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Com a política de incentivo a estudantes estrangeiros, do Governo russo, a Aliança Russa de Ensino Superior está selecionando 20 estudantes interessados em cursar medicina na Universidade Estatal de Kursk, uma das melhores da Rúsia. Direcionado para concluintes do Ensino Médio, a região russa apresenta um baixo custo de vida e o estudante gastará entre R$ 7 mil e R$ 10 mil anualmente pelo intercâmbio. São seis anos de aula e os estudantes terão direito a seguro médico, tutoria acadêmica, além da moradia universitária. O valor do investimento é significativamente inferior ao custo com as universidades particulares brasileiras.

As aulas serão ministradas em inglês, e os alunos que já dominarem fluentemente a língua, poderão entrar direto no curso. Já os que não sabem o idioma deverão passar pela Faculdade Preparatória, com duração de três meses. Nas aulas de preparo, além do inglês o jovem aprenderá física, química e biologia aplicadas à medicina, além de russo. O intercâmbio oferece um dos melhores sistemas de ensino do mundo, com turmas de, no máximo, 12 alunos.

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A seleção é feita a partir de reuniões com os pais e análise do currículo escolar. Para participar os interessados deverão se inscrever através do site ou pelos telefones (11) 3854-2513 / 3854-2514 / 3854-2515.

FORTALEZA (CE) - A Universidade Federal do Ceará (UFC) abre inscrições nesta terça-feira (02), que seguem até 11 de agosto, para o curso "Fontes Renováveis de Energia Integradas às Edificações", ofertado pela Associação Técnico-Cientifica Engenheiro Paulo de Frontin (Astef) e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon); que contam com o apoio da universidade, em Fortaleza.

Segundo a assessoria de comunicação da UFC, o curso disponibiliza a alunos e profissionais de Arquitetura, Engenharia e Construção Civil, 30 vagas, sendo ministrado de 12 a 16 de agosto, com 20 horas-aula, e tendo como professor, Paulo Cesar Marques de Carvalho, coordenador do Laboratório de Energias Alternativas da UFC, com doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Paderborn, Alemanha (1997).

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Ainda de acordo com a Universidade, o curso tem o objetivo de capacitar os participantes na área de geração eólica e fotovoltaica, integradas às edificações. As inscrições devem ser efetuadas no site da Astef.

Integrantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) se reúnem, na próxima sexta-feira (28), com uma delegação da Vrije Universiteit Amsterdam (VU), da Holanda. O objetivo do encontro é discutir as possibilidades de intercâmbio no país europeu para alunos da instituição de ensino pernambucana.

A reunião será no Auditório João Alfredo, localizado na Reitoria, no bairro da Cidade Universitária, no Recife. Ás 10h30, o encontro será aberto aos coordenadores, pesquisadores e estudantes interessados em trabalhar na Holanda. Outros detalhes informativos sobre a reunião podem ser obtidos pelo contato cci@ufpe.br



O estúdio Pixar recorre, pela primeira vez, ao passado de seus personagens, ao narrar, em "Universidade Monstros", o incrível encontro entre dois personagens muito queridos, apesar de monstruosos, o pequeno e esverdeado Mike e seu único olho enorme, e o gigante de pelo azul Sulley, que protagonizaram em 2001 o sucesso"Monstros S.A.".

O 14° longa-metragem do estúdio, comprado pela Disney em 2006 e que já venceu vários Oscar, estreia na sexta-feira nos Estados Unidos e no Brasil. Apesar da Pixar já ter produzido sequências ("Carros 2", "Toy Story" 2 e 3), esta é a primeira vez que lança uma "prequência", ou seja, uma trama que se desenvolve antes do filme original.

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"Monstros S.A.", considerado uma obra-prima de tom poético, criou um mundo de monstros onde a energia é gerada pelos gritos de sustos das crianças. Assim, um exército de criaturas espantosas é enviado com frequência aos quartos dos pequenos para provocar gritos os mais fortes possíveis.

Sulley, uma espécie de híbrido entre um 'Pé Grande' e um urso azul, era um dos principais "assustadores", fielmente auxiliado pelo amigo Mike, o pequenino monstro apelidado pela namorada de "zoiudinho da mamãe".

