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Nessa segunda-feira (6) o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) deu um prazo de 48 horas para o Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc) se posicionar acerca de uma denúncia de que os estoques de antineoplásticos encontram-se “zerados”. O medicamento é usado no tratamento de pacientes da oncologia e hematologia do Huoc.

Além do antineoplástico, uma lista de 43 outros tipos de remédios foi enviada ao Cremepe, como carboplatina, ciclofosfamida, daunorribucina, etoposídeo entre outros. O documento especifica que eles não estão nas prateleiras da farmácia do Hospital desde os meses de abril e maio. A alegação dada para o desabastecimento da farmácia é a suposta “indisponibilidade de orçamento”.

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Considerando a gravidade da situação com a interrupção dos tratamentos, o Conselho solicitou medidas emergenciais e informou que cobrará à Secretaria Estadual de Saúde (SES), Secretaria de Ciência e Tecnologia, Reitoria da UPE e Ministério Público de Pernambuco (MPPE) providências o mais breve possível.

Com informações da assessoria

Denúncia de falta de medicamentos no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), no Recife, acendeu um alerta para os pacientes atendidos pela unidade de saúde pública. Nesta segunda-feira (6), o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) exigiu do hospital um posicionamento, até as próximas 48 horas, sobre a situação. 

Segundo informações divulgadas pelo Cremepe, o estoque de antineoplásicos (utilizados para coibir e destruir a ação de células malignas, que podem se tornar tumores) está “zerado”, comprometendo o tratamento de pacientes da oncologia e hematologia da unidade médica. 

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Remédios como carboplatina, ciclofosfamida, etoposídeo, entre outros, compõem a lista daqueles inexistentes no Oswaldo Cruz. De acordo com o documento encaminhado à gestão do hospital, desde abril alguns desses medicamentos não estão disponíveis no local, sob a alegação de “indisponibilidade” de orçamento. 

Como medida emergencial, o Cremepe garante que irá cobrar à Secretaria Estadual de Saúde (SES), além da reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (que gere o Huoc) e do Ministério Público do Estado. 

O julgamento do médico Gustavo Menelau, acusado de homicídio culposo devido à morte pós-operatória da empresária Fernanda Nóbrega depois de uma cirurgia para redução do estômago, será retomado na próxima sexta (23). O inquérito, apresentado em dezembro de 2013, acusa o médico de negligência por não ter assistido a paciente depois de um segundo procedimento cirúrgico, consequência da redução de estômago. 

Uma primeira audiência de instrução processual já foi realizada no último dia 9, realizada pela 7ª Vara Criminal do Recife. Durante a sessão, que durou cerca de oito horas, foram ouvidas seis testemunhas de acusação. Na audiência desta sexta (23), segundo o advogado Érik Gondim, também serão ouvidas mais testemunhas do caso e um haverá um possível interrogatório do réu, caso o tempo de duração da audiência não seja estendido. A sessão será realizada no Fórum Joana Bezerra, área central do Recife. 

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ENTENDA O CASO – Fernanda Patrícia Nóbrega, de 26 anos, faleceu em 2 de novembro de 2013, vítima de uma tromboembolia pulmonar. A paciente foi submetida a uma gastroplastia no dia 29 de outubro, cirurgia popularmente conhecida como redução de estômago, e alegou sentir dores e ter crises de vômito após o procedimento médico, feito no Hospital Unimed II, no Recife. Gustavo Menelau também responde a um Processo Ético Profissional no Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe). 

Circula na internet um vídeo onde autor anônimo denuncia possível fraude no certame de residência médica, organizado pela UPENET. A informação repassada no vídeo é que as provas e gabaritos do concurso, realizado no último domingo (18), já  estariam disponíveis alguns dias antes da realização do processo seletivo. Logo, alguns candidatos poderiam ter sido beneficiados com as respectivas informações.  

Mas de acordo com um dos membros da Comissão de Concurso do Instituto de Apoio a Universidade de Pernambuco IAUPE- CONUPE, Aldo Branco, a informação na procede.  “Não houve vazamento nenhum, pois as informações não são alocadas no sistema antes da realização do certame. O que a gente sabe é que um vídeo está sendo divulgado na internet. Mas as pessoas podem publicar o que quer. O que eu posso adiantar é que a informação não procede, pois não houve vazamento”, ressaltou Aldo Branco.

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A equipe do Portal LeiaJá entrou em contato com a assessoria de comunicação do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), que afirmou estar ciente do caso e em posse do vídeo. Segundo a assessoria,  o material será repassado ao departamento jurídico para averiguar a situação. 

