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Durante a pandemia do coronavírus (Covid-19), os aplicativos de videoconferência se tornaram essenciais para os trabalhos remotos. Por conta disso, as empresas que administram esses serviços registraram aumento de usuários.

A Microsoft é dona de duas plataformas de reuniões virtuais, sendo elas o Skype e o Microsoft Teams. Durante o período de isolamento social, a empresa de Bill Gates registrou um aumento de 70% no número de seus usuários.

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Devido à pandemia, as aulas do estudante de Direito Alan Souza, 39 anos, estão ocorrendo online, por meio da plataforma Microsoft Teams. “É uma mega ferramenta, só acho que os professores não estão utilizando todos os recursos, estão usando apenas para transmitir uma aula ao vivo”, comenta.

Além da Microsoft, outras empresas também oferecem opções para chamadas de vídeo, entre elas a Google, dona do serviço “Hangouts”, que permite que várias pessoas se conectem por meio do seu navegador Chrome.

Graças ao isolamento social, a companhia divulgou um aumento de 60% de usuários. O designer Yuri Miyoshi, 28 anos, de Santo André, utiliza o Google Hangouts para reuniões diárias de trabalho. “Não é algo que me incomoda, mas eu acho que seria legal se o serviço oferecesse mais ferramentas de interação no momento em que eu compartilho minha tela” diz.

Outro que cresceu bastante nesse período de coronavírus foi o Zoom, que contabilizou mais de 200 milhões de usuários. O aplicativo Slack registrou um aumento de 12,5 milhões no mês de março. O WhatsApp, que é bem conhecido como aplicativo de texto, também pode ser uma opção para videoconferência. Por conta da pandemia, o recurso teve um aumento de 76%.

Prós e contras

O especialista em Tecnologia da Informação (TI) Fábio Menezes destaca que o Hangouts pode se conectar aos principais serviços da Goolgle, como Gmail, Google Drive e Agenda.

Já o Zoom permite que até 100 pessoas se conectem a uma videoconferência de até 40 minutos no plano gratuito.

“O Teams é uma plataforma mais comercial, é mais robusta e tem algumas vantagens acadêmicas”, diz. “Em se tratando de universidades, acredito que a melhor solução seria escolher produtos de empresas mais renomadas para essa finalidade, como Google e Microsoft” complementa.

Embora todos esses aplicativos ofereçam ótimos recursos, Menezes alerta que existem desvantagens que devem ser observadas. O Microsoft Teams apresenta um ambiente mais complexo que os aplicativos da Google, porém, o Hangout obriga o usuário a ter uma conta no Gmail. “Em relação ao Zoom, há uma desconfiança quanto à segurança dessa aplicação, pois existe uma limitação comercial”, destaca.

Por outro lado, o especialista não vê o WhatsApp como uma opção de reunião para muitos integrantes. “Uso bastante, mas com a finalidade de conversar pontualmente com alguém ou fazer alguma ligação”, explica.

De acordo com o relatório da empresa de segurança digital Check Point, cibercriminosos estão utilizando aplicativos como Zoom, Google Meet e Microsoft Teams para roubar dados de usuários em meio a crise do coronavírus (Covid-19).

Segundo o levantamento, as pessoas recebem links maliciosos em nome das empresas de aplicativos e até mesmo da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao clicar, é baixado um malware no computador que expõe todos os dados pessoais do usuário.

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Nas últimas três semanas, foram registrados 20 mil domínios com o tema coronavírus, sendo que 17% deles foram comprovados como maliciosos. Nesse mesmo período, aconteceram 192 mil ataques cibernéticos, que representa um aumento de 30% se comparado às semanas anteriores.

Como o home office se tornou uma realidade para muitas pessoas, os hackers estão explorando a fragilidade das redes domésticas. Foi relatado que diversos usuários receberam e-mails falsos no nome da Organização Mundial de Saúde (OMS), solicitando doações. De acordo com o estudo da Check Point, o dinheiro é direcionado para diversas carteiras de bitcoin suspeitas.

Por  causa dos golpes, a OMS criou uma página em seu site para alertar as pessoas sobre os ataques dos hackers. 

Depois de proibir seus funcionários de usar o aplicativo de videochamadas Zoom, o Google resolveu fazer algumas modificações no Meet para dar um acesso mais seguro a uma maior quantidade de pessoas. A gigante da internet planeja adicionar uma galeria semelhante a da concorrente para que os usuários iniciem chamadas e participem de reuniões diretamente do Gmail.

