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O advogado de João Doria (PSDB), Nelson Wilians, divulgou nota informando que "todos os bens e rendimentos" do candidato " estão devidamente declarados". Sobre o fato de o apartamento de Miami ter sido registrado em nome de uma empresa, afirmou que "a pessoa jurídica constituída tem capacidade de adquirir imóveis, da mesma forma que a pessoa física - nos Estados Unidos, inclusive, essa é a tradição".

A assessoria de imprensa do tucano afirmou ainda que "a lei não obriga o detalhamento" dos bens na declaração entregue à Justiça Eleitoral "para garantir a proteção e segurança do declarante e sua família".

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A D. Empreendimentos vale menos do que o capital da BR Platinum, segundo a assessoria, porque essa foi "a conversão de dólares na época da remessa pelo Banco Central".

Sobre o fato de a casa de João Doria ter sido declarada à Justiça Eleitoral com valor inferior ao que consta nos registros da Prefeitura, Wilians afirmou que a quantia declarada é "o valor de aquisição" do imóvel. "O valor venal é o valor atualizado do imóvel, valor de mercado, e serve para o momento de venda do imóvel, bem como para a base de cálculo do IPTU. Também, em uma eventual venda, a diferença entre o valor do custo e o valor venal é utilizado como base de cálculo para o Imposto de Renda."

O advogado acrescentou que o IPTU de todos os imóveis de Doria está em dia.

Wilians afirmou que o segundo imóvel de Doria em Miami está "em nome de pessoa jurídica que está em nome dele (do candidato) e descrito em sua declaração de Imposto de Renda, bem como todos seus bens e rendimentos". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, João Doria, é dono de uma empresa nos Estados Unidos que, por sua vez, é proprietária de um apartamento de US$ 11,2 milhões em uma área nobre de Miami, com 620 metros quadrados e vista para o mar. Nem a empresa americana nem o imóvel, porém, aparecem na lista de bens que o tucano entregou à Justiça Eleitoral - e ele tem amparo da legislação para manter esse patrimônio oculto.

Os eleitores que checarem a declaração de bens de Doria também não encontrarão o helicóptero para sete passageiros com o qual ele costuma se deslocar entre São Paulo e Campos do Jordão. Lá também não há menção a um segundo apartamento que o candidato possui em Miami, de US$ 243 mil, adquirido por meio de uma empresa offshore aberta pela Mossack Fonseca, o escritório de advocacia que está no centro do escândalo dos Panama Papers. Assim como no caso do primeiro imóvel, essas omissões não contrariam a lei.

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Quem quiser fazer contas sobre o patrimônio do tucano não encontrará números precisos na declaração tornada pública no início da semana: lá, o preço da casa onde ele vive está registrado como R$ 12,4 milhões, cerca de um quarto do valor venal do imóvel, que é de R$ 45,9 milhões, segundo a Prefeitura. Esse "subfaturamento" também não desrespeita as normas da eleição.

Se quisesse, Doria poderia ter feito uma declaração detalhada de seus bens, com valores atualizados, mas nada o obriga a isso. A soma do patrimônio declarado, que totaliza R$ 179,6 milhões, é apenas uma aproximação, sem relação direta com a realidade de mercado.

O tucano, como fazem quase todos os políticos, apresentou à Justiça Eleitoral uma cópia da declaração de seu imposto de renda como pessoa física. Lá também não estão listados o apartamento de US$ 11,2 milhões, a empresa dos EUA e o helicóptero, pois eles estão registrados em nome de pessoas jurídicas. O valor de sua casa não está atualizado porque a Receita Federal pede o preço de aquisição do imóvel - que pode ser de décadas atrás.

A legislação eleitoral não exige que a declaração de patrimônio dos candidatos seja igual à entregue à Receita - mas tampouco o proíbe. A formulação da lei é tão vaga que nem sequer esclarece que critérios devem ser utilizados para atribuir valor aos bens. O resultado disso é a falta de transparência e precisão sobre o patrimônio dos políticos.

Camadas

A real identidade do dono do apartamento de US$ 11,2 milhões é um segredo duplamente guardado. Em primeiro lugar, pelo registro da propriedade em nome da empresa BR Platinum, da Florida. Isso faz com o nome de Doria não apareça quando se pesquisa os registros de propriedade de imóveis em Miami.

Além disso, o tucano também não aparece como proprietário da BR Platinum - nos Estados Unidos, a empresa foi aberta em nome de outra pessoa jurídica, a D. Empreendimentos e Participações, sediada em São Paulo.

