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O Ministério Público Eleitoral denunciou, nesta terça-feira (13), o deputado federal Paulinho da Força, presidente do partido Solidariedade, por falsidade ideológica eleitoral (caixa dois), corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Os crimes, segundo a denúncia, foram cometidos nas campanhas à reeleição na Câmara, em 2010, e nos anos de 2012 e 2013, após ter disputado a Prefeitura de São Paulo.

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Segundo a MP, Paulinho da Força recebeu R$ 1,7 milhão em propinas da J&F. Os pagamentos foram revelados nas delações premiadas, homologadas pelo Supremo Tribunal Federal, de ex-executivos do conglomerado - incluindo Joesley Batista, Wesley Batista e Ricardo Saud.

"(Os pagamentos) estão também inseridos no contexto das relações de interesse do Grupo J&F, em manter boas relações com ocupantes e postulantes de cargos públicos, tendo em vista os contratos de financiamento firmados com bancos públicos e fundos de pensão", sustenta o Ministério Público Eleitoral.

Os relatos foram investigados no inquérito da Polícia Federal que resultou na deflagração da Operação Dark Side, em julho, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao deputado, incluindo a sede da Força Sindical e o gabinete do parlamentar em Brasília. Segundo os investigadores, as provas colhidas mostram que a J&F usou doleiros e notas frias para repassar o dinheiro a Paulinho da Força. O advogado e também denunciado Cristiano Viela de Pinho, por exemplo, teria sido usado como intermediário dos pagamentos ao simular contratos de prestação de serviços advocatícios.

Após a conclusão do inquérito da Dark Side, no início do mês, o deputado federal foi indiciado pela PF pelos mesmos crimes denunciados nesta terça.

Os promotores de Justiça que integram a força-tarefa do MP Eleitoral, Fábio Bechara, Everton Zanella, Luiz Ambra, João Santa Terra e Rodrigo Caldeira, pedem ao Judiciário que, além de condenar o deputado e o advogado pelos crimes apontados, determine o recolhimento de R$ 1,7 milhão a título de reparação por danos morais difusos causados pelas infrações.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO FERNANDO ARANEO, QUE DEFENDE CRISTIANO VILELA

"A defesa de Cristiano Vilela representada pelo advogado Fernando Araneo informa que somente se manifestará nós autos".

COM A PALAVRA, O DEPUTADO PAULINHO DA FORÇA

"A defesa do Deputado Paulo Pereira da Silva apresentará, no momento oportuno, os elementos necessários a demonstrar sua inocência quanto aos fatos apurados.Causa perplexidade que a imprensa e setores do judiciário utilizem informações de uma delação sabidamente fraudulenta, que agoniza no STF. O Deputado ainda repudia a atuação da Lava Jato com viés político-partidário, extrapolando os limites constitucionais, buscando unicamente dar protagonismo para seus atores".

O corregedor da Câmara dos Deputados, deputado Paulo Bengtson (PTB-PA), vai entregar hoje seu parecer sobre o pedido de representação contra a deputada Flordelis (PSD-RJ). A entrega será feita ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), às 11 horas, na residência oficial da Presidência.

Flordelis é acusada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro de ser a mandante do assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019, em Niterói (RJ).

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Em sua defesa, a deputada afirma que existe erro na conclusão das investigações e alega que não pode ser julgada e condenada antes que todo o processo seja concluído.

Cabe ao corregedor da Câmara fazer a análise prévia da acusação e emitir parecer, que será encaminhado à Mesa Diretora. Em seguida, a Mesa poderá enviar o caso ao Conselho de Ética para abertura de processo contra a deputada (veja infográfico abaixo).

O pedido de representação contra Flordelis foi feito pelo deputado Léo Motta (PSL-MG).

*Da Agência Câmara de Notícias

A China criticou, nesta quarta-feira (23), a adoção nos Estados Unidos de um texto que proíbe as importações procedentes de sua região de Xinjiang para combater o "trabalho forçado" dos uigures.

Há vários anos, essa vasta região semidesértica do noroeste da China, atingida por ataques sangrentos, está sob firme controle do governo em nome da luta contra o terrorismo.

O principal grupo étnico em Xinjiang são os uigures, que são em sua maioria muçulmanos e falam uma língua parecida com o turco.

De acordo com organizações de direitos humanos, mais de um milhão de pessoas foram internadas em "campos".

A China afirma que estes são "centros de formação profissional", destinados a ajudar a população a encontrar emprego e, assim, mantê-la afastada do extremismo religioso.

Em um raro momento de união entre democratas e republicanos, a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou por esmagadora maioria um projeto de lei sobre Xinjiang na terça-feira.

