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O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), durante uma visita feita a cidades do Sertão do Pajeú, fez uma avaliação dos desafios de Pernambuco nos próximos anos. Além de defender ações em favor da interiorização do desenvolvimento, avaliou que é preciso fazer mais investimentos em infraestrutura, principalmente em obras hídricas e de transportes, e na qualificação profissional de jovens e adultos. 

“Primeiro, devemos reforçar a infraestrutura, a infraestrutura hídrica, o sistema viário. Sem isso, você não pode atrair investimento privado, não pode trazer fábricas. E precisamos investir na capacitação, na qualificação das pessoas. Isso é fundamental. Tem que haver uma ação mais focada nessa questão da interiorização do desenvolvimento de Pernambuco”, defendeu Armando durante entrevistas a rádios e blogs da região nesta sexta-feira (13) e sábado (14).

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Armando Monteiro está mais uma vez percorrendo os municípios de Pernambuco. Desde o início do mandato, já esteve em cerca de 130 cidades e depois que anunciou a pré-candidatura intensificou as andanças pelo estado em busca de apoios. Até este domingo (15) o petebista deve passar por dez cidades do Sertão do Pajeú, onde mantém reuniões de trabalho com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores, além de representantes de entidades da sociedade civil e lideranças políticas de diversos partidos. Nas reuniões, discute o apoio a projetos de interesse dos municípios.

Nas entrevistas que concedeu, o senador também foi questionando sobre o apoio que dará à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e sobre a pré-candidatura dele. Armando explicou que “o governador Eduardo Campos não é mais candidato a governador, ele já foi eleito e reeleito” e, por isso, o Estado vive ”agora um novo momento”. “Não tenham a menor dúvida de que nos 184 municípios de Pernambuco nós teremos palanques fortes”, afirmou. 

Ainda segundo o petebista a sua postulação terá apoio de diversos prefeitos e palanques fortes nos quatro cantos de Pernambuco. “Teremos palanques fortes em todas as regiões. Se o palanque estará representado pelo prefeito, pela oposição no município, ou se ambos, no futuro saberemos. Mas que nós teremos palanques eu não tenho a menor sombra de dúvida disso. Considero o apoio dos prefeitos muito importante, mas eleição majoritária não é definida pelo número de prefeitos que se aliam às candidaturas, porque se isso fosse verdade nem Eduardo teria sido eleito em 2006, nem Dr. Arraes teria perdido para Jarbas em 1998. Porque, na época, Dr. Arraes contava com a maioria esmagadora dos prefeitos e, em 2006, a aliança que Jarbas liderava, que apresentou a candidatura de Mendonça, tinha também o maior número de prefeitos. Eleição majoritária não é definida pelo número de prefeitos, embora, volto a dizer, os prefeitos são muito importantes. Eleição majoritária é definida por uma corrente de opinião que vai se formando, é o povo que forma esse opinião. E a liderança política às vezes tem que ir a reboque”. 

O Senado aprovou, em regime de urgência, um financiamento externo no valor de US$ 400 milhões (quase R$ 1 bilhão) para o Governo de Pernambuco. Contratado junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o dinheiro destina-se garantir os investimentos necessários ao crescimento econômico do Estado, por meio do Programa de Consolidação do Equilíbrio Fiscal para o Desenvolvimento Econômico e Social de Pernambuco (Proconfis). O empréstimo foi aprovado nessa quarta-feira (11).

Visando adquirir mais forças para a disputa eleitoral em 2014, o senador Armando Monteiro (PTB), que é pré-candidato a governador do estado, votou favorável a proposta que libera o financiamento na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e solicitou que a medida seguisse em regime de urgência para a apreciação em plenário. Os recursos vindos do BID também devem permitir que o Governo gerencie melhor suas receitas e as despesas correntes, ampliando o espaço para os investimento públicos.

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“É uma operação que se destina a consolidar um processo que garanta um marco fiscal seguro para Pernambuco. Ao mesmo tempo, é uma operação que não compromete o equilíbrio fiscal do Estado no médio prazo, porque o Estado tem ainda um endividamento relativamente baixo”, disse Armando, ao acrescentar que considera a medida uma operação que atende fundamentalmente os interesses de Pernambuco.

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Centenas de petebistas e de filiados a outros partidos, como PT e PCdoB, aclamaram, na noite desta segunda-feira (9), o senador Armando Monteiro como o governador de Pernambuco. A exatos 21 dias para o início do ano eleitoral, Armando tem mostrado a força da sua pré-candidatura à chefia do executivo estadual e reforçado o discurso de que Pernambuco tem muitos desafios. Durante a confraternização, organizada pelo PTB, o senador frisou que seu discurso não é “de momento”, fez afagos ao PT e a presidente Dilma Rousseff.