Para complicar ainda mais o emaranhado, a D. Empreendimentos e Participações mudou de nome e de estatuto jurídico no Brasil, transformando-se em D. Empreendimentos Eireli - essa sim aparece na lista de bens de Doria, com valor declarado de R$ 37,4 milhões.

Segundo documentos obtidos pelo Estadão Dados, a BR Platinum foi registrada nos EUA com capital de US$ 15 milhões, o equivalente a R$ 47,5 milhões pela cotação de sexta-feira - ou seja, R$ 10 ,1 milhões a mais do que o valor da empresa declarada por Doria no Brasil.

Entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, o do PSDB foi o único a apresentar sua declaração de bens até o momento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Candidato mais rico à prefeitura de São Paulo, o empresário João Doria (PSDB) apresentou à Justiça Eleitoral declaração de patrimônio no valor total de R$ 179,7 milhões, entre participação em nove empresas, carros, imóveis e aplicações financeiras.

Entre os bens que tucano afirmou ter estão quatro imóveis, o mais caro deles no valor de R$ 12 milhões; quatro carros, entre eles dois Porsches no valor de R$ 316 mil e R$ 278 mil, além de R$ 85 milhões em participações em nove empresas, R$ 36 milhões em investimentos em obras de arte e aplicações em dinheiro no Brasil e no exterior.

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Só em um fundo de investimento para seus dependentes, o empresário afirmou dispor de mais de R$ 22 milhões. Além disso, afirmou possuir mais R$ 560 mil em previdência privada para eles. Doria tem três filhos.

Nesta terça-feira (2) em entrevista à TV Estadão, o candidato tucano disse que já está usando recursos próprios na pré-campanha. "A regra atual é muito limitada, mas estabelece que 100% do patrimônio do candidato majoritário pode ser usado na campanha, resguardado o limite estabelecido pelo TSE, que é de R$ 45 milhões", disse, citando a restrição de doações empresariais e limites às feitas por pessoas físicas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O promotor eleitoral José Carlos Bonilha recorreu nesta segunda-feira, 1, da decisão que julgou improcedente a representação contra o pré-candidato do PSDB João Doria à prefeitura de São Paulo por suposta propaganda eleitoral antecipada ao discursar em um jantar realizado na capital paulista.

Na apelação, o promotor pede que a decisão que julgou improcedente a ação seja reformulada e que João Doria seja condenado a pagar multa de R$ 15 mil. Com o recurso, o caso agora vai para o Tribunal Regional Eleitoral, onde a defesa de Doria poderá se manifestar novamente e a Procuradoria Regional Eleitoral dará seu parecer antes de o caso ser julgado pela Corte.

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Para Bonilha, o vídeo divulgado pela imprensa em que Doria aparece falando no evento é suficiente para provar que ele se comportou como candidato e que, inclusive, teria pedido votos.

Ao final do vídeo, Doria fala: "Não vou disputar a reeleição, tendo ou não a reforma política, mas quero ter o orgulho de olhar nos olhos dos meus filhos, da minha mulher, dos meus amigos e poder dizer: cumpri o meu dever, com honra, honestidade e dignidade, e fui um bom prefeito. Cumpri meu papel atendendo a expectativa, a honra e, principalmente, a confiança daqueles que votarão em meu nome".

Segundo Bonilha, há "nítida e inequívoca demonstração de candidatura, que contém apelo emotivo pelos votos de assistência". Na decisão da última sexta-feira, o juiz Danilo Mansano Barinioni entendeu que, como não houve pedido explícito de votos, o tucano não poderia ser enquadrado.

"Não houve pedido explícito de voto nem manifestação que se insira em qualquer norma repressiva. Assim, nem pelo conteúdo, nem pela forma, nem pelo meio em que propalado se pode inferir que o discurso se caracteriza como propaganda eleitoral antecipada", assinalou o magistrado.

O promotor questiona o entendimento do juiz e diz que ele não deveria ter limitado a análise do caso à "verbalização do pedido de votos". "O que a legislação veda é a postura do pré-candidato, que passe ao seu interlocutor a mensagem de que ele já é candidato e que solicita o voto", diz.

Além da representação, a promotoria eleitoral investiga Doria em duas outras frentes, por suspeita de abuso de poder econômico e por suspeita de abuso de poder político.

A defesa do tucano informou que ainda não teve acesso à apelação do MP e que vai se manifestar perante o TRE-SP.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) abriu um Procedimento Preparatório Eleitoral (PPE) para contestar judicialmente a candidatura de João Doria (PSDB) à Prefeitura de São Paulo. Segundo o promotor José Carlos Bonilha, existem indícios de abuso do poder econômico e político por parte da campanha tucana.