As adições ocorrem em meio a um enorme crescimento do Meet, desde janeiro, pois famílias, estudantes e trabalhadores usam o serviço em casa devido à pandemia da Covid-19. De acordo com a  Reuters , a galeria permitirá que os usuários exibam até 16 participantes da reunião em um quadro, assim como é feito no Zoom - porém, a ferramenta de videochamadas , permite ver as miniaturas de até 49 pessoas em uma tela.

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O recurso começou a ser lançado para os clientes do G Suite na Web e deve chegar nos dispositivos móveis posteriormente. Outra melhoria que vem sendo trabalhada pela empresa é o aumento da qualidade do vídeo em locais com iluminação fraca e muito ruído de fundo, entre outras adversidades. 

Na última quinta-feira  (16), o Google estendeu o acesso gratuito a alguns recursos avançados do Meet até 30 de setembro - anteriormente, esse acesso gratuito estava programado para terminar em 1º de julho. As novidades devem chegar para todos os usuários até o fim deste mês.

A Google proibiu seus funcionários de instalar a ferramenta de videoconferência "Zoom" em seus dispositivos e também de utilizá-la. A decisão foi tomada depois que o aplicativo chinês  vazou vídeos confidenciais de diversas empresas por causa de uma falha na hora de nomear os arquivos.

O Zoom vinha ganhando destaque por causa do isolamento social causado pelo coronavírus (Covid-19) como opção de ferramenta para reuniões de trabalho no sistema home office. O chefe de tecnologia da empresa Disconnect, Patrick Jackson, havia informado as falhas do aplicativo para o jornal “Washington Post” e explicou que todos os vídeos gerados pelo “Zoom” são nomeados automaticamente de forma simplista, permitindo que os arquivos sejam facilmente encontrados por qualquer pessoa.

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Além dos vazamentos, outros problemas foram apontados. A empresa de cibersegurança TrendMicro afirmou que durante a instalação do “Zoom” um minerador de criptomoedas era alocado no dispositivo de alguns usuários. A BleepingComputer alertou que alguns instaladores estavam contaminados com o vírus “Cavalo de Troia”, abrindo brechas para roubo de dados e instalação de outros softwares maliciosos.

A Google não foi a única empresa a suspender o uso do “Zoom”. O Departamento de Educação da cidade de Nova Iorque e as companhias de Elon Musk bloquearam a instalação do aplicativo. Aqui no Brasil, a ferramenta também foi proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Um episódio da série "All Rise", do canal CBS, dedicado ao funcionamento da justiça durante a pandemia de coronavírus, será filmado à distância e com os atores em suas casas, uma novidade para uma produção americana.

Os produtores usarão diversas redes sociais e aplicativos para filmar à distância, como FaceTime ou Zoom, informou a CBS. Depois de filmar as cenas de cada ator, a produção usará efeitos especiais para mudar a decoração e adicionar o que for necessário.

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O episódio seguirá as normas de confinamento em vigor atualmente no estado da Califórnia e em Los Angeles, cenário da série, indicou a CBS. Apenas o diretor de fotografia fará planos externos - e dentro de um veículo -, que devem permitir mostrar as ruas de Los Angeles desertas em consequência das medidas reais de confinamento.

No episódio, "escrito e inspirado pelos acontecimentos atuais", a juíza Lola Carmichael (Simone Missick) é autorizada a presidir um julgamento à distância. Ao mesmo tempo, os personagens principais se adaptam às restrições de deslocamentos devido à pandemia de coronavírus.

"All Rise" está em sua primeira temporada. O episódio deve ser exibido no dia 4 de maio.

O uso das videoconferências Zoom, cada vez mais utilizadas durante a pandemia de coronavírus, está na mira da procuradora-geral do estado de Nova York, que se inquieta pelo número crescente de usuários cujas reuniões foram pirateadas.

"Enviamos uma carta à Zoom com uma série de perguntas para termos certeza de que a empresa toma medidas apropriadas para garantir a privacidade e a segurança dos seus usuários", disse à AFP um porta-voz da procuradora Letitia James.

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Não foi revelado o conteúdo exato da carta, mas foi informado que a procuradora espera trabalhar em cooperação com a Zoom para solucionar o problema.

Nas redes sociais, com a hashtag #zoombombed, os usuários relatam como subitamente surgiram imagens pornográficas ou racistas inundando suas telas durante as videoconferências.

O escritório do FBI em Boston informou na segunda-feira ter recebido "vários exemplos de teleconferência perturbadas por imagens pornográficas, de ódio ou de linguagem ameaçadora", segundo um comunicado.

