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Com previsão de chegar ao Aeroporto dos Guararapes no Recife, por volta das 14h50 desta quinta-feira (23), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, terá - antes mesmo de conversar com seus correligionários - uma conversa reservada com o senador Armando Monteiro (PTB). Na pauta do encontro, está a formação de chapa entre o PT e o PTB na disputa majoritária ao governo de Pernambuco.

O líder nacional dos petistas já vem sinalizando apoio ao petebista há alguns dias, assim como o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff (PT), porém, o martelo ainda não foi batido porque há resistências de alguns membros do PT a nível local, que cogitam lançar candidatura própria. 

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Com a conversa afiada prevista para ocorrer na sede estadual do PTB ou na casa do senador, a definição da aliança poderá ser fechada ainda nesta quinta-feira antes da reunião com petistas marcada para ás 19h no Recife Praia Hotel, Zona Sul do Recife. No mesmo lugar, Falcão concederá uma coletiva à imprensa às 17h. 

Na busca por alianças para fortalecer sua candidatura ao Governo do Estado, o senador Armando Monteiro (PTB), concede entrevista coletiva na Associação Comercial e Industrial de Limoeiro, na próxima sexta-feira (24), às 15h. Na ocasião, o petebista debaterá sobre os desafios de Pernambuco e o desenvolvimento do Agreste e da Mata Norte, sobretudo com a implantação de empreendimentos de grande porte como a fábrica da Fiat e o conjunto de empresas fornecedoras associadas a ela.

O pré-candidato ao governo de Pernambuco passará por Limoeiro, onde manterá contato com o prefeito Ricardo Teobaldo (PTB), com o ex-deputado José Humberto Cavalcanti e lideranças políticas da região, depois de ir a Riacho das Almas para uma série de compromissos e entrevistas.

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O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), afirmou, nesta segunda-feira (20), que não deseja uma aliança formal com o PT, mas uma adesão de "forma plena" e que "some forças".  O PT se reuniu no último sábado (18) para iniciar as articulações e definir uma comissão para auxiliar a decidir se lançam candidatura própria ao Palácio do Campo das Princesas ou se apoiam Armando. 

"Não é segredo que o presidente Lula e, em alguns momentos, a presidente Dilma vem se colocando em favor de políticas de aliança, mas isso não pode ser uma imposição. Tem que ser fruto de um processo de entendimento com a direção nacional e uma adesão do partido estadual. Não queremos uma aliança formal, nós queremos uma aliança que some todas essas forças, se dê de forma plena e com um engajamento amplo e voluntário", frisou o petebista, em entrevista a uma rádio local. Na semana passada, o senador já tinha afirmado que aguarda um convencimento do PT.

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Monteiro assegurou que vai aguardar a colocação do PT com "muita tranquilidade" e tem plena "confiança" na maturidade da legenda. "O PT tem um inserção muito grande nos movimentos sociais. Tenho confiança que, pela maturidade das lideranças do partido e a posição da presidente Teresa (Leitão), pois ela já disse ‘olhe nós vamos fazer o que for melhor para a reeleição da presidente Dilma’. Eles vão entrar em um entendimento. O PT tem o seu próprio biorritmo", pontuou. 

 

O ex-prefeito do Recife João da Costa (PT) afirmou que a Direção Estadual do partido não pode se apressar para tomar uma decisão sobre o possível apoio a candidatura de Armando Monteiro (PTB) ao Governo do Estado nas eleições deste ano. Segundo ele, os membros da sigla em Pernambuco devem seguir o calendário determinado pela Executiva Nacional.

“Ainda temos que ouvir mais. Analisar o quadro político. Conversar com deputados e prefeitos (de Pernambuco). Tem gente que defende candidatura própria. Tem gente que defende o apoio a Armando (Monteiro). São argumentos fortes de cada parte que é preciso sentar e discutir para saber o que fazer”, relatou o ex-gestor, que foi nomeado como o secretário geral da Executiva Estadual na gestão 2013-2017.

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João da Costa disse que a reunião da Direção Estadual, ocorrida neste sábado (18) foi bastante positiva para os rumos do partido. “Tivemos uma resolução aprovada agora (pela Direção Estadual). Foi uma reunião muito boa. Foi um debate muito rico. Sabemos que a estratégia principal é a reeleição da presidente Dilma (Rousseff - PT). Agora temos que aprofundar isso com outros quadros”, frisou.

O deputado federal João Paulo (PT) relatou que ainda não há um consenso sobre o apoio à candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao Governo do Estado. Segundo o parlamentar, os membros do partido sabem que a consolidação da união interna é fundamental para a decisão que a sigla deve tomar nas próximas semanas.

