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O Ministério da Saúde (MS) informou há pouco que foi confirmado o segundo caso do novo coronavírus no país. Pelo Twitter, a pasta disse hoje que o paciente infectado também é de São Paulo e esteve na Itália, ou seja, é um caso importado. De acordo com a pasta, não há evidencias de circulação do vírus em território nacional. Até o momento, o Ministério da Saúde (MS) informa que 182 casos suspeitos de coronavírus são monitorados no Brasil.

Mais cedo, o ministério informou também hoje que vai alterar o fluxo de notificação dos casos suspeitos do novo coronavírus a partir da próxima segunda-feira (2). Com a mudança, a pasta vai deixar de centralizar as informações e passar a considerar integralmente os dados repassados pelos gestores locais. Antes, cada notificação era reanalisada pela equipe da pasta. "A ação de descentralização da consolidação dos casos busca dar agilidade de resposta à doença", disse o MS.

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Segundo o ministério, o novo fluxo foi acordado com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). A pasta informou ainda que as equipes dos ministérios vem treinando os estados, ao longo das últimas semanas, para consolidar os dados sobre notificação de casos suspeitos.

"A partir de agora as secretarias estaduais ficarão responsáveis por fazer a análise dos seus casos. Depois enviarão os dados mais refinados para o Ministério da Saúde", explicou o secretário-executivo do ministério, João Gabbardo.

Procedimento similar já foi adotado em relação aos laboratórios para realizarem os exames para coronavírus. Inicialmente, o diagnóstico era realizado apenas pela Fiocruz, no Rio de Janeiro.

Atualmente, também são considerados laboratórios de referência nacional: Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, o Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará e o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) de Goiás, em Goiânia. Esses laboratórios já capacitados irão ajudar no esforço nacional de ampliação da capacidade laboratorial dos demais Lacens nos estados.

Os quatros acusados pelo homicídio e estupro do garoto Flânio da Silva Macedo, de 9 anos, em julho de 2012, no município do Brejo da Madre de Deus, localizado no Agreste pernambucano, foram condenados após um julgamento que durou dois dias. O júri popular encerrou na noite dessa sexta-feira (24) e aconteceu na 4ª Vara do Tribunal do Júri da Capital, no Fórum Thomaz de Aquino.

Os réus Edinaldo Justos dos Santos, Genival Rafael da Costa e Edilson da Costa Silva foram condenados a 20 anos de reclusão por homicídio triplamente qualificado - por motivo torpe, cruel, realizado para assegurar a ocultação ou impunidade de outro crime - e mais 9 anos de reclusão pelo crime de estupro, totalizando 29 anos de reclusão. Também foi condenada pelo mesmo motivo a ré Maria Edileuza da Silva, somando 26 anos de reclusão, a redução da pena foi considerada devido ao atenuante da confissão dos crimes. 

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A sessão presidida pelo juiz Abner Apolinário teve início na quinta-feira (27), contando com a presença de sete pessoas na composição do Conselho de Sentença para julgamento dos réus. Das etapas, o juiz realizou a leitura da denúncia do Ministério Público (MP), escuta das testemunhas de defesa e acusação, além de interrogatório dos acusados. O MP ainda apresentou vídeos com reportagens exibidas na mídia sobre os crimes e também imagens do local e do corpo da criança. A defesa também apresentou material exibido na mídia.

Caso

De acordo com a denúncia do MP, Edinaldo Justos dos Santos teria contratado Genival Rafael e Maria Edileuza da Silva, pelo valor de R$ 400, para que sequestrar uma criança, com a finalidade de sacrificá-la em um ritual. 

Segundo registrado nos autos, a criança, Flânio da Silva Macedo, desapareceu no dia 1º de julho de 2012, enquanto transportava mercadorias utilizando um carro de mão no mercado de farinha, em Santa Cruz do Capibaribe, município vizinho. A criança foi vista pela última vez no mesmo dia em companhia do Genival Rafael da Costa. 

Ainda de acordo com denúncia, a ação foi realizada em comunhão de desígnios (divisão de tarefas) e o corpo encontrado apresentava sinais de amordaçado, além de indícios de abuso sexual. O corpo da criança foi encontrado em 10 de julho de 2012 em estado avançado de decomposição.

O Departamento de Vigilância em Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica, identificou que o paciente, já sob monitoramento, manifestou garganta irritada, indisposição, dor articular e tosse. Os sintomas, segundo critérios clínico-epidemiológicos definidos nos protocolos do Ministério da Saúde, requerem investigação da covid-19.

O paciente é um homem de 55 anos, morador de Belém. Em nota, a Sesma informou que será realizada "a investigação epidemiológica e coleta de amostra de secreção nasofaringe para pesquisa de vírus respiratório para ser encaminhada para análise no Laboratório Central do Pará (Lacen-PA)".

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Ainda de acordo com a nota, divulgada no site da Agência Belém, o paciente tem sintomas considerados leves e se encontra em isolamento domiciliar, com orientações de uso de máscara, etiqueta de tosse e higiene das mãos. Ele continuará a ser monitorado pela Vigilância Epidemiológica do Município de Belém até que saia o resultado dos exames ou que se encerre o período de quarentena de 14 dias.

