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Pré-candidata do MDB à Presidência, a senadora Simone Tebet (MS) disse nesta sexta-feira, 22, que a ala do MDB que pressiona o partido para apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é uma foto que "cheira a naftalina".

A declaração é uma resposta ao senador Renan Calheiros (MDB- AL), que ameaçou judicializar a convenção do partido que deve homologar a candidatura.

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"Esses caciques são sempre os mesmos que tiveram no passado com Lula. Vejam a fotografia. Ela tem cheiro de naftalina", disse Simone.

A senadora falou com os jornalistas em São Bernardo do Campo, onde recebeu o apoio formal do prefeito Orlando Morando (PSDB).

O tucano e Simone visitaram a Fábrica de Cultura Bruno Covas e em seguida se reuniam no diretório local do PSDB, que foi o 1º do Brasil a declarar apoio formal à senadora.

A pré-candidata do MDB fez uma ressalva. "Michel Temer não faz parte daquela fotografia. Ele é um homem honrado".

O prefeito Orlando Morando e o presidente nacional do Cidadania, Roberto Freire, criticaram a decisão do PSDB de Minas Gerais de declarar apoio a Ciro Gomes (PDT) na disputa presidencial.

"O PSDB nacional tomou uma decisão pela aliança com o MDB. Qualquer Estado que fizer diferente poderá ser punido", afirmou Morando.

Tebet disse ainda, sem citar nomes, que não tem medo de cara "feia" e classificou como uma "rasteira" a ameaça de judicialização. "Confio na Justiça desse País. Minha preocupação com isso é zero", disse Simone Tebet.

Uma ala do MDB se reuniu nesta segunda-feira, 18, com o ex-presidente Luiz Inácio da Silva (PT) e declarou apoio ao petista na disputa presidencial, o que pode dificultar a pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MDB) à Presidência. A convenção do PT que oficializará o nome de Lula ao Planalto ocorre nesta quinta-feira, 21. A do MDB está marcada para a próxima semana, dia 27.

A reunião entre caciques do MDB e Lula foi realizada na sede da Fundação Perseu Abramo, em São Paulo. Pelo PT, além do ex-presidente, compareceram a presidente da do partido, a deputada Gleisi Hoffmann, o ex-ministro Aloizio Mercadante e o tesoureiro Márcio Macedo.

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Segundo o senador Eduardo Braga (MDB-AM), presente no encontro, a sigla vai apoiar o PT em 11 Estados ainda no primeiro turno. Trata-se de regiões em que as legendas firmaram alianças no âmbito regional. Na lista do parlamentar, estão seu Estado, o Amazonas, Maranhão, Piauí, Ceará, Bahia, Paraíba, Alagoas, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Pará e Rio Grande do Norte.

"Todos os Estados aqui mencionados estão vindo até a presença do senhor no dia de hoje pelo fato de que tomamos a decisão de apoiar a sua candidatura. Portanto, nós temos aqui 11 Estados representados do MDB comprometidos com um projeto de Brasil que todos queremos" disse Braga a Lula no encontro de hoje.

Além de Braga, também participaram da reunião os senadores Renan Calheiros (MDB-AL), Rose de Freitas (MDB-ES), Veneziano Vital do Rego (MDB-PB), Marcelo Castro (MDB-PI), o ex-governador Renan Filho (MDB-AL), os ex-senadores Edson Lobão (MDB-MA), Eunício de Oliveira (MDB-CE), ex-ministro Leonardo Picciani (MDB-RJ) e o deputado Lucio Vieira Lima (MDB-BA).

No entanto, nem todos os citados pelo senador declararam apoio a Lula, e, entre aqueles que compareceram à sede da Perseu Abramo, há pelo menos um emedebista cujo diretório fechou aliança com um candidato do PL.

No caso do Rio de Janeiro, apesar da presença de Picciani, que foi ministro dos Esportes de Dilma Rousseff, o MDB no Estado indicou o ex-prefeito de Duque de Caxias Washington Reis (MDB) como candidato a vice de Claudio Castro (PL), que vai rivalizar com Marcelo Freixo (PSB), apoiado pelo PT.

O cenário do Rio fica mais complexo na medida em que o deputado estadual André Ceciliano (PT), candidato petista ao Senado, tem boa relação com Castro e integrantes do PL no Rio. Lula não terá um palanque com Castro, ao contrário de outros Estados em que o MDB fechou alianças regionais com o PT. No entanto, há um pacto de não agressão com Lula.

