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A confirmação de que o voo MH370, da Malaysia Airlines, teria caído no Oceano Índico ainda não convenceu a maioria dos familiares dos tripulantes da aeronave. Uma prova disso é que, nesta terça-feira (25), um grupo de parentes e amigos de passageiros chineses protestaram em frente à embaixada da Malásia em Pequim, capital da China. Os manifestantes questionam sobre a veracidade da versão apresentada desde ontem (24) pelo governo malaio.

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"Não há evidências. Se algo for encontrado nós aceitaremos, mas não existe nada", comentou Steve Wang, parente de uma das vítimas.

A versão da queda do avião no Oceano Índico foi confirmada nesta segunda-feira (24) pelo primeiro-ministro da Málasia, Najib Razak. A constatação foi alcançada, principalmente, por meio de informações captadas por satélites da Agência de Investigação de Acidentes Aéreos do Reino Unido (AAIB) e da companhia Inmarsat.

Pela localização em que a aeronave teria caído, ficou descartada qualquer chance de existir sobreviventes. Desde ontem, o governo chinês também pede explicações sobre a queda do avião. A Malaysia Airlines afirmou que está trabalhando para tentar atender a todas da melhor maneira. De acordo com a empresa, uma ajuda financeira de US$ 5 mil foi fornecedia aos familiares mais próximos das vítimas. Devido ao mal tempo, as buscas pelos destroços foram interrompidas, mas devem ser retomadas nesta quarta-feira (26).

O tempo voa quando se está entre amigos. Há 20 anos, estreava Friends, uma das sitcoms mais bem-sucedidas e famosas da televisão. Isso significa que, há dez anos, era exibido também seu final, que foi visto por cerca de 52,5 milhões de pessoas nos EUA, e é o quarto desfecho de série mais visto naquela década no país.

No cotidiano entre dois apartamentos e um café nova-iorquino, Ross, Rachel, Monica, Chandler, Phoebe e Joey fizeram história na televisão. Ajudaram a consolidar o gênero e um tipo de humor rápido, com muitas piadas internas, a que até hoje programas estreantes se referem. O sucesso de público e de crítica aconteceu logo de cara: foram 63 indicações para o Emmy, e os 236 episódios causaram impacto cultural inegável em toda uma geração. Um de seus episódios está também na lista dos 101 capítulos mais bem escritos da história do sindicato dos roteiristas norte-americanos.

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Os brasileiros, a bem da verdade, não têm muito do que sentir saudades, já que a série é reprisada constantemente pelo canal Warner.

Desde que foi anunciado o fim de Friends, rumores de que um longa-metragem voltaria a reunir os personagens começaram a se espalhar. O lançamento de Sex and the City nos cinemas ajudou a reforçar essa impressão, mas os atores e, mais que tudo, os criadores, sempre vieram a público desmentir qualquer possibilidade de que isso se concretizasse. Com o marco dos dez anos desde o adeus, fãs ensaiaram uma campanha virtual pelo projeto, mas a produtora Marta Kauffman insiste em silenciá-los. Diz que o filme nunca existirá. Os personagens cresceram, afirma, e nada daquilo faria sentido num cenário atual, não teria como manter aquele espírito e retratá-los com a idade que teriam hoje. Tem toda a razão.

O programa ajudou a dar estofo a Marta e também a David Crane como produtores, mas não só a eles. O elenco viu-se transformado em celebridade: nas duas últimas temporadas, o trio de atrizes entrou para o Guiness como as mais bem pagas do mundo, recebendo US$ 1 milhão por episódio.

Porém, desde aquela despedida até hoje, as carreiras do elenco tem oscilado na televisão. Matt Le Blanc insistiu quanto pôde até dar um jeito de manter-se eternamente Joey. Matthew Perry fracassou série atrás de série. Courtney Cox rebolou para manter-se no ar, e até recebeu como convidada Jennifer Aniston, que só quer saber de cinema. O sucesso de Lisa Kudrow na internet rendeu-lhe uma série. E David Schwimmer, bem, é a voz da girafa de Madagáscar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entre em um recinto lotado cheio e se o seu smartphone conseguir encontrar os dados corretos, ele poderá te dizer se você tem algum vínculo com algumas dessas pessoas. O aplicativo para redes sociais denominado SocialRadar, apresentado na quinta-feira (30), analisa as redes sociais dos usuários de smartphones, inclusive Facebook e Twitter, e correlaciona esta informação com os dados de localização do usuário, com o objetivo de que as pessoas saibam em tempo real quais são as conexões que os cercam. Desta forma, busca alcançar uma "inteligência em tempo real".

