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A cantora Ivete Sangalo decidiu compartilhar nas redes sociais uma foto da roupa que estava vestindo para participar do lançamento do disco "Obatalá – Uma Homenagem a Mãe Carmen", nessa quinta-feira (4), no terreiro de candomblé Gantois, em Salvador. Recebendo elogios, Ivete não esperava que os seguidores do Instagram ficassem tão impressionados com o tamanho de sua sala.

O ambiente da casa da baiana chamou atenção pela grandiosidade. Fãs de Ivete não perderam tempo e brincaram com a dimensão do espaço do imóvel. "Mas já pensou na canseira de passar cera nesse piso todo?", comentou um dos internautas. "Dá pra vc fazer um show acústico na sala da sua casa", ironizou outra pessoa. "Olha essa sala! Do tamanho do meu bairro todo", escreveu outra.

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As chuvas que caíram no final da tarde deste domingo, 28, deixaram a cidade de São Paulo em estado de atenção para alagamentos, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE).

A aproximação de uma frente fria à capital paulista ocasiona pancadas isoladas com forte intensidade no Campo Limpo, Santo Amaro, na Zona Sul e em pontos isolados do Grande ABC, Itapecerica da Serra e Vargem Grande Paulista.

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Ainda de acordo com o CGE, as precipitações vêm acompanhadas de rajadas de vento forte que podem superar os 50 Km/h e eventual queda de granizo.

Em decorrência às chuvas, uma árvore caiu em Pinheiros, bloqueando a rua Dr. Manoel Carlos F. de Almeida, e um poste caiu no cruzamento da Av. Interlagos com a Av. Yervant Kissajikian, informa a SPTrans.

O CGE recomenda, nessas ocasiões, evitar transitar em ruas alagadas; se a chuva causou inundações, não enfrentar correntezas; ficar em lugar seguro, e, se precisar, pedir ajuda; manter-se longe da rede elétrica e não parar debaixo de árvores.

Litoral

Por causa do mal tempo e das fortes rajadas de vento, as balsas que fazem as travessia Guarujá/Bertioga, São Sebastião/Ilhabela, Santos/Guarujá e Santos/Vicente de Carvalho estão paralisadas.

A conversa paralela entre os parlamentares enquanto outra pessoa discursa é comum nas Casas Legislativas em Brasília. A postura, contudo, não agradou a primeira-dama Michelle Bolsonaro enquanto fazia um discurso durante uma sessão da Comissão de Assuntos Sociais do Senado, nesta quarta-feira (24), para a assinatura da portaria que incorporou o Spinraza, destinado a pacientes com atrofia muscular espinhal (AME) tipo 1, na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename).

Durante um discurso que durou cerca de quatro minutos, Michelle interrompeu a fala duas vezes para pedir a atenção, primeiro, do presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP) e, depois, do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS).

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Assim que tomou a palavra, Alcolumbre estava conversando com outras pessoas da Mesa Diretora e ela disparou, com risos: “Senhor Davi, estou falando. Oi". Em seguida, pediu desculpas, e perguntou se poderia começar a falar. "Desculpa, tá, Excelência. Posso começar?", indagou.

Pouco depois, ela fixou o olhar no ministro da Saúde, que também estava conversando, e disse: "Ministro da Saúde, Mandetta. Ministro da Saúde, Mandetta". E acrescentou, ressaltando a atuação dele na luta pela melhoria das condições de vida dos portadores de doenças raras: "Muito obrigada, obrigada por me ouvir e tentar solucionar o problema das nossas crianças com doenças raras".

Ao discursar, Michelle Bolsonaro defendeu um “olhar atento” do governo para as pessoas portadoras de doenças raras. "É um problema social que requer um olhar atento do governo", disse. O remédio indicado para atrofia muscular espinhal pode chegar a custar R$ 1,3 milhão por paciente ao ano, dependendo do tratamento.

Segundo a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), no Brasil, uma em cada 160 crianças tem autismo. O transtorno possui forte componente genético, cerca de 70% dos casos diagnosticados, segundo a neuropsicóloga Karina Medrado. 

Em 2 de abril é celebrado o dia Mundial da Conscientização do Autismo. Durante todo o mês, eventos, palestras, debates e campanhas reforçam a importância do diagnóstico, do tratamento e da inclusão.

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Entrevistada pelo LeiaJá, Karina Medrado alerta que os cuidados de especialistas são fundamentais para o desenvolvimento das pessoas autistas.

O que é o autismo?

Autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento de amplo espectro, que pode apresentar algumas características específicas, como: dificuldade para interagir, atraso no desenvolvimento da linguagem, dificuldade para manter contato visual, estereotipias motoras, seletividade alimentar, sensibilidade sensorial, dentre outros.

