Tópicos | Um mês

No calendário dos estudantes que se preparam para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, o último mês é um período de intensa concentração e preparação final. Com a proximidade do exame, previsto para os dias 5 e 12 de novembro, a pressão aumenta, mas também é o momento de consolidar o conhecimento e afinar as estratégias para obter um bom desempenho. Ao LeiaJá, em parceria com o Vai Cair No Enem, professores listam assuntos que devem ser priorizados nesta reta final. Confira:

Linguagens (Roberto Falcão)

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1 - Modernismo (sobretudo a 1ª fase)

2 - Funções da linguagem

3 - Interpretação de textos

Inglês (Fred Fonseca)

1 - Compreensão de texto

2 - Reforçar conectivos

3 - Reforçar falsos cognatos e os verbos modais

Espanhol (Kilza Pascoal)

1 - Interpretação de texto

2 - Falsos cognatos 

3 - Expressões idiomáticas

História (Everaldo Chaves)

1 - República Velha

2 - Revolução Industrial

3 - Nazifascismo

Geografia (Marcelo Rocha)

1. Espaço urbano e espaço rural

2. Atualidades (globalização, geografia do trabalho)

3. Temas ambientais (energia, mudanças climáticas)

4. Geografia do Brasil

4. Geografia da população

Sociologia (Cristiane Pantoja)

1 - Estado, cidadania e ideologia

2 - Cultura, indústria cultural, e movimentos sociais

3 - Meios de comunicação, tecnologia e cultura de massa

Filosofia (Renato Libardi)

1- Diferenças entre as Teorias do Conhecimento em Platão e Aristóteles (bases para Racionalismo X Empirismo)

2- Problemas Éticos e Políticos da Contemporaneidade (Racismo, Patriarcado, LGBTfobia, entre outras opressões)

3- Essencialismo X Existencialismo (Sartre, Simone de Beauvoir e Albert Camus)

4- Teorias do Estado na Modernidade (Contratualismo: Roussseau, Hobbes, Locke e Maquiavel)

5- Biopoder (Necropolítica: Altusser, Foucault e Mbembe)

Matemática (Ricardinho)

1 - Escalas

2 - Estatística

3 - Volume

Biologia (André Luiz)

1 - Ecologia

2 - Genética com biotecnologia

3 - Citologia com bioquímica

Física (Eduardo Peres)

1 - Conservação de energia

2 - Associação de resistores e medidores elétricos

3 - Ondulatória

Calada vence? Parece que para Kanye West é assim que as coisas vão funcionar no próximo mês. O rapper recuperou as contas nas redes sociais na noite da última quinta-feira (4) e já encheu a timeline dos seguidores com postagens. Após alguns tweets com fotos e vídeos, Kanye publicou uma nota em preto e branco.

"Eu estou tirando 30 dias de limpeza. Um jejum verbal. Sem álcool. Nada de filmes adultos. Sem relações sexuais. Em Deus nós louvamos. Amém. Mas o meu Twitter ainda está funcionando", disse.

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Relembre

Kanye West parece que quis montar um portfólio recheado de polêmicas e se empenhou nas últimas semanas para tal feito. O rapper proferiu uma sequência de falas e atitudes polêmicas que fizeram a web ir à loucura.

Tudo começou ainda na Semana de Moda em Paris, quando o ex de Kim Kardashian expôs a sua coleção de roupas, a Yeezy em parceria com a Adidas, e usou o slogan White Lives Matter [Vidas Brancas Importam], que é um movimento contrário ao Black Lives Matter [Vidas Negras Importam], fundado em 2013 após a morte de Tayvon Martin e tomou ainda mais força e notoriedade após o assassinato de George Floyd nos Estados Unidos. Kanye também teria chamado o movimento da população negra de farsa.

Logo depois, no dia 10 de outubro, o artista teria mostrado um vídeo pornográfico durante reunião com os executivos da Adidas. Segundo o Page Six, West compartilhou os bastidores da produção da Yeezy no YouTube, que era a única plataforma que ainda não o tinha banido, e no meio do registro é possível ver o momento em que o rapper deixa os colegas de trabalho bem desconfortáveis com o conteúdo adulto.

Kanye decidiu que ainda não era o suficiente e fez escolhas erradas. Além de ter supostamente dito que George Floyd não foi assassinado pela força bruta de um policial nos Estados Unidos, o rapper foi acusado por um ex-funcionário de elogiar atitudes de Adolf Hitler, representante principal do nazismo.

Após pouco tempo das publicações serem feitas na internet, o cantor já começou a ver sua fortuna se esvair, além de ter perdido oficialmente seu contrato exclusivo com a Balenciaga e Adidas.

A letra da música Mãe, de Caetano Veloso, foi o texto escolhido por Flavia Pedras Soares para falar sobre a saudade no primeiro mês após a morte de Jô Soares. Na madrugada desta terça-feira (6), a ex-esposa do apresentador usou seu Instagram para publicar a homenagem.

Cheia de saudade e pesar, ela escreveu: "Palavras, calas, nada fiz. Estou tão infeliz. Falasses, desses, visses não. Imensa solidão. Eu sou um Rei que não tem fim. E brilhas dentro aqui. Guitarras, salas, vento, chão. Que dor no coração. Cidades, mares, povo, rio. Ninguém me tem amor. Cigarras, camas, colos, ninhos. Um pouco de calor. Eu sou um homem tão sozinho. Mas brilhas no que sou. E o meu caminho e o teu caminho. É um nem vais nem vou. Meninos, ondas, becos, mãe. E só porque não estais. És para mim que nada mais. Na boca das manhãs. Sou triste, quase um bicho triste. E brilhas mesmo assim. Eu canto, grito, corro, rio. E nunca chego a ti".

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Vale lembrar que a Flavinha, como Jô costumava a chamar, teve um longo relacionamento de 15 anos com o jornalista e o casal se separou oficialmente em 1998. Essa foi a primeira publicação feita pela ex-esposa do apresentador do Programa do Jô desde que usou as redes sociais para anunciar a morte de Jô Soares no início do mês de agosto.

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Ao completar um mês da tragédia que tirou a vida de 233 pessoas e deixou quatro desaparecidos em Petrópolis, alguns problemas seguem sem solução. O maior deles é onde acomodar as centenas de pessoas que perderam suas casas ou tiveram que sair do imóvel, com risco de desabamento, após a enxurrada que abalou o município na tarde de 15 de fevereiro.