“Alguns acreditam que se tiverem duas candidaturas (do PT e do PTB) iria empurrar a eleição (para o governo de Pernambuco) para o segundo turno. Outros acham que uma candidatura (do PTB) deixaria o palanque mais forte para a reeleição da presidente Dilma (Rousseff –PT)”, avaliou o petista, que esteve presente no encontro do Diretório Estadual do partido, neste sábado (18).

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De acordo com João Paulo, a direção estadual da legenda pode seguir duas linhas no processo eleitoral deste ano. “Uma é que a busca de unidade interna passa em cima da Comissão Executiva dos cargos e a outra é em função das estratégias, e a comissão (eleitoral) que deve cumprir esse papel”, disse.

Saúde

João Paulo ainda afirmou que vai fazer uma cirurgia de varizes na próxima terça-feira (18). “Tive um acidente quando era mais jovem. Passei seis meses usando gesso, tinha problema na circulação. Agora vou fazer essa cirurgia que é necessária”, explicou o deputado, que também relatou os avanços na área de saúde do Recife, na época que foi prefeito da cidade. “Minha família passou por diversos problemas de saúde, e sabia da importância de melhorar o setor. Por isso entrei para torar no governo. Fazer as pessoas felizes é uma coisa maravilhosa”, completou.

As especulações políticas de que o governador Eduardo Campos (PSB) iniciou uma pesquisa interna para a escolha de seu sucessor, e que os resultados apontam para um perfil técnico, foram analisadas pelo senador Armando Monteiro (PTB) nesta quinta-feira (16). Para o parlamentar, Campos possui um aspecto “fundamentalmente” político e a questão é enviesada. 

O senador analisou as apurações entre um perfil técnico como são considerados os secretários estaduais da Casa Civil, Tadeu Alencar (PSB) e da Fazenda, Paulo Câmara e comparou a eleição de 2006 de Eduardo Campos, numa entrevista concedida a uma rádio local. “Eu acho que o processo necessariamente é um processo político. Imagine em 2006, onde ficaria o próprio governador Eduardo Campos? Ele fez um governo bem sucedido e o que é que ele é essencialmente? É um político. O governador se apresenta com qual credencial para a eleição presidencial? Ele é fundamentalmente um político”, considera. 

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Depois de traçar o perfil do governador, o petebista definiu na sua visão, o que significa cada aspecto em discussão. “O político é aquele que tem a visão estratégica, que tem o sentido de direção, que tem a capacidade de liderar, de reunir equipes. Portanto, ele (o técnico) pode ter um domínio, uma competência específica de uma área, mas não necessariamente estratégica. Então, essa discussão é uma discussão enviesada”, disparou. 

De acordo com Armando Monteiro a necessidade atual para administrar o Estado é de alguém com perfil político, mas ele não descartou a unidade com pessoas das áreas técnicas na gestão. “O que se precisa ter hoje é o político considerando a capacidade e a visão do processo, mas sabendo sempre que as decisões políticas têm que ser informadas tecnicamente e que nesses tempos, precisa também, ter a capacidade de mobilizar pessoas competentes. Portanto, essa é uma falsa discussão (...), e isso é fundamentalmente uma competência política”, destacou. 

Velha e nova política – Questionado sobre as recorrentes frases do governador criticando a “velha política” e colocando-se como opção para a nova, o senador acredita não haver esses dois significados. “Eu acho que existe a boa política, significando as boas práticas políticas, aquilo que promove o interesse público, assegura o caráter republicano das políticas para o conjunto da sociedade e não para grupos. (...). Parece mais um slogan, um, marketing, mas o que existe é a boa política e a má política”, avaliou Monteiro. 

A construção de uma quase fechada chapa entre o PT e o PTB para candidatura ao governo de Pernambuco é almejada pelo senador Armando Monteiro (PTB) que ocorra sem imposição. Em entrevista a uma rádio local nesta quinta-feira (16), o petebista falou ainda sobre a pretensão de deixar o Senado Federal para dar andamento à campanha eleitoral. 

Sem esconder o jogo, o senador confirmou as conversas e demonstrou alegria por ter a “benção” da direção nacional do PT para a aliança no Estado. “Eu acho que esses entendimentos vêm encaminhando bem. A direção nacional do PT dá claramente sinais, dá diretriz, que deve haver uma composição já no primeiro turno, para que possamos fazer uma chapa única de modo a fortalecer o palanque da presidente Dilma (PT). Esse é o entendimento que a direção nacional tem expressado”, confirmou. 