Existem diferentes graus de autismo?

Sim. O autismo é considerado um espectro exatamente porque os graus em que o transtorno se apresenta são variados. Existe aquela forma mais leve, sutil, que é o caso da Síndrome de Asperger, onde não tem comprometimento intelectual, mas apresenta outras características como a inabilidade social, o hiperfoco em um determinado assunto, a preferência pelo isolamento. Já o autismo de grau médio são os casos daquelas pessoas não verbais, ou seja, que não conseguiram desenvolver a linguagem ou que desenvolveram de forma limitada. Os casos severos são aquele onde existe um comprometimento importante em vários aspectos, como estereotipias motoras excessivas ou comportamento autolesivo.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é realizado por um médico neuropediatra ou psiquiatra infantil. Paralelo a isso, a criança é avaliada por um neuropsicóloga ou psicólogo especialista na área que vai avaliar com protocolos específicos para autismo, se a criança apresenta um desenvolvimento adequado para sua idade; se possui atraso cognitivo; características que envolvem o transtorno. Sempre com base nesses instrumentos de avaliação e experiência clínica na área.

O que desencadeia o transtorno? Fatores hereditários, metabólicos ou o problema ocorre ao acaso?

O fator genético ainda é o de maior importância, apontando uma incidência em 70% dos casos. Hoje já sabemos que nós temos mais de cem genes compatíveis com o autismo, e que através de uma mutação pode ocorrer a predisposição. Existem outros fatores que podem contribuir. Algumas pesquisas apontam também para o contato com substâncias tóxicas, mas o fator genético ainda é o mais significativo.

Existe tratamento? Como funciona?

Sim. O tratamento deve ser realizado em equipe multiprofissional para que cada um possa trabalhar um aspecto específico. Neuropediatra, para trabalhar questões relacionadas à medicação e demais comorbidades. Neuropsicóloga, para avaliar se existe comprometimento cognitivo e o grau, posteriormente seguir com a terapia cognitiva comportamental para estimulação e treino de habilidades sociais. O terapeuta ocupacional, que trabalha aspectos relacionados à estimulação sensorial. O fonoaudiólogo, para o desenvolvimento da linguagem. Quando se fala em autismo se fala um conjunto de terapias de propiciem a maior estimulação da criança. Quanto mais cedo o diagnóstico, maior as chances de desenvolvimento da criança.

Como funciona o aprendizado de uma criança autista na escola?

O aprendizado deve ser inclusivo, com um plano individual que considere o momento da criança, com estratégias específicas de aprendizado para ela, material escolar inclusivo para autismo, provas adequadas e estimulação correta por parte dos profissionais.

Como o diretor da escola pode garantir a inclusão de alunos com autismo?

Primeiro possibilitando o ingresso dessas crianças diagnosticadas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) na escola. Depois proporcionando a todos os profissionais que atuam no ambiente pedagógico o treinamento necessário, com informação sobre o autismo e suas formas de intervenção.

Quais as recomendações para os pais que enfrentam dificuldades para matricular os seus filhos?

Procurar orientação com a rede de apoio, profissionais especialistas e grupos de suporte. Buscar por escolas que ofereçam de fato a inclusão, não apenas porque se denominam inclusivas, mas porque têm estrutura pedagógica para ensinar essas crianças.

 

Entre mensagens que pipocam na tela, títulos chamativos e várias outras distrações muitas vezes enganosas, a capacidade de atenção dos internautas encontra constantes obstáculos, um problema que programadores e designers tentam solucionar.

Na internet, o mundo todo se viu exposto à "captologia". Em 1996, o americano B.J. Fogg teorizou sobre a capacidade das tecnologias digitais para influenciar seus usuários. "Não podemos fazer nada, queiramos ou não, sem estar expostos à tecnologia da persuasão", escreveu em 2010 este pesquisador da Universidade de Stanford.

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Os adeptos às tecnologias digitais são alvo diariamente desta "persuasive technology", especialmente nas grandes plataformas: é o caso da rolagem infinita do 'feed' do Facebook, ou da função 'Auto playing' da Netflix e do YouTube, que passa um vídeo atrás do outro de forma automática.

- "Designers éticos" -

"Não é um erro de concepção, isto foi criado e posto em prática com o objetivo de manter o usuário na plataforma", observa Lenaïc Faure. Este designer digital desenvolveu, com o coletivo "Designers éticos", um método para "saber se o design para captar a atenção em um aplicativo é sustentável do ponto de vista ético".

No caso do YouTube, por exemplo, Faure observa que se o fluxo de sugestões for seguido, "há uma espécie de dissonância entre o objetivo inicial do usuário", visualizar um determinado vídeo, "e o que se implementa para tentar mantê-lo na plataforma". Sempre com o objetivo de mostrar publicidades de empresas sócias e conhecer melhor o gosto do usuário.

