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O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, afirmou, na noite desse domingo (7), que se o governo federal for o "do extremismo", não terá o apoio do partido nas eleições de 2022. A hipótese passou a ser aventada no meio político após o desembarque do DEM do bloco de Baleia Rossi (MDB-SP) nas eleições da Câmara, o que deu força para Arthur Lira (Progressistas-AL) conquistar a vitória na Casa com o apoio do Planalto. Em entrevista à GloboNews, o ex-prefeito de Salvador voltou a dizer que não descarta uma aliança com Jair Bolsonaro na próxima disputa presidencial, porque, segundo ele, as negociações sobre o pleito dentro da legenda ainda não teriam começado.

ACM Neto condicionou o apoio a Bolsonaro ao que chamou de "ajuste de ponteiros". "O governo cometeu muitos erros em 2019 e 2020. Vai consertar? Terá uma linha política diferente do que teve até agora? Não vamos nos juntar apenas com expectativa de vitória", declarou, lembrando o apoio da sigla ao ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) nas eleições de 2020. À época, tucano amargou o quarto lugar na disputa.

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"É cedo para dizer qual será a força de Bolsonaro em 2022. Precisamos ver 2021 para ter um cenário claro. Mas não aposto em 'novidadeiros'", acrescentou ACM Neto, reafirmando o que chamou de posição de independência do partido, "o que não significa oposição", em relação ao Executivo. Para o ex-prefeito soteropolitano, a próxima ida às urnas terá a tônica das eleições municipais de 2020 - pouco espaço para a chamada "nova política" e grande força de figuras tradicionais. "O governo está fazendo política. A lógica não permite a gente concluir que presidente vai chegar em 22 com discurso da antipolítica."

Embora negue que haja negociações nos bastidores do DEM sobre 2022, o presidente nacional da legenda citou o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, ambos filiados ao partido, como possíveis nomes para a disputa presidencial. Ele ainda elogiou o nome do apresentador Luciano Huck, virtual pré-candidato, mas ainda sem filiação partidária. E disse ter o sonho de ser presidente da República, um dia. "É claro que tenho o sonho, mas não vou marcar datas, tudo isso depende do momento e um pouco do destino."

Eleições na Câmara

Grande pivô da crise no bloco de Baleia Rossi, a posição de neutralidade do DEM nas eleições da Câmara foi defendida por ACM Neto durante a entrevista, por ter sido tomada em reunião da Executiva Nacional da legenda. "É importante compreender que DEM é um partido que não tem dono."

O presidente da sigla, contudo, descartou que o desembarque da candidatura de Baleia, que tinha Rodrigo Maia (DEM-RJ) como fiador, tenha sido acertada com o governo federal em troca de ministérios ou cargos. "Jamais aceitei discutir cargos com o presidente ou sua equipe", declarou. ACM Neto também negou que será ministro, hipótese aventada nos bastidores da política ao longo da última semana. "Meu projeto é outro", declarou. O ex-prefeito de Salvador quer ser candidato ao governo da Bahia em 2022.

ACM Neto elogiou a atuação de Rodrigo Maia ao longo de seus mandatos na Câmara dos Deputados. O ex-prefeito de Salvador e o ex-presidente da Casa estão rompidos após o DEM abandonar Baleia Rossi, o que deve levar Maia a deixar a sigla. "Se depender de mim, Rodrigo Maia fica. Mas a decisão cabe a ele."

Por fim, o presidente nacional do DEM disse que o partido saiu vitorioso nas eleições do Congresso com a escolha de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) à presidência do Senado. "Vocês vão se surpreender com a presidência de Pacheco."

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) anunciou que vai processar o deputado Kim Kataguiri (DEM), que chegou a classificar o Governo Bolsonaro como 'vagabundo, quadrilheiro e corrupto'. Apesar de ex-aliados na corrida eleitoral de 2018, a parceria entre família do presidente e o MBL sofreu uma ruptura após a vitória de Jair Bolsonaro (sem partido).

Nessa terça-feira (2), Eduardo afirmou que decidiu processá-lo a 'pedido' dos seguidores e criticou o MBL, movimento dito apartidário o qual Kim é um dos representantes, por suspeitas de corrupção. "Logo ele, que é da mesma turminha do [Rodrigo] Maia, vem querer apontar o dedo contra nós do governo para dizer que estamos juntos com o Centrão, quando ele próprio faz parte do Centrão", ataca o filho do presidente. 

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O deputado ainda brinca com a baixa adesão dos parlamentares à campanha de Kim à presidência da Câmara dos Deputados. Com o registro de apenas dois votos, Eduardo indica que ele quer holofotes e o desafia, "agora quero ver como você vai fazer para pegar uma relatoria de um processo".

Após tomar conhecimento da ameaça do companheiro de Casa, Kataguiri o chamou de 'bananinha' e disse estar feliz com a oportunidade de travar esta luta judicial. Contudo, reforça que o processo corra na Justiça comum para que uma possível indenização seja paga.

