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O embaixador da Venezuela na Itália, Isaías Rodríguez, demitiu-se do seu cargo, alegando que, apesar de continuar apoiando o regime de Nicolás Maduro, não há condições financeiras para exercer as funções devido às sanções financeiras. Em uma longa carta publicada nas redes sociais, o embaixador de 77 anos, que foi constituinte em 1999, vice-presidente executivo da República e procurador-geral da Venezuela, ressaltou que Maduro não deveria "acolher ou rejeitar" sua demissão, porque "é definitiva".

"A sua causa é minha. Com fé absoluta me aferro ao chavismo, como uma prancha neste oceano de contradições que cerca seu governo", escreveu Rodríguez, referindo-se sempre a Maduro. O embaixador disse que, além do impacto das sanções financeiras dos Estados Unidos, apoiadas pelo sistema bancário italiano, quer se afastar do cargo para se dedicar à função familiar de avô. "Deixo o cargo sem rancor e sem dinheiro. Minha mulher vendeu os vestidos que a presenteei para poder sobreviver diante do embargo norte-americano. Estou tentando vender o carro que comprei quando cheguei à embaixada e, como o senhor [Maduro] sabe, não tenho conta bancária porque os 'gringos' me sancionaram e os bancos italianos fecharam as portas a mim", confessou.

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Rodríguez tinha denunciado em 7 de maio, durante uma entrevista coletiva, os graves problemas econômicos da embaixada, com dívidas que chegam a 9 milhões de euros. A demissão, anunciada ontem (20), veio no mesmo dia em que Maduro comemorou um ano da sua contestada reeleição à Presidência, considerada ilegítima pela oposição e por parte da comunidade internacional.

Em discurso oficial, Maduro propôs antecipar as eleições para a Assembleia Nacional, casa do Poder Legislativo controlada pela oposição. As eleições para a Assembleia Nacional, em princípio, estão previstas para 2020. A Casa é presidida pelo deputado opositor Juan Guaidó, que se autodeclarou presidente da Venezuela e é atualmente o maior adversário de Maduro.

Da Ansa

O embaixador do Brasil no Líbano, Paulo Cordeiro de Andrade Pinto, e sua mulher, Vera Lúcia Ribeiro Estrela de Andrade Pinto, morreram nessa quarta-feira (8) em um acidente na Itália. Segundo jornais italianos, o acidente foi na via SS96, entre Grumo e Altamura, na região da Puglia, sul do país. O táxi havia saído do aeroporto de Bari e seguia para Matera.

Segundo a polícia, o motorista do táxi teria tentado ultrapassar um ônibus e bateu de frente em um caminhão. O taxista, Marcello de Filippis, de 49 anos, também morreu.

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Cordeiro teve destaque em várias representações brasileiras. Seu primeiro cargo como embaixador foi em Porto Príncipe, no Haiti, durante o governo Lula, quando o Brasil liderava a missão de paz da ONU, a Minustah. Ele participou das negociações que levaram à primeira eleição presidencial haitiana, em 2006, pouco depois do envio de tropas brasileiras.

Ele e sua mulher, baianos, gostavam da boa comida brasileira e abriram as portas da embaixada para as muitas autoridades que visitavam o Haiti, como o então ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os generais que comandaram a operação. Um deles foi o atual chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno - que serviu com Cordeiro no Haiti.

O embaixador tinha 65 anos. Ele nasceu em Salvador, era formado em história e entrou no Instituto Rio Branco em 1978. Ocupou postos em várias missões relevantes. Serviu na Delegação Permanente, em Genebra, na missão do Brasil na ONU, em Nova York, e nas embaixadas no México e Canadá.

De 2011 a 2015, foi subsecretário-geral do Itamaraty responsável por África, Oriente Médio e Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). No período, teve forte atuação nas relações com os países árabes e papel importante na mediação do conflito entre forças do presidente sírio, Bashar Assad, e os opositores, que depois se transformaria na guerra civil síria.

A imagem que os dois deixam é de um casal animado e com grande acesso a ministros e políticos ligados a diferentes governos. Em nota, o Palácio do Itamaraty lamentou a morte e expressou a parentes e amigos "sua solidariedade e sentidas condolências".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo da Venezuela declarou nesta quarta-feira, 6, o embaixador da Alemanha, Martin Kriener, "persona non grata" nesta quarta-feira, e deu 48 horas para que deixe o país depois que ele recebeu o líder da oposição, Juan Guaidó, no Aeroporto de Maiquetia na segunda-feira. A Alemanha é um dos mais de 50 países que reconhecem o presidente da Assembleia Nacional como presidente interino do país.