"Universidade Monstros" mostra o momento em que os amigos se conheceram na faculdade, onde Sulley já se destacava como o melhor monstro do campus e Mike, tímido e trabalhador, sonhava entrar para a elite dos assustadores, apesar das poucas aptidões. "Sempre quisemos contar como Mike quis tanto virar um 'assustador'", explicou à AFP Dan Scanlon, diretor do filme. "Sabíamos que o coração da história era observar como alguém reage quando está diante de uma parede, quando as portas são fechadas para você", completou.

Mas ele destaca que era necessário encontrar a história para contar a ideia. "Tínhamos a universidade, certo, mas o que eles faziam lá?".

Scanlon, que dirigiu seu primeiro longa-metragem para a Pixar, sentia durante os primeiros meses de desenvolvimento que não havia uma verdadeira história. "Havíamos tomado um caminho sem muita substância. Às vezes parecia uma história sem motor, que hesitava e se perdia", disse.

Até que surgiu uma ideia: Mike e Sulley, demitidos do programa de assustadores por mau comportamento, são condenados a integrar o clube de estudantes "Oozma Kappa", para onde são enviados os monstros indesejados e perdedores. "Acredito que quando introduzimos o grupo de perdedores, a equipe Oozma Kappa, a história ganhou vida", disse Scanlon.

"Porque isto deu a oportunidade a Mike e Sulley de tomar os demais sob sua asa. Isto mudou completamente a história e sentimos que estávamos no caminho correto".

De fato, como é habitual, a Pixar consegue ir além do mero prazer visual para abordar temas mais profundos e inesperados para um público jovem, como o de aceitar a dura realidade e, inclusive, aprender a abrir mão dos sonhos.

No entanto, o filme é também uma ode à amizade, que significa transcender divergências e obstáculos. "A amizade ocupa grande parte do filme. Quando conhecemos Mike e Sulley, descobrimos que são muito diferentes do que serão em Monstros S.A.", destaca o diretor.

"De certa forma, o filme mostra como os amigos podem nos ajudar a virar a pessoa que estávamos destinados a ser, em particular quando você é jovem", disse.

"Não apenas podem nos ajudar a encontrar o que somos realmente, quais são nossos talentos, como podem nos transformar em pessoas melhores", completou.

O ranking das 100 melhores universidades do mundo com menos de 50 anos de fundação, divulgado pela prestigiosa publicação inglesa Times Higher Education (THE), coloca a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) como a única representante brasileira no top 100. Nesta segunda edição anual do ranking, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) não aparece no levantamento - em 2012, a instituição estava na 99ª posição.

O levantamento atual de jovens universidades em ascensão divulgado pelo THE coloca a Unicamp na 28ª posição. Ano passado, a instituição ocupava o posto de número 44. Ela é não apenas a única representante do Brasil, como a única instituição da América Latina e também entre os países do BRIC - que inclui Rússia, Índia e China - a aparecer no top 100.

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"A disparada da Unicamp para o 28º posto do ranking prova que ela é uma das mais jovens e vibrantes universidades do mundo", afirma, em nota, Phil Baty, editor da unidade de rankings da publicação. Para a elaboração e ranqueamento das instituições, a Times cria indicadores para analisar itens como a qualidade no ensino, a relevância das pesquisas científicas produzidas, a inovação e o nível de internacionalização das universidades.

A Universidade de São Paulo (USP), presença constante em outros rankings internacionais, não aparece na lista. A instituição que iniciou suas atividades em 1934, possui mais de 50 anos de criação.

No mundo

Entre as 100 instituições novatas que fazem parte do ranking, a Universidade de Ciência e Tecnologia de Pohang, na Coreia do Sul, aparece pela segunda vez como a melhor instituição.

Já, quando a análise é categorizada por países, a Grã-Bretanha (18), Austrália (13) e os Estados Unidos (8) têm a maior quantidade de universidades listadas no top 100. Ou seja, além de desenvolvidos, ambos os países possuem a língua inglesa em comum.

"O inglês é um fator determinante para a difusão do conhecimento científico. No Brasil, nossos pesquisadores ainda têm dificuldade em escrever um artigo em inglês. Isso é problemático", fala Claudio de Moura Castro, ex-diretor da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) - agência federal de fomento.

