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O PSDB de Pernambuco já tem uma nova Executiva. A definição foi efetivada nesta segunda-feira (17), durante uma reunião realizada na sede do partido, no Derby, área central do Recife. O deputado federal Bruno Araújo, que estava no cargo de presidente interinamente, assumiu o comando do partido.

A vice-presidência ficou com o deputado estadual Daniel Coelho e a também deputada Terezinha Nunes, passou a ocupar o cargo de 2ª vice-presidente. O secretário geral da legenda é Herberte Lamarck. A presidência do Instituto Teotônio Vilela (ITV) continua com o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes. 

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"O PSDB após um presidente forte, carismático e muito importante na política estadual e federal ( o deputado Sérgio Guerra) entra nesta fase com a demonstração de unidade e de que o exercício do diálogo leva a compreensão de que essa unidade é fundamental para a qualidade do nosso resultado nas eleições", frisou o novo presidente. "Há um sentimento de conquista e de vitória no processo para todo mundo", complementou Daniel Coelho.

Visando estabelecer uma rotina partidária, a nova executiva vai se reunir todas as segundas-feiras às 11h.

Outras deliberações

Na reunião desta segunda, também foi deliberado que a sede do partido no bairro do Derby, que agora vai ser nomeada de Senador Sérgio Guerra. "É uma homenagem mínima para algo tão grande que ele construiu em nosso desenvolvimento", frisou Araújo.

Além disso, a deputada Terezinha Nunes e a ex-prefeita Judith Botafogo começaram, junto com a família de Guerra, uma pesquisa com o objetivo de reunir dados para a construção de uma biografia sobre a vida do ex-presidente do partido.

 

 

 

 

 

 

 

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dia após ter feito um apelo ao governo do Estado para realizar a contratação dos candidatos aprovados no concurso para a PM, realizado em 2009, o deputado Daniel Coelho (PSDB) voltou à tribuna da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quarta-feira (12), para tratar de uma questão preocupante: a violência no município de Barreiros, na Mata Sul. Diante de uma comitiva de moradores vinda do município, o parlamentar cobrou um aumento no efetivo policial na região, como forma de reduzir a insegurança em que vive a população local.

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“Em 1º de novembro de 2012, ocupamos a tribuna da Assembleia e trouxemos o debate com a preocupação da violencia na cidade de Barreiros. Naquela época fazíamos um alerta ao governo para um aumento do efetivo tanto da polícia militar quanto da civil no município. A população já se encontrava preocupada com aumento de assaltos e crime contra a vida. De lá pra cá, o sentimento de Barreiros continua sendo o do medo”, alertou o deputado. “O município tem cerca de 40 mil habitantes e, até fevereiro deste ano, já ocorreram seis crimes letais intencionais, assassinatos. Quatro deles apenas no mês de fevereiro. A cidade tem efetivo de 20 policiais militares. Com a escala de 24 horas, dá uma média de cinco PMs por dia. Se chegar uma gangue armada, a policia tem que se esconder, pois não tem número nem condições de enfrentar”.

Daniel lembrou que desde 2010 Barreiros está sem uma sede para a Polícia Militar, que foi destruída pela cheia daquele ano. “O local atual está em lista de demolição, em áreas ribeirinhas. A prefeitura doou um local para ser construída a nova sede, mas não começou nem a construção da nova, nem a reforma do prédio antigo. Não temos problemas em reconhecer que em alguns municípios a violência baixou. Mas não é o caso de Barreiros. Afinal, como se vai fazer uma investigação com apenas um policial e um agente? Como dois policiais apenas vão enfrentar dez bandidos? Policial não é mágico”, destacou o líder do PSDB na Casa.

Em aparte, a deputada Terezinha Nunes (PSDB) lembrou que este é um problema que acontece ainda em muitas cidades do interior. “Ainda ontem falávamos da falta de policiais e reivindicávamos a contratação dos concursados. Ano passado falei da situação de Catende, onde um vereador foi assasinado. Barreiros não é diferente, com assassinatos de comerciantes. É preciso que o governo discuta mais a questão da segurança no interior de Pernambuco. Não é possível que essa situação perdure. Faço apelo aos deputados do governo para que levem ao secretário de Defesa Social e ao governador essa questão, porque os municipios estão verdadeiamente abandonados no que se refere à segurança”, enfatizou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

A trajetória do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) foi registrada, nesta segunda-feira (10), no Plenário da Assembleia Legislativa do Estado (Alepe). O parlamentar era presidente estadual do PSDB e morreu na última quinta (6), em decorrência de um câncer de pulmão. 