Em comunicado, o governo diz que sua decisão se deve a "recorrentes atos de ingerência nos assuntos internos do país" pelo diplomata, que "em desacato compareceu ao aeroporto internacional de Maiquetía para testemunhar a chegada do deputado Juan Guaidó".

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"A Venezuela considera inaceitável que um representante diplomático estrangeiro exerça em seu território um papel público mais típico de um líder político em clara sintonia com a agenda conspiratória de setores extremistas da oposição venezuelana", diz ainda a nota.

Também em comunicado, o governo alemão anunciou que consultará aliados europeus para saber como responderá à expulsão do embaixador.

Na segunda-feira, representantes diplomáticos de outros países europeus e latino-americanos receberam Guaidó, que retornou à Venezuela em um voo comercial procedente do Panamá. (Com agências internacionais)

O diplomata Paulo Roberto de Almeida, de 68 anos, diz que o principal motivo de sua exoneração do cargo de presidente do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (Ipri) não foram os posts publicados em seu blog com críticas à atual gestão do Itamaraty, como divulgado inicialmente. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ele atribui sua demissão às críticas que fez ao filósofo Olavo de Carvalho, considerado responsável pela indicação do embaixador Ernesto Araújo para o ministério das Relações Exteriores. Confira a seguir trechos da entrevista.

Como o senhor recebeu sua demissão?

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Já estava esperando por isso. É normal num processo de mudança de governo e que se aproxima também de uma mudança de regime. No meu caso, foi um pouco humilhante, na medida em que fui simplesmente comunicado de que estava sendo exonerado por "mau comportamento", por ter republicado no meu blog, a palestra do embaixador Rubens Ricupero no Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), em 25 de fevereiro, no Rio, e o artigo do ex-presidente Fernando Henrique, no Estado, no domingo, sobre a política externa do País.

Não era previsível que isso fosse acontecer, com a publicação dessas críticas à atual gestão do Itamaraty?

Isso foi levantado pelo chefe de gabinete que telefonou para me demitir. Eu disse que eram artigos publicados pela imprensa e que figuravam no próprio clipping do Itamaraty. Tudo o que publico no blog é público. Neste caso, convidei os leitores a iniciar um debate sobre a política externa com base nos três artigos. Mas esse não foi o motivo real da minha exoneração. O que foi um crime de lesa majestade foram as críticas anteriores que fiz ao Olavo de Carvalho, que é supostamente o patrono do Ernesto Araújo para o comando Itamaraty. Eu o chamei de "sofista da Virgínia" (em referência ao Estado da Virgínia nos EUA, onde ele mora). O Olavo é uma personalidade bizarra que faz um mal enorme à política externa, com esse antiglobalismo irracional e conspiratório assumido pelo Ernesto e com o antimultilaterealismo, anticlimatismo e antimarxismo cultural que fazem parte de sua pregação.

O Olavo fez um post nas redes falando que não teve influência na sua exoneração.

Isso é correto. Ele não sabia de nada. Mas teve influência indireta. Foram minhas críticas a ele que fizeram o ministro me demitir, porque o Olavo é o legitimador do Ernesto Araújo. Não descartaria também uma influência do Eduardo Bolsonaro, que contribuiu para a nomeação do Ernesto. Outro responsável foi o Filipe Martins, assessor internacional da Presidência, que é um desses olavistas fanáticos e muito próximo do Ernesto Araújo.

Como está clima no Itamaraty?

O que sinto é uma grande paralisia, uma grande expectativa, um grande temor, porque houve uma subversão da hierarquia, uma reforma imposta de cima para baixo que deixou muita gente perplexa, muitos embaixadores sem função. Pelo que posso notar, o Itamaraty está esperando instruções de cima que não vêm. As decisões são tomadas num círculo extremamente fechado vinculado ao próprio gabinete.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Arábia Saudita anunciou neste sábado (23) a assinatura de um decreto real sobre a substituição de seu embaixador nos Estados Unidos, em um momento em que o escândalo sobre o homicídio do jornalista Jamal Khashoggi põe à prova as relações dos dois aliados.

A princesa Rima Bint Bandar foi nomeada a nova embaixadora saudita em Washington no lugar do príncipe Khalid bin Salman, que foi nomeado novo vice-ministro da Defesa.

O ex-embaixador é irmão caçula do príncipe-herdeiro da coroa saudita, Mohamed bin Salman.

Esta troca na representação diplomática ocorre enquanto as relações bilaterais se encontram sob uma forte tensão devido ao assassinato de Khashoggi, ocorrido no consulado saudita em Istambul, na Turquia.

Legisladores americanos chegaram a ameaçar com medidas duras a Arábia Saudita depois do crime, em meio a alegações sobre a responsabilidade do próprio príncipe-herdeiro.