Por outro lado, parte dos emedebistas que compareceram à reunião prometem se manifestar contra a candidatura de Simone durante as convenções. Este é o caso de Paulo Dantas, governador de Alagoas, e do senador Renan Calheiros (MDB).

Até aqui, os nomes que declararam abertamente o voto contra Simone, no entanto, não são suficientes para barrar a candidatura nas convenções, que acontecem no próximo dia 27. No entanto, alianças do PT e do MDB em 11 Estados podem minar os palanques da emedebista, especialmente no Norte e no Nordeste.

Durante a reunião, Gleisi buscou tom conciliador em relação a Simone, com quem o PT conta com apoio em um eventual segundo turno das eleições contra Jair Bolsonaro (PL). "Quero aqui colocar o meu respeito e consideração à senadora Simone, de quem fui colega durante uma parte do meu mandato no Senado, a legitimidade do MDB em apresentar sua candidatura, mas eu acho que estamos em um momento agora em que temos que unir forças democráticas e progressistas para evitar uma tragédia maior no Brasil", disse Gleisi antes da reunião entre o PT e caciques do MDB. "Penso que o momento é agora, não temos muito tempo para fazer isso", emendou.

Na tarde desta terça, 18, o presidente do MDB, Baleia Rossi, afirmou, em suas redes sociais "com alguns dirigentes do MDB que supostamente estariam com outro candidato a presidente". "Eles me garantiram que vão apoiar Simone Tebet na convenção que vai homologá-la candidata. Decidimos por maioria, respeitando as minorias. Teremos apoios nos 27 Estados", afirmou.

O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), classificou o encontro ocorrido nessa terça (8), em Brasília, com representantes da ala tucana contrária à escolha de seu nome como pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB como um "jantar de derrotados". Em entrevista à Rádio Eldorado na manhã desta quarta (9), Doria ainda afirmou que o "PSDB é maior do que cinco pessoas".

Caciques da legenda como o deputado Aécio Neves (MG), o senador Tasso Jereissati (CE), o ex-senador José Aníbal (SP) e até mesmo o governador Eduardo Leite (RS), derrotado nas prévias do partido ano passado, se reuniram na casa do ex-ministro Pimenta da Veiga para debater alternativas ao nome de Doria, que segue estagnado nas pesquisas, como o apoio a senadora Simone Tebet (MDB-MS).

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"Foi um jantar de derrotados, com todo respeito. Todos eles foram derrotados nas prévias. Eu entendo que na vida pública, e também na vida privada, você tem que compreender vitórias e derrotas. Eu tive, circunstancialmente, uma vitória nas prévias do PSDB, mas tive a grandeza de cumprimentar o Eduardo Leite e todos aqueles que o apoiaram de maneira educada. Não me parece que cinco pessoas sentadas num jantar possam representar o PSDB. O PSDB é maior do que cinco pessoas que ali representavam derrotados", disse.

O governador ressaltou que venceu o processo de escolha interna do partido com o apoio de políticos com mandatos, como deputados, senadores e prefeitos, mas também com o apoio de filiados. "É preciso ter grandeza na vitória e na derrota. Esse é um ensinamento da vida. Não vou fazer oposição ou maiores considerações de um jantar de cinco pessoas que entendem que uma derrota não deve ser assimilada. O correto e a forma nobre é você somar forças em torno de um partido que é maior do que essas cinco pessoas que jantaram em Brasília."

Segundo Doria, a população brasileira ainda não está preocupada com a eleição deste ano. De acordo com ele, isso deve ocorrer apenas em agosto, com as candidaturas oficializadas e a campanha na rua. "As pesquisas de agora são meros retratos pontuais e circunstanciais que não refletem uma realidade que será, sim, apontada pela população mais próximo do processo eleitoral. As pessoas agora estão preocupadas com a sua saúde, com o seu emprego, com seu salário e com comida no prato. Não estão preocupadas com eleição."

Nova rodada da pesquisa Genial/Quaest de intenção de voto para a disputa presidencial de 2022 divulgada nesta quarta mostra um cenário ainda desafiador para a chamada 'terceira via'. Em diferentes cenários da pesquisa estimulada, Lula (PT) aparece com 45% a 47%, seguido por Jair Bolsonaro (PL), que tem 23% a 26%. Moro e Ciro registraram 7% a 9% das intenções de voto. André Janones (Avante) e João Doria (PSDB) registraram 2% a 3%. Simone Tebet (MDB), 1%. Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe d'Avila (Novo) não pontuaram. 