O deputado Antônio Moraes (PSDB) destacou a biografia de Sérgio Guerra, que era economista e vinha de uma família de políticos: o pai, Pio Guerra, e o irmão, José Carlos Guerra, também foram deputados federais. O parlamentar lembrou que, antes de chegar ao PSDB, Sérgio foi filiado ao PMDB e ao PSB. Segundo o deputado, graças às articulações realizadas por Guerra, várias obras foram executadas no Estado, como o Complexo de Suape e, mais recentemente, a duplicação da BR- 408. 

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De acordo com o deputado Betinho Gomes (PSDB) Guerra conduzia o partido com brilhantismo. O deputado pediu ao presidente da Alepe, o deputado Guilherme Uchoa (PDT), que envie ofício ao Congresso Nacional solicitando que a Casa apresente um projeto denominando a BR-408 de Rodovia Sérgio Guerra. Na opinião da deputada Terezinha Nunes (PSDB) Guerra foi um dos maiores políticos da história do Brasil. A deputada lembrou, também, que o parlamentar nunca vai ser esquecido pelo movimento de mulheres tucanas, pela atenção que dava ao segmento. 

O deputado Daniel Coelho (PSDB), ressaltou que o líder tucano foi o grande responsável pela reestruturação do partido, ampliando o diálogo com as mulheres, os jovens e os sindicalistas.

Parlamentares tucanos lamentaram a morte do presidente estadual do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PSDB), nesta quinta-feira (06). O parlamentar faleceu vítima de um câncer nos pulmões e estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, há mais de vinte dias. Nos depoimentos, os correligionários destacam a habilidade política do líder da sigla no Estado.

De acordo com a deputada Terezinha Nunes (PSDB), Sérgio Guerra deixa grande lacuna na política nacional e pernambucana. “Que Deus e Nossa Senhora de Fátima de quem ele era devoto o protejam agora que ele descansou do grande problema de saúde que o acometeu há pouco mais de um ano. Político hábil foi, reconhecidamente, um dos maiores presidentes nacionais do PSDB e deixa uma grande lacuna na política nacional e estadual. Nós todos do PSDB sentimos que perdemos um verdadeiro líder”, lamentou a parlamentar. 

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Segundo o deputado Betinho Gomes (PSDB), as divergências no campo político não foram suficientes para afetar a amizade entre ele e o líder tucano. “(...) sempre tive o deputado Sérgio Guerra na conta de um grande líder e também de um grande amigo. Pernambuco e o Brasil perdem um grande quadro político. Em um momento tão doloroso como esse, gostaria de expressar o meu desejo de força e conforto à família e aos amigos”, disse.

No Twiiter, o deputado Daniel Coelho (PSDB) também lamentou a morte de Guerra. “Sergio Guerra é uma grande perda para todos nós. O PSDB, PE e o Brasil vão sentir sua falta”, relatou o tucano.

Na opinião de Aline Mariano, Sérgio Guerra “foi um político com talento especial para articulação”. “Sua capacidade de liderança foi sempre reconhecida e admirada entre aliados e opositores. Como pernambucano, sempre defendeu os interesses de nosso estado e trabalhou pelo desenvolvimento da nossa terra com competência e comprometimento.

Pessoalmente, perdi um grande amigo e aliado. Transmito meus sentimentos a todos os seus familiares e amigos. A liderança de Sérgio nos fará muita falta”, declarou. 

Durante a audiência pública sobre os problemas do recadastramento biométrico em Pernambuco, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE), desembargador José Fernandes de Lemos, se comprometeu a analisar a possibilidade de prorrogar  o prazo para quem ainda não renovou o título de eleitor. Mas a medida só será tomada  caso não atinja o número de eleitores estimados. O encerramento do processo está previsto para dia 23 de março.

A audiência aconteceu nesta quarta-feira (26), na Assembleia Legislativa de Pernambuco, a pedido da deputada Terezinha Nunes, do  PSDB, que estava preocupada com a proximidade do prazo para o fim do recadastramento eleitoral biométrico. “Cerca de 30% de eleitores ainda não procuraram os postos para revalidar o título e temos 15 dias para que essas pessoas se recadastrem, são mais de 300 mil pessoas, uma quantidade expressiva de eleitores, quase a população do bairro de Casa Amarela”, destacou a deputada. 