A plataforma não é utilizada somente por muitos trabalhadores em regime de 'home office' que estão em quarentena ou praticam o isolamento social, mas também por empresas e escolas que fecharam as portas e estão dando aulas online.

Entre os exemplos citados pelo FBI em Boston, uma estudante do ensino médio de Massachusetts contou que um professor interrompeu a aula quando um indivíduo desconhecido apareceu em sua tela "gritando insultos e dizendo o endereço pessoal do professor".

Outra escola do mesmo estado denunciou a aparição súbita de um indivíduo tatuado em suas aulas.

Para evitar esses incidentes, o FBI recomenda ajustar as conferências para se tornarem reuniões privadas, e não compartilhar a tela.

Consultada, a empresa Zoom, situada no Vale do Silício, afirmou "levar muito a sério a vida privada, a segurança e a confiança dos seus usuários".

"Trabalhamos 24 horas por dia para garantir que os hospitais, universidades, escolas e outras empresas possam estar conectadas e funcionando. Apreciamos o interesse da procuradora-geral de Nova York por essas questões e estamos felizes de lhe entregar as informações requeridas", indicou uma porta-voz.

Segundo Sensor Tower, uma empresa que mede a popularidade dos aplicativos, a quantidade de downloads do Zoom nos Estados Unidos subiu 252% na semana de 16 de março, quando começaram as medidas estritas de confinamento, e aumentaram em 66% na semana seguinte, até alcançar os sete milhões de downloads.

Luz, câmera, Samsung. Essa poderia ser a nova frase promocional da empresa para sua nova linha Galaxy S20, lançada na última terça-feira (11), em São Francisco. O motivo é que um dos grandes destaques dos smartphones da companhia está, justamente, nas câmeras. Elas combinam Inteligência Artificial com um sensor de imagem que surpreende na hora de dar aquela conferida nos detalhes da foto. Ao todo, foram três modelos anunciados pela empresa o Galaxy S20, Galaxy S20+ e Galaxy S20 Ultra.

Cada mergulho é um flash

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Já não é novidade que a gigante sul-coreana vem investindo em entregar cada vez mais qualidade das fotos tiradas por seus clientes. Dessa vez, ela deu um passo acima na experiência proporcionada por aparelhos top de linha, lançados durante o Galaxy Unpacked. Com um sensor de imagem maior, a resolução da câmera apresenta imagens mais detalhadas, com flexibilidade adicional para edição, corte e zoom. 

Os modelos S20 e S20 + vêm  com uma câmera de 64MP. Já o S20 Ultra oferece 108MP na câmera principal. Os sensores maiores, presentes nos três dispositivos, absorvem mais luz, para gerar fotos mais nítidas mesmo em situações de pouca luz. Para o modelo S20 Ultra o sistema do aparelho consegue alternar o modo de 108MP de alta resolução e um modo de 12MP, graças à tecnologia nona-binning que combina nove pixels em um no nível do sensor.

Mas nada chamou mais atenção do que a capacidade do zoom. Com uma tecnologia chamada Space Zoom, que usa uma combinação de zooms Óptico Híbrido e de Super Resolução, os aparelhos incluem a utilização de inteligência artificial para aproximar mais as imagens. Eles permitem aproximar até 30 vezes mais no Galaxy S20 e S20 + ou usando diferentes lentes para o processamento de múltiplas imagens (alimentadas por AI), o que reduz a perda de qualidade em altos níveis de zoom. Dá para aumentar em até 100 vezes o detalhe da imagem, de forma mais nítida que na linha Galaxy S10.

O 5G vem aí

Todos os três modelos lançados pela Samsung vem com opções compatíveis com o 5G. A empresa promete que a série Galaxy S20 será capaz de fornecer recursos de 5G autônomos (SA) e não autônomos (NSA). O preço dos aparelhos varia entre US$ 999 e US$ 1.399 nos Estados Unidos, aproximadamente R$ 4.342 e R$ 6.080, na moeda atual. 

Configurações

Galaxy S20:

Tela de 6,2 polegadas de Dynamic AMOLED

Câmera frontal de 10MP, câmera traseira tripla com duas lentes de 12 MP e a teleobjetiva de 64MP

Processador Octa-Core

Compatibilidade 5G

Memória: 12GB de RAM e 128 de armazenamento interno (5G)

8GB de RAM e 128 de armazenamento interno (LTE)

ambos os modelos expansíveis até 1TB.

Bateria de 4000 mAh, com carregamento rápido e sem fio.