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Para o petebista a reunificação do PT é a condição principal para o projeto que será exposto para a eleição no próximo ano. “Para o êxito de qualquer projeto, que esteja alinhado no âmbito nacional com a reeleição da presidente Dilma e aponte para a perspectiva concreta de criar aqui (em Pernambuco) um projeto, isso tem uma pré-condição essencial, que o PT de Pernambuco esteja unido e supere essas suas diferenças, porque o PT é importante para esta construção que se fará em Pernambuco. O PT em Pernambuco tem história, tem quadros e por isso é muito importante que o PT esteja unificado”, ressaltou.

Armando não poupou elogios a presidente Dilma, elencando as principais mudanças do país durante os últimos dez anos. “O Brasil avançou porque pôde ter um padrão de crescimento maior nos últimos dez anos, o Brasil avançou porque pôde ampliar os programas sociais, de modo a alcançar setores que estavam marginalizados da vida do País. O Brasil avançou porque uma parcela muito importante da população ascendeu à condição de consumidores, o Brasil avançou porque o crédito se expandiu extraordinariamente, avançou porque o salário mínimo em valores reais aumentou mais de 50% ao longo dos anos”, enumerou o pré-candidato. Destacando ainda que os economistas “falam muito do PIB, o PIB é uma medida importante que mede o produto em crescimento, mas para a maioria dos brasileiros o PIB é o seu salário e esse PIB tá subindo”.

Crescimento de Pernambuco

O aspirante a governador do estado fez questão de frisar a participação do Governo Federal no crescimento de Pernambuco, segundo ele todas as obras importantes espalhadas pelas cidades pernambucanas tem a intervenção federal. Armando elencou obras desde as adutoras, que pretendem reduzir o impacto da seca, até as de mobilidade na Região Metropolitana do Recife (RMR). “Basta andar por Pernambuco para saber que em todos os projetos importantes houve a marca decisiva da presença do governo federal”, pontuou.

Armando ressaltou ainda a participação do Governo do Estado, que de acordo com ele valorizou a parceria federal. “Não seria injusto e Pernambuco nunca aceitaria que eu fosse, porque eu não terei nunca um discurso de ocasião. Essas obras, e tudo o que aconteceu em Pernambuco, contou com a parceria fundamental e a presença do Governo de Pernambuco, liderado pelo governador Eduardo Campos, que valorizou a parceria com o governo federal de maneira proativa e competente”, acrescentou.

Os desafios futuros

A palavra “desafio” está sendo a marca dos discursos do senador Armando Monteiro, que mesmo ao reconhecer os avanços pernambucanos também elenca uma série de novas etapas a serem superadas. De acordo com o petebista, estes desafios deverão ser enfrentados por alguém com credencial e ele tem esta característica. “Nós temos agora é que olhar para frente. Pernambuco têm muitos desafios. Há duas posições que nós devemos afastar: uma dos pessimistas de plantão. Daqueles que descreem que acham que está tudo errado. E a outra é dos otimistas, dos ingênuos que acham que Pernambuco já se colocou definitivamente na rota do crescimento. Não é verdade isso, Pernambuco para sustentar este ciclo de crescimento precisará enfrentar uma nova e desafiadora agenda, que nos obriga a manter uma estreita parceria com o governo federal”, disse. 

Ainda segundo o senador, os próximos passos que serão tomados será a reunião dos partidos que estão dispostos a “manter um diálogo fraterno” tendo em vista a candidatura pleiteada por ele em 2014. “O PTB tem espírito de aliança, quer construir alianças, porque qualquer projeto para ser consequente precisa incorporar todos os setores da sociedade de Pernambuco. E precisa fazer convergir à vontade política para que aí possamos sim, de forma legítima, apresentar à sociedade de Pernambuco este novo caminho”, concluiu.

 

O presidente do PT (até essa segunda-feira), deputado federal Pedro Eugênio, e o presidente do PTB, senador Armando Monteiro, fazem questão de dividir o mesmo palanque em 2014, nem que seja apenas para abrigar a disputa pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Nessa segunda (9), durante a confraternização do PTB, no bairro do Cabanga, Eugênio fez questão de cortejar o partido petebista, que segundo ele é "coirmão" do PT. Em clima de descontração o deputado reafirmou que existe um diálogo aberto entre as legendas visando a disputa ao governo de Pernambuco na próxima eleição e que a decisão final só será divulgada no momento certo. 

