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Uma ação conjunta entre a Polícia Civil, o Ministério Público e a Vigilância Sanitária de São Paulo prendeu três responsáveis por uma clínica de reabilitação para dependentes químicos em Vila Santa Cruz, na Região Metropolitana da capital. Com milhares de comprimidos fora de validade estocados, pacientes relatam que eram agredidos com um taco de baseball que os funcionários chamavam de "dipirona".

No momento da visita dos investigadores, nessa terça-feira (9), os pacientes estavam trancados em um quarto com cadeado. Ao todo, 2.289 comprimidos controlados sem prescrição e fora da validade foram encontrados dentro da clínica, informou a Polícia Civil na quarta (10).

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Aos policiais, os internos detalharam uma rotina de agressões físicas e psicológicas por parte de alguns funcionários. Eles apontaram que eram agredidos com pedaços de madeira, com destaque para um taco de baseball caseiro que os agressores chamavam de 'dipirona'.

Divulgação/PCSP

A arma foi localizada em uma área de mato da clínica junto com três pedaços de madeiras que aparentam ser da cabeceira de um beliche. O coordenador e dois auxiliares foram presos em flagrante e responderão por tortura, cárcere privado, tráfico de drogas e associação criminosa.

Em uma clínica de Munique, Franzi faz um trabalho impecável ao limpar o chão. Mas. em plena pandemia de coronavírus, este robô falante encontrou outra função: arrancar um sorriso dos pacientes e dos profissionais de saúde.

"Pode se afastar, por favor? Tenho que limpar", afirma a máquina, com uma voz aguda em alemão, a todos que aparecem em seu caminho programado com antecedência.

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E, para os que não atendem o pedido, Franzi insiste com voz mais determinada: "Você tem que sair, quero limpar". E se isto não for suficiente, o robô derrama algumas lágrimas digitais de seus olhos representados por dois LEDs que mudam de cor.

"Com a pandemia, as visitas estão proibidas. Franzi distrai os pacientes", afirma Constance Rettler, da empresa Dr. Rettler, responsável pela limpeza da clínica Neuperlach e que forneceu o robô.

Três vezes por dia, Franzi percorre a entrada do hospital para fazer a limpeza. Os pacientes, encantados, fazem diversas fotos. Outros "conversam" com o aparelho de menos de um metro de altura.

"Ah, aqui está meu amigo", afirma uma idosa ao observar o robô. "Recentemente, uma de nossas pacientes descia três vezes ao dia para falar com ele", recorda Tanja Zacherl, diretora de limpeza da clínica.

Criada em uma empresa de Singapura, Franzi era chamada Ella e falava inglês antes de chegara Munique no início do ano. Mas seu alemão é perfeito quando conta aos interlocutores que "não deseja crescer" e que a limpeza é sua paixão.

Quando solicitada, pode cantar um rap, ou alguns clássicos alemães. Aos que temem que Franzi roube o emprego de várias pessoas, Rettler afirma que este não é o objetivo.

O robô será destinado a "apoiar" os colegas humanos, sobretudo em um período de pandemia do coronavírus. "Com a pandemia, temos que fazer muitos trabalhos de desinfecção nos hospitais", conta. "Nossos funcionários podem se concentrar nas partes elevadas, enquanto Franzi se encarrega do chão".

De fato, o robô tem limites: não consegue contornar os cantos e, se encontra um obstáculo, fica quieto e começa a chorar. Apenas um humano pode ajudá-lo.

Após um período de testes de várias semanas, o hospital adotou Franzi. A empresa Rettler decidiu mantê-lo, apesar dos custos de 40.000 euros.

Com apenas 23 anos e 11 filhos, a russa Christina Ozturk quer criar a maior família do mundo. Com a ajuda de dezenas de barrigas solidárias, a jovem paga R$ 52 mil para as mulheres que aceitem participar do projeto, que tem como meta 100 herdeiros. 

Em uma viagem a Batumi, na costa do Mar Negro, a russa conheceu o marido Galip Ozturk, que já tinha filhos do primeiro casamento. Reconhecido como um empresário bem sucedido do setor hoteleiro, ele começou a pagar para que mulheres ajudassem a realizar o desejo da esposa.