Para abrir o procedimento, Bonilha considerou a participação de Doria em jantares promovidos por empresas, o que consistiria em propaganda antecipada, e a nomeação de um filiado do PP, Ricardo Salles, na Secretaria do Meio Ambiente, que representaria favor à legenda que o apoia.

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"Aparentemente, o governador Geraldo Alckmin trocou um quadro técnico por uma indicação política, justamente para beneficiar a campanha de João Doria", disse Bonilha. O promotor pretende ouvir nomes do partido ligados à candidatura. Até às 10h desta sexta-feira, 29, campanha de Doria não havia se manifestado sobre o procedimento.

O deputado federal tucano Bruno Covas vai concorrer como vice na chapa encabeçada pelo empresário João Doria, candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo. A chapa "puro-sangue" foi confirmada com duas fontes importantes da campanha e será anunciada oficialmente nesta quinta-feira, 21. Bruno Covas é advogado e economista e está em seu primeiro mandato como deputado federal, depois de oito anos na Assembleia Legislativa paulista.

O nome do deputado é defendido pelos principais líderes da campanha tucana por ser jovem e ao mesmo tempo carregar o nome de um político de peso dentro do partido. Bruno tem 36 anos e é neto de Mário Covas, que governou o Estado de São Paulo entre 1994 e 2001, ano de sua morte aos 71 anos.

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Com isso, Bruno atenderia a duas demandas, uma externa e outra interna. Aos olhos do eleitor, "casaria" com a imagem de Doria, um neófito na política, único entre os pré-candidatos a disputar sua primeira eleição.

Dentro do partido, segundo os defensores do nome do deputado, um vice do PSDB com um sobrenome de peso como Covas serviria para pacificar o ambiente interno após conturbadas prévias, cujos desdobramentos resultaram um racha no partido. As primárias foram marcadas por denúncias de irregularidades e levaram à desfiliação do vereador Andrea Matarazzo, quadro histórico da legenda e pré-candidato pelo PSD.

Um terceiro argumento de quem defende a ideia da chapa "puro-sangue" é a preocupação em não preterir um dos partidos que anunciaram apoio ao candidato tucano. Ontem, Doria anunciou a adesão do PTC, a décima sigla a compor a chapa da qual fazem parte o PSB, PMB, PHS, PV, PPS, PP, DEM, PRP e PTdoB, além do PSDB.

Com o maior número de partidos em sua aliança, Doria será o candidato como maior tempo de TV, arma fundamental para garantir a exposição do candidato, que está entre os menos conhecidos. Sem considerar o tempo conquistado com a adesão do PTC, Doria tem 13 minutos para dividir diariamente em inserções de 30 ou 15 segundos.

Cargos

Na segunda-feira, o governador Geraldo Alckmin deu posse a um indicado do PP no comando da Secretaria de Meio Ambiente. Ao se unir a Doria, o PP acrescentou 2 minutos e 39 segundos diários ao tempo reservado às inserções de TV do aliado de Alckmin.

Durante sabatina realizada pelo portal UOL, o jornal Folha de S.Paulo e o SBT ontem, Doria negou que haja loteamento de cargos no governo estadual em troca de apoio a sua campanha. "Não há loteamento. Qual a ilegitimidade de uma coligação política? Se se faz em todos os planos, qual o impedimento de se fazer em plano municipal? Não negociamos cargo na Prefeitura nem subprefeitura. Faremos programa de governo", disse.

A candidatura de Doria foi construída sob forte influência de Alckmin, que é um dos nomes cotados para a disputa à Presidência em 2018. O governador referendou o nome do empresário nas prévias da capital à revelia de outros dos principais líderes do PSDB paulista, o que provocou racha na legenda.

O ex-governador Alberto Goldman, vice-presidente nacional do partido, denunciou Doria por compra de votos e abuso de poder econômico. Quadros históricos do partido, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o chanceler José Serra e o senador Aloysio Nunes Ferreira, defendiam o nome de Matarazzo.

Para evitar esvaziamento na convenção de Domingo (24) que vai oficializar a chapa de Doria e Bruno, Alckmin convocou quatro governadores tucanos: Beto Richa (PR), Marconi Perillo (GO), Pedro Taques (MT) e Reinaldo Azambuja (MS). O senador Aécio Neves (MG) não estará, mas gravou um vídeo que será exibido no evento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pré-candidato à Prefeitura de São Paulo João Doria (PSDB) afirmou que o presidente em exercício, Michel Temer (PMDB), é "um homem de bem e correto", e pelo qual tem "grande respeito". Doria disse, ainda, que Temer apoiará outra candidatura na disputa eleitoral na capital paulista, a da senadora Marta Suplicy (PMDB), mas elogiou os primeiros movimentos de Temer em relação à pauta econômica.