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Para Monteiro, mesmo com a sinalização positiva da cúpula petista, ele prefere que não haja obrigação em aceitá-lo como integrante da chapa, e sim, um convencimento por parte dos petistas. “É evidente que a gente não quer que nada se faça com imposição. Tem que ser fruto de um convencimento e aí, os companheiros do PT de Pernambuco em última instância, é que irão decidir. Eu tenho mantido um debate com todas as lideranças do PT e confio muito que no final nós vamos construir esse entendimento para que todos se engajem no processo”, anseia. 

Ratificando o desejo da existência de “um engajamento voluntário e não uma imposição”, o petebista esperará uma decisão final sobre a composição da chapa, possivelmente fechada na reunião da executiva estadual marcada para o próximo sábado (18). “Respeito o tempo do partido. Aguardo que aqui, o PT de Pernambuco possa de alguma maneira, exaurir essa discussão interna, mas confio muito que vamos construir esse entendimento”, reforçou. 

Despedida do Senado – O senador afirmou ainda, sair da função parlamentar para dedicar-se definitivamente a campanha eleitoral logo após as convenções partidárias. “A partir das convenções, quando aumentar aqui o ritmo da campanha eu não quero que não haja prejuízo lá (no Senado) para representação, e eu acho que cabe sim, que eu licencie para que não haja prejuízo das atividades e ai a gente tem nosso suplente que tem condições de assumir”, informou.

Antes de deixar o Congresso Nacional o parlamentar quer priorizar algumas iniciativas em discussão no Senado. “Há um peridoo das pré-convenções que a gente vai até maio/junho... (até lá), espero poder continuar no Senado porque têm matérias importantes como à reforma do código penal e uma série de coisas que tenho trabalhado lá”, alegou. 

O deputado federal João Paulo (PT) declarou, nesta quarta-feira (15), que não deseja entrar em atrito com os líderes do PT nacional – presidente da legenda, Rui Falcão, ex-presidente Lula e presidente Dilma Rousseff –, mas prefere uma candidatura própria ao governo de Pernambuco. Falcão, Dilma e Lula já se posicionaram a favor do apoio petista ao senador Armando Monteiro (PTB). 

“No ponto de vista estratégico, talvez, a melhor posição do partido fosse de uma candidatura própria. Mas eu digo sempre que a melhor posição para o PT primeiro é de se unificar e ter a unidade interna do partido, segundo não ter nenhum tipo de atrito com a direção nacional do partido, nem com Lula e nem com Dilma. De forma que eu e vou incorporar a posição deste entendimento entre o PT de Pernambuco e o PT nacional”, assegurou em entrevista a uma rádio local. 

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De acordo com o ex-prefeito do Recife ainda não houve um posicionamento oficial da legenda, apenas “aconselhamentos”. Para ele a prioridade dos petistas pernambucanos deve ser o fim das brigas internas, que já deu um grande passo com a divisão do diretório estadual entre as tendências, antes em pé de guerra.

João Paulo não é o único que defende candidatura própria no partido, nomes como o do  senador Humberto Costa e o presidente do PT no Recife, Oscar Barreto, também já sinalizaram com relação a isto. “A nossa presidente já na próxima reunião do sábado vai conversar sobre a estratégia do PT em Pernambuco... Devemos, seja qual for o caminho, definir logo”, afirmou João Paulo.

Candidatura ao Senado

Caso o PT acate unificar o palanque com o senador Armando Monteiro, já surgiram as especulações que o deputado poderá seguir para a candidatura de vice na chapa ou para disputar o senado. A possibilidade de concorrer ao senado, segundo João Paulo, é uma indicação de Lula e Rui Falcão. “Na verdade a indicação para o senado vai caber ao PT local de Pernambuco dialogando com o senador (Armando Monteiro), se for este o caminho, e dialogando com os partidos que vão compor esta frente por Pernambuco. Agora o que existiu foi uma sensibilidade de Rui Falcão e Lula para que eu fosse este nome”, pontuou.

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro Neto (PTB), retoma nesta quarta-feira (15) as articulações em busca de apoio para a consolidação da sua candidatura. A primeira reunião será em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste, onde o petebista deve ser recebido pelo prefeito Edson Vieira (PSDB). 

Na quinta-feira (16), Armando deve visitar lideranças políticas no município de Taquaritinga do Norte, onde participará da festa de Santo Amaro. Ainda no mesmo dia, o pré-candidato passa por Caruaru e concede entrevistas às rádios locais. A partir deste mês o petebista pretende cumprir uma agenda intensa no Agreste e Sertão do estado.

