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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul deflagrou, nesta quarta-feira (19), a Operação Bet, com o intuito de obter provas sobre manipulação de resultados no Campeonato Gaúcho e em competições amadoras. A ação aconteceu através da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).

A operação, que contou com 11 mandados de busca e apreensão e 9 mandados de busca pessoal, agiu em Porto Alegre, Canoas, Capão da Canoa e Nova Prata e Pelotas. Computadores, celulares, documentos foram apreendidos e uma loja de jogo do bicho foi fechada na operação.

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Segundo a polícia, a investigação suspeita que dirigentes, integrantes de comissão técnica e até ex-jogadores estariam envolvidos nos crimes junto a empresários e investidores. Há suspeitas ainda de que as manipulações tenham acontecido também no Brasil inteiro.

Deputados e senadores se reúnem nesta segunda-feira (1°) para definir quem comandará as duas casas nos próximos dois anos. O Senado será a primeira casa a definir o novo presidente. Lá a eleição está marcada para começar as 14h. Já a Câmara começa a definir quem será o futuro presidente a partir das 19h. Por definição das mesas diretoras das duas casas, ambas as eleições serão presenciais. O voto também é secreto e apurado pelo sistema eletrônico.

Tanto na Câmara, quanto no Senado, os mandatos têm duração de dois anos, com possibilidade de reeleição.

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No Senado, quatro parlamentares concorrem ao cargo. São eles: Simone Tebet (MDB-MS), Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Major Olimpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO). Novas candidaturas podem ser apresentadas até pouco antes do início da votação. A disputa, entretanto, está polarizada entre a senadora Simone Tebet e o senador Rodrigo Pacheco.

A reunião preparatória para a eleição está marcada para as 14h. Ela pode ser aberta com o quórum de 14 senadores, o equivalente a um sexto da composição do Senado. Mas a votação propriamente dita só começa com a presença da maioria absoluta da Casa, que é de 41 senadores.

Para ser eleito, o candidato precisará ter no mínimo a maioria absoluta dos votos, ou seja, pelo menos 41 dos 81 senadores.

Na ocasião serão eleitos ainda os demais membros da Mesa Diretora, também para um mandato de dois anos, mas a recondução é vedada. A Mesa é composta pelo presidente, dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes. Os votos para os cargos da Mesa só são apurados depois que for escolhido o presidente.

Como a eleição será presencial, medidas de segurança foram adotadas para evitar a contaminação pelo novo coronavírus. Entre elas estão a colocação de duas urnas de votação do lado de fora do plenário: uma na chapelaria (uma das entradas do prédio do Congresso) e outra no Salão Azul.

O plenário estará com acesso restrito a senadores. Também haverá mais pontos com oferta de álcool em gel na Casa.

Cargo

O cargo de presidente do Senado é privativo de brasileiros natos e acumula a função de presidente do Congresso Nacional, sendo ainda o terceiro na linha de sucessão da Presidência da República, depois do vice-presidente e do presidente da Câmara dos Deputados. Ele também integra o Conselho de Defesa Nacional e o Conselho da República. Ambos são órgãos consultivos do presidente da República.

Além disso, cabe ao presidente da Casa organizar a pauta de votações e também conduzir os processos de julgamento do presidente da República, vice-presidente, ministros do Supremo Tribunal Federal, membros do Conselho de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, procurador-geral da República e advogado-geral da União e, nos crimes conexos ao presidente e vice, ministros de Estado, comandantes das Forças Armadas.

Câmara

No caso da Câmara, o atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a propor a realização de maneira remota, mas a mesa decidiu, por maioria, pela votação presencial. Com isso, está prevista a circulação de aproximadamente 3 mil pessoas no prédio da Câmara, em um momento de aumento nos casos de contaminação pelo novo coronavírus em todo o país.

Visando diminuir as aglomerações e manter o distanciamento, a mesa decidiu que as urnas para a votação ficarão dispostas no plenário e nos salões Verde e Nobre, espaços que ficarão restritos aos parlamentares.

Até o momento, nove deputados concorrem ao cargo de presidente - dois por blocos partidários, dois de partidos e cinco candidaturas avulsas. Novas candidaturas podem ser apresentadas até pouco antes do início da votação.

A disputa, entretanto, está polarizada entre as candidaturas dos deputados Arthur Lira (PP-AL) e Baleia Rossi (MDB-SP). Lira foi o primeiro parlamentar a se lançar na disputa. Já Rossi conta com o apoio do atual presidente da Casa.

Prazo

Na quinta feira (28), Maia encaminhou ofício aos deputados informando que o prazo limite para a formação de blocos parlamentares termina nesta segunda-feira (1º), às 12h.