O designer Harry Brignull qualificou o fenômeno de "dark pattern", que poderia ser traduzido como "padrão obscuro". Trata-se de um modelo de design "meio malvado", explica à AFP, para "fazer com que você faça o que os desenvolvedores querem que você faça".

Brignull cita outro exemplo: com a entrada em vigor do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), os sites têm que pedir o consentimento explícito dos usuários para recuperar seus dados pessoais. "É muito fácil clicar 'OK', mas o que fazer para optar por sair, ou para dizer 'não'?". Até mesmo um especialista como ele precisa de ao menos um minuto para descobrir como rejeitar a opção.

 "Economia da atenção"

E no mundo digital atual, este minuto vale muito dinheiro.

"Economias de escala e efeitos de rede colocaram o controle dessas ferramentas" para captar a atenção "em um número muito pequeno de empresas extremamente poderosas. Essas empresas são movidas pela necessidade de consumir mais e mais atenção disponível para maximizar o lucro", afirmou em abril de 2018 David S.H. Rosenthal, também de Stanford.

Tim Krief, um estudante de engenharia, criou por sua vez uma extensão, Minimal.community, para bloquear as sugestões "nocivas" no YouTube, Facebook, Amazon e, em menor medida, no Twitter e no Google. Livre e "Open Source", a extensão busca "sensibilizar os usuários sobre estas questões", explica este jovem, acrescentando que "não damos importância suficiente a toda esta economia da atenção, porque nos parece invisível".

Isso bastará para lutar contra os gigantes da captação de atenção on-line? "Notarão um pequeno impacto", estima Harry Brignull, mas "será talvez mais difícil ter um impacto sobre as decisões destas mesmas empresas".

Lénaïc Faure observa uma demanda crescente por parte dos consumidores digitais e acredita que seu método poderia contribuir para "reconciliar os usuários com os serviços".

Este tipo de iniciativas "podem ser um caminho para dizer às grandes plataformas que estes designs persuasivos nos incomodam", conclui Tim Krief.

A Medicina da Família e Comunidade (MFC) é uma especialidade da medicina que trata os pacientes em todas as fases da vida. O tratamento envolve gestação, infância e velhice.

 A médica da família Narjara Fontes, 29 anos, classificou a especialidade como uma nova roupagem da medicina. “Esse nome médico da família é na verdade uma nova roupagem para aquele médico que a gente vê nos filmes antigos, aquele médico que cuidava de todos da casa: criança, mãe, pai, avô. Alguém de referência para tratar da sua saúde”, explicou.

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Narjara disse ainda que a diferença do clínico geral para o médico da família é que o clínico trata apenas adultos, exceto queixas ginecológicas e grávidas. O médico com atuação mais abrangente, afirma, é o da família. “Na verdade, o médico da família é o médico que cuida do ser como um todo. No nosso conceito, saúde não é só ausência de doenças, ela tem a ver com seu bem-estar, com sua relação na família, com o meio em que vive e suas relações de trabalho”, afirmou a especialista.

Para Narjara, a prescrição de medicamentos acessíveis ao paciente também está no foco das atenções do médico da família. Segundo ela, "não adianta passar remédio caro que o paciente não vai comprar". ”Quando tratamos de um paciente, olhamos o todo: as condições onde ele mora, se tem saneamento em casa, se tem acesso à informação. Olhamos tudo e às vezes o paciente nem precisa de remédio, só precisa de uma conversa e nós estamos lá para isso”, disse.

O projeto é desenvolvido nas unidades básicas de saúde e também em hospitais particulares. “A grande maioria atua na área de atenção básica à saúde, os famosos postinhos. Mas existe um plano de saúde que trabalha com o médico da família, que é referência. Todos os vinculados passam primeiro por esse médico e quando o problema não é resolvido são transferidos para um especialista focal, especialista em determinado órgão do corpo. O projeto é uma boa iniciativa financeira, porque o médico da família resolve em torno de 80% das queixas do paciente”, detalhou.

 A médica disse ainda que qualquer família pode participar do programa, tanto no SUS (Sistema Único de Saúde) quanto na rede privada. “Procure a unidade de saúde mais próxima da sua casa e leve o comprovante de residência, identidade e o cartão SUS; quem não tem pode emitir na hora. Assim você faz o cadastro familiar e passa a ter direito ao atendimento, por médicos, enfermeiros, técnicos e todas as unidades deveriam ter odontólogos  e psicólogos, mas não são todas que tem”, informou.

Por Brenna Pardal.