A Sesma ressalta que essa ocorrência não tem ligação com o caso de um indivíduo atendido em hospital particular da cidade. Nota da assessoria do hospital que circulou nas redes sociais diz que esse paciente também estaria sob suspeita, mas sem confirmação oficial.

Com informações da Agência Belém.

Repercute nas redes sociais um vídeo de um professor bêbado tentando dar aula. Na publicação, gravada por estudantes de um escola na Rússia, mostra o docente sentado em cima de uma mesa segurando um objeto cilíndrico na mão e aparentemente embriagado. As informações são do Daily Star.

Durante a gravação, é possível ouvir os estudantes zombando da situação. Em dado momento, o professor fala algo inaudível, tomba de costas na mesa e, em seguida, cai no chão. Alguns estudantes demostram preocupação com o estado do educador, que aparece "desacordado".

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O incidente foi gravado na Escola Pública Nº 7, na cidade de Aznakayevo, na Rússia. De acordo com a mídia local, além de reunião com alunos e responsáveis promovida pelos líderes da escola e o professor bêbado foi demitido. Confira, abaixo, o vídeo do professor embriagado.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reforçou a intenção de antecipar a campanha de vacinação contra a gripe no Brasil após o primeiro caso confirmado de coronavírus no País. A vacina contra gripe não previne contra o coronavírus. As autoridades, porém, avaliam que a imunização facilita o diagnóstico para separar os casos quando há sintomas como febre e tosse.

A vacinação está prevista para começar entre a última quinzena de março e o início de abril. "Se tivermos como antecipar, podemos começar pelo Rio Grande do Sul. O inverno chega um mês antes no Sul do Brasil", afirmou o ministro.

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O Instituto Butantan, que produz as doses, poderá concluir a fabricação da vacina e possibilitar uma antecipação. "Vamos poder antecipar. O que eu não posso dizer é em quanto tempo será essa antecipação", disse o secretário estadual de Saúde de São Paulo, José Henrique Germann Ferreira. O instituto é ligado ao governo paulista.

Um paraibano, de 59 anos, suspeito de contrair o novo coronavírus (COVID-19) desembarcou no Aeroporto do Recife, nessa segunda-feira (24), antes de seguir para João Pessoa. Ele retornou ao Brasil após uma viagem à Itália, que já soma 12 mortes em decorrência da epidemia.

Ainda durante o voo, o paciente apresentou sintomas semelhantes ao da pernambucana que está isolada no Hospital Oswaldo Cruz, no Centro do Recife. Já em João Pessoa, ele buscou atendimento médico e a Secretaria de Saúde foi notificada na terça-feira (25).

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Ele realizou exames e segue internado no Hospital Clementino Fraga. A unidade mantém tratamento contra Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), enquanto aguarda a confirmação ou descarte do caso. 

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, se reúne na manhã desta quarta-feira (26) com secretários estaduais de saúde, para tratar sobre o primeiro caso confirmado de contaminação pelo novo coronavírus no Brasil. Após o encontro, o ministro concederá uma entrevista coletiva à imprensa.

O primeiro caso com teste positivo para o novo coronavírus é de um homem de 61 anos, residente em São Paulo, com histórico de viagem para a Itália, na região da Lombardia (norte do país), a trabalho, sozinho, no período de 9 a 21 de fevereiro.

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O paciente, segundo as autoridades, está bem, tem sinais brandos da doença e ficará em isolamento domiciliar. O secretário da Saúde de São Paulo, José Henrique Germann Ferreira, participa da reunião no ministério e também falará com a imprensa. Na ocasião, a pasta divulgará oficialmente o laudo final da investigação.

O caso foi relatado pelo Hospital Israelita Albert Einstein como suspeito de coronavírus na tarde da terça, 25. Com resultados preliminares realizados pela unidade de saúde e conforme o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova, que já foi realizada.

Fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo adiantaram o diagnóstico positivo. Segundo o hospital, o paciente foi atendido na unidade Morumbi, na zona sul da capital, na noite da última segunda-feira (24) e a infecção foi confirmada por meio do teste PCR em tempo real.

Iniciado na China em dezembro, o surto já tem cerca de 80 mil casos pelo mundo e mais de 2,6 mil mortes. Desde o fim da semana, a explosão de casos da Itália tem elevado o alerta global sobre a doença.

O Brasil teve nesta terça-feira, 25, um primeiro teste positivo de coronavírus. Trata-se, segundo o Ministério da Saúde, de um homem de 61 anos, residente em São Paulo, com histórico de viagem para a Itália, na região da Lombardia (norte do país), a trabalho, sozinho, no período de 9 a 21 de fevereiro. Ainda falta novo teste, que ocorrerá nesta quarta-feira, 26, para tratar o diagnóstico como confirmado.