O texto proíbe a maior parte das importações dessa região, a fim de impedir a entrada nos Estados Unidos de produtos procedentes do "trabalho forçado" dos uigures.

Pequim reagiu fortemente, acusando Washington de "difamar" a China na questão dos direitos humanos.

"O chamado trabalho forçado (em Xinjiang) é uma invenção de certos indivíduos e organizações no Ocidente", disse um porta-voz da diplomacia chinesa, Wang Wenbin, à imprensa.

"A China expressa sua forte indignação e sua firme oposição", declarou Wenbin, assegurando que seu país apresentou um protesto oficial aos Estados Unidos.

O texto ainda deve ser aprovado pelo Senado e promulgado por seu presidente, Donald Trump, para entrar em vigor.

Flayslane e Felipe Prior não estão em bons termos atualmente. Os dois ex-BBBs pararam de se seguir nas redes sociais e, segundo o jornal Extra, ela o chamou de ingrato. Agora, por meio do Twitter, a cantora voltou a chamar a atenção após ser acusada de mentir sobre ter tido um affair com o ex-BBB.

"Flay, para de falar que pegou o Felipe, ele sempre nega, você sai como a besta ou já que são amigos, avisa pra ele que essa negação é tudo menos amizade", comentou uma internauta.

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A cantora, então, respondeu: "Peraí, onde eu falei que fiquei com ele? Respeitem a liberdade e direito de cada pessoa expor ou não sua vida íntima, ninguém é obrigado a expor com quem fica ou deixa de ficar, tem pessoas que preservam isso, outras que não estão nem aí (que é o meu caso)".

Na sequência, ela ainda reforçou que não é uma pessoa que mente. "Cada um acredita no que quiser e vamos ser felizes hahahaha. Que bobagem, cada um fica com quem quer, diz ou esconde o que quer porque é DIREITO. Quando eu afirmar quem fiquei com alguém aí vocês podem bater no peito com tranquilidade e assinar embaixo, porque eu não minto!", completou.

Gilberto Barros protagonizou uma polêmica e tanto. Durante uma edição do Amigos do Leão, o seu programa no YouTube, o jornalista conversava com Sônia Abrão quando fez um comentário sobre agredir homens gays. Junto com a amiga, ele estava lembrando da época em que chegou em São Paulo e acordava de madrugada para trabalhar.

"Você lembra a hora que eu acordava na Rádio Globo quando eu cheguei em São Paulo em 1984. Eu tinha que acordar às duas e meia e ainda presenciar, onde eu guardava o carro, na garagem, beijo de língua de dois bigodes, porque tinha uma boate gay ali na frente. Não tenho nada contra, mas eu sou gente! Naquela época ainda, você imagina, chegando do interior. Hoje em dia, se quiser fazer na minha frente, faz, apanha os dois, mas faz", disse.

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Por conta disso, William de Lucca, candidato a vereador em São Paulo, denunciou Gilberto ao Ministério Público e o acusou de incentivar agressões contra homossexuais: "Esta é a fala de @GilbertoBarros que me motivou a denunciá-lo ao Ministério Público e também pela lei 10.948/01 por crime de homofobia. Não é admissível que um comunicador use um espaço para incentivar a agressão contra homossexuais. É crime e ele responderá por isso!", escreveu no Twitter.

Após afirmar que a Aids é consequência do pecado cometido pelos LGBTs, a pastora Ana Paula Valadão poderá ser processada. A Aliança Nacional LGBTI+ anunciou, neste sábado (12), que entrará na Justiça contra Ana Paula por crime de LGBTfobia. A líder do grupo Diante do Trono fez afirmações anti-científicas e lgbtfóbicas, afirmando que a doença seria castigo de Deus, consequência do pecado cometido pelos LGBTs.

"Deus criou o homem e a mulher e é assim que nós cremos. Qualquer outra opção sexual é uma escolha do livre-arbítrio do ser humano. E qualquer escolha leva a consequências. Qualquer escolha contrária ao que Deus determinou como ideal chama de pecado. O pecado tem uma consequência que é a morte. Está aí a Aids para mostrar que a união sexual entre dois homens causa enfermidade que leva à morte, contamina as mulheres. Enfim, não é o ideal de Deus", completou a cantora.

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Desde maio de 2019, o Supremo Tribunal Federal (STF) enquadra a homotransfobia na Lei de Racismo, que prevê de um a cinco anos de prisão. No Twitter, o nome da cantora foi parar nos trending topics, com usuários da rede social indignados com o argumento da artista gospel.

A jornalista britânica de origem iraniana Nazanin Zaghari-Ratcliffe, presa no Irã desde 2016, recebeu uma nova acusação - anunciou nesta terça-feira (8) a televisão estatal iraniana, sem especificar sua natureza.