Às 14h, terá início a reunião de líderes, para a escolha dos cargos da Mesa Diretora pelos partidos, conforme o critério de proporcionalidade. Pelo regimento, os cargos são distribuídos aos partidos na proporção do número de integrantes dos blocos partidários.

A mesa é composta pelo presidente, dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes. Os votos para os cargos da Mesa Diretora só são apurados depois que for escolhido o presidente.

Conforme o Regimento Interno, a eleição dos membros da mesa ocorre em votação secreta e pelo sistema eletrônico, exigindo-se maioria absoluta de votos no primeiro turno e maioria simples no segundo turno.

Às 17h, termina o prazo para registro das candidaturas. Terminado esse prazo, haverá o sorteio da ordem dos candidatos na urna eletrônica.

Às 19h está previsto o início do processo de escolha do novo presidente. Pelo regimento da Câmara, para que um candidato seja eleito, ele precisa da maioria absoluta dos votos, ou seja, 257 dos 513 votos disponíveis.

Caso nenhum candidato alcance a maioria absoluta, será realizado um segundo turno, em que sairá vencedor o que obtiver maioria simples.

Presidência

O cargo de presidente da Câmara dos Deputados é reservado a brasileiros natos. Cabe ao presidente falar em nome da Casa legislativa. Quem ocupa o cargo também é responsável por ficar no segundo lugar na linha sucessória da Presidência da República, depois do vice-presidente. Integra ainda o Conselho de Defesa Nacional e o Conselho da República.

Cabe ao presidente da Casa organizar a pauta de votações, a chamada ordem do dia, em conjunto com o Colégio de Líderes, integrado pelas lideranças dos partidos políticos e bancadas da Casa.

Além disso, o presidente da Câmara dos Deputados tem a palavra final sobre pedidos de abertura de processo de impeachment ou instalação de comissões parlamentares de Inquérito (CPI’s).

O Ministério Público do Rio de Janeiro ajuizou, na segunda-feira (10), uma ação civil pública para obrigar a Fundação Getulio Vargas (FGV) a destituir seu presidente, Carlos Ivan Simonsen Leal, e outros cinco dirigentes. Todos são acusados da suposta prática de atos ilícitos quando da contratação da instituição, pelo governo fluminense, para assessorar na privatização do Banco o Estado do Rio (Berj), iniciada em 2006 e concluída alguns anos depois. Procurada, a FGV disse estranhar a iniciativa do MP, que considerou "arbitrária" e com possíveis "consequências gravíssimas".

De acordo com a ação, a FGV recebeu do Estado R$ 28.646.611,79 pelo serviço. Para estabelecer o valor das ações do Berj, a direção da fundação subcontratou um banco privado, ao qual destinou parte do que recebeu no contrato, em valores superfaturados, sem correspondência os serviços contratados.

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Na operação, a instituição bancária teria feito pagamentos ilícitos de R$ 6 milhões a integrantes do governo estadual, à época comandado por Sérgio Cabral Filho (MDB).

O ex-governador foi preso em 2017 e já foi condenado a quase 300 anos de prisão por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, em diferentes processos. Ainda segundo a ação, outra parte dos recursos foi destinada aos dirigentes da FGV. O dinheiro teria chegado a eles, segundo o MP, por meio de pagamentos a pessoas jurídicas em seus nomes ou por intermédio de empresas subcontratadas.

A ação foi apresentada à Justiça pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção do Ministério Público (GAECC/MPRJ) e pela 3ª Promotoria de Justiça de Fundações. Os promotores argumentam que a FGV ainda é conduzida com os mesmos propósitos da época das supostas irregularidades.

Haveria, segundo os promotores, sistemática captação de dinheiro público para distribuição disfarçada de lucros na entidade. Isso seria vedado por lei em fundações de direito privado como a FGV.

"Nada sugere a alteração de posturas na condução da entidade, tampouco a mudança do padrão de comportamento, segundo o qual seus subordinados atuam em abuso da personalidade jurídica da FGV, em desvio de finalidade, de forma a exercerem sistematicamente influência junto a agentes políticos para captação de recursos públicos", explica o MP-RJ.

O inquérito civil que serviu de suporte para a ação civil pública foi instaurado após o Ministério Público Federal no Rio, por meio da força-tarefa da Lava Jato, investigar, na Operação Golias, um dirigente do banco acusado de envolvimento no caso.

De acordo com a delação de Carlos Miranda, um dos operadores do esquema de Cabral, o governo contratou a FGV, mediante dispensa de licitação, para encobrir a contratação da instituição bancária, cuja subcontratação seria um compromisso da FGV.