Segundo o último balanço da prefeitura, são 685 pessoas em abrigos, a maioria em igrejas e escolas. Outras estão provisoriamente em casas de parentes. A maioria espera a concessão do aluguel social para conseguir novo lugar para morar, mas o processo está muito lento.

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Entre esses casos, está o de Marta dos Santos Ribeiro, que precisou sair de casa, no Morro da Oficina, e hoje está alojada na casa da irmã, depois de morar um mês em uma igreja. Ela e o marido Edison Alves da Silva conversaram com a reportagem no alto do morro, entre os escombros do que restou das residências, onde tinham ido buscar alguns pertences.

“A gente estava na igreja até quinta-feira passada, só que tivemos de sair. Nós ainda não achamos casa, mas já fizemos o cadastro. As que nós encontramos, não aceitam o aluguel social. Já procuramos mais de 20 casas. O futuro é de muita luta, mas temos fé”, disse ela, que está afastada pela Previdência, porque se recupera de um câncer.

Outros se deparam com a falta de reconhecimento oficial, por parte da Defesa Civil do município, de que seus imóveis estão em área de risco, o que garante o acesso ao aluguel social. É o caso de Camila Lírio, que se preocupa com seus vizinhos, a maioria moradora ao lado do Morro da Oficina, em área que também corre risco de futuros desabamentos.

“Estou morando em casa de amigos, mas é provisório. Muita gente ainda não quer sair, porque alega que não há risco. Isso é mais uma tragédia anunciada. O que aconteceu do lado de cá pode acontecer do lado de lá. Tem que oficializar a interdição. Ali tem umas 150 pessoas. Estou correndo atrás do aluguel social. Para conseguir uma casa, tem que pegar os dados e levar para a prefeitura, que fará o pagamento na conta do proprietário. Mas ninguém quer locar, com a incerteza do pagamento”, relatou Camila.

Para o padre José Celestino Coelho, da Paróquia Santo Antônio, do Alto da Serra, o problema não é simples e demanda maior planejamento do poder público, para que novas tragédias não aconteçam. Ele viu tudo bem a sua frente, pois a igreja fica a pouco mais de 100 metros do Morro da Oficina. E foi para lá que acorreram centenas de pessoas na primeira noite, em busca de abrigo.

“Aqui chegou a ter 280 pessoas, agora tem 24, que não estão conseguindo ir para o aluguel social. O ensinamento que ficou é que temos de ter mais planejamento e fiscalização. Se continuar do jeito que está, é uma tragédia que vai ficar esquecida e depois virão outras. Infelizmente”, refletiu o padre.

Desaparecido

Enquanto o problema para uns é buscar nova moradia, o drama de outros é localizar um parente que continua desaparecido. É o caso de Adauto Vieira da Silva. Ele tenta, sem sucesso, desde o dia da tragédia, encontrar o corpo do filho, Lucas Rufino da Silva.

Além dele, Adauto perdeu no deslizamento do Morro da Oficina a esposa e uma filha, que já foram sepultadas. Porém, o corpo de Lucas, de 21 anos, continua desaparecido. O pai diz que, logo após o temporal, amigos chegaram a reconhecer, no meio da lama, o que seria o corpo do jovem. Porém, depois que foi levado para o Instituto Médico Legal, o reconhecimento foi de outra pessoa, o que causa indignação.

“Eu enterrei a minha esposa e minha filha. E o meu filho? Se ponham no meu lugar. Tentar tirar o direito de enterrar o meu filho. Ele estava com 21 anos. Já passou um mês, mas para mim parece que foi ontem. Até quando vou ter que esperar? Eu só vou ame quietar quando eles solucionarem onde está o meu filho”, disse ele, próximo ao local onde dois tratores tentavam remover toneladas de terra, na esperança de localizar o corpo de Lucas.

Comércio

A poucos quilômetros dali, o centro de Petrópolis busca retomar a força de seu comércio, severamente afetado pela inundação. Dezenas de lojas foram invadidas pela água e lama, ficando semanas fechadas, para limpeza e reforma das instalações. Na Rua do Imperador, uma das principais da área central, o que se via na tarde dessa segunda-feira (14) era o oposto dos dias que se seguiram à tragédia.

Em vez de lojas fechadas, cobertas por grossa camada de lama, a região voltou a atrair milhares de pessoas. Além dos próprios moradores, centenas de turistas voltam aos poucos a frequentar o comércio local, especialmente conhecido pelas confecções de bom preço e qualidade, muito buscadas por clientes e revendedores.

Um caso que se tornou emblemático foi o da Livraria Nobel, que perdeu quase 15 mil livros em seu estoque, no subsolo da loja, inundado pela chuva em questão de minutos, sem dar tempo aos funcionários fazerem nada, além de salvarem suas próprias vidas.

“Conseguimos reabrir a loja. E para isso tivemos muito carinho da população. Foi muito rápido. Quando entrou pela porta da frente, o meu filho já saiu dali com água na cintura. O prejuízo é grande. Não perdemos só os livros, foram cinco computadores, móveis, divisórias. Agora, quando começa a chover, fica todo mundo tenso e traumatizado”, contou a proprietária, Sandra Madeira, que nem por isso pensou em desistir. Afinal, Petrópolis só tem duas livrarias: a Nobel e a Vozes.

Prefeitura

Procurada para se manifestar sobre os problemas na concessão dos aluguéis sociais, a prefeitura de Petrópolis respondeu que o último balanço, de 10 de março, inclui 170 aluguéis sociais. "Importante dizer que a prefeitura fez todos os esforços para agilizar a concessão de aluguéis sociais. Um grupo de trabalho, que envolve todas as secretarias, atua na ponta, auxiliando as famílias na busca por moradia segura. O município também liberou a exigência do laudo da Defesa Civil pelo período de 60 dias, justamente para acelerar o processo", escreveu a prefeitura em nota.

Até o momento, foram 1.778 laudos concluídos e 3.012 estão em andamento. No total, a Defesa Civil tem 5.802 ocorrências registradas.

