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A equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), comunicou a integrantes do Itamaraty que "todos os países com os quais o Brasil mantém relações diplomáticas" devem ser convidados a posse - o que inclui a Venezuela. O convite e a vinda do venezuelano Nicolás Maduro, no entanto, esbarram em uma medida do governo Bolsonaro que impede a entrada dele no País.

A Portaria Interministerial número 7, de 2019, assinada pelos então ministros da Justiça, Sérgio Moro, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, "impede o ingresso no País de altos funcionários do regime venezuelano, que, por seus atos, contrariam princípios e objetivos da Constituição Federal, atentando contra a democracia, a dignidade da pessoa humana e a prevalência dos direitos humanos". Maduro faz parte da lista elaborada pelo Itamaraty com base na portaria.

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O texto usa como fundamento artigos da Constituição Brasileira, resoluções da Organização dos Estados Americanos (OEA), as quais o Brasil aderiu, uma resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) e declarações do Grupo de Lima.

Por isso, integrantes da transição de governo do grupo de Relações Exteriores e da organização da Cerimônia de Posse estudam como viabilizar a vinda do chavista. Eles avaliam que o presidente Jair Bolsonaro não atenderia a um pedido para revogar a portaria e que o caso seria explorado politicamente contra Lula.

O tema vem sendo discutido na transição e com o Itamaraty. Integrantes do grupo entendem que, no momento, Maduro não poderia nem sequer ser convidado, embora o Brasil não tenha rompido formalmente as relações, e apenas retirado diplomatas do país vizinho, desativando a embaixada e a rede consular. A Venezuela ainda tem embaixada em Brasília, mas sem representantes de alto nível.

A proposta de convidar Maduro virou um problema na transição - e também no Itamaraty, onde diplomatas preveem, no mínimo, um desconforto diplomático que precisará ser resolvido nas próximas semanas.

Interlocutores de Lula chegaram a cogitar, por exemplo, a possibilidade de o presidente eleito revogar a portaria como um dos primeiros atos ao assumir o cargo. A medida seria inviável. Primeiro, porque, para isso, Lula precisaria primeiro tomar posse e o convite para Maduro é para estar no País antes disso. Mesmo que o fizesse na manhã de 1º de janeiro, não haveria tempo para o deslocamento desde Caracas.

Outro problema: países enviam comitivas precursoras para inspecionar as condições de segurança no local de visita de um líder internacional, mas os nomes indicados por Maduro para a viagem ao Brasil antes da posse também podem estar suscetíveis a sanções com base na portaria ou em entendimentos da OEA.

Interlocutores de Lula garantem que o presidente eleito irá reorientar as relações com Caracas e restabelecer o contato com o regime de Maduro, como uma de suas primeiras medidas. Lula vai deixar de reconhecer Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela, por exemplo. A equipe de transição já pediu ao Itamaraty informações sobre as instalações diplomáticas do Brasil na Venezuela, com intuito de reabrir a embaixada.

O petista terá a seu favor uma mudança no cenário internacional, desde 2019. Na época, uma política de pressão máxima foi adotada pela comunidade internacional na expectativa de estrangular economicamente e politicamente o regime de Maduro. A sustentação do venezuelano no poder, a despeito disso, colocou a estratégia em xeque. A saída de Donald Trump da Casa Branca e a guerra na Ucrânia também geraram uma mudança de posição de Washington, que retirou parcialmente sanções à Venezuela para promover o diálogo político entre Maduro e a oposição ao chavismo.

No início do ano, a vice-presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Iris Varela, entrou no Brasil para reunião com parlamentares de esquerda no Congresso Nacional. Ela é acusada pela OEA de violação de direitos humanos. Pela resolução adotada pelo órgão multilateral com voto do Brasil, ela foi sancionada e estaria impedida de entrar no País. Mesmo assim, conseguiu chegar a Brasília e fazer reuniões com parlamentares. Daqui, a venezuelana representante do governo Maduro viajaria à Argentina, mas na chegada ao país foi barrada pelas autoridades locais e regressou a Caracas.

O gabinete de transição de governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva convidou lideranças indígenas para montar um núcleo temático específico para tratar dos povos isolados. A segurança dos isolados é uma questão urgente. Após o Estadão mostrar a ausência de uma equipe dedicada ao assunto, a coordenação chefiada pelo ex-ministro Aloizio Mercadante chamou representantes da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) e do Observatório dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato (Opi) para colaborarem com o gabinete.