Funcionária da Fundação Thomson Reuters - o braço filantrópico da agência de notícias canadense-britânica -, Nazanin foi detida com a filha em abril de 2016 no Irã, aonde havia chegado para visitar sua família.

Acusada de tentar derrubar o regime iraniano, o que ela nega, foi condenada a cinco anos de prisão. Neste ano, conseguiu uma permissão de saída temporária da prisão de Evin, em Teerã, devido à pandemia do novo coronavírus.

Seu marido, Richard Ratcliffe, declarou em 24 de agosto temer que ela seja submetida a um novo processo em 2021, no final de sua pena de cinco anos de prisão.

Vários veículos de comunicação no Irã e no Reino Unido falam da possibilidade de uma relação entre a prisão de Zaghari-Ratcliffe e de outros binacionais, além de uma disputa em torno de uma velha dívida britânica de 400 milhões de libras (em torno de US$ 520 milhões) contraída com Teerã por um contrato de armamento.

A diretoria do São Paulo enviou na noite de segunda-feira (31) uma reclamação junto à CBF e a Comissão de Arbitragem da entidade na qual questiona o lance em que o zagueiro Diego se desentendeu com o atacante Jô, do Corinthians, durante o segundo tempo do clássico do último domingo, pelo Campeonato Brasileiro, no estádio do Morumbi. A ação, rápida, deixa a impressão de que o centroavante acerta o defensor com um soco pelas costas.

De acordo com a reclamação endereçada a Rogério Cabloco, presidente da CBF, e a Leonardo Gaciba, presidente da Comissão de Arbitragem, houve um erro crasso da arbitragem. O lance acabou sendo checado pelo VAR, que orientou o árbitro Flávio Rodrigues de Souza a dar sequência ao jogo sem aplicar qualquer punição. O zagueiro se levantou reclamando de Jô e foi em sua direção, com ambos tendo de ser separados por companheiros.

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Por conta desses acontecimentos, a direção do São Paulo pede que seja disponibilizada a conversa entre a equipe de arbitragem no lance - o VAR foi comandado por Marcio Henrique de Gois - e um posicionamento formal da Comissão de Arbitragem sobre o que considera ser um erro.

"Ora, não seria mais correto o árbitro ter ido até o monitor para analisar o lance, com todas as imagens disponíveis e, inclusive, com o próprio atleta agredido tendo avisado o árbitro sobre a agressão sofrida? A consequência é que o atacante Jô teria sido expulso antes da metade do segundo tempo, o que não ocorreu. Mesmo assim - e considerando a injustiça causada pela omissão imperdoável da equipe de arbitragem - o SPFC venceu a partida com um gol aos 46', praticamente 22' depois do lance em que o atacante corintiano deveria ter sido expulso", escreveu o São Paulo, em sua reclamação.

"Posto isso, o SPFC solicita (i) o envio do arquivo de áudio da conversa entre a equipe de arbitragem no lance, de forma confidencial e restrita, (ii) um posicionamento formal da Comissão de Arbitragem sobre o erro e (iii) tomada de decisão sobre a responsabilidade pela omissão, uma vez que nem o SPFC e nem o futebol brasileiro devem compactuar com o fato tão incorreto", completou o clube tricolor.

O triunfo no clássico do último domingo por 2 a 1, pela sexta rodada do Brasileirão, deixou o São Paulo com 13 pontos em seis jogos, na vice-liderança, e com oito de vantagem para o rival, que entrou em campo uma vez a menos e está em 16.º lugar.

O time tentará ampliar a boa fase nesta quinta-feira, quando visitará o Atlético-MG, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte. A partida será válida pela sétima rodada.

O Shopping Cidade e a Livraria Leitura, em Belo Horizonte-MG, foram condenados a indenizar um jovem em R$ 7 mil. O rapaz, que em julho de 2014, data do ocorrido, era menor de idade, foi acusado de roubar um livro que lhe pertencia em uma abordagem considerada exagerada.

O autor da ação relatou que fazia um passeio pelo shopping com a mãe enquanto aguardava uma sessão de cinema. Ele resolveu ler um livro no espaço de leitura da livraria quando foi abordado. Segundo ele, o vendedor perguntou se gostaria de tirar a nota fiscal do livro que carregava, mas o jovem disse que o livro era dele.

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Ao sair da livraria para assistir ao filme, o menor foi abordado por dois seguranças que o acusavam de ter pego o livro da loja sem pagar. Ele só foi liberado após o gerente confirmar que não houve furto, cerca de duas horas depois da detenção. Os seguranças também se recusaram a chamar a mãe dele.

