Tópicos | confiança

A confiança na imprensa aumentou nos Estados Unidos desde a eleição do presidente Donald Trump, embora, em meio à polarização política, mais pessoas acreditem nas denúncias de "fake news" do presidente, indica uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira.

A pesquisa realizada pelo Instituto Poynter mostra uma clara divisão partidária: enquanto os republicanos e partidários de Trump são céticos sobre as empresas jornalísticas, seus rivais democratas têm mais confiança.

Cerca de 12% dos entrevistados disseram ter uma "grande" confiança na imprensa, enquanto outros 37% indicaram uma confiança "limitada". Mas 39% dos inquiridos apontaram "pouca confiança" e 13% "nenhuma".

Os pesquisadores compararam esses resultados com os da pesquisa Gallup, segundo a qual a confiança nos meios de comunicação passou de 32% em setembro de 2016 para 41% em setembro de 2017.

"Encorajadoramente, constatamos que o público apoia a imprensa, embora sem grande convicção. Contudo, esse resultado esconde uma polarização dramática nas atitudes em relação à mídia", indica o relatório, conduzido por especialistas das universidades de Princeton e Dartmouth nos Estados Unidos e Exeter no Reino Unido.

Quase três em cada quatro democratas expressaram confiança nos meios de comunicação em comparação com apenas 19% dos republicanos.

Além disso, 44% dos entrevistados indicaram que acreditam que os veículos de comunicação inventaram histórias sobre Trump e 31% concordaram com a afirmação do presidente de que as grandes empresas de comunicação são "inimigas do povo".

Uma grande maioria (69%) afirmou que a imprensa "tende a favorecer um partido", mas a mesma porcentagem acredita que as organizações de notícias "evitam que os líderes políticos façam coisas que não deveriam ser feitas".

Os autores destacaram o fato "perturbador" de que 25% dos entrevistados apoiam limitações à liberdade de imprensa, o que incluiu permitir que o governo bloqueie as notícias que considere tendenciosas ou imprecisas.

"Os políticos geralmente resistem a uma cobertura desfavorável, mas os ataques públicos à legitimidade da imprensa não têm precedentes na era moderna", disseram.

[@#galeria#@]

Mais de 4 milhões de brasileiros devem comparecer ao segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo (12). Passada a temida redação, os feras mostraram mais tranquilidade para realizar as questões de matemática, física, química e biologia.

##RECOMENDA##

Para alguns, no entanto, o nervosismo é inevitável. No Recife, quem chegou cedo à Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), na Boa Vista, área central da cidade, estava confiante para conseguir um bom resultado. Confira no vídeo a seguir:

[@#video#@]

As provas iniciam às 12h30 em Pernambuco. No total, os candidatos terão quatro horas e 30 minutos para responder às questões. 

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança do Empresário de Serviços avançou 2,2 pontos na passagem de setembro para outubro. O indicador atingiu 87,8 pontos em uma escala de zero a 200, o que representa o maior resultado desde 2014.

A confiança aumentou para empresários em nove das 13 principais atividades pesquisadas. Eles estão mais confiantes quanto ao presente porque o Índice da Situação Atual cresceu 2,3 pontos e também quanto ao futuro porque o Índice de Expectativas aumentou 2,1 pontos.

##RECOMENDA##

O Indicador de Tendência do Emprego no Setor para os próximos meses ficou em 101,3 pontos em outubro, ultrapassando a barreira dos 100 pontos pela primeira vez em 34 meses. As empresas que planejam contratações (16,5%) superam as que tencionam cortes (14,5%).

A descrença dos recifenses na política continua. É o que mostra o novo levantamento do Instituto de Pesquisas UNINASSAU, encomendado pelo LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio, que perguntou aos entrevistados se concordam com a frase “todos os políticos são iguais”. A maioria, 57% responderam que sim, 18% que não e 24% disseram que concordam parcialmente. 1% não soube ou não quis responder. 

Os recifenses também se mostraram entusiasmados com o ingresso de pessoas que não são políticos para disputarem os cargos de deputado, governador e presidente da República. Ao todo, 41% acreditam que essas pessoas têm a capacidade de mudarem a política, 31% ficaram na dúvida e responderam que talvez e 25% acham que não. 3% não soube ou não quis responder. 

##RECOMENDA##

Em uma situação hipotética entre escolher um político tradicional que já possui vários mandatos como deputado federal, um outro que possui apenas um mandato, ou seja, sem tradição, e um  terceiro que nunca foi político, a maioria (41%) prefere o que nunca foi político, em seguida do político tradicional (16%) e, por último, votariam no parlamentar com um mandato (13%). Os demais (30%) não souberam ou não responderam. 