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A comissão especial temporária responsável por analisar matérias em tramitação no Senado que tratam de segurança pública terá até o próximo dia 09 de fevereiro para a conclusão de parecer sobre 44 propostas. Instalada em outubro, a Comissão, presidida pelo senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), tinha inicialmente 90 dias de prazo, mas foi necessário prorrogar os trabalhos em função do fim da sessão legislativa, em 22 de dezembro.

O relator, senador Pedro Taques (PDT-MT), disse esperar vontade política para aprovar as propostas que vierem a ser formuladas pela comissão. 

Responsável pela análise de proposições que tratam da “Proteção ao Cidadão e à Vítima”, o senador Armando Monteiro (PTB) explica como a comissão atuou. “Em vez de ficarmos discutindo coisas novas, fizemos um inventário de todos os projetos que estão em curso nas duas Casas, e verificamos então em que áreas poderíamos contribuir para fazer essa agenda avançar. Desde temas de financiamento da segurança até a integração das policias”, resumiu o petebista.

A Comissão Temporária de Segurança Pública já realizou 11 reuniões. O financiamento e a unificação das polícias civil e militar; o controle rígido das armas; a atenção ao cidadão e à vítima; a vigilância privada; e a Defesa Civil foram temas debatidos nas audiências públicas com autoridades e especialistas na área.

Mal 2014 vem aportando e o jogo político já começa a esquentar em Pernambuco. De declarações em declarações as alfinetadas voam entre os pré-candidatos ao governo de Pernambuco. Após o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (FBC-PSB), responder às criticas do senador Armando Monteiro (PTB), foi a vez de o petebista fazer sua tréplica. Para Armando, FBC está se apressando ao tentar polemizar "o fato de a economia de Pernambuco apresentar sinais de desaceleração".

Armando teria afirmado, durante uma visita a cidades do Sertão do Araripe, nesse fim de semana, que “Pernambuco precisa ainda fazer muito para consolidar seu processo de crescimento”, além disso, o petebista também realizou um debate sobre o projeto do Canal do Sertão, diretamente ligado ao ministério antes comandado por Bezerra.

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Veja a resposta de Armando ao ex-ministro: 

Na condição de aspirante a candidato do PSB, o ex-ministro Fernando Bezerra se apressa em tentar polemizar sobre o fato de a economia de Pernambuco apresentar sinais de desaceleração.

Os dados estão disponíveis para consulta do ex-ministro, fazem parte de estudos divulgados pela Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan), a partir de fontes diversas, como o IBGE e o Banco Central. Segundo a Ceplan, entre janeiro e setembro de 2013, o Índice de Atividade Econômica de Pernambuco cresceu 1,9% - menos do que o do Brasil (2,8%), do Nordeste (3,8%), da Bahia (7%) e do Ceará (3,7%), em comparação com o mesmo período de 2012. 

No consolidado de 2012, por sinal, o ex-ministro demonstra desinformação. O PIB de Pernambuco cresceu naquele ano 2,3%, e não 3,7%, conforme diz o ex-ministro. Ou seja, foram 2,3% contra 3,7% do Ceará, 3,1% da Bahia e 0,9% do Brasil, segundo o IBGE. 

Todos nós que temos compromisso com os avanços registrados em Pernambuco nos últimos anos precisamos ficar atentos a esses dados. Sem qualquer paixão, mas sobretudo com responsabilidade. Diversos indicadores econômicos e sociais nos mostram que precisamos trabalhar muito ainda para consolidar o processo de crescimento da economia do Estado. Esse é o verdadeiro debate que deveremos fazer em Pernambuco, em 2014, no pós-Eduardo.

Com relação ao Canal do Sertão, é flagrante o desconforto do ex-ministro por não ter tido o respeito aos sertanejos do Araripe, para informá-los tempestiva e corretamente sobre as alterações no projeto.

O ex-ministro da Integração Nacional e candidato a ser indicado pelo PSB para disputar o governo de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (FBC), respondeu as críticas do senador Armando Monteiro (PTB), feitas durante a visita do petebista ao Sertão do Araripe, nesse fim de semana. Durante entrevistas a imprensa local, Armando voltou a afirmar que Pernambuco esta perdendo espaço na economia regional e que o projeto do Canal do Sertão deve permanecer no formato original.

Ao comentar as declarações do petebista, Bezerra se intitulou surpreso porque só agora, as vésperas do ano eleitoral, o senador começou a debater projetos de interesse local, como o Canal do Sertão.