Quanto ao posicionamento do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), a assessora de comunicação Mayra Rossiter informou que o Cremepe ainda não recebeu uma denuncia oficial e só poderá abrir sindicância quando a denuncia  for formalizada por um dos médicos ou após a repercussão do caso na imprensa. 

 

Depois de três fiscalizações e mais de um ano de promessas não cumpridas, o Hospital Regional Júlio Alves de Lira, em Belo Jardim, no Agreste pernambucano, foi interditado nesta segunda-feira (12). O Conselho Regional de Medicina (Cremepe), junto à Vigilância Sanitária e ao Ministério Público do Estado (MPPE), deram o ultimato no Diário Oficial do último dia 9 de janeiro, após fracassadas rodadas de negociação com a Prefeitura da cidade. 

 “Em maio do ano passado, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi assinado pela Prefeitura, que se comprometeu a sanar todos os problemas. Em novembro, através de denúncias da população, mais uma vez marcamos uma reunião e vimos que não houve resposta da gestão municipal. Portanto, decidimos a interdição por tempo indeterminado. O hospital só volta a funcionar se cumprir todas as exigências mínimas”, garantiu o presidente do Cremepe, Sílvio Rodrigues. Inicialmente, o hospital tinha 65 leitos, além de oito específicos à obstetrícia; com algumas reformas, este número já tinha diminuído.

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A unidade de saúde vem sendo alvo de críticas desde o final de 2013. Esvaziada, só atendia a quatro pacientes, nesta segunda, quando foi interditada. Problemas estruturais como infiltrações, queda de rebocos do teto e insumos insuficientes levaram os órgãos fiscalizadores à interdição. “O correto seria que hospitais do tipo funcionassem em pleno vapor. Vários prefeitos fazem de conta que existem hospitais, quando na verdade não funciona”, criticou o presidente do Cremepe. Entre os pacientes que estavam sendo atendidos na unidade, dois receberam altas médicas e os outros foram levados para outra unidade de saúde em Vitória de Santo Antão. 

Promotora responsável por acompanhar o caso, Ana Clézia Nunes encaminhou o processo à Secretaria Estadual de Saúde (SES); enquanto isso, o hospital está impedido de receber pacientes. Na sexta-feira (16), haverá uma fiscalização na Policlínica Professor Ulisses Lima, também em Belo Jardim; caso haja condições, a unidade ficará responsável pelos atendimentos à população da região, enquanto o Júlio Alves de Lira permanece de portas fechadas.  

 

O Hospital Regional de Belo Jardim, o Júlio Alves de Lira, no Agreste, sofrerá interdição ética a partir da próxima segunda-feira (12). Com a medida, a unidade não poderá receber novos pacientes. A interdição foi divulgada no Diário Oficial de Pernambuco na última sexta-feira (9).

O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) foi responsável pela determinação. De acordo com o conselho, fiscalizações identificaram irregularidades como déficit nas escalas de plantões e instalações físicas precárias. Segundo o texto do órgão, a atual situação expõe os pacientes ao risco de morte e não há condições mínimas de trabalho.

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Equipes do conselho vão interditar o hospital às 14h da segunda-feira. O funcionamento só deverá ser normalizado após todas as deficiências apontadas nos relatórios de inspeção serem sanadas. Foram realizadas quatro inspeções no hospital em 2014, sendo a última no dia 22 de dezembro.

De acordo com a assessoria da Cremepe, apesar da interdição ética significar a paralisação da atividade profissional, os casos dos pacientes vão ser observados com bom senso, podendo ocorrer transferências. A paralisação total deve ocorrer após o último internado receber alta. 

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A quantidade de soro e vacina antirrábicos está baixa no Recife, é o que denuncia o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe). Na manhã desta quinta-feira (30), o presidente do conselho, Silvio Rodrigues, entregou um ofício ao Ministério Público de Federal (MPF) cobrando uma solução para o caso.

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Segundo Rodrigues, médicos de urgência da rede pública começaram a denunciar no Cremepe a ausência do soro. “Se o paciente está com um ferimento causado por um animal silvestre, com suspeita de ter raiva ou que desapareceu, a indicação, do próprio Ministério da Saúde, é que ele receba o soro no dia zero”, explica, “Mas eles estão preenchendo um requerimento e voltando para casa, tendo que esperar a autorização do Programa Nacional de Imunização (PNI) estadual para serem medicados com o soro”. O tempo de espera para a autorização estaria sendo de 48 horas.