Apesar de se mostrarem mais atraídos pelo qual nunca exerceu um mandato, os recifenses continuam desacreditados e com dúvidas. 56% responderam que “talvez”, se eleito, o que nunca teve cargo público ficará igual aos demais ao longo do tempo. Apenas 10% afirmaram que isso não aconteceria. Na mesma linha de raciocínio, 37% concordam com a frase “mesmo que não seja político, entrou na política, se contamina”. Outros 43% concordaram parcialmente e 18% discordam. 

De acordo com o coordenador do Instituto UNINASSAU, o cientista político Adriano Oliveira, esse cenário de desilusão já era esperado. "Em virtude de que, historicamente, os políticos não têm credibilidade da opinião pública e, particularmente, sobre o momento que a política brasileira está passando”, declarou.

Sem confiança nos políticos

Os entrevistados pelo Instituto UNINASSAU também estão desconfiados. 40% afirmaram que desconfia muito de políticos, 37% que desconfiam, 13% confiam pouco, 5% que confiam, 4% desconfia pouco e 1% que confia muito. 

Em outro contexto hipotético, 62% da população recifense afirmou que “não colocaria  a mão o fogo por um filho”, caso ele decidisse ser político e fosse, posteriormente, denunciado por corrupção. 21% colocariam a mão no fogo e 17% não souberam ou não quiseram responder. “Esse resultado mostra que não basta ser o novo, que não basta não ter experiência política significando que você, ao entrar na política, passa a ser automaticamente contaminado. Isso é algo importante que foi observado na pesquisa por parte dos eleitores”, ressaltou. 

Foram realizadas 624 entrevistas no período de 4 a 5 de outubro deste ano. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 4%. 

 

 

 

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, por meio de nota, disse na noite dessa quarta-feira (4) que aceita a convocação de “organizar, fortalecer e preparar” o PSDB estadual para o que chamou dos “desafios à frente”, em referência ao pleito de 2018. “Aceito essa convocação. Estamos preparados para realizar nossa convenção estadual e nela fortalecer nossas ideias e compromissos por Pernambuco”, diz uma parte do texto. 

Araújo também contou que “nos últimos dias tenho sido procurado pelos nossos dois ex-governadores, deputados, prefeitos, vereadores e lideranças do PSDB no sentido de contribuir na presidência da legenda em Pernambuco. Vinha refletindo sobre o tema dada a missão que hoje desempenho”.

##RECOMENDA##

O auxiliar ministerial de Temer ainda enfatizou que recebe a convocação como um gesto de apreço e confiança. “Temos no PSDB a responsabilidade de apresentar alternativas que garantam aos pernambucanos segurança, avanços sociais e desenvolvimento econômico sustentável. Juntos com todas as lideranças devemos organizar, fortalecer e preparar o partido para os desafios a frente”, ressaltou. 

 

Vivendo sua maior crise há alguns anos, o Brasil passa por problemas econômicos, sociais e  políticos, mas, principalmente, passa por uma crise de representatividade - a população brasileira não se vê representada pelos políticos em que votaram. Os brasileiros têm observado que poucos políticos estão fazendo jus a confiança que lhes foi depositada nas urnas.

Na última eleição, em 2014, elegemos nossos representantes em nível de governo estadual, deputados estaduais e federais e presidente da República. Em meio a tantos escândalos de  corrupção e mentiras a classe política vem tentando sobreviver à Operação Lava Jato. O quadro atual nos leva para uma reflexão: o que é ser um bom político?

No contexto da antiga politicagem, o bom político brasileiro é aquele que promete um novo mundo, sentado na mesa de num bar para beber com seu eleitorado, ou ainda aquele cara simpático, que na véspera das eleições oferece  cestas básicas para aquelas famílias que sofrem com a seca.

Poderíamos dizer que um bom político é aquele ético e honesto. Mas, essas são características que devem ser inerentes a qualquer bom cidadão e não necessariamente um bom cidadão pode ser tomado como um exemplo de um bom político. Além do conjunto de atitudes que compõe o caráter de um cidadão, é preciso para o bom político ter habilidades de relacionamento, capacidade administrativa e ideias propositivas.

Um bom político não é aquele que enxerga política como profissão, mas como uma oportunidade de melhorar o bem comum, a vida da  coletividade. Um bom político não é aquele que propõe inúmeros projetos, mas aquele que sabe focar no que é necessário para a maioria. Um bom político é aquele que tem conhecimento daquilo que o povo precisa e este conhecimento deve ser sempre a favor do povo.

Estamos evoluindo como sociedade e precisamos entender nosso papel. Temos que interagir com nossos representantes, buscando informações, cobrando soluções para os problemas sociais. O papel do político é ser um representante da sociedade, ser alguém aberto a receber as demandas vindas da sociedade, principalmente as coletivas. A principal característica que faz de um cidadão um bom político é sua capacidade de colocar o interesse público acima dos seus próprios interesses.