Os irmãos Beto Marubo e Eliésio Marubo, coordenadores da Univaja, participaram de reuniões no grupo temático dos Povos Originários nesta sexta-feira, dia 25. O indigenista Leonardo Lenin, da Opi, também foi convidado.

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O Vale do Javari concentra a maior quantidade de etnias isoladas do mundo - são 16 registros. Lá foram executados o jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira, em crime de grande repercussão internacional. Os conflitos na região, com crimes de mando, são uma questão das mais sensíveis atualmente, com alta tensão e risco de morte na Amazônia.

Uma das sugestões apresentadas pelos indígenas é a criação de um núcleo na Polícia Federal para atuar na proteção de povos isolados, por períodos de tempo determinados, em regiões com alta tensão, à semelhança do que faz a Força Nacional de Segurança Pública. A ideia é que policiais federais fiquem na região e atuem na repressão e investigação de crimes que levem ameaças à vida nos territórios dos isolados.

Esse grupamento de operações dedicado aos isolados poderia prestar apoio à Funai (Fundação Nacional do Índio) e vem sendo discutido com o delegado da Polícia Federal Paulo Teixeira, que chefia o Serviço de Repressão a Crimes Contra Comunidades Indígenas e Conflitos Agrários. Uma das questões recorrentes é a necessidade de se operar com equipamentos cedidos pelas Forças Armadas, como helicópteros.

Os Marubo também pediram um encontro com o deputado Pedro Uczai (PT-SC), um dos integrantes do Desenvolvimento Agrário, para tratar de questões referentes a terras.

O grupo temático também inclui lideranças de etnias e parlamentares indígenas, como Joênia Wapichana (Rede-RR), Sônia Guajajara (PSOL-SP), Célia Xakriabá (PSOL-MG) e Juliana Cardoso (PT-SP), e os ex-presidentes da Funai Márcio Meira e João Pedro Gonçalves da Costa.

Após receber um convite formal para que o MDB integre a transição de governo, o presidente do partido, Baleia Rossi, defendeu a aprovação de uma reforma tributária e o pacto federativo. O dirigente partidário se reuniu na manhã desta terça-feira (8), na Câmara dos Deputados, com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

"Fiz algumas ponderações à presidente Gleisi, principalmente no que diz respeito a algumas pautas que são caras ao MDB, como, por exemplo, a reforma tributária, que é um dos assuntos que nós nos debruçamos nos últimos três anos, que tem um relatório já avançado", disse Baleia, que é autor de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera o sistema tributário brasileiro.

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"O pacto federativo, temos uma preocupação muito grande com Estados e municípios que, por várias medidas que foram tomadas, estão sofrendo com falta de recursos. Também reafirmei as colocações que foram sugestões da Simone Tebet ao presidente Lula no segundo turno na área de educação, saúde, política para as mulheres", emendou o presidente do MDB.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, convidou formalmente o MDB, nesta terça-feira (8), para integrar a equipe de transição de governo. Após uma reunião com o presidente do partido, Baleia Rossi, a deputada disse que sentiu "grande disposição" para que as duas legendas caminhem juntas. Baleia afirmou que vê no MDB um "espírito colaborativo", mas ainda vai consultar lideranças emedebistas para tomar uma decisão.

O MDB lançou à Presidência neste ano a senadora Simone Tebet (MS), que ficou em terceiro lugar na primeira etapa da disputa. A parlamentar embarcou na campanha de Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno, contra o presidente Jair Bolsonaro, e agora é cotada para ocupar um ministério no novo governo.

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Gleisi ressaltou que Tebet teve um "posicionamento firme" e foi "muito importante" para a vitória de Lula.

A deputada afirmou que deve anunciar nesta quarta-feira (9), um grupo de pelo menos 10 partidos, incluindo o PDT, que farão parte da transição.

"Senti grande disposição de nós caminharmos juntos", afirmou a presidente do PT, em relação ao MDB.

"MDB é o partido mais democrático do Brasil. Há um espírito colaborativo muito grande", disse Baleia, sem dar um prazo para decidir se o partido participará formalmente ou não do processo de transição de governo.

Parece que, dessa vez, o Teleton, a maratona beneficente do SBT que apoia a AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), não terá a presença de Xuxa Meneghel e Angélica. Segundo informações da assessoria de impressa das artistas, a própria Eliana teria feito o convite para as amigas apresentadoras, mas o pedido teve que ser negado após conflitos nas agendas das loiras.