Ao solicitar um posicionamento da Secretaria do Recife sobre o soro antirrábico, o Cremepe descobriu um outro problema: a redução da vacina antirrábica.  O ofício assinado pelo Secretário de Saúde do Recife, Jailson de Barros Correia, diz que o Estado receberá 900 doses da vacina quando a necessidade do Recife é de três mil doses por mês.

Com o documento entregue ao MPF, o Cremepe espera que o ministério apure o caso e consulte o Ministério da Saúde. Ainda no ofício, o secretário de saúde disse que tomará uma posição após análise dos quantitativos recebidos pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).

Na rede de urgência, o Recife atende pacientes encaminhados de todo o Estado para a aplicação do soro. O ofício municipal indica ainda que o desabastecimento dos imunológicos antirrábicos tem atingido todo o país. O município possui apenas o quantitativo de um mês de vacinação.

Às 9h desta quinta-feira (30), uma comissão do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) se dirigirá ao Ministério Público Federal para denunciar o desabastecimento das vacinas antirrábicas nas unidades de saúde do Recife. No próximo sábado (1º) acontece, em todo o País, a Campanha Nacional de Vacinação Antirrábica Canina e Felina. Segundo o Cremepe, atualmente a capital pernambucana dispõe apenas o quantitativo para um mês de vacinação e as doses serão reduzidas (de acordo com o Ministério da Saúde). 

Soro e os imunobiológicos antirrábicos são as únicas formas de prevenir a raiva, doença cujas consequências são fatais e pode ser transmitida aos seres humanos por animais domésticos como cães, além de alguns silvestres, como macacos e morcegos. De acordo com a denúncia do Cremepe, o município não tem nenhum quantitativo dos medicamentos em estoque e os profissionais das unidades de saúde estão sendo orientados para “realizar um novo fluxo para administração do medicamento”, ou seja, um tipo de racionamento nas medicações. 

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Em caso de urgência que exija o uso terapêutico do soro, os médicos precisam preencher a ficha do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e encaminhar para a enfermeira de plantão, mas o soro só será administrado com autorização do Programa Nacional de Imunização (PNI) estadual. O Cremepe critica a burocratização da prática, porque o procedimento de medicação precisa ser realizado imediatamente no dia em que o paciente teve contato com o vírus. 

A Secretaria de Saúde do Recife, em resposta ao Cremepe, informou que soube, no dia 17 de outubro, que o Ministério da Saúde reduzirá o envio da vacina antirrábica. O Estado receberá 900 doses, enquanto a necessidade do Recife, segundo o Cremepe, é de 3 mil doses por mês. 

A primeira audiência da ação penal do médico Gustavo Menelau ocorrerá nesta sexta-feira (24), às 15h, na Sétima Vara Criminal do Fórum Joana Bezerra,  na área central do Recife. O cirurgião foi indiciado, em dezembro de 2013 por homicídio culposo, (quando não há intenção de matar) pela morte da paciente Fernanda Patrícia Nóbrega após ela receber a cirurgia de redução de estômago.

Chamado tecnicamente de audiência de instrução, o julgamento visa colher provas que confirmem a acusação, além de ouvir as testemunhas e realizar o interrogatório.  Após esta fase, que dura dependendo da quantidade de testemunhas e o tempo de depoimento delas, será levantada a necessidade de diligências (provas policiais, requisição de documentos), para, em seguida,  ocorrer as alegações finais. A acusação apresentará oito testemunhas.

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O médico também está sendo julgado no Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe). Uma sindicância foi aberta para investigar a existência de indícios de desvios éticos na atuação de Menelau no caso. Após a sindicância, o Cremepe instaurou o Processo Ético Profissional (PEP), que ao final, se for o caso, autoriza a penalidade. “O desejo da família de Fernanda é a cassação do registro do médico”, indica o advogado da família da vítima, Erick Gondim.

Caso – A empresária Fernanda Patrícia Nóbrega morreu de tromboembolia pulmonar no dia 2 de novembro de 2013 durante fase pós-operatória. A delegada Maria Helena Couto Fazio, responsável pelo indiciamento, classificou a atuação de Menelau como negligente. Segundo a família de Fernanda, a vítima se queixava de dores, mas os médicos diziam que era apenas devido ao emocional. 

Acusado de atender pacientes e de assinar atestados falsos, o administrador de empresas José Roberto Medeiros de Carvalho foi identificado pela Polícia Civil e pelo Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) na manhã desta terça-feira (30), numa clínica de Medicina do Trabalho no bairro da Boa Vista, no Centro. A Vigilância Sanitária (Visa) também fez parte da ação, interditando o Unicentro Santa Paula – clínica administrada pelo acusado – por não ter registro de funcionamento. 