Isto significa que os usuários podem ver em tempo real as pessoas com as quais compartilha uma conexão através de vários serviços. "Há mais de um bilhão de pessoas com smartphones e mais de dois bilhões de perfis de redes sociais na internet, mas não há uma interseção desta informação", explica o fundador e diretor executivo do SocialRadar, Michael Chasen.

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Chasen, de 41 anos, que criou a ferramenta de software educacional Blackboard (Pizarra) em 1997 e a vendeu em 2011 por US $ 1,7 bilhão, diz que o SocialRadar pode ser útil para a criação de redes de negócios, assim como para socializar ou encontrar um companheiro.

"Posso entrar em um restaurante e encontrar três pessoas com as quais estou conectado", disse Chasen à AFP durante uma entrevista no escritório do SocialRadar no centro de Washington.

Controle de privacidade- Por razões técnicas e de privacidade, o SocialRadar proporciona esta informação só quando os usuários já têm uma conexão, como por exemplo no Facebook ou outra rede ou se utilizam o SocialRadar. Mas Chasen explicou que ainda representa uma grande quantidade de conexões.

"O que quero saber é quem está perto de mim e a quem estou conectado", declarou. O aplicativo pode criar alertas ou buscar sem um raio específico - de umas poucas centenas de metros até vários quilômetros - a pessoas com conexões.

O SocialRadar foi apresentado nos Estados Unidos na plataforma iOS para iPhones e está em andamento uma versão para Android e Google Glass. Chasen disse ser muito consciente dos problemas de privacidade, especialmente sobre a informação de localização, razão pela qual o SocialRadar permite aos usuários determinar se querem ser visíveis ou não aos seus amigos.

"Uma das nossas prioridades mais importantes na construção (do aplicativo) era permitir às pessoas ter um completo controle de sua privacidade", indicou. Mas Chasen disse que durante um teste do aplicativo em que participaram 500 pessoas, a grande maioria optou por permanecer visível.

"As pessoas nem sempre querem conhecer todo o mundo, mas querem saber que está ali", declarou. Se está trabalhando em versões internacionais do aplicativo, mas segundo Chasen, esta poderá ser utilizada por viajantes internacionais, por exemplo para encontrar alguém que fale seu mesmo idioma ou amigos que possam estar no mesmo local.

A companhia, que tem 20 funcionários em Washington, recebeu 12.750.000 dólares em fundos de capital de risco em uma primeira rodada encabeçada por New Enterprise Associates, GroTech Ventures e Swan & Legend Ventures. Entre os investidores está o co-fundador de AOL, Steve Case, e o magnata dos esportes, Ted Leonsis.

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O povoado de Qunu, terra natal de Nelson Mandela, localizada no sudeste da África do Sul, acordou triste na manhã desta sexta-feira (6). O seu mais ilustre filho faleceu, aos 95 anos, devido a complicações de uma infecção pulmonar. Foi ainda durante a infância na pequena vila rural, que o prêmio Nobel da Paz de 1993 percebeu as desigualdades provenientes da diferença de cor na África do Sul. 

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Ainda cedo, Mandela conheceu o preconceito. Sua juventude foi durante o período do Apartheid, regime segregacionalista instituído na África do Sul por vários governos, que favorecia uma minoria branca, em detrimento da liberdade dos negros, a quem eram destinados a uma posição inferior. A esses era proibido o voto, diversos empregos, a cidadania, e até mesmo a liberdade de ir e vir. 

Mandela foi o principal líder na derrubada desse regime. Sua luta contra a desigualdade social o levou a 27 anos de prisão, período em que ganhou apoio dos próprios guardas da prisão, de militantes distribuídos pelo mundo, e dos moradores de Qunu, que sempre admiraram o homem.

"(Ele era) uma pessoa doce, não importava se o outro tinha as mãos sujas do trabalho, recebia a todos igualmente", comentou a ex-vizinha Nozolile Mknetshana. O ex-líder sempre fazia questão de voltar à terra natal e interpretar o Papai Noel para as crianças durante o período de Natal.

