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Em tempos de redes sociais o voto já não é mais tão secreto quanto antes. Anônimos e famosos usam e abusam de seus perfis na rede para declarar seus votos e defender seus candidatos. Veja alguns artistas que vestem a camisa de seus presidenciáveis e compartilham com os fãs suas escolhas.

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As duas casas do Congresso Nacional andam em ritmos distintos nos últimos meses. Enquanto o Senado consegue aprovar inúmeras matérias durante os esforços concentrados, a votação na Câmara continua emperrada e sequer há quorum para as deliberações.

O impasse, no momento, é em torno da Política Nacional de Participação Social do governo federal, que regulamentou os conselhos populares. Há um projeto que pretende cancelar a medida e a oposição reivindica a votação da matéria, com o apoio até de partidos da base governista, como o PMDB. Com maioria no plenário, o governo tem conseguido impedir que derrubem o decreto que criou a Política.

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O que revoltou os parlamentares, especialmente, é que esses conselhos foram instituídos através de decreto presidencial.  O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, chegou a dizer que a edição de uma política de participação por decreto é ilegal e que o tema deveria ser discutido por meio de projeto de lei. Essa falta de diálogo com o Congresso está no centro do impasse.

Enquanto isso, a pauta do plenário continua trancada pela medida provisória 648, que flexibilizou o horário de transmissão do programa A Voz do Brasil durante os jogos da Copa do Mundo. O projeto que cria regras sobre a pesquisa e exploração da biodiversidade e conhecimentos tradicionais também tranca a pauta.

Se faltam votações na Casa, sobram acusações. "Toda sessão está sendo derrubada para que não tenhamos aqui nenhuma votação que ajude a mostrar ao País que o Parlamento precisa votar leis importantes. Lamentavelmente, o PT e sua bancada estão obstruindo as sessões desta semana", disse o líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR). Já o líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), considera que os deputados estão se aproveitando do momento eleitoral. "O que tem é uma disputa política intensa no País, nós estamos a 30 e poucos dias do primeiro turno das eleições, e é natural que as disputas se acirrem. Como não se sai desse impasse, fica muito difícil votar neste ambiente pré-eleitoral", sustentou.

Senado

Entre os senadores, o cenário é outro. Em agosto, foram votadas 16 proposições. Na sessão dessa terça (2), foram 24. Entre elas estavam a medida provisória que aumentou o percentual de adição de biodiesel e etanol aos combustíveis e o projeto que suspendeu a proibição da venda de inibidores de apetite.

A agilidade, porém, acaba também em votações a "toque de caixa" como ocorreu na provação de quatro projetos que criaram 1.824 cargos e funções comissionadas no Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), no Supremo Tribunal Federal (STF) e na Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU). O impacto disso para os cofres públicos será de R$ 16,4 milhões ao ano.

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Nas eleições para Prefeitura do Recife, no ano de 2012, a TV LeiaJá estava presente no momento em que o escritor e dramaturgo, Ariano Suassuano falecido no dia de nesta terça-feira (23), no momento em que ele acabava de votar. Em conversa com a nossa equipe, Ariano confessou sua felicidade por estar votando: "Como sempre é um momento muito alegre. Eu sou sertanejo, e gosto de votar, já estou com 85 anos, mas eu faço questão de votar", comentou. No momento o escritor apoiava a candidatura do atual prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB).

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Além da sua paixão pela política, o dramaturgo também se fez presente e participou da política do Estado como Secretário de Cultura de Pernambuco nos anos de 1994 à 1998 no governo de Miguel Arraes, avô do atual presidenciável Eduardo Campos, que em seu governo nos anos de 2006 à 2014, no estado de Pernambuco teve Ariano como Secretário de Assessoria. 

Acompanhe a entrevista feita com o escritor no dia votação da Eleição de 2012 no vídeo acima. 

O Senado Federal vai realizar, na próxima semana, um esforço concentrado para a apreciação de diversos projetos de lei. As sessões estão marcadas para terça, quarta e quinta-feira. Segundo o líder do PT no Senado, Humberto Costa, a Casa vai analisar propostas como a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o Código de Defesa do Consumidor, a Lei de Licitações e matérias relacionadas à tributação de empresas e mais recursos ao financiamento estudantil.

“As discussões também irão incluir a Proposta de Emenda à Constituição que cria gratificação por tempo de serviço para o Ministério Público e representantes da Magistratura”, afirma o parlamentar. O projeto que elimina as modalidades de carta-convite e tomada de preços no processo licitatório também é aguardado com expectativa.

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Antes disso, porém, os senadores terão de votar três medidas provisórias (MPs) com prazo de vigência a vencer na primeira semana de agosto para desobstruir a pauta.

Humberto explica que a LDO, por exemplo, tem de ser votada para que algumas MPs sejam aprovadas. “Entre as MPs está a que amplia os salários dos policiais federais. Para passar, precisa de uma mudança na LDO”, observa.

Uma das medidas provisórias que tranca a pauta do plenário autoriza o Banco Central a ceder à Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro dois imóveis localizados no Bairro da Gamboa. A outra cria cem funções comissionadas de grandes eventos, em caráter temporário, e extingue, em caráter definitivo, mais de 564 funções comissionadas no âmbito da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça. Já a última abre crédito extraordinário no valor total de R$ 5,1 bilhões a órgãos do Executivo.

Na próxima terça-feira, o Congresso Nacional também realizará sessão para a apreciação de vetos presidenciais. Os parlamentares irão examinar 21 projetos aprovados pelo Legislativo, enviados para sanção, que tiveram vetos parciais ou totais. Para derrubar um veto e fazer valer o texto do Congresso, é necessário o apoio da maioria absoluta da Câmara (257 dos 513 deputados) e do Senado (41 dos 81 senadores).

A realização da Copa do Mundo irá alterar o calendário de votações do Congresso Nacional. Além disso, no mês de junho também serão realizadas as convenções partidárias. Em reunião, os líderes partidários da Câmara definiram como serão as sessões nos próximos dois meses. Nos dias de jogos do Brasil ou que serão realizados em Brasília, não haverá atividade no plenário.

Antes da Copa, na primeira semana de junho, os deputados deverão fazer esforço concentrado, com sessões deliberativas de segunda (2) a quinta (5), e sessão de debates na sexta (6). Já na segunda semana, as votações ficarão restritas a terça e quarta (dias 10 e 11), já que na quinta (12) será a abertura do mundial. Na terceira semana do mês só haverá sessão de debates –segunda, quarta e sexta (dias 16, 18 e 20). Na última semana, haverá sessão de votação nos dias 24 e 25 (terça e quarta), com discursos na sexta-feira (27).