Questionado como pretende mudar seu baixo patamar de intenção de votos, Doria mostrou-se resiliente e disse que isso irá ocorrer quando ele puder se dedicar de fato à pré-campanha, a partir de abril. "Fazendo campanha, dialogando com a população, fazendo debate, fazendo aquilo que uma campanha prevê. É preciso ter tenacidade, determinação, capacidade de dialogar e apresentar um bom governo. O governo de São Paulo é um governo honesto, transformador e até os ferrenhos adversários reconhecem isso. Um governo que cuidou da pobreza e da saúde, que trouxe a vacina, que fez as reformas administrativas e fiscal e a reforma previdenciária. Um governo que trata bem as pessoas, sobretudo as mais vulneráveis, e que não rouba o dinheiro público."

Chapa Lula-Alckmin

Apesar de se negar inicialmente a comentar a eventual chapa Lula-Alckmin, o governador discorreu sobre a possibilidade com um tom de lamento e incompreensão. Distantes desde a campanha presidencial de 2018, na qual Doria se elegeu para comandar o Estado com o bordão "Bolsodoria", o tucano afirmou que "não perdeu o respeito por Alckmin (que o lançou em 2016), mas que se "entristece" de sua atual posição política.

"Lamento a posição do ex-governador de São Paulo, por quem eu não perdi o respeito, mesmo com essa decisão de estar vinculado ao Lula. Alguém que ele mesmo combateu ao longo de 33 anos como um bom homem público no PSDB. Me entristece o fato de ele estar ao lado de Lula. Eu estarei do outro lado e, como candidato, combaterei Lula e todos que estiverem ao lado dele", disse.

Doria disse ser incompreensível que alguém que, na sua avaliação, tenha contribuído para roubar o dinheiro público, que usou a frase 'os fins justificam os meios', desejar voltar ao poder para comandar novamente a Petrobras. "Ainda que Lula tenha  feito política para os mais humildes, para mim os fins não justificam os meios", finalizou o tucano.

A pré-candidatura à Presidência do governador de São Paulo, João Doria, foi alvo nesta terça (8) da mais contundente ação de oposição interna desde que ele venceu as prévias do PSDB, em novembro do ano passado. Parte da ala tucana contrária à candidatura própria ao Palácio do Planalto se reuniu na noite de ontem, em Brasília, na casa do ex-ministro Pimenta da Veiga. Este grupo defende a desistência de Doria da pré-candidatura, com a avaliação de que o paulista ainda não conseguiu se mostrar um candidato competitivo e dificilmente vai se impor como nome da terceira via capaz de romper a polarização entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No PSDB, a disputa por dinheiro do fundo eleitoral e a resistência à candidatura presidencial podem levar a uma debandada de parlamentares da bancada federal da legenda. Pelos cálculos de líderes tucanos, entre 6 e 10 dos 32 deputados devem deixar a sigla. Quadros históricos do partido têm sido procurados por Lula para conversas que constrangem o projeto eleitoral do paulista.

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Em reação ao encontro dos correligionários na capital federal, Doria mobilizou uma ofensiva de aliados nas redes sociais. O entorno do governador, porém, se frustrou com a carta escrita pelo presidente nacional do partido, Bruno Araújo, sobre o assunto. Para tucanos alinhados com o pré-candidato, Araújo - que é coordenador da pré-campanha de Doria - não se posicionou de maneira enfática diante da ameaça pública de dissidência.

"Estando na mesma agremiação política, o coerente é que estejam todos em um mesmo projeto coletivo. Ninguém manda em voto de ninguém e todos que fazem parte de um partido político o são por livre e espontânea vontade. O momento é de fase preparatória de eleição. Há um conjunto de filiados que trabalha na estruturação da candidatura. Que passa não só por estruturação interna, mas também por diálogos em direção à possibilidade a federação partidária", disse o dirigente tucano na carta.

'Ânimo'

Para a reunião na residência de Pimenta da Veiga foram convidados o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati (CE), o ex-senador José Aníbal (SP) e o deputado Aécio Neves (MG). "A nossa ideia é dar um ânimo a tal terceira via, a nossa candidatura não deu ainda e nem sei se vai dar", disse Aníbal ao Estadão, que, ao lado do colega Tasso Jereissati, é defensor do apoio à pré-candidatura da senadora Simone Tebet (MS), do MDB, ao Palácio do Planalto.