O governo saudita negou enfaticamente qualquer responsabilidade no crime.

O ministro saudita das Relações Exteriores, Adel al Jubeir, assegurou em Washington que apontar o príncipe-herdeiro com relação ao assassinato de Khashoggi era cruzar uma "linha vermelha" (um limite).

Em fevereiro, a Câmara de Representantes do Congresso americano aprovou uma moção para pôr fim à participação de Washington nos esforços militares da Arábia Saudita no Iêmen.

Enquanto isso, no Senado americano legisladores democratas e republicanos apresentaram um projeto de lei para proibir certas vendas de armas à Arábia Saudita, devido ao caso Khashoggi, mas também pelo controverso papel de Riad na guera no Iêmen.

O embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, vai receber a Medalha José Mariano na Câmara Municipal do Recife. Ele já chegou a dizer, recentemente, que o presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PSL) foi “incrível” por ter conseguido “mudar a história”. Yossi também disse que Bolsonaro vai receber “honras de um rei” quando for visitar Israel, para onde tem viagem prevista para março deste ano. 

A proposta da homenagem, que será realizada no próximo dia 14 de fevereiro, é do novo líder da oposição na Câmara Municipal do Recife, o vereador Renato Antunes (PSC). A sugestão foi aprovada pelos parlamentares por unanimidade. 

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Yossi Shelley tem 61 anos e é tenente-coronel do Exército. Ele já se reuniu com Bolsonaro ao menos quatro vezes. Em uma das reuniões não escondeu o interesse do país em estreitar a relação com o Brasil. 

Na agenda do embaixador, em Pernambuco, que acontece entre os dias 13 a 16 de fevereiro, também está marcada um encontro com o governador Paulo Câmara (PSB). 

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O diplomata Fernando Schmidt Ariztía, embaixador do Chile no Brasil, visitou a UNAMA - Universidade da Amazônia, campus Alcindo Cacela, na tarde de segunda-feira (4). A visita foi para conhecer os cursos e a estrutura da Universidade.

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Na instituição, Fernando Schimidt se reuniu com os professores Eulina Maia, coordenadora do curso de Direito; Ana Vasconcellos, pró-reitora de Pós-graduação; Herica Simão, diretora Acadêmica; e Antonio Comaru, representando o curso de Gastronomia. Além dos professores, o pró-reitor Wagner Muniz deu as boas-vindas ao embaixador.

Em entrevista, Fernando Schimidt destacou que a embaixada do Chile tem atuação muito concentrada no Centro-Sul do Brasil e defendeu que o país deve ter presença no Pará, assim como está presente no Nordeste. "Este é um país-continente, em diversos aspectos, e devemos ter a presença do Chile aqui no Norte. Estamos pensando em abrir um consulado honorário aqui no Pará, e devemos também explorar possibilidades econômicas, no âmbito da cultura, e diversos elementos. Por isso estou aqui na Universidade, em busca de informações, explorando como é que a Universidade pode ser também um instrumento para complementar isso", explicou.

Para o embaixador, o diálogo com a UNAMA está no início e há mais para se conhecer. O interesse de Fernando Schimidt é voltar os olhares para a Amazônia. "Os fluxos turísticos do Chile terminam, hoje, na área de Pernambuco, um pouco mais no norte, mas não no Norte do país. E aqui fica a cinco horas de Lisboa e são dez horas de Santiago (capital chilena). Então é natural que a gente tenha uma visão mais próxima de Portugal, europeia, do que da América Latina. Isso é uma dimensão que devemos começar a trocar por um olhar diferente", avaliou.

Segundo o embaixador, as expectativas para a relação Brasil-Chile, no governo Bolsonaro, são boas. "Esse governo está no início, e começar a falar um relacionamento com metas, objetivos claros, é ainda um pouco cedo, depois vamos ver. Queremos, primeiro, uma ratificação do tratado de livre comércio que foi assinado no governo do ano passado; segundo, gostaríamos de ver realizado um projeto muito ambicioso, muito antigo, que é o Corredor Binacional. Corredor que possa utilizar o Pacífico para exportação de grãos, exportação de produtos do Brasil; terceiro, gostaríamos de ter uma interação maior dos governos do Brasil e do Chile. Não temos uma conexão de dados de alta velocidade, absolutamente fundamental para o desenvolvimento da ciência, não temos uma conexão importante na área astronômica, nossos universitários se encontram nos países desenvolvidos, não se encontram nos seus próprios países", declarou Fernando Schimidt. 