Os usuários do Skype, serviço de conversa por voz e vídeo da Microsoft, podem criar grupos de bate-papo com seus contatos. Com este recurso, você pode conversar no chat, fazer chamadas de vídeo e enviar arquivos para diversos amigos na mesma conversa. Confira como você pode criar o grupo:

Inicialmente, faça o login na sua conta do Skype e procure no menu, localizado na parte superior da tela o atalho “Contatos” e clique na opção “Criar novo grupo”. Em seguida, será exibida uma nova tela, onde você poderá adicionar novas pessoas, basta arrastar os contatos da sua lista do Skype para a página do grupo.

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Para editar o grupo, basta clicar no botão ao lado de “Grupo vazio”, digitar um nome para ele e clicar em salvar. Se quiser adicionar uma imagem ao grupo, clique na opção ao lado de “Salvar grupo entre contatos”, clique onde deveria estar à foto e selecione “Alterar”. Na última etapa, clique em “Salvar grupo entre contatos” para finalizar a criação do grupo. Pronto! 

 

Além da grande concorrência e das dificuldades impostas pelas questões das disciplinas, a época de vestibular transmite, por si só, um certo grau de nervosismo para os estudantes. Afinal de contas, quem nunca ouviu um “fera” dizer que, no momento da prova, a tranquilidade sumiu e o famoso “deu um branco” entrou em ação.

Também há a questão da pressão, que pode ser autoimposta tanto pelos próprios estudantes, bem como pela família e amigos. De acordo com a psicóloga Ana Cleide Jucá, esse sentimento possui aspectos diferentes, que podem transmitir benefícios ou prejuízos para os candidatos. “A pressão tem dois lados. Um pode trazer ansiedade e atrapalhar a concentração do aluno. O outro lado, diz respeito a ausência de pressão, quando a gente encontra um estudante muito disperso e sem ser pressionado. Nesse caso, geralmente falta motivação”, explica a profissional, que atua no BJ Colégio e Curso, no Recife.

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Para ajudar os estudantes que sofrem com o nervosismo, o apoio psicológico é essencial. A grande maioria das escolas tem esse serviço, que também funcionam como uma ferramenta pedagógica e de organização das metodologias de estudo. “A psicologia também pode ajudar a controlar a ansiedade. A família, muitas vezes, que o resultado. Às vezes é o psicólogo que para um momento e escuta o adolescente. Existe uma carga muito grande cobrança e é importante que o psicólogo faça um acompanhamento com o estudante”, frisa a psicóloga.

A jovem Vanessa Romão, de 16 anos, já sofreu com problemas emocionais. “É muito complicado. Sou muito nervosa e tive que fazer terapia psicológica. Como melhorei um pouquinho, neste ano que vou fazer vestibular, tive também que receber orientação sobre qual profissão eu deveria seguir”, conta a estudante do 3º ano do ensino médio.

Quando o problema é emocional, mas, não diz respeito ao vestibular em si, mas sim à questões pessoais, se torna mais necessário um acompanhamento psicológico. “O adolescente é imediatista, então, se um relacionamento amoroso não dá certo, ele entra em desespero. O psicólogo, a partir da situação, tenta fazer com que ele entenda que existem outras prioridades naquele momento, e, uma delas é o estudo”, explica psicóloga Ana Cleide.

A nova ferramenta do WhatsApp, que foi anunciada nessa quarta-feira (7), as chamadas de voz já estão fazendo sucesso entre os usuários do aplicativo. Com ela, você pode enviar mensagens para seus amigos falando. Além disso, no app também é possível enviar fotos e vídeos para os usuários. Se você ainda não enviou nenhuma mensagem de voz para seus amigos, confira o passo a passo de como gravar um áudio.

Primeiro abra uma janela de bate-papo do WhatsApp e note que há um microfone onde, anteriormente, só aparecia um botão de enviar mensagem. Depois disso, toque no novo botão. Você receberá as instruções de como usar: "pressione e segure para gravar, solte para enviar”.

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Siga as orientações. Pressione o microfone e um contador com o tempo da sua mensagem vai aparecer na tela. Fale o que quiser e solte para enviar. Caso queira cancelar, basta deslizar o dedo por cima do contador. Fim! Sua mensagem foi enviada com sucesso, depois seu contato só precisa tocar no play e ouvir, e se quiser, também poderá respondê-lo através da voz. 