Sistema Operacional: Android 10

Galaxy S20+

Tela de 6,7 polegadas de Dynamic AMOLED

Câmera frontal de 10MP, câmera traseira quádrupla com duas lentes de 12 MP, a teleobjetiva de 64MP e um sensor de profundidade

Processador Octa-Core

Compatibilidade 5G

Memória: 12GB de RAM e 512 de armazenamento interno (5G)

12GB de RAM e 256 de armazenamento interno (5G)

8GB de RAM e 128 de armazenamento interno (LTE)

ambos os modelos expansíveis até 1TB.

Bateria de 4500 mAh, com carregamento rápido e sem fio.

Sistema Operacional: Android 10

Galaxy S20 Ultra

Tela de 6,9 polegadas de Dynamic AMOLED

Câmera frontal de 40MP, câmera traseira quádrupla com uma lente 12 MP, uma grande-angular de 108 MP, a teleobjetiva de 64MP e um sensor de profundidade

Processador Octa-Core

Compatibilidade 5G

Mémoria: 16GB de RAM e 512 de armazenamento interno (5G/LTE)

12GB de RAM e 256 de armazenamento interno (5G/LTE)

12GB de RAM e 128 de armazenamento interno (5G/LTE)

todos os modelos expansíveis até 1TB.

Bateria de 5000 mAh, com carregamento rápido e sem fio.

Sistema Operacional: Android 10

Até pouco tempo, fazer uma boa foto de um objeto distante envolvia usar uma lente profissional e alguma habilidade como fotógrafo. Novos smartphones podem mudar esse cenário: o Huawei P30 Pro tem zoom digital de 50x - um dos mais potentes do mercado. Mais que só uma câmera poderosa, o aparelho traz também software que melhora a qualidade da imagem, evitando os borrões comuns a outras fotografias de celular feitas com zoom.

Junto da inovação, porém, o smartphone levanta dúvidas sobre privacidade. Afinal, o mesmo zoom que aproxima o usuário de seu ídolo em um show pode ser usado para espionar o vizinho - como uma versão contemporânea do que se passa no filme Janela Indiscreta, de Alfred Hitchcock. Na Europa, o P30 Pro está sendo vendido por  € 999 - ainda não foi divulgado o preço para o Brasil. Segundo fotógrafos consultados pelo jornal O Estado de S. Paulo, lentes teleobjetivas profissionais que permitem um zoom semelhante ao do smartphone - mas com qualidade de imagem superior - custam a partir de R$ 2,5 mil.

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"A questão do superzoom no celular não foge do debate que já existe sobre drones ou teleobjetivas. A diferença está apenas no acesso a esse tipo de tecnologia, que deixaria de ser algo restrito", diz Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS).

Hoje não existe uma lei específica sobre o zoom de um celular. A proteção que existe em casos de violação de privacidade com o superzoom é o direito à imagem, mesma regra aplicada quando alguém divulga uma foto não desejada de outra pessoa na internet.

Binóculo

Aplicar uma regra parecida aos celulares seria inviável: não teria como proibir que as pessoas andem com os celulares na rua. "Proibir o superzoom de celulares seria como restringir o uso do binóculo", afirma Dennys Antonialli, diretor do centro de pesquisa de tecnologia e direito Internet Lab. "É mais fácil fechar a cortina para se proteger do vizinho."

Para o fotógrafo Fabrício Vianna, especializado em fotos de shows e casas noturnas, a evolução da tecnologia pode gerar situações complicadas. "Hoje, já há casos de fotógrafos que usam o zoom 'na noite' para ver um decote", conta. "Dar uma ferramenta dessa na mão de qualquer pessoa pode ser perigoso."

Procurada pelo jornal O Estado de S. Paulo, a Huawei disse que acredita que "inovação e tecnologia digital contribuem para as experiências fotográficas dos consumidores, sempre de acordo com as leis vigentes e a etiqueta de comportamento social."

Há ainda quem se preocupe com um segundo capítulo dessa história: o uso das câmeras para reconhecimento facial. "Se o zoom tiver mecanismo de reconhecimento facial, ele infringiria a legislação", afirma Antonialli, do Internet Lab. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem vai aproveitar as promoções de fim de ano para comprar um smartphone novo ou até presentear um amigo ou familiar precisa correr para garantir uma boa oferta. Um levantamento feito pelo site comparador de preços Zoom revela quais são os dez modelos mais buscados durante o mês de dezembro. A Samsung saiu na frente e lidera a lista com seus modelos intermediários.