"Este momento está cheio de significado político, principalmente, para aqueles que querem manter no Brasil a trajetória de desenvolvimento iniciada por Lula e continuada por Dilma. E também para os que querem ver em Pernambuco um governo que, além de ter um bom relacionamento com o governo federal, tenha capacidade de com suas próprias forças realizar muitas obras em Pernambuco", disse. Acrescentado que "as coisas que nos unem são tão fortes que vão nos manter em permanete diálogo e haveremos de construir aquilo que seja melhor para o país e para Pernambuco juntos. A forma, o desenho isso será estabelecido e construído no seu tempo e na sua hora".

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Afirmação corroborada pelo senador, "o nosso relacionamento será sempre de fraternidade. O PT é importante para esta construção que se fará em Pernambuco", ressaltou Monteiro. Armando, que é pré-candidato a chefia do executivo estadual, tem desde agosto afinado a participação dos petistas nos eventos do PTB, não dispensando os almoços como líderes do PT local, encontros com Dilma e Lula, além da participação dos eventos em Pernambuco que, ultimamente, vem acontecendo em conjunto. De acordo com uma fonte petebista "a interação das legendas só tem crescido e, com certeza, o PT e o PTB estarão juntos em 2014", disse.

O ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB) afirmou, na tarde desta segunda-feira (9) que as declarações do senador Armando Monteiro (PTB) estão equivocadas. O petebista tinha dito que o Estado está passando por uma estagnação econômica, o que foi desmentido pelo pessebista.

“O debate não é esse. O debate é saber se Pernambuco está no caminho certo. Os temas que prevalecem (...) Todos os anos os governos tem que se pautar por uma nova agenda, a agenda não é permanente, a cada eleição a gente tem que levar as propostas, portanto, teremos, certamente, uma agenda diferente”, disse FBC,  antes de receber a medalha do mérito José Mariano, na Câmara dos Vereadores do Recife, nesta segunda-feira (09).

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De acordo com o ex-ministro, é preciso elogiar a competência da administração estadual em elaborar projetos para atrair recursos para região. “Há uma disputa para quem tomou a iniciativa para as obras no Estado. O que antecede essa questão é a distribuição dos recursos. Hoje os recursos estão concentrados fortemente na União, e depois nos municípios. Primeiro com recursos federais, depois com recursos dos Estados e municípios (...) Não reconhecer  que o Governo Federal não tem influencia nas obras do Estado seria  isso seria uma postura que não ligaria com a realidade das coisas. Agora foi a competência da administração estadual que colocou isso de pé”, disse.

Tadeu Alencar - O secretário da Casa Civil Tadeu Alencar preferiu não comentar as declarações do senador Armando Monteiro (PTB). Presente no evento sobre a Conferência Estadual de Convivência com o Semiárido, no Centro de Convenções, nesta segunda (09), ele disse que esse tipo de debate só vai acontecer na hora certa.

“Nós não temos tempo de fazer esse debate. Quem vai responder por nós é a população. A candidatura, a eleição, vamos discutir na hora própria. Isso só iria alimentar desavenças, e isso não é bom para nosso partido”, relatou.

Criar uma nova agenda e redefinir as prioridades da administração de Pernambuco serão os principais pontos, segundo o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), para a campanha dele nas eleições em 2014. Segundo o petebista, o projeto implantado por Eduardo Campos (PSB) no estado não pode ser "desqualificado", mas necessita de uma nova visão e de alguém "credenciado" para assumir o comando, tendo em vista a manutenção dos investimentos e os "desafios" que Pernambuco está enfrentando.  

"Não posso desconsiderar o projeto (Governo de Pernambuco) que eu estive associado a ele, colaborei com o que foi implantado aqui. Não posso desqualificar o projeto, mas posso apontar insuficiências e a partir de uma nova agenda redefinir prioridades. O debate (em 2014) vai ser feito para isso", destacou durante uma conversa com jornalistas nesta segunda-feira (9). Afirmando ainda, em alto e bom som, que tem potencial para reorganizar Pernambuco. "Posso mostrar que, para essa nova agenda, eu tenho credenciais para poder assumi-lá. No fundo o debate será esse qual será a nova agenda, o que muda, quais são as novas prioridades e como eu posso passar para o eleitor que tenho credenciais para assumir", revelou.

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De acordo com Monteiro, após os oito anos de governo de Eduardo, o pernambucano ficou mais exigente e ambicioso. "O pernambucano reconhece os avanços que nós tivemos, mas exatamente por conta dos avanços ele passou a ter mais ambição pelo futuro. O fato da gente ter caminhado mais nos dá, agora, a dimensão de que nós não abriremos mão de avançar mais ainda no futuro. E aí a questão é de quem, aos olhos do pernambucano, pode oferecer as perspectivas desses avanços que de alguma maneira seja um padrão de desenvolvimento mais inclusivo e equilibrado", refletiu.