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Em julho, por enquanto, não está previsto cancelamento de sessões. O calendário segue até o dia 17, quando o Congresso entrará em recesso. Os líderes marcaram sessões deliberativas nas três semanas de trabalho (1º a 3, 8 a 10 e 15 a 17). Nas segundas e sextas, debates no plenário. Os parlamentares só deverão voltar ao trabalho no dia 1º de agosto, como determina a Constituição.

Com informações da Agência Câmara.

A votação do marco civil da internet é o destaque do Plenário da Câmara dos Deputados na próxima semana. Os deputados já começaram a discutir o substitutivo do deputado Alessandro Molon (PT-RJ) ao Projeto de Lei 2126/11, do Poder Executivo. A fase de debates continuará na terça-feira (25), com a posterior votação.

Depois de encontros do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, com líderes partidários, com o relator e com o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, o governo concordou em fazer ajustes no texto para viabilizar a votação.

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Molon deverá apresentar mudanças no trecho que permite a regulamentação da neutralidade da rede por decreto. Ele pretende deixar claro que o regulamento das exceções à neutralidade (serviços de emergência e por razões técnicas) deverá seguir a determinação constitucional de “fiel execução da lei”.

A oposição tem criticado essa possibilidade de regulamentação por entender que o governo poderá usar o decreto para distorcer a neutralidade da rede.

Ponto mais polêmico do texto, a neutralidade de rede determina que os usuários sejam tratados da mesma forma pelas empresas que gerenciam conteúdo e pelas que vendem o acesso à internet. Ficará proibida a suspensão ou a diminuição de velocidade no acesso a determinados serviços e aplicativos e também a venda de pacotes segmentados por serviços – só redes sociais ou só vídeos, por exemplo.

Outro ponto que será mudado pelo relator é a retirada da obrigatoriedade de uso de data centers no Brasil pelas empresas para armazenar dados de navegação realizada no País. O governo aceitou que os dados possam ser armazenados no exterior, mas o acesso a eles por ordem judicial deve seguir as leis brasileiras.

Emagrecedores

Ainda na terça-feira, os deputados podem analisar, em sessão extraordinária, duas propostas de emenda à Constituição e o Projeto de Decreto Legislativo 1123/13, do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS). Esse projeto suspende os efeitos da resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proíbe a comercialização de vários medicamentos inibidores de apetite.

A Resolução 52/11 barra remédios que tenham como substância ativa anfepramona, femproporex e mazindol e também cria restrições ao uso da sibutramina.

Para o autor da proposta, a norma extrapola a competência legal da agência e invade competência do Legislativo. Ele argumenta que as sociedades médicas de especialistas em obesidade e síndrome metabólica contestam a proibição e questionam o estudo em que a Anvisa se baseou para vetar essas drogas.

Ciência e tecnologia

Os deputados também podem votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/13, da deputada Margarida Salomão (PT-MG), que muda vários dispositivos constitucionais para melhorar a articulação entre o Estado e as instituições de pesquisa com o objetivo de estimular o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação.

Uma das novidades é a ampliação da lista de entidades que poderão receber apoio financeiro do poder público. Atualmente, apenas as atividades universitárias de pesquisa e extensão podem receber esse apoio. Com o texto, além das universidades também as instituições de educação profissional e tecnológica poderão receber recursos.

Servidores de ex-territórios

Está pautada ainda a PEC 111/11, da deputada Dalva Figueiredo (PT-AP), que permite aos servidores públicos dos ex-territórios federais do Amapá e de Roraima optarem por fazer parte de quadro em extinção da administração federal.

A proposta vale para os admitidos entre outubro de 1988 e outubro de 1993, período entre a transformação dos dois territórios em estados e a efetiva instalação desses estados.

O texto aprovado em primeiro turno, do relator Luciano Castro (PR-RR), dá prazo de 180 dias para o servidor optar pela mudança, contados da regulamentação da matéria.

Na quarta-feira (26), os deputados podem votar a redação final do novo Código de Processo Civil (CPC - PL 8046/10). Com o término da votação dos destaques apresentados ao texto do relator Paulo Teixeira (PT-SP), no último dia 12, a comissão especial que analisou o tema consolidou o projeto, incorporando emendas de redação.

Após essa votação, o projeto retornará ao Senado para nova votação.

Multa do FGTS

Em sequência, o Plenário pode começar a votar outros projetos que tramitam com urgência constitucional, se a análise do marco civil da internet tiver sido concluída.

Entre os projetos que trancam a pauta destaca-se o Projeto de Lei Complementar (PLP) 328/13, do Executivo, que destina ao programa Minha Casa, Minha Vida a multa extra de 10% dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no caso de demissão sem justa causa.

Essa multa tinha sido extinta pelo Congresso por meio do Projeto de Lei Complementar 200/12, vetado pela presidente Dilma Rousseff em julho de 2013. O veto foi mantido em 17 de setembro, mesma ocasião em que o governo enviou o PLP 328/13 como parte de estratégia para convencer a base aliada a manter o veto.

*Com informações da Agência Câmara

O Plenário da Câmara dos Deputados prosseguirá na semana que vem a votação dos destaques apresentados ao novo Código de Processo Civil (CPC - PL 8046/10). Os parlamentares precisam analisar mais de 30 pontos sobre os quais não houve consenso em relação ao texto principal da matéria, aprovado em novembro passado.

Os destaques poderão ser votados em sessão extraordinária na terça-feira (11). O primeiro que irá a voto é o que proíbe a penhora de contas bancárias e de investimentos por meio de liminar. Atualmente, o juiz tem acesso a um software do Banco Central, o Bacen-Jud, para que os bloqueios sejam feitos rapidamente.

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Para o autor do destaque, deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), o Judiciário exagera ao usar a medida. "A pessoa nem é réu ainda no processo, mas já está com as contas bloqueadas. Fica sem poupança, sem lucro presumido, sem ações, são infinitos bloqueios a bel prazer do despacho do juiz", critica.

Já o relator do projeto, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), defende a manutenção da penhora de contas, para evitar que o devedor se desfaça dos bens antes da decisão final do juiz.

Teixeira afirma que o novo CPC vai limitar os excessos dos juízes na penhora. O texto impede que a penhora seja feita em plantão judicial; garante o faturamento das empresas; e reserva a medida às ações julgadas em segundo grau, exceto nos casos de pensão alimentícia.