Atrasar o tratamento de um câncer por um mês aumenta o risco de mortalidade do paciente, adverte um estudo publicado nessa quarta-feira, que reforça a conclusão de outras pesquisas sobre os efeitos colaterais da pandemia em outras doenças.

O novo coronavírus causou rupturas sem precedentes no acesso a serviços de saúde no mundo inteiro. Em estudo publicado na revista médica britânica "BMJ", pesquisadores britânicos e canadenses analisaram as consequências do atraso do tratamento (cirurgias, radio e quimioterapia, etc.) em sete tipos de câncer, a partir de 34 estudos publicados nos últimos 20 anos.

Fora da pandemia, "os atrasos no tratamento são exceção, mas podem afetar 10% ou 15% dos pacientes", indicou à AFP o oncologista Ajay Aggarwal, um dos autores do estudo. Ele concluiu que um mês de atraso pode aumentar o risco de morte entre 6% e 13%. Quanto maior o atraso, maior o risco.

Adiar por 12 semanas a cirurgia de uma mulher com câncer de mama se traduz em 6.100 mortes adicionais nos Estados Unidos e 1.400 no Reino Unido, estimam os autores.

Reagendamento

Estas conclusões "convidam à reflexão", assinalam os pesquisadores, no momento em que muitos hospitais tiveram que reagendar cirurgias para aumentar o número de leitos e funcionários disponíveis para atender pacientes com Covid-19.

"Alguns países publicaram recomendações para que fossem priorizadas cirurgias de câncer, que os resultados do estudo não parecem validar", assinalaram os pesquisadores. No Reino Unido, por exemplo, considera-se possível atrasar de 10 a 12 semanas alguns tratamentos, como as cirurgias colorretais, sem impacto negativo para o paciente.

"Concluímos que aumentar o tempo de espera para esse tipo de cirurgia para 12 semanas, em vez de seis, aumenta o risco de morte em 9%", apontaram os pesquisadores.

Globalmente, um atraso de quatro semanas em uma cirurgia aumenta a mortalidade de 6% a 8%, e o risco sobe para 9% no caso da radioterapia para cânceres de cabeça e pescoço. Em algumas situações, ele aumenta até 13%, como no tratamento coadjuvante (que previne o risco de reincidência) do câncer colorretal.

Se o atraso passa para oito ou 12 semanas em uma cirurgia de câncer de mama, o risco de mortalidade aumenta 17% e 26%, respectivamente, calculam os autores.

Outro estudo, publicado em julho na "The Lancet Oncology", estima que os atrasos de diagnóstico no Reino Unido desde meados de março se traduziram em cerca de 3,5 mil mortes adicionais por quatro tipos de câncer nos próximos cinco anos naquele país.

Um artigo publicado em agosto no "Jama Network Open" mostra que o número semanal de diagnósticos de câncer nos Estados Unidos caiu cerca de 50% em março e abril.

O hospital de campanha inaugurado nesta sexta-feira (5) pelo presidente Jair Bolsonaro em Águas Lindas de Goiás foi entregue com um mês de atraso. Destinado a atender pacientes da Covid-19 de Goiás e do Distrito Federal, a estrutura até ficou pronta no final de abril, mas só receberá pacientes a partir de hoje.

O governo federal foi responsável pela construção. A administração estadual, por sua vez, ficará com a operação da unidade, instalação de equipamentos e atendimento a pacientes. A administração do governador Ronaldo Caiado (DEM), aliado de Bolsonaro e anfitrião da cerimônia de inauguração, alega que o atraso ocorreu porque a União só transferiu a gestão do hospital ao governo de Goiás na semana passada.

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O hospital de campanha em Águas Linda é o primeiro montado pelo governo federal para atender exclusivamente pacientes de covid-19.

A capacidade é para 200 leitos. Inicialmente, porém, serão utilizados 60, sendo 40 leitos de enfermaria e 120 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). A quantidade de leitos pode aumentar conforme a demanda, de acordo com as autoridades locais.

A instalação foi calculada em R$ 10 milhões com recursos federais. A administração estadual prevê gastar R$ 30,7 milhões por seis meses para manter a estrutura funcionando com equipamentos e profissionais.

Em resposta ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a assessoria do governo de Goiás afirmou que o atraso ocorreu porque o governo federal só entregou a estrutura pronta para a administração estadual na semana passada, quando os equipamentos começaram a ser disponibilizados. Até então, os pacientes que precisaram de internação foram direcionados para Brasília, Goiânia ou para o hospital de campanha de Luziânia (GO).

A prefeitura de Águas Lindas havia manifestado preocupação com o atraso. A cidade registrou 269 casos do novo coronavírus até quinta-feira, 4.

Nesta sexta, o número de óbitos chegou a sete. Após a cerimônia de inauguração e com elogios a Bolsonaro, porém, o prefeito Hildo do Candango (PTB) minimizou o atraso. Ele afirmou que a "burocracia" impactou na programação e que não houve prejuízo a pacientes.

O Ministério da Saúde e o Ministério da Infraestrutura foram questionados pela reportagem sobre a situação, mas ainda não se manifestaram.

A Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco confirmou, neste domingo (12), mais 13 mortes devido ao novo coronavírus. De acordo com o boletim, divulgado na tarde de hoje, 144 novos casos da covid-19 foram contabilizados no Estado, levando a um número total de 960 infectados. 

Desses, 548 estão em isolamento domiciliar e 281 internados, sendo 40 em UTI e 241 em leitos de enfermaria. Além disso, o boletim aponta 46 pacientes já recuperados da doença.

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Infecção por cidades 

Exatamente um mês após o registro do primeiro caso, Pernambuco já contabiliza 960 infectados. Até agora, os casos confirmados estão distribuídos por 51 municípios, além do Arquipélago de Fernando de Noronha e da ocorrência de pacientes em outros Estados e países. 

Há infectados nas cidades de Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Chã Grande, Glória do Goitá, Igarassu, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista, Pombos, Recife, São Lourenço da Mata, Vitória de Santo Antão, Bom Jardim, Carpina, João Alfredo, Lagoa do Carro, Limoeiro, Machados, Passira, Paudalho, Tracunhaém, Catende, Gameleira, Palmares, Quipapá, São José da Coroa Grande, Belo Jardim, Cachoeirinha, Caruaru, Frei Miguelinho, Santa Cruz do Capibaribe, São Bento do Una, São Caetano, Toritama, Bom Conselho, Capoeiras, Garanhuns, Arcoverde, Sertânia, Salgueiro, Petrolina, Ipubi, Serra Talhada, Aliança, Goiana, Macaparana e Timbaúba. 