Unicamp

Para o ex-pró-reitor de graduação da Unicamp Marcelo Knobel, a autonomia da universidade é um dos principais aspectos que justificam a boa colocação no ranking. "Com a autonomia financeira, as universidades paulistas precisaram repensar a maneira como utilizavam os recursos para investimento em sua própria melhoria", fala Knobel, que é professor titular da instituição.

Segundo ele, com o Projeto Qualidade foi possível melhorar a qualificação do corpo docente. "Hoje 99% dos nossos professores são doutores. Nenhum docente é contratado sem doutorado e procuramos selecionar, sempre que possível, aqueles que têm experiência internacional", diz Knobel.

Mesmo elogiando a atual situação da universidade, o estudante do 3º ano de Medicina André Citroni, ainda critica outros aspectos que precisam melhorar na instituição. "O acesso a cursos como o de Medicina precisa ser mais democrático. E as políticas de permanência estudantil, como a construção de mais moradias e restaurantes universitários, precisam ser ampliadas", diz Citroni, que também é membro Centro Acadêmico da Unicamp - órgão de representação estudantil.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) anunciou, nesta segunda-feira (10), que vai negar os pedidos de autorização de menor de 18 anos para realizar exame supletivo em regime especial, com a finalidade de obter a declaração de conclusão de ensino médio para ingressar na universidade. De acordo com a instituição, por maioria de votos, a Corte Especial decidiu uniformizar a jurisprudência referente ao tema, aplicando aos casos o mesmo entendimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96). A matéria prevê a necessidade de o candidato ter concluído o ensino médio ou equivalente para fins de ingresso no curso superior e, para a realização do supletivo, ter idade superior aos 18 anos e não ter tido acesso aos estudos ou à continuidade destes, no ensino médio, na idade própria.

Para o relator do processo, o desembargador Jorge Américo, uma das razões da decisão é para que seja mantida a presença dos estudantes no ensino regular. “À primeira vista, o motivo é evitar que as pessoas deixem de lado o curso regular. O instituto do supletivo colima dar às pessoas que não tiveram acesso à educação na idade apropriada condições de inserção no mercado de trabalho, amainando diversos problemas sociais. Se não existisse esse mecanismo, haveria inúmeras injustiças e mazelas”, declarou Américo, conforme informações da assessoria de comunicação do TJPE.

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O debate sobre o tema foi iniciado com o julgamento de um Agravo de Instrumento nº 0267047-3, que decidia sobre liminar concedida a uma estudante aprovada e classificada no Vestibular 2012 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), para o curso de fisioterapia. A estudante, como não conseguiu a autorização da Gerência de Avaliação e Monitoramento das Políticas Educacionais do Estado de Pernambuco para realizar a prova de supletivo em regime especial, permitida apenas para maiores de 18 anos, recorreu à justiça para fazer o exame e conseguir a declaração de finalização do ensino médio.

 

O governo vai criar uma universidade de artes, que vai oferecer cursos de graduação e pós-graduação voltados para as artes e a cultura. De acordo com o ministro da Educação Aloizio Mercadante, a pasta, em conjunto com o Ministério da Cultura, terá 100 dias para apresentar um projeto. A universidade estará entre as quatro que o Ministério da Educação (MEC) vai criar em 2014.

"Queremos reunir na universidade todas as expressões da cultura: a música clássica, a dança clássica, a música popular, a dança popular, as artes plásticas, a pintura, a poesia, tudo em cursos de graduação, mestrado, doutorado, em uma única instituição", disse Mercadante.

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A universidade não tem lugar definido. O ministro explica que os governadores e prefeitos devem enviar propostas. "Quem apresentar o melhor espaço, o espaço mais interessante, culturalmente mais rico, a melhor arquitetura, seguramente levará o projeto. Vamos fazer uma seleção pública para a localização da universidade", diz.

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, acrescenta que a universidade poderá ganhar outros campi. "A universidade de artes pode começar como uma primeira e depois ser ampliada. Poderemos ter um celeiro de talentos e especializações em áreas que ainda não temos. O brasileiro é criativo, vai muito longe, mas se tiver instrumentos na jornada, poderá alcançar um grau de excelência. Pode ser um marco bastante importante para a cultura no Brasil".