Na tarde desta terça, o caso foi relatado pelo Hospital Israelita Albert Einstein como suspeito de coronavírus. Com resultados preliminares realizados pela unidade de saúde e de acordo com o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova.

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Este processo de validação dos resultados está em curso e o Ministério da Saúde divulgará o laudo final da investigação oportunamente, segundo a pasta. A pasta recomenda, portanto, cautela sobre quaisquer informações que não sejam as oficiais, uma vez que a investigação não está concluída.

A Alemanha registrou na região da Baviera (sul) o primeiro caso confirmado do coronavírus mortal que se propaga na China, anunciou nesta segunda-feira (27) o ministério da Saúde regional.

"Um homem da região de Starnberg está infectado com o novo coronavírus" e "foi posto sob vigilância médica e em regime de isolamento", anunciou um porta-voz do ministério em um comunicado.

O paciente está "em boas condições em nível médico", informou o porta-voz sem entrar em detalhes. Seus familiares têm sido informados dos sintomas que podem surgir em caso de doença, bem como sobre as precauções de higiene que devem tomar.

A epidemia desta pneumonia viral matou 82 pessoas na China e 2.744 foram infectadas neste país, segundo o último balanço oficial de segunda-feira.

O ministério da Saúde da Baviera não deu nenhuma informação sobre o homem, nem as circunstâncias nas quais possa ter se infectado. Uma coletiva de imprensa está prevista para esta terça-feira (28) em Munique.

A Alemanha tonou-se, assim, no segundo país europeu afetado pelo coronavírus, depois dos três casos confirmados na França em 24 de janeiro. Os três pacientes, um em Bordeaux (sudoeste) e dois em Paris, tinham viajado recentemente à China.

Berlim pediu na segunda-feira a seus cidadãos que evitem viagens desnecessárias à China. Também está considerando uma "possível evacuação", se quiserem, de seus cidadãos da cidade chinesa de Wuhan, epicentro do vírus.

Um terceiro paciente foi diagnosticado, nesta quarta-feira (31), com o vírus Ebola na cidade de Goma, polo comercial de dois milhões de habitantes no leste da República Democrática do Congo, o que aumenta os temores sobre uma epidemia na região, informaram fontes médicas.

"Acabaram de me informar sobre outro caso confirmado da doença no Centro de Tratamento do Ebola (CTE) de Goma", disse à AFP o doutor Aruna Abedi, coordenador de reposta ao Ebola na província de Kivu do Norte (leste).

"A vacinação começou no centro de saúde de Kiziba para interromper a cadeia de propagação. O pessoal médico, os contatos (dos pacientes) e os contatos dos contatos são os primeiros objetivos", revelou o doutor.

"Este terceiro caso confirmado é o de uma menina de um ano filha de um homem que faleceu hoje por Ebola no CTE de Kiziba. A criança já apresentava sintomas da doença", disse à AFP um agente de saúde.

"Um paciente com caso confirmado de Ebola em Goma morreu e adotamos todas as medidas para cortar a cadeia de contaminação", disse à AFP Jean-Jacques Muyembe, funcionário nomeado pela presidência congolesa para coordenar a resposta à epidemia.

O homem havia chegado ao centro de tratamento "no dia 11 e não havia esperança devido ao elevado avanço da doença", destacou o doutor Aruna Abedi.

Na vizinha província de Kivu do Sul, 15 pessoas foram colocadas em quarentena em uma localidade à beira do Lago Kivu, sendo os primeiros casos suspeitos de Ebola nesta província.

A atual epidemia foi deflagrada em agosto de 2018 em Kivu do Norte e chegou a Ituri (nordeste), mas até o momento estava relativamente limitada.

Mas os novos casos em uma cidade como Goma aumentam os temores sobre a propagação de uma epidemia que já deixou 1.803 mortos, segundo as autoridades.

O advogado de Najila Trindade, mulher que acusa Neymar de estupro e agressão, disse neste sábado (8) que pode abandonar o caso se sua cliente não apresentar provas contra o jogador.

Segundo o portal UOL, Danilo Garcia de Andrade deu até esta semana para Najila entregar a ele as supostas evidências do crime. A declaração chega após a modelo ter alegado à polícia que o tablet contendo um suposto vídeo que incriminaria Neymar foi furtado de seu apartamento em São Paulo.

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"Se a investigação policial a respeito do eventual arrombamento onde residia Najila mostrar que não houve arrombamento, deixarei o caso, pois a relação advogado-cliente é baseada sempre na confiança", disse Garcia ao UOL.

Além do vídeo, Najila garantiu ao advogado que tem fotos e conversas de WhatsApp com uma amiga que comprovariam o crime. A modelo, no entanto, ainda não apresentou o material. Em seu depoimento, Najila disse que foi violentada por Neymar em um quarto de hotel em Paris, após se recusar a transar com o jogador por ele não ter preservativo.

Segundo o UOL, a modelo afirmou que estava em "estado de choque" e demorou a "processar o que havia acontecido". Em seguida, quis fazer o craque voltar ao hotel para "bater nele" - esse segundo encontro é o do vídeo de um minuto divulgado na semana passada e que mostra Najila dando tapas em Neymar.