Com uma resma de documentos, o jovem deputado reafirmou os ataques à gestão Bolsonaro, aos indícios de corrupção do senador Flávio (Republicanos) e acusou Eduardo de já ter sido funcionário fantasma no Congresso. "Tô há dois anos juntando requerimento de informação a Ministério, relatório do Tribunal de Contas da União, relatórios da Comissão de Fiscalização e Controle, a denúncia contra seu irmãozinho, o Flávio Bolsonaro que é réu, os seus registros de presença na Casa, quando você era assessor da liderança do PTB. Lembra quando você tinha um emprego aqui em Brasília, mas tava todo dia marcando presença lá no Rio de Janeiro? Então se prepara vem para esse processo", rebateu o democrata. 

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Pacificação do Senado, conciliação entre os Poderes da República e votação recorde de matérias em ano de pandemia. Esses foram alguns dos destaques feitos por Davi Alcolumbre ao fazer um balanço da sua atuação, durante pronunciamento nesta segunda-feira (1º), seu último dia como presidente do Senado.

De acordo com ele, foi “inesgotável” o esforço para construir consensos e ampla maioria, principalmente quando o Congresso Nacional foi chamado a debater e decidir iniciativas de enfrentamento à crise sanitária gerada pela covid-19.

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"Mas, apesar disso, estivemos juntos no mesmo espírito de construção coletiva do que verdadeiramente o povo brasileiro espera de nós: o debate e a decisão sobre os rumos da nação. Nunca se viram tantas votações nominais unânimes como no último ano. Nunca tantos vetos presidenciais foram reavaliados pelo Congresso Nacional. Nunca se votaram tantas matérias em ano eleitoral como logramos votar em 2020", disse Davi.

Entre as medidas de combate aos efeitos da pandemia aprovadas pelo Senado, ele citou a criação do auxílio emergencial, o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus e o chamado Orçamento de Guerra.

Democracia

Outro ponto ressaltado por Davi, que ele considerou essencial à sua atuação como presidente do Senado, foi sua atuação conciliadora em relação aos demais representantes dos Poderes da República. Segundo ele, houve um esforço para assegurar a continuidade das relações institucionais em um “ambiente saudável e democrático”.

"Nos conflitos mais acirrados, trabalhei para evitar que crescessem as posições mais radicais. Eu me coloquei como uma ponte de consenso, buscando conciliar, recuando e avançando para evitar o confronto entre as instituições, fortalecendo o diálogo e a democracia", declarou.

Reformas

Davi reconheceu que, por conta das dificuldades impostas pela crise sanitária, algumas matérias importantes não foram votadas. No entanto, ele citou aprovações que ele julga necessárias, como as relacionadas à Reforma Previdência, ao Marco Legal do Saneamento Básico, à indústria do gás, à reforma da lei de licitações e à reforma da lei de recuperação judicial e falências. O senador citou ainda a proposta que tornou o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) permanente e a que trata da autonomia do Banco Central.

"Cuidamos das novas fronteiras digitais, com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, uma importante legislação para combater a produção de fake news. Debatemos, discutimos e votamos muito. Tanto que o ano de 2020 foi o mais produtivo em matéria de legislação dentre todos os anos eleitorais desde a redemocratização", acrescentou.

Senado

Davi finalizou seu discurso de despedida da Presidência da Casa reconhecendo como fundamental o esforço coletivo empreendido por senadores e funcionários da Casa para se chegar ao resultado dos últimos dois anos. Ele enumerou também ações que melhoraram a estrutura e o funcionamento do próprio Senado, como as ações para tornar o Senado mais acessível aos cadeirantes, o lançamento da nova plataforma de comunicação “Senado Mais Digital” e a ampliação dos serviços de cobertura da TV e da Rádio Senado. Para ele, um dos grandes avanços foi a implantação do Sistema de Deliberação Remota na Casa.

"Movidos pela força da urgência, fomos o primeiro Parlamento do mundo a adaptar suas normas, tradições e tecnologias para realizar sessões 100% remotas, seguras e eficientes. E isso se mostrou essencial para que, em um momento de crise, o Parlamento continuasse funcionando e cumprindo seu dever", afirmou.

*Da Agência Senado

 

O último dia do deputado Rodrigo Maia (DEM) como presidente da Câmara está marcado por uma forte pressão dos internautas. No Twitter, usuários subiram a hashtag "CoragemMaia" com o intuito de pressionar o atual mandatário a aceitar alguma das mais de 60 solicitações de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). 

O pedido de coragem ao atual presidente da Câmara vem após Rodrigo Maia ameaçar aceitar alguma das denúncias apresentadas contra Bolsonaro, depois de participar de uma reunião na noite do último domingo (31). A mudança de postura teria sido causada pela decisão do partido Democratas em abandonar a candidatura de Baleia Rossi (MDB), nome escolhido por Maia para ocupar a presidência da Câmara. 

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O nome que seria escolhido pelo DEM é o do deputado Arthur Lira (PP), favorito do Governo Federal para ocupar o cargo. No Twitter, a hashtag pedindo que Maia cumpra a ameaça está em primeiro lugar e conta com o apoio de Guilherme Boulos (PSOL), Carlos Zarattini (PT), Gleisi Hoffmann (PT), entre outros.