Nesta semana, o Plenário aprovou dois destaques ao texto-base do código. Um desses destaques permite o pagamento de honorários para advogados públicos. O outro destaque autoriza as partes interessadas em um processo a definir, por iniciativa própria e desde que haja acordo, mudanças nos procedimentos judiciais.

Marco civil da internet - As sessões ordinárias do Plenário continuam trancadas por cinco projetos do Poder Executivo com urgência constitucional. O primeiro deles, o marco civil da internet (PL 2126/11), tranca a pauta desde o fim de outubro do ano passado.

A proposta conta com o apoio do governo, mas ainda há divergência na base em relação ao texto. O PMDB não concorda com o trecho sobre a neutralidade de rede, segundo o qual os provedores de conteúdo e de conexão precisam tratar os usuários da mesma forma, sem privilegiar um determinado conteúdo ou aplicativo.

O relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), já mudou o relatório para evitar que a neutralidade atrapalhe o modelo de negócio das empresas. O líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), declarou, no entanto, ser contra a redação da neutralidade de maneira ampla, porque impediria a venda de pacotes diferenciados de acesso à internet pelas teles – só e-mail ou redes sociais, por exemplo.

Natan Donadon - Na quarta-feira (12), em sessão extraordinária, a Câmara poderá votar o processo de cassação do deputado afastado Natan Donadon (sem partido-RO). Pela primeira vez, esse tipo de votação será pelo voto aberto.

Donadon cumpre pena no presídio da Papuda, no Distrito Federal, desde junho de 2013. Ele foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 13 anos de prisão por formação de quadrilha e pelo desvio de cerca de R$ 8 milhões da Assembleia Legislativa de Rondônia.,

*Com informações da Agência Câmara

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), fez nesta segunda-feira (3) um apelo para que o calendário eleitoral deste ano não afete os objetivos do Legislativo. Ele chegou a fazer uma brincadeira com o fenômeno dos "rolezinhos". "Vamos priorizar o 'rolezinho' legislativo ao invés dos 'rolezinhos' políticos e sem descambar para a irresponsabilidade fiscal", disse Renan, ao fazer seu pronunciamento na sessão conjunta de abertura dos trabalhos do Congresso neste ano. "Seria temerário precipitar a tensão pré-eleitoral", afirmou.

O presidente do Congresso reconheceu que este será um ano "atípico" não só pelas eleições, mas também pela realização da Copa do Mundo de futebol. "Um ano em que a palavra de ordem terá que ser a moderação e o comedimento com os recursos públicos. Estas Casas (Câmara e Senado) devem priorizar sem dúvida a agenda legislativa, já que temos, como todos sabem, uma pauta eminentemente política no segundo semestre: as eleições", acrescentou.

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Ele elencou ainda pautas prioritárias previstas para este ano, como a conclusão da votação do Plano Nacional de Educação (PNE), que vai trazer "avanços e financiamento". Ele também colocou como prioridade o projeto de renegociação das dívidas de Estados e municípios com a União, a nova Lei de Execuções Penais e a "modernização do Código de Defesa do Consumidor".

A Câmara dos Deputados retoma nesta terça-feira, 04, a agenda de votações em plenário e o primeiro item da pauta deve ser a apreciação dos destaques do novo Código de Processo Civil (CPC). Embora o relator Paulo Teixeira (PT-SP) tenha chegado a um acordo com a bancada feminina sobre a manutenção do regime fechado para a inadimplência de pensão alimentícia, o governo ainda trava a votação do CPC por ser contra a liberação dos honorários de advogados públicos.

Em novembro do ano passado, a Casa aprovou o texto principal do projeto de 1.085 artigos. Entre os destaques que não obtiveram consenso na época está a discussão sobre a prisão para quem não pagar pensão alimentícia. A proposta original do novo CPC era de que o regime inicial nessa situação fosse o semiaberto, para permitir o trabalho externo e o consequente pagamento da dívida. A bancada feminina se rebelou e argumentou que essa flexibilização poderia estimular a inadimplência. As deputadas conseguiram convencer o relator a manter a regra atual, que prevê a prisão em regime fechado. "Agora a bancada feminina não vai obstruir, aceita votar", revelou o deputado Fábio Trad (PMDB-MS), que foi presidente da Comissão Especial do novo Código.

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O tema que ainda precisa de consenso é a previsão de que advogados públicos recebam os honorários de sucumbência, pagos pelo perdedor em algumas causas por determinação dos juízes. Na esfera federal, esses recursos vão hoje para os cofres públicos. Em alguns Estados são destinados para ações de fortalecimento da carreira, prática usada para justificar o lobby da categoria.

Outro ponto a ser discutido em plenário é a ampliação da restrição da penhora judicial. O projeto prevê que a penhora de contas bancárias só possa ser determinada em segunda instância, salvo para processos em que os recursos não tenham efeito suspensivo, como de pensão alimentícia. O novo CPC determina ainda que o faturamento deve ser o último alvo de penhora em empresas e possibilita o uso de carta de fiança bancária para evitar a penhora.

Pauta trancada

Os deputados retomam os trabalhos com a pauta trancada por cinco projetos que tramitam em caráter de urgência constitucional e Medidas Provisórias (MPs) editadas recentemente, entre elas a que altera a legislação relativa ao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e à Contribuição para o PIS/PASEP e à COFINS, a MP 627.

Entre os projetos que bloqueiam a pauta estão o Marco Civil da Internet, a destinação para a habitação dos recursos da multa adicional de 10% sobre o FGTS nos casos de demissão sem justa causa, a regulação do porte de armas para agentes penitenciários fora de serviço e a reserva de cotas para negros no funcionalismo público federal.

O ano legislativo ainda nem começou e a Câmara dos Deputados já têm importantes projetos aguardando aprovação. Logo no início do semestre, os deputados devem dar prioridade para as discussões sobre o Código de Mineração, o Marco Civil da Internet e a reforma política.

A expectativa é de que o projeto de lei 5807/13, que institui o novo marco regulatório do setor mineral, seja aprovado ainda nos primeiros meses. No final de 2013, o presidente da Casa, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), garantiu que a proposta será levada ao plenário já em fevereiro. O relator, Leonardo Quintão (PMDB-MG), espera concluir a votação em março.

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A matéria foi elaborada pelo Executivo e visa modernizar o código, já que a regulação atual é de 1967. A proposta chegou à Câmara em junho do ano passado e passou por várias alterações na comissão especial. Antes da deliberação, 40 audiências públicas foram realizadas para ouvir as sugestões de empresários, trabalhadores, mineradores e governantes. Como resultado está o substitutivo do relator, que ja tem mais de 130 artigos, mais que o dobro dos 59 artigos do texto original.