O jogador, por sua vez, alega inocência e diz que a relação com a modelo foi consensual. Para se defender, ele divulgou uma troca de mensagens com Najila e acabou alvo de inquérito por vazamento de fotos íntimas.

"O que aconteceu nesse dia foi uma relação entre homem e mulher, dentro de quatro paredes, algo que acontece com todo casal. No dia seguinte não aconteceu nada demais, a gente continuou trocando mensagem. Ela me pediu uma lembrança para o filho, e eu ia levar. Agora fui pego de surpresa por causa disso", declarou Neymar em um vídeo no Instagram. 

Da Ansa

Após polêmicas envolvendo acusações de pedofilia por parte de sua filha adotiva, Dylan Farrow, Woody Allen pode estar se comprometendo mais uma vez. Segundo o site The Hollywood Reporter, o diretor de cinema teria se envolvido com uma modelo e atriz norte-americana menor de idade na década de 70.

Seu nome é Christina Engelhardt e, durante entrevista ao veículo, ela resolveu abrir o jogo sobre seu passado ao alegar um relacionamento com Allen, de 41 anos na época, quando tinha 16 anos de idade.

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- O que me fez falar é que eu poderia fornecer uma perspectiva. Eu não estou atacando Woody. Isso não é para derrubar ele. Estou falando da minha história de amor, começou Christina.

De acordo com as falas da modelo, o romance entre os dois se iniciou em 1976 quando ela passou seu número de telefone para ele em um restaurante em Nova York, Estados Unidos. Os dois teriam continuado o relacionamento por oito anos, onde se encontravam frequentemente na cobertura de Allen que tinha vista para o Central Park.

Ainda assim, a modelo conta que nunca pode conferir a visão da residência, pois as cortinas estavam sempre fechadas.

- A vista devia ser espetacular, mas eu não estava lá para vê-la, revelou, além de dizer que Allen também levava outras mulheres para um ménage.

Ainda assim, pelo que parece a relação dos dois não foi suficiente para privar Allen de se envolver com outras pessoas. Depois de quatro anos de romance, o cineasta começou a se relacionar com Mia Farrow, com quem ficou junto por 12 anos. Porém, Christina revela que, mesmo mexida com a chegada da mulher, não se sentiu ameaçada - já que ela e Allen continuaram a se encontrar enquanto ele namorava Farrow.

- Isso me fez quem eu sou e não estou arrependida, conta.

Até agora Allen e muito menos Mia Farrow se pronunciaram sobre o assunto. Ainda assim, não há como negar que este é mais um dos tópicos que irão permear a carreira do cineasta que já está abalada, diga-se de passagem.

Em 2017, Woody Allen enfrentou acusações de pedofilia por parte de sua filha adotiva, Dylan Farrow, que afirmou em uma carta aberta ao New York Times em 2014 que havia sido molestada pelo pai quando criança. O caso, que não foi esclarecido até hoje, ainda rende muita repercussão na mídia e até mesmo a atual esposa do de Allen já comentou sobre assunto.

Em uma entrevista ao New York Magazine, Soon-Yi Previn, de 48 anos de idade, comentou sobre sua relação com o cineasta. Ela, que está casada com ele há duas décadas, saiu em defesa do marido ao alegar que as acusações só foram feitas para prejudicá-lo.

Os dois estão casados desde 1997, porém o romance se tornou público anos antes. Inclusive, vale dizer que o próprio relacionamento deles gera controvérsias e muita polêmica, já que Soon-Yi Previn é filha adotiva de Mia Farrow com o músico André Previn. Que confusão, hein?

Olga Vlasova, uma modelo russo, divulgou nudes que seriam de Kit Harington, o John Snow de Game Of Trones. De acordo com a russa eles teriam tido um caso quando o ator ainda era noivo de Rose Leslie, que interpreta Ygritte na série, com quem hoje é casado.

Os assessores de Kit deram uma declaração ao ET Canada, dizendo que as fotos não são do ator:

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- As alegações dessa história são completamente falsas.

A modelo afirmou que o ator deu diversos presentes para ela, inclusive viagens de barco durante um mês de relacionamento que tiveram. Olga ficou famosa após participar de um reality show de relacionamentos de seu país.

A atriz pornô Stormy Daniels, que assegura ter tido um breve romance com Donald Trump em 2006, assegura em um livro que o sexo com o presidente foi o "menos impressionante" de sua vida, informou nesta terça-feira o jornal britânico The Guardian.

Em seu livro "Full disclosure", que será publicado em 2 de outubro, Daniels também descreve os genitais de Trump, e inclui uma comparação com Toad, um personagem do videogame Mario Kart que tem cabeça de cogumelo, informou o veículo.

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The Guardian afirmou que obteve uma cópia do livro, que será publicado a um mês das eleições de meio mandato de 6 de novembro nos Estados Unidos.