A liderança do ranking fica por conta do modelo Samsung Galaxy J6 em primeiro lugar, seguido pelo Samsung Galaxy S8. Por fim, completa o pódio o Samsung Galaxy J8. O Moto G6 Plus com TV Digital da Motorola aparece na quarta posição entre os mais buscados. Nenhum smartphone da Apple figura na lista divulgada pelo Zoom.

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Confira a lista:

1º - Samsung Galaxy J6 TV Digital 32 GB

2º - Samsung Galaxy S8

3º - Samsung Galaxy J8n 64 GB

4º - Motorola Moto G6 Plus TV Digital 64 GB

5º - Motorola Moto G6 Play 32 GB

6º - Samsung Galaxy J4 32 GB

7º - Samsung Galaxy A6 Plus 64 GB

8º - Samsung Galaxy J4 16 GB

9º - Samsung Galaxy S8 Plus 64 GB

10º - Samsung Galaxy S9 Plus 128 GB  

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Às vésperas da Black Friday, os smartphones da Samsung e da Motorola lideram as pesquisas online, de acordo com dados do site e aplicativo comparador de preços Zoom. A maioria dos aparelhos que integra a lista dos mais buscados durante o mês de outubro são do segmento intermediário e todos possuem o sistema Android. Nenhum iPhone aparece no ranking.

Apenas dois modelos topo de linha aparecem na lista, o Galaxy S8, do ano passado, e o Galaxy S9+. Com preços de R$ 730 a R$ 1.100 reais, o Galaxy J5 Pro é apontado como o líder de pesquisas. Em 2018, a Black Friday acontecerá em 23 de novembro

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Um levantamento recente da Zoom, feito com 9 mil pessoas, indica que as categorias de produtos mais desejadas são eletrônicos (53%), eletrodomésticos (52%), celulares ou smartphones (50%), artigos de informática (38%) e itens de casa e decoração (23%).

Confira abaixo o ranking de celulares mais buscados:

1º - Samsung Galaxy J5 Pro

2º - Motorola Moto G G6 Plus

3º - Samsung Galaxy J8

4º - Motorola Moto G G6 Play

5º - Samsung Galaxy J7 Pro

6º - Samsung Galaxy J5 Prime

7º - Samsung Galaxy J6

8º - Samsung Galaxy S8

9º - Samsung Galaxy S9 Plus

10º - Motorola Moto G G6

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Além da impulsionar a venda conversores digitais, o fim do sinal analógico fez crescer também a busca por smart TVs. É o que aponta um levantamento realizado pelo site e app comparador de preços Zoom, que indica um crescimento de 11% no segundo semestre de 2017 ante o mesmo período do ano passado. Entre os modelos mais buscados estão os de marcas como Samsung, LG e Philco.

Mas é preciso pesquisar bem antes de comprar uma TV para não sair no prejuízo. Segundo o levantamento, a variação de preço de um único produto pode ser de até 78%. É o caso do modelo Smart TV LED de 40 polegadas Full HD da Samsung, que pode custar entre R$ 1.766,81 e R$ 3.138. Quem não pode desembolsar um valor como este para ter acesso aos benefícios do sinal digital, no entanto, pode optar pelo conversor.

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O pequeno aparelho adapta os televisores mais antigos para o sinal digital. Segundo o Zoom, assim que iniciado o processo de desligamento do sinal analógico, em março de 2016, foi possível observar um aumento de 60% na busca pelo produto no primeiro trimestre de 2016.

"Com o fim do sinal analógico, muitas pessoas começaram a correr atrás de um aparelho de TV compatível com o sinal digital e com uma tecnologia mais recente, por isso o aumento de demanda por smart TVs", explica o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

"Mesmo com uma longa transição entre os dois tipos de aparelho, muitos consumidores sempre deixam isso para a última hora, o que, muitas vezes, faz com que eles percam a oportunidade de economizar comparando preço", diz.

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Embora o preço dos iPhones no Brasil ainda assuste muita gente, uma pesquisa recente divulgada pelo site comparador de preços e produtos Zoom indica que os smartphones da Apple tiveram uma queda de 8% no preço médio, comparando o primeiro trimestre de 2017 com o último trimestre de 2016.

Se em outubro, novembro e dezembro do ano passado, a média de preço desses aparelhos era R$ 2.597, nos primeiros meses de 2017 isso mudou, e o valor caiu para R$ 2.397. 

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Sem considerar as ofertas do iPhone 7, que é o último modelo lançado pela fabricante, a queda no preço médio dos aparelhos mais antigos da marca chega a 17%, na comparação do primeiro trimestre de 2016 ao mesmo período de 2017.