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"A clínica em Batumi escolhe mães de aluguel para nós e assume total responsabilidade pelo processo. Não conhecemos pessoalmente as mães de aluguel e não temos contato direto com elas para evitar problemas após a gravidez", relatou a mãe, em entrevista ao Daily Star.

As escolhidas são jovens que já tenham sido mães anteriormente. Elas passam por exames para confirmar a boa saúde e garantir que não tenham histórico de maus hábitos. Um acompanhamento psicológico também é conferido para avaliar se elas estão preparadas a entregar o bebê após o nascimento.

"Toda a comunicação é feita pelo ambulatório, a gente só acompanha os indicadores de saúde, faço um cardápio alimentar para as mães para que a alimentação fique completa, vejo o resultado dos exames", ressaltou Christina.

 Uma clínica para idosos na Itália criou uma "sala dos abraços" para permitir o contato físico entre pacientes e seus entes queridos durante a pandemia do novo coronavírus.

A necessidade de isolamento é um dos maiores desafios enfrentados nessa crise sanitária, especialmente por idosos, que formam o principal grupo de risco da Covid-19.

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Para tentar minimizar a ausência dos entes queridos na pandemia, a clínica Domenico Sartor, situada na cidade de Castelfranco Veneto, norte da Itália, criou uma sala onde, por meio de uma tela de plástico anticontágio, os familiares podem abraçar os pacientes do local.

Além disso, a clínica instalou uma parede transparente com dois buracos protegidos pelo mesmo plástico e nos quais o visitante pode colocar suas mãos para tocar o ente querido, sem o risco de expô-lo ao novo coronavírus.

Segundo a clínica, o contato físico com os familiares aumenta o bem-estar mental e emocional do paciente durante o isolamento. Na primeira onda da pandemia, a Itália registrou milhares de mortes em asilos e estruturas sanitárias para idosos.

Um relatório oficial divulgado em julho passado estimou que mais de 10% das mortes por Covid-19 registradas até então tinham acontecido nesse tipo de estabelecimento. Na época, o país contabilizava cerca de 35 mil óbitos, mas agora já tem cerca de 43 mil. 

Da Ansa

  Em alusão à Semana Nacional de Prevenção ao Câncer de Boca, a Clínica de Odontologia da UNAMA - Universidade da Amazônia abre suas portas, dos dias 11 a 18 de novembro, das 14 às 18 horas, para exames preventivos e questionários de saúde. Para marcar um horário, basta comparecer na UNAMA Alcindo Cacela, em Belém, no térreo do bloco F, portando documento oficial de identificação.

  O acesso ao consultório só será permitido aos pacientes que seguirem as medidas de segurança em prevenção ao novo coronavírus, usando máscaras e passando álcool em gel nas mãos. No caso do paciente ter apresentado sintomas da covid-19, o atendimento só será autorizado depois de cinco dias do cumprimento da quarentena de duas semanas.

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Théo Neto, professor e coordenador do projeto, explicou a razão para o público ficar atento à saúde bucal. “Manter sua saúde e condições bucais hoje em dia é fundamental para a saúde em geral, visto que a boca pode ser a porta de entrada para inúmeras doenças. A manutenção da cavidade oral, portanto, contribuirá com a prevenção de doenças, em especial cardiopatias e problemas respiratórios”, disse.

  O professor também falou sobre a importância do atendimento para os alunos de Odontologia da UNAMA que atuam no projeto. “Os alunos de Odontologia têm participação primordial nesse processo, realizando exames e executando procedimentos. Sempre sob a supervisão de professores, mestres, e doutores.”

Por Henrique Herrera.

 

 

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A Clínica de Odontologia da UNAMA - Universidade da Amazônia está com um novo serviço: a urgência odontológica. Às terças, quartas e quintas-feiras, de 14 às 18 horas, a clínica estará de portas abertas para realizar procedimentos em caso de dores intensas, abscessos e fraturas dentárias. O atendimento é gratuito e ocorre no térreo do bloco F, na unidade Alcindo Cacela, em Belém.