 

 

 

A busca por uma promoção no ambiente de trabalho é um dos maiores desejos de profissionais em diversas empresas. A ascensão de carreira, muitas vezes, proporciona uma melhor remuneração mensal. Mesmo assim, funcionários quando conquistam a nova função podem encarar uma realidade que leva a uma situação diferente da esperada. O estresse das obrigações, responsabilidade, novos requisitos técnicos e de liderança atribuídas ao novo cargo podem levar ao esgotamento físico e emocional.

Francisco* é um exemplo em que subir de cargo na empresa pode ser uma experiência frustrante, quando não bem avaliada. O jovem de 22 anos, depois de almejar a mudança de cargo, viu que as atividades e a rotina de trabalho da nova função modificaram a sua percepção do sonho.

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“Depois de dez meses como operador, tive duas promoções, a primeira para exercer a função de treinador e a segunda como supervisor. Essa última foi a mais desgastante de todo o processo. A minha rotina mudou completamente, quando antes tinha tempo para estudar e me dedicar a outras ações, com o novo cargo eu desenvolvi um quadro de estresse físico e psicológico muito forte”, explica. Trabalhando em uma empresa de telemarketing, ele pontua que a pressão colocada era muito maior do que pensava, mesmo tendo experiência parecida no treinamento.

Ainda de acordo com o jovem, o dia a dia não contribuia para uma boa relação entre familiares e amigos. “Eu estava sempre ligado às atividades da empresa. Era uma responsabilidade enorme liderar pessoas - eram cerca de 50 -. Mesmo tendo oito horas de trabalho diário, as obrigações passavam esse tempo e tinha que gerenciar a equipe mesmo fora da empresa, quando era solicitado via grupo de WhatsApp e afins. Esse quadro contribuiu para um distanciamento do meu vínculo social e da minha formação acadêmica”, conclui. Ele ainda destaca que graças às atribuições do novo cargo, desenvolveu ansiedade que, também, gerou o seu afastamento da empresa. Hoje, ele trabalha em uma entidade pública e se dedica à aprovação em um novo vestibular.

A experiência frustrada de Francisco abre uma discussão sobre a relação entre a promoção e as suas consequências. A sócia da Ágius RH, Georgina Santos, alerta para esse processo.

“Nem sempre a mudança de cargo é algo necessário. O profissional deve entender que existem outros caminhos para a uma boa posição na empresa, nem sempre subir é a solução. Mas quando acontecer, é primordial, antes de tudo, entender os riscos dessa mudança e, como consequência, visualizar a dinâmica da nova função e quais são as atribuições ligadas à ela”, pontua. Ainda de acordo com a especialista, é comum esses profissionais irem com "muita sede ao pote".

Quando receber a oportunidade, o funcionário deverá entender a função como um novo caminho profissional. Contudo, a promoção pode não ter volta, como alerta Georgina: “Antes de iniciar é primordial ter uma conversa com seu supervisor para repassar as atividades, entender a dinâmica e responsabilidades do cargo. Sem essa conversa, podem acontecer problemas no futuro”, pontua. Ela destaca que se houver o fracasso, a consequência maior vem para o profissional promovido.

Havendo fracasso, a promoção poderá virar um pesadelo e o dia a dia no trabalho terá um profissional desmotivado, pela carga de novas atividades ou por causa da frustração da nova função. A diretora da JBV Soluções em Recursos Humanos, Vanci Magalhães, salienta que essa problemática reflete em todo sistema organizacional do ambiente de trabalho. “Quando esse funcionário está insatisfeito, ele não atenderá às expectativas da empresa e nem dele próprio, quando questionará a sua posição e provocando prejuízos a todo sistema”, explica.

A insatisfação poderá levar a medidas extremas, como a solicitação de desligamento, que poderá ocorrer da empresa ou até mesmo do profissional. Para contornar essa possível atitude, além compreender a nova função antes de aceitar a oferta, o funcionário deverá se dedicar, buscando alternativas para driblar os problemas e se adequar à nova dinâmica.

Vanci ainda reforça que é imprescindível estabelecer o diálogo com os supervisores, mostrar-se claro nas intenções e não aceitar as decisões no impulso. Tudo deverá ser bem pensado para evitar um desligamento e problemas de saúde e emocional.

*Nome fictício utilizado para preservar a identidade da fonte

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Os candidatos ao concurso público da Prefeitura de Paulista já podem conferir os locais de aplicação das provas, que serão realizadas no próximo dia 29 de julho. Foram registradas 27.881 candidaturas a 439 vagas.

Para conferir os locais de aplicação, os candidatos devem acessar o site banca responsável por organizar o concurso e conferir o seu cartão de informações. Eventuais erros nos dados do candidatos devem ser informados a partir da segunda-feira (23) à banca através do endereço de e-mail iaupe.paulista2018@gmail.com para que sejam corrigidos antes do dia da prova. 