Estudantes brasileiros de engenharia civil do Programa Ciências sem Fronteiras, do Governo Federal, ficaram na terceira colocação da competição regional Canoa de Concreto. Eles integram a equipe da Catholic University of America (CAU), e, durante seis meses, participaram do planejamento, confecção, pintura e documentação do projeto da canoa.

Felipe Costa, Monique Wesz e Marilia Teixeira trabalharam junto com outros 15 estudantes na fabricação do meio de locomoção construído sem auxílio de qualquer metal ou madeira. A ideia foi fazer uma canoa com mistura de concreto que fosse mais leve do que a água, e, mesmo assim, contendo resistência para uma competição a remo.

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De acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), os juízes avaliaram, além do desempenho na água, a estrutura, o conhecimento do time e a aparência da canoa. A primeira colocação ficou com a universidade Fairmont State, e a universidade West Virginia terminou na segunda posição.



A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) confirmou, no final da manhã desta terça-feira (14), que manterá o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como a primeira fase do seu Vestibular 2014, bem como a redação e as provas específicas. “Queremos dar tranquilidade aos estudantes que estão se preparando para o vestibular, deixando claro que não haverá mudanças nas provas do processo seletivo”, disse o reitor da instituição de ensino, Anísio Brasileiro, conforme informações da assessoria de comunicação da universidade.

De acordo com a UFPE, a Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos (Proacad) promoverá, neste ano, palestras e debates sobre o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas de instituições públicas de ensino superior aos candidatos do Enem. Somente dois cursos da UFPE participam do Sisu: oceanografia (recife) – 25 vagas e estatística (recife) – 30 vagas.

As inscrições para o Enem já estão disponíveis e podem ser feitas até o dia 27 deste mês, por meio da internet. As provas serão realizadas em todo o Brasil nos dias 26 e 27 de outubro. 


 

Apesar de ainda não saber quantos alunos se enquadram no programa, o governo federal lançou nesta quinta-feira, 9, uma bolsa de auxílio de R$ 400 para estudantes de universidades e institutos federais que tenham renda média familiar de até 1,5 salário mínimo por pessoa e façam cursos com média de 5 horas diárias de aula. Para indígenas e quilombolas, o valor é maior: R$ 900.

O Programa Nacional de Bolsa Permanência tem o objetivo, segundo o governo, de garantir que os alunos com dificuldades financeiras não deixem de concluir o ensino superior. "Em algumas áreas, como o mercado de trabalho está muito aquecido, os alunos acabam abandonando a faculdade para ir trabalhar mais cedo, o que não interessa ao Brasil", afirmou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

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O ministério estima que o pagamento começará a ser feito em junho, após credenciamento dos alunos. O valor da bolsa será repassado mensalmente, por meio de cartões do Banco do Brasil. Segundo o ministro, o uso do cartão trará transparência e agilidade. "É um novo padrão de administrarmos bolsas", disse.

A bolsa será concedida por um período de até um ano a mais que a duração oficial da graduação. Isso quer dizer que se um aluno levar seis anos para concluir um curso que dura cinco anos, ele receberá o auxílio durante todo o período. A Bolsa Permanência não pode ser acumulada a auxílios das universidades devido às condições econômicas dos estudantes. Já as bolsas de iniciação científica, por exemplo, poderão ser recebidas sem prejuízo. Podem se inscrever inclusive os alunos que não ingressaram por cotas, mas que se enquadram nos critérios de renda e carga horário.

Orçamento

O ministério da Educação não informou quantos alunos se enquadram no programa e tampouco qual o valor destinado ao Bolsa Permanência. "Como é uma opção do estudante solicitar adesão ao programa, não podemos dizer quanto de recurso vamos colocar", disse o secretário de ensino superior do Ministério da Educação, Paulo Speller. "O MEC tem disponibilidade de recurso para atender toda a demanda", garantiu.