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Após ser abandonado pelo próprio partido, antes de se despedir da Presidência da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), vai abrir um dos processos de impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido). Pelo menos foi o que garantiu o líder do PT na Casa, o deputado Ênio Verri, em reunião com a bancada da legenda na manhã desta segunda-feira (1º). A informação é do UOL.

A tensão entorno da eleição que definirá o futuro comandante da Câmara fez o Congresso ser tomado por articulações políticas em favor dos deputados Baleia Rossi (MDB) e Arthur Lira (PP). Durante o encontro com os petistas, o deputado Verri afirmou que Maia vai retirar um dos 64 pedidos de afastamento de Bolsonaro do limbo, indica a reportagem.

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Apesar de ter o poder de iniciar a votação do impeachment, Maia já havia arquivado cinco processos. Entretanto, mudou de postura após ser deixado à deriva pelo próprio DEM, que adotou posição neutra na disputa, enquanto o atual regente da Câmara declarou apoio à campanha de Rossi. Nos bastidores, circula a informação de que o desgaste pode pôr fim à relação entre o deputado e os Democratas.

Durante a reunião remota da cúpula petista, a deputada Marília Arraes (PT) foi de encontro ao partido e lançou candidatura à Mesa Diretora. A proposta será mantida mesmo com o pedido de retirada.

Diante dos rumores de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), vai autorizar o andamento de um dos quase 60 pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) usou o Twitter, nesta segunda-feira (1º), para afirmar que não vê motivos para que o democrata aceite uma das solicitações de destituição do mandato Chefe do Executivo Federal. 

"Como Vice-Presidente, afirmo que não há nenhuma motivação para a aceitação de pedido de impeachment do nosso PR Jair Bolsonaro, o qual tem trabalhado incansavelmente para superar os desafios que o século XXI impõe ao Brasil", escreveu Mourão em defesa do aliado.

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Em caso de afastamento ou até mesmo impeachment de Bolsonaro, Mourão é quem assume o comando do país.

As tratativas de bastidores do presidente para interferir no processo de escolha do novo deputado que vai guiar a Câmara Federal nos próximos dois anos tem gerado insatisfação em Maia, que chegou a ameaçar a aceitação do impeachment como seu último ato no mandato atual que encerra após a eleição marcada para às 19h de hoje. 

A campanha do candidato à presidência da Câmara Arthur Lira (PP-AL) divulgou, na madrugada desta segunda-feira (1º), evento para o anúncio de apoio do DEM à sua eleição. A cerimônia tinha previsão para acontecer às 9h30 desta segunda-feira no gabinete do partido. Lideranças do DEM na Câmara, entretanto, negam ao Estadão/Broadcast a realização deste evento.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, o evento previsto para acontecer é uma reunião de apoiadores de Lira no DEM com o candidato, e não de apoio institucional da sigla, apesar do que dizia o convite. A mudança aconteceu após o presidente nacional da sigla, ACM Neto, convencer os deputados filiados a abortar operação de apoio do DEM. Não é consenso entre os parlamentares da legenda o apoio a Lira.

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Na noite de domingo (31), o DEM - que até então apoiava a candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP) à presidência da Câmara - anunciou neutralidade na disputa pelo comando da Casa. O presidente da Câmara e nome importante da sigla, Rodrigo Maia (RJ), afirmou que, se o DEM impusesse uma derrota a Rossi, poderia deixar o partido e autorizar um dos 59 pedidos de afastamento de Bolsonaro.

O novo presidente da Câmara dos Deputados deve ser escolhido na próxima segunda-feira (1º). Os favoritos na disputa são Baleia Rossi (MDB), indicado pelo atual presidente da casa Rodrigo Maia (DEM) e Arthur Lira (PP), apoiado por Bolsonaro e líder do Centrão.

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Até o momento, não se pode dizer quem pode levar a melhor na eleição, mas o que se observa são os partidos com vários rachas, já que nem todos os deputados devem seguir as recomendações de voto para a presidência. 

Partidos como PSB, PDT, PSL, MDB e Democratas são os que vivem na incerteza de quem será fiel ao partido e quem deve seguir a sua unilateralidade. 

O PSL, que integrava o bloco que apoia a candidatura de Baleia Rossi, foi o mais recente a seguir para o bloco de Arthur Lira. 

Nesta semana foi apresentado um requerimento com as assinaturas da maioria dos integrantes da bancada em apoio ao bloco de Lira, que agora conta com 11 partidos: PL, PP, PSD, Republicanos, PTB, Pros, Podemos, PSC, Avante, Patriota e PSL. Baleia Rossi conta com o apoio do PT, MDB, PSB, PSDB, DEM, PDT, Cidadania, PV, PCdoB e Rede.

Confira como deve votar a bancada pernambucana, que tem 25 deputados federias, segundo postagens nas redes sociais:

Carlos Veras (PT) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Danilo Cabral (PSB) não declarou voto, mas o seu partido integra o bloco de apoio à Baleia Rossi.