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Foi grande o número de amigos de Dominguinhos que foram a Assembléia Legislativa prestar a última homenagem ao cantor. O músico e compositor, Dominguinhos morreu nesta terça-feira (23), aos 72 anos, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ele lutava há seis anos contra um câncer de pulmão. Milhares de fãs formaram fila em frente ao prédio localizado no bairro da Boa Vista, Centro do Recife. O enterro foi realizado à tarde, no cemitério Morada da Paz, em Paulista.

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O cantor teve ao todo na sua carreira 41 discos, e composições marcantes para a música do país, além de deixar alguns herdeiros do seu forró como o cantor Cezzinha. Muitas parcerias também foram importantes, como a com Gilberto Gil e Caetano Veloso.

Informações que confirmam a criação de testes realizados pelo Facebook para gerar nova ferramenta chamada “Host Chat” vazaram na internet, nesta quinta (27). Com o serviço será possível usar “salas de bate-papo” para conversar com qualquer usuário da rede social.

Se for criada, a sala de irá aparecer no seu feed de notícias e você poderá participar do chat, amigos, amigos dos amigos e desconhecidos, o que pode fazer uma simples conversa crescer de forma viral dentro da rede. Um diferencial do serviço é a possibilidade de qualquer pessoa entrar em um chat criado sem precisar de convite.

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A ferramenta é mais uma alternativa do Facebook para concorrer com as plataformas de mensagens instantâneas como o Hangouts do Google e WhatsApp. As informações foram confirmadas por uma fonte ligada à rede social ao site americano TechCrunch.

 

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Um dia de domingo é bastante propício para quem pretende pedalar no Recife. Diferentemente dos grandes engarrafamentos que fazem a população sofrer nos horários de pico de segunda a sexta-feira, andar de bicicleta nos finais de semana já não é novidade, seja ao lado de amigos, familiares ou de outras pessoas que procuram nas bikes uma forma de lazer e saúde.

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É nesse contexto que um novo segmento empreendedor vem ganhando força na capital pernambucana. O aluguel de bicicletas presta um importante serviço para quem não tem bike e precisa pedalar. A visão empreendedora desse segmento fez o cearense Pedro Jorge Campos trazer para o Recife a empresa LocaBike, que segundo ele, é o empreendimento pioneiro na cidade.

“Percebi a dificuldade que Recife passa em relação à mobilidade urbana e resolvi trazer o serviço de aluguel para a cidade. O investimento total foi de R$ 80 mil e o retorno está sendo bem positivo. É impossível estimar quantos clientes usam o nosso serviço, porque a rotatividade é muito grande”, conta Pedro.

De acordo com o empresário, a LocaBike já tem um ano de atuação no Recife e possui três unidades. Uma, com 40 bicicletas comuns, fica próxima ao Parque da Jaqueira, no bairro de mesmo nome, Zona Norte da cidade. A segunda unidade fica no Parque Dona Lindu, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da capital, e a terceira fica no Recife Antigo, área central. Essas duas últimas têm 10 bicicletas cada.

Os ciclistas pagam R$ 15 por uma hora de pedalada nas bikes comuns, e R$ 25 para os triciclos. Existem também cadeiras adequadas para crianças, proporcionando passeios em família. Para utilizar o serviço, os clientes devem informar CPF e o RG. O serviço é oferecido de quarta a sexta, das 15h às 20h, e de sábado a domingo, das 7h às 20h.

Para um dos usuários do serviço, o estudante Robson Carvalho, o aluguel de bicicletas é bastante importante para a população. “Moro em Olinda e lá não existem locais adequados para andar de bicicleta. Por isso venho ao Recife e aqui é só alugar uma bike e começar a pedalar. É um ótimo serviço para a população”, opina Carvalho.

No Recife Antigo, na tarde deste domingo (28), o número de pessoas utilizando o serviço é bem grande. Aproveitando o passeio em família pedalando um triciclo, a dona de casa Ana Paula Marcedo destacou que é uma oportunidade de lazer para a sociedade. “Isso é maravilhoso. Ainda não temos bicicleta e podemos escolher uma boa bike de aluguel. É uma ótima oportunidade de lazer para toda a família”, comentou.