As investigações apontaram uma série de ilícitos cometidos durante o processo. Eles foram do direcionamento da licitação, ainda em 2006, e passaram pela adoção de cláusula de êxito e pela adição da venda do direito de exploração do processamento da folha de pagamentos dos servidores até o ano de 2013.

O que diz a FGV

Em nota, a FGV não abordou especificamente as acuações e afirmou que não foi citada em relação a nenhuma ação ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Rio. Informou ainda que "estranha tal informação já que, se for verdade, trata-se de medida por demais arbitrária, que causará danos irreparáveis e consequências gravíssimas a uma instituição reconhecida mundialmente pela sua competência e que, além de sempre ter atendido a todas às solicitações do MP-RJ, possui projetos sociais, educacionais e governamentais, inclusive relacionados à segurança nacional, que serão afetados de forma incalculável".

Sérgio Cabral

Também por meio de nota, a defesa de Cabral afirmou que "o ex-governador é colaborador da Justiça com acordo celebrado com a Polícia Federal e homologado pelo Supremo Tribunal Federal. Ele vem esclarecendo todos os fatos e está à disposição das autoridades para qualquer esclarecimento".

O líder norte-coreano, Kim Jong Un, se reuniu altos funcionários do partido no poder, informou a mídia estatal neste domingo, antes do prazo final do ano para Washington mude sua posição nas negociações nucleares.

A sessão plenária, que foi inaugurada no sábado, ocorre após uma grande especulação de que Pyongyang está se preparando para testar um míssil balístico intercontinental, como um "presente de Natal" ameaçador para Washington.

Kim presidiu a reunião que discutiu uma nova "postura independente, transparente e anti-imperialista", informou a Agência Central de Notícias da Coreia (KCNA).

O Partido dos Trabalhadores da Coreia, no poder, também "discutirá questões importantes que se manifestam na construção da defesa estatal e nacional", acrescentou a KCNA.

As negociações sobre a desnuclearização da península coreana estagnaram em grande parte desde que a segunda cúpula entre Kim e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi um fracasso em Hanói no início deste ano.

A abertura da sessão plenária do partido norte-coreano ocorre uma semana depois de Kim realizar uma reunião de altos oficiais de defesa e discutir o aumento das capacidades militares.

Também acontece antes do discurso de Ano Novo que o líder norte-coreano está agendado para 1º de janeiro, uma peça política importante no país.

Pyongyang realizou uma série de testes estáticos em sua instalação de foguetes em Sohae este mês, depois de vários lançamentos de armas nas últimas semanas, algumas delas descritas como mísseis balísticos pelo Japão e outros países.

A Coreia do Norte está sob pesadas sanções dos Estados Unidos e das Nações Unidas por seu programa nuclear, e o governo não esconde sua frustração com a falta de alívio depois de declarar uma moratória aos testes de mísseis balísticos nucleares e intercontinentais (ICBM).

Rússia e China, principais aliados da Coreia do Norte, propuseram uma flexibilização das sanções na tentativa de reduzir as tensões.

No início deste mês, a imprensa estatal norte-coreana publicou fotos de Kim montando um cavalo branco em uma montanha sagrada, imagens que, segundo especialistas, estavam carregadas de simbolismo e poderiam indicar um anúncio político.

"Vamos descobrir qual é a surpresa e tratá-la com êxito", declarou Trump quando perguntado sobre o prazo estabelecido pela Coreia do Norte.

John Bolton, ex-consultor de segurança nacional de Trump e um 'falcão' de longa data em relação à Coreia do Norte, criticou fortemente o tratamento da questão pelo presidente e disse que Pyongyang representa uma "ameaça iminente".

No final da tarde desta segunda-feira (22), a ex-candidata a presidente do Brasil Marina Silva (Rede) declarou por meio das redes sociais o seu voto ao presidenciável Fernando Haddad (PT). Afirmando que a campanha do candidato Jair Bolsonaro (PSL) é um "perigo" para a democracia e sem deixar de alfinetar o PT, Marina falou que foi inaugurado o “triste tempo do pelo menos”.

Marina ressaltou que é um dever ético e político se posicionar. “Cada um de nós tem, em sua consciência, os valores que definem seu voto. Sei que, com apenas 1% de votação no primeiro turno, a importância de minha manifestação, numa lógica eleitoral restrita, é puramente simbólica”, ressaltou. 

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A ex-senadora falou que há três riscos tendo Bolsonaro como presidente citando um desmonte na estrutura de proteção ambiental, a desconsideração com os direitos das comunidades indígenas e quilombolas e, ainda de acordo com ela, o capitão está à frente de um projeto que minimiza a importância de direitos e da diversidade existente na sociedade, promovendo a incitação sistemática ao ódio, à violência, à discriminação. 

