

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A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) apresentou Voto de Aplausos, nesta quinta-feira (8), para os dez políticos pernambucanos incluídos na lista dos cem parlamentares mais influentes do País, divulgada nessa quarta (7), pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap)

Em números absolutos, o Estado só perde para São Paulo, que teve 21 parlamentares escolhidos. Terezinha explicou que, proporcionalmente, Pernambuco obteve o melhor resultado, considerando a população do estado é menor que a de São Paulo.  A tucana destacou a inclusão dos deputados Sérgio Guerra e Bruno Araújo, representantes do PSDB estadual no Congresso. Terezinha afirmou que "o Estado possui uma classe política representativa e trabalhadora, que merece o respeito do País". 

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A presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputada Terezinha Nunes (PSDB), levou nesta quarta-feira (7) ao plenário da Casa Joaquim Nabuco a questão da paralisação temporária do hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). A parlamentar contabilizou 15 dias sem nenhum atendimento no local, deixando estudantes e a população que depende do hospital prejudicados.

Para a tucana, o que causa inquietude é o motivo alegado para o problema de que está faltando materiais básicos como luvas seringas, esparadrapos, anestésicos, algodão e soro.  De acordo com a parlamentar, quem mais sofre com a situação são os animais de estimação da população mais carente. “Como não existe outro hospital público que preste serviço gratuito aos animais, quem não tem condições de levar o seu para uma clínica particular, fica numa situação desesperadora vendo seu animal sofrer”, alerta a deputada.

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Além da falta de materiais, Terezinha Nunes citou a falta de manutenção de alguns aparelhos como os de raio-x que dos dois apenas um está funcionando na unidade hospitalar.

*Com informações da assessoria

Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do deputado estadual Sílvio Costa Filho (PTB) e também a PEC de Terezinha Nunes, ambos com o mesmo objetivo de por fim ao voto secreto na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), reparte opiniões dos deputados. O assunto foi retomado na volta do recesso parlamentar na última segunda-feira (5) e abordado novamente nessa terça (6).

O deputado Raimundo Pimentel (PSB) comentou as matérias veiculadas pela imprensa local, informando que a PEC ainda será votada na Comissão de Justiça. Segundo o socialista a proposta já foi analisada e aprovada no colegiado, mas no relatório aprovado registrava que a cassação de mandato parlamentar, decidida com voto fechado na Alepe, pode ser analisada em voto aberto caso dois terços dos deputados presentes no Plenário decidam pela mudança. 

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Pimentel destacou a transparência da Casa e que todas as matérias de interesse da sociedade, como propostas de emendas à Constituição e vetos do governador, são votadas em aberto. Também tratou do assunto a l presidente da Comissão de Justiça, deputada Raquel Lyra (PSB). Ela lembrou que a PEC de Sílvio Costa Filho foi aprovada pelo colegiado desde 2011. 

Já o deputado Maviael Cavalcanti (DEM), defendeu a manutenção do voto fechado para alguns assuntos. Ele disse ser contra a extinção total do voto fechado e argumentou que assuntos como a eleição da Mesa, a cassação de deputados e a escolha de membros do Tribunal de Contas não podem ser decididos em aberto.

 

 

A Comissão de Ciência, Tecnologia e Informática da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) deve realizar uma audiência pública para discutir os problemas de infraestrutura da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A deputada Terezinha Nunes (PSDB) já relatava, antes mesmo da volta das atividades da Alepe no segundo semestre, que a instituição precisava de uma reforma.

A proposta foi aprovada, nesta terça-feira (6), pela unanimidade dos membros da comissão, presidida pela própria deputada tucana. A audiência pública será realizada no dia 17 de setembro.

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“Estes problemas (da UFPE) não só depende da universidade, depende de órgãos estaduais e municipais e instituições privadas. Precisamos trazer esses órgãos para o debate. Vamos chamar a Prefeitura do Recife, O Consórcio Metropolitano de Transporte do Recife, a Celpe e outros. (...) Existem algumas coisas que precisam ser discutidas como a presença de camelôs no Campus, a questão da energia, a questão do transporte”, detalhou a tucana.

A passagem do Papa Francisco ao Brasil semana passada foi um dos assuntos citados por parlamentares na volta de recesso da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quinta-feira (1º). A visita e as declarações do Santo Padre foram elogiadas por alguns mas gerou inquietação de evangélicos.