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Outra solução apontada será aumentar a divulgação para que os eleitores saibam que não precisam marcar horário para serem atendidos. “Quem quiser pode ir diretamente a um dos 11 postos de recadastramento e fazer o processo biométrico", explicou o desembargador.

As lideranças comunitárias presente foram orientadas pelo TRE a formar grupos e marcarem uma data a fim de que sejam atendidos em regime especial no posto de recadastramento mais próximo.

Para Terezinha, a audiência foi importante porque as comunidades puderam expor as dificuldades e o TRE apontou soluções.

A Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) vai realizar audiência pública, no dia 12 de março, para discutir os problemas que envolvem o tráfico humano, tema da Campanha da Fraternidade deste ano, organizada pela igreja católica no período que antecede a Páscoa. A solicitação para debater o tema foi da deputada Terezinha Nunes (PSDB). 

O assunto será abordando durante a reunião com representantes da OAB, Ministério Público, Secretaria da Mulher, Secretaria de Defesa Social, Defensoria Pública e outras instituições ligadas ao assunto. Segundo a deputada estima-se que mais de 800 mil pessoas no mundo são vítimas de tráfico de seres humanos por ano por grupos criminosos organizados que ganham bilhões com esse tipo de comércio. A audiência será às 9h, no auditório da Alepe.

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A deputada Terezinha Nunes (PSDB) marcou seu discurso nesta segunda-feira (17), na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe), em defesa de mais políticas públicas para os animais. Ela ressaltou seu apoio aos ativistas da causa animal que estão, até a próxima quinta-feira (20), acampados em Brasília.

“Mesmo estando distante me solidarizo com o movimento, pois tenho trabalhado para criar melhores condições de vida para animais em Pernambuco. No final do ano passado por exemplo, a Alepe aprovou  um projeto de minha autoria criando o Código de Defesa dos Animais, que virou Lei”, argumentou a deputada.

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O acampamento em Brasília reúne ativistas, protetores e simpatizantes de todo país, inclusive de Pernambuco que marcou presença com uma comitiva. Eles querem que a Câmara Federal abra uma Comissão Parlamentar de Inquérito contra os maus tratos e que seja posto em discussão  outros 10 projetos relacionados ao tema.

Para a tucana, as ações que o movimento da causa animal promove tem sensibilizado o poder público, mas ainda são tímidas as políticas públicas voltadas para esse segmento.  Ela citou que a Organização Mundial da Saúde estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre cães e gatos. Em Pernambuco, de acordo com a Secretaria Especial dos Direitos dos Animais de Pernambuco (Seda) há mais de 100 mil cães e gatos abandonados nas ruas da capital.

Em seu discurso na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe), nesta quarta-feira (12), a deputada Terezinha Nunes (PSDB) levantou o problema do déficit de vagas nas penitenciárias do Estado. O assunto foi abordado em função da paralisação do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga, na Zona da Mata pernambucana, cujas obras estão abandonadas há dois anos.

Segundo a tucana, Pernambuco tem o maior déficit nacional de vagas nas penitenciárias. O Estado tem 29.967 detentos e um déficit de 19.467 vagas. “Nós ocupamos o primeiro lugar em número de presos por vaga – uma média de três detentos para cada vaga”, disse a parlamentar.

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“Sabíamos que o centro, com capacidade para acomodar 3.126 detentos, não daria nem para absorver os mais de quatro mil presos que estão nas penitenciárias de Itamaracá, mas seria uma solução para livrar a Ilha das prisões que existem lá”, completou.

De acordo com a tucana, a situação se agravou agora com a paralisação das obras do complexo, que seria construído através de uma Parceria Público-Privada (PPP), cujo consórcio vencedor da licitação, Reintegra Brasil, quebrou e deu calote nos trabalhadores e fornecedores. Uma nova empresa assumiu a obra, mas desistiu do empreendimento e, prevista para ser entregue em 2011, a construção jaz se deteriorando no meio do canavial, na área rural de Itaquitinga. “Os empresários estão preocupados com o “silêncio” do governo. É preciso que o governo do estado de Pernambuco cumpra seu papel e encontre uma solução para que os empresários sejam pagos, a obra do complexo prisional seja concluída e a Ilha de Itamaracá recebe os investimentos prometidos pelo Estado para seu desenvolvimento turístico e econômico”, cobrou.