O Marco Civil da Internet também deverá concentrar a atenção dos deputados em fevereiro. A matéria é prioridade para o governo, especialmente depois das denúncias de espionagem internacional realizada pelos Estados Unidos. Mas a proposta não tem acordo no plenário, inclusive entre os parlamentares do PMDB, aliado do governo, e também enfrenta a oposição dos empresários, que alegam que terão prejuízos.

Entre os pontos de discórdia está a neutralidade da rede, que proíbe as empresas de venderem pacotes de internet com diferenças de conteúdo de acordo com o valor pago pelo consumidor. Outra questão é a obrigatoriedade de as empresas estrangeiras armazenarem no Brasil os dados dos usuários brasileiros.

O relator do projeto, o deputado Alessandro Molon (PT-RJ), têm negociado com os deputados e está otimista. "Nós acrescentamos sugestões de várias bancadas, que aperfeiçoam o projeto, não interferem negativamente em nenhum dos princípios do projeto e garantem uma ampla maioria para que ele seja votado", garantiu.

A proposta de emenda à Constituição que propõe mudanças no sistema político do país também deve render grandes discussões. A matéria está pronta para votação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e trata sobre várias questões, como o fim do voto obrigatório, reeleição para cargos no Executivo e financiamento das campanhas políticas.

As eleições suplementares marcadas para ocorrer nas cidades de Carnaubais e Mossoró, ambas no Rio Grande do Norte, foram suspensas pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Marco Aurélio. Os novos pleitos seriam realizados no dia 2 de fevereiro. 

Em Carnaubais, Luiz Gonzaga Cavalcante Dantas foi eleito em 2012, mas teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN). Contra a decisão do tribunal potiguar, foram interpostos embargos declaratórios ainda pendentes de exame e o TSE impetrou mandado de segurança pedindo que fosse aguardada a apreciação dos declaratórios, a fim de se ter a execução dos acórdãos. O pedido foi acolhido liminarmente pela ministra Laurita Vaz, que determinou o retorno de Luiz Gonzaga à chefia do executivo até a publicação dos pronunciamentos resultantes dos embargos. 

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O TRE-RN também havia editado resolução determinando a realização de novas eleições no município de Mossoró, tendo em vista a cassação dos diplomas da prefeita e do vice-prefeito eleitos em 2012, Claudia Regina Freira de Azevedo e Wellington de Carvalho Costa Filho. No mandado de segurança, com pedido de liminar, eles esclareceram terem sido afastados dos cargos em razão de acórdãos formalizados em cinco processos diferentes, dos quais dois tiveram os efeitos suspensos por determinação da ministra Laurita Vaz. 

Ao suspender as novas eleições, o ministro Marco Aurélio frisou que os novos pleitos representam entre outras coisas, gastos públicos. “A realização de eleições suplementares acarreta a mobilização dos eleitores e significativas despesas para o erário. É medida a pressupor, em regra, o esgotamento da jurisdição eleitoral e, portanto, o crivo deste Tribunal”, esclareceu.

*Com informações do TSE.

 

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), fez nesta terça-feira, 12, um "desabafo" e rebateu as críticas segundo as quais a Câmara prepara pautas consideradas 'bombas fiscais', cujo impacto nas contas da União preocupa o Planalto. "Já li não sei quantas declarações que há essa preocupação, como se a Câmara tivesse essa irresponsabilidade", criticou Alves. "Essas 'pautas bombas' não nasceram aqui. Temos, pelo contrário, o cuidado e o zelo no trato e no debate dessas matérias", complementou o presidente da Casa.

Alves creditou à imprensa a "acusação injusta" de que a Câmara estaria engatilhando matérias com impacto fiscal negativo para a União. A discussão, no entanto, ganhou força no início deste mês, quando a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, foi ao Congresso Nacional e disse que o Parlamento reunia projetos que poderiam representar um aumento de despesas superior a R$ 60 bilhões. Em seguida, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu com lideranças da base e fez um apelo para que a Câmara evitasse colocar em pauta matérias que trouxessem despesas para a União, segundo relato de parlamentares presentes.

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Em Plenário, o presidente da Câmara argumentou que duas das matérias com previsto impacto financeiro - e que foram incluídas no rol de 'pautas bombas' - já foram analisadas e aprovadas com ampla margem, a princípio, pelo Senado Federal. "A tão falada PEC 300 (que cria um piso nacional para policiais militares e bombeiros) foi aprovada por unanimidade no Senado", criticou. "Ninguém falou nada. A Câmara está tendo a responsabilidade de ser o para-raio dessa matéria", concluiu.

Alves também apontou que o projeto que cria um piso salarial para os agentes comunitários de saúde foi aprovado pelo Senado. "Outra 'pauta bomba' que estamos sendo acusados pela imprensa de forma irresponsável. O piso foi aprovado há sete anos, por unanimidade, no Senado Federal", argumentou. "A Câmara segura essa matéria há sete anos e é acusada de irresponsabilidade?". A votação desse projeto, segundo Henrique Alves, acontecerá na próxima terça-feira, 19.

A oposição na Câmara deixou nesta terça-feira, 12, a reunião do Colégio de Líderes criticando o número de projetos enviados pelo governo com urgência constitucional e acusando a administração federal de lançar mão desse artifício para bloquear votações no Congresso. "Não é possível que o governo envie tantos (projetos) com urgência. Isso impede o funcionamento do Legislativo", protestou o líder do PSDB na Casa, Carlos Sampaio (SP).

De acordo com Sampaio, o Poder Executivo usa o dispositivo da urgência constitucional para não permitir que propostas que não contam com o apoio da Presidência da República sejam apreciadas pelo Parlamento. A opinião é semelhante à do vice-líder do DEM, Mendonça Filho (PE). "O propósito é bloquear a pauta (do Congresso)", criticou. Segundo Mendonça Filho, o Executivo usa a urgência para impedir a votação de matérias com repercussão fiscal para a União.

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Atualmente, há cinco proposições na Câmara que contam com urgência constitucional, uma regra que, quando usada, obriga a análise de uma matéria enviada pelo Palácio do Planalto em 45 dias pela Casa, sob pena de trancamento de pauta. Das matérias, duas já bloqueiam os trabalhos: o Marco Civil da Internet e o projeto de lei que destina os recursos da multa adicional de 10% sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a habitação.

O fato de o Marco Civil da Internet contar com urgência tornou inviável, por exemplo, a votação nesta terça-feira do projeto que cria o piso nacional para os agentes de saúde, matéria em que o Planalto tenta articular um acordo para evitar gastos adicionais ao governo e cuja votação havia sido prometida pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para esta terça.