Para Fernando Schimidt, não existe unilateralidade em nenhuma das partes dos países do Mercosul. "A última reunião do presidente Bolsonaro com Macri (Maurício Macri, presidente da Argentina) já deu sinais de que o Mercosul vai mudando de um mercado fechado a um mercado mais flexível. Por outra parte, os países aliados do Pacífico também estão tentando convergir para o Mercosul. Esse processo de convergência é um processo extraordinariamente importante, onde queremos aportar nossos esforços", avaliou.

Em relação aos intercâmbios, segundo o embaixador, há muitas possibilidades de aproximação entre Brasil e Chile. "A realidade é que os alunos chilenos e brasileiros se encontram nas universidades americanas, francesas, portuguesas, espanholas, não nos encontramos aqui dentro. Deixei aí algumas informações. Temos mestrado, doutorado, pós-doutorado, diversos tipos de bolsas de estudos que deveriam ser aproveitadas. Dever ser aproveitado tudo o que é relacionado a Startup. Estamos outorgado 38 mil dólares para cada projeto. Então, por que um aluno brasileiro, uma boa ideia brasileira, não pode participar de concurso para ganhar esses 38 mil dólares, e começar um relacionamento mais forte?", ressaltou.

Sobre as expectativas para o Acordo de Livre Comércio, assinado em novembro do ano passado, o embaixador disse que gostaria muito de quebrar a inércia negativa. "Concluímos a negociação em outubro, em novembro foi assinado um tratado. Isso marcou uma pauta extraordinariamente veloz. Agora o assunto é o desafio. Como podemos ratificar, manter a ratificação no parlamento, essa é uma pergunta. Não temos uma resposta para isso, mas esperamos que sim, esperamos que isso possa acontecer. Não como diziam alguns amigos meus em Brasília, no mínimo cinco anos para ratificar o tratado. Espero que não sejam cinco, seis anos, espero que sejam cinco, seis meses", explicou.

Para o pró-reitor Wagner Muniz, a visita do embaixador foi uma grande supresa.  "Nós temos um distanciamento das instituições aqui no entorno da América Latina, e o Chile veio muito a calhar. O embaixador ficou bastante lisonjeado com a nossa comida, se mostrou bastante surpreso em saber do que a UNAMA desenvolve na pesquisa, principalmente na área gastronômica e na área da saúde, ficou impressionado com os serviços que a UNAMA presta ao meio coletivo, que circunda a UNAMA, principalmente com relação ao curso de Direito. Isso nos abre muitas possibilidades de intercâmbio entre estudantes do Chile e estudantes do Pará, especificamente da UNAMA, em universidades chilenas", concluiu.

De Belém, o embaixador chileno seguiu para Manaus.

 

 

O grupo de 136 militares de israelenses, entre médicos, técnicos e engenheiros, ficará no Brasil o tempo que for necessário. O embaixador de Israel, Yossi Shelley, afirmou à Agência Brasil que na missão há cães farejadores, equipamentos para captação de sinais de celular e mergulhadores com condições de localizar pessoas vivas e mortas.

“O tempo da missão no Brasil depende da necessidade. A equipe está aqui com grande entusiasmo, e Israel está fazendo aqui o mesmo trabalho de ajuda humanitária que fez em outros países como, por exemplo, México e Filipinas.”

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Segundo o diplomata, trata-se de uma cooperação que envolve “um valor imenso de amizade, de humanidade” entre os dois países.

“Estamos disponibilizando 136 militares, homens e mulheres, com treinamento especial para salvar vidas. Trouxemos equipamentos de sondas, cachorros farejadores, equipamentos especiais para captação de sinal de celular, mergulhadores, socorro médico e bombeiros. Temos condições de localizar pessoas vivas ou mortas”, disse.

Negociações

O embaixador disse que as negociações para o envio da equipe multidisciplinar de Israel foram definidas entre o presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

“Essas coisas definimos com o presidente Bolsonaro. Temos uma boa ligação. Vamos continuar nosso papel. A amizade de Israel e Brasil está mais forte do que nunca. Lembro que eu falei que Bolsonaro é um segundo Oswaldo Aranha, isso é porque ele fez tantas coisas em pouco tempo que merece esse título. As pessoas precisam entender o valor das coisas que Bolsonaro fez e faz..”

Yossi Shelley ressaltou a relevância das relações do Brasil com Israel. “Somos amigos há muitos anos. O povo brasileiro tem muitas ligações com Israel. Infelizmente, há alguns anos, diminuiu um pouco. Agora, graças a Deus, vamos desfrutar novamente essa amizade. O tempo define como vão ser feitas as ações entre os dois países.”

Ciência e Tecnologia

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, está em Israel para verificar os estudos mais avançados na área de dessalinização de água. Para o embaixador, as negociações são positivas.