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Foi divulgada, nesta quinta-feira (18), pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a concorrência para os cursos de graduação presenciais relativa ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de 2017. Também foram divulgadas as estatísticas das notas para o mesmo ano.

A divulgação foi feita pela Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (Proacad). A instituição ressalta que as informações são referentes ao ano de 2017 e não ao Sisu 2018. Os documentos podem ser consultados na página do Sisu UFPE.

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O calor e a umidade deixam a capital e a Grande São Paulo com chuvas de moderada a forte intensidade neste domingo, 14, acompanhada de raios, rajadas de vento e probabilidade para queda de granizo. Às 16h40 toda cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos.

Há uma linha de instabilidade que está provocando chuva nas regiões Campinas, Jundiaí, Sorocaba e São Roque, no interior paulista, de acordo com o CGE, Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas.

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A segunda, 15, deve começar com variação de nuvens e termômetros em torno dos 21°C. No decorrer do dia, o sol predomina e faz calor. Entre o meio da tarde e o início da noite haverá a formação de áreas de instabilidade que provocarão pancadas isoladas de chuva acompanhadas de rajadas de vento. Há potencial para precipitações fortes e formação de alagamentos. A máxima atinge os 31°C.

Já na terça-feira (16), o sol aparece, mas o calor e a aproximação de uma frente fria ao largo do litoral paulista geram áreas de instabilidade que provocam chuva forte entre a tarde e a noite. Há potencial para alagamentos, descargas elétricas e rajadas de vento. Os termômetros oscilam entre 21°C e 29°C.

A forte chuva que atinge a capital paulista na tarde desta quarta-feira, 10, colocou toda a cidade em estado de atenção às 17h26, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). Na Marginal do Pinheiros, na zona sul de São Paulo, o temporal deixou dois pontos de alagamento intransitáveis: na altura do Shopping SP Market e da Rua Jaime de Oliveira Souza.

O CGE informou que o tempo segue instável nas próximas horas. De acordo com órgão, as chuvas foram provocadas pelo calor e pela alta disponibilidade de umidade na atmosfera.

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"A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) segue atuando entre os Estados do Paraná e São Paulo, o que mantém as condições para pancadas de chuva nos próximos dias, principalmente no período das tardes", disse o CGE.

Próximos dias

Nesta quinta-feira, 11, a previsão é de que o tempo continue instável com nuvens e pancadas de chuva concentradas no período da tarde. A temperatura deve oscilar entre 19ºC e 28ºC.

Já na sexta-feira, o sol deve aparecer e favorecer a elevação das temperaturas. Segundo o CGE, os termômetros marcarão entre 19ºC e 27ºC, com possibilidade de chuva entre o fim da tarde e o início da noite.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), acontece em pleno Horário de Verão e os feras, de todo o Brasil, precisam estar atentos para a abertura e o fechamento dos portões em sua localidade. Para evitar enganos e atrasos, é preciso ficar ligado no relógio e fazer alguns cálculos. 

Todos os estados seguem o horário oficial de Brasília (DF), onde os portões devem abrir às 12h e fechar às 13h. Em pernambuco, a abertura acontece às 11h e fechamento às 12h, assim como em Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso e mAto grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins. Já no Acre, os portões se abrem às 9h, fechando Às 10h; no Amazonas, em Rondônia e em Roraima, a abertura acontece às 10h, fechamento às 11h.

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Os horários de início da prova seguem a mesma lógica. O exame começa a ser aplicado 30 minutos após o fechamento dos portões e entrada de todos os feras. Segundo o Inep, cerca de seis milhões de inscrições foram confirmadas para o Enem 2017. 

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Para alertar e discutir sobre a qualidade de vida dos animais, foi realizado na última sexta-feira (2) o I Seminário em Bem-Estar Animal. A abertura do seminário, organizado pelo Núcleo de Estudos de Ruminantes na Amazônia (Nerama), ocorreu às 15 horas, no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela da Unama (Universidade da Amazônia).

Os objetivos primordiais do primeiro seminário são: mostrar aos alunos os cuidados necessários para com os animais, agregar tudo o que eles aprendem com seus professores e integrar o que eles já aprenderam sobre a temática.

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Os alunos de Medicina Veterinária, durante e após o curso, levam para si a ética profissional, essencial para qualquer profissão. “Além de todo o manejo, cuidado e tratamento que se tem com o animal, é necessário lembrar que eles também precisam mantê-los livres de fome, sede e dor”, disse Edwana Monteiro, coordenadora do Nerama.

A discussão também inclui unificar os animais silvestres, os de produção e os de companhia (cães e gatos). Além de alertar acerca do transporte destes animais, do abate comunitário, da sobrevivência em cativeiro, já que são ações relacionadas ao atendimento clínico e humanização do atendimento clínico nos hospitais e clínicas veterinárias.