"Esse convite não passou por aqui, a Eliana fez direto para Xuxa e para Angélica. E ambas não podem ir, agradeceram o convite, mas não podem por compromissos profissionais. A gente está em um ano agitado, a gente começou a viajar em abril para fazer o Caravana das Drags, e a cada semana a gente estava em um lugar diferente. E a gente emendou no Tarã, da Disney +, que é uma série de ficção onde a Xuxa atua e agora a gente está emendando no longa, da Thalita Rebouças. A gente fechou muita coisa na pandemia e a gente está numa fase de realização desses projetos. Mas a Xuxa agradeceu o convite", disse a assessoria.

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Neste ano, o evento irá acontecer nos dias 4 e 5 de novembro. Para completar a festa, em 2022, o Teleton comemorará 25 anos de criação.

Já imaginou receber uma carta da realeza em casa? Segundo o jornal britânico Express, uma garotinha, de seis anos de idade, recebeu em sua correspondência uma mensagem de ninguém menos que Príncipe William e Kate Middleton.

O fato inusitado aconteceu, porque a criança convidou Príncipe George, primogênito do casal, para comparecer à sua festa de aniversário.

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"O duque e a duquesa de Cambridge me pediram para agradecer sua carta, na qual você convida o príncipe George para sua festa de seis anos. Lamento que tenha demorado tanto para responder. Suas Altezas Reais ficaram extremamente gratas por seu amável convite. Tendo considerado cuidadosamente as possibilidades, no entanto, lamento muito que Suas Altezas Reais sintam relutantemente que eles têm que recusar. No entanto, espero que você tenha gostado do seu aniversário. O duque e a duquesa de Cambridge ficaram imensamente emocionados por você se dar ao trabalho de escrever como fez para o filho deles, o príncipe George. Foi realmente muito atencioso da sua parte e Suas Altezas Reais me pediram para enviar seus mais calorosos agradecimentos e melhores votos", diz a carta.

A mãe da criança adorou o gesto da realeza e chegou a declarar: "Algo incrível para ela guardar".

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está tentando angariar mais apoios à sua candidatura, inclusive, de pré-candidatos ao Palácio do Planalto. No Twitter, ele disse que ligaria para o deputado André Janones, presidenciável do Avante, para conversarem sobre a disputa. Nos bastidores, Lula pleiteia a desistência de Janones e do presidente do União Brasil, Luciano Bivar, da corrida presidencial.

Janones publicou no Twitter que estava disponível ao diálogo com o ex-presidente, após um convite público do líder petista no próprio microblog. 

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"Bolsonaro me bloqueou, Ciro não aceitou encontrar comigo, Tebet ignorou por completo minha existência, enquanto aquele que lidera as pesquisas pediu publicamente pra conversar comigo. Humildade e democracia andam lado a lado. Convite aceito. Vamos conversar Lula", escreveu Janones. 

"Combinado. Política se faz com diálogo e juntando pessoas pelo bem comum. Vou te ligar", respondeu o perfil de Lula.

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Segundo as pesquisas de intenções de voto, o ex-presidente segue liderando a preferência dos eleitores. Um levantamento do Datafolha, dessa quinta-feira (28), mostrou Lula com 47%. André Janones contabilizou 1% da escolha dos entrevistados.

A Comissão de Segurança Pública da Câmara aprovou, na terça-feira (5), um convite para que Marcos Valério, personagem central do caso do mensalão, seja ouvido a respeito de acusações feitas ao PT e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em delação à Polícia Federal. A iniciativa de chamar Valério partiu do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro.

Condenado a 37 anos de prisão, sob a acusação de ter operado o esquema do mensalão no primeiro mandato de Lula, Valério afirmou, em depoimento à PF, que administrou um caixa secreto de R$ 100 milhões para o PT. Ele repetiu, ainda, que a legenda tinha vínculos com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). As informações foram divulgadas pela revista Veja.

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A intenção da Comissão de Segurança é ouvir Valério na semana que vem, em audiência pública. A data ainda não foi agendada, mas aliados de Bolsonaro querem que Valério compareça à Câmara no próximo dia 14.

Parlamentares do Centrão usaram a tribuna, nesta quarta, 6, para cobrar explicações sobre as denúncias feitas por Valério e aumentar o desgaste do PT. O deputado Coronel Tadeu (PL-SP) pediu proteção da Polícia Federal a Valério, até que seja ouvido na Câmara. "Eu fico aqui pensando se ele estará vivo para ouvir os nossos questionamentos", afirmou Tadeu.