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  Por causa da pandemia de covid-19, a clínica está seguindo todas as recomendações do Ministério da Saúde e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a segurança dos pacientes durantes os atendimentos odontológicos: quantidade limitada de pessoas nos consultórios, evitando aglomerações e uso obrigatório de máscaras e álcool em gel. As medidas visam ao bem-estar dos médicos, clientes, professores e colaboradores.

  Para ser atendido, é necessário que o paciente compareça ao local com uma carteira de identidade oficial ou outro documento de identificação, não importando se tem vinculo ou não com a universidade.

Théo Neto, um dos coordenadores do projeto, disse que a clínica escola exerce um papel fundamental na formação dos futuros cirurgiões dentistas. "É nela que os alunos, a partir do quinto período, colocam em prática todo o conhecimento teórico adquirido, sempre sob supervisão de professores, mestres e doutores. Prestando atendimento à comunidade e conhecendo a realidade que os espera no mercado de trabalho”, assinalou.

Por Henrique Herrera.

  Desde o dia 15 de setembro, pessoas que foram acometidas da covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, podem receber atendimentos de recuperação fisioterapêutica na Clínica de Fisioterapia da UNAMA - Universidade da Amazônia, em Belém. Os tratamentos visam ajudar pacientes diagnosticados com a doença em seu processo de melhora. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, entre 8 e 11 horas e das 13 às 17 horas, no campus Alcindo Cacela. Os agendamentos devem ser feitos pelo número 4009-3069 ou indo diretamente na clínica.

  Daniela Teixeira, coordenadora do projeto, falou sobre os efeitos colaterais da covid-19 mesmo após o paciente estar curado, e como o tratamento pode ajudar. “Podemos observar as vítimas de covid com redução dos volumes respiratórios, presença de fraqueza muscular respiratória e inclusive arritmias. A fisioterapia vem ajudando essas pessoas por meio de exercícios físicos específicos, favorecendo assim o fortalecimento da musculatura respiratória, o que consequentemente vai proporcionar a melhora dos volumes e das capacidades e também a redução da dispneia”, disse Daniela.

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A coordenadora também relatou sobre como os estudantes da UNAMA têm contribuído com o projeto. “Os alunos têm participação na atividade prática. Todas as condutas abordadas durante o atendimento foram ministradas de forma teórica em outras disciplinas e agora no momento eles estão efetivamente vivenciando a experiência prática da disciplina", informou.

  Há um valor simbólico para os procedimentos, e cada atendimento pode ser feito duas a três vezes por semana e dura entre 40 minutos e 1 hora. O tempo médio do programa de reabilitação pulmonar gira em torno de três a seis meses, e todo o trabalho segue as normas sanitárias para evitar a propagação de covid-19.

Por Henrique Herrera.

 

 

Após a paralisação devido à pandemia de covid-19, a Clínica Veterinária da UNAMA - Universidade da Amazônia, em Belém, voltou a funcionar no dia 24 de agosto. O horário de atendimento é das 8 às 13 horas, com pausa para almoço, e das 14 às 18 horas.

Os serviços oferecidos são consultas, vacinas, curativos, vermifugação, aplicação de remédios, fluodoterapia, retirada de pontos, eletrocardiograma, exames laboratoriais, e emissão de atestado de saúde.

De acordo com a professora Flávia de Nazaré Barros, as consultas serão marcadas com antecedência, respeitando as medidas de segurança quanto ao número de pessoas presentes na clínica, além de uso de máscaras e álcool em gel.

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A professora também falou sobre como é importante essa retomada de atendimento ao publico em tempos de covid-19. “Em um momento com restrições de funcionamentos de clínicas veterinárias e limites de atendimentos diários para evitar a aglomeração, a Clínica Veterinária da UNAMA vem a somar nesse atendimento aos animais de estimação da comunidade”, disse.

Além disso, Flávia explicou que a retomada permite a volta às atividades dos alunos que cursam Medicina Veterinária na instituição. “Os alunos de Veterinária têm a possibilidade de realização de aulas práticas na clínica, assim como os alunos do último período podem fazer o estágio supervisionado obrigatório.”

A clínica se localiza na UNAMA Alcindo Cacela, com a entrada pela rua do canal atrás da universidade, e já está disponível para consulta.

Por Henrique Herrera.