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Veja o texto na íntegra:

"Foi com perplexidade que tomamos conhecimento das declarações do senador Armando Monteiro Neto (PTB) a rádios e blogs do Sertão do Araripe na última sexta-feira (20). O senador afirmou que Pernambuco estaria 'perdendo espaço na economia local', com suposta desaceleração do ritmo das atividades econômicas e crescimento inferior aos estados da Bahia, Ceará e à média nacional.

O senador parece pouco ambientado com os dados reais a respeito do crescimento pernambucano, nordestino e brasileiro.  Segundo dados do IBGE, a taxa de crescimento do PIB brasileiro, de janeiro a setembro deste ano, foi de 2,4%. Já Pernambuco cresceu quase o dobro nesse período: 4,2%.  No ano passado, o Brasil cresceu 0,9%; Bahia 3,1%. Pernambuco e Ceará atingiram 3,7%, dados que ganharam destaque em toda a imprensa nacional.  Entre 2006 e 2012, o nosso PIB cresceu 110%. O Ceará chegou a 104%, enquanto a Bahia ficou com 64%.

Quanto ao Canal do Sertão, lamentamos o fato de só agora, às vésperas do período eleitoral, o assunto ser abordado pelo senador. Como bem explicou o atual presidente da Codevasf, Elmo Vaz, o traçado do canal obedece a critérios técnicos, levando em conta fatores como altitude e vazão. Vale salientar que, durante nossa gestão à frente do Ministério da Integração Nacional autorizamos projetos que vão ampliar a área irrigável de Pernambuco em 105 mil novos hectares.

Estes são dados. Estes são os fatos concretos. O debate político é legítimo e faz parte da democracia, mas a verdade deve vir em primeiro lugar. Antes de simplesmente falar, os atores públicos devem ter o cuidado de buscar os números, estudos e detalhes. A população não aceita mais a política feita com achismo ou oportunismo. De nossa parte estamos sempre dispostos a discutir Pernambuco, com base em números concretos e olhar no futuro.

Fernando Bezerra Coelho.

Ex-ministro da Integração Nacional."

Com a nota máxima - 10 - o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), foi eleito como o melhor senador do Brasil, pelo Ranking do Progresso da Revista Veja. De acordo com os organizadores, os critérios utilizados para a escolha dos senadores e deputados federais que mais trabalharam em 2013 foram o desempenho em eixos como: o trabalho por uma carga tributária menor e mais simples; mais infraestrutura; melhor gestão do gasto público; sistema educacional racional e eficiente. 

Como um dos defensores do fim da guerra fiscal, o senador frisou que "o grande desafio é mudar o ICMS”. "Nosso sistema tributário é anacrônico e disfuncional. Nós fazemos o absurdo de tributar investimentos, exportações. Uma reforma tributária ampla seria o ideal, mas infelizmente há muita disputa entre os entes federativos. A saída é promover mudanças pontuais. Tenho atuado para fazer a reforma e a diminuição dessas alíquotas interestaduais. É o primeiro passo para dar fim à guerra fiscal, que, hoje, é caótica", pontuou o parlamentar sobre um dos critérios de análise do ranking.

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Monteiro comentou ainda sobre a melhoria na gestão pública, que segundo ele está diretamente ligada ao custeio. "Precisamos dar um freio nos gastos de custeio. Impedir que o porcentual de crescimento se dê acima do porcentual de aumento do PIB. Se fizermos isso, poderemos em dez anos chegar a uma situação bem melhor do que agora. Desse jeito, poderemos ter recursos para investir em obras de infraestrutura. Mas isso tem de partir de uma vontade ampla da sociedade, passar pelo Executivo e pelo Congresso, claro", analisou. Completando que "a eleição é um bom momento para esse debate".

 

Como pré-candidato ao governo de Pernambuco e dono de um dos palanques que a presidente Dilma Rousseff (PT) subirá em Pernambuco, durante as eleições de 2014, o senador Armando Monteiro (PTB) saiu em defesa da gestão da petista durante a sua passagem no Sertão do Araripe, este fim de semana. Entre os programas do Governo Federal, o senador citou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Mais Médicos.  

Em encontros com prefeitos, lideranças e entidades como a Associação dos Vereadores do Araripe (AVA), Armando pontuou que o governo Dilma dá continuidade ao processo de inclusão social iniciado pelo ex-presidente Lula, com atenção especial para Pernambuco. “A presidente Dilma deu continuidade a todos os projetos iniciados à época do presidente Lula. Nos três primeiros anos do governo Dilma foram liberados até mais recursos federais para Pernambuco do que nos primeiros anos de mandato de Lula”, comparou.