Outros insistiram na denúncia feita por Valério em depoimento à Operação Lava Jato, em 2016. À época, ele disse ter feito pagamentos clandestinos para que Lula não fosse implicado no sequestro e assassinato do então prefeito de Santo André, Celso Daniel. O crime ocorreu há 20 anos.

O advogado Marcelo Leonardo, que representa Valério, disse que o seu cliente cumpre pena em liberdade e está impedido de falar sobre a delação por causa do acordo com a Justiça. Ele não confirmou se o pivô do mensalão irá comparecer à convocação feita pela comissão da Câmara.

'Calúnias'

Em nota divulgada ontem à noite, a cúpula do PT disse que "o bolsonarismo mobilizou seus agentes" com o objetivo de aprovar um convite para que Marcos Valério deponha na Comissão de Segurança da Câmara. "Querem armar o cenário para que lá sejam repetidas as mentiras, armações e calúnias já derrubadas nas mais diversas instâncias judiciais e investigativas", destaca um trecho da nota.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou neste sábado, 11, que convidou o ex-presidente norte-americano Donald Trump para um encontro antes das eleições brasileiras. Ao mesmo tempo, negou ter convidado o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para uma visita ao Brasil ou tê-lo presenteado com uma camiseta da seleção brasileira. "Não está esse clima todo, vai devagar. É um namoro, um noivado", afirmou, após se dizer "maravilhado" com Biden.

Bolsonaro foi aos Estados Unidos participar da Cúpula das Américas e, em Los Angeles, teve sua primeira reunião bilateral com Biden, com quem já trocou críticas no passado.

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O chefe do Executivo apoiou publicamente a campanha à reeleição de Trump, derrotado pelo atual líder da Casa Branca.

"Conversei com ele Trump esta semana. Convidei, como sempre para ir ao Brasil. Ele quer, dois meses antes da eleição, se encontrar comigo, aqui ou lá", afirmou o presidente brasileiro em Orlando.

Questionado por jornalistas na porta de seu hotel se convidou Biden para ir ao Brasil, Bolsonaro negou. "Não convidei, mas ele sabe que seria motivo de prestígio para nós", declarou.

O chefe do Executivo ainda disse que poderia conversar, ao longo de sua passagem por Orlando, com o blogueiro Allan dos Santos. "Se ele estiver presente, falo com ele. É um cidadão brasileiro. Se expressou, se foi bem ou mal, mas sua pena jamais poderia ser uma ameaça de prisão", avaliou sobre o bolsonarista.

Allan dos Santos teve a prisão preventiva decretada no ano passado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no âmbito do inquérito das milícias digitais. Ele também é investigado por suposto envolvimento em financiamento de atos antidemocráticos.

O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta terça-feira, 24, o ex-senador americano Christopher Dodd. Visto por jornalistas na chegada ao Palácio do Planalto, ele foi enviado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para convidar o chefe do Executivo para a IX Cúpula das Américas, marcada para ocorrer em Los Angeles entre os dias 6 e 10 de junho.

Como mostrou o Estadão/Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) em 18 de maio, os EUA têm ampliado os esforços junto ao governo brasileiro para convencer Bolsonaro a participar da cúpula. Até o momento, contudo, o presidente resiste a comparecer ao evento promovido por Biden, com quem coleciona trocas de farpas, sobretudo quando o assunto é preservação do meio ambiente.

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A recepção a Dodd, também responsável por convencer o presidente do México, López Obrador, a comparecer à Cúpula, não constou da agenda oficial de Bolsonaro. Segundo apurou a reportagem, foi o próprio governo quem pediu reserva sobre o encontro, ainda que a legislação oriente a publicidade das rotinas do presidente. A agenda com o americano também com a participação do ministro de Relações Exteriores, Carlos França, e do encarregado de negócios da Embaixada e Consulados dos EUA no Brasil, Douglas Koneff.

A principal resistência de Bolsonaro ao encontro multilateral, dizem fontes do governo, é o seu foco em questões nacionais -- incluindo sua campanha à reeleição. O presidente não vê sentido em sair do País por quatro dias para encontrar Biden, de quem é distante politicamente. Bolsonaro apoiou publicamente a reeleição do ex-presidente americano Donald Trump, derrotado nas urnas.