Na tribuna, o deputado estadual José Maurício (PP) frisou a importância da participação do Papa na Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro e sua humildade e solicitude com os fieis. Ele citou alguns gestos do pontífice e uma das frases mais comentadas na mídia, quando ele disse que não julgava os homossexuais.

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Durante a fala do parlamentar a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB), ela pediu a palavra e também elogiou o argentino. Outro parlamentar que também se manifestou foi Adalto Santos (PSB), porém em defesa da religião evangélica.

“O povo evangélico nunca criticou os homossexuais. O evangelho é para todos. Agora, os evangélicos sofrem discriminação também. Nunca se viu nos jornais que nenhum evangélico matou um homossexual, mas sempre levamos o amor de Deus. A mudança cabe a cada um que fará prestação com Deus seja branco, negro, pobre ou rico”, expôs.

Novamente com a palavra, Zé Mauricio finalizou o discurso avaliando a atitude de Francisco como um testemunho. “O livre arbítrio é de todos. Temos que respeitar. Mas esse debate pode continuar. Fica aqui o meu testemunho como cidadão e parlamentar desde homem que visitou o Brasil”, encerrou.

Ainda no clima das férias parlamentares do meio do ano, os tucanos que trabalham nas Casas Legislativas de Pernambuco desconhecem a reportagem da Revista ISTOÉ, da semana passada, na qual aponta que os Governos de Geraldo Alckmim (PSDB), José Serra (PSDB) e Mario Covas (PSDB) estão possivelmente envolvidos no desvio de US$ 50 milhões das obras da expansão do metrô, em São Paulo. Mesmo fazendo parte do PSDB, nenhum dos parlamentares que foram entrevistados, tanto da Alepe como da Casa de José Mariano, não souberam responder a qualquer pergunta a respeito do “propinoduto” do tucanato paulista.

“É preciso que o Tribunal de Contas, Ministério Público e outros órgãos estejam cientes disso. A partir daí vamos saber se vai ter (alguma comprovação sobre o desvio)”, afirmou o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB), que confessou desconhecer as acusações. “Em princípio eu confio muito nas figuras de Alckmim, Serra e Covas, acho que isso deve ser esclarecido. O Governo de São Paulo deve se pronunciar. Vamos esperar que ele se pronuncie sobre esse caso”, completou.

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A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) também relatou que não sabia da reportagem sobre a denúncia dos seus colegas de partido. No entanto, a parlamentar ressaltou que toda acusações devem ser averiguadas, independente da legenda. “Eu acho que tudo que é denúncia tem que ser apurada. Mesmo sem culpa formada, ela precisa ser apurada”, opinou a tucana.

Para o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB) se após a verificação dos fatos, a suspeita for correta, os culpados, mesmo sendo seus correligionários, devem pagar pelo crime de corrupção."Evidentemente não há nada de concreto neste assunto e caso aja, depois de investigado, algum culpado é necessário que seja punido sim", enfatizou Coelho.

Mesmo diante das acusações, o cientista político e vereador André Régis (PSDB) acredita que, no âmbito eleitoral, qualquer discussão sobre a corrupção vai desfavorecer mais o Governo Federal do que a oposição. “Não li nada a respeito sobre essas denúncias. Mas, mesmo diante disso, o PSDB não tem que mudar a estratégia na campanha. Tem que ir para o debate aberto. O que a gente viu ao longo dos anos do PT foi a diminuição de princípios. O maior exemplo é o  período do Governo Dilma, quando alguns ministros perderam o cargo por conta da corrupção”, analisou.

A vereadora Aline Mariano (PSDB) – que está de licença-maternidade –  foi procurada pela reportagem do Leia Já para opinar sobre o caso, no entanto não atendeu as ligações até o fechamento da matéria.

Com a colaboração de Giselly Santos

Deputada estadual pelo PSDB, Terezinha Nunes afirmou que até o momento não existe nenhuma articulação entre os tucanos e o PSB. Especula-se que os dois partidos devem formar um palanque duplo no Estado de Minas Gerais para fortalecer as campanhas dos presidenciáveis Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB) nas eleições de 2014. Fato negado pela parlamentar de Pernambuco.

“Ninguém sabe se vai ter candidato. Se Eduardo Campos vai ser candidato, se vai apoiar a presidente Dilma Rousseff. Não se pode falar de nenhuma articulação. Ainda está muito cedo”, disse a deputada.