Em conversas reservadas, Aécio tem afirmado que "há muita preocupação com a estagnação do Doria". Procurado pela reportagem, ele disse que a reunião de ontem foi "apenas para avaliar cenário".

Uma das alternativas estudadas pelo grupo é viabilizar a candidatura de Eduardo Leite, que perdeu as prévias para Doria, por outro partido. O gaúcho foi convidado pelo PSD, de Gilberto Kassab, mas não decidiu se vai trocar de legenda. Ao Estadão, Leite negou que o jantar serviria para decidir uma desfiliação. "Não tem nada de 'discussão de desembarque'. É apenas uma conversa entre pessoas que estiveram junto do nosso projeto das prévias. Avaliando o contexto político. Conversa para reflexão", disse o governador.

'Educados'

Nas redes sociais, aliados de Doria foram menos amenos. "Os cães ladram e a caravana passa", escreveu o presidente do PSDB paulista, Marco Vinholi.

Doria não tem dado sinais de abalo com o baixo desempenho nas pesquisas. O governador paulista é reconhecido, mesmo pelos adversários, pela obstinação. No plano interno, ele tem procurado superar desconfianças em relação à movimentação de nomes históricos da legenda, sob assédio de Lula. "Os líderes do PSDB não são malcriados. São pessoas educadas. É o perfil deles. Não vejo impedimento de que eles dialoguem com o ex-presidente Lula. Dialogar não significa apoiar", disse o governador paulista ao Estadão.

Após se reunir com líderes históricos do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Tasso Jereissati, o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio, o ex-governador de Goiás Marconi Perillo e o ex-senador Aloysio Nunes Ferreira, o petista tenta agora, por meio de interlocutores, marcar um encontro com o senador José Serra (SP). Doria foi eleito prefeito em 2016 e governador dois anos depois com forte discurso antipetista.

Aliados de Doria lembram que FHC publicou um tuíte declarando apoio ao governador paulista na disputa presidencial depois de se encontrar com Lula, e que teria declinado do convite para um novo encontro com o petista. Os demais tucanos também apoiaram o paulista nas prévias.

"Não se pode viver de rancor e amargura. É natural estabelecer pontes para eventualidades que possam surgir. Não se trata de uma estratégia para desestabilizar o Doria. Lula me conhece e sabe que não sou cooptável", afirmou Virgílio.

O ex-prefeito de Manaus, que também disputou as prévias presidenciais do PSDB, foi o único tucano presente no almoço organizado em dezembro passado pelo grupo de advogados Prerrogativas, que reuniu Lula e Alckmin pela primeira vez desde que foi aventada a possibilidade de formação de uma chapa presidencial com os dois antigos adversários.

 Um grupo de cinco pessoas da mesma família invadiu a ala de pacientes acometidos pela Covid-19 do hospital Ronaldo Gazzola, na cidade do Rio de Janeiro, nesta sexta (12). De acordo com relatos dos profissionais de saúde, uma mulher chutou uma porta, derrubou computadores e tentou invadir leitos dos doentes. O grupo era composto por parentes de uma senhora de 56 anos que havia falecido com suspeita do vírus e citou o pedido do presidente Jair Bolsonaro para que a população “fiscalizasse” os hospitais de combate à doença.

De acordo com o jornal Extra, a invasão foi agressiva e a família, que não aceitava o óbito, gritava “mentira, mentira”. O acesso do grupo não deveria ter sido autorizado, pois a área a quem eles chegaram é reservada a pacientes da Covid-19, com risco biológico 3, isto é, quando há risco de propagação da doença de pessoa para pessoa por contato ou via respiratória.

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Uma enfermeira, que cuidava de uma paciente idosa no momento da invasão, chegou a forçar uma cadeira contra a porta na tentativa de impedir a entrada do grupo no quarto da doente. A confusão só teve fim quando a guarda municipal interveio, retirando as cinco pessoas do hospital.

Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) confirmou que o grupo era parente de uma paciente que faleceu no local com suspeita da Covid-19. Uma mulher precisou ser medicada para se acalmar. Ao contrário do que informaram os profissionais do hospital, a SMS disse que família foi autorizada a entrar na área restrita. 