Nos meses de janeiro, fevereiro e março do ano passado, o preço médio de um iPhone era R$ 2.580 e agora passa a ser R$ 2.141. Em um ranking dos smartphones da Apple ordenados pelos modelos mais buscados, o líder é o iPhone 6 de 16GB, que custa de R$ 1.899,90 a R$ 2.815,12, variando de preço em 48%.

A maior diferença de preços, no entanto, fica com o aparelho mais barato da lista. O iPhone 5s de 16 GB custa de R$ 1.389,99 a R$ 2.099,90 - variação de 51%. Para quem quer um iPhone para chamar de seu, a dica é pesquisar antes de comprar.

"Após o lançamento de um modelo, há uma baixa de preço natural dos aparelhos mais antigos. Para quem quer investir em um smartphone da Apple, esse é um bom momento, porém vale ficar atento principalmente à capacidade de armazenamento do aparelho, pois isso interfere muito no desempenho e no preço dele", aconselha o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

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Mais uma vez os smartphones são os itens desejados no Natal. É o que revela uma pesquisa do site comparador de preços e produtos Zoom, realizada com 7.856 pessoas. Apesar de a Black Friday ter sido uma oportunidade para antecipar as compras de fim de ano, 65% dos entrevistados afirmaram que não garantiram todos os presentes durante o evento.

Questionados sobre quais produtos são os preferidos para o Natal, 26% elegeram os smartphones, 13% televisores e 10% tênis.  A maioria (74%) das pessoas ainda está decidindo qual modelo comprará. Entre os que já definiram, se destaca o Moto G G4 Plus 32 GB XT1640. O aparelho custa entre R$ 1.169,10 e R$ 1.909, com variação de preço de 63%.

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O segundo mais mencionado pelos usuários foi o smartphone Samsung Galaxy J5 16GB J500MDS. Este modelo pode ser encontrado por R$ 747,12 e oscila de valor em 72,5%. O terceiro colocado é o iPhone 6s 16 GB, desejado por 7% dos entrevistados e o mais caro do pódio, já que custa de R$ 2.699,10 até R$ 3.999.

"Fazer as compras de Natal pela internet é uma ótima oportunidade para evitar filas e lugares cheios, como costuma ser nessa época do ano. Porém, é preciso ter atenção com o prazo de entrega proposto pelo varejista para que o produto chegue antes do dia 24", aconselha o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

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Na Black Friday 2016, que será realizada nesta sexta-feira (25), mais uma vez os smartphones são os mais desejados, segundo uma pesquisa do site comparador de preços e produtos Zoom. Um novo ranking divulgado nesta quinta-feira (24) revela quais são os modelos mais buscados e seus respectivos valores para quem deseja investir nessa categoria sem sair perdendo.

O líder do ranking é o Samsung Galaxy J5 16GB J500MD, que tem como menor preço R$ 739,99 e apresenta uma variação de 74%. Já o segundo mais buscado é o LG K10 16GB K430TV 4G, pelo valor de R$ 659 e com alta variação de preço de 73%.

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A medalha de bronze fica com o Lenovo Vibe K5 16GB A6020l36, que custa praticamente o mesmo valor que o campeão da semana, R$ 738,63. Nesse modelo, a oscilação de preço é menor, 16%.

Já o campeão de variação é o Samsung Galaxy J7 16GB J700MDS, que pode ser encontrado por R$ 989 e em outras lojas chega a custar R$ 1.990, o que corresponde a uma diferença de 115%.

"Os descontos aplicados dependem de muitos fatores que estão relacionados à estratégia da varejista. No caso dos smartphones, que são produtos com muitas opções e mais caros, é essencial lembrar que além do preço, é preciso observar as informações do modelo para escolher o que melhor atende às suas necessidades", aconselha o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

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A franquia educacional ZOOM Pernambuco está selecionando profissionais para a área de pedagogia. Podem participar do processo seletivo candidatos recém-formados ou que estão no último ano do curso, licenciaturas ou no segmento de exatas e tecnologia.

De acordo com a empresa, os aprovados ministrarão aulas no Programa de Educação Tecnológica ZOOM em escolas parceiras, abordando assuntos do nível fundamental inicial e final. A franquia pede que o participante tenha horários flexivos, possua notebook, bem como é necessário conhecimento em informática.

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Os selecionados poderão atuar no Recife e até na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Além de benefícios, os aprovados receberão salários de R$ 1,6 mil, para uma carga horária de 44 horas por semana.