Gonzaga Patriota (PSB) Vota em Baleia Rossi. O parlamentar se reuniu com Baleia Rossi na última terça-feira (26), quando o candidato visitou Pernambuco para se reunir com o governador Paulo Câmara (PSB) e alguns deputados da base pernambucana.

Marília Arraes (PT) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Milton Coelho (PSB) assumiu o cargo após a vitória de João Campos para prefeito do Recife. João, no entanto, era um dos pessebistas que apoiava Arthur Lira - indo de encontro ao que foi recomendado pelo seu partido. No entanto, Milton não expressou nas redes sociais em quem deve votar.

Renildo Calheiros (PCdoB) Irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Tadeu Alencar (PSB) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Túlio Gadelha (PDT) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Wolney Queiroz (PDT) irá votar em Baleia Rossi, seguindo a recomendação de seu partido.

Felipe Carreras (PSB) já declarou que não vai seguir a determinação do seu partido e vai votar no Arthur Lira. 

Daniel Coelho (Cidadania) não declarou voto. Cidadania integra o bloco de Baleia Rossi.

André de Paula (PSD) tem o nome cotado para integrar a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e, por isso, deve votar em Arthur Lira - assim como recomendado pelo seu partido.

André Ferreira não confirmou seu voto nas redes, mas publicou uma foto em um almoço que teve com Arthur Lira, a quem chamou de futuro presidente da Câmara dos Deputados.

Augusto Coutinho (Solidaridade) não declarou voto. Seu partido integra o bloco de apoio a Baleia Rossi.

Eduardo da Fonte, presidente estadual do PP, não declarou voto. No entanto, além do seu partido ser o mesmo do candidato Arthur Lira, Eduardo e outros deputados que apoiam Lira se reuniram com ele no último dia 13 de janeiro, na sede do Governo de Pernambuco.

Fernando Coelho Filho (DEM) não declarou em quem deve votar. O seu partido é um dos articuladores da campanha de Baleia Rossi.

Fernando Monteiro (PP) declarou voto em Lira, que é do seu mesmo partido.

Luciano Bivar (PSL) não declarou voto nas redes, mas é preterido para ser o primeiro vice-presidente da Câmara caso Arthur Lira seja eleito.

Osséssio Silva confirmou (Republicanos) confirmou nesta sexta-feira (29), o seu apoio à candidatura de Arthur Lira.

Pastor Eurico (Patriota) não declarou voto, mas o seu partido integra o bloco que apoia Arthur Lira.

Raul Henry, presidente estadual do MDB, confirmou que vai votar no candidato Baleia Rossi.

Ricardo Teobaldo, presidente estadual do Podemos, não declarou voto. O seu partido integra o bloco que apoia a candidatura de Lira.

 Sebastião Oliveira (Avante), declarou que votará em Arthur Lira para presidente da Câmara.

Silvio Costa Filho, presidente estadual do Republicanos, confirmou nesta sexta-feira (29), que Arthur Lira é o seu candidato para presidir a Câmara dos Deputados. 

 

O secretário municipal de Fazenda e Planejamento do Rio, Pedro Paulo, deixará o cargo temporariamente para reassumir seu mandato de deputado federal e votar na eleição para a Presidência da Câmara dos Deputados, na próxima semana. A exoneração de Pedro, deputado pelo DEM, foi publicada nesta quarta-feira (27) no Diário Oficial da capital fluminense.

O secretário foi às redes sociais explicar a exoneração. Em sua conta no Twitter, escreveu que reassumirá o mandato a pedido do partido. "A pedido do meu partido, o Democratas, retorno ao mandato de Dep Federal nos últimos dias de uma votação decisiva p/ o Brasil, a eleição da Presidência da Câmara. Mas meu trabalho de ajustes das contas do Rio não vai parar nem 1 min. Semana q vem, volto oficialmente p/ missão!", diz o post publicado na manhã desta quarta-feira.

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Pedro Paulo, que já exerceu dois mandatos de deputado federal pelo MDB, mudou-se para o DEM junto com o prefeito do Rio, Eduardo Paes. Nas eleições gerais de 2018, quando Pedro Paulo foi reeleito para o terceiro mandato, Paes foi derrotado como candidato a governador já pelo DEM, que o abrigou após os escândalos de corrupção envolvendo o ex-governador Sergio Cabral atingirem o MDB do Rio como um todo.

Com medo de perder cargos na máquina federal, a bancada de deputados baianos do DEM declarou apoio a Arthur Lira (Progressistas-AL) na disputa à presidência da Câmara. O grupo dissidente é comandado pelo presidente nacional do partido e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. Oficialmente, o DEM integra o bloco de apoio a Baleia Rossi (MDB-SP) na eleição na Casa. Há movimentos semelhantes no PSDB a favor do líder do Centrão e candidato do presidente Jair Bolsonaro.

Herdeiro do carlismo, oligarquia comandada na Bahia pelo avô e então senador Antonio Carlos Magalhães (1927-2007), o atual presidente do DEM procurou se projetar, nos últimos anos, como um nome da renovação política. A legenda, em seu conjunto, chegou a se afastar do bloco do Centrão e fugir das marcas do clientelismo e do fisiologismo, especialmente da troca de apoio ao Palácio do Planalto por cargos e emendas.