Segundo Speller, há hoje pouco mais de 1 milhão de estudantes matriculados em universidades e institutos federais no Brasil. Desse total, cerca de 120 mil fazem cursos que se enquadram na carga horária exigida pelo programa. O ministério não sabe, entretanto, quantos deles são de baixa renda. "Não temos ainda quantos têm renda média salarial na família inferior a 1,5 salário mínimo", disse.

Indígenas

Para receber o recurso, os indígenas e quilombolas terão apenas que comprovar sua origem. "A comunidade tem que reconhecê-lo", explicou Speller. A diferença no valor da bolsa existe porque, segundo ele, "as demandas são diferenciadas".

Mercadante afirmou que a pobreza é maior para esses grupos e que eles têm mais dificuldade de acesso aos grandes centros. "Jovens indígenas que vivem nas aldeias e vêm estudar na universidade não têm apoio de família naquele município e eles precisam voltar para a aldeia, que ficam em regiões remotas, então precisamos ter reforço maior. E o mesmo se estende para os quilombolas."

Durante cerimônia em Brasília, foram assinadas a portaria que cria o Programa Nacional de Bolsa Permanência e a resolução que estabelece regras para pagamento de bolsas no âmbito do programa. Na segunda-feira, estará disponível um manual no site do Ministério da Educação para orientar estudantes e universidades a fazer os registros. Deve ser lançado ainda em maio, segundo Mercadante, um programa de apoio acadêmico aos estudantes com baixa renda. "Precisamos de tutores para fazer o nivelamento de alunos que vêm da escola pública com algum nível de deficiência", disse.

O projeto de lei que cria a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba) recebeu aprovação, nessa quarta-feira (8), do Senado Federal. Agora, o texto da proposta segue para a sanção da presidente da República, Dilma Rousseff.

Com sede em Itabuna, a Ufesba tem em seu modelo pedagógico, além de cursos tradicionais, qualificações de bacharelado interdisciplinar, com três anos de duração, e uma rede de colégios universitários, a ser formada em diversos municípios baianos. De acordo com informações do Ministério da Educação (MEC), esses colégios permitirão ao estudante passar metade do curso na cidade de origem.

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Ainda segundo o MEC, a previsão é que a universidade atenda mais de 11 mil estudantes. A instituição de ensino será uma das quatro novas instituições federais de educação superior implantadas com a política de expansão universitária realizada pelo Governo Federal. A princípio, a Ufesba terá campi nas cidades de Porto Seguro e Teixeira de Freitas, além da sede em Itabuna.

As atividades na nova instituição de ensino deverão ser iniciadas já no próximo ano e a implantação completa deverá ocorrer no ano de 2020. As outras universidades federais que estão passando por implantação são a da Região do Cariri (UFRC), com sede em Juazeiro do Norte, Ceará; a do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), com sede em Marabá, e a do Oeste da Bahia (Ufob), em Barreiras.

O número de alunos brasileiros em universidades americanas tem crescido anualmente e chegou a 9 mil em 2012. Ainda assim, ficamos em 14.º lugar no ranking dos países que mais enviam estudantes aos Estados Unidos, depois de nações como Nepal e Vietnã. Por trás desses números está o desconhecimento de muitos jovens sobre como funciona a seleção para os cursos no exterior.

Para quem busca uma vaga em instituições de elite, como a Universidade Harvard e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), a peneira é ainda mais rigorosa. Não bastam ter um histórico escolar invejável e nota alta no SAT (espécie de Enem americano). As faculdades olham também para atividades extracurriculares nas quais o candidato se engaja - e não só as de cunho social. Por exemplo: o aluno ganha pontos se jogou no time de futebol da escola. Se foi o capitão, melhor.

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Dicas como essas poderão ser encontradas no novo curso online e gratuito que a Fundação Estudar vai oferecer no segundo semestre. A entidade já tem experiência em treinar jovens para processos seletivos de universidades de ponta. Criado em 2011, o Prep Program contribuiu para a aprovação de 48 brasileiros no exterior. Agora, com o Prep Course Online, a fundação quer massificar as orientações sobre como fazer faculdade fora do País. As inscrições estão abertas no site prep.estudarfora.org.br.