Mortes

Os 13 óbitos confirmados laboriatorialmente, de acordo com a SES, são de 3 mulheres e 10 homens, com idades entre 42 e 84 anos, que ocorreram de 3 a 11 de abril nas cidades do Recife, Vitória de Santo Antão, Palmares, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da Mata, Goiana, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes e Limoeiro. Com isso, o Estado totaliza 85 mortes pela covid-19. 

Os novos óbitos confirmados foram: 

1 - Homem, 68 anos, residente de Vitória de Santo Antão. Óbito em 03.04. Tinha hipertensão arterial e era ex-tabagista. 

2 - Homem, 68 anos, residente de Palmares. Óbito em 11.04. Tinha insuficiência renal. 

3 - Homem, 60 anos, residente do Cabo de Santo Agostinho. Óbito em 10.04.   

4 - Mulher, 69 anos, residente de São Lourenço da Mata. Óbito em 11.04. Tinha arritmia cardíaca. 

5 - Homem, 42 anos, residente de São Lourenço da Mata. Óbito em 10.04. Tinha hipertensão e diabetes mellitus. 

6 - Mulher, 77 anos, residente de Goiana. Óbito em 09.04. Tinha diabetes. 

 7 - Mulher, 73 anos, residente de Camaragibe. Óbito em 05.04. Tinha diabetes e hipertensão. 

8 - Homem, 84 anos, residente de Jaboatão dos Guararapes. Óbito em 10.04.  

9 - Homem, 61 anos, residente de Limoeiro. Óbito em 11.04. Tinha hipertensão e diabetes. 

10 - Homem, 66 anos, residente de Recife. Óbito em 10.04. Tinha hipertensão arterial.   

11 - Homem, 50 anos, residente de Recife. Óbito em 10.04. Tinha diabetes. 

12 - Homem, 66 anos, residente de Recife. Óbito em 11.04. Tinha epilepsia.  

13 - Homem, 73 anos, residente de Jaboatão dos Guararapes. Óbito em 10.04. Histórico de Acidente Vascular Cerebral. 

Thammy Miranda é um papai super babão. O filho de Gretchen comemorou o primeiro mês de vida do filho, Bento, fruto de seu casamento com Andressa Ferreira, no último sábado, dia 8. Para celebrar, o empresário publicou uma foto super fofa do pequeno.

Na legenda, Thammy anunciou que estava comemorando o primeiro mês do filho e escreveu parte da letra da música Frisson, do Tunai.

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Meu coração pulou / Você chegou, me deixou assim / Com os pés fora do chão / Pensei: Que bom! / Parece, enfim, acordei / Pra renovar meu ser / Faltava mesmo chegar você / Assim, sem me avisar / Pra acelerar um coração / Que já bate pouco / De tanto procurar por outro / Anda cansado / Mas quando você está do lado / Fica louco de satisfação / Solidão nunca mais / Você caiu do céu / Um anjo lindo que apareceu / Com olhos de cristal, me enfeitiçou / Eu nunca vi nada igual / De repente / Você surgiu na minha frente / Luz cintilante / Estrela em forma de gente / Invasora do planeta amor / Você me conquistou / Me olha, me toca / Me faz sentir / Que é hora, agora / Da gente ir.

Nos comentários, Gretchen elogiou o neto: "Amor da vovó", seguido por um emoji de beijo.

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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), caiu 0,8% na passagem de novembro para dezembro. O resultado foi puxado principalmente pela perspectiva profissional, que registrou queda de 3%, e pelo nível de consumo atual, com redução de 2,8%.

Também tiveram queda componentes de renda atual (-0,6%), compra a prazo (-1,2%) e perspectiva (-1,6%). O momento para a compra de bens duráveis (3,6%) e emprego atual (0,6%) foram os únicos componentes a ter alta.

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No acumulado do ano, a ICF teve alta de 5,6%. Seis dos sete componentes tiveram alta: emprego atual (4,2%), renda atual (7,5%), compra a prazo (9,1%), nível de consumo atual (3,6%), perspectiva de consumo (5,7%) e momento para duráveis (13,6%). A exceção ficou com a perspectiva profissional (-1,3%).

Um mês depois da tragédia do Ninho do Urubu com a morte de dez jovens no incêndio no alojamento das categorias de base do Flamengo, a vida das famílias das vítimas mistura expectativa com angústia. Às vésperas de uma nova rodada de negociação com o clube por indenizações, os parentes se comunicam para trocar informações, compartilhar o sofrimento da perda e dividir a difícil tarefa de retomar a vida de onde parou.

Com os telefones celulares nas mãos, os familiares estão reunidos em alguns grupos no WhatsApp. Um deles é o Mães do Ninho. Os integrantes conversam entre si principalmente sobre o acerto a ser realizado com o clube. A primeira proposta apresentada pelo Flamengo foi recusada. Os valores eram de R$ 400 mil para cada família e de um salário mínimo por mês, hoje no valor de R$ 998,00.

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Logo depois, em nova tratativa, apenas uma família aceitou a oferta. O nome e os valores não foram revelados. Segundo parentes e pessoas próximas aos jovens mortos que foram ouvidos pelo Estado, na semana que vem novos encontros serão realizados entre as partes, no Rio. Após o Flamengo não conseguir um acordo na mediação coletiva, realizada há 15 dias, o clube tentará acertos individuais com as nove famílias restantes. Os parentes, portanto, não desgrudam do celular. Uma hora o aparelho vai tocar e terá do outro lado da linha o chamado do clube. A ansiedade é grande para resolver a história.

A expectativa pelo acerto mantém o vigilante Damião Paixão longe da cidade onde mora, Lagarto, a cerca de 75km de Aracaju. O sergipano perdeu o único filho, Athila Paixão, que sonhava em ser atacante assim como o conterrâneo mais famoso, Diego Costa, atualmente no espanhol Atlético de Madrid.

"Estou passando essas semanas na casa do meu cunhado, em São Paulo. Não consegui voltar para a minha cidade. Tenho de esperar a poeira baixar", afirmou. Damião disse que deve se reunir com representantes do Flamengo na próxima semana e terá em Lagarto um acompanhamento psicológico pago pelo clube.