Corrida presidencial 

Um dos defensores da reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), Armando rebateu as declarações de que o ciclo da petista teria acabado. Para o petebista o ciclo de um gesto se esgota quando não existem mais as possibilidades de reeleição. "Nós estamos construindo o pós Eduardo, a diferença é que ele já foi reeleito aqui, então o ciclo já se completou. E com relação à Dilma ela está no meio, em tese, e pelo menos ela pode se recandidatar. Quando se fala em um ciclo que se esgotou é quando não se tem mais possibilidade de reeleição", disparou. Apesar da afirmação, o senador fez questão de frisar a "legitimidade" da postulação de Eduardo à presidência da República. 

Pré-candidato ao governo de Pernambuco, o senador Armando Monteiro (PTB), durante uma conversa nesta segunda-feira (9) com os jornalistas frisou que o estado tem sofrido uma “desaceleração do crescimento”. De acordo com ele o governo não soube manter nem ampliar o nível de investimento local em 2013. 

“Tem uma certa explicação, por exemplo, as exportações de Pernambuco foram mal e outra questão também, que os economistas chamam de hiato de produção, é o fim de obras como a Refinaria. A obra está terminando e, portanto, não afeta mais economicamente e o produto daquela obra ainda não entrou em curso”, analisou Monteiro, elencando ainda as possíveis soluções.

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“Precisamos manter o nível dos investimentos privados, do Governo Federal e do Governo Estadual. Primeiro manter os investimentos, segundo para o investimento privado chegar precisa ter uma política industrial, um clima de negócio bom no estado, oferecer e manter para crescer no futuro. Tivemos um bom clima, tanto é que os investimentos chegaram. O desafio é manter e ampliar”, completou. 

Questionado se com o fim da aliança do PSB, liderado pelo governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), a imersão de recursos federais no estado iria reduzir, o senador frisou que “o governo federal não discrimina Pernambuco”.  “As obras federais precisam ser concluídas em qualquer hipótese, mas para ampliar a infraestrutura vamos precisar de mais do Governo Federal”, disse. 

 

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), apresentou nesta segunda-feira (9) um breve balanço da sua atuação parlamentar em 2013 aos jornalistas, em um restaurante da Zona Norte do Recife. O petebista se firmou satisfeito com o ano legislativo e pontuou algumas ações como o fim da guerra fiscal e o início da reforma do código penal, além de destacar os prós e os contras do fim do voto secreto. 

"Foi um ano legislativo com um debate intenso e me considero feliz com o desempenho. Tivemos atuando muito nessa questão da guerra fiscal, tivemos uma vitória este ano, com o fim da chamada guerra dos portos. Um sistema que estava concedendo ICMS a produto importado, incentivando a produção de produtos fora do país", contou o senador. Outro ponto abordado por Armando foi a Reforma do Código Penal, "nós avançamos muito no que diz respeito ao esforço do trabalho da comissão, pois o Brasil tem o desafio de codificar a legislação penal, temos uma legislação dispersa", pontuou ao lembrar de alguns crimes que precisam ser inseridos no Código, como o cibernético. 

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"Estou numa comissão especial de segurança pública, esse é um tema que inquieta a sociedade brasileira e essa proposta da comissão especial foi muito pragmática e estamos discutindo coisas novas. Fizemos um inventário de todos os projetos que estão em curso nas duas Casas (Senado e Câmara Federal), verificando então em que áreas nós poderíamos agir para ver essa agenda avançar como os meios de financiamento da segurança, integração das polícias que é um tema muito presente", completou Monteiro.

Além das pautas parlamentares, o petebista enfatizou a questão do fim do voto secreto, que segundo ele é "demagógico" e foi "mal discutido" pelo Senado. "Ficou uma tradução muito estreita de que quem defende o voto secreto é contra a transparência, quando na realidade pode ser uma prerrogativa dos parlamentos. Foi algo criado para proteger o parlamento, porque você sempre teve uma relação desequilibrada entre o poder executivo, a época representado pelo monarca, e o parlamento. E curiosamente saber que o voto secreto no Brasil foi exatamente extinto ao longo da nossa trajetória nas constituições mais autoritárias como a de 64 (com a ditadura militar), pois interessa, em tese, aos autoritários conhecer o voto do parlamentar, isso inibe a manifestação deste. Então quando se passa a defender o voto aberto em todas as situações, eu acho, que nós estamos subtraindo as prerrogativas do parlamento e no caso do Senado isso é mais grave, porque o Senado vota autoridades", ressaltou o pré-candidato ao governo de Pernambuco.

 

 

O pré-candidato ao governo do Estado, senador Armando Monteiro (PTB), acaba de confirmar em almoço de confraternização na Zona Norte do Recife que fará um debate em 2014 visando o futuro de Pernambuco. Segundo ele, as alianças estão sendo construídas e em suas andanças pelo Estado tem sentindo a "compreensão" do povo para o projeto 'juntos por Pernambuco'. 