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Ao mesmo tempo, o movimento de ACM Neto a favor de Lira estremeceu a relação com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que apoia a candidatura de Baleia. Num encontro nessa terça-feira (26) no Palácio da Cidade, sede da prefeitura do Rio, Maia relatou que ouviu de um empresário que a legenda corre o risco de ganhar o apelido de "partido da boquinha".

A uma pergunta do Estadão sobre a análise do empresário, Maia disse discordar do comentário. "Eu não concordo. Conheço a bancada do DEM, sei que alguns têm amizade com Arthur, eu entendo, mas conheço a postura dos deputados e do presidente do partido", afirmou. "A gente não pode deixar que a disputa gere desgaste para o partido que saiu mais forte das eleições municipais." Maia atribuiu a dissidência a uma tentativa da candidatura governista de criar "conflito". Nos cálculos dele, Baleia deve ficar com 22 dos 32 votos do DEM. Nessa terça, o emedebista visitou o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), que reafirmou o apoio de seu partido à candidatura de Baleia.

A disputa da Câmara é um teste de fogo no novo "carlismo". Os democratas baianos e tucanos têm apadrinhados na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgãos federais de orçamentos robustos.

No domingo, os cinco deputados da bancada da Bahia, a maior do partido, controlada por ACM Neto, porém, saíram numa foto com Lira. ACM se limitou a soltar uma nota na tarde de ontem para dizer que o encontro de Lira com os deputados baianos foi uma "cortesia" e declarou apoio "institucional" a Baleia. Procurado, o ex-prefeito não respondeu. Além do quinteto baiano no DEM, partidários de Lira na sigla fazem circular nos bastidores uma lista de apoio que inclui outros nove deputados.

Almoço

Dona de cargos cobiçados no governo e majoritariamente governista, a bancada do DEM na Bahia almoçou e posou para fotos com Lira, durante encontro em Salvador. Aparecem abraçados ao líder do Centrão os deputados Arthur Maia, Elmar Nascimento, Paulo Azi, Leur Lomanto Jr. e Igor Kannário. Azi é presidente regional da sigla e aliado de ACM Neto.

A dissidência no DEM era iminente. Ex-líder da bancada e ligado a ACM Neto, Elmar Nascimento desejava disputar a sucessão de Maia, mas foi preterido e surgiu como um dos próceres do movimento divergente.

Elmar é o padrinho político de Marcelo Andrade Moreira Pinto, presidente da Codevasf. "Não tem nada a ver (o apoio com a manutenção dos cargos). A responsabilidade lá (na Codevasf) é só minha. Eu já estou apoiando o Arthur há tempo."

No PSDB, a dissidência também passa pela manutenção de cargos. Um dos presentes ao almoço pró-Lira foi Adolfo Viana (BA), padrinho de Lucas Lobão, presidente na Bahia do Dnocs. O chefe da Sudene, Evaldo Cavalcanti da Cruz Neto, é cunhado do deputado Pedro Cunha Lima (PSBD-PB), filho do ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Pedro defende a vitória de Lira e tem dito que não seria interessante ao País que a oposição controlasse a Câmara. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de deputados do DEM posarem para fotos ao lado do candidato à presidência da Câmara Arthur Lira (PP-AL), o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reclamou da divisão interna do partido e alertou os colegas da legenda que o desgaste da sigla poderia render o apelido de "partido da boquinha" à sigla.

"Eu disse que estava uma divisão interna, gerando desgaste para o partido, e que um amigo tinha mandando uma mensagem de um empresário dizendo estar preocupado com isso, com muitos querendo votar por troca de emenda e cargo, e isso ia acabar gerando uma pecha de partido da boquinha. Apenas relatei isso", disse Maia ao Estadão/Broadcast Político.

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O comentário de Maia foi feito em uma reunião na manhã desta terça-feira, 26, na sede da prefeitura do Rio de Janeiro, juntamente com o prefeito Eduardo Paes (DEM) e demais deputados da bancada fluminense. Ele é aliado do candidato Baleia Rossi (MDB-RJ), ao lado de outros partidos do centro e da oposição.

Na segunda, 25, o adversário na disputa, Arthur Lira, esteve em Salvador (BA), onde se encontrou com o presidente do DEM, ACM Neto, acompanhado de deputados do partido, entre eles, Elmar Nascimento (DEM-BA) - um dos primeiros do partido a declarar apoio ao líder do Centrão. Embora Maia tenha dito que ACM Neto iria reafirmar, a Lira, o apoio do DEM ao candidato Baleia Rossi, não houve manifestação pública do dirigente da legenda.

Depois desse desgaste, Maia cobrou mais participação de ACM Neto na campanha pela eleição de Baleia. "Ele nunca esteve fora, mas esse é o momento mesmo em que os presidentes de partido virão para comandar o processo, não só do nosso, mas de todos os partidos do bloco", afirmou.