"Esses movimentos foram positivos e bons e a avaliação é do mercado. Ele, como presidente efetivo, terá mais liberdade para cumprir seu papel", disse Doria nesta quarta-feira, 20, durante participação de sabatina realizada pelo UOL, Folha de S.Paulo e SBT.

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Sem fazer críticas pessoais, Doria disse ser a favor da cassação da presidente afastada, Dilma Rousseff (PT), e ainda do mandato do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Sou a favor do cumprimento da lei e sou a favor da cassação dos dois".

Na sabatina, Doria não fugiu de expressar opiniões pessoais sobre outros temas polêmicos. Entre elas, a posição contrária à descriminalização da maconha, a visão favorável à criminalização da homofobia e ainda a contrária ao aborto - exceto em circunstâncias em que a lei prevê. No entanto, Doria disse ser favorável ao debate para a mudança legislação sobre o aborto.

O presidente em exercício, Michel Temer, poderá ir à Argentina em outubro para participar de encontro com o presidente do país vizinho, Mauricio Macri, afirmou nesta quarta-feira, 20, o empresário João Doria, pré-candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo. Para que a previsão seja cumprida, entretanto, é preciso que o Senado confirme o impeachment de Dilma Rousseff, em votação a ser realizada no final de agosto.

A reunião entre Temer e Macri seria parte de um evento organizado na Argentina pelo grupo de empresários Lide, comandado por João Doria.

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"Esperamos que, até lá, Temer já seja o presidente em definitivo", disse Doria, durante a realização da sexta edição do Fórum Nacional do Esporte, também organizado pelo grupo Lide, em São Paulo. Segundo a assessoria de comunicação do grupo Doria, a ideia do encontro é reforçar laços entre empresários e governos dos dois países.

Em junho, já sob a gestão Temer, os dois governos renovaram acordo automotivo por mais quatro anos, até 2020, após negociação iniciada durante o governo de Dilma Rousseff. Ficou estabelecido que, para cada dólar que a Argentina exporta ao Brasil, sem incidência de impostos, poderá importar 1,5 dólar em produtos brasileiros, no período que compreende junho de 2015 a junho de 2020. A ideia é que, depois disso, o livre comércio seja firmado entre os dois lados.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) "convocou" quatro governadores tucanos e lideranças partidárias nacionais para a convenção que oficializará neste domingo, 24, a candidatura do empresário João Doria à Prefeitura de São Paulo. Para compensar a ausência de quadros paulistas históricos do partido, Alckmin pretende fazer do evento uma demonstração de sua influência, apesar das faltas já anunciadas.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o chanceler José Serra, o ex-governador Alberto Goldman e o senador José Aníbal, presidente do Instituto Teotônio Vilela, não participarão do ato. A única presença paulista de peso será a do senador Aloysio Nunes Ferreira.

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O presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), também não virá à capital, mas já gravou uma mensagem para expressar a chancela da Executiva Nacional. "As disputas existem e fazem bem à política, mas neste instante é hora de unidade e de concentrarmos nossos esforços em torno do candidato do PSDB", afirmou Aécio, no vídeo.

Os governadores Beto Richa (PR), Marconi Perillo (GO), Pedro Taques (MT) e Reinaldo Azambuja (MS) confirmaram participação no evento. Também estarão em São Paulo os dirigentes dos nove partidos que formam a coalizão - os maiores são PSB, PP e DEM.

Doria vai anunciar nesta quarta-feira, 20, mais adesões à sua candidatura. "A convenção do PSDB será uma demonstração da força, da integração partidária e da relação do Geraldo (Alckmin) com outros partidos", afirmou o pré-candidato.

Ao comentar as ausência, Doria lembrou que Fernando Henrique "nunca participou" de uma convenção municipal, exceto quando ele próprio foi candidato, na década de 1980. Já Serra, segundo ele, deverá estar em uma viagem ao exterior. "Não há divisão. Não dá para classificar o PSDB como um partido dividido. Quem faz o PSDB são seus filiados. O PSDB cada vez menos é um partido de caciques", disse Doria.

Divisão

Alckmin apoiou Doria nas prévias tucanas da capital à revelia das principais lideranças do PSDB paulista. Quadros como Fernando Henrique, Serra, Nunes e Goldman apoiaram a pré-candidatura do vereador Andrea Matarazzo, que migrou para o PSD e também se lançou pré-candidato.

A disputa interna no PSDB provocou um racha sem precedentes. Goldman, que é vice-presidente do PSDB nacional, e Aníbal denunciaram Doria ao Ministério Público Eleitoral por compra de votos e abuso de poder econômico.