No entanto, Marina não deixou de alfinetar o PT. “Por sua vez, a campanha de Haddad, embora afirmando no discurso a democracia e os direitos sociais, evocando inclusive algumas boas ações e políticas públicas que, de fato, realizaram na área social em seus governos, escondem e não assumem os graves prejuízos causados pela sua prática política predatória, sustentada pela falta de ética e pela corrupção que a Operação Lava-Jato revelou, além de uma visão da economia que está na origem dessa grave crise econômica e social que o país enfrenta”, destacou.   

“Os dirigentes petistas construíram um projeto de poder pelo poder, pouco afeito à alternância democrática e sempre autocomplacente: as realizações são infladas, não há erros, não há o que mudar”, continuou criticando.

Presidentes e dirigentes partidários recebem das legendas salários que chegam a R$ 27,5 mil por mês. Os dados constam nas prestações de conta dos partidos, referentes ao ano passado, enviadas à Justiça Eleitoral. Esse valor é superior, por exemplo, aos vencimentos de governadores, como o de São Paulo - R$ 22,3 mil por mês.

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo nas contas de 35 partidos aponta que 12 legendas pagaram vencimentos a seus dirigentes no ano passado que variaram entre R$ 27,5 mil - caso do nanico PRP - e R$ 4,1 mil, como o PCB (mais informações nesta página).

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A remuneração dos dirigentes partidários é permitida, seja com dinheiro público - recebido por meio do Fundo Partidário - ou privado - arrecadado em doações externas e contribuições de filiados. Em abril, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reafirmou, por maioria de votos, que os dirigentes podem ser pagos com verbas do Fundo Partidário, sem que haja necessidade de comprovação das atividades desempenhadas nas siglas.

Por lei, a direção nacional dos partidos pode gastar com funcionários até 50% da parcela que recebe do Fundo Partidário. No caso de diretórios municipais e estaduais, o limite é maior: 60%. Ministros do TSE e a Procuradoria-Geral Eleitoral, porém, têm cobrado que os partidos estabeleçam critérios transparentes de remuneração, registrados em estatutos e normas internas.

Em geral, os partidos não remuneram dirigentes que ocupam concomitantemente outros cargos eletivos. Não há nas prestações de contas registros de pagamentos para os presidentes do PSDB, o pré-candidato ao Planalto e ex-governador Geraldo Alckmin; do PT, a senadora Gleisi Hoffmann (PR); do PCdoB, a deputada Luciana Santos (PE); do DEM, o prefeito de Salvador, ACM Neto; e do MDB, o senador Romero Jucá (RR).

O PSD também não registra repasses a seu presidente licenciado, Gilberto Kassab, atual ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Integrantes da cúpula do partido que não possuem outros cargos são destinatários de parcelas, como a coordenadora do PSD Mulher, a ex-vice-prefeita de São Paulo Alda Marco Antônio (R$ 25 mil).

Depois do PRP, o PV é o partido que pagou o maior valor - R$ 26 mil ao ex-deputado José Luiz Penna, presidente nacional da legenda. Penna não foi localizado nesta quarta-feira, 13.

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, que recebe até hoje R$ 25 mil, considera o valor "razoável" e pondera que poucas pessoas da Executiva Nacional recebem salário, arbitrado pela própria direção. "A remuneração é para quem tem dedicação exclusiva. Por um período longo em que eu era dirigente e advogava, não recebia. Não tenho emprego público e, hoje, não me sobra tempo, fica impossível eu me dedicar à minha profissão, que rendia muitíssimo mais", disse Siqueira.

O presidente do PDT, Carlos Lupi, confirmou receber os recursos. "O valor serve para cobrir diversas despesas, almoço, jantar, táxi e etc." Lupi recebe R$ 12 mil do PDT, menos que o vice-presidente da legenda e pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes, cuja remuneração é de R$ 21,1 mil. Ambos aparecem no balanço do partido como prestadores de serviço técnico-profissional e não na folha de pessoal.

Alvo da Operação Registro Espúrio, que investiga irregularidades no Ministério do Trabalho, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, recebeu parcelas de R$ 23 mil ao longo do ano passado. Procurado, Jefferson não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A decisão do tucano Bruno Araújo (PE) de deixar o cargo de ministro das Cidades pegou de surpresa os principais líderes do PSDB, apesar de ele ter dito que conversou "com vários quadros do partido" antes de apresentar a carta de demissão.