No também dividido PSDB, outro partido do bloco de Baleia, alguns deputados declararam apoio a Lira, mas o presidente da legenda, Bruno Araújo, tem atuado para reduzir as defecções nas últimas semanas, afirmam fontes.

A eleição da Câmara está marcada para a próxima segunda-feira, dia 1º. Atualmente, Lira tem o apoio de 11 partidos, com 259 deputados, enquanto Baleia conta com 11 partidos e 238 deputados.

Com medo de perder cargos, a bancada baiana do DEM declarou apoio ao deputado Arthur Lira (PP-AL) na disputa à presidência da Câmara. O grupo é ligado ao ex-prefeito de Salvador e presidente nacional do partido, ACM Neto. Há movimentos semelhantes no PSDB e no PDT a favor do líder do Centrão e candidato do presidente Jair Bolsonaro. Oficialmente, as legendas apoiam Baleia Rossi (MDB-SP), candidato de Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente da Câmara.

Os democratas e tucanos têm apadrinhados na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), na Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e no Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgãos federais de orçamentos robustos.

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Depois de ensaiar um discurso de renovação e se afastar do bloco do Centrão, os integrantes do DEM começam a se aliar ao bloco símbolo do fisiologismo. Os apoios a Lira vieram justamente dos cinco deputados da bancada da Bahia, a maior do partido, onde quem comanda é ACM Neto, herdeiro político do Carlismo.

Rodrigo Maia, também considerado um líder nacional do partido, trabalha ativamente para emplacar Baleia como sucessor. Ele atribuiu a dissidência a uma tentativa da candidatura patrocinada pelo Palácio do Planalto de "criar conflito interno" nos partidos.

Maia calculou que dos 32 votos do DEM, 22 devem ficar com Baleia. Procurado, ACM Neto não retornou os contatos. Além do quinteto baiano no DEM, partidários de Lira na sigla fazem circular nos bastidores uma lista de apoio que inclui outros nove deputados, num total de 14 votos.

Dona de cargos cobiçados no governo e majoritariamente governista, a bancada baiana do Democratas almoçou e posou para fotos com o candidato do Planalto durante encontro em Salvador (BA) nessa segunda (25). Aparecem na foto abraçados a Arthur Lira os deputados Arthur Maia, Elmar Nascimento, Paulo Azi, Leur Lomanto Jr e Igor Kannário. Azi é presidente regional da sigla e aliado de primeira hora de ACM.

Enquanto a bancada do DEM na Bahia confraternizava com Lira em Salvador, em Brasília Maia dizia que ACM Neto comunicaria algo diferente ao candidato bolsonarista: "ACM Neto vai recebê-lo para informá-lo que o Democratas vai apoiar a candidatura do deputado Baleia seja na Bahia ou nos outros Estados. Certamente daremos a maior parte dos votos do DEM para Baleia". Neto se reuniu à tarde com Lira e não falou com a imprensa no domingo.

A dissidência no DEM era iminente. Ex-líder da bancada, Elmar Nascimento (BA) desejava disputar a sucessão de Maia, mas foi preterido e surgiu como um dos próceres do movimento divergente. Elmar é o padrinho político de Marcelo Andrade Moreira Pinto, diretor-presidente da Codevasf. "Não tem nada a ver (o apoio com a manutenção dos cargos). A responsabilidade lá (na Codevasf) é só minha. Eu já estou apoiando o Arthur há tempos", disse Elmar.

O PDT foi um dos partidos que tiveram sondagem do Palácio do Planalto, assim como o PSB. O núcleo de Pernambuco, mais forte no partido, tem dissidentes. Em dezembro, deputados de oposição nestas duas legendas foram assediados pelo Planalto e estiveram em reunião na Secretaria de Governo, do ministro Luiz Eduardo Ramos. Segundo relatos, a conversa girou em torno da liberação de até R$ 5 milhões em emendas extra-orçamentárias, uma forma de os deputados indicarem aos ministérios gastos em suas bases eleitorais. O deputado e pastor Alex Santana (PDT-BA) foi um dos que passou pela Segov. Ele agora apoia Lira.

No PSDB, a dissidência na bancada também passa pela manutenção de cargos. Um dos presentes ao almoço pró-Lira foi Adolfo Viana (BA), padrinho político de Lucas Lobão, presidente na Bahia do Dnocs, o órgão de combate à seca.

O chefe da Sudene, Evaldo Cavalcanti da Cruz Neto, é cunhado do deputado Pedro Cunha Lima (PSBD-PB), filho do ex-senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que já ocupou o cargo.

O atual comando do órgão foi ofertado em articulação pelo ministro Ramos, ainda no ano passado, em esforço para se aproximar de setores tucanos. Pedro Cunha Lima defende a vitória de Lira na disputa interna e tem dito a interlocutores que, embora mantenha postura crítica com relação ao governo, não seria interessante ao País neste momento que a oposição controlasse a Câmara.