"O episódio das prévias foi extremamente traumático para o PSDB. Ele (Doria) obteve a legenda de forma ilegítima. Não vou compactuar com isso", disse Goldman à reportagem. "A candidatura divide o partido", afirmou o ex-governador.

Aliados de Alckmin e Doria, por sua vez, minimizam a fissura interna. "A candidatura do João (Doria) unifica o partido. As dissidências não vão atrapalhar o desempenho dele", afirmou o deputado federal Silvio Torres (SP), secretário-geral do PSDB nacional.

Vice

O comando da campanha de Doria e o PSDB devem definir nesta quarta o nome do candidato a vice-prefeito na chapa. A tese majoritária é a de que seja lançada uma "chapa pura" - ou seja, com dois tucanos. O nome mais cotado é o do deputado federal Bruno Covas, que disputou o primeiro turno das prévias do partido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No momento em que o PSDB enfrenta um racha em relação à disputa pela Prefeitura de São Paulo, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do partido, gravou uma mensagem de apoio à candidatura do empresário João Doria.

"As disputas existem e fazem bem à política, mas nesse instante é hora de unidade e de concentrarmos nossos esforços em torno de uma candidatura do PSDB", disse o dirigente tucano em um vídeo obtido com exclusividade pelo jornal O Estado de S. Paulo.

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O PSDB realizará no domingo, 24, a convenção que oficializará a candidatura de Doria sem a presença de alguns dos seus principais quadros.

Dois integrantes da cúpula nacional tucana, o ex-governador Alberto Goldman e o senador José Aníbal, presidente do Instituto Teotônio Vilela, acusaram Doria no Ministério Público Eleitoral de compra de votos e abuso de poder econômico nas prévias do partido. O pré-candidato. que é apoiado pelo governador Geraldo Alckmin, nega as acusações.

O ministro das Relações Exteriores, José Serra, e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também não participarão do evento. Já o senador Aloysio Nunes, que se posicionou contra Doria nas prévias, confirmou presença. O vídeo de Aécio, que estará em Portugal, será exibido na abertura da convenção.

A mensagem do senador mineiro é vista como um sinal de que a "rebelião" dos tucanos paulistas contra o escolhido de Alckmin não tem respaldo da cúpula partidária.

Antes mesmo de formalizar sua candidatura, o empresário João Doria, nome do PSDB para a disputa pela Prefeitura de São Paulo, é alvo de investigações abertas pelo Ministério Público Eleitoral de São Paulo. No início do mês, o MPE abriu dois procedimentos para apurar se Doria teria se beneficiado de jantares promovidos por empresas e feito propaganda eleitoral antecipada.

O empresário também já foi alvo de representação por suspeita de abuso de poder econômico durante o processo de prévias para a escolha do candidato tucano à Prefeitura.

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A representação foi feita pelo ex-governador paulista Alberto Goldman, que integra a Executiva nacional do PSDB, e pelo senador tucano José Aníbal (SP). Ambos apoiaram na disputa interna o vereador Andrea Matarazzo, que abandonou as prévias no segundo turno e deixou o PSDB - ele se filiou ao PSD e também é pré-candidato a prefeito na capital paulista.

Goldman e Aníbal acusaram o empresário de comprar votos nas primárias tucanas, oferecer comida e até promover churrasco para militantes do partido na capital paulista.

O MP Eleitoral investiga a participação de Doria em um jantar oferecido no início de junho pela empresa Gocil, parceira do Grupo Lide, uma associação de empresários organizada pelo empresário. Além de ser proibida a doação ou qualquer tipo de financiamento de empresas para políticos e partidos, a legislação eleitoral proíbe que pré-candidatos realizem eventos políticos que não sejam financiados pelo próprio partido.

Ao discursar no evento, Doria disse que, se eleito, ficaria apenas quatro anos à frente da Prefeitura e, após esse período, gostaria de olhar para as pessoas e dizer: "Cumpri o meu dever com honra e honestidade e fui um bom prefeito dessa cidade". O conteúdo do vídeo foi publicado pelo jornal Folha de S.Paulo. Segundo o MP, o jantar foi patrocinado pela Gocil, a um custo de R$ 60 mil.

Lide

A empresa afirmou que o evento foi um "jantar empresarial" sem nenhuma relação conotação política oferecido "em homenagem" a Doria.

O advogado Anderson Pomini afirma que o jantar foi oferecido a Doria por uma empresa associada ao Lide em razão de seu afastamento do comando da associação para se dedicar à candidatura. "É um jantar que não tem nada a ver com campanha. É um jantar em homenagem ao empresário João Doria", disse. "Quais foram os convidados? Todos os associados vinculados à Lide. Então não tem nada de irregular, é um absurdo."