A previsão da LocaBike é expandir o serviço para outros pontos da cidade. Um deles será instalado brevemente no Parque Santana, no bairro de mesmo nome, na Zona Norte do Recife. Porém, a empresa pretende chegar também à Ilha de Fernando de Noronha.

O game League of Legends incentiva os jogadores a convidar seus amigos que ainda não jogam para participar da brincadeira, através do “Indique um Amigo” lançado pela produtora Riot Games. Os participantes podem ganhar pontos, skins e títulos exclusivos para o fórum oficial, quanto mais amigos eles indicarem.

Se os amigos participantes conquistarem aos altos níveis do game, o jogador que indicou irá receber mais pontos. Para cada amigo que alcançar o nível 10, os pontos obtidos dobram e você recebe também um título exclusivo para usar em seu perfil no fórum de League of Legends.

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A produtora pretende tornar as partidas dos jogadores mais divertida e emocionante, com este programa. Além de, colocar o trabalho em equipe em primeiro lugar.

Se você indicar mais amigos terá mais chances de ganhar as premiações, se cinco amigos chegarem ao nível 10, o jogador ganha uma nova página de Runas em seu perfil. E se, 25 amigos alcançarem o nível 10, o indicador ganha o campeão Warwick, uma skin e o título especial de Recrutador Sênior para o fórum. 

 

O Facebook poderá realizar mais alterações no layout da Linha do Tempo. A ideia de concentrar o conteúdo em uma só coluna, como visto na última versão que entrou em teste, permanece. Mas, os aplicativos deverão passar para lado esquerdo e as postagens para o lado direito.

Como na proposta anterior, o topo da página foi redesenhado, com o nome da pessoa ocupando um espaço dentro da imagem de capa e os quadros com "sobre", "fotos", "amigos" etc. substituídos por texto.

Cada caixa de conteúdo poderá ser movida para cima ou para baixo ou até ser escondida. Atualmente não é possível esconder as caixas de produtos do Facebook. Entretanto, não se sabe se essa realmente será a nova Linha do Tempo, já que ainda está em fase de testes, segundo o Inside do Facebook.





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Amigos reunidos em um bar, tomando cerveja e conversando. Parece um fato normal, sem muitas pretensões, não é? Errado. No caso de Daniel Souza Cruz, Roberto Fonseca e João Lucas, enquanto eles estavam conversando, uma ideia empreendedora surgiu. Eles lembraram de uma reportagem sobre serviços de entrega de petiscos e bebidas e todos perceberam que se tratava de um segmento nunca explorado em Recife. “Quem nunca sentiu falta de uma comida ou de bebida quando acaba a cerveja e não existem locais disponíveis para comprar, principalmente de madrugada”, indaga Daniel. Os amigos perceberam que o empreendimento poderia render bons frutos e atender a um público cheio de demandas.

“Em agosto do ano passado nós resolvemos abrir o Mais Uma Delivery. Agente trabalha com o delivery de conveniência. São mais de 200 produtos a disposição de pessoa que está em casa ou numa festa. Toda bebida que nós entregamos é gelada e temos petiscos frescos”, explica Daniel o serviço da empresa. Segundo Roberto, os preços dos produtos “são mais caro que os de supermercado e mais barato que em conveniências”. No começo, os empresários atendiam em média 60 clientes mensalmente. Atualmente, com a prestação de qualidade, os empreendedores atendem em média 200 clientes por mês. O empreendimento funciona como um serviço de entrega normal, onde os clientes ligam, fazem o pedido e recevem em casa os produtos. A empresa fica localizada no bairro do Espinheiro, no Recife.

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Os valores de entrega do Mais Uma Delivery são de R$ 5, R$ 6. A Zona 1, que representa a Zona Norte de Recife, tem taxa de entrega de R$ 5. A Zona 2, que abrange a Zona Oeste da Capital Pernambucana, tem taxa de entrega no valor de R$ 6. Também alguns atendimentos a locais mais extremos, como em Olinda.

Os atendimentos começam já nas quartas-feiras e seguem até o domingo, com horários à noite, tarde e de madrugada. Entretanto, trabalhar nos finais de semana nem sempre foi muito fácil para os amigos. “Era difícil, mas nós fizemos esse sacrifício. Nós estamos com idade para ralar e aprendemos a curtir as segundas-feras”, conta Roberto.