"Tenho encontrado a confirmação que isso não é apenas um projeto pessoal. Estou entusiasmado e vamos em 2014 marcar a eleição pelo debate sobre o futuro de Pernambuco", soltou o petebista.

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Com uma chapa quase fechada entre petistas e petebistas para tentativa de governar o Estado em 2014, o senador e presidente estadual do PTB em Pernambuco, Armando Monteiro, avalia como fundamental o acordo entre os candidatos ao Processo de Eleição Direta (PED) do PT, Teresa leitão e Bruno Ribeiro. A atitude dos dois postulantes tem o objetivo de apaziguar as brigas internas que macularam a imagem da legenda nas eleições de 2012.

“É muito importante ter chegado ao final deste ano com o PT recomposto, porque qualquer projeto que se situe neste nosso campo, ele só vai poder ter êxito com o PT unido”, disse o senador.

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Para o pré-candidato ao governo estadual a pacificação é um ato extremamente contribuidor para o processo eleitoral que está por vir em 2014. “Pelo que o PT representa, pela sua força, pela sua história, pelo peso e pela densidade de seus quadros. Então, ver agora o PT reunificado, ou pelo menos pacificado, é muito importante para o êxito deste projeto", reforçou Armando Monteiro. 

 

 

 

Seguindo uma tradição, o senador Humberto Costa (PT) sobe ao Morro da Conceição, neste domingo, às 5h30. O parlamentar estará acompanhado do deputado federal João Paulo (PT), do senador Armando Monteiro (PTB) e outras lideranças políticas. A concentração acontece no Largo de Dom Luiz, no Morro da Conceição. 

A ida de Armando Monteiro ao Morro da Conceição junto com outros petistas comprova que os dois partidos estão cada vez mais próximos de uma aliança. Nos bastidores, comenta-se que o PT poderia até lançar uma candidatura ao Governo do Estado, mas a coligação com o PTB ainda aparenta ser a primeira opção.

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Com informações da assessoria

Em resposta ao discurso do presidente da Amupe, José Patriota (PSB), feito nesta segunda-feira (2) durante o Encontro Estadual com Prefeitos e Prefeitas, o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco Armando Monteiro (PTB) e o deputado federal Pedro Eugênio (PT) discursaram em nome das bancadas aliadas ao Governo federal no Senado e na Câmara. Eles enumeraram as ações da gestão da presidente Dilma Rousseff (PT) em Pernambuco.

Eugênio, que não poupou esforços para responder de forma incisiva a Patriota, afirmou que nunca se investiu tanto para lutar contra a seca no Nordeste, quanto se investiu com Dilma. “Apesar da seca, não houve flagelos. Ninguém invadiu supermercado e feiras com fome. Nunca tivemos tantos recursos para o combate a seca. As ações do Governo apontam para o futuro, para a construção de um sistema produtivo”, pontuou o presidente do PT em Pernambuco. 

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"Temos testemunhado um processo permanente de diálogo e aproximação. Aqui é o memento de nós discutirmos as nossas reivindicações... A questão da federação á algo que devemos discutir com muita maturidade e o uso dos recursos é uma via de mão dupla, as responsabilidades das prefeituras tem que ser estabelecidas", completou Eugênio.

Já Armando fez referência ao programa Mais Médico, os investimentos da obra de engorda da Orla de Jaboatão dos Guararapes e as ações para o combate a seca. O petebista frisou também a adição no Fundo de Participação Municipal (FPM) protagonizada pela presidente em todo o país. “Foram mais de R$ 30 bilhões acrescidos em ações”, afirmou o senador. 

Com relação ao evento, o pré-candidato ao governo de Pernambuco, sinalizou que a iniciativa demonstra a preocupação da presidente com gestores, que segundo ele estão próximos ao povo, além de fazer com que a União se aproxime cada vez mais dos municípios. “Esse encontro é uma preocupação da presidente Dilma de aproximar cada vez mais a máquina federal dos municípios. Esses encontros produzem um resultado substantivos. Pernambuco precisa celebrar essa oportunidade de ter uma relação cada vez mais estreita com a União”.

Enaltecendo o trabalho do governo federal, o senador Armando Monteiro (PTB) foi um dos aliados da presidente Dilma Rousseff (PT), que compareceu na manhã desta segunda-feira (2), em Gravatá, Agreste Pernambucano, para participar do Encontro com Prefeitos e Prefeitas. O petebista fez questão de pontuar as ações do governo federal e garantiu que até no máximo dia 17 de dezembro, a chefe do executivo nacional volta ao Estado. 