Sobre a ação apresentada por Goldman e Aníbal, o advogado classificou como o "inconformismo daqueles que não venceram as prévias". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O empresário João Doria, pré candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, receberá nessa sexta-feira, 17, o apoio de mais dois partidos, o PMB, Partido da Mulher Brasileira, e o PHS, Partido Humanista da Solidariedade.

Na segunda-feira, 13, o PSB declarou apoio. Pelas contas da pré-campanha, Doria chega agora a 10 minutos e 55 segundos de TV no horário eleitoral.

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Quadros importantes do PSDB paulistano trabalham abertamente pela pré-candidatura a prefeito do vereador Andrea Matarazzo (PSD), egresso do partido após ter sido derrotado pelo empresário João Doria em convenção. Mesmo com apoio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do senador Aloysio Nunes e do ministro das Relações Exteriores, José Serra, Matarazzo perdeu, em março, as prévias para Doria. Em seguida, ele deixou a legenda e será candidato pelo PSD.

Entre os tucanos que neste momento seguem ao lado de Matarazzo estão Arnaldo Madeira, Hubert Alqueres, Luís Sobral e vários militantes que integram o comando partidário. "Dos 71 membros do diretório do PSDB paulistano, grande parte ainda é ligada ao Andrea e trabalha no gabinete dele", afirma Julio Semeghini, um dos coordenadores da pré-campanha de João Doria.

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Como resposta, o diretório estadual do PSDB ameaça expulsar os dissidentes. "Quem não quiser apoiar o João Doria não pode apoiar o Matarazzo. Não podemos brincar com isso", diz o deputado Pedro Tobias, presidente do PSDB paulista.

A legenda chegou a divulgar uma resolução "lembrando" que os tucanos devem apoiar o candidato do partido na eleição. "Essa resolução revela o temor de que uma parte do PSDB não apoie o candidato do partido", diz Madeira. Ele reconhece que tem participado de reuniões com Matarazzo, mas nega que pretenda participar da coordenação de sua campanha. "No João Doria eu não voto. Ele não terá o meu apoio", afirma.

Após a desistência de Matarazzo, o 2.º turno das prévias, no dia 19 de março, teve 3.266 votantes, com 3.152 (96,5%) votos para Doria, 68 votos em branco (2,1%) e 46 (1,4%) nulos. No 1.º turno, Doria teve 2.681 votos, Matarazzo, 2.045 e Ricardo Tripoli, 1.387.

A menos de um mês do início das convenções partidárias que oficializarão os candidatos à Prefeitura de São Paulo, lideranças do PSDB próximas a Matarazzo também tentam derrubar na Justiça Eleitoral a candidatura de Doria.

O ex-governador Alberto Goldman e o senador José Aníbal prestaram depoimento ao Ministério Público eleitoral na semana passada e formalizaram as denúncias de que Doria teria praticado abuso de poder econômico nas prévias. O Ministério Público eleitoral recebeu três representações contra Doria. Além da feita pelos tucanos, outra é de um cidadão e a terceira do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral.

"Vejo indícios de abuso de poder econômico. Estamos fazendo um pente-fino na pré-campanha", disse ao Estado o promotor José Carlos Bonilha, responsável pelo procedimento investigativo. Ele afirma, ainda, que pretende ouvir mais dez envolvidos na pré-campanha.

Entre eles está um motorista de van que teria levado filiados para locais de votação e pessoas que disseram ter recebido dinheiro para trabalhar na pré-campanha. Caso sejam comprovadas as irregularidades, o Ministério Público pode pedir a cassação do registro de Doria. Entre outras acusações, Goldman e Aníbal afirmam que o empresário pagou transporte, alimentos e até teria promovido um churrasco para militantes com recursos que não eram do partido.

Um dos coordenadores da pré-campanha de Doria, o tucano Julio Semeghini diz que as prévias foram feitas dentro da lei eleitoral. "O processo atendeu também à regulamentação do partido", afirma.

O empresário sempre negou as irregularidades atribuídas pelos adversários. Ontem, ele não quis se manifestar. Se a candidatura dele for impugnada pela Justiça, o partido terá de escolher outro nome na convenção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva interpelou judicialmente o empresário João Doria Jr., pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB, para que ele explique declarações feitas por ele durante palestra na quarta-feira, 20.