O Ministério das Relações Exteriores confirmou em 4 de maio a presença da delegação brasileira em Los Angeles, sem citar Bolsonaro. A Cúpula, a primeira sediada nos Estados Unidos desde o encontro inaugural em 1994, deve discutir temas como democracia, direitos humanos e preservação do meio ambiente, calcanhar de Aquiles para o presidente brasileiro, criticado internacionalmente pela devastação da floresta amazônica.

A Comissão de Educação (CE) aprovou nesta quinta-feira (24) convite ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, para explicar as acusações de que ele estaria envolvido em esquema irregular de distribuição de verbas da pasta a pedido do presidente da República, Jair Bolsonaro. A audiência para ouvir o ministro será na quinta-feira (31). Os senadores ainda aprovaram requerimento pedindo o comparecimento dos demais atores envolvidos nas denúncias, como o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Márcio Lopes da Ponte; os pastores Gilmar Silva dos Santos e Arilton Moura; além de prefeitos que relataram o esquema.

Inicialmente os requerimentos (REQ 9/2022 e REQ 12/2022) apresentados pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Jean Paul Prates (PT-RN) sugeriam a convocação do ministro, no entanto, como o gestor manifestou ao presidente da comissão, Marcelo Castro (MDB-PI), disponibilidade em comparecer ao colegiado, o chamamento foi convertido em convite.

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Os senadores Wellington Fagundes (PL-MT) e Vanderlan Cardoso (PSD-GO) também estiveram com o ministro. Segundo eles, Milton Ribeiro manifestou desimpedimento para esclarecer os fatos.

"O ministro já se colocou a disposição. Será muito importante ouvir o ministro acerca desses assuntos aqui", disse Vanderlan.

Para Randolfe, os fatos que envolvem o ministro são “graves” e precisam ser apurados com urgência.

"As denúncias dão conta de crime, de tráfico de influência e de corrupção passiva, no mínimo. As denúncias mais recentes chegam ao ponto de indicar o pagamento de propina com barras de ouro que totalizaria R$ 300 mil a título de liberação de recursos. Os depoimentos e falas mais recentes do ministro da Educação inclusive não negam os fatos. Então, pela gravidade desses acontecimentos, se faz urgente que se ouça não só o ministro da Educação (...), se ouçam todas as pessoas envolvidas", afirmou.

As denúncias sobre o possível esquema no Ministério da Educação veio à tona após a divulgação de um áudio, pelo jornal Folha de São Paulo, em que Milton Ribeiro relata um “pedido especial” do presidente Jair Bolsonaro para priorizar liberação de verbas a aliados dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.

De acordo com os relatos publicados na imprensa, os pastores são apontados como lobistas que atuavam no MEC para ajudar prefeitos a conseguir liberação de recursos públicos, em troca do pagamento de dinheiro. O esquema destinaria recursos do ministério para obras e compras de equipamentos escolares em cidades indicadas pelos pastores. O Procurador Geral da República, Augusto Aras, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) investigue a atuação dos pastores.

Pastores e prefeitos

O senador Randolfe Rodrigues ainda apresentou um requerimento (REQ 11/2022), que foi votado como item extrapauta, para que os demais envolvidos nas denúncias possam ser ouvidos pela comissão. Os senadores aprovaram o chamamento do presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Márcio Lopes da Ponte; os pastores, Gilmar Silva dos Santos e Arilton Moura; além dos prefeitos Calvet Filho (Rosário-MA), Helder Aragão (Anajatuba-MA), Junior Garimpeiro (Centro Novo-MA), Marlene Miranda (Bom Lugar-MA) e Kelton Pinheiro (Bonfinópolis-GO). Os depoimentos serão agendados somente após a audiência com o ministro.

"De igual sorte, assim como os acontecimentos que envolvem o ministro da Educação necessitam o imediato esclarecimento da sua excelência no Plenário desta comissão, seria de bom tom ouvirmos as demais pessoas envolvidas nesse episódio", defendeu Randolfe durante a discussão.

Wellington Fagundes também considerou importante ouvir os nomes aprovados para que os fatos sejam esclarecidos.  

"Quanto mais claro pudermos deixar esse assunto, principalmente para nós que trabalhamos na Comissão de Orçamento", melhor.

*Da Agência Senado

A professora Lucinha Mota, mãe da menina Beatriz, acaba de se filiar ao PSDB Pernambuco, após receber um convite da presidente da sigla no estado e também prefeita de Caruaru, Raquel Lyra. O ato solene foi realizado no Recife na noite da segunda-feira (21), dois dias após a desfiliação de Lucinha do PSOL Pernambuco. Agora tucana, a recém-filiada deverá disputar as eleições para o cargo de deputada estadual.