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Para Armando, programas como o Mais Médicos mostram os acertos de Dilma na condução das políticas sociais. “Por onde ando em Pernambuco, tenho testemunhado o êxito deste grande programa que está levando o atendimento de saúde básica para a população. Tenho inclusive constatado a forma carinhosa com que os médicos são acolhidos pela população”, afirmou o senador.

Ex-presidente do SENAI Nacional, Armando também louvou o esforço de qualificação profissional realizado pelo Governo Federal com o Pronatec. “Este programa pode contribuir com a segunda geração do Bolsa Família, oferecendo às pessoas a condição de poderem prover amanhã o seu próprio sustento e o seu futuro”. 

Entre sexta-feira (20) e domingo (22), Armando esteve nos municípios de Araripina, Ouricuri, Granito, Exu, Trindade, Bodocó, Santa Cruz e Ipubi. No giro pelos municípios, também recebeu os títulos de cidadão de Trindade e Ipubi e reuniu-se com representantes do Sindugesso e com o bispo emérito da Diocese de Petrolina, Dom Paulo Cardoso.

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), fez um balanço de sua atividade parlamentar em 2013 e falou sobre as perspectivas para 2014. Armando disse que foi um ano positivo, dedicado sobretudo à criação de um ambiente institucional mais favorável aos negócios, aos investimentos produtivos, à multiplicação de oportunidades, à promoção da educação para o emprego e à segurança às comunidades. 

O petebista destacou as propostas relativas ao pacto federativo, como a resolução que reduz as alíquotas do ICMS em operações interestaduais, o projeto de lei complementar que estabelece fundos de compensação aos Estados pelas perdas de arrecadação com a reforma do ICMS. Lembrou que, na Comissão de Assuntos Econômicos, foi aprovado relatório de sua autoria com a criação desses fundos: o de Compensação de Receitas e do Fundo de Desenvolvimento Regional.

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Também destacou as ações em defesa do Programa Reintegra, que propiciou ao setor exportador do País um bônus fundamental para compensar resíduos tributários que ainda estão presentes nas cadeias exportadoras e que, de algum modo, hoje, comprometem a competitividade das exportações do País.

Mas Armando Monteiro comemorou outras ações positivas na agenda em defesa do setor que produz, especificamente das micro e pequenas empresas e dos microempreendedores individuais. Destacou um projeto de lei, de sua autoria, que busca corrigir uma distorção presente no Sistema Simples Nacional, que é o aumento desproporcional na carga tributária quando os pequenos negócios avançam em termos de faturamento. 

No que toca à segurança pública, Armando detalhou a participação em comissões importantes do Congresso Nacional, a exemplo da Comissão Especial de Segurança Pública e da que apresentará propostas para a reforma do Código Penal. Como membro efetivo dessa comissão especial, o senador chamou atenção para as 18 emendas acatadas, das 35 apresentadas ao novo projeto do relator, senador Pedro Taques. Entre elas, a que soma nova pena de prisão à pena original dos detentos que participem de motins na prisão.

Ações para Pernambuco – Com relação a outras ações prioritárias, o senador chamou atenção para ações exitosas que empreendeu junto ao Ministério dos Transportes e que resultou na autorização de obras de melhorias na BR-101, no trecho entre Ibimirim e Petrolândia, além da duplicação do trecho da BR-423, entre São Caetano e Garanhuns, no Agreste.

Armando reconheceu que foram muitas conquistas, mas também ressaltou que o momento é de olhar para a frente e continuar avançando, uma vez que o atual ciclo de crescimento estadual pernambucano vem perdendo impulso. Por isso, Armando reiterou seu apoio e parceria com o governo federal. 

“Considero essencial a manutenção da parceria com o governo federal para Pernambuco continuar avançando. Precisamos unir forças e consolidar a visão de um futuro melhor, com oportunidades e bem-estar para todos em nosso estado”, salientou.

Com informações da Assessoria de Imprensa

A Codevasf irá rediscutir o projeto do Canal do Sertão. O órgão vai ouvir representantes da população do Araripe. A proposta foi feita pelo senador Armando Monteiro (PTB). Em encontro com o presidente da companhia, Elmo Vaz, e com prefeitos, ex-prefeitos e representantes de entidades sociais do Sertão, o petebista propôs a criação de um grupo de trabalho, formado por membros da comunidade do Araripe e por diretores da companhia.

Presente ao encontro para explicar o porquê do projeto original ter sido alterado, retirando o Araripe da área de irrigação, Elmo Vaz concordou com a sugestão e disse que designará técnicos da Codevasf para debater amplamente o projeto. "Se o projeto tiver que ser 100% refeito, será refeito", disse o representante do Governo Federal.