Em sua defesa, a livraria alegou que não acusou o garoto de crime e que não mantém seguranças em seu estabelecimento. O shopping disse que os seguranças foram acionados pelo fiscal da livraria e que não houve aproximação exagerada.

De acordo com os autos, entretanto, a abordagem foi inadequada, expondo publicamente o menor. "Eu estava trabalhando, quando um funcionário da Leitura, bastante eufórico, foi ao encontro do garoto, que, segundo ele, havia roubado um livro. Ele dizia que tinha visto o garoto pegar o livro", disse uma testemunha.

Para o juiz João Luiz de Oliveira, responsável pela sentença, a abordagem foi infundada e arbitrária, sem algo que pudesse confirmar a suspeita de furto. Segundo o magistrado, o simples fato de ele portar um livro dentro de livraria jamais seria suficiente para justificar o fato.

O juiz destacou também que o fato de não terem pedido o documento de identificação, deixando de averiguar que o jovem era menor de idade e deveria estar acompanhado de um representante legal, não está em conformidade com o exercício regular do direito. "Diante do abalo psíquico sofrido, em razão da conduta das empresas, acusando indevidamente um menor de idade de praticar furto e sem a presença dos pais, entendo por fixar a indenização em R$ 7 mil por danos morais", concluiu.

Dezenas de sindicatos de profissionais da saúde protocolaram, nesse domingo (26), uma denúncia coletiva contra o presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional (TPI) em Haia, na Holanda, por genocídio. No documento, a coalizão sindical, representando mais de um milhão de trabalhadores, alega que a omissão diante da crise do novo coronavírus caracteriza um crime contra a humanidade.

"A materialidade dos crimes cometidos está devidamente confirmada, vez que se denota do exposto que as ações e omissões do senhor presidente da República afetam, de forma grave, a saúde física e mental da população, colocando-a em situação de risco a um vírus de alta letalidade e com capacidade de disseminação incontrolada com risco de morte ou sequelas irreversíveis", diz trecho do documento. "Esse comportamento irresponsável e afrontoso às orientações das autoridades internacionais de saúde, com a exposição de milhões de pessoas é crime contra a humanidade."

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Feita pela Rede Sindical Brasileira UNISaúde, a denúncia é assinada também por entidades como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), além de duas entidades internacionais, a Internacional dos Serviços Públicos e a UNI Global Union.

O presidente já foi acusado outras três vezes no tribunal desde o início de seu mandato. Uma vez apresentadas, as denúncias são apreciadas pela procuradoria do TPI, que verifica se elas se inserem na jurisdição da Corte e se estão lastreadas em fatos que justifiquem a abertura de uma investigação.

Um grupo de advogados e militantes de direitos humanos apresentou em novembro do ano passado acusação por "incitação a genocídio indígena". A ação apresentada neste domingo também classifica como genocídio "as ações e omissões do poder público no combate à doença nessas comunidades".

Já a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) em abril deste ano, e o PDT, em outra denúncia, também acusaram de crime contra a humanidade ao incentivar ações que aumentam o risco de proliferação do novo coronavírus.

Marcio Monzane, secretário regional da UNI America, diz que a nova ação se justifica porque "o presidente mandou um exército, os profissionais da saúde, para a guerra sem as ferramentas necessárias". A UNI Américas é um braço regional da UNI Global Union, federação internacional sindical com representação no setor de serviços em 150 países. É a primeira vez que a entidade denuncia um chefe de Estado no Tribunal Penal Internacional.

Segundo a UniSaúde, há quatro meses sindicatos brasileiros exigem uma resposta mais contundente, como o fornecimento de equipamentos de proteção, testes e insumos para os profissionais. Feitas por diferentes canais ao Planalto, não houve resposta, diz a entidade. Desde abril, profissionais da saúde fazem protestos pelo Brasil por melhores condições de tratamento.

"Entendemos que buscar a Corte Penal Internacional é uma medida drástica, mas os brasileiros estão enfrentando uma situação extremamente difícil e perigosa criada pelas decisões deliberadas de Bolsonaro", complementou Marcio Monzane.

Em maio, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a Covid-19 pode ser considerada doença ocupacional. Segundo o Ministério da Saúde, já são mais de 96 mil enfermeiros e técnicos de enfermagem com a doença. O número de óbitos entre esses profissionais chega a quase 300, segundo o Conselho Federal de Enfermagem.

Outro lado

Procurada, a Advocacia-Geral da União disse que irá se manifestar após intimação.