Em 2018, Mota foi candidata ao mesmo cargo nas eleições, mas não obteve sucesso. Em Petrolina, ela foi suplente de vereadora e militante ativa contra a violência no município, em especial pelas famílias cujas perdas ainda não foram devidamente justificadas diante da lei.

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Lucinha ficou conhecida nacionalmente ao longo dos anos, após um esforço intenso para tornar o caso que envolve o assassinato da sua filha, Beatriz Angelica, morta em 2015, aos sete anos de idade, conhecido pela mídia e população. Entre dezembro de 2021 e janeiro deste ano, a mãe de Beatriz completou uma peregrinação de mais de 700 quilômetros para chegar a Recife, capital de Pernambuco, e se encontrar com o governador do estado, Paulo Câmara. Ela deixou Petrolina, no Sertão pernambucano, no dia 5 de dezembro.

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O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, convidou novamente o apresentador Datena nesta quinta-feira, 10, para ser vice-candidato de Ciro Gomes na disputa à Presidência da República.

Ao Estadão, Lupi disse que reiterou o convite feito meses atrás - não respondido por Datena. Segundo o presidente do PDT, o apresentador do programa Brasil Urgente irá dar uma resposta na próxima semana.

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Em setembro do ano passado, o apresentador foi convidado para se filiar ao PDT pelo próprio Lupi. Foi oferecida a Datena a possibilidade de disputar o governo de São Paulo, o Senado pelo mesmo Estado ou ser candidato à vice na chapa de Ciro Gomes, pré-candidato da sigla. No mês seguinte, Datena e Ciro jantaram em São Paulo.

Ao longo deste ano, o apresentador deu sinais claros de que deseja participar das eleições em 2022 e é ainda visto como um "curinga" para diversos grupos políticos.

Ele já cogitou disputar outros pleitos (como a Prefeitura da capital paulista no ano retrasado), mas não levou a ideia adiante. Ainda no ano passado, Datena primeiro se filiou ao PSL (hoje União Brasil), depois desistiu do projeto e se aproximou do governador João Doria (PSDB), com quem esteve no carnaval, em Campos do Jordão (SP), ao lado do presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo.

Mais recentemente, debateu uma eventual aliança com o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, que deve representar o projeto bolsonarista na corrida paulista. Hoje, Datena é filiado ao PSD, e afirmou, em janeiro, durante participação no programa do apresentador Fausto Silva, que quer mesmo concorrer ao Senado.

A apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro disse, em fevereiro, que "vê potencial" na candidatura do apresentador.

O presidente Jair Bolsonaro convidou o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman, para visitar o Brasil em março. O monarca, com quem o chefe do Executivo diz ter "certa afinidade", governa um regime ultraconservador baseado no islamismo e é apontado como suspeito do assassinato de um jornalista dissidente no país.

Bolsonaro já se encontrou com o saudita em outras ocasiões. Segundo o presidente, a boa relação entre eles começou em junho de 2019, durante encontro do G-20 (grupo das vinte maiores economias do mundo) no Japão. Meses depois, em outubro daquele ano, o mandatário brasileiro viajou ao Oriente Médio e descreveu um encontro com o príncipe como "muito bom e descontraído".

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No mesmo dia, Bolsonaro disse a jornalistas que "todo o mundo gostaria de passar a tarde com um príncipe, especialmente as mulheres". "Tenho uma certa afinidade com o príncipe. Em especial depois do encontro em Osaka", completou ele, naquela ocasião. A vinda de Mohamed ao Brasil em março foi revelada pelo blog de Natuza Nery no portal G1.

Bin Salman foi apontado por integrantes do Conselho de Direitos Humanos da ONU como suspeito de ordenar o assassinato do jornalista dissidente Jamal Khashoggi, visto pela última vez com vida em outubro de 2018. Khashoggi era colunista do Washington Post e sua morte gerou grande repercussão global. O episódio levou o príncipe a ser denunciado por crime contra a humanidade pela ONG Repórteres Sem Fronteiras.

Bolsonaro tem se aproximado de líderes considerados controversos. Na semana passada, o chefe do Executivo se encontrou com o presidente Vladimir Putin, da Rússia, e com o premiê ultradireitista da Hungria, Viktor Orbán. A viagem foi criticada por ocorrer no momento em que a comunidade internacional acompanha com preocupação a tensão crescente naquela região.