O Cemitério Municipal Campo Santo São José, localizado no bairro de Arthur Lundgren II, em Paulista, no Grande Recife, se antecipou à expectativa do aumento exponencial da demanda e reservou duas alas para vítimas da Covid-19 no município. Ao todo, 268 gavetas estão destinadas aos pacientes que não resistirem à pandemia.

De acordo com a prefeitura, quatro pessoas que morreram pelo novo coronavírus já foram enterradas no local, junto com 46 vítimas fatais da Síndrome Respiratória Grave Aguda (SARS).

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“É doloroso não poder velar um parente, mas nós pedimos a compreensão e fazemos um apelo para que as pessoas entendam que essa doença é perigosa. Peço também que não tragam crianças, idosos ou pessoas com doenças crônicas”, enfatizou a responsável pelo cemitério, Gisélia Pereira, que reforçou às normas sanitárias da Secretária de Saúde do Estado.

Após fazer várias declarações sobre o julgamento do recurso que envolve o ex-presidente Lula afirmando que lugar de corrupto condenado é pagando pelos seus atos e nunca exercendo cargos públicos, o deputado federal Daniel Coelho (PSDB) fez uma comparação polêmica entre o pré-candidato a presidente da República Fernando Collor (PTC) e o ex-presidente Lula. Em entrevista ao LeiaJá, o pernambucano disparou: “Corruptos condenados”. 

“Collor parece que quer fazer o replay de 1989, mas agora tanto ele como Lula são corruptos condenados. Seria mais adequada essa disputa [eleição 2018] para representante de ala de presídio”, ironizou o parlamentar. 

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Nessa quarta (24), durante o julgamento de Lula, Daniel falou que alguém condenado por um colegiado é um “criminoso”. “A condenação tem seu impacto principalmente porque, por mais que se tente distorcer a realidade dos fatos, a maioria da população sabe que alguém condenado, em órgão colegiado, é um criminoso que desrespeitou a legislação”, chegou a dizer. 

Um homem armado com um martelo atacou nesta sexta-feira (15) duas mulheres em Chalon-sur-Saône, na França. As vítimas estão gravemente feridas. De acordo com a imprensa francesa, citando testemunhas, o agressor teria gritado "Allah Akhbar" ("Deus é grande" em árabe). As duas mulheres foram atingidas na parte de trás da cabeça.

Segundo a mídia internacional, o homem, que aparenta sofrer de transtornos psiquiátricos, foi preso logo após o ataque. Chalon-sur-Saône é uma cidade no departamento de Saône-et-Loire na região de Bourgogne-Franche-Comté, no leste da França.

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Conhecido por dar vida ao bordão “oh papa-capim dos meus sonhos”, o auxiliar de pedreiro Cláudio dos Santos Nogueira filiou-se ao Partido Social Democrático (PSD) de Alagoas, nessa terça-feira (8). Popularmente chamado de Dinho Kapp, ele pretende disputar uma vaga na Assembleia Legislativa daquele estado. 

A filiação do sucesso da internet foi divulgada pelo presidente estadual da legenda, Maykon Beltrão, nas redes sociais. "Hoje recebi a visita de Cláudio dos Santos Nogueira, o fenômeno @dinhokapp_oficial, mais conhecido como o famoso 'Papa-Capim' das Alagoas. Na sede do PSD, em Maceió, Dinho abonou sua ficha de filiação ao partido visando o pleito eleitoral de 2018", diz o dirigente em uma publicação. 

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Morador do bairro de Benedito Bentes, em Maceió, Dinho ganhou fama há cerca de quatro meses. Em entrevista recente ao LeiaJá, ele relatou que tudo começou de maneira espontânea, sem a pretensão de fazer sucesso na internet. Hoje ele tem o bordão viralizado e grava comerciais para diversas empresas de Alagoas. A renda, segundo Cláudio, tem servido para pagar o tratamento da sua esposa diagnosticada com câncer. 

A babá presa em Moscou após decapitar uma menina de quatro anos disse ter agido "por ordem de Alá", durante sua apresentação, nesta quarta-feira (2), ante um juiz, que ordenou a sua prisão preventiva.

Goultchekhra Bobokoulova, uma cidadã do Uzbequistão de 38 anos, foi detida na segunda-feira (29) perto de uma estação de metrô no nordeste da capital russa quando caminhava na rua com a cabeça decapitada de uma menina gritando "Alá é grande!".