“Ele [Marcos Pontes] está fazendo uma visita oficial. Ele vai cuidar da questão da água, a questão da seca do Norte, vai examinar as plantas de dessalinização de água, de reúso de água, de tratamento de esgoto. Ele tem muitos conhecimentos e vai perceber a importância dessa viagem para os dois países.”

O embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, concedeu uma entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC) no qual exaltou o presidente da República Jair Messias Bolsonaro (PSL). Na conversa, Shelley chego a dizer que é “incrível” o militar “mudar a História”. 

"O nome de Oswaldo Aranha foi significante para a criação do Estado de Israel. Agora Jair Bolsonaro é um segundo Oswaldo Aranha porque ele faz uma coisa incrível: é mudar a História", disse.

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Durante a entrevista, o embaixador falou sobre a visita de Bolsonaro a Israel, que está prevista para acontecer em março deste ano. “Ele vai receber as honras de um rei. Eu prometo isso. Vou estar ao lado dele e vou segurar a mão dele. Amo o Brasil. Amo o povo de Israel”, ressaltou. 

Shelley também afirmou que será dado a Bolsonaro “carinho e amor”. “Ele vai conhecer empresas que fazem história, como Waze e Mobileye. Esperamos que ele leve 40 ou 50 empresários. Negócios se fazem entre homens de negócios. Há coisas grandes feitas com o governo, mas o mercado trabalha com empresário”, detalhou. 

No final de dezembro, no Brasil, Bolsonaro se reuniu com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. Na ocasião, ele chegou a dizer que iria discutir com Netanyahu os “novos rumos” para as duas nações. “As expectativas são as melhores para este momento inédito de nossa história”, ressaltou. 

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, recebeu na manhã desta quarta-feira (28) a visita no embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelly. O encontro ocorreu na Granja do Torto e durou cerca de meia hora. O assunto discutido na conversa não divulgado, mas depois do encontro o capitão da reserva publicou a seguinte frase nas redes sociais: "O Brasil tem tudo pra ser uma nação respeitada e admirada no mundo todo".

Israel tem sido o centro de uma polêmica no Brasil após declarações feitas por Bolsonaro de que pretende transferir a embaixada brasileira em Israel de Tel-Aviv para Jerusalém.

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O episódio tem causado críticas de representantes de países árabes com os quais o Brasil mantêm importantes relações comerciais. Em reação à intenção de mudança de endereço da embaixada, Egito adiou recentemente, sem uma nova data, uma visita oficial que o governo brasileiro faria ao país para tratar de parceria econômica.

Nesta manhã, Bolsonaro segue com reuniões da transição de governo na Granja do Torto, uma das residências oficiais da Presidência da República e onde a família do presidente eleito está instalada até a posse.

De volta ao Rio de Janeiro após três dias de agenda em Brasília, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) recebeu a visita do embaixador alemão Georg Witschel na manhã desta sexta-feira, dia 9. O encontro durou cerca de uma hora. O diplomata entrou e saiu sem dar declarações à imprensa.

O médico cirurgião plástico Robert Rey, mais conhecido como Doctor Rey, esteve na casa do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), no Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira (9). Em conversa com jornalistas, ele disse que estava lá para pedir a Bolsonaro para ser ministro da Saúde a partir de 2019.

"Eu quero falar a verdade, que talvez cogitem eu pra ministro da Saúde. Fui criado lá fora, conheço o sistema de saúde do primeiro mundo. Eu sou da mídia, seria legal ter uma representação da mídia dentro desse governo", afirmou o cirurgião. "Eu só espero que talvez ele me cogite para ministro da Saúde", completou.

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Minutos antes, em publicação no Instagram, Rey que estava indo encontrar “os Bolsonaros” e pontuou: “Seria muito legal o Brasil ter uma pessoa conhecida no mundo inteirinho, que já foi embaixador lá fora, fala inglês perfeito, bem formada, em Harvard, para representar o Brasil de embaixador ou ministro da Saúde, uma coisa assim”.

Quando saiu do condomínio onde fica a casa de Bolsonaro, cerca de 15 minutos depois, ele disse: “Está na mão dele [de jair Bolsonaro] gente, espero que possa trazer o sistema de primeiro mundo para o Brasil”. No vídeo, que circula no Twitter, Rey não responde se foi atendido pelo presidente eleito, mas uma pessoa que o acompanhava confirmou que sim. No momento em que o médico chegou no local, Bolsonaro recebia o embaixador da Alemanha.

O embaixador da Itália no Brasil, Antonio Bernardini, visitou o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) na manhã desta segunda-feira, 5, para tratar do futuro da relação entre os dois países e discutir a situação do ativista italiano Cesare Battisti, condenado no país europeu por terrorismo. Bernardini deixou o condomínio onde Bolsonaro mora, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, demonstrando satisfação pelo encontro.