Apesar de o homem de 63 anos afirmar ser apenas administrador de empresas, foram encontrados, nas duas clínicas em que ele trabalhava, atestados assinados com o registro do médico Gilvando Gomes Padilha, falecido em 1989, mas assinados em nome de Gilvando Freire Sobral, nome fictício criado pelo acusado. 

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De acordo com Joaquim Guerra, assessor jurídico do Cremepe, as primeiras denúncias foram feitas em meados de 2013. “Quando a nossa autarquia percebeu que o número do CRM em questão e a assinatura do médico não procediam, entramos em contato com a Delegacia do Consumidor para que o caso fosse analisado com mais detalhes”, explica o assessor. 

Segundo o delegado Roberto Wanderley, da Delegacia de Polícia de Proteção ao Consumidor, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) também suspeitou da grande quantidade de atestados para a renovação anual do Sistema Municipal de Táxis assinados pelo suposto médico e solicitou ao Cremepe a veracidade dos documentos. “O que temos são fortes indícios de que ele estava cometendo o exercício ilegal da profissão, mas não conseguimos flagrá-lo durante uma consulta com algum paciente. Uma equipe da delegacia está em busca de pessoas que tenham sido atendidas por ele para comprovar as denúncias. Mesmo que não sejam encontradas as testemunhas, será decretada a prisão preventiva do falso médico”, afirma o delegado. 

José Roberto responderá pelos crimes de falsidade ideológica, documental e estelionato, podendo atingir 10 anos de pena. O inquérito já foi encaminhado à Justiça. Ainda no caso, a Polícia irá investigar se há pacientes que pagavam para obter atestados falsos. A respeito de pacientes que não sabiam estar sendo atendidos por um leigo, o delegado Roberto Wanderley informou que ninguém será prejudicado. “Não podemos culpar as pessoas que estavam agindo de boa fé e somente receberam encaminhamento às duas clínicas em que ele atendia. O que as empresas podem fazer é solicitar um segundo atestado, feito por um médico que atue de forma legal”, informa. 

A Secretaria Executiva de Promoção à Saúde está contratando profissionais de medicina para trabalhar no município de Jaboatão dos Guararapes. Ao todo estão sendo ofertadas quatro vagas para profissionais que possuam registro do Conselho Regional de Medicina (Cremepe). A remuneração oferecida é de R$ 9 mil, para 40 h semanais.

Para participar do processo seletivo, os profissionais devem comparecer à Secretaria Executiva de Promoção à Saúde, localizada na Avenida Barreto de Menezes, S/N, Prazeres, a partir do dia 1° de setembro, munidos com o currículo para se candidatar. Os interessados podem ligar para o telefone (81) 3361 5657. 

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Na manhã desta terça (19), a Polícia Federal flagrou um homem de 32 anos exercendo ilegalmente a profissão de médico. Durante cinco dos dez dias em que esteve no município, Geraldo José da Silva atuou diretamente com a população no atendimento do nível de Atenção Básica da Prefeitura. As investigações vão continuar, já que existe a suspeita de que Geraldo tenha atuado em mais cidades do Agreste Meridional.

Durante a análise da documentação para efetivar o contrato do médico, foram verificados alguns dados incoerentes no registro do falso profissional.O Conselho Regional de Medicina (Cremepe) e a Polícia Civil foram acionados. De acordo com o presidente do Cremepe, Dr. Silvio Rodrigues, a contratação de profissionais sem concurso público leva à admissão de pessoas desabilitadas para trabalhar na área da saúde, como é o caso do flagrante feito no Agreste.

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Segundo ele, para que haja a contratação de um médico de forma legal, o profissional precisa apresentar, além da documentação, uma certidão de regularidade com o Conselho, comprovando o vínculo com a autarquia, a quitação da anuidade e a autorização para exercer a profissão. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Caruaru, no Agreste e Pernambuco, já está com uma nova sala de regulação. A obra foi uma das exigências do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) para que a unidade continuasse em funcionamento.

A gestão municipal informou, nesta terça-feira (22), que uma das obras exigidas pelo foi concluída. Desta forma, 53 municípios da Macrorregião Agreste, cobertos pelo Samu Regional Agreste passam a ter regulação médica através dos equipamentos de informática e comunicação que serão instalados nesta sala que possui 55m². Entre os equipamentos estão 13 postos de atendimento de regulação, seis postos para TARM (Telefonista Auxiliar de Regulação Médica); quatro para Médicos Reguladores e três para rádio-operadores.
 