A mulher dele, Diana, o acompanha nessa estadia longe da cidade natal. "Estamos só esperando a sinalização para voltar ao Rio. A primeira proposta não agradou. Ofereceram um valor muito baixo. Está muito difícil acostumar a viver sem meu filho. Minha ficha ainda não caiu", comentou Damião.

Após enterrar o filho no dia em que ele faria 15 anos, a dona de casa Marília Barros decidiu tatuar o rosto do menino no braço esquerdo, com a camisa do Flamengo. "Eu nunca pensei em fazer tatuagem. Fiz no lado esquerdo porque é o lado do coração e meu filho era canhoto. Eu olho para a imagem dele todos os dias e converso com ela."

Para a dona de casa Simone Delfino da Silva, restou a missão de representar os parentes de Jorge Eduardo, de 15 anos. Como os familiares moram em Além Paraíba (MG), a prima do garoto morto é quem participa das reuniões e relembra o papel de segunda mãe que fazia no Rio. O menino ia sempre para a casa dela aos fins de semana.

"Ele sempre me dizia que ia ser famoso e me dar uma casa de presente. Minhas filhas eram muito amigas dele e até hoje uma delas me diz que sente falta de conversar com ele antes de dormir", conta.

A dor da perda é maior ainda porque o garoto inicialmente se salvou da tragédia, mas quis voltar ao contêiner incendiado para resgatar um amigo. "A última atitude dele foi nobre e bonita. Para nós, fica a tristeza pela perda e a decepção de não ter conseguido resolver tudo isso ainda", diz.

No começo de outubro, Selena Gomez sofreu um colapso emocional e teve que ser internada em uma clínica psiquiátrica. Agora, segundo informações do Radar Online, a cantora deixou a rehab após um mês lidando e cuidando dos problemas que afetaram sua saúde mental. Uma fonte contou que ela está bem melhor e se sentindo revigorada e em um momento melhor.

Na época de sua internação, esse colapso ainda se agravou por causa de um nível alarmantemente baixo de glóbulos brancos no sangue, consequência do transplante renal que teve que realizar em 2017. Mas há quem diga que sua situação ficou ainda pior pelo fato de Justin Bieber estar noivo de Hailey Baldwin.

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A pessoa próxima ainda acrescentou:

- Selena se beneficiou bastante da reabilitação. Ela vai continuar a se consultar com terapeutas e psiquiatras e está compromissada a se certificar de que ela ficará saudável, tanto mentalmente quanto fisicamente.

Ou seja, a beldade deve ficar ainda um bom tempo afastada dos palcos:

- Ela quer ficar quietinha por um tempo e não está pronta para voltar com tudo ao trabalho ainda, concluiu a fonte.

 

Momento importante e que mexe com a emoção de milhões de estudantes, a reta final de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ainda tem espaço para estratégias de estudos. Estamos a um mês de uma das provas educacionais mais importantes do país, responsável por abrir as portas do ensino superior. Sob a pressão oriunda da concorrência do Exame e o sonho de chegar à universidade, os feras se deparam com dilemas: “É melhor revisar os conteúdos já trabalhados ou investir em novos assuntos?  É indicado aumentar os horários de descanso ou manter o ritmo de estudo?

Até o dia 4 novembro, data da primeira prova do Enem 2018, os candidatos devem, de fato, atentar para algumas dicas de professores experientes. O LeiaJá conversou com vários docentes que revelaram estratégias indicadas para os candidatos nesta reta final. É consenso entre os entrevistados que a resolução de exercícios e prática textual são ações que contribuirão positivamente para os estudantes. 

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De acordo com o professor de redação Diogo Xavier, a um mês do Enem, é aconselhável que os feras pratiquem com, no mínimo, uma redação por semana. “De preferência que seja possível alguém corrigir. Vale revisar as redações que você já fez a analisar os erros. É importante aumentar a bagagem de informações, estatísticas, notícias, acontecimentos marcantes”, acredita Xavier.

O professor também destaca orientações para a parte de língua portuguesa. “Em português, como a prova usa interpretação e questões teóricas da linguagem, vale fazer questões e revisar assuntos chaves. Funções da linguagem, elementos da comunicação, variação linguística, preconceito linguístico e noções básicas de linguagem são tópicos que caem na prova”, indica.

Intensificar a resolução de exercícios. Esse é o principal conselho do professor de química Francisco Coutinho. Segundo o educador, o estudante precisa rever cadernos de questões, porém, é importante que a visão teórica também seja compreendida em meio aos exercícios. “É importante também ver o que a banca pede e a forma como pede. Consequentemente, o aluno vai revisando teoria e cálculo”, comenta Coutinho.

Análise própria

Segundo o professor de matemática Ricardo Rocha, o estudante deve reservar um momento para realizar autoanálise. Nesse sentido, o candidato precisa reconhecer seus pontos de aprendizado positivos e negativos.   

“Faltando um mês para o Enem, pontuo que o aluno precisa reconhecer os pontos fracos durante o ano letivo e por isso ele precisa dar uma intensificada nesses pontos e focar nos conteúdos mais simples. Também é importante intensificar o ponto forte e com isso fazer vários simulados. Costumo dizer que o aluno pode refazer as provas anteriores das edições passadas do Enem, para sentir o cansaço, sempre cronometrando todo o tempo”, orienta Rocha. “Vale pegar os mapas mentais, os resumos de todo o ano, porque facilitam na hora de lembrar todo o conteúdo”, acrescenta. 

Humanas: tempo e atenção para assuntos importantes

Em sociologia, o professor João Pedro Holanda também foca na resolução das questões. Além disso, ele alerta para a importância da administração do tempo, algo crucial para os feras que enfrentarão cinco horas e 30 minutos no primeiro dia do Enem.

“A questão do controle do tempo é muito importante e serve também para o desenvolvimento de uma técnica de resolução de mais questões em menos tempo”, explica João Pedro Holanda.

Ainda sobre as estratégias que podem ser adotadas pelos candidatos nesta fase final, o professor de sociologia chama a atenção para uma característica do Enem. “É uma prova que sempre traz inovações, mas também existem muitas repetições”, comenta o educador, salientando a importância de resolver provas das últimas edições.