“Nós estamos aqui com uma bela oportunidade de colocar as questões de interesse desta agenda federativa dos municípios e sobretudo, sabemos que os ministros têm sido orientados pela presidente Dilma a ficar cada vez mais próximos do município e promoverem uma ação de orientação e esclarecimento”, contextualizou o senador.

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Monteiro também fez questão de frisar a “dependência” que os municípios possuem em relação ao governo federal, reconhecendo a fragilidade dos entes. “Nós sabemos que hoje os convênios federais representam basicamente a única fonte de recursos da maioria dos municípios porque os municípios não possuem de capacidade de investimento próprio e, portanto, todas as ações fundamentalmente de infraestrutura, ações na área de saúde, dependem de convênio federais”, reconheceu.

Questionado sobre a vinda de Dilma ao Estado, o petebista garantiu que a gestora virá ainda este mês a Pernambuco. “O que eu posso dizer a Pernambuco é que a presidente virá este ano a Pernambuco. Esta data será confirmada. A minha aposta é que isso ocorrerá ainda até o dia 17 e eu tenho certeza que ela vai fazer aqui uma agenda densa e muito importante para os pernambucanos”, anunciou. 

Outro assunto abordado pelo senador foi a questão em relação às possíveis retaliações de Dilma a Pernambuco, já que o governador Eduardo Campos (PSB) rompeu com o PT. “Não há mais recursos, a presidente Dilma jamais discriminará Pernambuco, porque, se ela discriminar, uma das primeiras vozes que se levantaria contra isso seria a minha, e a presidente Dilma não faz um governo estreito, jamais faria. Ela tem compromisso com o país e com Pernambuco, pelo contrário, nós vamos poder mostrar que todas as grandes obras de Pernambuco têm a marca do governo federal”, disparou. 

Aliança – Cotado como um nome para ser candidato ao governo estadual numa chapa com o PT, o senador fez questão de comentar a aliança existente entre os dois partidos. “Com o PT nós faremos sempre um diálogo fraterno. O PT tem história, tem quadros, tem todas as condições de se apresentar, mas nós vamos sentar, nós vamos ter muito tempo para isso. Eu estou muito tranquilo e sem ansiedade, vamos fortalecer o palanque da presidente Dilma em Pernambuco”, disse. 

O petebista também enalteceu a presidente Dilma e avaliou como a melhor opção. “Nós estamos com a presidente Dilma porque neste momento entendemos que ela representa a melhor opção para o Brasil e mais do que isso, Pernambuco não pode prescindir de uma estreita parceria com o governo federal. Grande parte desta infraestrutura que está se instalando em PE precisa se complementar e, para isso, é preciso manter essa parceria com o governo federal”, frisou. 

A possível formação de chapa entre PT e PTB para a candidatura de governo do Estado está cada vez mais próxima. Sem confirmações oficiais ainda, mas com movimentações públicas notórias, o senador Armando Monteiro (PTB) reuniu-se duas vezes, apenas nesta semana, com a presidente Dilma Rousseff (PT). A proximidade do senador é vista de forma natural por petistas que não descartam a possibilidade da parceria.

Segundo a deputada estadual Teresa Leitão (PT), a tática eleitoral do partido só começará a ser discutida após sua posse como presidente estadual da legenda, marcada para o início do mês de dezembro. “Vamos começar a debater quando assumir à presidência, mas dentro desta questão existem os cenários de candidatura própria e de aliança, mas vamos avaliar isso tudo com cuidado. Não está descartada a aliança”, confirmou.

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Sobre os encontros do senador com a presidente, Leitão avaliou de forma tranquila as conversas. “Eu acho normal e positiva e ela (Dilma) está conversando com muita gente. Ele é um senador da base e não vejo como ficar fora dessas conversas”, disse, garantindo em seguida que os partidos ligados à base do governo federal poderão compor parceria sem problemas. “Nós vamos ter como referencial os partidos da base aliada da presidente Dilma”, reforçou.

Em sintonia com a petista, o deputado federal Pedro Eugênio (PT) também justificou as reuniões como natural já que o senador petebista faz parte da base do governo. “Ele é uma referência importante na base do governo dentro do Senado. Ele tem espaço próprio e legitimidade para conversar com Lula ou com a presidente e é um aliado importante no palanque de Dilma no Estado de Pernambuco, por isso se justifica”, alegou.

Eugênio também confirmou que acompanhará, assim como outras lideranças petistas, da comissão de acompanhamento para questão política que será criada por Teresa Leitão assim que assumir o partido. “Iremos participar ativamente destas articulações que terão como principal prioridade o fortalecimento máximo do processo de reeleição da presidente Dilma”, soltou.