Trump nega ter se relacionado com Daniels, mas seu advogado Michael Cohen se declarou culpado de violar as regras de financiamento eleitoral, e revelou que pouco antes das eleições presidenciais de 2016 pagou a Daniels 130.000 dólares para comprar seu silêncio sobre o caso.

Daniels, de 39 anos, que coopera com a Justiça na investigação, assegura que teve um encontro sexual com Trump em Lake Tahoe, Califórnia, durante um torneio de golfe em 2006, poucos meses depois de a esposa do bilionário, Melania, ter dado à luz seu filho, Barron.

No livro, Daniels afirma que o caso com o atual presidente começou quando um de seus guarda-costas a convidou para jantar com o famoso empreendedor imobiliário e apresentador do programa de televisão "O aprendiz". A noite terminou na cobertura de Trump.

"Pode ter sido o sexo menos impressionante que eu tive em minha vida, mas claramente ele não compartilhou essa opinião", escreve Daniels, que diz que logo se sentiu enojada com o affaire.

A atriz pornô relata que manteve contato com Trump no ano seguinte com a esperança de participar de seu programa de televisão.

Além disso, diz que Trump lhe ofereceu uma vaga no programa e até sugeriu que ele poderia trapacear para ficar no programa por mais episódios.

Daniels - seu nome verdadeiro é Stephanie Clifford - diz que a vitória de Trump nas eleições presidenciais foi uma incrível surpresa para ela.

Michael Avenatti, advogado de Daniels, tuitou após o artigo do The Guardian que "a coisa mais importante (sobre o livro) não é a descrição de seu relacionamento sexual com Trump".

"Em vez disso, é a descrição de sua vida e seu papel como uma mulher moderna, sem medo de dizer a verdade diante do poder", afirmou.

Segundo o site da rede de livrarias Barnes and Noble, a editora do livro é a St. Martin's Press, subsidiária da gigante Macmillan.

St. Martin's não respondeu às ligações da AFP para comentar as informações.

Estudantes da Escola de Referência em Ensino Médio Professor Benedito Cunha Melo, localizada em Jaboatão dos Guararapes, município da Região Metropolitana do Recife, exigem a volta de duas profissionais à instituição. De acordo com o grupo, o afastamento das educadoras - cujas identidades não serão reveladas - foi por preconceito e estaria ligado à apresentação de um projeto pedagógico que discute a Cultura Africana e Afro-Brasileira. 

Segundo o texto publicado no Facebook de um dos alunos da escola, as profissionais, uma professora e uma coordenadora, foram desligadas na última sexta-feira (6) e não houve explicações sobre os reais motivos. "Elas sempre desenvolveram projetos importantes para nós (alunos). Creio que isso incomodou a gestão da escola e houve o afastamento", disse o estudante que terá a identidade preservada.

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Segundo outro aluno, a apresentação de projetos de incentivo ao desenvolvimento intelectual e cultural era encabeçada pela coordenadora e professora. "Foram vários projetos. O último foi ligado à cultura afro. Uma bailarina mostrou danças com tema de matrizes africanas e dança dos orixás", disse o aluno. A ação foi realizada no último dia 19 de junho, no pátio da escola.

"A gente acredita que foi um choque de ideias. O gestor da escola é crente. Tanto que depois da apresentação da bailarina e capoeiristas, houve uma apresentação musical com canções gospel no pátio", conclui o aluno; sua identidade será preservada.

Procuradas pelo LeiaJá, as profissionais da educação decidiram não dar entrevista antes de entrar em contato com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe). O grupo sindical, até o fechamento desta matéria, não recebeu nenhuma informação sobre o caso, mas garantiu que irá apurar as denúncias. Uma das educadoras ainda alegou que está sendo coagida, mas não quis revelar quem seria a pessoa.

O LeiaJá também entrou em contato a direção da escola, mas a gestão preferiu não conceder entrevista. No entanto, informou que todas as informações referentes ao afastamento das profissionais devem ser esclarecidas pela Secretaria de Educação de Pernambuco.

Um protesto está sendo organizado a favor da volta das profissionais à escola e deverá ser realizado no dia 25 de julho. Alunos defendem a importância da presença das profissionais entre eles. Em nota enviada ao LeiaJá, a Secretaria de Educação se posicionou sobre o assunto:

A Secretaria de Educação do Estado (SEE) informa que a educadora de apoio da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Professor Benedito Cunha Melo, em Jaboatão dos Guararapes, foi devolvida à Gerência Regional de Educação (GRE) Metropolitana Sul por motivos administrativos. Já a professora continua na unidade de ensino.

A pasta reitera também o compromisso de cumprimento à Lei 10.639/03 por meio da sua Gerência de Educação Inclusiva e Direitos Humanos, responsável por ministrar oficinas e formações periodicamente para professores, gestores e educadores de apoio sobre a temática africana, que são aplicadas em todas as escolas da Rede em formato de atividades pedagógicas como aulas, projetos, feiras de conhecimento, mostras culturais, seminários, entre outros.