Até o final do mês de agosto toda a reforma do prédio deverá ser concluída.

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O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) se pronunciou, nesta quarta-feira (4), sobre a prisão de Cláudio Amaro Gomes. O médico e o filho dele, o bacharel de direito Cláudio Amaro Gomes Júnior, foram presos nessa terça-feira (3) suspeitos de envolvimento com a morte do cirurgião Artur Eugênio de Azevedo Pereira, ocorrida no dia 12 de maio deste ano.

Por meio de nota, o Cremepe informou que abriu uma sindicância “ex-officio” para apuração dos fatos, fundamentado no Código de Ética Médica (CEM). O Cremepe esclareceu ainda que, por força da lei, não pode emitir nenhum juízo de valor sob risco de nulidade processual.

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Nesta quarta-feira, a Polícia Civil de Pernambuco também informou que ainda não pode divulgar a motivação do crime. Dois suspeitos de envolvimento com o crime ainda não foram identificados e, segundo o delegado Guilherme Caraciolo, detalhar o caso poderia atrapalhar as investigações.

Equipes do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e do Conselho Federal de Medicina (CFM) constataram, na última terça-feira (13), que o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape) está com superlotamento na unidade de saúde, o que prejudica a melhora na saúde dos internados. 

A vistoria, realizada após denúncias dos próprios pacientes, mostra que o setor de emergência do Procape tem capacidade para receber 33 leitos, no entanto, há 118 pacientes internados. No momento da visita, havia alguns enfermos deitados nos corredores e outros sentados em poltronas. 

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Segundo o integrante da Comissão de Fiscalização do CFM, Eurípedes Souza, a situação é perigosa para os médicos e, principalmente, para os pacientes.  "Foi verificado um caos, com superlotação de pacientes, improvisações, médicos estressados, pacientes sem macas e em condições desumanas, além de poucos banheiros paras os pacientes internados", afirmou.

Outros hospitais públicos do Recife serão vistoriadas nos próximos dias, baseadas na baseada na resolução 2.056/2013, que estabelece a relação de equipamentos e de infraestrutura mínimos para o funcionamento de consultórios, ambulatórios e postos de saúde.  

Com informações da assessoria 

O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) estabeleceu o prazo de 15 dias para a Secretaria de Saúde de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, regularizar a situação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). De acordo com o conselho, o SAMU está com reforma paralisada, não tem segurança e as escalas de médicos estão defasadas. 

Antes da decisão, o Cremepe fez uma reunião com a secretaria de saúde do município, o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) e profissionais do SAMU, na qual ficaram estabelecidas: a retomada da obra de reforma e ampliação da Central de Regulação e Base de Ambulância do SAMU, com previsão de entrega do pavimento superior para o dia 7 de julho de 2014, e da obra completa para 30 de agosto; a convocação de médicos de concurso para complementar as escalas; a contratação de vigilância 24 horas; e a aquisição de software que grave os chamados e amplie os pontos de atendimento da regulação do SAMU.

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O conselho fará uma nova fiscalização após o prazo de 15 dias, podendo interditar a unidade. A informação da secretaria de saúde para a paralisação da obra foi a falta de recursos que deveriam ter sido repassados pelo Ministério da Saúde. O Simepe irá abrir uma ação civil pública para acompanhar o caso.

Com informações da assessoria

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Caruaru pode ser interditado em breve. Durante uma fiscalização do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco, realizada em fevereiro deste ano, fiscais encontraram diversas irregularidades na estrutura física do local, como paredes quebradas, fiação exposta, além da falta de segurança e equipamentos quebrados.

Para resolver a situação, o Cremepe enviou para plenária a solicitação de interdição do espaço. A ação será votada em maio. “A situação do SAMU Agreste é muito grave. Há meses, o serviço vem descumprindo as resoluções e portarias do CFM e do Ministério da Saúde. A primeira delas é a falta de gravação e arquivamento das chamadas, além do sucateamento dos equipamentos. Uma ligação que deveria durar três minutos pode chegar a 10 minutos por problemas técnicos” afirmou o médico do serviço, Paulo Maciel.

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De acordo com o presidente do Conselho, Sílvio Rodrigues, a situação precisa ser resolvida o mais rápido possível. “Para dar fim neste problema, enviamos um ofício para Secretária de Saúde e para o Ministério Público municipal, solicitando um encontro para debatermos o descaso do SAMU. Porém, ainda não obtivemos nenhuma resposta”, disse o gestor. 