 

Na última quinta (25), policiais Civis da 8ª Delegacia de Atendimento à Mulher de Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, prenderam dois suspeitos investigados pelos crimes de estupro de vulnerável contra uma adolescente, maus tratos, exercício irregular da medicina, estelionato e associação criminosa. A vítima sofria de problemas psiquiátricos relacionados ao uso de drogas, tendo sido internada na clínica irregular em que a dupla atuava. Ainda segue foragido um terceiro investigado, que era o gerente da clínica também com mandado de prisão.

De acordo com a delegada Maria de Lourdes Ferreira de Andrade, da 8ª DEAM - Goiana, ninguém no instituto tinha formação na área de saúde, inclusive o dono, um dos presos, e o funcionário que praticou o estupro, também detido. “Esta clínica funcionava de forma clandestina, não havia documentou ou alvará. O espaço atendia pessoas com problemas mentais e usuários de drogas, de adolescentes a idosos, muitos deles dormindo no chão e recebendo alimentação inadequada, sofrendo maus tratos. Quando chegamos lá, eles haviam mudado a clínica para outro local, que logo fechou, por conta própria”, explica.

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A 8a DEAM cumpriu ainda três mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados e no imóvel onde funcionou o escritório da clínica.  Durante as buscas, Na foram apreendidos vários documentos relacionados aos crimes investigados.

As diligência continuam, no sentido de capturar o terceiro membro da clínica identificado. Os suspeitos já presos foram encaminhados para cadeia pública de Goiana, em prisão temporária, pelo prazo de quinze dias, que poderá ser prorrogado.

A eletroacupuntura tem se mostrado uma atividade terapêutica bastante eficaz no relaxamento, na prevenção de lesões e no tratamento de dores corporais. Trata-se de uma estimulação com corrente elétrica, por meio de agulhas, que podem ser reguladas conforme as necessidades do paciente. O procedimento segue o princípio das terapias orientais e passou a ser oferecido na Clínica-Escola de Fisioterapia da UNAMA – Universidade da Amazônia.

Segundo a fisioterapeuta Ayda Ajisaka, especialista em acupuntura tradicional e integrativa, a eletroacupuntura também tem efeito anestésico. “A modalidade tem indicações para diversas patologias. Entre elas, ortopédicas e reumatológicas. Mas, antes de iniciar o tratamento, é necessário ter em mãos o diagnóstico clínico e exames complementares”, ressalta.

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Cada sessão dura, em média, 30 minutos. Não há números de atendimentos pré-definidos. A evolução é relativa e as avaliações acontecem a cada encontro. O procedimento é indicado também no pós-operatório, pois ajuda na redução do processo inflamatório, no alívio das dores e na cicatrização. Nos pacientes oncológicos, por exemplo, melhora os sintomas dos tratamentos e auxilia no equilíbrio emocional.

Porém, existem algumas contraindicações. “A terapia não é indicada para gestantes, pessoas com marca-passo, diabéticos, pacientes com dificuldades de cognição ou perda de memória e portadores de epilepsia”, falou a fisioterapeuta. Lembrando que cada caso é diferente e o atendimento precisa ser feito por um profissional regularmente certificado e habilitado.

A clínica-escola da UNAMA é um dos locais, em Belém, que realizam o procedimento. “Por se tratar de uma clínica-escola, nós temos critérios mais rigorosos. A gente exige os exames e o encaminhamento médico. Na UNAMA, nós realizamos ainda uma avaliação cinético funcional, para ver como esse corpo está. É necessário fazer essa triagem para que o serviço seja feito da melhor maneira possível”, finaliza.

Qualquer pessoa pode buscar atendimento na clínica-escola de Fisioterapia. Os interessados devem ir ao local, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas. A eletroacupuntura está à disposição da comunidade, em dois turnos. Manhã, a partir das 8 e à tarde, às 14 horas. O custo do atendimento é simbólico e a clínica-escola fica na avenida Alcindo Cacela, nº 359. Em casos de dúvidas, ligue para: 4009 3069. Outras informações pelo site unama.br.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA.