“Na programação vamos falar tanto de animais de pequeno porte quanto de animais de grande porte, de nutrição, de maus tratos e do bem estar desses animais de modo geral”, disse a estudante do 5º semestre de Medicina Veterinária, Thaísa de Oliveira. De acordo com Thaísa, haverá mais palestras e mesas-redondas para debater sobre o bem-estar animal. “A gente lida com os profissionais da área, e acaba tendo a chance de aprender algo além de sala de aula”, disse ela, sobre a oportunidade de ser palestrante do Nerama e ser incluída em atividades paralelas ao curso.

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O Brasil promove nesta sexta-feira, 7 de abril, o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escola. Instituído pela lei nº 13.277, de 29 de abril de 2016, o dia marca a tragédia do Realengo, quando Wellington Menezes de Oliveira, ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, naquele bairro do Rio de Janeiro, invadiu uma sala de aula e atirou contra as crianças, matando 11 delas e se suicidando em seguida, em 2011. De acordo com parentes e mensagens deixadas, o atirador sofreu diversos abusos quando era aluno da instituição e segundo especialistas, este fato somado a distúrbios mentais graves teriam sido o motivo do ataque. 

Neste 7 de abril, o Ministério da Educação (MEC) coordena ações com o objetivo de capacitar docentes e equipes pedagógicas para a promoção de cidadania, empatia e respeito em uma cultura de paz e tolerância. Na educação básica, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) está implementando um portal na internet direcionado a ações em direitos humanos na comunidade escolar e sociedade civil, com lançamento previsto para o segundo semestre de 2017.

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Já no ensino superior, em novembro de 2016 foi lançado o Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos, por meio de uma parceria entre o MEC e o Ministério da Justiça e Cidadania. O pacto teve adesão de mais de 200 instituições de ensino superior que deverão apresentar um plano de trabalho com ações de promoção de respeito, cidadania paz e direitos humanos.

Conscientização por meio da ‘ficção’ 

A série “13 reasons why”, traduzida como “Os 13 porques”, é uma produção original da plataforma de streaming Netflix, que aborda a temática do cyberbullying e suicídio através da história de Hanna Baker, uma adolescente que comete suicídio, mas antes deixa 13 fitas gravadas apontando os motivos e as pessoas que, através de bullying, cyberbullying ou negligência diante de seu sofrimento, a levaram a desistir de viver. 

O enredo traz reflexões acerca dos problemas da violência no ambiente de ensino e suas consequências por meio da ótica da vítima de forma sensível, com o objetivo de levar a conscientização da audiência quanto ao suicídio e ao bullying. No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) fornece auxílio para a prevenção ao suicídio por meio do telefone 141, do seu site via chat, VoIP (Skype) e e-mail e pessoalmente. No Recife, o centro fica na Avenida Manoel Borba, 99, Boa Vista e pode ser contatado pelo telefone (81) 3421-7311.

O psicólogo Álvaro Pinto, do Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá-Tocantins e com experiência em Psicologia Social, participou como conferencista do II Congresso Multidisciplinar de Saúde, no último sábado (1), promovido pela Universidade da Amazônia (Unama), no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, em Belém. O tema da Conferência foi "Psicologia e População Indígena". 

Ao falar sobre o parto, Álvaro Pinto destacou o aspecto da humanização. “A questão levantada vem a ser como tornar esse um processo saudável, que não gere sofrimento demasiado ou desnecessário para essa família. Antes, se apostava na política de saúde de que o tratamento hospitalar seria o mais adequado, por se ter um controle das condicionantes. Atualmente, aposta-se que o melhor tipo de parto é o parto normal e não hospitalar, o humanizado, com uma equipe de saúde para orientar e com a participação da família”, explicou o conferencista.

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Outro ponto abordado foi a questão do suicídio nas sociedades indígenas. O Amazonas é uma das áreas com maior número de suicídios, em virtude de questões culturais e históricas. No DSEI Guamá-Tocantins houve três casos de tentativa de suicídio e cada um teve um plano terapêutico singular construído. “Um deles envolve um fato cultural muito marcante, que é não saber lidar com o óbito de um familiar, envolvendo uma questão antropológica. Os outros dois casos ocorreram em aldeias que são mais próximas das cidades e dialogam com as comunidades não indígenas, com a modernidade. Envolvem problemas conjugais e questões econômicas”, disse o psicólogo.

O DSEI Guamá-Tocantis atua em uma área com 8.818 indígenas. Tem 500 profissionais, 9 polos-base, 35 etnias distintas, 94 aldeias, englobando 16 municípios no Pará e um no Maranhão. A organização da atenção de saúde é feita em programas integrados, como o programa de saúde da mulher, programa de saúde da criança, programa de imunizações e o programa de saúde mental, onde trabalha o psicólogo.