Doria teria dito que Lula é "sem-vergonha" e que iria ao juiz Sérgio Moro "pedir para adiar a prisão" do ex-presidente. "É meu sonho de consumo Lula aqui para defender o (Fernando) Haddad, mas tem que ser antes de ser preso", teria dito o tucano. Advogados de Lula afirmam que Doria, em um evento com empresários, já havia perguntado a Moro sobre a possibilidade de ocorrer a prisão do ex-presidente.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A seleção brasileira olímpica vencia por 2 a 0, praticamente sem sofrer riscos. Mas só até os 13 minutos do segundo tempo, quando Dória bobeou na saída de bola, derrubou um adversário dentro da área e complicou: foi expulso por segundo cartão amarelo e deixou um pênalti contra, que foi convertido em gol. A partida terminou com a vitória do Brasil por 2 a 1. Apesar do placar apertado e da complicada situação no fim do jogo, o técnico Rogério Micale aprovou a atuação da equipe na Ilha do Retiro.

Foi a primeira vez que a seleção olímpica comandada por Rogério Micale atuou com um jogador a menos. O treinador gostou de como a seleção brasileira se comportou com a necessidade de alterar o estilo de jogo. "Precisei mudar a forma de atuar, mexer no meio-campo, saímos da linha alta para a baixa e passamos a marcar dentro do nosso campo, mais compactos. Mesmo assim, não demos espaço para os Estados Unidos, que só chegaram ao gol em uma oportunidade", analisou o treinador.

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Rogério Micale ainda absolveu o zagueiro Dória de qualquer culpa pela expulsão. "Foi um lance normal, de jogo, faz parte até pelo processo que estamos implementando. Estamos construindo algo e os erros fazem parte", comentou. E elogiou o substituto escolhido para compor a zaga ao lado de Rodrigo Ely: "Marlon entrou muito bem, é um jogador muito rápido, alto, com uma recuperação muito boa. Ely também foi exigido e foi bem. Então, os Estados Unidos só chegaram uma vez ao gol".

A equipe dos Estados Unidos dificultou para o Brasil durante o jogo, principalmente pela bom posicionamento tático em campo, com duas linhas de quatro defensivas. A seleção demorou para econtrar espaço e o técnico Rogério Micale valorizou a atuação dos norte-americanos. "A equipe dos Estados Unidos é forte, muito alta. Joga um futebol dentro das características deles, de bastante marcação. É um bom teste para saber que vamos chegar muito fortes para brigar pelo ouro nas Olimpíadas", finalizou.

O Botafogo anunciou nesta segunda-feira que acionou a Fifa para cobrar o Olympique de Marselha. Segundo o clube carioca, os franceses não depositaram a quantia de 1 milhão de euros (cerca de R$ 3,7 milhões) referentes à primeira parcela da venda do zagueiro Dória, ocorrida ainda no ano passado. A dívida total chega a R$ 22,66 milhões.

"A primeira parcela, no valor de 1.000.000,00 de euros, deveria ter sido paga até o dia 01/07/2015. O Botafogo tentou de todas as formas o recebimento amigável do valor devido e, sem sucesso, partiu para a cobrança judicial através do Comitê de Litígios da Fifa", informou o clube carioca por meio de comunicado.

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Dória foi negociado pelo Botafogo há cerca de um ano por 6 milhões de euros (R$ 22,66 milhões). O valor foi parcelado em quatro vezes, sendo que o primeiro depósito deveria ser feito até julho deste ano. O restante seria pago até 2017.

Apesar do longo prazo dado para a quitação do primeiro débito, o Olympique não depositou a quantia. Agora, o time alvinegro resolveu acionar os franceses e deverá exigir a cobrança do valor total em uma única parcela.

Os dois novos reforços do São Paulo - o zagueiro Dória e o meia Centurión - já tem condições legais de atuar no clássico contra o Santos, nesta quarta-feira, na Vila Belmiro. Os nomes dos dois atletas foram publicados no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF e também foram inscritos na Federação Paulista de Futebol (FPF). Os dois participam do treino desta terça-feira no Centro de Treinamento da Barra Funda. Os atletas relacionados para a partida, no entanto, serão divulgados apenas no final da noite.

Embora os dois estejam regularizados, Dória tem mais chances de estrear. Ele está pronto fisicamente e afirmou que gostaria de participar do clássico. Centurión poderá entrar no segundo tempo. "Estou preparado. Eu vinha treinando normalmente e me sinto bem. Estou bastante ansioso para voltar a jogar. Se ele (Muricy) quiser, estarei pronto", afirmou o zagueiro, que não teve muitas oportunidades de atuar pelo seu clube anterior, o Olympique de Marselha, dirigido por Marcelo Bielsa.

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O técnico Muricy Ramalho deverá usar o clássico como um teste para o início da Copa Libertadores, dia 18, próxima quarta-feira, provavelmente contra o Corinthians (a decisão do adversário será nesta quarta-feira, contra o Once Caldas). Até agora, o time acumula três vitórias no Campeonato Paulista, todas contra adversários medianos.