Após visitar o Norte e o Centro-Oeste em busca de apoio para sua candidatura à Presidência na Câmara do Deputados, o deputado federal Arthur Lira (PP) desembarcou em Pernambuco, onde participou de uma reunião com líderes do PSB e aliados, na manhã desta quarta-feira (13). De olho nos 'indecisos’, o candidato do Planalto criticou partidos que impõem o voto aos seus integrantes, o atual presidente Rodrigo Maia (DEM), e se distanciou do seu principal cabo eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Com intuito de estreitar relações com o governador Paulo Câmara e o prefeito do Recife João Campos, Lira se diz confortável para articular entre os contrastes ideológicos da direita e da esquerda. "Vim aqui atrás de todos da bancada", assegurou.

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O candidato também desaprovou a postura do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM), e promete uma "nova dinâmica" por meio da redemocratização da Casa, conduzida com "transparência, previsibilidade e independência" em sua possível gestão.

"O que sempre estamos ouvindo é que a Casa precisa voltar a ser ‘nós’, [pois] nós somos a Câmara, não 'eu sou a Câmara'. Hoje, o 'eu' está exageradamente fortalecido com relação ao 'nós'”, avaliou o concorrente do deputado Baleia Rossi (MDB).

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--> Felipe Carreras indica apoio do PSB-PE a Lira na Câmara

Apoiado pela Presidência para tocar a sonhada pauta de reformas, adversários indicam que Lira vai evitar debates que desfavoreçam a base do governo e o próprio presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que acumula mais de 50 pedidos de abertura de impeachment. "Não é o presidente da Casa que diz 'eu vou votar, eu vou pautar, eu vou engavetar'. Nós temos que ouvir os deputados, o colégio de líderes, as comissões. O presidente momentâneo é menor do que a Casa. Nós somos iguais, nós não temos chefe, nós não temos dono, o que vamos fazer ouvindo a Casa, eu venho como porta-voz e digo 'a Câmara do Deputados pensa dessa maneira'”, declarou.

"Se você não ouve seu deputado, não tem do que reclamar"

O líder do Progressistas ainda atacou legendas que penalizam deputados que não seguem suas respectivas recomendações de voto. “Quando você não é ouvido ou consultado, quando uma maioria não é expressada, os deputados tendem a fazer isso. Essa é uma eleição de deputados, não de pessoas externas que decidam o voto de cada parlamentar. Então, me sinto muito à vontade", comentou a citar a postura dos ‘infiéis’.

Na sua visão, a questão deve ser individualizada e discutida internamente pelos partidos. "Qualquer decisão por maioria é respeitada. Não pode eu, como líder do meu partido há seis anos, decidir em um momento desse, porque não é uma pauta legislativa. Você está votando no presidente que vai representar seu pensamento. Se você não ouve seu deputado, não tem do que reclamar", cravou.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), lamentou a morte de 200 mil brasileiros vítimas da Covid-19 e afirmou que a Coronavac, vacina a ser produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo, é um sopro de esperança. Maia prestou solidariedade às famílias das vítimas e disse esperar que a vacina evite a morte de mais brasileiros.

"Duzentas mil mortes de brasileiros pela Covid-19. Não são apenas números, são famílias que perderam seus entes queridos, presto aqui minha solidariedade. Nesta mesma data, um sopro de esperança veio de SP por meio da Coronavac", declarou Maia, por meio de suas redes sociais.

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Nessa quinta-feira (7), o governo de São Paulo anunciou a eficácia de 78% para casos leves da Coronavac. Para redução de casos graves e moderados, o governo anunciou índice de eficácia de 100%, ou seja, não houve casos graves (incluindo mortes) e moderados entre os vacinados.

Ciência

Logo após a divulgação dos dados pelo governo de São Paulo, Maia afirmou que a vacina é o passaporte para o retorno da normalidade. Ele criticou os "negacionistas", que duvidam da eficácia da vacinação e da gravidade da pandemia.

"É uma vitória da Ciência com C maiúsculo. Dia triste para os negacionistas. A vacina é o nosso passaporte para retomar a vida normal, salvar vidas e fazer a economia voltar a crescer", afirmou o presidente da Câmara.

*Da Agência Câmara de Notícias

Em apoio ao candidato à Presidência da Câmara mais afastado do Governo Federal, o atual presidente Rodrigo Maia (DEM) afirmou que o futuro líder deve defender a Democracia e lutar contra o autoritarismo. Nessa quarta-feira (6), ele teceu duras críticas após a invasão da sede do legislativo norte-americano.

Em campanha para que seu posto seja ocupado pelo deputado Baleia Rossi (MDB), Maia indicou que a vitória da frente ampla - constituída por MDB, PT, PSL, PSDB, PSB, DEM, PDT, PCdoB, Cidadania, PV e Rede - vai garantir a independência e o diálogo entre os três Poderes. A declaração foi feita em seu perfil do Instagram.

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"A próxima presidência da Câmara dos Deputados precisa seguir defendendo a democracia, combatendo o autoritarismo e dialogando com os Poderes. Os 11 partidos que compõem a frente ampla que apoiam o deputado Baleia Rossi representam a continuação de uma independência conquistada com trabalho, diálogo e necessária para o nosso país", escreveu.