O livro “O Monge e o Executivo”, de James C. Hunter, deveria ser uma leitura obrigatória para os que ingressam na carreira política. Através dele, é possível entender que liderança é a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente, visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. O papel do líder é servir constantemente ao povo. O papel do político deve ser o de servir diuturnamente a sociedade.

Um bom político é aquele que cuida para que todos tenham acesso aos serviços públicos, em especial a saúde, educação, saneamento, habitação, lazer, infraestrutura,  etc., e luta para que esses serviços sejam eficientes   e de qualidade. É aquele que busca oportunidades para que os menos favorecidos saiam das condições de miséria e possam ascender na vida, e que cuida para que o dinheiro público não seja desviado.

Em 2018 teremos novas eleições. Que esses últimos anos de turbulência tenham servido de aprendizado para todos nós e que, nas urnas, tenha início o resgate da credibilidade e acreditação na classe política brasileira.

Na última quarta-feira (23) o volante Wesley foi oficialmente apresentado como novo reforço do Sport. O jogador, dono da camisa 28, já tem a confiança de Vanderlei Luxemburgo. O Atleta e o treinador trabalharam juntos no Santos. Luxa foi o responsável por revelar Wesley para o futebol profissional. "Ele era muito menino quando o conheci no Santos e tinha uma trajetória muito boa à sua frente, uma carreira. Acho que ele vai ter muito sucesso aqui. Confio nele. É um grande jogador com um excelente caráter e um profissional sério. A resposta vai ser muito boa aqui", garantiu o técnico.

Para Wesley, estar mais uma vez ao lado de Vanderlei Luxemburgo é a chance de retribuir a confiança do treinador. "Estou feliz de ter novamente a oportunidade de trabalhar com ele, que me revelou para o profissional. Estou mais experiente e agora é a hora de retribuir tudo que ele fez por mim e continuar seguindo meus objetivos", afirmou. Antes de vestir a camisa do Sport, o volante passou pelo Santos, Atlético-PR, Palmeiras e Werder Bremen da Alemanha. Em 2010, quando defendia o clube alemão, o jogador chegou a ser convocado para duas partidas com a Seleção Brasileira, pelo então técnico Mano Menezes. 

##RECOMENDA##

LeiaJá também

--> Osvaldo e Neris voltam a trabalhar com o elenco do Sport 

--> Tour na Ilha será aberto para não sócios pela primeira vez 

Despreparo emocional, corrupção e ineficiência são as principais críticas direcionadas à Polícia Militar de Pernambuco.  Em números, mais de 80% dos recifenses não confiam plenamente nos serviços prestado pela corporação no estado. É o que revela dados de um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisas UNINASSAU, encomendado pelo LeiaJá em parceria com o Jornal do Commercio.

O levantamento foi elaborado através de uma escala que questionava o nível de confiança dos entrevistados na instituição, elencando as respostas de 1 a 5, sendo 1 pouca ou nenhuma e 5 muita confiança. Um total de 88% dos recifenses apresentaram respostas de que não confiavam na corporação. Já 14,3% afirmaram que se sentem confiantes no serviços prestado pela PM em Pernambuco.

##RECOMENDA##

Há pouco mais de quatro meses, o jovem Edvaldo da Silva, de 19 anos, faleceu após ter sido baleado por um policial militar durante um protesto realizado município de Itambé, na Zona da Mata de Pernambuco. Na ocasião, Edvaldo protestava contra a falta de segurança em sua cidade. Ele foi assassinado com um disparo na virilha.

O caso é relembrado pelo comerciante José Ricardo, de 36 anos. Para ele, a atuação da PM é mais efetiva com “pessoas de bem” do que com os criminosos. “Vemos muito nessa cidade a prática de roubo e morte. A polícia parece nem existir. E quando aparece só prende o pobre e pai de família, enquanto os ricos continuam soltos”, lamenta.

Para um estudante de Direito, que preferiu não se identificar, a presença da PM traz uma sensação de medo. “Quando a polícia se aproxima eu não me seguro, sinto que muitos entre eles são bandido de farda”, relata. Para ele, a sensação é de que muitos policiais não recebem o devido tratamento para lidar com as situações de estresse diárias. “Isso me causa o sentimento de que a presença de uma viatura não é algo reconfortante”, diz.

Por outro lado, o empresário Augusto Matos, de 61 anos, disse que não pode confiar no que não vê.  “A cidade está entregue às baratas. Não temos policiamento e por isso a gente não pode confiar no órgão, já que nem vemos eles trabalhando”, afirma. O vendedor também fez críticas à falta de investigação dos crimes. Ainda de acordo com a pesquisa, 79% dos recifenses também não confiam plenamente no trabalho da Polícia Civil.