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O curso de Psicologia da UNAMA - Universidade da Amazônia promoveu na quarta-feira (18), em alusão ao Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio criado em 2015a palestra "Saúde Mental e Suicídio". O evento, que reuniu mais de 200 pessoas, ocorreu no campus Alcindo Cacela, em Belém.

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Nos últimos anos, houve aumento no número de pessoas com diagnóstico de depressão e também no índice de suicídios. Segundo estudo da Organização Pan-Americana da Saúde, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS Brasil), cerca de 800 mil pessoas se matam todos os anos no mundo. Diante da relevância do assunto, os professores de Psicologia, com apoio do Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, convidaram profissionais para debater o tema.

Para Ana Carolina Peca, coordenadora de estágio de Psicologia da UNAMA, as demandas para atendimento psicológico estão cada vez maiores. "Há dois anos a nossa demanda semestral era de 400 pessoas; agora são mais de 1.600 pessoas por semestre. É um aumento significativo e isso denota o tamanho do sofrimento das pessoas", afirmou.

Segundo Alessandro Bacchini, coordenador do curso de Psicologia da UNAMA, a comunidade pode contar com o atendimento profissional oferecido pela clínica psicológica da universidade. "Temos acompanhamento voltado para pessoas de baixa renda. Trabalhamos também com plantão psicológico, com grupos vivenciais (com demandas das escolas), rodas de conversas com pais de crianças autistas. Só é cobrada uma taxa simbólica de R$ 10,00, mas quem não tiver condições de pagar a taxa faz uma cartinha e a gente consegue baixar, porque o que importa para a gente é ajudar", disse o coordenador.

A primeira palestrante foi Dorotea Albuquerque Cristo, professora da UNAMA e psicóloga da Sespa (Secretaria de Estado de Saúde), que falou sobre a atenção e o cuidado que as pessoas precisam ter com sinais aparentemente simples, como fazer as coisas que os outros querem só para ser aceito em determinado grupo, mas que podem ser determinantes para o caso de depressão. Segundo a profissional, é preciso que os profissionais de Psicologia ouçam seus pacientes com empatia. Não apenas os psicólogos, mas todos os que estiveram ao lado de pessoas que queiram desabafar algo que está incomodando. 

Márcio Valente, professor de psicologia da UNAMA, falou sobre as pesquisas que fez baseadas no holocausto judeu, durante a Segunda Guerra Mundial. Ele citou que falar o que se vive, ou o que se viveu, é a forma de ressignificar o que a pessoa está sentindo, evitando, assim, a depressão, mas para isso é preciso que alguém esteja disposto a ouvir. “É uma escuta que acolhe aquilo que é tão difícil de perceber, ou seja, aquela pessoa que está próximo a mim está sofrendo. Mais que escutar, é apoiar e ter a atitude de auxiliar a pessoa a procurar ajuda, o que não estamos conseguindo fazer, porque não temos tempo para perceber que algo não está bem”, disse o professor.

A professora Elizabeth Samuel Levy abordou o tema “Será que sofremos mais hoje?". Durante a palestra, ela citou vários motivos que mostram que as pessoas estão sofrendo mais. Segundo ela, síndrome do pânico e neurose de angústia são os casos com maior frequência nas clínicas, e a maioria entre jovens.

José Jacob, empresário paraense, falou sobre a dor que sentiu ao perder sua filha para o suicídio, em 2017. Ele disse que percebeu que tinha algo errado com a filha e tentou buscar ajuda em um retiro de dez dias, no Rio de Janeiro. “No retiro ela teve um surto e tivemos que voltar a Belém. Foi aí que começou o verdadeiro pesadelo, porque na volta, no avião, ela fez um gesto que nunca tinha feito. Pegou minha mão, me abraçou e ficou quietinha ali comigo. Depois que chegamos, no dia seguinte, ela fez outra coisa que nunca tinha feito: bateu na porta do meu quarto e me convidou para tomar café”, disse, com lágrimas nos olhos, ao recordar que na tarde daquele mesmo dia receberia o telefonema de que ela havia se jogado do apartamento onde morava com a avó paterna.

O empresário relatou que precisou vencer o sentimento de culpa e entendeu que precisava fazer algo para ajudar pessoas que passaram por situações parecidas e a tentar evitar que isso se repetisse. José criou o Instituto Ana Carolina, em julho deste ano, que ajuda as pessoas que com depressão ou familiares e amigos das vítimas do suicídio.