O curso, com duração de três meses, será todo em inglês. "Os alunos vão aprender por meio de vídeos e atividades e interagindo nos fóruns de discussão", explica a coordenadora do programa, Laila Parada-Worby, de 22 anos, americana recém-formada por Harvard em História e Literatura da América Latina.

Outra opção de curso online tem à frente Gustavo Haddad Braga, de 18 anos, que começou a estudar no ano passado no MIT. Ele também foi aceito por Harvard, Stanford, Yale e Princeton - para ficar só nas americanas. Atualmente cursa Física, Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Na plataforma Easyaula (www.easyaula.com.br), Braga vende por R$ 49 o acesso a seis vídeos de orientações com duração total de duas horas. O estudante também administra com outros brasileiros a página Estudar nos EUA (www.estudarnoseua.com.br), que reúne informações gratuitas.

Quem mora em São Paulo pode contratar uma sessão particular sobre estudos nos EUA na Associação Alumni, que fica na Chácara Santo Antônio, zona sul. Ao custo de R$ 145, o interessado recebe uma consultoria de como funciona a seleção para uma faculdade americana.

Stanford, um sonho de R$ 80 mil

O paulistano Lawrence Lin Murata, de 18 anos, passou na Universidade Stanford, mas ainda não tem dinheiro suficiente para pagar taxas acadêmicas e se manter na Califórnia durante os quatro anos do curso de Ciência da Computação. Ele já confirmou interesse na vaga e agora luta contra o tempo para conseguir levantar R$ 80 mil - as aulas começam no segundo semestre. Murata conta com o apoio da Fundação Estudar, que criou uma plataforma de crowdfunding (financiamento colaborativo) online para ajudar jovens talentos brasileiros a fazer a graduação nos EUA.

Depois do curso, Murata pretende voltar ao Brasil para trabalhar com empreendedorismo e filantropia. "Quero usar a tecnologia para realizar transformações sociais", afirma o estudante, que, por enquanto, cursa Engenharia de Computação na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

Além de ser um excelente aluno (tirou 2.350 de 2.400 pontos possíveis no SAT, o "vestibular" americano), a trajetória escolar de Murata é recheada de atividades extracurriculares. Ele participou de competições científicas e organizou eventos no Colégio Bandeirantes, onde concluiu o ensino médio no ano passado e recebeu o prêmio de melhor estudante.

Para ajudar os colegas mais fracos, Murata até montou grupos de estudos. "Foi importante para aliviar a atmosfera individualista da competição do vestibular." Não à toa, o estudante também foi aprovado em outras instituições americanas de elite, como Dartmouth, Yale e a Universidade da Califórnia em Los Angeles.

"Nos EUA, o aluno recebe uma formação mais flexível que no Brasil. Tenho interesse em Economia, por exemplo, e posso conciliar disciplinas dessa área com as de Ciência da Computação."

Assim como Murata, outros 12 brasileiros passaram em escolas top e precisam de ajuda para estudar lá fora. Para apoiá-los, basta acessar o site prep.estudarfora.org.br e fazer uma doação de qualquer valor. Para cada R$ 1 arrecadado, o Banco BTG Pactual vai doar R$ 0,50 adicional. E para cada mil "curtidas" que a página do aluno receber no Facebook, ele ganhará outros R$ 200. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quatro homens armados assaltaram, na madrugada desta quarta-feira, funcionários da Universidade Católica do Salvador (UCSal) e explodiram um caixa eletrônico do Banco Santander, instalado dentro do campus Pituaçu da instituição.

Segundo informações da 9ª Delegacia, onde o caso está sendo investigado, os assaltantes chegaram por volta das 2 horas, renderam os vigilantes, roubaram dinheiro e equipamentos eletrônicos dos funcionários que estavam no local e os prenderam em uma sala. Em seguida, explodiram o caixa eletrônico, levaram todo o dinheiro do equipamento e fugiram. Não houve feridos na ação.

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De acordo com a polícia, os assaltantes ainda não foram identificados. Os valores roubados não foram divulgados.

Já estão disponíveis as inscrições para a seleção do Pré-vestibular da Universidade de Pernambuco (Prevupe). Os candidatos podem se inscrever por meio da internet, até o dia 12 de maio, e o valor da taxa de inscrição é de R$ 25.