O parlamentar, assim como a deputada estadual, também não descartou a possibilidade de alianças e elogiou o senador petebista quase em meio à confirmação da parceria. “Armando é uma alternativa, mas este processo deverá levar em conta o desenho que mais fortaleça a candidatura de Dilma”, comentou Eugênio. 

Pela segunda vez, esta semana, o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), reuniu-se com a presidente Dilma Rousseff (PT) no Palácio do Planalto. No encontro, que durou mais de uma hora, Monteiro e Dilma conversaram sobre a próxima vinda dela ao estado e projetos de interesse pernambucano. 

“Discutimos assuntos e projetos de interesse de Pernambuco. Foi uma ótima reunião, muito produtiva”, salientou o petebista ao sair do encontro. Armando disse ainda que Dilma está bastante atenta ao quadro político do Estado e muito bem informada sobre o cenário regional, no Nordeste. A petista deve visitar Pernambuco ainda em dezembro, quando visitará obras realizadas com recursos federais.

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Na terça-feira (26) o parlamentar almoçou com Dilma, no Palácio da Alvorada. Na oportunidade, o senador estava ao lado de um grupo de parlamentares da base de apoio ao governo federal. Há 15 dias, Armando também se encontrou com o ex-presidente Lula, em São Paulo. O ex-presidente disse estar animado para se engajar na campanha de 2014, em Pernambuco. 

O petebista, que defende a reeleição de Dilma, deverá formar o palanque para a petista em Pernambuco durante as eleições em 2014. Ou ser uma das opções, caso o PT lance uma candidatura própria para pleitear o cargo. Desde que anunciou a pré-candidatura Armando tem se articulado com os petistas para que ao invés de dois palanques, a presidente tenha apenas um no estado. 

 

 

O senador Armando Monteiro (PTB) defendeu a isenção tributária para serviços de abastecimento de água potável e esgoto sanitário em pronunciamento no Senado na noite da última quarta-feira (27). O petebista também anunciou que protocolou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 60/2013 que trata do tema. 

De acordo com os dados apresentados pelo parlamentar, o Brasil detém 12,5% da água doce do planeta, o que é a maior reserva entre todos os países do mundo. No entanto, segundo ele, quase 35 milhões de brasileiros não têm acesso ao recurso. O petebista ainda lembrou que a Pesquisa Nacional de Amostras Domiciliares (PNAD), do IBGE, para 2012, apontou que 20 metros cúbicos de água custam o equivalente a US$ 54,4 no Recife e a quase US$ 60 em Belo Horizonte. “Por que, no nosso País, esses serviços, que constituem um direito de cidadania dos mais elementares, são tão caros?”, questionou o senador.

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A resposta, segundo o próprio senador, está na carga tributária incidente sobre o setor, formada por 11 tributos, entre impostos e taxas. Para o parlamentar, o Brasil tributa fortemente a infraestrutura social, podendo chegar a 32% em alguns Estados. Desses tributos, os que mais pesam são a Cofins, cuja alíquota é equivalente a 7,6%; o PIS/Pasep, cuja alíquota é de 1,65%; e o ICMS, cuja alíquota é de 17%.

Outro dado divulgado pelo petebista foi o levantado pelo Censo Demográfico de 2010 apontando que apenas 53% da população brasileira têm serviço de esgoto em rede. “Isso significa que 94 milhões de brasileiros sobrevivem perigosa e desconfortavelmente em situação de verdadeira exclusão sanitária”, disse.

O senador e pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), almoça com a presidente Dilma Rousseff (PT), no Palácio da Alvorada, nesta terça-feira (26). O pernambucano estará ao lado de um pequeno grupo de parlamentares da base de apoio ao Governo Federal. Eles devem conversar sobre a conjuntura política e econômica, na perspectiva da agenda legislativa, além do possível apoio do PT à candidatura de Armando ao governo de Pernambuco.

No final da tarde, Armando atende a uma convocação da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, para falar sobre os preparativos do encontro de prefeitos e prefeitas de Pernambuco que ocorrerá na próxima segunda-feira (2), em Gravatá.

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O pré-candidato do PTB ao governo de Pernambuco e senador, Armando Monteiro, afirmou durante a sua passagem em cidades do Sertão que o estado ainda está marcado por desigualdades. Armando frisou a participação petebista na gestão de Eduardo Campos (PSB) e alertou que é preciso superar os desafios, para conquistar "definitivamente a felicidade".  