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--> 'Nunca mais quero dar aula. O amor deu lugar ao medo'

O Comitê de Direitos Humanos da ONU rejeitou o pedido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que seja solto no Brasil, como parte de medidas cautelares solicitadas por seus advogados. O caso nas Nações Unidas, porém, não está encerrado e uma avaliação completa de sua situação continua sendo realizada, em análise que começou em meados de 2016.

O governo brasileiro terá mais seis meses para responder a uma série de perguntas formuladas pela ONU. Mas uma decisão, segundo a entidade, ficará apenas para 2019.

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"O Comitê de Direitos Humanos não concederá medidas cautelas no caso de Lula da Silva", declarou a porta-voz de Direitos Humanos da ONU, Julia Gronnevet.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou com exclusividade no mês passado que um recurso ao Comitê de Direitos Humanos da ONU era uma possibilidade. Um dia antes de ser preso, enquanto Lula negociava com a Polícia Federal, seus advogados entraram com a queixa na ONU. A reportagem apurou que chamou a atenção do organismo a rapidez da decisão do juiz federal Sérgio Moro.

Lula foi preso no dia 7 de abril para cumprir a pena de 12 anos e um mês de reclusão que lhe foi imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), o Tribunal da Lava Jato, no processo do triplex do Guarujá (SP). O ex-presidente ocupa uma "sala especial" no prédio-sede da Polícia Federal em Curitiba.

Uma resposta positiva por parte da ONU significaria, na avaliação da entidade, apertar o botão de "pausa" num processo em andamento para que eventuais violações de direitos humanos fossem avaliadas. Nesse caso, os riscos de um dano irreparável não foram constatados.

Uma eventual decisão de recomendar medidas urgentes ocorreria por conta da avaliação dos peritos da ONU de que a prisão lhe impediria de exercer plenamente seus direitos políticos. Mas o apelo não foi atendido.

Olivier de Frouville, um dos membros do Comite da ONU, explicou que a avaliação concluiu que "não houve um dano irreparável" com a prisão de Lula. "Tomamos medidas cautelas quando há um risco de dano irreparável", explicou. "Olhando para o pedido dos advogados de defesa e para a situação presente, consideramos que, neste momento, não existe esse risco", disse.

Um dos danos irreparáveis, segundo ele, seria a perda de direitos civis ou políticos por conta de uma ação. "Não estávamos convencidos de que isso era o caso", disse. "Não há risco pessoal claro ainda", apontou, alertando que o "estado presente é ainda muito incerto".

De acordo com Frouville, o Comitê enviou uma carta ao governo brasileiro comunicando a decisão. Mas também alertando que o estado não poderá tomar medidas que sejam incompatíveis com o trabalho do Comitê e nem no caso de Lula.

"Vamos continuar atentos sobre o que ocorre nesse caso e, claro, os advogados de defesa tem o direito de voltar ao Comitê para pedir medidas cautelas caso tenham novas informações", indicou. "Mas, neste ponto, o Comitê não vê risco de dano irreparável", indicou.

Uma esperança entre aliados de Lula era de que a ONU seguisse a mesma decisão que já havia tomado em um caso que consideravam semelhante. Em março, ela atendeu a um pedido similar de políticos catalães, presos nos últimos meses. Ela recomendou, por exemplo, que o deputado independentista Jordi Sanches, fosse liberado para que pudesse participar de eleições. Mas o estado espanhol ignorou a recomendação da ONU.

Eleição

Mesmo sem atender ao pedido dos advogados de Lula, a ONU continua a avaliar o caso e juntar em um mesmo processo a questão da admissibilidade e seu mérito. Mas alerta que dificilmente teria uma posição final antes de 2019, depois das eleições presidenciais. A queixa de Lula foi levada ao Comitê de Direitos Humanos Nações Unidas em julho de 2016, pelo advogado Geoffrey Robertson. A denúncia central era de que Moro estaria sendo parcial no julgamento do ex-presidente. Em outubro daquele ano, as equipes legais da ONU aceitaram dar início ao exame.

"Ainda não lidamos com o mérito do caso", disse Frouville. "Isso vai ser feito se o caso for aceito", explicou. De acordo com ele, o estado brasileiro recebeu seis meses de prazo para responder a uma série de questões. "Nesse momento, não há ainda uma decisão sobre a admissibilidade do caso", disse.

Depois disso, a defesa de Lula ainda tem mais quatro meses para dar uma resposta aos comentários do Brasil. Se o obstáculo da admissibilidade for superado, o Comitê então avaliará seu mérito.

Yuval Shany, um dos 18 peritos do Comitê, explicou ao Estado no mês passado que o caso ainda está sendo avaliado no que toca sua admissibilidade. Para que o caso seja tratado em seu mérito, porém, ele aponta que primeiro há que se decidir se os remédios locais foram esgotados ou não.

"Só podemos lidar com o caso se isso foi totalmente resolvido pela Justiça doméstica. O sr. Lula sugeriu que as injustiças são tais, que não há remédios locais efetivos para ele no Brasil", explicou Shany. "O estado (brasileiro) contesta isso. Portanto, precisamos primeiro decidir sobre essa questão", disse.