"Isso é o que Alá me ordenou", declarou a mulher à imprensa ao chegar à audiência. O juiz decidiu pela detenção preventiva da mulher até 29 de abril. Pouco antes do início da audiência, a acusada fez declarações incoerentes, nas quais misturava reclamações e um discurso profético.

"Alá envia o segundo profeta para trazer novas da paz, olá a todos", declarou. "Tenho fome, vou morrer em uma semana, é o fim do mundo, me proibiram de comer, olá a todos", declarou à imprensa.

A justiça abriu uma investigação por "assassinato de menor", enquanto os meios de comunicação russos se perguntam sobre as motivações desta mulher, classificada por alguns de "demente" e por outros de "terrorista".

A babá da menina, que nasceu em 2011, esperou que os pais dela saíssem de casa e depois, por uma razão desconhecida, "feriu a menina no pescoço e separou a cabeça do corpo", antes de se dirigir ao metrô com a cabeça, segundo o relatório apresentado ao tribunal.

"Até agora, não ficou determinada (a existência) de supostos cúmplices ou de pessoas que a tenham levado a cometer este crime", afirmam os investigadores. A mulher foi submetida a exames psiquiátricos. Não se exclui que tenha agido "sob a influência de drogas ou psicotrópicos", declararam sem dar mais detalhes.

Uma das melhores jogadoras da mundo e destaque da seleção brasileira de handebol, a ala Duda deverá ser submetida a cirurgia nos próximos dias depois de se lesionar com gravidade durante jogo do Brasil com a Tunísia, sexta-feira, na abertura de um quadrangular amistoso em Málaga, na Espanha.

De acordo com boletim médico divulgado pela Confederação Brasileira de Handebol, "Duda foi atendida por uma equipe médica em uma clínica de Málaga e, após exames físicos, pôde ser constatada uma provável lesão no cruzado anterior, possivelmente de tratamento cirúrgico, a confirmar pelos exames de ressonância magnética".

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Ainda segundo o boletim assinado pela médica Pauline Buckley Bittencourt Silva, Duda passa bem e segue medicada sob os cuidados da equipe médica da seleção brasileira. Aos 28 anos, a ala é bicampeã da Liga dos Campeões da Europa pelo Gyori ETO, da Hungria, sendo um dos destaques da equipe. Na última edição da Liga, foi eleita a melhor ala esquerda da competição.

O ala Marcelinho da equipe do Flamengo irá desfalcar o time no próximo jogo do Novo Basquete Brasil. Marcelinho torceu o joelho direito durante a partida de estreia contra o Vila Velha e teve que sair de quadra carregado durante o segundo quarto.

Marcelinho ainda será submetido a uma ressonância magnética nos próximos dias para ter um diagnóstico mais preciso. O ala ainda irá desfalcar a equipe no jogo da Liga Sul-Americana de basquete, no meio de semana.

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“Recebi a bola e, quando fui fazer o giro para arremessar, senti o meu joelho sair do lugar e voltar. Senti uma dor muito forte na hora. No hospital, o médico fez uma avaliação e, como há muito líquido, em função do edema, o exame de imagem não seria tão preciso, é necessário esperar alguns dias. Nos próximos dias vou fazer os exames para saber a gravidade da lesão, torcendo para que não tenha sido nada de muito grave”, disse o jogador.  

 

 

A vitória por 1x0 contra o Atlético-GO, no último sábado (7), no Serra Dourada, rendeu elogios ao novo esquema tático implantado por Alexandre Gallo. O 3-5-2, com a entrada do zagueiro Jean Rolt ao lado de Ronaldo Alves e Márcio Rosário, protegeu o setor defensivo do Timbu, dando maior liberdade aos laterais Alessandro e Lúcio, sendo este último autor do cruzamento que originou o gol de Araújo.

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Pensando nisso, o Náutico deve repetir a formação, no sábado (14), contra o Corinthians. Um dos defensores da nova maneira de jogar alvirrubra é Alessandro. O experiente lateral-direito elogiou a função dos alas no esquema, afirmando que jogando dessa forma os laterais podem auxiliar ainda mais os atacantes, como no jogo passado. Ainda sobre a posição, Alessandro lembrou que a melhor fase da sua carreira, quando conquistou o título brasileiro pelo Atlético-PR, em 2001, foi jogando como ala. Fase essa que o levou também a seleção brasileira.

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