Terezinha Nunes também relatou que o secretário de Governo, Milton Coelho, tem sido procurado, mas não tem apontado nenhuma solução, além disso, segundo a deputada, o procurador do Estado, Thiago Norões tem dito que do ponto de vista jurídico o governo “não tem nenhuma responsabilidade financeira sobre a PPP”. Ela ainda ressaltou que no contrato do executivo estadual com o consórcio vencedor, as empresas envolvidas bancariam a construção, orçada em R$ 350 milhões, e dois anos para concluir a construção. A empresa teria 33 anos para tocar a administração do empreendimento, e para isso receberia do Governo Estadual recursos da ordem de R$ 1,9 bilhão ao longo do período estabelecido.

Durante o pronunciamento a deputada recebeu apartes, e a deputada Tereza Leitão solicitou uma audiência pública para tratar da questão.

 

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) voltou a cobrar mais eficácia da polícia pernambucana. De acordo com ela, estão acontecendo muitos assaltos na BR 232, rodovia que liga a Região Metropolitana do Recife (RMR) aos municípios do Agreste e do Sertão do Estado. A tucana afirmou que existe um clima de medo e insegurança entre os que trafegam pela BR. Para ela é necessário que o Governo interiorize o Programa Pacto Pela Vida. 

“É preciso tomar providências urgentes para evitar que aquela via se torne uma terra de ninguém”, advertiu a parlamentar durante o seu pronunciamento, nessa segunda-feira (10) na Assembleia Legislativa de Pernambuco.  Segundo a deputada, em 2012 mais de 20 assaltos foram registrados naquela rodovia. Somente em janeiro deste ano, já foram confirmadas três ocorrências. A onda de assaltos vem acontecendo principalmente contra  ônibus e vans que levam pessoas que vão à feira da Sulanca, em Caruaru e ao polo de Toritama e Santa Cruz do Capibaribe.

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Nunes citou que na mais recente investida, 40 pessoas foram vítimas de assalto na estrada e tiveram dinheiros e seus pertencentes levados por bandidos. Na ação, uma mulher ficou ferida. Os bandidos agem sempre da mesma forma, armados em um carro que ultrapassam o veículo onde estão suas vítimas e forçam o motorista parar. Para evitar as investidas dos assaltantes, os carros trafegam em comboios, escoltados pela polícia rodoviária. 

A bancada da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) vai contar, este ano, com 13 parlamentares. Antes a bancada composta pelo PSDB, PMN e DEM, agora também é configurada pelos partidos que desembarcaram do governo estadual o PTB e o PT. Seguindo os trâmites legais de coligações o PSDB não pertence ao colegiado opositor, já que aderiu ao Governo de Pernambuco, no entanto, três dos seis deputados tucanos decidiram adotar uma postura independente e, ainda assim, se tornar um grupo anexo a bancada de oposição.

O ex-líder da bancada, Daniel Coelho (PSDB), Terezinha Nunes (PSDB) e Betinho Gomes (PSDB) vão persistir na postura crítica. "Deixo a liderança de oposição, mas não pretendo mudar em nada minha postura. Continuarei tendo uma posição crítica em relação ao governo do Estado, sempre que achar necessário", disparou Coelho. 

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Os três foram recebidos pelo novo líder do grupo, Sérgio Leite (PT), com afinco. Segundo ele, a bancada ganha mais força com esses três nomes. "Eles se posicionam como um bloco independente, mas para se inscreverem para discursos e se posicionarem na Casa eles serão identificados como componentes da nossa bancada. O que nos deixa com mais força e consegue garantir uma oposição com 13 deputados estaduais", frisou. A bancada de se reúne nesta terça-feira (4) para definir as estratégias de ação para 2014 e elencar os principais pontos a serem fiscalizados no governo de Eduardo Campos. 

 

Foi sancionada nesta terça-feira (7), pelo governador Eduardo Campos (PSB), a Lei de Nº 15.226 que institui o Código Estadual de Proteção aos Animais, prevendo medidas para proteger a fauna estadual, com penalidades para quem descumprir o que está estabelecido. O PL é de autoria da deputada Terezinha Nunes (PSDB).

A lei trata de assuntos como experimentos com animais, o uso como meio de transporte e trabalho, saúde, bem-estar, comercialização entre outros. O código prevê ainda penalidades com multas que variam de R$ 500 até R$ 10 mil, além de outras medidas como a proibição do transporte de tração animal em vias urbanas das grandes cidades do Estado.

A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) justificou, nesta quinta-feira (2), a adesão da legenda tucana ao Governo de Pernambuco, administrado por Edaudro Campos(PSB), a quem o PSDB fazia oposição. Segundo Nunes, como Eduardo "está na oposição ao PT, os caminhos do PSDB e PSB se encontraram". 