Já para a aposentada Severina Maria, de 65 anos, sem as polícias a situação seria muito pior e por isso ela acredita no serviço prestado pelos órgãos. "Eu confio porque é no que tenho para me agarrar. Trabalho no centro do Recife e sei que a situação seria mais drástica sem a ronda dos policiais. Acho que faltam mais viaturas e mais profissionais, mas ainda acredito no trabalho deles", respondeu. 

Procurada pela reportagem do LeiaJá, a Polícia Militar de Pernambuco preferiu não se pronunciar sobre os dados revelados pela pesquisa. 

LeiaJá também

--> Vídeo: PM dispara contra manifestante em Itambé

--> Está na UTI em estado grave homem atingido por tiro de PM

--> Caso de Itambé: policiais não estão sendo investigados

Mesmo com a sequencia de 4 jogos sem vitórias, sendo as últimas três derrotas, Givanildo Oliveira gostou do que viu do Santa Cruz no revés diante do Juventude em Caxias do Sul. Para o técnico, a derrota se resumiu a dois erros cometidos pelos corais.

Um pênalti cometido por Tiago Costa acabou mudando a história do jogo, que no momento mostrava um equilibrio entre os dois times. “Foi um jogo controlado no primeiro tempo. Tivemos dois erros graves, tomamos dois gols. Terminou acontecendo um lance de pênalti bobo. No segundo gol, não pode deixar bater uma falta daquela. Aí complicou mais ainda. Lutamos, tentamos buscar, conseguimos um gol, mas foi uma derrota em dois erros que tivemos”, afirmou Givanildo.

##RECOMENDA##

Com o Santa passando de candidato ao G4 para 'namorar' a zona de rebaixamento, o técnico coral acredita que os resultados nas próximas rodadas - diante de Criciúma (Casa) e Guarani (Fora) - podem mudar a história coral na série B. “Essa competição é assim mesmo. Se vencermos mais duas partidas, já vamos saltar na tabela. Como não somamos o que devíamos nas últimas quatro rodadas, estamos perto do Z-4. Mas acredito que podemos reverter”, previu.

Para conseguir vencer seus próximos compromissos, o time terá que mostrar poder de reação e um melhor futebol, o que, segundo Givanildo, já foi possível de ver contra o Juventude. “Tivemos, sim, uma postura diferente. Mesmo perdendo o jogo. Estivemos mais organizados, rodamos bem a bola. E, no segundo tempo, o jogo estava equilibrado. Continuou equilibrado, mesmo depois dos gols. Mas tivemos esses dois erros e perdemos a partida”, pontuou Givanildo.

Com informações do site oficial

Uma pesquisa de opinião mostrou que os italianos relacionam o nome do papa Francisco à esperança e aos bons sentimentos, enquanto partidos e lideranças políticas são ao que é negativo.

O levantamento feito pelo Demos-Coop, com 1.409 italianos, elaborou o "Mapa das Palavras 2017" e mostrou que tanto entre as pessoas como entre temas mais abrangentes, o Pontífice é muito respeitado pela grande maioria.

##RECOMENDA##

O estudo usou como metodologia uma ideia simples: citou 40 palavras e os entrevistados tinham que dar uma nota de 1 a 10 sobre o que sentiam em relação a elas, se era um sentimento positivo ou negativo.

Em primeiro lugar, como palavras mais atuais positivas, está a frase "ambiente e energias renováveis", seguida por "voluntariado", "coração", "meritocracia" e "Papa Francisco". Na última posição nesse quesito aparece o termo "políticos", seguido por "terrorismo", "Trump" e "Partidos".

Da posição 36ª a 29ª entre os negativos, aparecem uma série de figuras políticas e partidos. Beppe Grillo, líder do Movimento Cinco Estrelas (M5S), Silvio Berlusconi e sua sigla Força Itália, Liga Norte e seu presidente Matteo Salvini, M5S, Partido Democrático e o ex-premier Matteo Renzi ocupam os lugares menos "in" da pesquisa.

Os pesquisadores também apontaram quais os sentimentos em relação ao futuro que as mesmas palavras representavam.

Novamente, a frase "ambiente e energias renováveis" apareceu na 1ª colocação positiva, seguida por "trabalho" e "Papa Francisco".

Apesar de terem recebido um percentual um pouco maior que na primeira votação, novamente entre os mais negativos, estão partidos políticos e seus expoentes. Grillo, Berlusconi, "partidos", Força Itália, "políticos", Renzi, M5S, PD e Renzi são os menos votados na categoria futuro.

"As palavras são importantes. Servem para representar a realidade. Mas também para construi-la. Porque a realidade social não existe sem as nossas palavras", dizem os especialistas que fizeram o estudo.

Segundo o Demos-Coop, Jorge Mario Bergoglio é "a única pessoa capaz de suscitar paixão e esperança" no levantamento. 