Nesta terça (21) o Departamento de Justiça dos EUA acusou dois hackers chineses de lançarem ciberataques contra empresas de 11 países para tentar roubar dados da vacina contra o coronavírus e tecnologia militar. Eles estariam atuando para o serviço de inteligência da China como parte de uma longa campanha de roubo cibernético.

O foco dos hackers - identificados como Li Xiaoyu, de 34 anos, e Dong Jiazhi, 33 de anos - envolve uma gama variada de indústrias, de companhias da área de defesa a fabricantes de energia solar. O Departamento de Justiça disse que os suspeitos, às vezes, trabalhavam para os serviços de espionagem da China, mas em outras ocasiões agiam para enriquecimento próprio.

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Uma acusação contra eles, no início deste mês, foi a primeira ação para tentar debelar a ameaça. Segundo promotores americanos, os dois hackers recebiam ajuda de um agente do Ministério da Segurança da China. Autoridades do governo americano informaram que, a pedido do serviço de espionagem chinês, os dois mudaram de foco, este ano, para tentar obter pesquisas sobre vacinas e outras informações sobre a pandemia.

Não houve indícios imediatos de que os dois hacker conseguiram obter alguma informação válida sobre as vacinas que estão sendo criadas, apesar de seus esforços para espionar as empresas que estão desenvolvendo o produto.

Um dos promotores disse que a rede de informática de uma empresa de biotecnologia de Massachusetts, conhecida por investigar uma possível vacina contra o novo coronavírus foi alvo de espionagem dos dois chineses - o nome não mencionado, mas acredita-se que seja o laboratório Moderna.

Eles também buscaram vulnerabilidades na rede de uma empresa em Maryland, menos de uma semana depois de ela anunciar que estava realizando um trabalho científico similar.

Xiaoyu e Jiazhi também são acusados de lançarem ataques contra ativistas dos direitos humanos nos EUA, na China e em Hong Kong, disse o assistente do el assistente do Departamento d Justiça, John Demers. De acordo com ele, os hackers estariam na China, fora do alcance da polícia americana.

"A China entrou, ao lado de Rússia, Irã e Coreia do Norte, nesse vergonhoso clube de nações que dá abrigo a hackers em troca de trabalho em benefício do Estado. Neste caso, para alimentar a fome insaciável do Partido Comunista chinês pela propriedade intelectual obtida com esforço pelas companhias americanas e de outros países, incluindo a investigação sobre a covid-19", disse Demers.

Segundo os americanos, os acusados se conheceram quando estudavam engenharia na China e começaram a atuar em 2009. Desde então, roubaram segredos comerciais e de propriedade intelectual avaliados em centenas de milhões de dólares, mas nunca chegaram a ser presos. Nesse período, os hackers atacaram pelo menos 13 empresas nos EUA e 12 companhias em outros 10 países: Austrália, Bélgica, Alemanha, Japão, Lituânia, Países Baixos, Coreia do Sul, Espanha, Suécia e Reino Unido.

Os acusados atacaram organizações de todo tipo e roubaram informações sobre programas militares para proteger satélites, sistemas laser d grande potência e até um programa que buscava melhorar a integração entre helicópteros e navios de assalto anfíbios.

A acusação surge no momento em que o governo do presidente americano, Donald Trump, intensifica suas críticas a Pequim - tanto pelo roubo de segredos quanto por não conter a propagação da pandemia do coronavírus, e consolida uma escalada significativa na deterioração das relações entre os dois países.

Conflito

Nesta terça, 21, em tom beligerante, o secretário de Defesa dos EUA, Mark Esper, disse que a China apresenta um "catálogo de má conduta" em sua relação com os vizinhos, e os EUA precisam estar prontos para derrotá-la militarmente no Pacífico. A avaliação foi feita durante um seminário online do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Simple Plan anunciou na noite da última quinta-feira (9), que o baixista David Desrosiers não faz mais parte da banda. Em um comunicado, os integrantes explicaram que David sofreu acusações de assédio sexual e que deixará o grupo por conta de sua postura. O Simple Plan aproveitou para pedir desculpas às mulheres que foram afetadas pelas atitudes abusivas do baixista e anunciou que fará uma pausa para que situações assim não aconteçam no futuro. 

"Após declarações públicas recentes, David Desrosiers está se retirando da banda para lidar com seus problemas pessoais. Oferecemos nossas mais profundas desculpas às mulheres que foram feridas por suas ações. Também lamentamos todos os nossos fãs que estão decepcionados com esta situação lamentável. Como banda, nós iremos tirar um tempo para fazer uma pausa, refletir e implementar diretrizes para impedir que situações semelhantes aconteçam", diz o comunicado.

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David também se pronunciou nas redes sociais, pedindo desculpas por seu comportamento e afirmando que irá procurar ajuda profissional.