Na fase inicial da avaliação de uma queixa, não se avaliava o conteúdo do caso. Mas somente se a ONU tem o direito ou não de examinar e fazer suas recomendações. Em 2017, o governo brasileiro deu respostas às Nações Unidas sobre o caso, alegando que todas as instituições do estado estão "funcionando" e que os direitos do ex-presidente foram preservados.

 

COM A PALAVRA, O ADVOGADO CRISTIANO ZANIN MARTINS, QUE DEFENDE LULA

ONU confirma que está formalmente investigando violações contra Lula e alerta autoridades brasileiras sobre qualquer ação que possa comprometer julgamento

Recebemos hoje (22/05) do Comitê de Direitos Humanos da ONU, com satisfação, decisão que confirma que o órgão internacional está formalmente investigando as violações contra garantias fundamentais do ex-Presidente Lula que apresentamos em comunicado individual protocolado em julho de 2016. A admissibilidade do comunicado e o mérito serão julgados conjuntamente. Trata-se do primeiro comunicado individual feito por um brasileiro àquele órgão internacional.

O Comitê também admitiu julgar o caso à luz do artigo 25 do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, que assegura a todo cidadão a possibilidade de participar "sem restrições infundadas" o direito de "votar e ser eleito em eleições periódicas, autênticas, realizadas por sufrágio universal e igualitário por voto secreto, que garantam a manifestação da vontade dos eleitores", diante de aditamento que apresentamos em 06/04/2018.

O governo brasileiro terá 6 meses para apresentar defesa sobre o mérito do comunicado.

Na peça protocolada em julho de 2016, foram listadas diversas violações ao Pacto de Direitos Políticos e Civis, adotado pela ONU, praticadas pelo juiz e pelos procuradores da Operação Lava-Jato de Curitiba contra Lula, seus familiares e advogados. Esse Pacto prevê, dentre outras coisas: (a) proteção contra prisão ou detenção arbitrária (Artigo 9º); (b) direito de ser presumido inocente até que se prove a culpa na forma da lei (Artigo 14); (c) proteção contra interferências arbitrárias ou ilegais na privacidade, família, lar ou correspondência e contra ofensas ilegais à honra e à reputação (Artigo 17); e, ainda, (d) do direito a um julgamento independente e imparcial (Artigo 14).

As evidências apresentadas no comunicado se reportam, dentre outras coisas: (i) à privação da liberdade por cerca de 6 horas imposta a Lula em 4 de março de 2016, por meio de uma condução coercitiva sem previsão legal; (ii) ao vazamento de materiais sigilosos para a imprensa e à divulgação de ligações interceptadas, inclusive entre Lula e seus advogados; (iii) a diversas medidas cautelares autorizadas injustificadamente; e, ainda, (iv) ao fato de o juiz Sergio Moro haver assumido em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal, em 29/03/2016, o papel de acusador, imputando crimes a Lula por doze vezes, além de antecipar juízo de valor sobre assuntos pendentes de julgamento na 13ª. Vara Federal Criminal de Curitiba.

O Comitê de Direitos Humanos da ONU também decidiu que por ora não irá conceder uma medida liminar em favor de Lula, tal como requerido em 06/04, mas alertou as autoridades brasileiras de que é incompatível com as obrigações assumidas pelo Brasil no Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos qualquer ato de obstrução "que impeça ou frustre a análise pelo Comitê [da ONU] de um comunicado alegando violação ao Tratado, ou que afirme que a expressão dos entendimentos do Comité é frívola e fútil".

CRISTIANO ZANIN MARTINS E VALESKA TEIXEIRA ZANIN MARTINS

Uma adolescente indiana lutava nesta segunda-feira por sua vida, depois de ter sido estuprada e queimada, anunciou a polícia, no segundo caso deste tipo no país na última semana.

"A jovem sofreu queimaduras de primeiro grau em 70% do corpo", afirmou àAFP Shailendra Barnwal, comandante da polícia no distrito de Pakur, no estado de Jharkhand, leste do país.

As forças de segurança prenderam um jovem de 19 anos que mora no mesmo bairro da vítima, que tem 17 anos.

"Ele jogou querosene na adolescente e a queimou", disse Barnwal.

O ataque aconteceu na sexta-feira, no mesmo dia e região em que uma adolescente de 16 anos foi estuprada e queimada viva.

O principal suspeito deste caso, que escandalizou a opinião pública, e o chefe da aldeia na qual aconteceu o crime foram detidos. A família da vítima está sob proteção especial da polícia

A jovem do distrito de Chatra foi sequestrada em sua casa na quinta-feira passada enquanto sua família estava em um casamento. Ela foi estuprada em uma floresta.

A família apresentou uma denúncia ao conselho de anciãos da aldeia, que na sexta-feira ordenou que dois acusados fizessem uma centena de abdominais e pagassem uma multa de 50.000 rúpias (750 dólares).

Furiosos com a sentença, Dhanu Bhuiyan e outros suspeitos espancaram os pais da menina e incendiaram sua casa com a jovem dentro da residência.