Clube do Remo e Confiança-SE encerraram a quarta rodada do Campeonato Brasileiro da Série C 2017, na noite de segunda-feira (5). Na Arena Batistão, em Sergipe, o Leão venceu por 1a 0 e retornou ao G4 do grupo, com os três pontos conquistados.

O Leão começou em campo com novidades em relação às rodadas anteriores: Léo Rosa, Tsunami e Eduardo Ramos retornaram ao time titular. A volta do meia contribuiu para um primeiro tempo bem movimentado, com a equipe azulina explorando bastante o contra ataque. Aos 13 minutos, Eduardo Ramos foi mais rápido do que a marcação, e lançou a bola para Nino Guerreiro que, pela direita, chutou rente à linha de fundo e o goleiro Henrique fez a defesa. O arqueiro sergipano ainda evitou outra ótima chegada, desta vez com Mikael, que invadiu a área em velocidade e acertou em cima de Henrique.

##RECOMENDA##

Mas o Dragão também impôs o seu ritmo e manteve o jogo equilibrado. Sob o patrimônio do Leão, Vinícius anulava as investidas do Confiança. Mesmo com os dois times no ataque, a primeira etapa do jogo ficou no zero a zero.

Após o intervalo, Labarthe retornou no lugar de João Paulo para o segundo tempo. Sem alterações, o Confiança continuou a assustar nos instantes iniciais, porém, a defesa proletária não foi ágil o suficiente para parar Edgar. O atacante surpreendeu em velocidade pela esquerda e chutou no canto para abrir o placar, aos 6 minutos. Confiança 0 a 1 Remo.

Jeferson, que entrou no lugar do zagueiro Henrique, ainda teve grande oportunidade de ampliar. Entre dois marcadores, Eduardo Ramos enfiou a bola para o volante, que chegou cara a cara com o goleiro adversário e acabou chutando em cima do defensor. 

Com a vitória, o Clube do Remo chega aos sete pontos e assume a terceira posição do grupo A da Série C. O Leão volta a campo dia 10 de junho, sábado, no Mangueirão, contra o CSA.

Da assessoria do Remo.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quebrou o silêncio sobre seu genro, Jared Kushner, e garantiu que o marido da sua filha Ivanka "tem sua total confiança". "Kushner está fazendo um trabalho ótimo para o país. Ele tem minha total confiança", afirmou o magnata republicano ao jornal "The New York Times".

"Ele é respeitado por todos e está trabalhando em projetos que nos fará economizar bilhões de dólares. Além disso, ele é uma ótima pessoa, o que acho que é o fator mais importante", ressaltou Trump.

##RECOMENDA##

O nome de Kushner está ao centro de uma polêmica internacional desde que o jornal "The Washington Post" revelou na semana passada que o genro de Trump teria pedido um "canal diretor" de comunicação com o governo russo na época da eleição do magnata. Segundo a reportagem, o objetivo do canal seria proteger as discussões de Trump de qualquer monitoramento dos serviços secretos.

A denúncia aumenta as suspeitas de que Trump tenha trocado informações confidenciais com Moscou e que o governo russa possa ter interferido nas eleições presidenciais norte-americanas de 2016. 

Satisfeito com o grupo que tem nas mãos, Vinícius Eutrópio considera que o Santa Cruz já tem pelo menos 70% do seu elenco montado para a disputa da série B. Para ele, com reforços pontuais, o Santa Cruz tem totais condições de estar entre os quatro que ascenderão à série A no final do ano.

A série B, que já começa para o tricolor no próximo sábado (13) diante do Criciúma, é longa, com 38 rodadas, e exige peças de reposição. Para tanto, o técnico coral afirma que o clube não está parado e que novas caras devem pintar no Arruda nas próximas semanas. "Não estamos dormindo, mas queremos reforços pontuais. Já fizemos contatos para renovação de contrato de alguns que estão aqui e estamos em busca de um zagueiro, um homem de meio e jogadores para o ataque", afirmou.

##RECOMENDA##

Eutrópio afirmou que não há prioridades na lista, mas deixou escapar em que posição o Santa tem mais pressa para contratar. "A busca por um centroavante está dentro do nosso planejamento, mas a contusão de jogadores que temos aqui (Pitbull e Facundo) pode acelerar essa busca", disse.

Um dos jogadores cujo contrato se encerra em maio é o meia Thomás. Já surgiram especulações de que o jogador estaria nos planos do Sport para a disputa da série A, mas Eutrópio não descarta que o atleta permaneça no Arruda. "Tivemos uma conversa e o que posso dizer para vocês é que estou bem otimista. Ele reconhece o que o clube fez por ele. Vamos lutar até o fim pelo Thomás", disse o treinador do Santa.

Mesmo se perder jogadores, o comandante tricolor acredita que o Santa pode repor com qualidade. Com a certeza de que seu elenco "enfrenta qualquer time de igual para igual", Vinícius Eutrópio acredita em um final de temporada feliz para a massa coral. "Tenho certeza que vamos terminar o ano com o campo cheio e brigando por esse acesso", concluiu.