Em menos de um mês para a votação, agendada para 1º de fevereiro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já mostrou apoio ao candidato do Centrão, o deputado Arthur Lira (PP). Sua campanha é sustentada pelo bloco de partidos considerados conservadores - PP, PL, PSD, Republicanos, Solidariedade, Pros, PSC, Avante e Patriota.

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O deputado estadual Antonio Coelho (DEM) é o novo líder da Bancada de Oposição da Assembleia Legislativa. Com o apoio unânime dos membros do grupo, o democrata assume a missão nesta quinta-feira (19), a partir da publicação da nomeação no Diário Oficial.

“É uma honra poder desempenhar este papel em conjunto com esta bancada tão qualificada. E, assim, assumo o compromisso de exercer a função sempre de forma colegiada”, destacou Antonio Coelho, assinalando que a alternância de liderança é um movimento natural do processo democrático, permitindo a cada parlamentar dar sua contribuição à Casa Joaquim Nabuco, aos interesses do Estado e da população pernambucana.

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Como Líder da Oposição, o parlamentar afirma que sua atuação será pautada tendo em vista os interesses do Estado, no debate de temas importantes para o povo pernambucano, na defesa de ações que garantam qualidade de vida à população e com olhar atento à atuação da gestão estadual.

Para contribuir com essa tarefa, o democrata convidou o deputado Alberto Feitosa (PSC) para assumir o cargo de 1º Vice-líder da bancada e o deputado Romero Sales Filho (PTB) para o posto de 2º Vice-líder.

*Da assessoria 

Tudo indica que o Carnaval de Salvador terá sua data modificada. Pelo menos é o que deu a entender o prefeito ACM Neto (DEM), em entrevista coletiva na manhã desta terça (17), na capital baiana. Em um evento de entrega de uma avenida requalificada, o mandatário avisou que até a próxima segunda, dia 23, anunciará a decisão.

O colunista Leo Dias chegou a publicar que o Carnaval de Salvador seria transferido para julho, mas segundo o prefeito, ainda há reuniões programadas para que a decisão seja tomada. Outras cidades conhecidas por ter grandes festas no período momesco, como Recife, Olinda e o Rio de Janeiro, ainda não decidiram sobre o adiamento ou cancelamento.

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“Nós faremos o anúncio da virada de ano ainda esta semana e a decisão do Carnaval faremos algumas reuniões ainda essa semana com os principais atores do Carnaval, ou seja, representantes de blocos, de segmentos carnavalescos, conselho de carnaval, vamos conversar ao longo dessa semana e no mais tardar na segunda-feira a gente faz o anúncio. Há uma decisão tomada entre nós, mas vamos esperar as reuniões para oficializar”, afirmou ACM Neto.

O atual prefeito de Florianópolis, capital de Santa Catarina, Gean Loureiro (DEM), venceu a disputa pela prefeitura de Florianópolis com 53,46% dos votos válidos. Professor Elson (Psol) ficou em segundo lugar, com 16,13% dos votos válidos.

Foram apurados 100% das urnas. 

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O candidato da coligação Viva Floripa (DEM/Pode/PSD/Republicanos/PSC) ocupa atualmente a cadeira de prefeito e busca um novo mandato. Ele tem 48 anos e ensino superior completo. Ele declarou R$ 4,8 milhões em bens.

O candidato Bruno Reis (DEM) aparece na frente na disputa pela prefeitura de Salvador com 63,76% dos votos válidos. Major Denice (PT) está em segundo lugar, com 18,83% dos votos válidos.

Até agora, foram apurados 16,56% das urnas.

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Bruno Reis, candidato da coligação Salvador não Pode Parar (DEM/PDT/Republicanos/MDB/Solidariedade/Cidadania/PL/PSL/PSC/Patriota/PSDB/PV/DC/PMN/PTB), é advogado, de 43 anos de idade.

Major Denice, candidata da coligação Que Cuide de Gente (PT/PSB), tem 49 anos de idade e é policial militar.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou, às 17h35, a divulgação da apuração dos votos no Recife. A primeira atualização contabiliza menos de 1% das urnas na capital pernambucana. Recife tem 1.157.324 de eleitores.

A divulgação dos votos pode ser acompanhada no site Resultados ou no aplicativo homônimo que pode ser baixado em qualquer loja tanto para Android quanto iOS.

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Boca de Urna

A pesquisa de boca de urna do Ibope no Recife indica segundo turno entre o líder João Campos (PSB), com 35% dos votos, e Marília Arraes (PT), que possuiria 30% dos votos. Chama atenção o derretimento das intenções de voto da delegada Patrícia Domingos (Podemos), apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro, que agora aparece com 12%. Mendonça Filho está aparece em terceiro lugar, com 19% das intenções de voto.

Os candidatos Charbel (Novo), Carlos (PSL), Coronel Feitosa (PSC), Thiago Santos (UP) aparecem empatados com 1% das intenções de voto. Cláudia Ribeiro (PSTU) e Marcelo Aurélio (PRTB) não pontuaram.

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