O primeiro órgão brasileiro a cuidar dos povos indígenas foi o Serviço de Proteção ao Índio (SPI). Em 1999 surgiu o Subsistema de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, por meio da Lei nº 9.836/99. É composto pelos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) e cuida do atendimento primário de saúde, posto que não existe o conceito de média e alta complexidade da saúde indígena.

O subsistema divide o Brasil em 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas, que são unidades administrativas responsáveis pela gestão sanitária daquele território. O Dsei divide seu território em pólos-base, responsáveis pelo suporte da logística das equipes de saúde que trabalham nas aldeias.

Portaria de 2007 estabelece as diretrizes gerais para atenção integral à saúde dos povos indígenas. Em 2008, obedecendo às determinações desta portaria, iniciou-se a contratação dos psicólogos. Houve uma ampliação da atuação psicológica, com da criação de estratégias de promoção do bem viver indígena.

Os psicólogos dos DSEI cuidam de demandas como o uso abusivo de álcool e outras drogas, violências, acompanhamento de medicações psicotrópicas, tentativa e óbito por suicídio. Para cada território é preciso construir uma estratégia de atuação. O papel do psicólogo é levar o saber científico para esses povos.

Por Carol Boralli.

 

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) vai ampliar sua oferta de cursos em 2017. Foram aprovadas a criação dos cursos de engenharia de mecânica para o campus Recife e de engenharia elétrica para os campi Garanhuns e Pesqueira. Ao total, serão novas 115 vagas na instituição.

A instituição pretende oferecer, para engenharia elétrica, 40 oportunidades em Pesqueira e outras 40 em Garanhuns. Já o curso de engenharia mecânica, que antes era somente oferecido em Caruaru, agora vai ofertas 35 vagas na capital pernambucana. 

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O IFPE oferece, atualmente, 16 cursos superiores, 37 técnicos, 14 de qualificação profissional, além de quatro opções de pós-graduação.

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Uma boa notícia para os estudantes que pretendem conquistar uma vaga na Universidade de Pernambuco (UPE), por meio do Sistema Seriado de Avaliação (SSA). As inscrições para o processo seletivo foram prorrogadas. Agora, os alunos poderão realizar as candidaturas até a próxima segunda-feira (15), pela internet.

Apesar do prazo de inscrições ter sido estendido, a data limite para pagamento da taxa continua a mesma: até a terça-feira (16). Os estudantes que não concluíram as inscrições no sistema do SSA também terão o mesmo período para encerrar o processo. 

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Este ano, as provas do SSA 1 serão realizadas nos dias 4 e 5 de dezembro. Já quem está no segundo ano do ensino médio, e vai realizar o SSA 2, irá fazer as provas dias 27 e 28 de novembro. O SSA 3 terá avaliações aplicadas em 13 e 14 de novembro.

A UPE irá ofertas 3.460 vagas para o processo de ingresso 2016, sendo 1.730 destinadas aos estudantes oriundos do SSA e outras 1.730 para aqueles que entrarão pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

Confira o comunicado divulgado pela instituição:

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O início do terceiro simulado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi adiado para o dia 3 de setembro, devido ao calendário dos Jogos Olímpicos Rio 2016. A previsão era que a prova fosse realizada neste final de semana. O simulado, promovido pelo governo federal, destina-se a quem está se preparando para o Enem e para participar basta se cadastrar no site Hora do Enem.  Os estudantes têm quatro horas para resolver 80 questões.

De acordo com a Geekie, responsável pelo desenvolvimento da plataforma de estudos, a intenção é que mais estudantes participem do simulado. Ao todo, 711 mil participaram da primeira edição, mas o número caiu na segunda edição para 360 mil. Entre os motivos averiguados pela Geeki, estão o longo prazo que o simulado ficou disponível - estudantes alegaram que acabaram esquecendo de acessar a prova - e as férias escolares.

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Na terceira edição, com a proximidade do Enem, que será nos dias 5 e 6 de novembro, a expectativa é que o número de acessos aumente. Até a próxima semana, será definido o período em que o terceiro simulado ficará disponível. O primeiro simulado foi realizado nos dias 30 de abril e 1º de maio, e repetido nos dias 7 e 8 de maio e o segundo ficou disponível de 25 de junho a 3 de julho.

Esta edição traz algumas novidades, entre elas, 75% das questões serão inéditas. Nos últimos simulados, a maioria das questões era de provas anteriores do Enem. Além disso, agora, os estudantes que fizeram as provas pelo smartphone terão acesso ao posicionamento no ranking de todos os alunos que selecionaram o mesmo curso. Antes, os alunos apenas eram informados se alcançaram ou não a nota de corte e quanto estavamdistantes de serem aprovados no curso que escolheram.