Para Enzo Walker, aluno do 8° semestre do curso de Psicologia da UNAMA, a palestra foi importante para mostrar que é preciso ter o autocuidado e o olhar carinhoso com o próximo. “Procure escutar o próximo e, mais importante, procure mostrar que você se importa, que você tem amor e carinho por essa pessoa, porque só assim as relações se fortalecem”, disse o estudante.

Rachel Abreu, antropóloga e membro do Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, disse que o evento trouxe discussões sobre as causas e consequências do suicídio. Segundo ela, os transtornos não são elementos banais e é extremamente necessário que sejam analisados. "É importante que a academia faça essa discussão, não apenas no Setembro Amarelo, mas ao longo do ano. Que a gente consiga ter uma sensibilidade maior de perceber os nosso alunos, os nossos colegas de trabalho e o nosso mundo para que se evite que algo mais conflitante venha ocorrer com as pessoas que estão ao nosso redor”, concluiu Rachel, ressaltando a satisfação de ver o auditório lotado durante toda a programação.

Após a chuva que atingiu o Recife, um jacaré do papo-amarelo foi encontrado nesta segunda-feira (2), na Rua Antônio Camilo Dias, no bairro da Madalena, localizado na Zona Oeste do município. As informações apontam que o réptil invadiu o estacionamento de uma clínica de tratamento oncológico.

O Corpo de Bombeiros e o Cipoma (Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente) foram acionados por volta das 7h, para realizar o resgate. O animal deve passar por triagem, antes de ser devolvido ao seu habitat.

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Um casal em Nova York abriu processo contra uma clínica de fertilidade após a mulher dar à luz dois bebês que não tinham parentesco com ela, com o marido ou entre eles próprios.

Os demandantes - identificados apenas por suas iniciais, A.P e Y.Z - abriram a ação no início deste mês num tribunal do Brooklyn, na qual exigem uma indenização pelos danos sofridos, que descrevem como "lesões emocionais importantes e permanentes das quais não se recuperarão".

O casal iniciou em janeiro de 2018 um processo de fecundação in vitro (FIV) na clínica CHA de Los Angeles após seis anos tentando engravidar.

Os médicos conseguiram criar oito embriões com seus espermatozoides e óvulos e seguiram para uma primeira implantação em julho de 2018, mas não tiveram sucesso. Em agosto, numa nova tentativa, informaram que o processo tinha dado certo e que eles teriam gêmeos.

Mas após as primeiras ecografias começaram a surgir as dúvidas: estas mostraram que os fetos eram dois meninos, apesar de apenas um dos oito embriões fecundados ser masculino e não ter sido implantado no útero da mulher.

De acordo com o processo, os médicos da clínica "garantiram que eram duas meninas" e que tudo estava bem.

Em março deste ano a mulher deu à luz a dois meninos que não tinham traços asiáticos, como os país.

Os testes de DNA confirmaram que nem o homem e nem a mulher "estavam geneticamente relacionados aos bebês" e que nem "os dois bebês estavam geneticamente relacionados entre eles", segundo os documentos anexados ao processo.

Os dois recém-nascidos eram filhos de outros dois casais que fizeram um tratamento na clínica e que agora possuem a guarda das crianças. Já os demandantes não sabem o que aconteceu com seus embriões.

De acordo com a denúncia, o casal também quer saber se os embriões originais estão escondidos na clínica, congelados, perdidos ou destruídos. A clínica e dois médicos responsáveis, Joshua Berger e Simon Hong, estão sendo processados por erro profissional, negligência, descumprimento de contrato e publicidade enganosa.

Agora exigem a devolução de mais de 100 mil dólares que foram pagos pelo tratamento e o ressarcimento de gastos médicos futuros, os salários perdidos e os danos morais.

Já a clínica, que em seu site assegura oferecer "o maior grau de cuidado pessoal" e presume ter "tornado realidade os sonhos de dezenas de milhares de aspirantes a pais", não fez comentários ao ser contactada pela AFP.