"Declarações públicas recentes me levaram a reconhecer que algumas das interações que tive com as mulheres lhes causaram danos. Decidi me retirar da banda e procurar ajuda profissional para me educar e agir adequadamente no futuro. Lamento verdadeiramente o mal que causei a essas mulheres", reconheceu.

O caso envolvendo supostas acusações de pedofilia contra o youtuber PC Siqueira foi colocado em sigilo de justiça, de acordo com o jornal Extra. Por conta disso, os trabalhos e esforços feitos pela polícia para solucionar o caso não serão detalhados para o público geral. O processo está sendo apurado pela 4ª Delegacia de Repressão à Pedofilia, do Departamento de Homicídios e de Proteção a Pessoa (DHPP).

PC Siqueira prestou o seu depoimento no dia 16 de junho, assim como outras testemunhas, que também foram ouvidas pela polícia.

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As acusações contra PC Siqueira surgiram na internet, quando um vídeo em que o youtuber supostamente conversa com um amigo sobre ter recebido fotos da filha de uma amiga passou a circular nas redes sociais. Na ocasião, PC publicou um comunicado em seu Instagram dizendo que isso não passava de uma notícia falsa, mas depois deletou o pronunciamento.

Após a repercussão, o canal de YouTube de PC foi desativado, e Cauê Moura e Rafinha Bastos se pronunciaram dizendo que não continuariam com os vídeos do Ilha de Barbados, projeto que tinham junto com Siqueira.

Procurada, a assessoria de imprensa da polícia civil não foi encontrada para comentar o caso.

Nesse sábado (4), uma polêmica envolvendo a MC Illana e o DJ Gabriel do Borel repercutiu nas redes social. De acordo com informações do jornal carioca Extra, Illana relatou que foi agredida pelo músico no final de junho. Ela foi até a Delegacia da Mulher (DEAM), na área central do Rio de Janeiro, para fazer um boletim de ocorrência contra o DJ. Após ficar sabendo da polêmica, Gabriel resolveu se pronunciar.

Em um comunicado enviado ao LeiaJá, Gabriel do Borel declarou que é inocente. Segundo o rapaz, as declarações de MC Illana não são verdadeiras. Gabriel informou que desde o recebimento da intimação não tem contato com a moça. Se for comprovado que a MC mentiu sobre as agressões, o artista alega que ela vai responder criminalmente por calúnia. Na nota enviada pela equipe de assessoria, Gabriel frisou que a moça não foi sua namorada, mas sim uma "ficante".

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Confira a nota na íntegra:

"O DJ Gabriel do Borel nega a acusação feita pela sua ex-ficante, MC Illana, de agressão. Conforme o músico, sua inocência será provada na Justiça. Tudo começou quando sua ex foi até a Delegacia da Mulher (DEAM) um Boletim de Ocorrência (BO) e solicitar uma medida protetiva, impedindo sua aproximação. Conforme o DJ, as acusações são mentirosas e desde que recebeu a intimação o mesmo não teve mais contato com Illana. 'Antes mesmo da intimação, pedi para um amigo tentar entender os motivos das acusações, já que estava bloqueado [por Illana] nas redes sociais e não pude perguntar diretamente', acrescenta o DJ. Illana passou por exame de corpo de delito e o caso agora está em fase de inquérito. Segundo os advogados de Gabriel, se ficar comprovado que a MC mentiu sobre as agressões, inclusive do o registro do BO, ela poderá responder criminalmente por denunciação caluniosa".

Justin Bieber usou o Twitter na noite do último domingo (21) para se defender das acusações feitas por uma internauta, chamada Danielle, que afirmou ter sido estuprada pelo cantor no dia 9 de março de 2014. Em uma série de postagens feitas, o cantor negou as alegações da mulher.

"Eu normalmente não falo sobre essas coisas, pois lidei com acusações aleatórias durante toda a minha carreira, mas depois de conversar com a minha esposa e equipe, decidi falar sobre esse assunto hoje à noite. Rumores são rumores, mas abuso sexual é algo é algo que levo a sério", escreveu.

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"Eu queria falar imediatamente, mas por respeito a tantas vítimas que lidam com essas questões diariamente, eu queria ter certeza de reunir os fatos antes de fazer qualquer declaração. Nas últimas 24 horas, apareceu uma nova conta no Twitter que conta uma história minha envolvida com abuso sexual no dia 9 de março de 2014 em Austin, no Texas, no hotel Four Seasons. Eu quero ser claro. Não há verdades nessa história. Na verdade, como mostrarei em breve, nunca estive presente naquele local", acrescentou.