O curso oferece aulas gratuitas e direcionadas para alunos da rede pública de ensino que almejam ingressar nas universidades. De acordo com o Prevupe, o pedido de isenção da taxa de inscrição deverá ser feito desta sexta-feira (26) a 30 de abril, mas, somente para pessoas inscritas em programas sociais do Governo Federal. Esse procedimento também deve ser feito por meio da internet.

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Estão sendo oferecidas 7.600 vagas, distribuídas em 31 municípios pernambucanos. Os polos com maior número de alunos são Recife (1000 vagas), Garanhuns (400) e Nazeré da Mata (400). “Este ano, além dos municípios que funcionaram em 2012, houve o acréscimo de Igarassu, São Lourenço da Mata, Timbaúba, Custódia, Ouricuri e Petrolândia, todos com 200 vagas”, disse o coordenador geral do preparatório, Carlos Roberto da Silva, conforme informações da assessoria.

Processo seletivo

Segundo o Prevupe, as provas serão realizadas no dia 26 do próximo mês. No dia 1º de junho, poderão ser feitas as matrículas e as aulas iniciarão também nesse mesmo dia. Ainda de acordo com o Prevupe, os conteúdos programáticos e os locais de funcionamento estarão disponíveis também no endereço eletrônico, nos anexos I e II do edital, respectivamente, a partir do dia 26 deste mês.

No ano passado, foram aprovados para universidades 2.151 “feras” que se prepararam no Prevupe. O projeto é custeado pelo Governo de Pernambuco. Outras informações sobre a ação podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3033-7387.



A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), da Câmara dos Deputados, aprovou nessa quarta-feira (24), o projeto de lei que prevê a implantação da Universidade Federal da Chapada Diamantina (UFCD) nos municípios de Lençóis, Seabra, Morro do Chapéu e Rio de Contas, todos no Estado da Bahia. O projeto, do deputado federal Afonso Florence (PT-BA), foi relatado pela deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) e tramita desde 2012. Para ser aprovado, o projeto deverá passar pelas comissões de Educação e Cultura; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

O número de mestres e doutores formados pelas universidades brasileiras mais que quadruplicou em 15 anos, passando de 13.219 em 1996 para 55.047 em 2011 - aumento de 312% -, segundo uma compilação inédita divulgada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O relatório, chamado Mestres 2012, é uma continuação do Doutores 2010, lançado três anos atrás. Juntos, eles fornecem um raio X detalhado da pós-graduação no País, levando em conta dados do Censo Demográfico do IBGE, do MCTI e dos Ministérios da Educação e do Trabalho e Emprego.

Entre os mestres, o crescimento foi impulsionado, em grande parte, por um aumento no número de cursos de mestrado oferecidos em instituições de ensino particulares, cuja participação na formação nacional de mestres cresceu de 13,3% em 1996 para 22,4% em 2009, quase empatando com as universidades estaduais, que contribuíram com 25%.

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Em números absolutos, as particulares formaram 8.696 mestres em 2009, enquanto as estaduais formaram 9.712 e as federais, 20.142. "As privadas ainda formam menos, porém cresceram mais que as públicas no mesmo período", diz o diretor do CGEE, Antonio Carlos Galvão, que supervisionou o estudo. Os dados mostram também uma descentralização da pós-graduação em termos regionais.

A Região Sudeste, apesar de ainda ser predominante, viu sua participação no número de programas de mestrado cair de 62% para 50%. "A pós-graduação começou no Sudeste, por isso a concentração. Mas nos últimos anos ela vem se expandindo um pouco na Região Sul, mais lentamente no Nordeste e recentemente no Norte e no Centro-Oeste", destaca o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães.

Empregabilidade

Um dos principais destaques do estudo, segundo Galvão, é que os mestres têm uma inserção maior no mercado de trabalho não acadêmico que os doutores. Do total de mestres formados entre 1996 e 2009, cerca de 40% estão empregados no setor de educação, comparado a cerca de 80% do doutores. "Isso mostra que os doutores têm mesmo um perfil mais acadêmico", avalia Galvão. "E corrobora a ideia de que o mestrado não é só uma etapa de graduação: é uma titulação com finalidade própria, que tem um encaixe social mais abrangente."