Os interessados em participar do processo seletivo devem enviar currículo com foto, até a próxima quarta-feira (14), para o e-mail creare-pe@grupoeducacional.com.br, aos cuidados de Aylla Guedes. Mais informações sobre a oportunidade podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3034-5541.

Imagine um microfone capaz de captar a voz de um cantor a 20 metros de distância, sem os ruídos que o cercam, assim como o zoom de uma câmera que registra seu rosto. Esta maravilha já existe. A gigante japonesa de telecomunicações NTT apresentou uma nova tecnologia de micro-zoom muito seletivo que, segundo a empresa, vai revolucionar a percepção sonora em apresentações musicais e esportivas e, inclusive, a relação com os sons da vida diária.

Há tempos existem tecnologias profissionais de captação de sons distantes, mas a NTT garante que seu microfone vai selecionar e perceber muito claramente, a 20 metros de distância, vários sons e fragmentá-los em função do que as pessoas quiserem ouvir.

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A empresa citou como exemplo a possibilidade de distinguir em um jogo de futebol o que os jogadores falam em campo ou o que o árbitro diz.

Para permitir a captação de sons emitidos em um ponto distante preciso, coloca-se uma pequena antena parabólica na parte traseira de um conjunto de 8 microfones que concentra os sinais recebidos. A NTT previu um sistema que reúne 12 conjuntos deste tipo, ou seja, 96 microfones no total.

Este conjunto será colocado atrás de um alvo de um estádio de futebol para captar os diferentes sons que depois são tratados por um dispositivo informático capaz de separar esses sons e sincronizá-los com a imagem.

Assim, quando for exibido na televisão um plano aberto do árbitro punindo um jogador, o som o "seguirá". A vantagem é que o conjunto de microfones está fixo, mas permite navegar em diferentes pontos do entorno sonoro coberto. A NTT pretende fazer com que esta tecnologia possa ser usada, por exemplo, nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020.

Uma variação em miniatura de um dispositivo deste tipo (com apenas três microfones) poderia ser usada na vida cotidiana, quando se trata de isolar uma fonte sonora (a voz do piloto de um avião na cabine, a de um motorista que fala com as mãos livres, etc.) em um meio barulhento, sem a necessidade de fixar um microfone em cada um.

A Motorola está colhendo bons frutos com sua linha de smartphones. De acordo com levantamento realizado pelo Zoom, site comparador de preços de produtos, três modelos de smartphones da marca lideram o ranking dos dispositivos móveis mais populares do momento. O queridinho dos consumidores é o Motorola Moto G Colors Edition, que ocupa a 1ª posição na lista e detém 10% das buscas por estes produtos, seguido do Motorola Moto X. O Moto G dual-chip, por sua vez, aparece na 3ª posição.

A Motorola ainda marca presença no ranking dos “dez mais” com o Motorola Razr D1, que ocupa a 6ª posição. A Samsung, no entanto, sai na frente no recorte por quantidade de aparelhos presentes na lista. Com o Samsung Galaxy S4, Samsung Galaxy S3 Mini, Samsung Galaxy Grand Duos, Samsung Galaxy S4 Mini Duos e o Samsung Galaxy Win Duos, a companhia sul-coreana emplacou cinco smartphones no ranking, sendo sua melhor colocação o 4º lugar.

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A Nokia, por sua vez, ocupa o tímido 5º lugar. Apenas o Nokia Lumia 520 aparece na lista dos mais procurados. Segundo a consultoria ABI Research, o número de aparelhos vendidos com o Windows Phone 8 dobrou no ano passado, o que corresponde a um crescimento de 104%. Uma das revelações é que desta vez nenhuma das variações do iPhone, smartphone da Apple, está entre os mais procurados.

Entre os critérios de preferência dos consumidores estão o preço, especificações, tamanho e o sistema operacional. Este último tópico, inclusive, é liderado Android,  que possui 70% de representação no mercado mundial, segundo pesquisa da consultoria Kantar Worldpanel. 

Confira a lista completa:

1) Motorola Moto G Colors Edition

2) Motorola Moto X

3) Motorola Moto G Dual

4) Samsung Galaxy S4

5) Nokia Lumia 520

6) Motorola Razr D1

7) Samsung Galaxy S3 Mini

8) Samsung Galaxy Grand Duos

9) Samsung Galaxy S4 Mini Duos

10) Samsung Galaxy Win Duos

No Dia Mundial do Consumidor, que é comemorado neste sábado (15), quem compra através da internet precisa lidar com um Código de Defesa que ainda não foi efetivamente reformulado de acordo com a realidade do crescimento do e-commerce. Atualmente, os produtos mais comprados pela web pertencem à categoria de eletroeletrônicos e informática (47%), seguidos por eletrodomésticos (45%) e artigos de moda (37%), mas já estão se somando ao ranking artigos como alimentos e bebidas, automóveis/autopeças e medicamentos – segundo dados do Zoom. E, para realizar uma compra eletrônica de maneira segura, confira dicas de especialistas:

Como saber se o site é seguro?