"O caso Battisti é muito claro. A Itália está pedindo a extradição do Battisti, o caso agora está sendo discutindo no Supremo Tribunal Federal e esperamos que o Supremo tome uma decisão no tempo mais curto possível", disse Bernardini.

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O embaixador não quis antecipar se Bolsonaro fez alguma promessa sobre o caso, mas destacou que o presidente eleito "tem ideias muito claras sobre Battisti". Bolsonaro já declarou que pretende autorizar a extradição do italiano.

Segundo Antonio Bernardini, o encontro também serviu para reafirmar as boas relações entre os dois países. "Temos uma presença no Brasil que é histórica. É claro que estamos olhando para o futuro para aumentar a presença italiana no Brasil", afirmou o embaixador.

Antes dele, uma comitiva chinesa - composta pelo embaixador Li Jinzhang, pelo ministro Song Yang, pelo ministro conselheiro Qu Yuhui e pela tradutora Liu Xiyuan -, também visitou Bolsonaro. O grupo saiu sem dar declarações.

O embaixador da União Europeia (UE) no Iraque, Ramón Blecua, ficou doente por conta da contaminação da água em Basra, um problema que causou milhares de internações e foi alvo de violentas manifestações, anunciou o diplomata nesta quinta-feira (4).

Desde meados de agosto, a população de Basra (sul) enfrenta uma escassez de água potável. A que é distribuída pelas autoridades, contaminada pela água do mar, é salgada, e provocou a internação de 90.000 pessoas, vítimas de intoxicações, segundo a Alta Comissão iraquiana para os Direitos Humanos.

Ramón Blecua, que estava visitando Basra, também ficou doente, indicou no Twitter.

"Fiquei doente esta manhã e tive que cancelar várias reuniões. O médico da Unicef diagnosticou que a causa procedia da contaminação da água", assinalou Blecua.

"Não pretendia levar a minha solidariedade com o povo de Basra tão longe, mas agora entendo como se sentem", acrescentou.

No início de setembro, a cidade petroleira foi palco de violentas manifestações contra a corrupção dos dirigentes políticos e o mau estado dos serviços públicos, que deixaram 12 mortos.

Os protestos derivaram no incêndio da sede do governo, do consulado do Irã e da maioria das sedes de grupos armados e partidos políticos.

Responsável pela retirada de La Paz para o Brasil do então senador boliviano Roger Pinto Molina, o diplomata Eduardo Saboia será embaixador no Japão. O Senado aprovou a indicação do nome de Saboia por 41 votos a favor, oito contra e uma abstenção.

Em 2013, Saboia organizou a retirada da Bolívia por terra até o Brasil do senador, após avisar ao governo brasileiro que havia riscos à integridade física do parlamentar. Pinto Molina ficou 455 dias abrigado na Embaixada do Brasil em La Paz.

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Opositor do governo do presidente Evo Morales, Pinto Molina não obteve salvo-conduto para deixar a Bolívia e vir para o Brasil. O processo envolvendo a retirada do senador provocou, em 2015, uma punição ao diplomata brasileiro. Ele foi suspenso por 20 dias das atividades no Ministério das Relações Exteriores. Há dois anos, Saboia foi promovido a embaixador.

Divisão

A indicação dividiu os votos dos senadores. O senador José Serra (PSDB-SP), ex-ministro das Relações Exteriores, elogiou o currículo de Saboia e lembrou que ele foi o responsável pela promoção do diplomata.

A senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) criticou a quebra de hierarquia feita por Eduardo Saboia e classificou o episódio de "fuga fantástica". O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) defendeu o diplomata.

Saboia vai substituir o atual embaixador em Tóquio, André Corrêa do Lago. Em abril, o governo japonês concedeu o chamado agrément ao diplomata que é a confirmação da indicação de um embaixador estrangeiro para exercer as funções. O Brasil também concede costumeiramente agréments a embaixadores de outros países que passarão a morar em Brasília.

O modelo socialista de Cuba, atualmente o único Estado da América que adota o sistema, divide opiniões. Para falar sobre o socialismo e atual situação do país, o embaixador de Cuba no Brasil, Rolando Gómez González, participou de um evento no Recife, na noite dessa segunda-feira (21). Além de exaltar o ex-presidente Fidel Castro, Rolando disse que tentam diminuir a imagem do país para que seja evitado de que Cuba continue sendo uma referência mundial. Ele ressaltou os valores baixos que a população paga pelos serviços básicos.