O presidente interino da legenda, Alberto Goldman, e os demais integrantes da executiva não foram avisados previamente. O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, que está em Roma, também não. "Foi uma decisão pessoal dele, até porque o PSDB não indicou nenhum ministro. O partido decidiu ajudar o governo nas reformas. Vai continuar da mesma forma, seja com quatro ou nenhum ministro", disse Goldman.

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Um dos poucos consultados por Araújo foi o governador de Goiás, Marconi Perillo, que está em campanha para presidir o PSDB. "A saída do ministro mostra que o afastamento natural e elegante é o melhor caminho e que é falsa a afirmação de que o PSDB se resume a um plebiscito entre aqueles que querem ficar ou sair do governo Temer."

"Que ministro saiu? Vocês estão me falando agora", afirmou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a jornalistas brasileiros em Washington, onde foi homenageado pelo Inter-American Dialogue. Em entrevista à TV colombiana NTN24, parceira do evento, o ex-presidente disse que o PSDB terá, agora, "mais autonomia".

Abril

Aloysio Nunes não deve seguir o caminho de Araújo por ora. O plano inicial era ficar até abril, quando deve deixar o governo para disputar a reeleição ao Senado por São Paulo. O líder do PSDB no Senado, Paulo Bauer (SC), afirmou que a saída de Araújo mostra que o partido "não tem apego" a cargos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Movimentos sindicais e a Central Única de Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) nesta sexta-feira (30), a partir das 15h, vão realizar mais um “grande ato” com concentração na Praça do Derby, Centro do Recife. Em entrevista concedida ao LeiaJá, hoje, Carlos Veras, presidente da CUT-PE, foi questionado como avalia o posicionamento dos que são contra a greve. 

Veras declarou que, caso não fosse a luta dos trabalhadores e trabalhadoras, não haveria uma democracia mínima no País e que os que criticam sequer teriam o direito de reclamar. “Então, nós estamos na luta em defesa da democracia. Todos os direitos dsses que reclamam são fruto de muita luta. Ninguém conquista nada sem direito, sem luta. Não adianta xingar a minha mãe e não adianta ficar reclamando não, nós vamos fazer greve, nós vamos lutar. Quem não quiser ficar parado no meio da rua não saia de casa e, se sair, venha nos ajudar na luta”, disparou. 

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“Não estamos nas ruas pedindo nada de novo e nem pedindo um centavo. Nós estamos lutando para não perder o que conquistamos há décadas. É uma luta árdua dos trabalhadores para não rasgarem a Constituição Federal. Estamos nas ruas reivindicando o que já é nosso, que não nos roubem os nossos direitos. Muitos tentam criminalizar o movimento sindical e nós sabemos do nosso papel. Vamos continuar fazendo, gostem ou não, essa é a ferramenta de luta nossa e nós vamos parar o Brasil”, ressaltou. 

Se a nova greve enfraquece ainda mais o presidente Michel Temer (PMDB), o dirigente disse que o peemedebista está fraco e que já passou de cair. “Eu não sei como se enfraquece mais ele porque quem tem 3% das intenções de votos ou de aprovação, ou seja, não tem aprovação nenhuma porque está dentro da margem de erro. Temer está fraco, já passou de cair. É uma fruta podre, que já era para ter caído, mas fica se amarrando ao PSDB e a outras forças políticas. O PSDB está na sustentação desse governo porque precisa da proteção ao ex-presidente, ao Aécio, mas nós vamos derrubá-lo sim, quem vai derrubar é o povo na rua”. 

Veras também criticou o último pronunciamento de Temer. “Ele foi enviado por Deus?. Primeiro, enviado por Deus foi Jesus para qualquer cristão. Então, ele se julga acima de tudo e de todos, acima da lei. É um golpista, um corrupto, um ilegítimo e nem esse Congresso para fazer uma reforma para roubar, para assaltar os nossos direitos. Os trabalhadores estão conscientes. Da mesma forma que foi feita uma grande greve no dia 28 vai ser feita hoje. O Brasil vai parar, Pernambuco vai parar do sertão ao litoral”, finalizou.  

Integrantes da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE) devem marcar presença nesta terça-feira (20) na manifestação contra a expulsão dos líderes da associação. O ato foi convocado pelo deputado Joel da Harpa e não há participação da ACS na organização. A manifestação está programada para começar a partir das 13h, em frente à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Alberisson Carlos e Nadelson Leite, presidente e vice-presidente da organização, foram excluídos dos cargos através de decisão formalizada no sábado (17), em publicação no Diário Oficial. O deputado acredita que ambos estarão presentes no ato, onde ele fará um pronunciamento contra a medida da Secretaria de Defesa Social (SDS). A convocação para a mobilização está sendo realizada através de redes sociais e Joel da Harpa prevê uma grande adesão. 