Todo esse processo final de estudos pode ter, de acordo com João Pedro, tempos de estudo e análise de questões diferente entre os feras. Tudo deve adequar às características de cada estudante. “Sobre o tempo, o recomendado é que cada fera perceba suas limitações, possibilidades, nível de cansaço, esforço e adeque à situação concreta”, aconselha.

O professor de sociologia ainda destaca: “Ao errar uma questão, o estudante não deve simplesmente ver a resposta correta e pular. É preciso buscar entender onde houve o erro, por qual motivo, para a partir daí construir o conhecimento”, frisa. 

Mesmo com o curto período até a prova, o estudante pode adotar um foco em alguns temas relevantes na área de Ciências Humanas. O entendimento é do professor de história Hilton Rosas.

“Faça interlocuções entre as Ciências Humanas. Cultura e identidade, trabalho e produção, desigualdades sociais, violência e direitos humanos, conflitos geopolíticos e atualidades. Assim, o fera consegue fechar uma gama de conteúdos que podem ajudar não só no caderno de Humanas, mas pode ajudar também na redação”, explica o professor de história.

Rosas enfatiza alguns exemplos que contribuem para a preparação dos candidatos: “Dento do eixo de cultura e identidade, o estudante pode ver os princípios de pré-história e o início da civilização. Dentro de sociologia, ele analisa o conceito de cultura e em filosofia, ele pode abordar a questão da síntese entre homem e natureza, quando o homem começa a se tornar produtor de cultura modificando o ambiente onde ele vive, desenvolvendo sua racionalidade, transformando o espaço natural em um espaço cultural”, finaliza.

O Enem será realizado nos dias 4 e 11 de novembro. No primeiro dia de prova, os candidatos terão questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação, cuja duração é de cinco horas e 30 minutos. Já no segundo e último dia do Exame, os feras enfrentarão quesitos de Ciências da Natureza e matemática, durante cinco hora. No total, 5,5 milhões de estudantes se inscreveram para o processo seletivo.

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RIO DE JANEIRO - A capital carioca amanheceu pedindo justiça pelo assassinato brutal da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, que completa um mês neste sábado (14) ainda sem resolução. A Divisão de Homicídios do Rio de Janeiro e o delegado à frente do caso, Rivaldo Barbosa, atual chefe da Polícia Civil, seguem sem comentar o caso ou revelar suspeitos. O inquérito corre sob sigilo na Justiça. 

Na manhã deste sábado, durante o ato Amanhecer por Marielle e Anderson, no Largo do Machado, o deputado Marcelo Freixo (PSOL) se mostrou confiante com o trabalho da Polícia Civil. "Temos muito respeito pelas investigações da Delegacia de Homicídios. A gente é contra a federalização desse crime, a gente acha que isso atrapalha a investigação", afirmou.

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A Comissão de Direitos Humanos da Alerj, onde Marielle atuou por dez anos ao lado de Freixo, está acompanhando as investigações. "A Delegacia de Homicídios tem expertise, conhece o Rio de Janeiro, é bem sucedida nos crimes de grande visibilidade, tem um histórico positivo. Então a gente precisa apoiar, mas precisa ter a certeza de todo esforço que está sendo feito", ressaltou. 

Apesar da blindagem ao caso, as informações que vazaram dão conta de que a principal linha de investigação da polícia é que o crime tem envolvimento de grupos de milícia e estaria relacionado às atividades da parlamentar, que tinha uma forte atuação em defesa dos direitos humanos e contra a intervenção federal no Rio de Janeiro.

No dia 4 de abril, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, disse que as investigações estão avançadas. "Eu acredito que [o trabalho] está na mão de um profissional extremamente responsável, com a melhor equipe que se poderia dispor", assegurou Jungmann, que teria solicitado à polícia que colhesse os depoimentos de testemunhas localizadas pelo jornal O Globo

Uma das poucas autoridades a comentar o caso, o procurador-geral do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, também se limitou a dizer que todas as equipes estão empenhadas na elucidação do crime. "O caso continua sob sigilo. As autoridades responsáveis estão conduzindo com todo cuidado necessário", afirmou Gussem, após reunião na Delegacia de Homicídios. 

A ausência de respostas, no entanto, levou a Anisitia Internacional a publicar uma nota pressionando as autoridades pela resolução e por proteção aos defensores de direitos humanos. "A sociedade precisa saber quem matou Marielle e por quê. A cada dia que passa e este caso permanece sem respostas, o risco e ameaças em torno dos defensores e defensoras de direitos humanos aumentam", alertou a diretora-executiva da Anistia, Jurema Werneck.

A organização ressaltou que o  é um dos países onde mais se mata defensores de direitos humanos, com 58 pessoas assassinadas em 2017. "O Estado deve garantir que o caso seja devidamente investigado e que tanto aqueles que efetuaram os disparos quanto aqueles que foram os autores intelectuais deste homicídio sejam identificados. Caso contrário, envia uma mensagem de que defensores de direitos humanos podem ser mortos e que esses crimes ficam impunes", salientou a diretora.  

"É o pior pojeto da minha vida"

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, no último dia 12, a concessão da Medalha Tiradentes post mortem para Marielle Franco. Considerada a maior honraria do parlamento fluminense, a homenagem foi uma iniciativa do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL). O projeto foi votado no dia do aniversário do deputado, que discursou emocionado na tribuna, ao lembrar que comemorava a data em festas organizadas por Marielle.    

"Foram dez anos de convivência diária, onde eu aprendi mais do que ensinei para Marielle. Conceder a Medalha Tiradentes à Marielle é um dos projetos mais importantes que aprovamos e o pior projeto da minha vida. Queria fazer esta homenagem em vida porque Mari merecia muito, mas nunca imaginei que tamanha violência e covardia podia chegar nela", enfatizou.  

Criança homenageando Marielle no Complexo do Alemão. Foto: Mayara Donario/Agência ChamaHomenagens o dia todo

Mais de 100 cidades de 12 países diferentes também iniciaram o dia prestando homenagens, com fotos, cartazes e ações em memória de Marielle e Anderson. Também haverá a celebração de uma missa em memória das vítimas, na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, às 11h, no Centro do Rio. 