Os dados também escancaram a desigualdade de gêneros na elite acadêmica brasileira. As mulheres já representam mais da metade dos mestres do País desde 1997, mas sua remuneração média é 42% menor que a dos homens com a mesma titulação. As discrepâncias são mais acentuadas nas Regiões Sul e Sudeste (44%) e menos na Região Norte (18%). "É algo que deve ser discutido no sentido de criar políticas públicas para reduzir esse hiato", diz Galvão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, no final da manhã desta quarta-feira (17), o projeto de lei que cria a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), por desmembramento da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Segundo a proposta, o município de Barreiras vai receber a sede da instituição de ensino.

De acordo com a Agência Câmara de Notícias, o projeto agora seguirá para o Senado. Ao todo, na UFOB, serão oferecidos 35 cursos de graduação, com previsão de que sejam atendidos cerca de 7.900 estudantes. A princípio, a universidade terá quatro campi nas cidades de Barra, Bom Jesus da Lapa, Santa Maria de Vitória e Luís Eduardo Magalhães.

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Em consequência da criação da nova universidade, serão criados 765 cargos públicos efetivos, bem com de outras funções de direção e funções gratificadas. O investimento estimado é de R$ 9,67 milhões no exercício de 2013.

Com informações da Agência Câmara de Notícias



Nesta quarta-feira (10), a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, de forma conclusiva, o projeto de lei que cria a Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). A nova instituição de ensino será resultado do desmembramento do campus de Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA).

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, a proposta agora vai seguir para o Senado Federal.  Ainda segundo a Agência, a nova estrutura será integrada por campi a serem criados em Rondon do Pará, Santana do Araguaia, São Félix do Xingu e Xinguara.

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O Ministério da Educação (MEC) estima que as despesas com a Unisfesspa cheguem a R$ 41,2 milhões neste ano. A instituição projeta que, até 2017, que é o prazo previsto para a contratação completa de pessoal para a universidade, o investimento deverá ser de R$ R$ 260,6 milhões.

A previsão é que sejam criados 506 cargos de professor, 238 funções técnico-administrativos de nível superior, além de 357 cargos técnico-administrativos de nível médio. Ainda haverá a abertura de um cargo de reitor, um de vice-diretor, 90 de direção, bem como 462 para funções gratificadas.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

  





Já está disponível a Quarta Chamada da Lista de Espera para ingresso nos cursos de graduação da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Veja AQUI as relações. De acordo com a instituição de ensino, a convocação é baseada na lista de concorrentes disponibilizada pelo Sistema de Seleção Unificado (Sisu).

Nos dias 15 e 16 deste mês, deverão ser feitas as reservas de documentos e os convocados precisam comparecer a UFRPE, no horário das  14h às 17h, para efetuar a matrícula. A instituição fica na Rua Dom Manoel de Medeiros, sem número, no bairro de Dois Irmãos, no Recife.

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Segundo a universidade pernambucana, o número de  candidatos convocados para cada chamada será o triplo do número de vagas disponíveis/remanescentes para cada curso. Se por algum motivo todas as vagas não sejam preenchidas, ainda serão realizadas novas chamadas. Confira o edital de matrícula

Pela primeira vez na história da educação brasileira, uma mulher negra assume o cargo de reitora de uma universidade federal. Nilma Lino Gomes agora é a mandatária da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), localizada no Ceará. A posse foi na última segunda-feira (1º), em Brasília, e, Nilma assume função deixada pelo secretário de educação superior do Ministério da Educação (MEC), Paulo Speller.

De acordo com informações do MEC, a nova reitora é graduada em pedagogia e mestre em educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A educadora também fez doutorado em ciências sociais pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutorado em sociologia pela Universidade de Coimbra, em Portugal, entre outras atividades.

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No ano de 2011 a Unilab deu início às atividades com cinco cursos, e, já em 2012, ofertou mais de mil matrículas. A universidade tem como intuito formar recursos humanos para contribuir com a integração entre o Brasil e os demais países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), com destaque para as nações africanas. Outro objetivo, além do ensino superior, pesquisa e extensão, é incentivar o desenvolvimento regional e o intercâmbio cultural, científico e educacional.

     

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