Armando Monteiro também sugeriu que a Codevasf implantasse um escritório regional no Araripe. O senador lembrou que a companhia conta com duas superintendências e escritórios regionais na Bahia. Para ele, um consultório de representação na região poderá proporcionar um conjunto de intervenções em benefício da comunidade. Elmo Vaz também concordou com a ideia e disse que está mais do que na hora a implantação de um escritório da Codevasf na região.

De acordo com Armando, a forma como foram conduzidas as mudanças no projeto original do Canal do Sertão não foram bem sucedidas. Para ele a população deveria ter sido consultada.. "É inaceitável que um projeto desta importância, um projeto que foi durante tantos anos objeto do sonho de toda uma região como o Araripe, que isto possa ter sido tratado da forma que foi. Ou seja, mudam o projeto sem discutir previamente com a comunidade interessada, sem informar adequadamente a comunidade", afirmou o petebista.

Com informações da assessoria.

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Em viagem por nove municípios do Sertão do Araripe, iniciada nesta sexta-feira (20), o senador Armando Monteiro (PTB) afirmou que “Pernambuco precisa ainda fazer muito para consolidar seu processo de crescimento” e garantir a interiorização do desenvolvimento, ampliando a oferta de oportunidades para todas as regiões do Estado.

Durante entrevistas a rádios e blogs de Araripina, Armando citou dados do Banco Central que mostram a desaceleração da economia e indicam que Pernambuco está crescendo, em 2013, menos do que o Nordeste, menos, por exemplo, do que estados como a Bahia e o Ceará, e abaixo da média do Brasil.

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“Qual é o nosso desafio? É manter aqueles níveis mais elevados de crescimento. E mais. Nosso desafio é interiorizar o desenvolvimento, é ampliar a oferta de oportunidades aos pernambucanos dessa região. E aí temos que atuar fundamentalmente na educação, na capacitação, na qualificação das pessoas e na infraestrutura. Para isso, é preciso uma ação indutora, uma ação forte, uma ação efetiva do governo do Estado”, ressaltou o senador.

O senador Armando Monteiro está no Araripe para uma série de reuniões de trabalho. A principal delas é um debate sobre o Canal do Sertão, obra de abastecimento de água que deveria beneficiar uma série de municípios da região, mas que, por conta de alterações no planejamento inicial, deixaram de ser contemplados. A convite do senador pernambucano, o presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Elmo Vaz, que é o responsável por realizar as obras do Canal do Sertão, foi a Ouricuri debater o assunto.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), vestiu a camisa em defesa do projeto Canal do Sertão. Nesta fim de semana o petebista percorre o Sertão do Araripe para motivar um debate sobre o tema. O projeto, de infraestrutura hídrica, teve seu projeto original modificado, prejudicando os municípios da região. Atendendo a um convite do senador pernambucano, o presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Elmo Vaz, debaterá o assunto com prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e representantes da sociedade civil, nesta sexta-feira (20), em Ouricuri.

Armando defende que o Araripe continue a ser beneficiado pelo projeto. "O Canal do Sertão pernambucano representa uma oportunidade ímpar de interiorização do desenvolvimento para o Sertão do Araripe. E é sem dúvida um antigo anseio da população da região, sendo inclusive motivo de música, cantada em versos, pelo filho ilustre da terra, o nosso saudoso Luiz Gonzaga. A região possui um enorme potencial produtivo e, com o Canal do Sertão em sua inteireza, poderia se transformar em uma nova fronteira agrícola, com a produção de frutas, legumes, hortaliças e cana-de-açúcar”, disse o senador.

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Além do debate sobre o Canal do Sertão, em Ouricuri, Armando cumprirá uma agenda em nove municípios do Araripe, até o domingo (23). As outras localidades visitadas serão Araripina, Granito, Moreilândia, Exu, Trindade, Bodocó, Santa Cruz e Ipubi. Em todos ouvirá as demandas políticas, concederá entrevistas à imprensa e intensificará o processo de articulação para apoio de políticos a sua candidatura em 2014.

Embasado pela incógnita se o PT terá ou não candidato próprio para governador de Pernambuco, nas eleições em 2014, o senador Humberto Costa (PT) declarou, nesta segunda-feira (16), durante almoço com a imprensa, que a chance dele ser o nome petista da disputa é de "-1". O senador disse que se fosse convidado pelo ex-presidente Lula ou pela presidente Dilma Rousseff (PT) agradeceria o convite, mas não pleitearia ao cargo de chefe do Executivo estadual.