A irmã de Marielle, Anielle Silva, escreveu um artigo que foi publicado no Jornal o Globo, sobre a saudade da parlamentar, que foi a quinta vereadora mais votada em 2016, com mais 46 mil votos. "Nossa casa está sem brilho, sem sorrisos, sem gritos, sem ânimo. A cada dia que passa recebemos mais mensagens de apoio e força, mas nada nos trazia mais força do que quando você chegava e “mariellava” nosso lar", escreveu. 

Ativistas convocaram para às 14h um tuitaço nas redes sociais com a hashtag #QuemMatouMarielle. No final da tarde, haverá a Marcha e Tambores por Marielle e Anderson, que sairá dos Arcos da Lapa, no Centro do Rio, em direção ao Estácio, local onde ocorreu o crime. Músicos, blocos e maracatus participam da caminhada.  

No dia 26 de abril, um show reunirá diversos artistas no Circo Voador, na Lapa, vai arrecadar recursos para quatro organizações sociais que eram apoiadas pela vereadora: os coletivos Fala Akari, Casa das Pretas, Maré Vive e o Pré-Vestibular Comunitário do Centro de Estudos e Ações Solidárias da Maré (CEASM).        

Quatro homens foram resgatados depois de passarem quase um mês à deriva no Oceano Pacífico, situação provocada por uma tempestade que desviou o curso de sua embarcação. Os homens estavam em boas condições de saúde quando chegaram às Ilhas Marshall, para onde foram transportados por um barco pesqueiro que encontrou a pequena embarcação dos náufragos a centenas de quilômetros de Majuro.

Tatika Ukenio, Boiti Tetinauiko, Bonibai Akau e Moamoa Kamwea afirmaram às autoridades que haviam zarpado em 23 de março de Kiribati, um país insular que fica a mais de 650 km das Ilhas Marshall. Os detalhes da aventura ainda são desconhecidos, mas uma tempestade desviou o grupo de seu curso e a embarcação ficou à deriva depois que os quatro decidiram desligar o motor para poupar combustível.

Os náufragos sobreviveram graças aos peixes capturados, antes de avistar, em 18 de abril, a embarcação taiwanesa "Koo's 102", de bandeira das Ilhas Marshall. Eles utilizaram o combustível restante para se aproximar do barco e chamar a atenção da tripulação.

O representante da empresa Koo, Orlando Paul, disse que os homens estavam em bom estado no momento do resgate. Por este motivo, a embarcação prosseguiu com sua missão antes de retornar para Majuro na quarta-feira. Os náufragos foram levados para um hospital da capital das Ilhas Marshall e passaram por exames. O ministério das Relações Exteriores e a Organização Internacional para as Migrações organizam o retorno do grupo a Kiribati, previsto para domingo.

Presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE), Charles Ribeiro negou, nesta terça-feira (5), que o órgão esteja concedendo regalias a membros ou aliados do PSD durante a greve dos servidores da unidade que já dura um mês. Em conversa com o Portal LeiaJá, Ribeiro rebateu as acusações feitas pela direção do Sindicato dos Servidores do Detran e disse que não mistura questões partidárias com a gerência estadual.

“Esta é uma questão que se separa. Nós nunca misturamos a questão partidária com a gestão. Uma coisa é ser dirigente outra é ser presidente do Detran”, frisou Charles Ribeiro que também é secretário-geral do PSD em Pernambuco. Segundo ele, a acusação é uma retaliação ilegalidade da greve decretada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) desde o início da paralisação. 

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“Não tem nenhuma veracidade. O usuário que procura o Detran independente de ser filiado ou não, de ser aliado do PSD ou não é atendido. Isso não passa de questões do movimento paredista”, reforçou. 

De acordo com o Sindicato, durante a paralisação o departamento “funciona para correligionários do presidente Charles e para quem tem dinheiro”. Na página oficial do Facebook, os servidores indicam aos usuários que para ser atendidos “procurem presidente e digam que são do PSD”. “Esta senha está funcionando. Detran para os correligionários eles têm esquema paralelo”, acusa o grupo.

“Os correligionários dele [de Charles Ribeiro] são tratados de forma diferente. Um gerente da área de veículos, que já foi afastado para ser candidato este ano, dizia que atendia os correligionários dele. Como a gente estava em greve existiam esses pedidos de atendimento. Um tratamento diferente do serviço público”, detalhou, em conversa com o LeiaJá, o presidente do Sindicato dos Servidores do Detran, Alexandre Bulhões. 

Um mês. Esse é o tempo que pode definir a trajetória de muitos estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Nos dias 24 e 25 de outubro, concluintes do ensino médio, quem já possui essa escolaridade e ainda quem vai fazer apenas por experiência, passarão por uma maratona de dez horas de provas de Linguagens, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática, além da Redação.

Muitos alunos dedicaram grande parte de seu tempo durante todo o ano para estudar os conteúdos exigidos na programação do Exame. Agora, com a proximidade das provas, as dúvidas surgem: estudar mais o que não foi aprendido ou focar nas revisões do que já se sabe? Aproveitar mais o tempo relaxando ou mais foco na concentração?

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Para o professor de matemática Ricardo Berardo, do Conexão Vestibulares, o momento, agora, é de revisão e descanso. Segundo o professor, os estudantes devem ficar atentos aos conteúdos que já sabem, pois estes são os que devem ser revisados por meio de exercícios. Além disso, os feras também têm que dedicar o tempo livre ao lazer. “Eu costumo dizer que é 50% conhecimento e 50% psicológico. Em um mês não adianta tentar ‘pegar’ assunto novo. O aluno não pode ficar mais tenso, ou seja, não pode ‘pegar problema para si’. É ideal, agora, que ele faça atividades que lhe deem prazer e coma coisas saudáveis”, explica Berardo.

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O professor de matemática Marconi Souza também sugere que os estudantes fiquem concentrados nas revisões daquilo que já foi aprendido. “Não adianta mais ver o que não se sabe. O momento é de focar naquilo eu se tem domínio e, com a proximidade dos dias do exame, ir diminuindo o ritmo”, complementa.

Já para o professor de biologia Fernando Beltrão, conhecido como Fernandinho, a primeira providência para esta reta final é manter a harmonia e “parar de falar de nota”. O professor explica que o momento é de tirar cinco horas ininterruptas, uma vez por semana, para realizar o máximo de questões possíveis. “O aluno tem que se preparar para a maratona física que é o Enem também. É importante que ele siga os passos semelhantes ao momento do Exame, como deixar o celular desligado”, sugere.