Sampaio afirmou ainda que coleta assinaturas de uma proposta de emenda à constituição (PEC) que muda as regras para o uso da urgência constitucional. Conforme ele, o texto proporá que as urgências, para terem validade, sejam referendadas pelo plenário da Câmara. Para começar a tramitar, são necessárias 171 assinaturas de apoio.

A chamada minirreforma eleitoral provocou um nova racha entre o PT e o PMDB. Ao final da sessão da tarde desta terça-feira, 15, que mais uma vez não conseguiu aprovar a matéria, o líder peemedebista Eduardo Cunha (RJ) deixou o plenário da Câmara acusando os petistas de descumprirem acordos e prometeu obstruir a votação do projeto que renegocia as dívidas de Estados e municípios enquanto a minirreforma eleitoral não for votada.

"Não votamos nada, vamos obstruir tudo", disparou Cunha. "O PT não tem palavra, só isso". A chamada minirreforma eleitoral, defendida pelo PMDB, é duramente criticada pelos petistas, que dizem que o projeto só promove mudanças pontuais e advogam pela votação de uma reforma política mais ampla. Nas últimas semanas, o PT vinha obstruindo sucessivamente as votações da minirreforma eleitoral, até que Cunha ameaçou obstruir a votação da Medida Provisória do programa Mais Médicos caso o bloqueio petista não fosse levantado - os dois partidos selaram o acordo e o Mais Médicos foi aprovado na Câmara.

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Com mais uma tentativa de votação da minirreforma naufragada, Cunha ameaça agora bloquear todas as votações enquanto o projeto que trata dos procedimentos eleitorais não for votado. Isso inclui o projeto de lei complementar que muda o indexador das dívidas de Estados e municípios, que é relatado pelo próprio Cunha e que tem o potencial de dar um alívio bilionário para as finanças da cidade de São Paulo.

Diante das acusações de Cunha de que os petistas estariam descumprindo o acordado entre as duas siglas, o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), reagiu. Ele negou que seu partido tenha feito obstrução e alegou que o combinado não envolvia concordância no mérito da matéria.

Tempo

Liderados pelo PMDB, os deputados favoráveis à minirreforma tentaram votá-la de forma acelerada nesta terça, uma vez que há uma sessão conjunta do Congresso Nacional marcada para esta noite com o objetivo de analisar vetos presidenciais. Já sem condições de aprovar a minirreforma eleitoral, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deixou o plenário e disse que a discussão da matéria será retomada nesta quarta-feira, 16 - antes da votação do projeto de lei complementar que trata da renegociação de dívidas de estados e municípios.

Os líderes da base do governo na Câmara defendem a votação de quatro projetos ainda nesta terça-feira, 15. De acordo com o discutido na reunião dos líderes da base, seriam votados nesta terça-feira a minirreforma eleitoral, um projeto de lei que dispõe sobre as normas de segurança em casas de espetáculos, uma matéria que transforma o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana em Conselho Nacional dos Direitos Humanos, além de uma proposta que trata do direito de resposta em reportagem jornalística.

Dessa forma, ficaria para esta quarta-feira, 16, a votação do projeto que altera o indexador das dívidas de governos de Estados e prefeituras. Essa lista de votação é levada pelos líderes da base à reunião com o Colégio de Líderes da Casa. Essa reunião ocorre neste momento no gabinete da presidência do Legislativo. Na noite desta terça, será realizada ainda a sessão mensal do Congresso para análise de vetos presidenciais.

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ESPECIAL PARA AGENDAR PARA AMANHÃ.

Em um ano o Brasil estará vivendo mais um pleito eleitoral, onde serão escolhidos os nomes que comandaram a presidência e vice-presidência da República e os governos estaduais. Além dos senadores e deputados federais e estaduais. No entanto nem todos os brasileiros estarão em seus domicílios eleitorais e deverão justificar suas ausências. Na série de reportagens, preparada pelo Portal LeiaJá, nesta contagem regressiva para a execução do voto, vamos explicar o que é necessário, como é possível e quais as consequências de não justificar o voto. 

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Os eleitores que não puderem comparecer no dia de votação, neste caso em 5 de outubro de 2014, podem apresentar a sua justificativa no dia da eleição ou nos 60 dias posteriores ao pleito, pelo site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ausência a cada turno da eleição deve ser justificada individualmente. O formulário para efetuar a ação é disponibilizado no site do TSE.

No dia da votação, basta que o eleitor, portando o título eleitoral e um documento oficial de identificação com foto, dirija-se a qualquer local destinado ao recebimento de justificativa, normalmente em zonas eleitorais, e entregue o respectivo formulário devidamente preenchido. 

O formulário entregue no município onde o eleitor é inscrito ou preenchido com dados incorretos, que não permitam sua identificação, não será considerado válido para justificar a ausência às urnas. 

Nos 60 dias posteriores a votação, o eleitor pode encaminhar o requerimento ao juiz da zona eleitoral em que for inscrito. O formulário pode ser entregue em qualquer cartório ou posto de atendimento eleitoral, ou, na impossibilidade, encaminhado, por via postal, ao cartório da zona eleitoral onde é inscrito o requerente. 

O pedido deve conter nome, data de nascimento, filiação, número do título e endereço atual do eleitor, o motivo da ausência à votação, cabendo-lhe, ainda, apresentar documentos que comprovem sua identidade e as razões alegadas para justificar a ausência às urnas. 

O acolhimento ou não das alegações apresentadas fica, sempre, a critério do juiz da zona eleitoral em que o eleitor estiver inscrito. 



O eleitor que não votar em três pleitos consecutivos, não justificar sua ausência e não quitar a multa devida terá sua inscrição cancelada e, após seis anos, excluída do cadastro de eleitores. É possível justificar as ausências às eleições quantas vezes forem necessárias. No entanto devem ficar atentos as eventuais atualizações do eleitorado local, como a biometria que está acontecendo no Brasil, é preciso comparecer para o título não ser cancelado. 

A regra não se aplica aos eleitores cujo voto seja facultativo (analfabetos, maiores de 16 e menores de 18 anos, e maiores de 70 anos), e aos portadores de deficiência física ou mental que torne impossível ou demasiadamente oneroso o cumprimento das obrigações eleitorais, que requererem sua justificação pelo não-cumprimento das obrigações. 

E quem reside no exterior ou estará em viagem internacional no período da eleição?

Os brasileiros que vivem no exterior também podem votar, mas apenas para presidente da República e vice. Para exercer este direito o eleitor, no entanto, precisa requerer a sua inscrição na zona eleitoral do exterior, localizada na embaixada do país mais próxima, até cinco meses antes do processo eleitoral. Ou seja, o dia 5 de maio de 2014.

Quem reside no exterior e não fez a inscrição ou fez, mas faltou no dia da votação, também terá que justificar a ausência.  O requerimento para a justificativa está disponível no site do TSE e deve ser encaminhado ao cartório do domicilio eleitoral do eleitor. Caso a justificativa não ocorra o eleitor ficará impedido de obter qualquer documento perante a repartição diplomática enquanto não regularizar sua situação.

O LeiaJá conversou com Brenda Cavalcanti, que mora no Texas há 7 anos, e desde então nunca justificou o voto, nem havia transferido o seu título, até o início deste ano. “Como não acompanhava frequentemente notícias do Brasil, sempre estava por fora de quando as eleições iriam ocorrer. O que eu decidi fazer no começo desse ano foi transferir o meu título para o consulado de Houston, TX, que é onde está o consulado mais próximo da minha cidade, San Antonio”, informou. Neste caso, a partir de 2014, Brenda voltará a exercer o seu direito do voto. 

Seções no exterior

Para que uma seção eleitoral no exterior seja criada, é necessário um mínimo de 30 eleitores inscritos sob a jurisdição da missão diplomática ou repartição consular. Se os eleitores inscritos forem mais de 400, nova seção eleitoral será instalada. Se forem menos de 30, poderão votar na mesa receptora mais próxima que for localizada no mesmo país, de acordo com a comunicação que lhes for feita.

Fonte: Site do Tribunal Superior Eleitoral

Com o feriado prolongado de Corpus Christi, a semana será mais curta no Congresso, mas as noites podem ser mais longas na Câmara. Com o risco de as Medidas Provisórias (MPs) 601/2012 e 605/2013 caducarem no dia 3 de junho, os deputados se reúnem na próxima segunda-feira, 27, em uma tentativa de votar o que o Palácio do Planalto esperava ver aprovado ainda esta semana. A oposição, que obstruiu os trabalhos nos últimos dias e obrigou a base do governo a incluir projetos de lei na pauta, promete insistir na obstrução e esticar as sessões para dificultar a aprovação da pauta de interesse governista.

Inspirados na estratégia da MP dos Portos, que levou a discussões em plenário madrugadas adentro e quase submeteu uma derrota ao governo, a oposição diz que manterá a mesma linha de atuação por não concordar com a "ingerência" do Executivo sobre o Legislativo. Na próxima segunda-feira, os líderes dos partidos se reúnem às 18 horas com o presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para discutir a votação das MPs, desde que seja definida uma data para a votação do Projeto de Lei Complementar 200/2012 - que extingue a contribuição social de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devido pelos empregadores em situações de demissão sem justa causa.

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Há ainda a possibilidade de se votar em plenário os destaques pendentes apresentados ao Projeto de Lei 7663/2010, que muda o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad). Embora se disponha a discutir a votação da MPs, a oposição deixa claro que não pretende facilitar a vida da base do governo: "Prepare o colchonete, jornalista", avisa um tucano, sobre a já calculada demora nas votações.

A MP 605, que é considerada prioridade para o governo, é a que permite a transferência de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo do setor elétrico, para bancar os gastos das distribuidoras de energia com o acionamento das usinas térmicas. De janeiro a março, o governo já repassou R$ 3,3 bilhões a essas empresas. A MP também autorizou o uso dos recursos da CDE para compensar a falta de adesão de algumas empresas de energia elétrica ao pacote de renovação das concessões e que permitiu ao governo conceder um desconto de 20% na conta de luz.

Já a MP 601 dispõe sobre a desoneração da folha de pagamento para setores da economia (construção civil, varejistas, entre outros) e sobre o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), prorrogando o benefício até dezembro de 2017. Se aprovado, as empresas contempladas poderão trocar a contribuição previdenciária de 20% por um recolhimento de 1% a 2% do faturamento.

Os deputados correm para aprovar as MPs e atender a uma imposição do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que anunciou na semana passada que não mais aceitará MPs que cheguem ao Senado com menos de sete dias de validade. A decisão de Calheiros ocorreu em meio a críticas pela tramitação relâmpago da MP dos Portos, que, para não perder a validade, foi aprovada pelos senadores no mesmo dia em que saiu da Câmara.

Quatro medidas provisórias estão na pauta da Câmara para votação na próxima semana, entre elas a MP dos Portos, cuja aprovação foi defendida pela presidente Dilma Rousseff nessa sexta-feira (3). As propostas também estavam previstas para votação nessa semana, mas a sessão foi suspensa por falta de quórum.

A MP dos Portos, a 595/2012, estabelece um novo marco regulatório para o setor portuário e, entre outras medidas, centraliza as decisões sobre os portos públicos na Secretaria Especial dos Portos. Um acordo entre parlamentares e governo garantiu certa independência para os gestores dos portos delegados pela União, como é o caso de Suape. Nesses casos, devidamente autorizados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), os gestores continuarão responsáveis pelos editais e processos licitatórios.

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Também está na pauta a MP 590/2012, que amplia a idade limite de crianças e adolescentes que compõem as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família elegíveis ao recebimento do Benefício para Superação da Extrema Pobreza. A medida permitirá que cada família tenha renda per capita de, no mínimo, R$ 70.

Já a MP 593/2012 altera a lei que instituiu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A matéria propõe a ampliação do rol de beneficiários e ofertantes da Bolsa-Formação Estudante. A MP 597/2012 isenta de Imposto de Renda a participação nos lucros recebidos pelos trabalhadores.

Outras matérias poderão ser inclusas na pauta, após a reunião dos líderes partidários.

Depois que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a liminar do ministro Luiz Fux sobre a votação dos vetos, o Congresso Nacional deve, finalmente, iniciar as votações. E a prioridade é a proposta orçamentária de 2013.

Nesta quinta-feira (28), os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), têm reunião marcada para discutirem o calendário de votações. Além do orçamento, há os vetos presidenciais - inclusive o polêmico veto parcial a lei que redistribui os royalties do petróleo. Como a ordem cronológica não é mais exigida, os vetos à Lei dos Royalties devem ser um dos primeiros a serem apreciados entre os mais de 3.210 vetos pendentes.

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O pacto federativo também está no foco das discussões através das matérias sobre as novas regras de partilha dos recursos do Fundo de Participação dos Estados (FPE), revisão do indexador das dívidas dos estados e municípios e reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Essa questão foi até destacada pelo senador Armando Monteiro (PTB-PE) nessa quarta-feira (27), que defendeu uma relação mais cooperativa entre União, estados e municípios.