"A chance (de zero a dez) é de -1, se Lula e Dilma pedirem vou responder 'não obrigada pela lembrança'. Se eu aceitar podem mandar me internar", brincou o parlamentar. Humberto disse ainda que a decisão final do PT deve sair até março de 2014. "O sentimento hoje (do PT Pernambuco) é para ter uma candidatura, mas é preciso discutir o melhor caminho. Sou a favor de uma candidatura própria. O mais lógico é ter mais de um candidato (para apoiar Dilma no estado) e assim ter segundo turno, onde vamos nos unir", acrescentou Costa.

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Tendo em vista as bancadas estadual e federal, a candidatura de Dilma e a visão de Lula, o senador pontuou que é mais viável unir-se a outro partido - no caso o PTB - para pleitear o governo. "O sentimento de Lula é que seja uma candidatura só", revelou Costa. Lula conversou com o pré-candidato e senador Armando Monteiro no último mês, além do ex-presidente Monteiro também tem aberto um diálogo com Dilma e apresentado a sua postulação como a opção para o PT de Pernambuco.

 

Com o rompimento do PTB com o PSB do governador Eduardo Campos, o senador Armando Monteiro (PTB) além de iniciar intensa movimentação pelo Estado de Pernambuco visando sua candidatura, começa a soltar farpas a Campos e até relembrar o apoio dado ao socialista, tempos atrás. “O povo de Pernambuco já permitiu que ele trabalhasse. Agora, ao final desses dois mandatos, abre-se um novo momento na vida política de Pernambuco”, disse, durante entrevista nesse domingo (15), após visita ao Sertão do Pajeú. 

O petebista realizou uma maratona de reuniões de trabalho em dez municípios do Sertão do Pajeú. Ele reuniu-se com dezenas de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, lideranças políticas de diversos partidos e representantes de entidades da sociedade civil e passou por Afogados da Ingazeira, Carnaíba, Tabira, São José do Egito, Santa Terezinha, Brejinho, Itapetim, Tuparetama e Iguaracy. Nas reuniões, Armando discutiu o apoio a projetos de interesse dos municípios, falou do apoio à reeleição da presidente Dilma Roussef  (PT) e de sua pré-candidatura ao governo de Pernambuco, além de deixar claro que já cumpriu seus compromissos com o governador Eduardo Campos, ao apoiar sua eleição e reeleição. 

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O senador afirmou que o projeto de candidatura para sucessão de Campos não é contra o governador, mas sim, uma missão de responsabilidade para Pernambuco. “(...) Esse projeto novo não é contra ninguém, não é contra o governador, mas nós temos que dizer que o governador já pode em dois mandatos. O povo de Pernambuco já permitiu que ele trabalhasse. Agora, ao final desses dois mandatos, abre-se um novo momento na vida política de Pernambuco”, frisou. 

Armando Monteiro também criticou as ações feitas no Estado e considerou a necessidade de se ter mais equilíbrio. “Pernambuco tem que ser um Estado mais equilibrado e menos desigual. Isso significa que não é justo que o pernambucano do Sertão tenha um terço da renda do pernambucano da área metropolitana. Nós precisamos encurtar as distâncias sociais que ainda existem em Pernambuco. E para isso, o Estado precisa exercer um papel fundamental, uma ação firme, uma ação indutora do desenvolvimento, que crie novos polos de desenvolvimento nas regiões mais interiorizadas de Pernambuco”, pontuou. 

Apoio a Dilma – Defendendo a presidente da República pelos quatro cantos, o petebista disse não ser justo abandonar a petista no meio do caminho. “Eu pergunto: seria justo nós abandonarmos a presidente Dilma no meio do caminho, quando a legislação permite que ela se candidate à reeleição? Será que não seria de nossa parte uma manifestação de ingratidão pelo muito que a presidente vem fazendo por Pernambuco? Então, o nosso entendimento, o entendimento do meu partido, é que não devemos abandonar a presidente no meio do caminho, nós temos que apostar no sentido de somarmos e cerrarmos fileiras para apoiar a reeleição da presidente”, discursou em tom de pré-campanha. 

Base fortalecida – O senador da República garantiu ainda que haverá no Estado um palanque forte para apoiar Dilma. “Não tenham a menor dúvida de que nos 185 municípios de Pernambuco nós teremos palanques fortes. Teremos palanques fortes em todas as regiões. Se o palanque estará representado pelo prefeito, pela oposição no município, ou se ambos, no futuro saberemos. Mas que nós teremos palanques eu não tenho a menor sombra de dúvida disso”, disparou. 

*Com informações da assesoria

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