A confiança do consumidor recuou 3,1 pontos em abril ante março, na série com ajuste sazonal, informou na manhã desta quarta-feira (26) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) ficou em 82,2 pontos, devolvendo cerca de 25% da alta de 12,2 pontos observada nos três meses anteriores.

"A queda da confiança dos consumidores em abril está relacionada a uma calibragem das expectativas, retratada pelo recuo do Índice de Expectativas para um nível distante da neutralidade (100 pontos), em um quadro que pode ser considerado como de pessimismo moderado. Não há como se descartar a possibilidade de que esta calibragem tenha relação com o mau humor provocado pela nova rodada de eventos políticos - como a divulgação da lista de políticos mencionados nas planilhas de controle da Odebrecht, ocorrida em 16 de abril", avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

##RECOMENDA##

Em abril, houve piora tanto das avaliações sobre a situação atual quanto das expectativas em relação aos próximos meses. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,7 ponto, para 70,8 pontos, e o Índice de Expectativas (IE) recuou 4,6 pontos, para 91,1 pontos.

Após três meses consecutivos de resultados positivos, o indicador que mede o grau de satisfação com a situação econômica caiu 0,9 ponto, para 76,9 pontos, enquanto o Indicador de percepção com a situação financeira da família devolveu a alta discreta de março, estabilizando-se em 65,4 pontos.

Em relação às expectativas, o Indicador de Ímpeto de Compras de Duráveis nos meses seguintes foi o que mais contribuiu para a queda do índice no mês, ao recuar 7,2 pontos, para 71,1 pontos. Os demais indicadores de Expectativas também recuaram: o que mede o otimismo com a economia caiu 3,0 pontos, para 112,4 pontos; e o que mede o otimismo com situação financeira familiar recuou 3,0 pontos, para 91,3 pontos.

"Apesar de algumas variáveis econômicas (inflação e taxa de juros) e incentivos como o FGTS colaborarem para aumentar a satisfação e perspectivas, o aumento de incerteza, principalmente no ambiente político parecem agir como uma ducha de água fria no sentimento dos consumidores", expressou a FGV, na nota.

A queda da confiança ocorreu em todas as faixas de renda. Os consumidores com renda familiar até R$2.100,00 são os que apresentam o menor nível de confiança, influenciados por avaliações negativas sobre a situação financeira atual e a piora das expectativas em relação à situação econômica.

A Sondagem do Consumidor coletou informações de mais de dois mil domicílios em sete capitais, com entrevistas feitas entre os dias 1º a 22 de abril.

Após a divulgação, nesta terça (18), de que o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), pode ter a chapa cassada após parecer do Ministério Público Eleitoral de Pernambuco, o PSB local divulgou nota afirmando que “tem plena confiança de que o caso será arquivado”. O pedido foi feito pelo deputado estadual Odacy Amorim (PT), que também disputou o Executivo da cidade em 2016. 

O documento encaminhado para a Justiça trata sobre um suposto abuso de poder econômico e uso indevido de veículos de comunicação por Miguel Coelho e sua vice, Floralina Araújo Portela (DEM).  “Sobre a decisão do Ministério Público em dar continuidade a um processo movido pelo PT em torno da campanha eleitoral 2016, o Partido Socialista Brasileiro respeita o posicionamento da instituição do Judiciário”, diz um trecho. 

##RECOMENDA##

Na nota, o partido socialista pede que o trabalho investigativo seja feito com independência e lisura e que aguarda um esclarecimento rápido do Judiciário sobre o caso. “Para que não restem mais dúvidas sobre a idoneidade do processo democrático e que se faça valer a vontade do povo petrolinense em fazer a cidade voltar a se desenvolver”. 

A sigla diz que a oposição quer deturpar o resultado das eleições e ressaltou que essa tentativa será frustrada. “O PSB lamenta que a chapa petista, que teve as contas reprovadas recentemente, insista na tentativa de não respeitar a vontade do povo de Petrolina. O PSB lembra que todas as contas da campanha liderada pelo prefeito Miguel Coelho foram aprovadas”, salienta.

Miguel Coelho é filho do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB). Ele foi eleito com 38,8% dos votos e Odacy ficou em segundo com 25,41%. 

A confiança do consumidor subiu 3,5 pontos em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou nesta segunda-feira (27) a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) ficou em 85,3 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014, quando estava em 86,4 pontos.