Preocupada com a saúde de seu bichinho de pelúcia, a pequena Jazmine, de 6 anos, que tem autismo, pediu para que sua mãe levasse o "bichano" a uma clínica veterinária. Ao ver o desespero de sua filha, a mãe, Susie Efigenio, ligou para várias clínicas veterinárias. Por dentro da situação, o doutor Maier, da Pioneer Veterinary Clinic, de Washington, Estados Unidos, resolveu atender o gato de pelúcia da pequena Jazmine.

O caso foi postado na página do Facebook da clínica. "Uma menina maravilhosa veio nos visitar. A Jazmine, de 6 anos, que tem necessidades especiais, estava extremamente preocupada com o seu gato 'Donnie'. Sua mãe nos chamou e agendou uma consulta para ela ser vista pelo Dr. Maier", compartilhou a Clínica Veterinária.

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Para os cuidados do gato de pelúcia, o veterinário receitou: "Dá-lhe muito amor e carinho até que tudo esteja melhor". A atitude rapidamente ganhou repercussão nas redes e se espalhou pelo mundo.

Várias pessoas comentaram na publicação estarem espantadas com tanto amor pela profissão e pelo outro, independente de se tratar de um ser humano, ou, neste caso, de um bicho de pelúcia muito importante para uma criança autista.

Confira a publicação:

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Após ter sido encontrado totalmente enterrado nas neves e congelado na cidade de Kalispell, em Montana, Estados Unidos, um gato conseguiu voltar à vida após ser socorrido pelos seus tutores. Quase como um milagre, os médicos veterinários descongelaram o felino que, aos poucos, foi retomando os sinais vitais.

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As temperaturas da cidade onde o gato vive marcavam, no dia em que ele foi encontrado, -13ºC. A história e as fotos do pet foram compartilhadas na conta do Facebook da Animal Clinic of Kalispell, no último dia 5 de fevereiro.

Tamanha surrealidade fez com que a publicação viralizasse nas redes e trouxe à tona a discussão de que "gatos têm sete vidas". Atualmente, a história já foi curtida por 4 mil pessoas e compartilhada por outras 3 mil.

A cantora Vanusa preocupou os fãs, em 2018, ao ser internada novamente. Reclusa, a artista, de 71 anos, está há nove meses em uma clínica de São Paulo para cuidar da saúde.

Segundo informações do jornal Extra, Vanusa está lutando contra a dependência química e depressão. O filho de Vanusa, Rafael Vannucci, contou em entrevista que a mãe não tem previsão para deixar o local.

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Ainda de acordo com o jornal carioca, Vanusa chegou até sair da clínica no final do ano passado, mas não conseguiu ficar sozinha em casa. Por precaução, os familiares decidiram que Vanusa voltasse ao tratamento para que recebesse os devidos cuidados médicos. 

Uma clínica médica no estado do Arizona, nos Estados Unidos, está sendo investigada por abuso sexual após uma mulher que se encontra em estado vegetativo há dez anos dar à luz no último mês de dezembro. A vítima está em coma após um acidente em que quase morreu afogada dez anos atrás.

A criança nasceu saudável, segundo o jornal Daily Mail. Ainda conforme o jornal, a equipe médica não sabia da gravidez até a mulher já estar próxima de ter o bebê.

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Após o ocorrido, a clínica determinou que funcionários do sexo masculino só poderão entrar no quarto de uma paciente mulher acompanhados de alguma funcionária.

A unidade de saúde emitiu um posicionamento em que destaca ter uma excelente reputação em 50 anos de funcionamento. A clínica evitou comentar detalhes do ocorrido alegando envolver a privacidade de pacientes.

 

A 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, manteve, por maioria, condenação de uma clínica para indenizar paciente que fez exame de endoscopia sem sedação. De acordo com os magistrados da Turma, houve falha na prestação dos serviços. "Na forma do artigo 14, Código de Defesa do Consumidor, o serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, sendo objetiva a responsabilidade civil do fornecedor."

A autora da ação relatou que compareceu à clínica para exame de endoscopia, recebeu sedação às 8h e acordou duas horas depois sem a realização do exame, 'em razão da quebra do aparelho'.