De fato o empreendedorismo chegou a várias áreas do conhecimento. Daniel está se formando em jornalismo, e Roberto e João são publicitários. Apesar das formações em Comunicação Social, os amigos resolveram arriscar e fizeram um planejamento estratégico. “Nosso planejamento é em longo prazo. Somos pioneiros no ramo e estamos evoluindo a cada dia”, diz Daniel motivado.

Mais informações sobre a Mais Uma Delivery podem ser vistas na página eletrônica da empresa.     

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Nas segundas-feiras, a coluna Redor da Prosa traz crônicas, que não devem ser lidas por gente séria demais, sob hipótese alguma.

A voz do outro lado do telefone era mesmo de um senhor com 76 anos e bocado de desânimo. “Você quer mesmo me entrevistar?”, Moacir C. Lopes perguntou, mas não duvidava realmente que houvesse gente interessada em ouvi-lo. O autor de Maria de cada porto e A ostra e o vento estava era com bala já na agulha, queria usar a oportunidade para descascar a própria mídia.

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Semanas antes, naquele 2003, ele se deu ao trabalho de contabilizar quantas críticas, resenhas e colunas foram dedicadas ao lançamento de Budapeste, de Chico Buarque. “Foram mais de dez textos, isso contando só os três primeiros jornais que li. Não digo que ele é mau escritor, mas essa coisa orquestrada é que não agüento”. E pediu: “Explique direito o que penso, porque, toda vez que falo mal do Chico, devo perder uma dúzia de amigos”.

Lembrei-me dessa conversa em evento recente, no Teatro Hermilo, quando Jomard Muniz de Britto me fez dura reprimenda – como de costume – porque eu havia dito que sou violentamente constrangido se confesso que não gostei de todos os filmes iranianos exibidos no Cinema da Fundação (teve um ou dois muito chatos, de dormir e babar).

E, por causa desta coluna Redor da Prosa, pelo texto publicado, que discute o tal “domínio da narrativa”, clichê repetido sempre que Raimundo Carrero sai com livro novo, umas cinco pessoas me excluíram de suas redes sociais. É uma sopa fria de números; se fico mexendo o caldo, imagino quantos outros desafetos juntei por coisas assim. Quantos, então, ainda posso conquistar?

Porque não gosto do João Bosco. Antigamente, eu tinha abuso quando conseguia entender o que ele cantava. Agora, com as letras todas na internet, agonia é de trincar os dentes. Como nessa música da novela (e não me venha explicar que é ironia, porque sei faz tempo, isso não me alenta): “Minha pedra é ametista / Minha cor, o amarelo / Mas sou sincero / Necessito ir urgente ao dentista”. Há canções dele de que não desgosto. Porém, nada que evite a dor de dente que as outras causam.

Também não sou chegado em Pablo Neruda. Verdade que tem uns versos bons, até porque escrevia em ritmo de mão-de-obra chinesa, algo tinha que se salvar. Quando estou apaixonado, até assomam outros bons sentimentos pelo bardo chileno. Ou seja, esta coluna veio em hora bastante amena.

Quem aí falou em Ferreira Gullar? Pelo poeta, tenho apreço mesmo! Ele escrevendo em prosa, contudo, deixa-me embrulhado. Seus textos saem crescendo como puxadinho, um cômodo torto aqui, outro ali, telhado se estica sem nada proteger direito. Só não me sinto solidário com Augusto de Campos porque sua pendenga com Gullar é coisa além, aonde não meto a colher de chá que são essas minhas crônicas.

Será que sobrou alguma amizade ainda para se desapontar comigo? Alguém para ficar sabendo que não gosto de balé? Na verdade, gosto de dança nenhuma. E tenho argumento não, só total falta de jinga e a mais absoluta ignorância – se um bailarino executa o sissone, não sei se devo ficar contente ou macambúzio.

Não é ódio. Guardo raiva não, jamais. Nem por essa menina que canta em aramaico ou klingon, a Paula Fernandes. De repente, se ela fizesse músicas feito Chico, tocasse violão como o João Bosco, fosse bem intencionada como Neruda, aparecesse menos na TV que o Gullar e se aposentasse cedo como dançarinas de balé...

Tenho algum leitor ainda? Alguém lendo esse finalzinho? Espero que você goste de Guimarães Rosa e Kubrick, senão aí quem corta os laços sou eu. Porque tudo tem limite, convenhamos!

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