“O PSDB foi oposição na Assembleia até agora. Mas nós entendemos e apoiamos a posição do partido, que é nacional, de fazer uma composição com o PSB em Pernambuco como está sendo feita em Minas Gerais e com chances em São Paulo e Paraná. O que acontece é que o governador Eduardo Campos, em nível nacional, está na oposição (ao PT), por isso os caminhos do PSDB e do PSB se encontraram. Em função disso, inclusive do compromisso assumido pelo governador de num eventual segundo turno nos apoiar, como também o apoiaremos, deu-se o entendimento”, declarou.

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Sobre a possível postulação tucana ao governo, nas eleições deste ano, a deputada confirmou o que foi dito pelo presidente da legenda, Sérgio Guerra, que alegou a falta de recursos para a campanha estadual. “O PSDB tinha a opção de ter candidatura própria mas esse cenário não foi levado adiante porque não temos estrutura para fazer uma campanha a governador no momento em que o grande o debate em Pernambuco vai se dar entre Eduardo e Dilma. Então decidimos apoiar o candidato a governador de Eduardo mas vamos fazer a campanha de Aécio Neves à Presidência”, cravou.

Já com relação ao cenário na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), onde os tucanos atuavam como oposição fiscalizando a gestão de Campos, Nunes frisou que vai continuar com um posicionamento critico, mas que o protagonismo oposicionista em 2014 ficará a cargo do PT e do PTB. “Na Assembleia, o partido nos deu a liberdade de sermos independentes, fazendo as críticas quando necessárias e votando com o governo nas votações que considerarmos importantes para o povo de Pernambuco. Não estamos abdicando do nosso pensamento com essa aliança com o PSB. Vamos continuar com nossa posição crítica. Mas reconhecemos que o protagonismo da oposição este ano, na Assembleia, vai ocorrer sobretudo nas bancadas do PT e PTB porque elas estarão enfrentando Eduardo nos níveis federal e estadual. Acreditamos ainda que o debate federal vai se dar também na Assembleia e nós participaremos dele", disse. "Não podíamos ir contra uma decisão nacional do partido. Mas continuaremos fazendo as cobranças necessárias (ao governo). Seria um absurdo mudar da água para o vinho. Quando houver necessidade de votar contra o governo votaremos sem problemas. O partido vai entender e nos respeitar. Essa questão já está colocada no partido", acrescentou.

A mensagem de ano novo da deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) misturou desejos para 2014 com críticas ao governo federal. No Facebook, a tucana aproveitou o espaço para falar das eleições e avaliar as ações ligadas à economia e a inflamação. 

“Amigos, desejo a todos um Ano Novo de realizações, paz, saúde e sabedoria para melhor tocar a vida. Este ano de 2014 vai ser de muitos desafios. O estado e o país participarão de um debate de ideias muito importante já que vamos estar discutindo o futuro que advirá a partir das novas eleições”., iniciou a deputada. 

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Depois de aspirar coisas boas para o ano novo e comentar sobre o processo eleitoral, a parlamentar da oposição soltou farpas ao PT. “Vivemos um ciclo político que se esgota a nível nacional protagonizado pelo PT e partidos a ele aliados. Houve acertos, mas também muitos erros que é preciso agora analisar para que o país possa alcançar outro patamar”, disparou. 

A tucana também analisou algumas áreas como a economia, por exemplo, e chamou o Produto Interno Bruto (PIB) de “pibinho“. “Os programas sociais são uma conquista da população, mas a economia patina, a inflação volta a crescer e o PIB, que já nos orgulhou, agora é um "pibinho", o que tem gerado consequências nefastas para o nosso país aqui dentro e lá fora”, disse desejando posteriormente “que o debate se dê com muita tranquilidade, como acontece em todas as democracias”. 

Líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Daniel Coelho (PSDB) utilizou a tribuna da Casa para fazer, nesta quarta-feira (18), um balanço das ações da bancada ao longo do ano. O parlamentar falou sobre os discursos, as blitzes de fiscalização, os debates promovidos, lembrando sempre o intuito “não de derrotar o governo, mas de convencê-lo” a fazer diferente determinadas questões.