“Ajudei também, de forma modesta, mas ajudei, no êxito dessa administração (do governador Eduardo Campos). Mas o que eu tenho dito é que, se é verdade que Pernambuco avançou nos últimos anos, é mais verdade ainda que nós temos um longo caminho ainda a percorrer. Nós não ingressamos ainda no paraíso nem conquistamos definitivamente a felicidade. Pernambuco ainda é um Estado marcado por profundas desigualdades, desigualdades entre pessoas e entre regiões. Vejam que o pernambucano do Sertão tem apenas um terço da renda do pernambucano da área metropolitana. Vemos ainda que a infraestrutura de Pernambuco é mal distribuída, ela chega, sobretudo, a algumas regiões e há uma imensa carência em outras regiões”, declarou Monteiro.

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O pré-candidato frisou ainda que o ex-presidente Lula, virá à Pernambuco para subir nos palanques que apoiem a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), consequentemente deverá reforçar o do PTB, já que Armando faz questão de imprimir o apoio do partido à Dilma. “Eu estive duas semanas atrás com o presidente Lula e ele me transmitiu que estará engajado na campanha em Pernambuco, vai estar em Pernambuco pedindo voto, pedindo apoio da população para garantir a reeleição da presidente Dilma. E tenho certeza de que vamos ter um palanque muito forte em Pernambuco”, sentenciou.

 

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), durante suas andanças pelo Sertão do estado neste fim de semana declarou que o PSB é o responsável pelo rompimento da Frente Popular em Pernambuco. Segundo Monteiro o PTB não poderia abandonar o “barco” comandado pela presidente Dilma Rousseff (PT).

“A responsabilidade pela dissolução da Frente Popular de Pernambuco não é nossa, é do PSB. E nós entendemos que, como estávamos na base de apoio da presidente, como ela tem o direito que a legislação lhe assegura, de poder disputar a reeleição, não seria, a meu ver, próprio que no meio do caminho pudéssemos pular do barco, abandonar a presidente Dilma, dar as costas ao presidente Lula, que fez tanto por Pernambuco. Então, a partir daí nós vamos tomar caminhos distintos”, disparou.

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Armando justificou a declaração ao afirmar que o PSB continua dando indícios de uma candidatura própria e por isso se sente confortável em ter escolhido a reeleição de Dilma, isto por que tanto a presidente quanto o ex-presidente Lula fizeram muito pelo estado. “Nós nos sentimos confortáveis com essa posição porque nós reconhecemos que muita coisa que foi feita em Pernambuco graças à decisão, o compromisso e a vontade do presidente Lula e da presidente Dilma. Não há uma única obra, uma grande obra em Pernambuco que não tenha a marca do governo federal. Portanto, como os pernambucanos são sempre reconhecidos e gratos, não vão negar esse apoio à presidente Dilma”, frisou sem deixar de reconhecer sutilmente que o governador Eduardo Campos (PSB) também tem a sua participação no desenvolvimento local.

“Para ser justo, quero também tributar o meu reconhecimento ao trabalho que o governador Eduardo Campos realizou”, disse. O petebista esteve em Petrolina, Afrânio, Dormentes, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Orocó, Cabrobó, Salgueiro, Custódia e Arcoverde, onde se reuniu com mais de 150 lideranças políticas e de entidades da sociedade civil.

O senador e pré-candidato ao Governo do Estado Armando Monteiro (PTB) continua suas andanças pelo interior do Estado. Neste fim de semana, o petebista esteve nos municípios de Petrolina, Afrânio e Dormentes. Em conversa com a imprensa local, ele defendeu a continuidade das parcerias com o Governo Federal. Com a parceria, segundo ele, é possível reduzir as desigualdade sociais do Estado.

“O sertanejo tem um terço da renda do pernambucano da área metropolitana. Ou seja, nós ainda temos desníveis de renda em Pernambuco que não se corrigiram ao longo dos anos. Portanto, há muito que caminhar ainda. Pernambuco tem muito trabalho pela frente”, afirmou o parlamentar.

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“Nós temos que olhar para o futuro com confiança, mas temos ainda muito que fazer. E só faremos essas transformações e só consolidaremos esse processo de crescimento se tivermos a capacidade de trabalhar muito, de construir alianças e de poder apresentar para Pernambuco uma nova agenda para os próximos anos”, completou.

Acompanhado da prefeita do município de Afrânio, Lúcia Mariano (PSB) e dos deputados estaduais Adalberto Cavalcanti (PTB), Odacy Amorim (PT), Izabel Cristina (PT) e Silvio Costa Filho (PTB), além do ex-prefeito de Cabrobó, Eudes Caldas (PTB), da ex-vereadora Josimara Cavalcanti (PTB) e de vereadores da região, Armando Monteiro segue ainda nestes sábado (23) e domingo (24) para Lagoa Grande, Orocó, Cabrobó, Santa Maria da Boa Vista, Salgueiro, Custódia e Arcoverde.

Com informações da assessoria.

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