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A tucana acredita que o governador de Pernambuco não deve concorrer ao Palácio do Planalto no próximo ano.  “Eu acredito que Eduardo Campos não seja candidato. Ele deve apoiar a presidente Dilma”, opinou a deputada. “Além disso, nas especulações, lá em Minas Gerais é mais o PSDB apoia o PSB e o PSB apoia o PSDB, mas em outros Estados é diferente”, completou.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) foi alvo de críticas, nesta quinta-feira, durante a realização do Dia Nacional de Lutas em Pernambuco. Em comentários no Facebook, a deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB), afirmou que a CUT era “cara de pau de fazer uma mobilização nacional cobrando providências que ela e o PT não tiveram competência para implementar esses anos todos”.

Segundo o presidente da CUT-PE, Carlos Veras, a tucana foi oportunista em suas declarações. “Primeiro isso mostra que ela não deveria ser parlamentar e segundo, a CUT nunca foi governo é uma central sindical. O que dá para perceber é que a Terezinha não tem a capacidade de reconhecer a nossa importância para o Brasil”, retrucou Veras.

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De acordo com o dirigente, a Central sempre pressionou os governos, tanto o de FHC quanto ao PT. “Ela está querendo fazer política em um momento como esse. Terezinha sim está querendo tirar proveito da nossa mobilização. Por que ela não nos ajuda? Ao invés de tantas críticas deveria, como deputada, está nas ruas lutando pelos direitos dos trabalhadores”, sugeriu Carlos.

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) segue sua linha de parlamentar bastante atuante no papel de fiscalização no Estado. Nesta sexta-feira (12) a tucana visitou a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e denunciou, em seu perfil no Facebook, os diversos problemas de infraestrutura do local. A falta de energia, de manutenção dos prédios e a segurança precária da instituição foram criticados pela parlamentar. 

De acordo com a tucana, uma audiência pública sobre os problemas na universidade deve ser realizada no próximo mês de agosto. Os deputados da Assembleia Legislativa (Alepe) devem ser convocados para verem de perto a falta de infraestrutura do campus. 

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A mobilização marcada para esta quinta-feira (11) em todo o Brasil chamou a atenção dos políticos da oposição. No Recife, o vereador Raul Jungmann (PPS) disse que o PT estava pegando carona no evento. O deputado Daniel Coelho (PSDB) avaliou a atitude das Centrais Sindicais como enfraquecedora por ter liberado a presença dos partidos. Já a deputada Terezinha Nunes (PSDB), disse na página oficial de seu Facebook, que a Central Única dos Trabalhadores (CUT), tem a ‘cara de pau’ por fazer uma mobilização junto com o PT.

“Depois de 12 anos no poder junto com o PT a CUT tem a cara de pau de fazer uma mobilização nacional cobrando providências que ela e o PT não tiveram competência para implementar esses anos todos. Aliás, a CUT continuaria calada e usufruindo das benesses governamentais, como fez todo esse tempo, se as pessoas comuns, de todos os níveis, não tivessem ido para as ruas dar um "basta", criticou.

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A tucana disparou alfinetadas ao movimento citando algumas áreas da sociedade que precisam de melhoras, como educação, por exemplo. “É o caso de nós perguntarmos à CUT no dia de hoje: Por que a educação brasileira nesses 12 anos andou para trás? Por que a saúde virou um caos? Por que a falta de segurança impede hoje que se possa sair de casa em paz? Quem entregou a presidência do Congresso a Sarney e, depois, a Renan? Quem produziu o mensalão?”, questionou a parlamentar.

Terezinha Nunes culpou a CUT por vários problemas e considerou a ação como oportunista, por parte da central. “A CUT tem responsabilidade sobre tudo isso e agora quer pegar carona no movimento popular como se nada tivesse com a questão. O que causa mais perplexidade nos documentos da CUT, o braço sindical do PT, distribuídos hoje é a inexistência de uma linha sequer que trate do combate à corrupção. Se há uma agenda que a população colocou nas ruas além das descritas acima é a corrupção. Por que a CUT não fala sobre ela?”, indagou a oponente.