“Desde o início do ano tivemos muitas discussões. Fizemos um profundo debate a respeito da PPP da Compesa, o Lafepe foi outro assunto importante, com uma visita externa que gerou polêmica e resultou numa audiência pública. Tiveram as blitze, na qual tivemos conquistas. Fomos a São Lourenço denunciar uma escola técnica atrasada e após a visita as obras se iniciaram. Fomos a Santa Maria da Boa Vista, numa escola que estava caindo aos pedaços e, no outro dia, o governo iniciou a reforma. Outra grande vitória da oposição foi a redução dos cargos comissionados no governo que, num primeiro momento, o governo foi contra, mas depois voltou atrás. Tudo isso, numa bancada de cinco deputados, são vitórias”, afirmou, agradecendo à atuação de outros membros da oposição, como Terezinha Nunes (PSDB), Betinho Gomes (PSDB), Severino Ramos (PMN) e Maviael Cavalcanti (DEM).

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Daniel lembrou que o governo teve avanços em 2013 – como o PIB, “que cresceu acima da média” –, mas há ainda muitos problemas a serem enfrentados. “Para 2014, o grande desafio desse governo será na área social, pois a média do Ideb de Pernambuco ainda é muito ruim e o IDH pouco subiu em relação ao restante do Nordeste, especialmente em muitas cidades do interior”, frisou.

Em aparte, o deputado Betinho Gomes fez coro à importância da oposição em 2013. “Parabenizo V. Exc. pela condução à frente da bancada de oposição, uma atuação com firmeza, capacidade de diálogo, iniciativa e liderança. Acho justo e importante que se faça esse balanço. Em nenhum momento nós da oposição quisemos aplicar derrotas ou manchar as iniciativas do governo. Nosso objetivo era discutir ações que o governo não tivesse executando e a bancada teve um papel fundamental, uma grande capacidade de usar o argumento como arma principal”, destacou.

Já Terezinha Nunes lembrou que o “exercício da democracia nem sempre agrada ao Executivo, mas é fundamental para a população”. “Se a gente fosse fazer todas as blitzes que as pessoas têm sugerido, não teríamos tempo ao longo desse mandato. A oposição vê e mostra a realidade das ruas, que muitas vezes o governo não vê. Não trabalhamos contra ninguém, mas a favor da população”, enfatizou.

O líder do governo, Waldermar Borges (PSDB), também aparteou ao líder da oposição. “Eu seria injusto se não reconhecesse o comportamento da oposição. Nunca vi uma ação mesquinha que tivesse intuito de diminuir a ninguém. Acho que a gente avançou muito. Registro meu reconhecimento que a bancada de oposição, em que pese as críticas que posso ter, teve um comportamento elevado”, afirmou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa


Com o apoio de 34 deputados estaduais, a deputada Terezinha Nunes (PSDB), através de requerimento, solicitou à Assembleia Legislativa de Pernambuco a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para apurar o abandono e a depredação no assentamento das terras desapropriadas da fazenda Catalunha. Segundo a deputada, a fazenda, que já foi uma das mais produtivas da região do São Francisco, hoje está parecendo um deserto.

“O Instituto Nacional de Reforma Agrária (Incra) investiu milhões no processo de desapropriação para  os assentados, chegou inclusive a entregar kits de irrigação e hoje  a fazenda está completamente abandonada e depredada”, denunciou afirmando que “é preciso saber quais os motivos que  culminaram com o fracasso do projeto, identificar os responsáveis e evitar que novas iniciativas sejam realizadas, fazendo o dinheiro público escorrer pelo ralo e sem trazer qualquer benefício aos trabalhadores”.

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Para ela é preciso ouvir todas as partes envolvidas, tantos os órgãos públicos responsáveis pelo processo de reforma agrária, quanto os agricultores. “Da forma como o programa nacional de reforma no campo tem sido conduzido, vem criando um ciclo vicioso. Sem orientação e controle, os recursos investidos pelo Governo acabam sendo empregados indevidamente e os assentados terminam abandonados à própria sorte. Sem alternativas eles são aliciados para novas invasões, provocando instabilidade no campo”.

“A instalação da CPI será de fundamental importância para evitar que novos erros sejam cometidos nos projetos de reforma agrária em andamento, onde são gastos milhões que, no final, acabam desperdiçados e os assentados abandonados, o que tem causado prejuízos econômicos e sociais profundos”, afirmou.

A fazenda Catalunha, situada entre os municípios de Lagoa Grande e Santa Maria da Boa Vista, na Região do Vale do São Francisco, foi desapropriada em 1998, pelo  Incra para  assentar 600 famílias de trabalhadores rurais sem terra.