"A Sondagem de março confirma a retomada da trajetória de alta da confiança do consumidor, interrompida com um forte ajuste no sentido contrário ao final do ano passado. O resultado continua sendo conduzido principalmente pela melhora das expectativas. Apesar disso, notícias favoráveis à retomada da economia, como a desaceleração da inflação, a queda dos juros e a liberação de recursos de contas inativas do FGTS, podem levar a uma alta mais consistente das variáveis que medem a situação corrente dos consumidores ao longo dos próximos meses", avaliou Viviane Seda Bittencourt, coordenadora da Sondagem do Consumidor no Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

##RECOMENDA##

Houve melhora em março tanto das avaliações sobre o momento atual quanto das perspectivas para o futuro. O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,2 ponto, alcançando 71,5 pontos, o maior nível desde agosto de 2015. Já o Índice de Expectativas (IE) avançou 5,1 pontos, atingindo 95,7 pontos, o maior patamar desde fevereiro de 2014.

As avaliações sobre o cenário econômico atual melhoraram pelo terceiro mês consecutivo. O indicador que mede a satisfação dos consumidores com a situação econômica local subiu 2,0 pontos, para 77,8 pontos. O Indicador de percepção com a situação financeira da família ficou relativamente estável, ao passar de 65,6 para 65,9 pontos.

Quanto às expectativas, o Indicador de perspectivas sobre as finanças familiares foi o que mais contribuiu para a alta do ICC no mês, com elevação de 5,8 pontos, para 94,3 pontos. "Este otimismo parece refletir a expectativa de aceleração do processo de desalavancagem das famílias, sob a influência de inflação e juros mais baixos e entrada de recursos anteriormente não previstos do FGTS", ressaltou a FGV.

A melhora da confiança ocorreu em todas as faixas de renda de consumidores. Entre as famílias com renda familiar mensal de R$ 2.100,01 a R$ 4.800,00, o índice subiu 5,1 pontos em relação em março ante fevereiro, influenciado por melhores expectativas em relação à situação financeira das famílias e um maior ímpeto de compras.

A Sondagem do Consumidor coletou informações de mais de dois mil domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 2 a 22 de março.

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,8 ponto, entre novembro e dezembro, alcançando 71,6 pontos, o menor nível desde julho de 2016 (70,7 pontos), após três meses em queda.

O recuo no mês se deve principalmente pelo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 1,5 ponto, para 80,0 pontos. Dentro do indicador, o quesito perspectivas para a demanda nos próximos três meses, que teve retração de 2,4 pontos, foi o que mais contribuiu para a queda em dezembro.

##RECOMENDA##

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) também recuou ligeiramente na margem para 63,7 pontos (-0,1%), com influência, pelo segundo mês consecutivo, do indicador que mede a situação atual da carteira de contratos, que caiu 0,2 ponto.

"A persistência de um nível de atividade ainda fraco e um ambiente com incertezas influencia as percepções dos empresários, fazendo com que predomine uma visão pessimista quanto à possibilidade de estancamento da crise no curto prazo.", observou Itaiguara Bezerra, coordenador da Sondagem da Construção da FGV/IBRE.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor ficou em 63,1% em novembro, 1,1 ponto porcentual abaixo do resultado de novembro, o menor nível da série histórica iniciada em abril de 2013.

Investimentos

A FGV ainda aponta que a Sondagem de Investimentos do Ibre do quarto trimestre de 2016 corrobora com o cenário nacional de incerteza. Segundo a pesquisa, a proporção de empresas que declarou ser incerta a execução dos planos de investimentos para os próximos 12 meses cresceu em relação ao mesmo período do ano anterior.

Ainda segundo a instituição, a incerteza na Construção é a mais alta entre os setores produtivos, com 60,9% dos empresários reportando que é incerta a execução dos investimentos nos próximos 12 meses. Esse resultado ficou 16,7 pontos acima do registrado no quarto trimestre de 2015.

"Apesar de existir alguma chance de retomada de concessões para obras de infraestrutura em 2017, o cenário político incerto mantém os empresários do setor cautelosos em relação à realização de investimentos nos próximos doze meses.", concluiu Itaiguara Bezerra.

A edição de dezembro de 2016 coletou informações de 700 empresas entre os dias 01 e 20 deste mês. A próxima divulgação da Sondagem da Construção ocorrerá em 27 de janeiro de 2017.

Chegando à última rodada do Brasileirão querendo evitar a queda para Série B, o goleiro Magrão tenta usar a experiência de 11 anos defendendo o Sport para orientar o grupo nesse momento de pressão pelo resultado contra o Figueirense, no domingo (11), na Ilha do Retiro. Confiante, o camisa 1 da equipe afirma que não vê o Leão sendo rebaixado ao fim do campeonato.

“Existe a pressão natural de sempre ter que vencer no futebol, e agora aumenta ainda mais. Porém, continuamos dependendo apenas das nossas forças. Estamos focados com a certeza de que, juntos com a torcida, vamos deixar o Sport na primeira divisão. O Sport vai permanecer na Série A”, declarou o goleiro que passa por situações diferentes das vividas em 2009 e 2012.