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É importante verificar se o site tem dados blindados. Quando o usuário fornecer suas informações, deve estar atento ao desenho de um cadeado que aparece no canto esquerdo da barra de endereços, verificando se o link começa com "https://", o que indica uma conexão com protocolo seguro.

Como ter certeza se a loja é confiável?

O mundo virtual oferece uma quantidade infinita de opções de lojas, sendo assim é preciso se precaver para que o sonho de consumo não vire um pesadelo. O usuário deve ter alguns cuidados básicos como a certificação da procedência da loja e se existe informações como endereço físico, telefones, e-mails, serviço de atendimento ao cliente e o CNPJ. Outra dica é pesquisar o nome do estabelecimento no Google e em sites de reclamações.

E se o usuário se arrepender da compra?

O consumidor tem o prazo de sete dias, contados a partir do dia do recebimento do produto, para devolvê-lo, mesmo que utilize o item e ele não apresente defeito. Essa devolução garante o ressarcimento imediato do valor atualizado do pedido, incluindo os custos com frete. O Decreto 7962/13 orienta os lojistas a mostrarem de forma clara e visível quais os meios de comunicação por onde o consumidor poderá exercer seu direito de arrependimento. Além disso, fica por conta da loja comunicar a instituição financeira ou administradora de cartão de crédito que a compra foi cancelada em função do prazo de arrependimento.

E se o produto estiver com defeito?

A substituição de produtos defeituosos ou com mau funcionamento é garantida pelo Código de Defesa do Consumidor. Caso o usuário faça compras online e receba o produto com defeito aparente, existem prazos para reclamar com a loja virtual, que variam de acordo com o tipo de produto. Para eletrodomésticos, eletrônicos e outros produtos duráveis, o prazo é de até 90 dias. Para os não duráveis, como alimentos e flores, o prazo é de 30 dias. A partir disso, fica valendo a garantia do fabricante, que varia conforme a marca.

É possível trocar um produto que não tenha servido?

Troca de produto é diferente de devolução. Pelo Código de Defesa do Consumidor, as lojas não são obrigadas a realizar trocas caso não haja algum defeito ou propaganda enganosa. Então, esta política pode variar. No entanto, muitas delas aceitam a possibilidade, em função de cores ou tamanhos, por exemplo, dentro de um prazo pré-estabelecido.

*Dicas fornecidas por especialistas do Zoom

O site Zoom preparou uma operação especial para quem for aproveitar a BlackFriday. A equipe do site irá monitorar as ofertas identificando os produtos com maiores descontos e comparando com os preços anunciados anteriormente, numa verdadeira operação pente fino da tecnologia. Além disso, a rede social do Zoom também funcionará com especialistas tirando dúvidas dos consumidores sobre os produtos. 

“A expectativa é que o dia 29 de novembro seja o início da grande temporada de compras para o Natal. Por isso é importante que o consumidor já tenha em mãos uma lista dos produtos que deseja comprar para pesquisar durante a Black Friday, avaliar as promoções e coordenar o orçamento”, explica Adriano Lopes, CEO do Zoom.

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Lopes ainda afirma que quem escolher a Zoom para comparar os preços, contará com o Zoom garante, que nada mais é do que um serviço que assegura que o cliente receberá seu produto, ou o dinheiro de volta, isso para compras até R$ 3000.

A Nikon acaba de lançar uma câmera compacta que promete superzoom de até 22x. O modelo é a S9500 da linha COOLPIX. De acordo com a fabricante a câmera ainda possui sensor de 18.1 megapixels e conexão Wi Fi.

Design ultra fino e pesando apenas 250g, a câmera cabe em qualquer lugar. Com a COOLPIX S9500 é possível obter registro geográfico em um só clique, pois a câmera utiliza GPS e Wi-Fi. A máquina ainda avisa onde existem pontos de oportunidades de fotografias próximas. Essa função fica ativa devido a função do GPS e Mapa e Bússula Eletrônica. 

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A COOLPIX S9500 já está disponível no Brasil nas cores vermelha e preta e seu preço sugerido é de R$ 999.

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