Antes da desapropriação a fazenda era considerada como o maior investimento privado em irrigação no São Francisco, tendo implantado um projeto modelo que chegava a irrigar mais de três mil hectares. A propriedade contava com produção de frutas e um sofisticado processo de irrigação, contendo canais, bombas de sucção de água e uma primorosa estrutura de captação de água do Rio São Francisco. A fazenda foi entregue ao MST em plena capacidade de produção.

Hoje a propriedade está deserta. Nenhuma de suas benfeitorias está em funcionamento, tudo foi destruído. As terras que, no passado, estavam produzindo a todo vapor mais parecem um deserto. Os assentados que não abandonaram por completo a área estão trabalhando como assalariados em fazendas vizinhas para poder sobreviver.

No mês passado uma comissão de parlamentares esteve na região para acompanhar a onda de invasões, com fazendas e vinícolas ocupadas por integrantes do MST e constataram o clima de tensão no sertão do São Francisco.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

Durante audiência pública realizada nesta sexta-feira (6) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), sobre os problemas enfrentados pela comunidade da Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, a deputada Terezinha Nunes (PSDB), anunciou que a Comissão de Cidadania vai levar o caso para o Governo do Estado assumir.

Segundo Terezinha, ficou comprovado que a Prefeitura de Olinda não vai conseguir uma solução para o drama de quem precisa usar a via. “Não foi dado prazo, não se sabe quando essa obra vai ser concluída. Há seis anos que a avenida foi construída e até agora os problemas só fazem aumentar”, criticou.

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De acordo com a deputada a via é uma obra inacabada. “Pelo que vimos nos esclarecimentos dados pelo secretário de Trânsito e Transportes de Olinda, Oswaldo Lima, a prefeitura não tem condições financeira de concluir a avenida, dessa forma o Governo do Estado tem que encontrar uma saída para a situação”.

A presidente Kennedy acumula problemas que vão desde falta de sinalização, acesso para travessia de pedestre, até falta de espaço para ônibus e veículos pesados trafegarem. Os comerciantes reclamam que há ausência de estacionamento para o comércio local, além de faltar espaço para as operações de carga e descarga. 

Uma grande preocupação dos moradores que participaram da audiência diz respeito aos riscos de atropelamentos na avenida. Segundo eles, muitas pessoas já morreram no local. O trânsito também é caótico e prejudica o deslocamento de motoristas e passageiros de ônibus. As obras da presidente Kennedy já custaram mais de R$ 8 milhões.

 

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) fez um relato, nesta terça-feira (26), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), sobre a visita que fez à região do Vale do São Francisco, que tem sido palco de invasões de fazendas e vinícolas por integrantes do Movimento dos Sem Terra (MST). Segundo a tucana, o clima é de pânico entre os moradores, trabalhadores e produtores preocupados com a onda de ocupações.  

De acordo com a tucana, a região, que já foi conhecida como polígono da maconha, mudou ao longo dos anos, tornando-se uma das mais produtivas do Estado, tendo suas frutas e vinhos importados para outros países. “O Vale é um patrimônio de Pernambuco, não podemos deixar que ele se transforme em uma terra de ninguém”, denunciou a parlamentar, acrescentando que é preciso ação enérgica do Governo Federal e da Justiça para promover a reintegração de posse das áreas invadidas e garantir a segurança da região.

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Segundo a parlamentar, o processo de assentamento do Movimento dos Sem Terra tem gerado distorções. Ela citou o caso da Fazenda Catalunha, invadida há 17 anos e que hoje se encontra abandonada. “O Incra investiu milhões no processo de desapropriação para os assentados, chegou inclusive a entregar 2.400 kits de irrigação aos invasores e hoje está completamente abandonada e depredada”, relatou.

Terezinha Nunes ainda disse que não são apenas as fazendas que estão sendo ocupadas. Segundo ela, em maio deste ano, integrantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) invadiram o Centro de pesquisas da Monsanto, em Petrolina, destruindo trabalhos realizados para o desenvolvimento de técnicas de melhoramento genético de sementes próprias para o semiárido.

A deputada ainda denunciou relatos de extorsão. ”Tem proprietário pagando para não ter a terra invadida, como o ocorrido na Fazenda Novo Horizonte, cujo representado do MST assinou documento se comprometendo a não mais invadir a fazenda”, concluiu a tucana.

Com informações da assessoria.