Os crimes foram registrados após uma série de agressões sexuais brutais contra mulheres na Índia, apesar de uma legislação mais rígida para os crimes.

O governo instituiu a pena de morte para estupradores de menores de 12 anos após o estupro e assassinato de uma menina muçulmana de 8 anos em Kathua, no estado de Jammu e Caxemira (norte). O crime foi cometido por moradores hindus da localidade.

Em 2016, quase 40 mil estupros foram registrados na Índia, mas o número seria muito maior, já que o silêncio ainda impera no que diz respeito a este tipo de crime em uma sociedade que continua sendo muito patriarcal.

Em uma ação que durou cerca de uma hora, homens armados roubaram uma carga de telefones celulares avaliada em R$ 3,4 milhões no terminal de cargas do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, no último domingo (15).

De acordo com Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Logística do Rio de Janeiro (Sindicarga), os assaltantes rumaram para a Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, na zona norte, localizada próxima do aeroporto.

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A transportadora dos celulares, que já sabia da onda de roubo de cargas no Rio de Janeiro, precaveu-se e colocou rastreadores em alguns aparelhos, que indicaram que a carga foi levada para a favela.

As informações sobre o assalto foram confirmadas pelo diretor de Segurança do Sindicarga, coronel Venâncio Moura, que disse que essa mesma quadrilha já tinha agido da mesma forma, uma semana antes, também no setor de cargas do Galeão, quando roubaram uma carga de iphones da Apple, avaliada em RS 2 milhões.

Segundo o Sindicarga, o grupo entrou pelo portão principal do setor, rendeu os funcionários e após o roubo saiu tranquilamente do local. De acordo com o diretor de Segurança do sindicato, em apenas uma semana o prejuízo é superior a R$ 5 milhões com os dois roubos.

O roubo será investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC). Em nota, o consórcio RIOgaleão, que administra o aeroporto, informou que “está à disposição para apoiar as investigações".

Os ministros da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiram, no âmbito de um habeas corpus, que a obtenção de provas por meio de conversas de WhatsApp não autorizada pela Justiça é ilegal.

O caso julgado refere-se ao recurso da defesa de investigados por furto de imóveis. Os agentes vasculharam o celular de suspeitos na cidade de Oliveira, em Minas Gerais.

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Segundo o auto de prisão em flagrante, uma moradora da cidade chamou a polícia após ver um homem com "atitude suspeita". Os policiais levaram suspeitos até a delegacia, onde seus celulares foram analisados sem autorização judicial.

A defesa dele pedia para que as provas juntadas a partir da abordagem fossem retiradas dos autos. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou os pedidos.

Para o relator do habeas na 5ª Turma do STJ, Reynaldo Soares da Fonseca, "deveria a autoridade policial, após a apreensão do telefone, ter requerido judicialmente a quebra do sigilo dos dados armazenados, haja vista a garantia à inviolabilidade da intimidade e da vida privada, prevista no artigo 5º, inciso X, da Constituição".

"Assim, a análise dos dados armazenados nas conversas de WhatsApp, revela manifesta violação da garantia constitucional à intimidade e à vida privada, razão pela qual se revela imprescindível autorização judicial devidamente motivada, o que nem sequer foi requerido", anotou o desembargador.

A atriz pornô Stephanie Clifford, mais conhecida como "Stormy Daniels", não desmentiu nem confirmou que tivera uma relação extraconjugal com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2006, quando ele já era casado com Melania.

Em entrevista ao comediante Jimmy Kimmel, Clifford também rechaçou que tenha autorizado a divulgação de um comunicado negando o caso com o republicano. A nota havia sido publicada pouco antes do primeiro discurso de Trump sobre o Estado da União e atribuída à atriz.

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"Nas últimas semanas, me pediram muitas vezes para comentar os rumores sobre minha suposta relação com Donald Trump muitos, muitos anos atrás. Eu não a nego porque fui paga, como dizem os tabloides. Eu a nego porque [a relação] nunca correu", diz o comunicado.

Confrontada com a nota por Kimmel, Clifford tomou distância. "Não parece minha assinatura, não sei de onde chegou", afirmou a estrela pornô. Em seguida, o comediante leu trechos de uma entrevista concedida pela atriz em 2011 e na qual ela dava detalhes de sua relação com Trump.

Ao ser perguntada se algo daquele relato era verdade, Clifford respondeu: "Defina 'verdade'". Segundo o diário "The Wall Street Journal", um advogado do presidente pagou US$ 130 mil para a atriz não falar sobre a suposta relação.

O acordo foi fechado em outubro de 2016, pouco antes das eleições que levariam o magnata à Casa Branca, mas não se sabe se ele tinha conhecimento da negociação. Além disso, um artigo posterior da revista digital "Slate" confirmou o pagamento.

Segundo o autor do texto, Jacob Weisberg, a própria Clifford contara a ele, entre agosto e outubro de 2016, detalhes sobre o caso.

Da Ansa

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