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Corre, ainda, a divulgação de uma possível mobilização de 24h na sexta-feira (23), véspera de São João. Com relação a isso, o deputado diz que não é uma movimentação oficial e acredita que pode se tratar apenas boato divulgado em redes sociais. 

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O presidente e vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS-PE), Albérisson Carlos e Nadelson Leite, respectivamente, em entrevista na manhã desta segunda-feira (19), afirmam que a atitude da Secretaria de Defesa Social (SDS) se trata de "um ato de censura". Ao lado do advogado da associação, François Cabral, anunciaram que vão entrar com um recurso para que a decisão seja reconsiderada.

Cabral afirma que a decisão foi tomada com uma pressa incomum, classificando-a como desproporcional diante das ações dos dirigentes da ACS. "É um processo única e exclusivamente relacionado às críticas", disse, referindo-se ao vídeo divulgado nas redes sociais no qual os líderes criticam o governador Paulo Câmara e o ex-secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho. 

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Ele lembra que Nadelson e Alberisson foram dispensados do exercício de policiais militares em 2014 para ficarem à frente da associação.

O presidente da ACS conta que se trata de um ato de censura, uma vez que foi expressa o ponto de vista de uma entidade de trabalhadores contra figuras de autoridade. Ele explica, ainda, como enxergam a decisão de excluí-los. "Recebemos a notícia com tristeza, mas sem surpresa. (...) Hoje aconteceu uma demissão de caráter político", diz Albérisson, ao chamar o governo de autoritário e ditador.

Três altos funcionários do Comitê Olímpico do Quênia (NOCK) foram detidos em Nairóbi, no marco da investigação solicitada pelo governo pelos escândalos protagonizados pelos chefes da delegação do Quênia no Rio de Janeiro, informaram fontes policiais.

O secretário-geral do NOCK, Francis Paul, foi detido em sua casa na sexta-feira, enquanto o vice-secretário-geral James Chacha e o chefe da delegação no Rio, Stephen Arap Soi, foram detidos no aeroporto de Nairóbi, quando regressavam dos Jogos Olímpicos.

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O governo do país africano havia ordenado em 18 de agosto a abertura de uma investigação pelo roubo de trajes oficiais, e pela presença de oficiais no Rio com o visível desejo de passar alguns dias em Copacabana com as despesas pagas.

Além disso, a delegação queniana se viu envolvida em várias situações que demonstraram sua desorganização, como o fato de que, na saída da equipe rumo ao Rio desde Nairóbi, o campeão mundial de lançamento de dardo, Julius Yego, prata no Rio, não tinha a passagem aérea à disposição.

O ministro dos Esportes, Hassan Wario, anunciou na sexta-feira (26) a dissolução do NOCK por esta série de escândalos. No Rio, o Quênia conquistou seis medalhas de ouro, seis de prata e uma de bronze.

O presidente do Sport, João Humberto Martorelli, e o gerente de futebol, Adelson Wanderley, cravaram nesta quinta-feira (30) a saída do atacante Felipe Azevedo do clube. De acordo com os dirigentes, o jogador já havia assinado um pré-contrato com a Ponte Preta e deixairia o Leão em maio, ao final do seu vínculo. Contudo, o próprio atleta desmentiu esta informação horas depois e afirmou ainda ter o futuro indefinido.

“Não tem nada definido, como saiu hoje. Não acertei nada e nem resolvi nada. Fui pego até de surpresa com essa notícia. Preciso sentar com o pessoal neste fim de semana, conversar com Eduardo Baptista e definir essa situação de uma vez por todas. Mas, a principio, só sei que estou à disposição para o jogo de sábado e o de quarta-feira”, explicou Felipe Azevedo.

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O atacante está pesando todas as possibilidades entre Sport e Ponte Preta. Por isso, ainda não há uma preferência sobre continuar no Leão ou seguir para a equipe paulista. Isto faz adiar ainda mais a decisão.

“Eu quero o melhor para mim. Não é fácil tomar essa decisão. São três ano no Sport, que é um clube intenso. Não tem momento de relaxamento. Minha esposa também fica em cima do muro e acaba me atrapalhando um pouco. Gosto daqui. Ela também fica numa situação dificil. Por isso, quero tomar a melhor decisão sem me precipitar. São três anos, não são três meses”, finalizou.