A agenda parlamentar da próxima semana será intensa. Entre as pautas agendadas está a sessão extraordinária para votação do substitutivo do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) ao texto do Senado sobre a distribuição dos royalties, que acontece na terça-feira (6).

Confira a agenda na íntegra.

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SEGUNDA-FEIRA (5)

9 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

2º Semana da Pesquisa e Inovação na Agropecuária: Tecnologias aplicadas à sustentabilidade da Agricultura.

Abertura da exposição "Tecnologias Sustentáveis" e degustação de produtos.

Espaço do Servidor (anexo 2)

11h30

Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional

Discussão sobre as restrições às biografias não autorizadas, entre outros itens.

Plenário 6 da ala Nilo Coelho do Senado.

14 horas

Plenário

Sessão de debates.

Plenário Ulysses Guimarães

18h30

Congresso Nacional

Sessão solene em homenagem ao centenário de falecimento do Marquês de Paranaguá.

Plenário do Senado

 

TERÇA-FEIRA (6)

9 horas

Votações em Plenário

Sessão extraordinária para votação do substitutivo do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) ao texto do Senado sobre a distribuição dos royalties.

Plenário Ulysses Guimarães

9 horas

Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional

6º Simpósio Amazônia: Desenvolvimento Regional Sustentável - Regiões Norte e

Nordeste.

Auditório Nereu Ramos

10 horas

Sessão Solene

Homenagem ao centenário da Guerra do Contestado.

Plenário Ulysses Guimarães

10 horas

CPI sobre o Tráfico de Pessoas no Brasil

Audiência pública e votação de requerimentos.

Plenário a definir

14 horas

Comissão de Educação e Cultura

Audiência pública sobre o PL 285/11, que prevê a ampliação do calendário escolar anual das creches públicas urbanas de 200 para 240 dias letivos; e 871/11, que assegura o funcionamento de creches noturnas para atendimento a crianças filhas de mães que estudam ou trabalham à noite.

Foram convidados, entre outros, a coordenadora-geral dos Programas de Educação e Cultura da Subsecretaria de Articulação Institucional e Ações Temáticas, Hildete Pereira de Melo; a coordenadora de Ensino Infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC, Rita Coelho; e a presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação do Rio Grande do Sul, Márcia Adriano de Carvalho.

Plenário 10

14 horas

Comissão de Seguridade Social e Família

Subcomissão especial destinada a avaliar os avanços e desafios das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional

Audiência pública para avaliação das Políticas Públicas de Produção de Alimentos e Uso dos Agrotóxicos.

Foram convidados, entre outros, representantes do Ministério da Agricultura; do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; do Ministério do Desenvolvimento Agrário; e da Confederação Nacional de Municípios.

Plenário a definir

14 horas

Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional

6º Simpósio Amazônia: Desenvolvimento Regional Sustentável - Regiões Norte e

Nordeste.

Auditório Nereu Ramos

14 horas

Frente Parlamentar Mista pela Igualdade Racial e em Defesa dos Quilombolas; e Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc)

Seminário: “A sub-representação de negras e negros no Parlamento Brasileiro”.

Foram convidados, entre outros, a ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luiza Bairros; o professor doutor da Universidade Federal da Bahia, Cloves Oliveira; e a representante da Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial do DF, Daniela Luciana.

Auditório Freitas Nobre

14h30

Comissão de Seguridade Social e Família

Audiência pública para debater o tema: “O exercício profissional do psicólogo, a ética e o respeito à homoafetividade".

Foram convidados, entre outros, o presidente do Conselho Federal de Psicologia, Humberto Cota Verona; a presidente do Conselho Federal de Serviço Social, Sâmya Rodrigues Ramos; o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Toni Reis; e o representante, no Brasil, da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), Joaquín Molina.

Plenário 7

14h30

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Audiência pública para discutir as consequências da seca na situação socioeconômica da região Nordeste.

Foram convidados, entre outros, a presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil, senadora Kátia Abreu; a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; o diretor do Departamento de Políticas de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional, Miguel Ivan Lacerda; e o coordenador-geral de Estudos e Informações Agropecuárias da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Marcelo Fernandes Guimarães; o presidente do Banco do Nordeste do Brasil S/A, Ari Joel de Abreu Lanzarin; a secretaria de Desenvolvimento Agrário do Ceará, José Nelson Martins de Souza; o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Leonel Fernando Perondi; o presidente do Conselho Diretor da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Roberto Ziulkoski; e o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Ercílio Broch.

Plenário 6

14h30

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio

Audiência pública sobre o comércio de sucatas.

Foram convidados o coordenador-geral de Investimentos da Secretaria de Desenvolvimento de Produção, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Eduardo André de Brito Celino; o presidente do Instituto Nacional das Empresas de Preparação de Sucata Não Ferrosa e de Ferro e Aço (Inesfa), Marcos Sampaio da Fonseca; o presidente do Sindicato do Comércio Atacadista de Sucata Ferrosa e Não Ferrosa de São Paulo (Sindinesfa), Valentin Aparício Escamilla; e o presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, Marcos Polo de Mello Lopes.

Plenário 5

14h30

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 1

14h30

Comissão Especial sobre o Novo Código de Processo Civil (PL 8046/10)

Continuação da discussão do parecer do relator-geral - partes: “Procedimentos Especiais”; e “Processos nos Tribunais e Meios de Impugnação das Decisões Judiciais e Disposições Finais e Transitórias”.

Plenário 11

15 horas

Comissão Mista sobre a MP 580/12, que autoriza a criação do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec)

Apresentação do relatório.

Plenário 3 da ala Alexandre Costa, no Senado

15h30

Comissão de Fiscalização Financeira e Controle

Subcomissão permanente para acompanhamento, fiscalização e controle dos recursos

públicos federais destinados à Copa de 2014 e às Olimpíadas de 2016.

Definição do calendário de visita às cidades-sede da Copa.

Sala da presidência da comissão

17 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Solenidade de abertura da 2º Semana da Pesquisa e Inovação na Agropecuária: Tecnologias aplicadas à sustentabilidade da Agricultura.

Café do Salão Verde (Edifício Principal)

 

QUARTA-FEIRA (7)

9 horas

Comissão de Educação e Cultura

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 10

9h30

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 13

9h30

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 5

9h30

Comissão de Seguridade Social e Família

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 7

10 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Audiência pública para debater o tema: "Integração da pesquisa agropecuária e extensão rural".