O embaixador falou que muito se escuta que um médico cubano pode ganhar cerca de 30 dólares e que, por esse motivo, estariam “morrendo de fome”, mas que não se destaca, por exemplo, o valor pago por um medicamento para tratar de alguma doença. “No meu caso, sou hipertenso. Meu tratamento para hipertensão, três medicamentos diários, me custa 19 pesos por ano, que são 0,65 centavos de dólar”, revelou. 

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Rolando Gómez também disse que um cidadão cubano paga uma média de 20 pesos no valor de uma conta de energia por mês, o que equivale a cerca de 0,85 centavos de dólares. O preço do gás, segundo sua declaração, custa ao redor de 4 pesos, menos de 0,05 centavos de dólar. O valor exposto por gastos mensalmente em eletricidade e gás daria cerca de 3 reais. 

“Um espetáculo vale 5 pesos, só 0,20 centavos de dólar, um evento desportivo vale 1 peso e o transporte público são 5 pesos também”, disse o embaixador reforçando que os cubanos não pagam nada na educação de seus filhos e nem tampouco na saúde. De acordo com os dados divulgados, em 2018, Cuba reservou mais de 70% de todo a verba para investir em quatro áreas: educação, saúde, segurança e cultura. 

“Uma economia que oferece um serviço de saúde universal e gratuito das mais simples até um transplante e vocês sabem que isso custa, além de uma educação gratuita desde uma criança do pré-escolar até um doutorado. Absolutamente gratuito e que pretende levar adiante uma política de igualdade de oportunidades para todos”, discursou para o público presente no Teatro, na área central do Recife. 

Modelo socialista

Rolando declarou que o país quer um socialismo democrático, independente, soberano e próspero sempre pensando na defesa de Cuba. “Uma revolução que não se possa defender, não pode se sustentar”, pontuou dizendo que existe um esforço e sacrifício para evitar uma intervenção militar no país. 

Ainda salientou que o sistema socialista busca a maior “satisfação” das necessidades essenciais do ser humano e que o objetivo é lutar para alcançar um modelo ideal que tenha sido decidido com base no que os cubanos querem. Ele garantiu que há avanços apesar dos desafios imensos. 

Entre os desafios, em primeiro lugar, citou o bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba. Em sua explanação, o embaixador contou que tentou se passar uma imagem de que com Obama que esse problema havia acabado. “Falso, o bloqueio permaneceu intacto", garantiu. 

O Governo de Pernambuco promoveu um evento, noite desta segunda-feira (21), para falar sobre a atual situação de Cuba. O protagonista do encontro desta noite, que acontece no Teatro Apolo, na área Central do Recife, foi o embaixador de Cuba no Brasil, Rolando Gómez González. Na sua fala inicial, o embaixador disse que se sentia muito feliz pela "relação histórica e de muito carinho" entre o povo cubano e de Pernambuco. "São muitos os nexos culturais e de todo tipo que une o povo de Pernambuco e o povo de Cuba", salientou. 

Antes de fazer um pronunciamento onde muito exaltou Cuba, bem como o ex-presidente Fidel Castro, Rolando agradeceu a solidariedade do Brasil. "Que há servido como alento e esperança para o povo cubano em sua luta e resistência frente aos inimigos imensuravelmente mais poderosos".  

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Ele, que também fez uma longa explanação sobre o "progresso" da medicina no país, disse que os brasileiros têm dado o respaldo e apoio aos médicos cubanos fazendo-os se sentirem em suas próprias casas, em referência aos que aqui residem por meio do programa Mais Médicos. No Estado, segundo ele, são 416 médicos distribuídos em 123 municípios. "Que com satisfação brindam seus serviços médicos recebendo em troca a satisfação dos seus pacientes".

Após a fala inicial, Rolando Gómez fez uma retrospectiva sobre a situação passada do país, citando o ano específico de 1993. "O Produto Interno Bruto caiu nesse ano 34%. Tínhamos apagões de 16 horas diárias e desnutrição afetando e trazendo enfermidades à população. Também não havia transporte público", recordou também contando que na época foram compradas 1,5 milhão de bicicletas. "Todos os ministros, o atual presidente, todos saíam para trabalhar em bicicleta. A situação era verdadeiramente muito difícil".

Gómez expôs que a população resistiu a todo esse cenário porque acreditou em Fidel Castro. De acordo com ele, apesar das dificuldades, não foi deixado de oferecer serviços médicos e de educação de forma completamente gratuita, incluindo laboratórios e livros, além de que não foi desviada a atenção para a defender o país. "Nós, nesses anos, apesar da terrível situação econômica, preservamos a conquista da Revolução".