Em seguida, Bieber reuniu links de artigos de notícias, capturas de tela de e-mails, recebidos de hospedagem, fotos e outros documentos que comprovariam que ele não estava no local mencionado pela mulher.

"Como a história dela conta, surpreendi uma multidão em Austin no Sxsw, onde apareci no palco com o meu assistente na época e cantei algumas músicas. O que essa pessoa não sabia era que eu participei daquele show com minha então namorada Selena Gomez. A outra razão pela qual essa história pode dizer que eu estava no hotel foi porque um tweet de 2014, em 10 de março e não no dia 9, diz que me viram lá. No entanto, eu nunca fiquei no hotel no dia 9 ou 10. Essa pessoa postou outro tweet mais cedo dizendo que me viu no restaurante na noite seguinte e não no hotel", contou.

"Além disso, eu fiquei com Selena e nossos amigos no Airbnb no dia 9, e no dia 10 no Westin, porque a nossa reserva de hotel na La Quinta, e não no Four Seasons, foi uma bagunça. Aqui estão os recibos do hotel no dia 10. Também confirmamos com o gerente regional do Four Seasons que eu nunca estive na propriedade do dia 9 de março de 2014 e nunca fui convidado no dia 9 ou 10, e convido toda a imprensa para consultá-los, se necessário ou desejado. As fotos que eu mostrei de mim e de Selena no dia 9 de março em Austin deixam claro que estávamos juntos naquela noite e fomos para o Airbnb e nunca fomos para o Four Season. Este é o recebido do Airbnb em que ficamos hospedados com nossos amigos. No dia 10 de março, Selena saiu para trabalhar e eu fiquei no Westin, como os recibos mostram claramente com meus amigos Nick e John antes de eu sair da cidade. Mais uma vez, não no Four Seasons. Nós reservamos por alguns dias a mais, mas eu paguei no dia 11 para voltar para a casa", continuou.

Por fim, Bieber afirmou que acionará as autoridades para se defender legalmente das acusações. "Toda alegação de abuso sexual deve ser levada muito a sério e é por isso que minha resposta foi necessária. No entanto, essa história é factualmente impossível e é por isso que eu vou trabalhar com o Twitter e as autoridades para tomar medidas legais", disse.

Alisson Kaye, presidente da SB Projects, que administra a carreira de Justin Bieber, já havia negado as acusações de Danielle, dizendo que o cantor nunca havia se hospedado no referido hotel.

Por enquanto, Bieber e sua equipe não se pronunciaram sobre as alegações de uma segunda mulher, que se apresentou como Kadi, e é seguida pelo marido de Hailey Baldwin no Twitter. Ela repostou o tweet de Danielle e declarou que também foi assediada. Na descrição de Kadi, Bieber teria forçado uma relação com ela em maio de 2015 em uma suíte de hotel, em Nova York. Pouco depois, ela teria conseguido escapar após chutá-lo. A moça diz que foi à polícia para reportar o caso.

Ansel Elgort quebrou o silêncio e se manifestou pela primeira vez sobre as acusações de que teria estuprado uma fã em 2014, quando ela tinha 17 anos de idade.

No Instagram, o ator de A Culpa é das Estrelas, publicou um comunicado em que afirma que teve uma relação legal e consensual com a mulher, chamada Gabby.

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Elgort também afirma que não lidou muito bem com o término da relação dos dois, e que na época, parou de responder a jovem. Ele afirma que a atitude foi imatura e cruel, sendo que um pedido de desculpas não resolveriam o comportamento inaceitável, mas que continua a refletir, aprender e a trabalhar para ter mais empatia.

Veja, abaixo, o comunicado na íntegra:

Fiquei angustiado de ver os posts nas redes sociais sobre mim que vêm circulando nas últimas 24 horas. Eu não posso alegar que entendo os sentimentos de Gabby, mas a sua descrição dos eventos simplesmente não é o que aconteceu. Eu nunca agredi e nunca agrediria alguém. O que é verdade é que em 2014, em Nova York, quando eu tinha 20 anos, Gabby e eu tivemos uma relação breve, legal e inteiramente consensual. Infelizmente, eu não lidei com o término bem. Eu parei de responder a ela, o que é uma coisa imatura e cruel de se fazer com alguém. Eu sei que essa desculpa atrasada não me absolve do meu comportamento inaceitável quando eu desapareci. Olhando para trás e a minha atitude, eu me sinto enojado e extremamente envergonhado pela forma como agi. Eu realmente sinto muito. Eu sei que preciso continuar a refletir, aprender e trabalhar para crescer a empatia.

Após o comunicado, na noite de sábado, dia 20, o ator recebeu comentários de apoio e críticas de internautas. Enquanto alguns disseram que o ator é inocente até que se prove o contrário, outros afirmaram que ele estaria se vitimizando.