Foram convidados o ministro do Desenvolvimento Agrário, Gilberto José Spier Vargas; o diretor do Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Helinton José Rocha; o presidente da Embrapa, Maurício Antonio Lopes; o presidente do Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa), Evair Vieira de Melo; e o presidente da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de

Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Júlio Zoé.

Plenário 6

10 horas

Fundação Ulysses Guimarães

Lançamento do busto em homenagem a Ulysses Guimarães.

Bosque dos Constituintes – Atrás da Praça dos Três Poderes

10 horas

Comissão Mista sobre a MP 584/12, que institui um conjunto de isenções tributárias para empresas e pessoas físicas envolvidas com a organização e realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.

Audiência pública e votação de requerimentos.

Foram convidados o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman; e o secretário da Receita Federal do Brasil, Carlos Alberto Freitas Barreto.

Plenário 6 da ala Nilo Coelho, no Senado

10 horas

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 1

10 horas

Comissão de Defesa do Consumidor

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 8

10 horas

Comissão de Finanças e Tributação

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 4

10 horas

Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 2

10 horas

Comissão de Minas e Energia

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 14

10 horas

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 3

10 horas

Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 12

10 horas

Comissão de Viação e Transportes

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 11

11 horas

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional

Audiência pública para apresentação de projetos estratégicos das Forças Armadas. 

Foram convidados representantes do Comando da Marinha do Brasil; do Comando do Exército Brasileiro; e da Força Aérea Brasileira.

Plenário 3

14 horas

Comissão Mista Permanente Sobre Mudanças Climáticas

Audiência pública para discutir o Plano Setorial de Mitigação e Adaptação à Mudança do Mlima; o Plano Decenal de Expansão de Energia – 2020; o Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima; e o Plano Setorial da Saúde para Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima.

Foram convidados representantes do Ministério de Minas e Energia; do Ministério dos Transportes; do Ministério da Saúde; e de organizações não governamentais (ONGs).

Sala 9 da ala Alexandre Costa, no Senado

14 horas

Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 6

14 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 6

14 horas

Comissão de Direitos Humanos e Minorias

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 9

14 horas

Comissão de Legislação Participativa

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 3

14h30

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Subcomissão Especial da Agricultura Familiar, da Extensão Rural e das Energias Renováveis

Audiência pública para discutir a criação de Frentes Parlamentares de Assistência Técnica e Extensão Rural nos estados; a separata sobre a criação do Sistema Brasileiro de Assistência Técnica e Extensão Rural (Sisbrater); a realização de sessão solene em comemoração ao Dia Nacional da Extensão Rural; e o plano de trabalho, o cronograma e a primeira versão do relatório final da subcomissão.

Foram convidados, entre outros, o presidente da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), Júlio Zoé de Brito; o presidente do Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa), Evair Vieira de Melo; o presidente da Academia Brasileira da Extensão Rural (Aber), Hur Ben Côrrea da Silva; e o diretor do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Argileu Martins.

Sala de reuniões da Mesa Diretora (Edifício Principal)

14h30

Comissão Especial sobre o novo Código Comercial (PL 1572/11)

Audiência pública e votação de requerimentos.

Foi convidado o ministro do STJ e professor de Direito Falimentar da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Luís Felipe Salomão.

Plenário 14

14h30

Comissão Especial sobre Reformulação do Ensino Médio

Reunião para definição dos coordenadores e relatores dos seminários estaduais; e votação de requerimentos.

Plenário 12

14h30

Comissão Especial sobre Igualdade de Direitos Trabalhistas (PEC 478/10)

Discussão e votação do parecer da relatora, deputada Benedita da Silva (PT-RJ).

Plenário 10

14h30

CPI sobre o Trabalho Escravo

Votação de requerimentos.

Plenário 4

14h30

Comissão Especial de Aprimoramento das Instituições Brasileiras

Instalação da comissão e eleição do presidente e dos vice-presidentes.

Plenário 11

16 horas

Votações em Plenário

Entre outros projetos, poderão ser votados o fim da taxa básica de telefonia (PL 5476/01) e o PL 2126/11, que estabelece direitos e deveres dos usuários e dos provedores de internet.

Plenário Ulysses Guimarães

17 horas

Comissão de Direitos Humanos e Minorias

Audiência pública para discutir a Agenda Legislativa da Economia Solidária, e homenagem ao economista Paul Singer.

Foram convidados o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto; o coordenador da Frente Parlamentar Mista da Economia Solidária, deputado Paulo Teixeira (PT-SP); o economista, professor e Secretário Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, Paul Singer; e representantes do Fórum Brasileiro de Economia Solidária.

Plenário 9

 

QUINTA-FEIRA (8)

8h30

Comissão Especial sobre Normas Gerais de Contrato de Seguro Privado (PL 3555/04)

Seminário

Foram convidados, entre outros, a presidente da Comissão de Direito Securitário da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção de São Paulo, Débora Schalch; o professor de Direito Comercial Fábio Ulhoa Coelho, da PUC São Paulo; e o diretor do Instituto de Direito do Seguro (IBDS), Walter Antonio Polido.

Auditório Nereu Ramos

9 horas

Votações em Plenário

Votação de proposições remanescentes da sessão anterior.

Plenário Ulysses Guimarães

9 horas

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Subcomissão sobre a produção de leite no mercado nacional

1ª Conferência Nacional do Leite.

Foram convidados os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, e do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas.

Plenário 9

9h30

Comissão de Seguridade Social e Família

Audiência pública para debater o sistema de gestão e formas de ampliação do financiamento do Plano de Saúde da Fundação de Seguridade Social (GEAP) e medidas para o seu fortalecimento.

Foram convidados o secretário-adjunto de Relação do Trabalho e coordenador do Setor Público da Central Única dos Trabalhadores, Pedro Armengol; e o diretor-executivo da GEAP, Paulo Eduardo de Paiva da Silva.

Plenário 7

10 horas

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

Votação de projetos e requerimentos.

Plenário 1

10 horas

Comissão de Finanças e Tributação

Audiência pública sobre o PL 6705/09, que isenta de impostos a fabricação e a comercialização de produtos escolares.

Foram convidados representantes do Ministério do Planejamento; e da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF); e o coordenador-geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, Fernando Mombelli.

Plenário 4

14 horas

Plenário

Sessão de debates.

Plenário Ulysses Guimarães

 

SEXTA-FEIRA (9)

15 horas

Sessão Solene

Homenagem ao centenário de nascimento dos deputados constituintes de 1946, Maurício Grabois e João Amazonas.

Plenário Ulysses Guimarães

 

Com informações da Agência Câmara de Notícias

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