O drama vivido por uma mãe que estava com um filho doente e precisou usar os serviços da saúde pública no Estado foi o principal tópico abordado pela deputada Terezinha Nunes (PSDB), em ofício enviado ao governador Eduardo Campos (PSB), nesta segunda-feira (1). O assunto já tinha sido citado pela parlamentar no último dia 25, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

No documento, a tucana solicitou uma apuração sobre um caso de uma mãe que não conseguiu atendimento médico para seu filho na rede pública. O fato também foi levado ao conhecimento do Sindicato dos Médicos de Pernambuco e ao Conselho Regional de Medicina-PE, para que seja apurado o procedimento de todos os profissionais envolvidos no caso.

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De acordo com a deputada, a peregrinação da mãe e do rapaz doente aconteceu na semana do São João e durou 17 horas, entre uma UPA e quatro hospitais públicos. Em todos, o descaso com a situação do paciente e o tratamento grosseiro dado à mãe que o acompanhava, causou indignação e sofrimento. Após muitas tentativas ela conseguiu que o filho fosse hospitalizado no Getúlio Vargas, mas em virtude do mau atendimento e o medo de que pudesse morrer, o paciente foi levado um hospital particular onde diagnosticou o problema e ministrou o tratamento adequado.   

Ainda segundo Terezinha Nunes, o investimento em saúde em Pernambuco existe, mas o atendimento ainda está abaixo do que se espera. “A assistência à saúde não é feita só de prédios, é preciso muito mais. É preciso investir no material humano, com médicos, enfermeiros e funcionários bem preparados além de infraestrutura que funcione”, apontou a tucana.

O depoimento de uma internauta, sobre drama vivido em busca de atendimento médico para o filho, foi o tema do discurso da deputada estadual Terezinha Nunes  (PSDB), nesta terça-feira (25), em sessão plenária na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). “Melhor do que qualquer pronunciamento que se faça nessa tribuna, o mais importante é fazer com que a população diga o que pensa. Então transformei o meu pronunciamento na leitura de um depoimento feito pela senhora Edilma Bandeira de Moura Alves, publicado no Facebook ontem (24)”, discursou.

Na última sexta-feira (21), Edilma passou por alguns transtornos ao socorrer o filho, de 23 anos, que sofria com falta de ar, dor no peito, febre e dor de cabeça. No seu perfil no Facebook, Edilma relatou que, apesar de ter ido a uma Unidade de Pronto Atendimento e quatro hospitais públicos, não conseguiu diagnóstico e atendimento adequado. "Nós sabemos que o Governo Estadual tem investido bastante. Construiu hospitais e várias UPAs, mas a situação da saúde ainda é grave", disparou Terezinha.

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Em apoio a parlamentar, o deputado Daniel Coelho (PSDB), afirmou que mais depoimentos de populares devem ser levados a tribuna."Esta Casa deve ecoar o que é vivido lá fora, então que mais deputados possam trazer depoimentos dos pernambucanos sejam eles positivos ou negativos", disse.

Rebatendo o discurso da tucana, o líder do governo na Alepe, Waldemar Borges (PSB), ressaltou que o Estado é o que mais investe na área. "O esforço deve ser transversal e reconheço a sua postura como correta. A rede pública ainda se vê diante de posturas como esta, mas Pernambuco é um dos estados que mais gasta com saúde e reconheço sim que há dificuldades sim, mas com relação aos recursos humanos", disparou o socialista. 

De acordo com Terezinha, o relato de Edilma será encaminhado oficialmente ao governador do estado Eduardo Campos (PSB).

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) mostrou-se adepta à realização de concurso público na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A possibilidade do certame já vem sendo discutido há alguns meses na Casa Joaquim Nabuco e na perspectiva da tucana deverá ser lançado o edital ainda neste ano.

Na sua página de Facebook, Nunes disse que tem sido bastante questionada na internet sobre a realização do concurso. “Sou favorável que este concurso se realize ainda este ano. Tenho cobrado da mesa diretora quase diariamente o encaminhamento. Acho que o concurso deve contemplar toda área administrativa da Casa”, opinou.

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De acordo com a parlamentar, as Comissões Especiais necessitam de equipes profissionais para auxiliar no andamento dos projetos. “As comissões permanentes precisam de profissionalização e que os deputados deveriam realizar seleção pública para algumas vagas dos gabinetes”, disse.