As contratações poderão se intensificar no Sport esta semana, já que o rubro-negro começou com o anúncio oficial do primeiro reforço para 2014, Rodrigo Mancha, que pertencia ao futebol japonês. Ele jogou pela última vez no Brasil em 2012, quando atuou pelo Vitória-BA, onde conquistou o acesso para a Série A. Além disso, já passou pelo Santos, Botafogo e Barueri. Em janeiro deste ano, o volante se transferiu para o Oita Trinita.

Os dirigentes estão em busca de novos nomes para a temporada, liderado pelo executivo de futebol Nei Pandolfo e Sérgio Kano, vice-presidente de futebol do clube, além de, Gustavo Dubeux. “As negociações estão sendo feitas, mas não podemos anunciar sem ter os contatos assinados. Dez nomes estão em vista no momento”, disse Dubeux.

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 Os próximos reforços do Leão e o Rodrigo Mancha serão apresentados no dia 2 de janeiro, juntos com os outros jogadores que permaneceram no time este ano. Os rubro-negros irão estrear em 2014 no dia 18 de janeiro, contra o Botafogo-PB, na Copa do Nordeste.

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O Processo de Eleições Diretas (PED) 2013 do Partido dos Trabalhadores (PT) só ocorrerá no mês de novembro, mas o portal LeiaJá antecipa as informações de como funcionará a escolha dos novos dirigentes e quem pode participar das eleições. Segundo o secretário Nacional do partido, Florisvaldo Souza, em algumas cidades terá até urnas eletrônicas para facilitar o andamento dos votos.

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O PED 2013 elegerá todos os dirigentes da sigla – presidente nacional, presidente estadual, presidente municipal e zonal. Apesar de faltar ainda quase cinco meses antes do processo que ocorre no dia 10 novembro, militantes da legenda já discutem o assunto e se articulam para a escolha dos novos líderes. “A organização do PED ainda está na sua fase inicial, mas estamos mobilizando os militantes do PT em todo o Brasil, porque o PED no PT não é apenas um processo. Até chegar dia 10, nós passamos por cursos de formação, realizamos debates e teses e partir daí levaremos a votação no dia 10”, explica o secretário.

Florisvaldo Souza frisa que a escolha dos dirigentes do PT por voto é uma forma exclusiva no Brasil. “O PT é o único partido que elege seus dirigentes pelo voto. Com isso, garante muito o caráter democrático no Partido dos Trabalhadores”, lembrou.

Para participar das eleições como candidato ou como eleitor, os interessados devem ter no mínimo um ano de filiação e estar em dia com as contribuições financeiras e estatutárias. “O PT não é um partido que tem pessoas chamadas ‘chaves’ ocupando as direções. É só você comparecer nas nossas reuniões que você vai perceber extratos de pessoas de toda a sociedade. Nós abrimos para representantes de comunidades, pessoas mais simples, trabalhadores rurais. Todo o mundo participa da direção do PT”, comentou o secretário.

Votação - A escolha dos novos dirigentes será realizada em todo o território brasileiro onde o PT está organizado, das 9h às 17h no dia 10 de novembro. Segundo Souza, o partido está organizado em 98% dos municípios do Brasil. Nas cidades que possuem mais de 500 mil filiados haverá o auxílio de urnas eletrônicas. Já nos municípios menores, a votação seguirá através de cédulas, como é feito tradicionalmente.

No dia da eleição, os petistas também escolherão a delegação que formará o V Congresso Nacional do PT que será realizado em fevereiro de 2014. O objetivo do evento é fechar um amplo debate de política no país, tendo como referência as eleições do próximo ano. 

A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, município localizado na Região Metropolitana do Recife, empossa, nesta sexta-feira (10), os novos dirigentes e coordenadores escolares da rede de ensino, para o biênio 2013-2015. O ato será realizado no auditório da escola-modelo Professor Manoel Davi Vieira da Costa, localizada no distrito de Ponte dos Carvalhos.

Ao todo, serão empossados 110 dirigentes e 42 coordenadores. Para eleger os candidatos, participou da votação toda a comunidade escolar, entre estudantes, pais ou responsáveis, funcionários e professores em efetivo exercício.

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De acordo com a Prefeitura, as eleições foram realizadas no dia 29 de abril. A ação contou com a realização da Secretaria de Educação através da Gerência de Gestão Democrática. Ainda segundo o órgão, os votos foram secretos e não obrigatórios.

A comunidade escolar do Cabo de Santo Agostinho, município localizado na Região Metropolitana do Recife, vai escolher, no dia 26 deste mês, os dirigentes e coordenadores escolares da rede municipal de ensino. Nessa sexta-feira (5), foi encerrada a primeira fase da seleção, realizada pela Secretaria de Educação. Na ocasião, foram entregues as documentações necessárias para que os candidatos concorram aos cargos.