Novo reforço do São Paulo, Dória foi apresentado nesta segunda-feira no CT da Barra Funda e deixou claro que pretende esquecer o período sob o comando de Marcelo Bielsa no Olympique de Marselha. Encostado pelo argentino, ele garantiu que a adaptação nunca foi problema para ele depois da transferência para a França.

Mostrando certo incômodo ao ter que explicar o motivo de não ter jogado na equipe principal do Olympique mesmo tendo custando 10 milhões de euros, ele acredita que o fato de Bielsa não ter sido consultado - o próprio treinador mostrou contrariedade com a sua chegada - foi decisivo.

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"Foi um problema extracampo entre presidente e treinador. Fui comprado pelo presidente e ele não foi consultado. Acho que ele ficou chateado com isso e quis provar que não precisaria de mim. Ele não dá muito espaço para o jogador mas é o jeito dele; quando cheguei ele falou que era para eu trabalhar, quem conversava mais comigo eram os auxiliares, que também ficavam sem jeito", explicou Dória, que diversas vezes disse que estava bem adaptado a Marselha.

Apesar de não ser utilizado por "El Loco", o defensor vinha atuando com regularidade na equipe B do Olympique e está no meio de temporada. Desta forma, fisicamente Dória está apto a estrear assim que sua documentação for totalmente regularizada, o que pode acontecer ainda nesta segunda.

Ao falar da expectativa de jogar, ele chegou a brincar que precisará dosar a ansiedade para não ser expulso. Sobre o curto período de empréstimo - fica, a princípio, apenas até 30 de junho -, evitou fazer projeções.

"Não temos só a Libertadores, tenho mais três competições para disputar. Vou brigar por todos os títulos que disputar e se chegarmos na final claro que qualquer jogador quer estar presente. Prefiro pensar jogo a jogo até lá", finalizou o zagueiro, que usará o número 26 no São Paulo.

O São Paulo está muito perto de fechar o elenco para 2015, deixando ele exatamente como quer Muricy Ramalho. O clube já enviou para a França toda a documentação necessária para ter o zagueiro Dória, ex-Botafogo, e aguarda apenas o retorno do Olympique de Marselha, onde atua o defensor.

Os documentos foram enviados na segunda-feira e, nesta tarde, o São Paulo aguarda a resposta do Olympique. A diretoria tricolor não se pronuncia ainda sobre a transação porque teme o risco de perder o zagueiro - o Corinthians estaria interessado. O gerente-executivo Gustavo Vieira tenta contato com os franceses, que se calaram nas últimas horas.

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Pelo acordo costurado entre as duas diretorias, Dória fica no São Paulo até o fim da Libertadores. Aos 20 anos, ele chega para ser titular. Afinal, Muricy Ramalho insistiu para que a diretoria encontrasse um zagueiro canhoto.

Promovido a titular do Botafogo aos 17 anos, Dória foi vendido em agosto passado para o Olympique. O técnico do clube francês, Marcelo Bielsa, entretanto, alega que não foi consultado sobre a contratação e não vem utilizando o jogador, que ainda não estreou pela equipe - só jogou pelo time B.

O técnico Oswaldo de Oliveira se mostrou preocupado nesta terça-feira com a eventual negociação do jovem zagueiro Dória. Para o treinador, ainda é cedo para jogador de 18 anos deixar o elenco do Botafogo.

"Sinceramente, acho cedo do ponto de vista técnico", disse Oswaldo. "Não tenho muitas informações da negociação, mas gostaria que ele permanecesse". Dória estaria sendo sondado pelo Cruzeiro, que receberia o jogador em uma transação mediada pelo grupo DIS. Os valores se aproximariam de 7 milhões de euros (R$ 18,5 milhões).

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Oswaldo, contudo, tenta não perder o foco no Botafogo, que enfrentará o Santos, nesta quarta. Será a primeira partida do time de Muricy Ramalho sem a presença de Neymar, negociado com o Barcelona.

Mas o técnico botafoguense descarta qualquer favoritismo do seu time, por conta da ausência do ídolo santista. "Temos de encarar o Santos como uma grande equipe. Estão entre os favoritos ao título e, da nossa parte, temos de entrar com muita determinação e vontade para repetir nossas últimas atuações", afirmou.

Para o duelo, a ser disputado em Volta Redonda, Oswaldo deve mandar a campo: Renan; Lucas, Bolívar, Antônio Carlos e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Fellype Gabriel, Lodeiro e Seedorf; Rafael Marques.

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