Em seu discurso, o embaixador falou que apesar das hostilidades terem aumentado em Cuba também cresceu a consciência do povo de continuar defendendo o modelo socialista. Rolando disse que Fidel focou no desenvolvimento do trabalho científico e citou o desenvolvimento do turismo. "Vínhamos em uma situação muito mal e fomos avançando, avançando", salientou frisando a importância do serviço médico que teve origem no final da década de 90, no contexto dos furacões que atingiram as cidades, o que teve como consequência a demanda de cada vez mais médicos e até mesmo a criação de medicamentos para "a cura", como exemplo, do câncer de pele e pulmão. 

Ele disse que, hoje, há na Venezuela mais de 12 mil médicos cubanos em Venezuela e 8 mil no Brasil. Ainda de acordo com ele, são mais de 10 mil médicos formados por ano em Cuba e que a demanda é "infinita".

Turismo em Cuba

Ainda em sua explanação, Rolando falou sobre o crescimento do turismo em Cuba afirmando que, somente no ano passado, o país recebeu mais de cinco milhões de turistas. "Um avanço e crescimento anual de mais de 10% chegando a crescer 20% em matéria de turismo".  

Sobre os desafios atuais, ele citou o bloqueio econômico e financeiro realizado pelos Estados Unidos para com Cuba. "O bloqueio só há aumentado para asfixiarmos economicamente. Para se ter como ideia, o embaixador falou que, até agosto de 2017, fazia transações financeiras com o Brasil em 12 bancos e que, após as tarifas "elevadíssimas" para transferência, está praticamente inviável as transações operando agora apenas com um.  

Outro problema exposto foram os furacões, na categoria 5, que têm atingido a população. Ele definiu como "verdadeiros tornados gigantes" que têm causado enormes perdas econômicas e materiais. "Todo os anos esse dilema", declarou se mostrando preocupado.

 

 

 

O embaixador da Rússia na Organização das Nações Unidas, Vassily Nebenzia, afirmou nesta sexta-feira que os Estados Unidos parecem ter adotado uma política de "lançar um cenário militar contra a Síria". Segundo a autoridade, Moscou continua a observar preparativos militares "perigosos".

Durante reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU, Nebenzia disse que a "retórica belicosa" dos EUA aparece em todos os níveis, "inclusive nos mais altos". Segundo ele, isso "não pode ser tolerado", diante das "graves repercussões para a segurança global", especialmente com tropas russas presentes na Síria. Fonte: Associated Press.

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O Panamá decidiu retirar o embaixador Miguel Mejía da Venezuela e solicitou ao governo do país petrolífero que faça o mesmo com seu representante diplomático na Cidade do Panamá.

O país panamenho informou que a medida foi uma resposta à decisão da Venezuela de suspender as relações comerciais com diversas autoridades e empresas acusadas de suposto envolvimento em lavagem de dinheiro, como o presidente Juan Carlos Varela e a companhia aérea Copa.

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Em março o Panamá incluiu o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em uma lista de cidadãos considerados de alto risco em matérias de lavagem de capitais, financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição de massa.

O Ministério de Relações Exteriores do Panamá afirmou em nota que “as autoridades panamenhas avaliam o impacto de tais medidas no âmbito econômico e comercial para identificar outras possíveis futuras ações.” O comunicado também abordou que “ o governo panamenho considera que se trata de uma reação política que carece de embasamento, adotada fora do marco jurídico internacional, uma represália às ações anunciadas no país”.

O ex-presidente Lula recebeu uma visita ilustre, nesta quinta-feira (8), no Instituto Lula. O ator e embaixador do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Danny Glover, fez questão de ir até o local criado para, segundo o estatuto, contribuir com o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades. 

O ator norte-americano disse, segundo reportagem do Instituto, que o líder petista é uma inspiração para os Estados Unidos e outras regiões. “Eu tenho muito orgulho de estar aqui com você. Eu gosto de lembrar o Dr. [Martin Luther] King, que dizia, citando Dante, que o lugar mais quente do inferno está reservado para aqueles que ficam neutros em tempos de crise”, teria dito. 

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O ator também falou que está lutando contra a extrema-direita nos EUA. “Eu vim aqui para demonstrar minha solidariedade e dizer que há outros em meu país que estão solidários contigo. Nós temos que usar a nossa voz porque sabemos que o momento atual é importante não só para o Brasil, mas para todas as Américas. Nós também estamos lutando contra a extrema-direita em nosso país. E a sua presidência foi um exemplo notável de políticas paras os mais pobres”. 

A última visita do embaixador a Lula aconteceu, em 2011, quando Glover prestigiou um congresso da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo. Ele é conhecido no Brasil pelo sucesso do filme “Máquina Mortífera”.

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