O professor ainda aconselhou que os alunos devem estudar até cerca de cinco dias antes da prova. “É importante, também, que os alunos não estudem assunto novo por conta própria. A fórmula é: assistir às aulas, fazer questões e manter o alto astral”, finaliza Fernandinho.

Confira as dicas dos professores Marconi Souza e Ricardo Berardo no vídeo:

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Psicológico
A preparação para um momento tão importante da vida do estudante deve ser trabalhada desde o primeiro ano do ensino médio. Essa é a ideia defendida pelo psicólogo, com especialidade em trabalhos com vestibulandos e concurseiros, Fernando Costa.

O profissional elencou três quesitos necessários na hora da preparação para o vestibular: primeiramente, o aluno deve assistir às aulas. As informações vão para a memória recente. Em seguida, o estudante deve sair da sala, voltar para casa e fazer os exercícios e as pesquisas. Essas tarefas farão o conteúdo passar para a memória de longo prazo. Depois disso, é necessário que o estudante tenha suas horas de sono de forma satisfatória, para que aquelas informações sejam realmente armazenadas.

Estude para o vestibular assistindo aos vídeos da série 'Vai cair no Enem'

“É importante que os alunos trabalhem o relaxamento, o autoconhecimento e, principalmente, a ansiedade. Essa última deve ser trabalhada respirando. O exercício a ser feito é o 4-8-4, em que o aluno vai inspirar, contando até quatro, segurar o ar por oito segundos e expirar, também contando até quatro. Isso oxigena o sangue e relaxa”, explicou Fernando Costa. O psicólogo também recomenda, um dia antes da prova, que os feras façam atividades de lazer como praticar esportes, caminhada e cinema. Mais informações sobre os grupos destinados a quem vai fazer vestibular e/ou concursos públicos podem ser obtidas pelos telefones (81) 99785-1827 e (81) 3038-2237.

Perto da grande hora
O estudante Marcus Vinícius Martins, de 19 anos, está prestando vestibular pela terceira vez para economia. O jovem confessou estar muito mais ansioso agora, com a proximidade da prova. “Apesar da ansiedade, o momento é de diminuir o ritmo de estudo, revisar e, nos fins de semana, relaxar”, diz. Já Laryssa Melo, de 18 anos, vai fazer o Enem pela segunda vez para tentar uma vaga no curso de medicina. “Eu já sou ansiosa naturalmente, então agora só aumenta. O cansaço já está muito grande, então agora é só revisar e relaxar”, comentou.

Diferentemente de Marcus Vinícius e Laryssa, a aluna Mirella Remigio, de 26 anos, está tranquila para a prova. Segundo a jovem, que já é formada em ciências sociais e relações internacionais, o momento também é de revisão e descanso. “Ainda bem que está chegando logo para acabar logo (risos). Não há o que mudar no que eu sei em um mês”, explica.

Depois de cinco meses de recuperação por causa do rompimento dos ligamentos do joelho, o lateral esquerdo Tiago Costa começou o processo de transição nesta terça (29). O jogador está trabalhando junto com o fisiologista Clóvis Calado para tentar retornar aos jogos o mais rápido possível. Com retorno previsto para 30 dias, o atleta revelou que agora "a ansiedade vai aumentar

O retorno do atleta está previsto para aproximadamente 30 dias. “Minha recuperação está sendo muito boa e a expectativa, neste momento, é a maior possível. Vou fazer os trabalhos no campo, estando mais próximo dos meus companheiros e, claro, que a ansiedade vai aumentar", afirmou.

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Mesmo longe dos gramados, o lateral acredita que está ajudando os companheiros de equipe no dia a dia. “Queria estar em campo ajudando meus companheiros. Mas, mesmo sem poder jogar, pude dar minha contribuição conversando com eles", comentou.

De acordo com o médico do clube, Wilton Bezerra, a recuperação do atleta está sendo muito rápida.   “O Tiago fez todo o protocolo pós-cirurgia e vem apresentando uma recuperação rápida. Nesta terça-feira será liberado para a transição e vai depender da parte física para voltar. Vamos fazer um teste isocinético para ver a sua musculatura e é possível que no final de agosto ele volte a jogar”, explicou. 

O presidente nacional do PSDB e presidenciável, senador Aécio Neves, está organizando uma missa em memória dos 30 dias de falecimento do ex-presidente estadual do partido, deputado federal Sérgio Guerra. A celebração eucarística ocorrerá nesta teraça-feira (8), na Catedral Metropolitana de Brasília, às 19h30.

Segundo informações da assessoria de imprensa do PSDB em Pernambuco, já está confirmada a presença de familiares como a filha de Guerra, Helena Guerra, os presidentes da Câmara e Senado Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB) e Renan Calheiros (PMDB), respectivamente, além de correligionários e amigos do tucano. Já Pernambuco quem participará da solenidade religiosa será o presidente estadual da legenda e deputado federal, Bruno Araújo (PSDB). 

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Falecimento – Sérgio Guerra sofria de um câncer nos pulmões e passou mais de 20 dias internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paul o onde morreu no último dia 6 de março vítima de uma pneumonia. 

O Galaxy S4 superou a marca de 10 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, em menos de um mês após o lançamento. Segundo informações da Samsung, o smartphone já está disponível em mais de 110 países e a empresa pretende atingir um total de 155.

Na maioria dos países o Galaxy S4 vem com processador quad-core de 1,9 GHz ou um de 1,6 GHz octa-core, roda Android Jelly Bean, possui câmera traseira de 13 megapixels e ainda três opções de armazenamento interno: 16 GB, 32 GB ou 64 GB, expansíveis via cartão microSD.

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"O Galaxy S4 estabelece um novo recorde para a Samsung", disse a empresa coreana de eletrônicos, estimando ainda que são vendidas quatro unidades do smartphone por segundo. Este é o primeiro modelo Galaxy que atingiu esse número num período tão curto. O S3 conseguiu atingir 10 milhões de unidades vendidas somente 50 dias após seu lançamento em 2012 e o Galaxy S2 alcançou o número apenas depois de cinco meses.

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