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, afirmou nesta terça-feira, 15, que vai recusar o convite do presidente da República, Jair Bolsonaro, para concorrer ao Senado por São Paulo. Ela vinha sendo cotada para integrar o núcleo central de candidatos bolsonaristas em São Paulo, encabeçado pelo ministro Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura, que deve disputar o governo.

"Não aceitei o convite por acreditar que no Estado temos em nossa base muita gente boa com grandes chances de eleição", publicou Damares em uma rede social. A ministra disse ter ficado "honrada" pelo convite e agradeceu ao presidente pela confiança.

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Damares foi anunciada por Bolsonaro como sua possível candidata ao Senado por São Paulo em janeiro. No início deste mês, a ministra chegou a dizer que almejava se tornar presidente da Casa Legislativa um dia, para propor uma "ampla e irrestrita" reforma do Código Penal, mas que o martelo sobre sua candidatura ainda não estava batido.

Na mesma ocasião, Damares afirmou que também estava sendo cortejada para disputar as eleições por outro colégio eleitoral. "Temos alguns Estados no Norte que querem a ministra Damares senadora. Temos São Paulo que o presidente quer", disse.

Na publicação desta terça-feira, Damares não descartou a possibilidade de disputar uma cadeira pelo Norte ou Nordeste, regiões onde Bolsonaro tem menor apoio eleitoral. "No momento precisamos reforçar nossa base em alguns Estados e quero ajudar os amigos do Norte e do Nordeste nesta tarefa", escreveu.

Ela já havia manifestado a possibilidade de entrar na corrida eleitoral pelo Amapá, insinuando que o ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), poderia ser seu rival. Nesta terça, entretanto, ela não citou nenhum Estado especificamente.

O presidente do PL e ex-deputado federal, Valdemar Costa Neto, afirmou que o "partido está aberto" para receber o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e abraçar sua candidatura a deputado federal pelo Rio de Janeiro nas eleições deste ano. Pazuello esteve 10 meses à frente da pasta, durante a explosão de casos de covid-19 no País, e foi indiciado por 5 crimes pela CPI da Covid, dentre eles emprego irregular de verbas públicas, prevaricação e crimes contra a humanidade.

"Não temos a confirmação [da filiação de Pazuello], mas o partido está aberto para ele", disse o presidente do PL ao Estadão. Desde a chegada do presidente Jair Bolsonaro e do senador Flávio Bolsonaro (RJ) em novembro de 2021, o partido aposta em uma onda de novas filiações, inclusive de deputados com mandatos vigentes. A previsão do comando do PL é que a bancada na Câmara dos Deputados aumente 62%, em março de 2022, período da janela partidária, passando de 42 para 70 parlamentares. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a sigla possui 761.560 filiados (dado mais recente disponível, do fim do ano passado).

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A presença de Bolsonaro já tem surtido efeito. Figuras do mundo político já acertaram sua filiação ao partido, dentre eles o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP), o secretário especial de Cultura Mário Frias e o cantor de axé music Netinho. Os mais recentes anunciados da sigla foram a secretária de Gestão de Educação e Trabalho na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, e o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem, amigo dos filhos do presidente. Todos pretendem disputar uma vaga na Câmara dos Deputados.

A ideia é que Pazuello concorra pelo PL do Rio de Janeiro, reduto eleitoral de Bolsonaro, e se candidate a uma vaga na Câmara. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles. Apesar de o PL não confirmar a filiação, boatos sobre a candidatura já cresciam em Brasília e no Rio.

Da pandemia para a política

Como mostrou o Estadão, o general Pazuello e a 'Capitã Cloroquina', não são os únicos que ganharam destaque com a pandemia de covid-19 e agora tentam uma carreira política. A médica e defensora da hidroxicloroquina, Nise Yamaguchi, entre outros, querem tentar a sorte nas próximas eleições.

O ex-prefeito de São Paulo e presidente do PSD, Gilberto Kassab, convidou na segunda-feira (7) o prefeito de São José dos Campos (SP), Felício Ramuth - que deixou o PSDB no início do ano -, para disputar o governo paulista. Os dois se reuniram na cidade do Vale do Paraíba.

"Faço publicamente, em nome de todo o partido, este convite, e espero que o prefeito possa refletir e responder positivamente, já que é uma excelente opção para o PSD e para o Estado de São Paulo", afirmou Kassab após o encontro.