 

 

Nesta segunda-feira (7) é comemorado o Dia Mundial da Saúde. No Brasil, entidades médicas de todo o país aproveitam a data para organizar o Dia Nacional de Advertência e Protesto aos Planos de Saúde. Será o quarto ano consecutivo em que os profissionais se mobilizam para pedir melhorias no setor.

A data será marcada por diversos atos públicos contra os problemas que afetam o setor suplementar de saúde e deverá convergir com o início das mobilizações da categoria no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), também previsto para este mês de abril.

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Além de reivindicarem a recomposição de honorários, os medidos pedem reajuste dos valores das consultas e procedimentos, o fim da intervenção dos planos de saúde na autonomia da relação médico-paciente e contras o descredenciamento imotivado. 

Uma coletiva será realizada nesta manhã com a Comissão de Honorários Médicos de Pernambuco (CEHM) em conjunto com a Associação Médica de Pernambuco (AMPE), Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) e Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe). No evento, o presidente do Simepe, Mário Jorge Lobo, deve apresentar uma nota das entidades médicas com a avaliação da saúde pública no âmbito nacional e estadual. 

Os médicos do hospital da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) realizaram uma assembleia na última terça-feira (28), no auditório da própria unidade, para avaliar a situação do movimento e debater sobre os próximos passos. Depois de ameaçarem a entrar em greve, os profissionais de saúde continuam reclamando das condições de trabalho.

Segundo os funcionários, faltam medicamentos e os equipamentos estão sucateados. “Continuamos atentos e mobilizados para que esse direito trabalhista dos profissionais seja honrado. A nossa pauta incluem também melhorias nas condições de trabalho e estrutura”, disse o diretor do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Tadeu Calheiros.

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Sem ter suporte para o trabalho, os profissionais resolveram, durante a Assembleia Geral Extraordinária (AGE), pedir que o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), faça uma fiscalização na unidade de saúde. “Este não é apenas um movimento de reivindicação salarial, mas também de melhorias para assegurar uma assistência de saúde digna à população de Petrolina e região”, disse o diretor do Cremepe, Silvio Rodrigues.

Uma próxima assembleia está marcada para o dia 10 de fevereiro, no auditório do hospital universitário.

Com informações da assessoria

Os familiares e amigos da empresária Fernanda Nóbrega, que morreu após passar por uma cirurgia bariátrica, realizaram nesta quarta-feira (29) um protesto pacífico em frente ao Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), localizado no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. Os parentes pediram justiça e uma resposta mais rápida do órgão.

“Fizemos uma denúncia formal ao Conselho e hoje vamos entregar um abaixo-assinado que realizamos na internet e por papel”, disse a tia de Fernanda, Rosineide Oliveira. O documento reuniu 3078 assinaturas, de amigos, parentes e até pessoas que se comoveram com o caso.

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O advogado que defende a família de Fernanda, Antônio Machado Neto, contou que enquanto o relatório criminal não sair, os parentes querem fazer um alerta a população. “O processo está em sigilo, enquanto não sai o relatório, eles só querem pensar em Fernanda e alertar a população”, disse.

Andrea Nóbrega, irmã da Fernanda, acredita que o interesse da resposta está atingindo a sociedade pela quantidade de pessoas que estão no abaixo-assinado. “Pedi ao Cremepe uma resposta rápida, para que outras famílias não passem por isso. Acho que a sociedade está esperando uma resposta o mais breve possível, tanto é que recebemos mais de 3 mil assinaturas”, disse a enfermeira.

O Conselho divulgou uma nota através de sua assessoria sobre o caso. O órgão afirma que abriu uma sindicância para apurar o caso da morte da empresária. Confira a nota na íntegra:

“O Conselho Regional de Pernambuco (Cremepe) informa que abriu uma sindicância “ex officio”, em novembro, para apurar o caso da morte da empresária, Fernanda Nóbrega, após se submeter a uma cirurgia de redução de estômago. Após instaurada a sindicância, o prazo mínimo é de 60 dias, prorrogáveis por igual período. Neste processo, também foi anexada a denúncia dos familiares feita em 2 de dezembro de 2013, além de documentos relacionados ao caso.

A sindicância está em tramitação aguardando relatório final do conselho sindicante para ser apreciado em sessão de câmara da sindicância que concluirá sobre a existência ou não de indícios de infração ética por parte do profissional.”

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