A China acusou formalmente por espionagem, em nome da segurança nacional, dois canadenses detidos desde 2018, em um caso que abala as relações diplomáticas entre Pequim e Ottawa.

Michael Kovrig, ex-diplomata, que já trabalhou em Pequim, e o consultor e empresário Michael Spavor, especialista em Coreia do Norte, foram acusados de "espionagem" e "divulgação de segredos de Estado", anunciou a Procuradoria.

Ambos foram detidos em dezembro de 2018, poucos dias depois da detenção no Canadá, a pedido da justiça americana, de Meng Wanzhou, diretora financeira do grupo chinês de telecomunicações Huawei.

Meng, filha do fundador da Huawei, é acusada peloa justiça dos Estados Unidos de ter burlado as sanções americanas contra o Irã. Sua detenção, no fim de 2018, provocou uma crise diplomática sem precedentes entre Ottawa e Pequim.

O processo contra os dois canadenses foi considerado no Ocidente uma medida de represália, o que a China nega.

Pequim deu a entender em várias ocasiões que a libertação de Meng Wanzhou era uma condição indispensável para que as relações melhores com Ottawa.

Após ser acusado de racismo e agressão, MC Livinho resolveu se defender. Através de uma postagem no Instagram, ele fez um desabafo sobre a confusão intaurada entre ele, a modelo Raielli Leon e MC Gerex.

Antes do texto em que menciona as acusações, Livinho postou mensagens recebidas por ele nas quais um homem debocha da situação. Em seguida, o cantor escreveu: "Eliziezer, chamei até de irmão, acreditei no sonho e nunca te deixei faltar nada. Sempre quando me procurou, eu estendi a mão. Fui empresário, fui irmão e, hoje, sou tratado como racista, mau-caráter e etc. Eu posso provar que esse aqui foi safado e talarico com a mulher do meu DJ. Lobo em pele de cordeiro".

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O funkeiro também mencionou Raielli e acabou o desabafo com xingamentos. “E para a outra menina, que disse que eu sou racista. Falsa, a sua máscara vai cair. Me respeite, seus arrombados. Eu nunca pisei em ninguém para chegar aonde estou”.

Depois de ser acusado de pedofilia após uma conversa atribuída ao seu perfil no instagram ter vazado na noite desta quarta-feira (10), o youtuber PC Siqueira se posicionou dizendo que a história é uma fake news e foi pego de surpresa. "Vocês não tem ideia de como foram as minhas últimas 24h", revela.

Através de sua conta no Instagram, o youtuber revela que teve a sua vida devastada nessas últimas horas. "Recebi uma série de mensagens, acusações, xingamentos, minha família foi atingida, meu psicológico enormemente abalado. Como vocês podem notar, ao ponto de eu não conseguir me pronunciar por vídeo", escreveu.

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Segundo Siqueira, há evidências de que tudo foi falsificado. "A mais importante dela é que não sou eu", diz. O youtuber aponta que tem recebido ameaças e nunca imaginou que seria atingido "por algo tão baixo". O influencer espera que tudo se esclareça.

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Nas redes sociais, o youtuber PC Siqueira foi acusado de pedofilia após uma conversa atribuída ao seu perfil no Instagram ter vazado na noite dessa quarta-feira (10). A captura de tela mostra um diálogo envolvendo fotos de uma menina de seis anos nua.

Supostamente, o influenciador teria enviado a imagem da criança despida ao interlocutor que se mostrou espantado, mas estimulou o assunto. Então, PC explica que a foto seria o print de uma vídeochamada que fez com uma amiga, mãe da criança.

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"Você cancelou o envio. Nem deu para ver direito", diz a pessoa que conversa com o produtor, que responde em inglês, "e foi incrível", seguido de risos.

O papo continua e o youtuber revela que a mãe da menina já havia enviado "shots" das partes íntimas da criança, quando era mais nova. Porém, "ela não faz mais porque agora ela [a filha] entende e dá merda", exprimiu sua decepção.

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Não demorou muito para que a hipótese agitasse as redes sociais, que não perdoou a suposta troca de mensagens. Enquanto alguns internautas defendem a apuração do caso, sob a alegação de que a conversa pode ter sido montada, a maioria pede “cancelamento” e prisão imediata para o produtor.

Felipe Neto, outro influenciador que fez sucesso na época que PC despontou, deu sua opinião e esclareceu que os dois não são amigos. “Pra mim, quem comete crime de pedofilia tem q receber uma pena exemplar!”, publicou. Até o momento, o perfil oficial de PC Siqueira não se posicionou sobre as acusações.

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