Cinco deputados estaduais, incluindo três presidentes de comissões permanentes da casa, estarão, nesta segunda-feira (25), no município de Santa Maria da Boa Vista, no sertão do São Francisco, onde as vinícolas, empresas produtoras de uva e de vinho, estão vivendo momentos de instabilidade e preocupação desde que o MST invadiu duas delas –  Milano e Bianchetti – e ameaça ampliar suas ações.

Presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Alepe, a deputada Terezinha Nunes (PSDB) disse que o grupo, integrado também pelo presidente da Comissão de Agricultura, Diogo Morais (PSB), presidente da Comissão de Administração, Raimundo Pimentel (PSB) e pelos deputados Isabel Cristina e Odacy Amorim (PT) deseja se inteirar do que está acontecendo e ajudar a encontrar uma solução para o problema.

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A região do São Francisco, que chegou a ser tempos atrás batizada pela imprensa nacional como o polígono da maconha, recuperou seu prestígio depois da chegada dos grandes empreendimentos e da fabricação de vinhos que hoje têm reconhecimento nacional e internacional. Não se pode ficar de braços cruzados com a possibilidade de que essa imagem seja afetada por conta dessas invasões e pela falta de providências com o caso.

Ela explicou que o município de Santa Maria é, proporcionalmente, um dos que mais abriga acampamentos de sem-terra no Nordeste nos quais as pessoas se encontram abandonadas à própria sorte. “Se a simples invasão de terras resolvesse, Santa Maria seria hoje um paraíso mas não é o que acontece. Está muito difícil administrar o município nessas condições”.

“Se providências não forem tomadas – ressaltou – esse drama vai aumentar e Pernambuco pode vir a perder todo o esforço que fez para transformar a imagem da região. Este ano, por conta dessas invasões, a Feira da Uva e do Vinho de Lagoa Grande foi suspensa pois as demais vinícolas, em solidariedade à Milano e a Bianchetti, se negaram a participar do evento inviabilizando a busca por parceiros.”

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, nesta quinta (21), em primeira discussão, projeto que cria o Prêmio Prefeitura Amiga da Mulher. A proposta é de autoria da deputada Terezinha Nunes (PSDB) e agracia as prefeituras pernambucanas que desenvolvam políticas públicas promotora de igualdade de gênero.

Segundo a deputada, como o município é o agente  das ações de maior impacto na vida da população, a proposta do prêmio vem de encontro à necessidade da administração municipal de promover ações afirmativas que garantam o pleno exercício dos direitos das mulheres. “A premiação não só será um reconhecimento, mas também um indutor para que muitas prefeituras procurem desenvolver politicas públicas voltadas para a população feminina”, defendeu a parlamentar.

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De acordo com o projeto poderão concorrer à premiação prefeituras que tenham mulheres ocupando cargos no primeiro escalão, e que executem ações em atendimento à saúde feminina, de enfrentamento à violência e na erradicação do analfabetismo e elevação da escolaridade e da qualificação profissional da mulher.

O prêmio será concedido anualmente no mês março, durante as atividades do Dia Internacional da Mulher, contemplando quatro municípios das Regiões Metropolitana, Zona da Mata, Agreste e Sertão.

A deputada Teresinha Nunes (PSDB) pediu mais segurança ao Vale do São Francisco, nesta terça-feira (12), na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe). A tucana subiu a tribuna da Casa para relatar mais uma invasão no local. Ela citou o caso da vinícola Bianchetti, que no último domingo (10), foi ocupada por trabalhadores do Movimento Sem Terra.

“Na semana passada estive neste plenário mostrando o caso da fazenda Milanno, que há cerca de 30 dias foi invadida por integrantes do MST. Na ocasião alertei para a possibilidade de novas invasões caso o Governo do Estado não aumentasse a segurança na região para evitar outras ocorrências desse tipo, no entanto o que vimos foi exatamente mais uma fazenda invadida”, relatou a parlamentar.

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Teresinha Nunes cobrou mais agilidade do Governo em cumprir mandado de reintegração de posse, no caso da Fazenda Milano, que desde o dia 16 de outubro foi determinado pela Justiça. Ela citou outros dois casos de invasões ocorridos há dois meses envolvendo as fazendas Goiás e Novo Horizonte, também em Lagoa Grande. O problema sensibilizou os deputados que decidiram criar uma comissão parlamentar para servir de intermediária entre os sem terra, produtores, justiça e o Governo.

“O Vale tem se notabilizado por atrair capital estrangeiro, com empresas de outros países investindo no Estado por sua capacidade produtiva, não podemos deixar que a insegurança iniba a vinda de novos investidores”, defendeu.

 

Com informações da assessoria.

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