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Durante o processo de prévias presidenciais do PSDB, Ramuth rompeu com o governador de São Paulo, João Doria, e apoiou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite. São José dos Campos foi o único diretório municipal do partido em São Paulo que não apoiou Doria na disputa.

Antes de convidar Ramuth, Kassab sondou o governador gaúcho para entrar no PSD e disputar o Palácio do Planalto - Leite seria uma opção ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que pode desistir de concorrer.

ALCKMIN

A primeira opção de Kassab em São Paulo era lançar o ex-governador Geraldo Alckmin em uma coligação com o PSB do também ex-governador Márcio França. Esse projeto, porém, naufragou após a aproximação de Alckmin com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem deve ser candidato a vice.

Ao falar sobre a candidatura própria, o presidente do PSD defendeu o fim das coligações em eleições proporcionais e o mesmo para as candidaturas majoritárias, e reiterou sua posição de que essas medidas "vêm pra ficar" nas eleições.

"O político deve dar um passo de cada vez, de forma sólida. Um passo importante foi dado hoje (ontem), mas, para mim, seria impossível tomar neste momento uma decisão, antes de consultar aqueles que me fazem permanecer na vida pública, os cidadãos de São José e da região", disse Ramuth, quando questionado por jornalistas sobre o convite.

Kassab foi aliado de Doria até dezembro de 2020. O ex-ministro foi secretário licenciado desde o começo da gestão tucana e, nesta data, oficializou sua saída da Casa Civil.

Maiara, da dupla com Maraísa, será uma das estrelas do novo filme de Matheus Ceará. Segundo informações do jornal Metrópoles, a cantora irá mostrar ainda mais seus dotes artísticos no primeiro longa de sua carreira, nomeado Partiu América.

O convite foi aceito pela sertaneja durante uma live nas redes sociais. Em conversa com os fãs, ela revelou que sempre sonhou em expandir sua carreira para a atuação. 

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Ceará também está animadíssimo para o começo das gravações. A data ainda não foi marcada, mas o humorista espera filmar tudo em 40 dias, sendo metade no Brasil e a outra em Orlando, nos Estados Unidos.

Maiara irá interpretar Maria Caranguejo, personagem que já faz parte dos esquetes produzidos por Ceará. "Estou dentro, eu adoro viajar", declarou a cantora.

O presidente nacional do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), oficializou nesta segunda-feira (10) o convite para filiação do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin para o partido. O convite foi antecipado pela jornalista Vera Rosa, do Estadão. A ideia foi motivada pelas dificuldades que Alckmin estaria encontrando em suas negociações para filiação no PSB.

O convite deixa claro a intenção da sigla de apostar na dobradinha do ex-tucano com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para as eleições de 2022. "Acredito que uma chapa Lula-Alckmin ganha em primeiro turno", relatou Paulinho.

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O ex-governador de São Paulo negocia também com PSB, PSD e foi sondado pelo União Brasil - nascido da fusão do DEM com o PSL. Ele agradeceu, mas não confirmou se aceitará o convite do Solidariedade. "Nosso maior desafio é tirar o país dessa situação e pensar em mais emprego e renda para o brasileiro", afirmou Alckmin. As conversar sobre a filiação devem ser retomadas nos próximos dias.

A Copa São Paulo de Futebol Júnior tem como uma das principais funções revelar novos jogadores para o futebol brasileiro e na quarta-feira (5) um dos destaques foi o goleiro Tomate, do Andirá, equipe do Acre. Durante partida da segunda rodada da competição, o atleta se destacou com suas defesas contra o Atlético Mineiro e chamou a atenção ao chorar após ser substituído antes de cobrança de pênalti, aos 17 minutos do segundo tempo. 

Fazendo ótima partida, a reação do goleiro comoveu os torcedores e também o próprio Atlético-MG, que rapidamente fez o convite ao goleiro para um período de testes na equipe.

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Tomate se chama Eduardo Filgueira da Silva e em suas redes sociais se pronunciou agradecendo ao Atlético-MG e principalmente ao público, pelas mensagens de apoio e por o seguirem. Em menos de 24 horas, ele se tornou uma subcelebridade, passando de pouco mais de mil seguidores para cerca de 411 mil. “Não tô acostumado com isso, mas daqui para frente Deus vai só abençoar. Passando aqui para agradecer cada um de vocês pelo apoio que tá me dando, pelas forças que estão deixando no direct pra mim. Obrigado por tudo”, declarou nos stories.

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