O simulado faz parte da iniciativa Hora do Enem, portal que oferece também um plano de estudos individual para cada estudante. Na hora de se cadastrar, o estudante informa o que busca com o Enem. A plataforma disponibilizará, então, um plano de estudos para que possa alcançar o objetivo. Para estudar, os candidatos podem acessar a plataforma Mecflix, com 1,2 mil videoaulas para ajudar nos estudos.

Está previsto ainda um quarto simulado, que será disponiblizado a partir do dia 8 de outubro. Os últimos exames serão no mesmo formato do Enem e terão dois dias de duração. Não haverá simulado da redação.

A nota do Enem é usada na seleção para vagas em instituições públicas, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), bolsas na educação superior privada por meio do programa Universidade para Todos (ProUni) e vagas gratuitas nos cursos técnicos oferecidos pelo Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec).

O resultado do exame também é requisito para receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Para pessoas maiores de 18 anos, o Enem pode ser usado como certificação do ensino médio.

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É sempre assim. Basta a seleção brasileira se reunir que vários jogadores começam a dividir a atenção entre os treinamentos e propostas para trocar de time, em negociações que normalmente relacionadas com clubes do exterior. A época das competições que a seleção participa, quando o mercado europeu está em ebulição, torna inevitável o assédio. E cabe à comissão técnica tentar contornar o problema, para evitar a desconcentração.

É o que acontece agora com a seleção olímpica. Pelo menos três jogadores têm propostas da Europa: Gabriel, Gabriel Jesus e Rodrigo Caio. Já Rodrigo Dourado, Zeca e Thiago Maia receberam sondagens. Além deles Marquinhos, que já está na Europa, pode trocar o Paris Saint-Germain pelo Barcelona.

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Deles, Gabriel tem mais chances de terminar a Olimpíada vestindo nova camisa. O presidente do Santos já avisou que negocia o atacante com a Juventus se for confirmada a proposta de 20 milhões de euros (cerca de 74 milhões), dos quais o clube ficaria com 40%. O atacante também já deu a entender que está de saída.

Gabriel Jesus diz que fica no Palmeiras pelo menos até o final do ano. Mas seus empresários insistem em negociá-lo e os dois rivais espanhóis, Barcelona e Real Madrid, estão no páreo pela revelação.

Rodrigo Caio pode acabar no futebol espanhol depois da Olimpíada, assim como os santistas Thiago Maia e Zeca. Já Marquinhos permanece com grandes chances de ir para o Barcelona, de acordo com a imprensa catalã.

Para tentar conscientizar os jogadores para a necessidade de no mínimo saber separar as coisas, a comissão técnica tratou do tema em reunião com o elenco na segunda-feira à noite, na Granja Comary. "Temos nosso planejamento para que tenhamos total tranquilidade aqui dentro e tentar evitar ao máximo essas situações. Estamos a 33 dias de uma conquista inédita para o Brasil. Neste momento, o foco é um pouco diferente", afirmou o coordenador da seleção, Erasmo Damiani.

Ele, porém, reconhece que em tempos de acesso contínuo às redes sociais e à telefonia celular, é praticamente impossível isolar os atletas. Por isso, espera que os representantes deles tenham habilidade e tomem à frente nas negociações, poupando-os o máximo possível. "O encaminhamento de transferências é com os atletas e seus representantes".

Os estudantes que pretendem ingressar na Universidade de Pernambuco (UPE) por meio do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) podem se inscrever, a partir desta segunda-feira (11), para o processo de ingresso 2016 da instituição. As candidaturas devem ser feitas por meio da internet, até o dia 12 de agosto.

Os candidatos devem se inscrever nas opções de SSA 1, destinado aos alunos do primeiro ano do ensino médio; SSA 2, para aqueles estudantes que estão no segundo ano do ensino médio; e SSA 3, para quem está no terceiro ano. Em todas as opções, os estudantes devem informar dados pessoais, como número de RG e CPF. Um endereço de e-mail válido também deve ser informado. 

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Este ano, as provas do SSA 1 serão realizadas nos dias 4 e 5 de dezembro. Já quem está no segundo ano do ensino médio, e vai realizar o SSA 2, irá fazer as provas dias 27 e 28 de novembro. O SSA 3 terá avaliações aplicadas em 13 e 14 de novembro. 

A UPE irá ofertas 3.460 vagas para o processo de ingresso 2016, sendo 1.730 destinadas aos estudantes oriundos do SSA e outras 1.730 para aqueles que entrarão pelo Sistema Seriado de Avaliação (SSA).

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