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O exame foi, então, realizado depois de mais uma hora de espera, quando a autora já havia acordado e sem nova sedação. Diante de sua aflição, um enfermeiro a segurou para que o procedimento fosse feito. A autora da ação pediu a condenação da clínica ao pagamento dos danos morais.

Em contestação, a clínica alegou que apenas a médica responsável pelo exame poderia atestar a necessidade de nova sedação. Segundo a clínica, não foram juntados ao processo nenhuma prova ou prontuário médico informando a aptidão da autora da ação em fazer o exame três horas após a sedação.

Após recurso das partes, a Turma Recursal manteve a condenação de 1.ª Instância, mas reduziu a indenização.

"Considero a gravidade do fato, as consequências no âmbito dos direitos da personalidade e do incômodo experimentado pela autora, o tempo de atraso para a finalização do exame e as demais circunstâncias, para reduzir a indenização para o valor de R$ 1.500", decidiu o relator do recurso, no voto vencedor.

No começo de outubro, Selena Gomez sofreu um colapso emocional e teve que ser internada em uma clínica psiquiátrica. Agora, segundo informações do Radar Online, a cantora deixou a rehab após um mês lidando e cuidando dos problemas que afetaram sua saúde mental. Uma fonte contou que ela está bem melhor e se sentindo revigorada e em um momento melhor.

Na época de sua internação, esse colapso ainda se agravou por causa de um nível alarmantemente baixo de glóbulos brancos no sangue, consequência do transplante renal que teve que realizar em 2017. Mas há quem diga que sua situação ficou ainda pior pelo fato de Justin Bieber estar noivo de Hailey Baldwin.

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A pessoa próxima ainda acrescentou:

- Selena se beneficiou bastante da reabilitação. Ela vai continuar a se consultar com terapeutas e psiquiatras e está compromissada a se certificar de que ela ficará saudável, tanto mentalmente quanto fisicamente.

Ou seja, a beldade deve ficar ainda um bom tempo afastada dos palcos:

- Ela quer ficar quietinha por um tempo e não está pronta para voltar com tudo ao trabalho ainda, concluiu a fonte.

 

Selena Gomez está internada em um centro psiquiátrico dos Estados Unidos após sofrer uma crise nervosa e emocional na última semana, segundo informou na noite da última quarta-feira, dia 10, o TMZ.

Fontes contaram para o veículo que Selena foi internada pela primeira vez na última semana de setembro, já que estava muito nervosa, deprimida e com um nível alarmantemente baixo de glóbulos brancos no sangue. Ela estava em sua casa quando tudo aconteceu e o quadro de saúde estaria ligado ao transplante renal. Após alguns dias, ela recebeu alta do hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, na Califórnia, mas no último final de semana voltou ao centro médico pois o nível baixo de glóbulos brancos persistiu.

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Ainda segundo a publicação, nesta segunda internação, Selena insistiu que deveria ter alta, mas os médicos não permitiram deixar o hospital. Informantes contaram que ela se apavorou e sofreu uma crise nervosa tentando arrancar as vias injetáveis de seu braço.

Agora, ela estaria em um hospital psiquiátrico, passando por uma terapia dialética comportamental, um tratamento que ela já se submeteu no passado e que atua em diveros transtornos mentais.

No último ano, a cantora passou por um transplante de rim em decorrência da doença lúpus. Em 2014, ela estava por duas semanas em uma clínica de reabilitação.

Recentemente, Selena deu sinais de que estava emocionalmente abalada. No dia 23 de setembro, ela divulgou um comunicado nas redes sociais avisando aos fãs que se afastaria por tempo indeterminado da web. Antes de deixar o Instagram, a cantora fez uma live, respondendo perguntas de fãs e afirmou que a depressão a consumiu ao longo de cinco anos de sua vida.

Nas redes sociais, fãs e internautas já torcem pela recuperação da cantora. No Twitter, muitos usuários passaram a usar a hashtag #PrayForSelena, algo como Reze por Selena. Francia Raisa, melhor amiga de Selena e que transplantou seu rim para a beldade, também deu sinais de que as coisas não iam bem. No dia 6 de outubro, ela publicou uma mensagem com uma série de emojis de corações partidos, sem dar qualquer explicação e preocupando os fãs.

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