Vários critérios serão analisados por uma comissão de gestão eleitoral municipal, tais como plano de gestão, formação e qualificação profissional e experiência profissional em educação. “O prefeito Vado da Farmácia assumiu o compromisso de manter o processo eleitoral democrático, garantindo a participação da sociedade de forma articulada e transparente”, comenta o secretário de educação, Elias Santos, conforme informações da assessoria de comunicação da cidade.


Veja abaixo o calendário do processo de seleção:

11/04 – Publicação dos resultados da avaliação dos candidatos por curriculum vitae e plano de gestão

15 a 17/04 – Inscrições das chapas com entrega dos planos de gestão

23 e 24/04 – Período de campanha

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O clima ficou pesado nos Aflitos após o Clássico das Emoções, deste domingo. Alguns torcedores do Náutico, revoltados com a derrota para o Santa Cruz, foram à porta dos vestiários protestar contra a equipe. E sobrou para todo mundo. 

A primeira vítima de xingamentos foi a mulher do técnico Vágner Mancini. Que, por pouco, não foi agredida. Logo depois, o presidente do Náutico, Paulo Wanderley e o presidente do Conselho Deliberativo, Berillo Júnior, discutiram com alguns torcedores. O Coronel Meira, funcionário do clube, teve de intervir para não haver troca de agressões.

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Outro que discutiu com torcedores foi o meia Vinícius Pacheco. Ao sair dos vestiários com a família, ele foi xingado por dois torcedores.  O jogador retribuiu as ofensas, que só pararam com a chegada da polícia.

O grupo de presidentes de federações estaduais contrários à permanência de José Maria Marin à frente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está reunido no Rio. Os dirigentes começaram o encontro na noite desta quarta-feira, e as discussões estavam previstas para avançar durante a madrugada. Na manhã desta quinta, o grupo volta a se reunir.

Os dirigentes vão debater se pressionam o novo presidente da CBF pela convocação de eleição ou se tentam a realização de uma assembleia geral extraordinária, já que a próxima, ordinária, está prevista só para abril de 2015 - e dura até lá o mandato de Marin, que assumiu após a renúncia de Ricardo Teixeira em 12 de março.

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Para a reunião, estava prevista a participação dos presidentes das federações de Bahia, Ednaldo Rodrigues, Rio Grande do Sul, Francisco Noveletto Neto, Minas Gerais, Paulo Schettino, Paraná, Hélio Cury, e Rio, Rubens Lopes. Antes mesmo de Marin assumir, o grupo, chamado de "rebelde" pelos demais dirigentes, já defendia a convocação de eleição em caso de renúncia de Ricardo Teixeira.

Os dirigentes queriam evitar a posse de Marin - prevista pelo estatuto da CBF, pois era ele o vice-presidente mais idoso da entidade - e a consequente influência do presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Marco Polo Del Nero, que é padrinho de Marin na CBF, sobre a administração do amigo.

Para Pernambuco o ano do futebol acabou e com um saldo muito positivo. Após o fim dos campeonatos brasileiros das Séries B e D, os clubes do Estado alcançaram o objetivo e agora os jogadores podem aproveitar as merecidas férias. Mas o trabalho não para nos clubes, principalmente entre os dirigentes.

No Santa Cruz o elenco já está de férias desde o dia 21 de novembro, um dia depois da final da Série D. Agora apenas a diretoria trabalha na renovação de contratos dos jogadores e do treinador. “Alguns contratos já foram renovados. Tiago Cardoso, Leandro Souza, Eduardo Arroz são os casos. O Dutra e o André Oliveira estão quase fechados. Já Memo, Renatinho, Natan, Éverton Sena e Maranhão, têm contrato, no mínimo, até 2015” disse Constantino Júnior, diretor de futebol. A renovação de Zé Teodoro está bem encaminhada.

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No Náutico o acesso foi conquistado com uma rodada de antecedência, por isso o planejamento pode ser iniciado mais cedo. Os dirigentes querem a renovação do técnico Waldemar Lemos e de boa parte da equipe titular. Segundo Paulo Wanderley, presidente em exercício do Timbu, o treinador alvirrubro deve assinar o contrato até o final desta semana. O que pode atrasar as renovações no Timbu é eleição que acontece no próximo dia 15 de dezembro.

O Sport não tem eleição, mas precisa de uma reformulação no elenco. Por isso o presidente Gustavo Dubeux acredita que essa mudança vai acontecer quando o técnico Mazola acertar a renovação de contrato. Com o interesse do clube e do treinador, o contrato deve ser assinado em breve e o Leão vai poder montar o planejamento para que 2012 seja bem melhor do que 2011.

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