Apesar de se aceitar a proposta, a oponente do governo, também defende a permanência de cargos comissionados, visto por alguns como um dos vilões das indicações políticas e dos gastos públicos nas áreas administrativas. “Cargos comissionados devem continuar nos gabinetes, pois as funções políticas dos gabinetes requerem engajamento dos seus ocupantes e deixam de existir, o que é natural, quando o deputado não renova o mandato, daí ser impossível torná-las permanentes. Mas tudo isso deve passar por uma discussão interna urgente. É a minha opinião que levarei aos demais colegas”, expôs Nunes.

Demissões – Antes da realização do concurso público, o Tribunal de Contas do Estado (TCE), recomendou que a Alepe fizesse alguns cortes de funcionários terceirizados para contenção de despesas. A expectativa é que o edital do certame só seja lançado após demissões sugeridas pelo órgão público, mas ainda neste segundo semestre.

 

Nessa semana, representantes da bancada da oposição usaram a tribuna da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para criticar questões relacionadas não somente ao governo do estado, mas também ao Governo Federal. A deputada estadual, Terezinha Nunes (PSDB) denunciou, que a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está sucateada e vai solicitar uma audiência publica para discutir os problemas enfrentados pela comunidade acadêmica.

Ela que também é presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Informática da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) afirmou que muitos funcionários, alunos e professores da instituição a tem procurado para falar sobre o assunto. 

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“Precisamos saber qual é o problema, se é falta de repasse de recursos pelo Governo Federal ou má administração. Não podemos deixar que problemas como os divulgados pela imprensa nos últimos dias continuem sem solução”, comentou a deputada ao citar o caso ocorrido no laboratório do Departamento de Nutrição, onde mais de 40 pesquisas foram perdidas devido à queima de um gerador.

Terezinha Nunes também falou sobre o dossiê apresentado pela Associação dos Docentes da UFPE, que apontou a falta de laboratórios, iluminação, segurança, abastecimento de água e até de acesso à internet, como os principais problemas que afetam também os três campi da instituição.

Ela informou que a situação dos elevadores do Hospital das Clínicas, que passaram meses quebrados, causa transtornos aos pacientes e funcionários, obrigando-os a subir até 11 andares de escadas para se consultarem, realizar exames ou mesmo trabalhar.

Para a audiência pública que ainda não tem uma data marcada, a deputada pretende convidar o reitor, os professores, alunos e as instituições de classe representativas da UFPE. 

O morde e assopra entre PT e PSB está tomando atenção da oposição e a deputada estadual, Terezinha Nunes (PSDB), destacou que esta relação de briga política entre as duas legendas, especialmente entre o governador Eduardo Campos (PT) e a presidenta Dilma (PT) está penalizando os pernambucanos. A parlamentar disse nesta terça-feira (11) que depois que as duas legendas passaram a se desentender sobre as eleições de 2014, começaram a apelar para o jogo do empurra e está difícil saber de quem é a responsabilidade das obras inacabadas.

Terezinha comentou que no tempo das vacas gordas, quando o Governo Federal liberava recursos, ambos os partidos, na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), ressaltavam as providências federais para atender às necessidades do estado. Mas nesse momento que o "namoro" acabou e os recursos estão diminuindo, começaram a troca de farpas. 

A deputada citou que o convênio de R$172 milhões, assinado em 2009 pela Caixa Econômica, o Governo do Estado e cinco prefeituras metropolitanas, para recuperar os prédios caixão, ainda não saiu do papel. Ela lembrou que a verba ainda não foi liberada e até agora nem a Caixa e nem o Governo conseguem explicar o que aconteceu.

Sobre a BR 101, ela informou que há cinco anos, a rodovia está cheia de buracos, o que provoca engarrafamentos de 20 km entre os municípios de Abreu e Lima e Jaboatão e que esse problema é motivo de “bate boca” entre o DNIT e a Secretaria das Cidades.

Segundo a deputada, o órgão federal afirma que liberou R$ 125 milhões desde o final do ano passado para a Secretaria das Cidades fizer uma reestruturação da rodovia. Enquanto o governador, Eduardo Campos (PSB), afirmou que ao estado só cabe a execução do corredor de BRT, devendo o DNIT cuidar do resto.

“Enquanto eles não resolvem esse imbróglio, quem vai responder pelas escolas técnicas que não estão sendo entregues, pelas estradas esburacadas, pelas UPAs paralisadas, pelos prédios caixão que continuam tirando o sono dos seus moradores?”, questionou a deputada.

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