##RECOMENDA##

Em ambos os anos, o Leão acabou caindo para a Série B, mas nos casos, o Sport não dependia apenas do próprio resultado para se manter na Série A. Casos, que diferem de 2016, poisse o time bater o Figueirense, automaticamente continua na primeira divisão. E é por depender apenas de si mesmos que Magrão acredita que o desfecho desse ano será diferente. “Em 2009, a gente já tinha caído com várias rodadas antes do término da competição. Em 2012, fomos para a última rodada dependendo de outros resultados. Agora é diferente, dependemos apenas do nosso resultado”, ressaltou.

Com a situação do rebaixamento sendo até inédita para alguns dos atletas do Sport, Magrão tem aproveitado para conversar com o grupo sobre o impacto negativo que a queda geraria e motivar os colegas para a decisão. “Costumo conversar a respeito do que é uma queda. Isso mancha a carreira do jogador. Para o clube, é horrível e mais ainda para o torcedor. Estamos fechados para que isso não aconteça e eu tenho certeza que não vai acontecer”, concluiu.

LeiaJá também

--> Venda de ingressos para jogo do Sport é alterada

--> PE: 53 atletas encerram contrato com times em 2016

--> Criticado, volante Serginho deixa o Sport

Os empresários do comércio ficaram mais otimistas em outubro, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) avançou 1% em relação a setembro, para 97,3 pontos.

Na comparação com outubro do ano passado, o aumento na confiança alcançou 18,7%. Apesar da melhora, o índice permanece abaixo da zona de indiferença, de 100 pontos, como consequência da contínua redução das vendas no varejo, ponderou a CNC.

##RECOMENDA##

"Embora a confiança dos comerciantes tenha evoluído positivamente nos meses recentes, os consumidores continuam cautelosos nas decisões de consumo. Há a percepção de que a crise está abrandando, mas a renda das famílias segue restrita com o comprometimento com dívidas, as condições do mercado de trabalho seguem desfavoráveis, com a taxa média de desemprego elevada e fechamento líquido de postos de trabalho, além do custo do crédito, que continua elevado. Esse contexto dificulta a recuperação mais rápida do varejo", avaliou a economista da CNC Izis Ferreira, em nota oficial.

A melhora em outubro foi influenciada por avanços na avaliação das condições correntes, nas expectativas de curto prazo e nas intenções de investimento. O índice que mede as condições correntes alcançou 57,3 pontos, um crescimento de 2,8% em relação a setembro e elevação de 36,9% na comparação com o mesmo mês de 2015, a maior variação da série histórica, iniciada em março de 2011.

Já o índice referente às expectativas atingiu a 148,6 pontos, um aumento de 1,7% em relação a setembro e alta de 21% ante outubro de 2015. O componente referente às condições de investimento registrou 85,9 pontos, crescimento de apenas 0,2% em relação a setembro e elevação de 5,9% em comparação a outubro de 2015.

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) subiu 1,5 ponto em outubro ante setembro, para 81,9 pontos divulgou nesta quinta-feira (27) a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês anterior, o indicador tinha recuado 1,7 ponto. "Após registrar altas expressivas entre maio e agosto, a confiança do Comércio Varejista acomodou-se nos dois últimos meses. O nível ainda baixo do ICOM retrata o desempenho do setor cujas vendas continuam a diminuir, embora a taxas decrescentes", avaliou Aloisio Campelo, superintendente de Estatísticas Públicas do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

Em outubro, o avanço da confiança do comércio foi puxado pela melhora na avaliação sobre o momento presente. O Índice de Situação Atual (ISA-COM) subiu 5,1 pontos, enquanto que o Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 2,0 pontos.

##RECOMENDA##

"Com relação aos meses seguintes, a calibragem para baixo das expectativas mostra que o setor ainda tem dúvidas quanto à velocidade da recuperação do consumo das famílias", justificou Campelo.

O ISA-COM fechou o mês em 74,1 pontos, o maior patamar desde fevereiro de 2015. A alta alcançou sete de 13 segmentos investigados. A maior contribuição foi do quesito que mede o volume da Demanda Atual, que subiu 7,3 pontos em relação ao mês anterior, chegando a 73,3 pontos.

Já o Índice de Expectativas (IE-COM) recuou para 90,6 pontos em outubro, no segundo mês consecutivo de queda. Houve destaque para a redução no indicador de otimismo com as Vendas nos três meses seguintes, que caiu 4,4 pontos, para 87,7 pontos.

Com o resultado de outubro, foi observada uma redução da distância entre os subíndices ISA-COM e IE-COM pela primeira vez desde março. A diferença entre os subindicadores caiu para 16,5 pontos, a menor desde junho de 2016.

A coleta de dados para a edição de outubro da Sondagem do Comércio foi realizada entre os dias 3 e 25 deste mês e obteve informações de 1180 empresas.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando