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O general Paulo Sérgio foi escolhido como novo comandante do Exército Brasileiro. A decisão aconteceu nesta quarta-feira (31) pelo ministro da Defesa, Braga Neto, que veio trabalhando contra o tempo para anunciar as novas definições. O presidente Jair Bolsonaro já aprovou a substituição e o anúncio deve ser oficializado ainda hoje. Paulo Sérgio chefia o Departamento-Geral do Pessoal do Exército, e é a autoridade máxima de saúde e de recursos humanos da Força.

Além de ser um especialista, o militar tem posicionamentos firmes quanto à seriedade da pandemia e já havia traçado um retrato contundente da situação no Brasil, tendo alertado para uma terceira onda de casos da Covid-19. A nova admissão causa surpresa na opinião pública, devido aos posicionamentos frequentemente negacionistas do presidente.

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Nessa terça-feira (30), três comandantes das Forças Armadas pediram demissão em conjunto, como forma de protesto contra Bolsonaro. Eles alegaram que não fariam parte de qualquer “aventura golpista”.

*Mais informações em instantes 

Foram abertas as inscrições para o cargo de cabo especialista temporário da 5ª Região Militar do Exército Brasileiro, que compreende aos estados de Paraná e Santa Catarina. Com o objetivo de preencher um cadastro reserva, as candidaturas devem ser realizadas até às 23h59, do dia 30 de outubro, de forma gratuita, pelo e-mail cetselecao20205rm@gmail.com.

O processo será conduzido pela Comissão de Seleção Especial (CSE). Para participar, os candidatos devem ter idade igual a 19 anos até o dia 31 de dezembro e, no máximo, 40 anos na data da incorporação; ser brasileiro ou naturalizado; ser voluntário; estar em dias com as obrigações eleitorais e militares, além de ter concluído o ensino fundamental.

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As avaliações dos inscritos serão feitas por meio de análise curricular, de caráter eliminatório e classificatório; assim como apresentações de algumas documentações e comprovações de títulos, e em seguida uma entrevista, ambos de caráter eliminatório, conforme explica a convocatória.

Ainda com relação à seleção, após o processo de aceitação da vaga, previsto entre os dias 1° a 22 de dezembro, os candidatos serão submetidos a uma Inspeção de Saúde (IS) e Exame de Aptidão Física (EAF), ambos de caráter eliminatório. 

Os contratos serão válidos até o dia 28 de setembro de 2021 ou até a abertura de novo processo seletivo para as áreas de interesse. Caso não seja anunciado nova seletiva, o contrato poderá ser prorrogado por mais um ano.

A incorporação ocorrerá no dia em 1º de março de 2021. Outras informações sobre a seletiva podem ser obtidas pelo edital de abertura ou pelo site do Comando da 5ª Região Militar.

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O Comando da 9ª Região Militar do Exército Brasileiro anunciou processo seletivo para áreas de Oficial Médico Temporário (OMT), Farmacêutico, Dentista e Veterinário (FDV), Oficial Técnico Temporário (OTT), Sargento Técnico Temporário (STT) e Cabo Especialista Temporário (CET). Além dessa seleção, também foi divulgado, nesta quarta-feira (24), por meio do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx) e da Escola de Saúde do Exército (EsSEx), concurso público de admissão e à Matrícula, em 2021, nos Cursos de Formação de Oficiais do Serviço de Saúde do Exército (CFO/S SAU).

Para a seleção da 9º Região Militar do Exército Brasileiro, abrangida pelos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e pelo Município de Aragarças (GO), as inscrições devem ser realizadas no período de 2 a 10 de julho, por meio de preenchimento de ficha de inscrição, que estará disponível pela internet. As candidaturas serão realizadas virtualmente, com excessão para a área de OMT, que deverá seguir o quadro que consta as etapas e locais, presente no edital, com datas que ainda serão divulgadas. 

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No período de 2 de julho de 2020 a 1º de julho de 2021, os médicos quites com o serviço militar e médicas, de caráter voluntário, poderão se inscrever nesta seleção, presencialmente na Comissão de Seleção Permanente das Forças Armadas (CSPFA), sito à rua Gen Nepomuceno Costa, nº 168, Vila Alba, Campo Grande - MS. 

Para participar é necessário que os candidatos sejam brasileiros natos ou naturalizados, tenham ensino superior em medicina, registro do Conselho Regional de Medicina (CRM), estejam em dia com as obrigações perante o Serviço Militar e a Justiça Eleitoral, tenham boa saúde física e mental, além de não pertencerem à ativa ou à reserva remunerada de qualquer Força Armada ou Auxiliar, entre outros requisitos.

Vale pontuar que a prestação do Serviço Militar será na forma de Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) e Estágio de Instrução e Serviço (EIS).

O EAS será dividido em duas fases. A primeira é destinada à instrução técnico-militar, com duração de quarenta e cinco dias, sendo realizada, obrigatoriamente, em unidade de tropa. E a segunda fase, destinada à aplicação de conhecimentos técnico-profissionais, será realizada nas OM para as quais os estagiários tenham sido designados.

Já o EIS corresponde à prestação de serviço, sob orientação, como oficial temporário e pode ser realizado nas OM para as quais foram convocados a incorporar, com possibilidade de haver a reincorporação diretamente no EIS, desde que satisfeitos os requisitos exigidos para o EAS.

O método de seleção levará em consideração os aspectos físico, psicológico e moral dos candidatos. Os profissionais convocados serão submetidos às atividades-fim técnicas, especializadas e relacionadas à respectiva área de interesse das Forças Armadas, nas Organizações Militares (OM) da Marinha do Brasil (MB), do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB). 

Já para a seleção DECEx e EsSEx que tem como objetivo a matrícula de 93 candidatos nos cursos de Formação de Oficiais do Serviço de Saúde (IRCAM/CFO/S Sau), há oportunidades para as áreas de medicina, farmácia e odontologia, com vagas para diversas especialidades. As inscrições devem ser realizadas no período de 1º a 31 de julho, por meio do preenchimento da ficha de inscrição, que estará disponível no site da EsSEx.

A taxa de inscrição é no valor de R$ 130,00, com possibilidade de solicitar isenção no período de 1º a 7 de julho deste ano. O método de seleção será composto por etapas de caráter eliminatório e classificatório, de exame intelectual, previsto para o dia 20 de setembro, Prova de Títulos (PvT), a ser realizada somente pelo candidato inscrito para  área de medicina; Inspeção de Saúde (IS), a ser feita apenas pelo candidato aprovado no exame intelectual, Exame de Aptidão Física (EAF) que será realizado, apenas, aos candidatos aprovados no EI e apto na IS; e Avaliação Psicológica (Avl Psc), a ser realizada apenas pelo candidato aprovado no EI, e apto na IS e no EAF.

Além disso, também será será preciso a comprovação dos requisitos para a matrícula. Esta fase será efetuada apenas pelo candidato aprovado nas fases anteriores, no procedimento de heteroidentificação, caso tenha se autodeclarado dentro da especificação e classificado dentro do número de vagas previstas pelo Estado-Maior do Exército (EME). Para mais informações, consulte o edital de abertura das inscrições de cada processo seletivo.

Foto: Cb Demetrio/EsSEx

O Exército Brasileiro, por meio do seu Departamento de Educação e Cultura (DECEX), divulgou edital do processo seletivo para a admissão de 505 alunos para Colégios Militares nos Estados do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Ceará, Paraíba, Bahia, Pernambuco, Pará, Curitiba, Amazonas, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

Das 505 vagas ofertadas, 400 são para o sexto ano do ensino fundamental e 105 vagas são destinadas aos estudantes do ensino médio. Do total das oportunidades, 5% estão reservadas para os candidatos portadores de deficiência.

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Um dos critérios para o ingresso no sexto ano do ensino fundamental é que o estudante tenha menos de 13 anos de idade e acima de 10 anos. Para primeiro ano do ensino médio é necessário que o jovem tenha menos de 10 anos e mais de 14 anos de idade.

O certame é composto por uma prova de caráter eliminatório e classificatório, que, segundo o edital, está prevista para ser aplicada no dia 22 de setembro. Além do exame, os participantes farão revisão médica e odontológica e comprovação de documentações necessárias, conforme consta no edital.

As inscrições estão abertas até 23 de agosto pela internet. O valor da taxa de inscrição é de R$ 95. Para outras informações sobre o concurso, acesse o edital.

Teve início nesta quinta-feira (18), as inscrições para o vestibular do Instituto Militar de Engenharia (IME), que está disponibilizando 93 vagas para o ingresso no cargo engenheiros militares. Este concurso é composto por dois editais, nos quais o primeiro destina-se a 27 vagas para os  Cursos de Formação e Graduação de Oficiais da Reserva (CACFG/Reserva) e o segundo oferta 71 oportunidades para Oficiais da Ativa (CFG/ATIVA). As inscrições para ambos seguem até 22 de agosto.

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Para se candidatar ao concurso, o participante deve ter no mínimo de 16 anos de idade e no máximo 22. Também precisa já ter concluído o ensino médio em uma instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). 

Do primeiro edital para Oficiais da Reserva, as 71 vagas são distribuídas em: 57 pa a ampla concorrência e 14 para candidatos negros. Já o edital de Oficiais da Ativa, das 27 vagas, 22 são para direcionados à ampla concorrência e 5 são para negros. 

Cursos de engenharia oferecidos

Os interessados em seguir carreira como engenheiro militar podem atuar nas áreas de: engenharia civil, engenharia eletrônica, engenharia elétrica, engenharia mecânica e armamento, engenharia química e engenharia da computação.

Processo seletivo

A seleção é composta por uma prova intelectual que terá questões objetivas de matemática, química, física, português e inglês. Na segunda fase, os jovens passarão por exames de saúde que também envolvem inspeções de aptidão física do candidato. As provas intelectuais serão aplicadas no dia 15 de outubro, conforme consta no edital.

Para se inscrever no site do IME até 22 de agosto. No ato da inscrição é cobrada uma taxa no valor de R$ 100,00. O período de matrículas está previsto para fevereiro de 2020.

Edital Oficial da Reserva

Edital Oficial da Ativa

 

A Escola de Saúde do Exército (EsSX) publicou, nesta quarta-feira (10), no Diário Oficial da União, novo concurso para o preenchimento de 127 vagas para Cursos de Formação de Oficiais do Serviço de Saúde (CFO/S SAU) com ingresso para 2020.

Há vagas nas seguintes áreas: medicina, neurologia, pediatra, cardiologia, ginecologia e obstetra, neurocirurgia, radiologia, cirurgia geral, oftalmologia, psiquiatria, ortopedia e traumatologia, hematologia e hemoterapia, infectologia, nefrologia, patologia, pneumologia, geriatria, neonatologia, oncologia, cirurgia cardiovascular,  Otorrinolaringologia, cirurgia torácica, clínica médica, endodontia, urologia, mastologia, Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial e Ortodontia e Ortopedia Facial. Das 127 oportunidades, 20 são reservadas aos candidatos pretos e pardos.

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Podem participar homens e mulheres com idade máxima de 36 anos, altura mínima de 1,55m (sexo feminino) e 1,60m (sexo masculino). Os candidatos devem ter formação superior na área específica.

As inscrições começam no dia 15 de julho e seguirão até 16 de agosto, exclusivamente na página da EsSEX. No ato da inscrição será cobrada uma taxa de R$ 130. Os participantes que vão solicitar isenção da taxa devem fazer o procedimento no período de 15 a 19 de julho.

Após a formação do curso, os candidatos habilitados para ingressar na carreira militar irão se tornar oficiais do Exército Brasileiro, no cargo de Primeiro-Tenente do Serviço de Saúde. A remuneração é de R$ 8.245.

A prova está prevista para ser realizada em 20 de outubro nos municípios do Rio de Janeiro (RJ), São Paulo(SP), Campinas (SP), Porto Alegre (RS), Santa Maria (RS), Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Salvador (BA), Recife (PE), Belém (PA), Campo Grande (MS), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Manaus (AM) e Porto Velho (RO).

O exame intelectual será composto de uma prova escrita no qual os assuntos abordados serão relacionados a cada área. Na segunda etapa, os participantes aprovados passarão pela prova de títulos, inspeção de saúde, exame de aptidão física e avaliação psicológica. Outros detalhes da seleção podem ser conferidos no edital do certame.

Uma homenagem feita pelo Exército Brasileiro ao oficial major alemão Eduard Ernest Thilo Otto Maximiliam von Westernhagen, aluno da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME). Eduard foi assassinado no Brasil em 1968. 

Além das redes sociais, a homenagem foi feita no site oficial do exército: "Ao perpetuar a memória do Major Otto von Westernhagen,  o Exército Brasileiro presta uma justa homenagem ao primeiro oficial da Alemanha a cursar a escola. Um sobrevivente da 2ª Guerra Mundial e das prisões totalitárias soviéticas, cuja vida foi encurtada por um ato terrorista insano e covarde", escreveu.

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No entanto, muitos internautas asseguram que o major alemão foi, sim, um nazista. Confira os tuítes:

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O Exército confirmou nesta terça-feira (23) que o homem que divulgou um vídeo na internet insultando e ameaçando a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, é o coronel Carlos Alves, militar da reserva. Em nota, a instituição diz que as declarações do coronel não representam o pensamento do Exército Brasileiro e que o Comandante do Exército encaminhou uma representação ao Ministério Público Militar solicitando que fosse investigado o cometimento de possível ilegalidade. 

“O referido militar afronta diversas autoridades e deve assumir as responsabilidades por suas declarações, as quais não representam o pensamento do Exército Brasileiro.”

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Em vídeo que está circulando nas redes sociais, o militar critica Rosa Weber e a adverte, caso o Tribunal acate a denúncia de que a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) tenha patrocinado de forma ilegal o impulsionamento de mensagens falsas pelo whatsapp.

“Como eu ,outros coronéis, generais, comandantes da Marinha, brigadeiros, almirantes, nós não aceitaremos fraudes, Rosa Weber. Primeiro, se você aceitar essa denúncia ridícula e tentar tirar Bolsonaro por crime eleitoral, nós vamos derrubar vocês aí sim, porque aí, acabou”, diz o militar.

No vídeo, o coronel que critica Rosa Weber por ela ter recebido integrantes do PT e do PDT que ingressaram com uma ação na instituição para que sejam investigadas as denúncias de fraude na campanha. O militar chega a proferir palavras ofensivas contra a magistrada.

“O PT por um lado acusando e a Rosa Weber aceitando essa denúncia absurda de que o Bolsonaro está patrocinando ou promovendo fraudes bilionárias com o pessoal do Whatsapp para plantar fake news. E esta salafrária, corrupta, essa ministra incompetente. Se ela fosse séria, patriótica, se não devesse nada pra ninguém, ela nem receberia essa cambada no TSE, ela nem ouviria esse absurdo”, diz.

Intitulando-se como militar da alta cúpula do Exército, ele também ataca o candidato Fernando Haddad (PT) e intimida a presidente do TSE para que ela ignore a ação impetrada pelo candidato petista para investigar a possibilidade de crime de caixa 2 na campanha de Bolsonaro.

“Não te atreve a ousar a aceitar esta afronta contra o povo brasileiro, essa proposta indecente do PT de querer tirar o Bolsonaro do pleito eleitoral acusando-o de desonestidade, acusando-o de ser cúmplice de uma campanha criminosa, bilionária e fraudulenta com Whatsapp para promover notícias falsas”.

Também em tom de ameaça ao TSE e ao Judiciário, Alves insinua que o sistema de votação eletrônico não é seguro e afirma que integrantes da alta cúpula das Forças Armadas estão exigindo que a ministra “se vire” para garantir “eleições dignas e limpas para que não paire nenhuma dúvida” sobre o resultado das eleições.

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (23) mandar para a Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de investigação contra Alves.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) não vai se manifestar sobre as declarações.

 

Candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB) afirmou que pretende, se eleito, viabilizar a contratação de jovens egressos do Exército Brasileiro no Estado para trabalhar na área administrativa da Polícia Militar e, assim, realocar os agentes formados para o policiamento, mas que hoje trabalham no setor. 

“Vamos ver a possibilidade de que eles venham a cumprir funções de retaguarda e administrativas que hoje são exercidas por policiais que tiveram formação de policiais e, por isso mesmo, não devem ficar em funções administrativas. Ou seja, para ser um auxiliar administrativo não precisa da formação policial, que é técnica. E como sempre temos um déficit de efetivo, se liberarmos aqueles policiais que estão em retaguarda e burocráticas estará ampliando o efetivo sem elevar a folha de pagamento, porque eles já estão lá”, explicou o petebista.

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Segundo Armando, “em janeiro de 2015 o efetivo era de 19.236 e, em abril de 2018, de 19.430” o que representa um crescimento mínimo do efetivo policial. “Com as aposentadorias, o aumento líquido é irrelevante e como a população cresce é preciso ter mais policiais nas ruas”, frisou o candidato. 

A área da segurança, de acordo com Armando, será uma das prioridades do seu eventual governo. Na ótica dele, hoje o “custo da insegurança é muito grande em Pernambuco”.   

“O número de homicídios, ainda que tenha reduzido, é inaceitável. Temos uma situação muito grave, isso afeta o turismo, a atividade econômica no interior. O custo da insegurança está alcançando uma proporção preocupante”, observou o petebista. 

“A primeira coisa é a mudança de atitude do governante. Que não pode se omitir nesse tema. Quando o governador assumiu o comando tivemos resultados positivos, no período de 2007 a 2013. Infelizmente de 2014 para cá, todos os ganhos foram aniquilados”, completou, fazendo críticas diretas ao atual governador Paulo Câmara (PSB).

Tida como um dos momentos mais obscuros da história política brasileira, a Ditadura Militar merece a atenção do fera que vai prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em novembro. Por se tratar de um período marcado por grande repressão às liberdades individuais, o Enem costuma abordar o período por meio de questões relacionadas aos direitos humanos e civis.

De acordo com o historiador Luiz Neto, as questões são abordadas com sátiras e críticas da época ao governo. “Normalmente as questões vêm com textos grandes, acompanhadas por charge da época, que eram usadas para satirizar e criticar o governo. Também são utilizados trechos de jornais que foram censurados. Tortura e censura é uma temática que sempre é abordada quando se trata de ditadura. Porém, é importante que o fera se atenha e saiba interpretar as charges, que sem dúvidas, é o que mais cai na prova”, destacou.  Ainda segundo Luiz, para responder as questões acertadamente, o estudante deve saber quais mudanças foram estabelecidas no Estado Brasileiro.

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O regime militar se instaura em um contexto de bastante instabilidade política no país. Com a renúncia do presidente à época, Jânio Quadros, o sucessor, João Goulart, que era visto por setores e instituições da sociedade civil, a exemplo da igreja católica, ruralistas e outros, como uma ameaça à ordem democrática vigente, foi deposto pelos militares no dia 31 de março de 1964, e em 1º de abril do mesmo ano, a junta militar assume o comando do país. Com os militares no poder, iniciou-se uma jornada de ataque e repressão à oposicionistas, que teve 22 anos de duração.

O vestibulando deve ter em mente os Atos Institucionais que foram promulgados no período militar, que na prática, atribuíam ao Executivo, controle absoluto sobre os poderes e instituições da República. São eles:

Ato Institucional 1 (AI-1)

Promulgado em abril de 1964, o AI-1 estabeleceu o voto indireto para presidente e permitia que o chefe do Executivo cassasse os mandatos parlamentares com aprovação do Congresso.

Ato Institucional 2 (AI-2)

Foi decretado em 1965 pelo marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, primeiro presidente militar, e implantou o bipartidarismo, que estabeleceu a existência de apenas dois partidos, Aliança Renovadora Nacional (Arena), como partido governista e Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que ficou conhecido por fazer a chamada “oposição responsável”.

Ato Institucional 3 (AI -3)

Baixado em 1966 ainda pelo comando de Castelo Branco, o AI-3 estabeleceu o voto indireto para governadores dos estados e prefeitos dos municípios.

Ato Institucional 4 (AI-4)

No final de 1966, o AI-4 convocou dos parlamentares para aprovação de uma nova constituição, chamada “Constituição de 1967”, que incorporava os Atos Institucionais anteriores.

Ato Institucional 5 (AI-5)

Considerado o mais cruel de todos os Atos Institucionais, o AI -5 foi promulgado em 1968, pelo presidente Costa e Silva, que fazia parte do grupo considerado linha dura. Entre os seus decretos, o Ato permitia que o presidente cassasse os mandatos parlamentares sem precisar de aprovação do Congresso; revogava o habeas corpus; permitia prisão arbitrária por parte do governo, além de admitir que presos políticos tivessem seus bens confiscados pelo Estado.

Em 1969 assume o general Emílio Garrastazu Médici, um dos principais nomes do regime militar. Considerado por muitos professores como um dos presidentes mais repressivos do período, Médici se utiliza abusivamente do AI-5 para atacar opositores. É nesse período que são criados os DOI-CODI, delegacias onde aconteciam torturas e até mortes à presos políticos, sem que fossem noticiados por nenhum órgão governamental ou imprensa. Por conta da repressão, muitos oposicionistas fugiam do país.

O governo ganhou apelo popular pelo chamado “Milagre Econômico”, que fez o país crescer consideravelmente do ponto de vista econômico. Também foi sob o comando de Médici que obras de grande porte foram realizadas em todo país, como a Usina de Itaipu e a ponte Rio-Niterói.   

Processo de abertura

Com o slogan “Abertura lenta, gradual e segura”, o general Ernesto Geisel dá início ao rompimento da ditadura e chega à Presidência em 1974 com forte pressão popular sobre o governo militar por conta de uma crise petrolífera que culminou no aumento do desemprego e índice inflacionário no país, ampliando assim, a impopularidade do regime.

O processo de abertura tem continuidade pelo governo de João Baptista Figueredo, último presidente do período militar, que assume em 1979 e assina a lei da anistia, que perdoa presos políticos e permite o retorno de exilados. A reação de militares contrários à abertura ficou conhecido como o ataque ao Rio Centro, onde bombas explodiram antecipadamente matando os responsáveis pelo atentado, ocasionando ainda mais o enfraquecimento do governo.

Com isso, a oposição, por meio do deputado federal Dante de Oliveira (MDB), propôs uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) em 1983, a popularmente conhecida como “PEC das Diretas Já”, que mobilizou toda sociedade, porém, foi recusada pelo Congresso Nacional.

Pressionado e dissipado, o governo lança a candidatura de Paulo Maluf, enquanto a oposição crava Tancredo Neves como candidato à Presidência, tendo José Sarney como vice. Os oposicionistas vencem a disputa no colégio eleitoral, Tancredo Neves morre às vésperas de assumir o novo mandato, e em 1985, Sarney se torna o primeiro civil a comandar o Brasil, após a ditadura militar.

Resumo em vídeos

O LeiaJá também entrevistou o proferssor de história Salviano Feitosa. Ele explicou, em detalhes, o contexto histórico da Ditadura Militar no Brasil. Confira o primeiro vídeo:

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Na continuação da explicação, Salviano Feitosa também toca em um ponto bastante discutido no Brasil: corrupção. Veja, a seguir, o segundo e último vídeo da explanação do professor: 

Nesta quarta-feira (29), o Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) divulgou uma nota de repúdio contra o concurso público da 7ª Região Militar do Exército Brasileiro. O GTP+ critica um dos exames do processo seletivo, que corresponde à inspeção de saúde por meio de teste de Sorologia para Lues (sífilis) e HIV. 

O certame, que teve edital divulgado no último dia 22 de agosto, prevê o preenchimento de vagas para Oficiais Técnicos Temporários e Sargentos Técnicos Temporários.  O edital afirma que “serão considerados parâmetros e causas de incapacidade física, por motivos de saúde, reações sorológicas positivas para sífilis, Doença de Chagas ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA ou AIDS)".

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“Quando houve a explosão do HIV no Brasil, conseguimos muitos avanços em relação à legislação. Leis determinam que o teste não deve ser exigência para aprovação em seleções públicas, afinal, se você exige um exame de HIV, o soropositivo não vai ser selecionado”, explica o coordenador geral do GTP+, Wladmir Reis, conforme informações da assessoria de imprensa.

Ainda segundo Reis, esse exame gera discriminação contra pessoas soropositivas. “Tem um estigma muito forte sobre a admissão de uma pessoa com HIV, inclusive já houve, antigamente, demissão por justa causa porque os patrões diziam ‘essa pessoa vai morrer mesmo, então é melhor ela ir logo embora’”, aponta.

“As pessoas e os órgãos precisam buscar informação sobre o HIV. Se eu sou sorologicamente positivo, significa que eu preciso tomar medicamentos, preciso fortalecer minha autoestima, e não ser discriminado, não ser segregado”, acrescenta Wladmir.

O certame deve ser alvo de um pedido de anulação por parte do GTP+. “O departamento jurídico já está se preparando para, na segunda-feira (3), acionar o Ministério Público Federal para entrar com uma ação contra o concurso, pedindo anulação, publicação de outro edital ou até mesmo retificação dele”, explica Wladmir.

O LeiaJá tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do Comando da 7ª Região Militar para apurar a posição da instituição quanto ao repúdio do GTP+. No entanto, até o fechamento desta matéria, nossas ligações não foram atendidas.   

Em busca de estabilidade profissional e financeira, muitas pessoas investem nos concursos públicos. Com vagas para todas as escolaridades e em diversos lugares do Brasil e salários atrativos, vários certames estão com as inscrições abertas. Confira a lista de concursos federais preparada pelo LeiaJá:

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT (Correios)

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Cargo: Assistente Administrativo

Vagas: 4.983

Salário: R$ 448,46

Inscrições: até 28 de junho

Edital

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan

Cargo: Médio e Superior

Vagas: 411

Salário:  R$ 3.419,97 a R$ 5.035,29

Inscrições: até  9 de julho

Edital

Polícia Federal (PF)

Cargo: Delegado, Perito Criminal, Agente, Escrivão, Papiloscopista

Vagas: 500

Salário:  R$ 11.983,26 a R$ 22.672,48

Inscrições: até  2 de julho

Edital

Serviço de Seleção do Pessoal da Marinha (SSPM)

Cargo: Superior

Vagas:  146

Salário: R$ 448,46

Inscrições: até 27 de junho

Edital

 Ministério das Relações Exteriores (MRE)

Cargo:  diplomata

Vagas:  26

Salário:  R$ 16.935

Edital em breve

Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Cargo:  Professor Assistente

Vagas:  1

Salário: R$ 6.627,43

Edital 

O Comando Militar do Leste, vinculado ao Exército Brasileiro, está com uma licitação aberta para a compra de 449 itens que incluem duas toneladas de camarão, 109 potes de caviar e garrafas de bebidas alcoólicas. A informação é do site UOL. Estão sendo aceitas propostas de estimadas em R$ 6,5 milhões. 

De acordo com a reportagem, na lista do edital de licitação constam 1.994 kg de camarão de diversos tipos (fresco, sem casca, congelado etc.), 330 kg de salmão em posta, 240 caixas de carpaccio de salmão (embalagens com 300 gramas), além dos 109 potes de caviar. Também foram licitadas 3.751 garrafas de vinho de diversos tipos, importados e nacionais, 7.200 latas de cerveja, 30 garrafas de uísque, 23 de tequila, 35 de vodca e 360 de espumante. 

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Questionado sobre a compra de crustáceos, bebidas e outros itens refinados, o Exército disse que a licitação é para o ser vendido aos hóspedes dos hotéis de trânsito da corporação no Rio de Janeiro e não para os quartéis.  

"Gêneros como camarão e salmão são destinados exclusivamente pelos hotéis, haja vista que a alimentação da tropa do Comando Militar do Leste é proveniente da Diretoria de Abastecimento (Comando Logístico) e da Unidade Base de Administração da 1ª Região Militar", disse, em nota. O que foi reforçado pelo Comando Militar do Leste.

Os empreendimentos em questão são o Hotel de Trânsito do Comando Militar do Leste (Hotran) e Centro General Ernani Ayrosa (CGEA), ambos no Rio de Janeiro. 

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, publicou duas mensagens na sua conta do Twitter, na noite desta terça (3), para declarar repúdio à impunidade no país. Nos textos, o general diz que a Constituição deve ser respeitada e que o Exército compartilha dos anseios da sociedade.

"Asseguro à Nação que o Exército brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais. Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do país e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?", disse o comandante nas publicações.

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A declaração foi realizada na véspera do julgamento, no Supremo Tribunal Federal (STF), do habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O comandante do Exército Brasileiro, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, afirmou nesta terça-feora (23) que a existência de setores da sociedade que pedem intervenção militar no Brasil sinaliza a gravidade dos problemas que o país enfrenta.

"Isso, na minha opinião, é um termômetro da gravidade do problema que estamos vivendo no país. Intervenção militar seria um enorme retrocesso", disse Villas Bôas, em palestra no Seminário Brasil: Imperativo Renascer, realizado na Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro.

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O general Villas Bôas citou uma pesquisa de opinião que apontava o apoio de mais 40% da população à ideia de intervenção e disse que tal adesão, por outro lado, reflete a confiança desses setores da população nas Forças Armadas. "Interpreto também aí uma identificação da sociedade com os valores que as Forças Armadas expressam, manifestam e representam", acrescentou. De acordo com o general, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica são também "guardiões da identidade nacional", que ele considera estar em um caminho de fragmentação.

Villas Bôas destacou que o tema defesa não teve relevância nas últimas campanhas políticas. Para tentar inverter esse cenário, o general disse que o Exército tem dialogado com candidatos à Presidência da República. "Estamos fazendo contato com os candidatos mais ou menos consolidados, e oferecendo consultoria e ajuda para que trabalhem nesse sentido."

Na visão do comandante do Exército, existe no país uma percepção de que a soberania nacional não sofre ameaças, o que faz com que o debate sobre defesa não tenha apelo na sociedade. "Somos o único grande país não beligerante. Este é o lado ruim de uma coisa boa. Nos falta o sentimento de um projeto nacional."

Rio Grande do Norte

Entre as funções das Forças Armadas no país, Villas Bôas mencionou o emprego de militares em operações como as de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), em curso atualmente no Rio de Janeiro.

No caso do Rio Grande do Norte, onde as Forças Armadas atuaram três vezes em menos de dois anos, o general disse acreditar que as operações vão ser necessárias novamente. "Em um ano e meio, fomos empregados três vezes no Rio Grande do Norte e, nesse espaço de tempo, não houve nenhuma modificação estrutural no sistema de segurança pública daquele estado. E nós sabemos que logo seremos chamados a intervir novamente."

O Exército destruiu hoje (8), em Brasília, cerca de 4 mil armas apreendidas por agentes de segurança pública ou entregues por seus donos. Composto por armas de vários tipos e calibres, o arsenal reunido no quartel-general da Força estava guardado em fóruns de Justiça do Distrito Federal, do Tocantins, de Goiás e do Triângulo Mineiro.

Todo o armamento destruído foi entregue pelos tribunais de Justiça ao comando da 11 Região Militar em cumprimento a um acordo de cooperação técnica assinado pelo Exército e pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 21 de novembro.

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O acordo prevê que, até o fim de dezembro, sejam destruídas cerca de 100 mil armas de fogo, além de toda a munição sob a guarda do Poder Judiciário. Parte do material armazenado pode ser doada às polícias Federal, Militar e Civil, desde que uma perícia confirme que as armas estão em boas condições de uso e que são de um mesmo modelo já usado pelas forças de segurança.

Segundo a diretora do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário, Tatiane Almeida, as armas apreendidas com criminosos que são entregues ao Exército não são mais necessárias à condução dos processos judiciais.

“O acordo nacional com o Exército é um esforço para dar um fim apropriado ao armamento guardado em instalações dos tribunais de Justiça. Destruir essas armas significa mais segurança, na medida em que o país ainda registra altos índices de violência”, declarou a diretora.

Já o diretor de Fiscalização e Produtos Controlados do Exército, general Ivan Neiva, destacou que cerca de 90% das armas que os tribunais entregam ao Exército não têm condições de uso ou não podem ser doadas às forças de segurança por não se enquadrarem nos padrões de uso das polícias.

“Há de tudo aqui. Desde armas que eram usadas irregularmente para caça até outras [de maior poder de fogo] apreendidas com criminosos”, disse o general. “Estamos tentando tirá-las de circulação e, pelo risco que isso representa para a sociedade, precisamos guarnecer essa operação com o máximo de segurança e controle. Essa é nossa maior preocupação”, acrescentou Neiva.

De acordo com o general, o acordo do Exército com o CNJ permitiu “intensificar um procedimento que não é novo”, pois a destruição de armas e munições por militares já é feita há anos. Dados do Exército indicam que, só entre 2011 e 2016, tribunais de Justiça entregaram ao menos 320 mil revólveres, pistolas, espingardas, rifles, carabinas e garruchas para que fossem destruídas ou reaproveitadas.

As autoridades presentes à cerimônia desta manhã não souberam estimar o número de armas atualmente guardadas em fóruns de todo o país. Em nota, o Exército informou que alguns tribunais de Justiça tem realizado “esforço concentrado” para reduzir o acervo existente. Caso do Tribunal de Justiça de São Paulo, que, no primeiro semestre, encaminhou 15.543 armas removidas, segundo o Exército, dos fóruns do interior do estado e da região metropolitana da capital. Parte destas armas também deve ser destruída hoje, em São Paulo.

A entrega ao Exército e a destruição do armamento e munição estão previstas no Estatuto do Desarmamento, de 2003. Além disso, uma resolução do CNJ, de 2011, determina que os tribunais enviem ao menos duas vezes por ano, armas de fogo e munições apreendidas a fim de não comprometer a segurança de prédios públicos usados pelo Poder Judiciário com a manutenção de material que pode atrair a ação de criminosos.

 

Nesta segunda-feira (18), seis concursos públicos abertos no Brasil oferecem oportunidades para a área de comunicação social. Destinadas a quem é formado nos cursos de jornalismo, publicidade e propaganda ou fotografia, as vagas contam com salários que variam de R$ 1 mil a R$ 7,5 mil. 

Na Universidade Federal da Bahia (UFBA), por exemplo, há duas vagas para a função de jornalista com salário de R$ 4.180,66. As inscrições devem ser feitas até o dia 20 de setembro, por meio do site da empresa organizadora do concurso. A taxa de inscrição é de R$ 100. Confira o edital completo

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Outra vaga também para jornalista é na Universidade Federal do Ceará (UFC). Com uma remuneração de R$ 4.638,66, o profissional contratado vai atuar na assessoria de imprensa da instituição durante 25 horas semanais. Os interessados em se candidatar a vaga terão até o dia 24 de setembro para se inscrever, pelo site da coordenadoria de concursos da UFC. A taxa de participação é de R$ 120, podendo ser possível solicitar a isenção. Saiba mais informações no edital

Já na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), as vagas são para os cargos de publicitário e fotógrafo, sendo uma para cada categoria. Segundo o edital, o salário para a primeira função é R$ 4.180,66, e para a segunda é de R$ 1.945,07. No site da UFMT é possível fazer a inscrição para participar do processo seletivo até o dia 29 de outubro.

No Mato Grosso do Sul, as vagas são para Câmara de Campo Grande. Estão sendo oferecidas duas oportunidades para jornalista e publicitário com salários de R$ 2.833,33. Para se inscrever, os interessados precisam acessar o site Fapec até o dia 22 de outubro e realizar o pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 110. O edital do processo seletivo já está disponível.

O Comando da 5ª Região Militar (5ª RM) do Exército Brasileiro, também está com inscrições abertas para o seu processo seletivo. De acordo com o edital do processo seletivo, entre as vagas para o nível superior há oportunidade para jornalismo, porém o quantitativo das vagas só será informado em janeiro de 2018.  

Os interessados podem se inscrever até o dia 29 de setembro, no site da 5° RM. A remuneração prevista é a maior dos concursos aqui citados, chegando a R$ 7,5 mil e não há cobrança de taxa de participação. Quem for selecionado, vai atuar em quartéis e organizações militares do Paraná e Santa Catarina como Aspirante a Oficial. 

Para conferir outros concursos abertos, acesse a página de concursos do LeiaJá

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Iniciam no dia 26 deste mês as inscrições para dois editais do concurso público do Exército Brasileiro. A abertura das candidaturas foi anunciada nesta terça-feira (13), no Diário Oficial da União. Segundo os documentos, serão oferecidas 98 vagas para contratação de profissionais com o ensino médio completo.  

São 74 vagas para  Admissão ao Curso de Formação e Graduação de Oficiais da Ativa do Quadro de Engenheiros Militares (para quem deseja seguir a carreira militar) e 24 para Admissão ao Curso de Formação e Graduação de Oficiais da Reserva da 2ª Classe do Quadro de Engenheiros Militares (para quem não deseja seguir a carreira militar). Para concorrer a uma das vagas, o candidato precisa ter entre 16 e 21 anos - até o dia 31 de dezembro de 2017. Também é necessário ter concluído ou cursar a última série do ensino médio. As inscrições podem ser feitas através do site do Instituto Militar de Engenharia (IME). A taxa de participação custa R$ 100.  

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Todos os inscritos serão avaliados por meio de exame intelectual, previsto para o dia 12 de outubro. A prova contém 40 questões de matemática, física e química, além de inspeção de saúde e exame de aptidão física. Os exames serão aplicados nas cidades de Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas (SP), Campo Grande, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Juiz de Fora (MG), Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São José dos Campos (SP), São Paulo e Vila Velha (ES). 

As especialidades de engenharia oferecidas e o salário não foram divulgadas nos editais. O concurso de admissão terá validade apenas para o ano a que se refere a inscrição, correspondendo a 60 dias após a data de matrícula, que é a data limite para a convocação dos aprovados.  Saiba mais no edital 02/2017 e no edital 03/2017.

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O Instituto Militar de Engenharia do Exército Brasileiro está recebendo inscrições do curso de admissão ao Curso de Formação de Oficiais da Ativa (CFrm) do quadro de Engenheiros Militares de 2016/2017. O objetivo do concurso é preencher oportunidades na área de engenharia de fortificação e construção e engenharia da computação. Para se candidatar é preciso apresentar formação de nível superior já concluída, ou a ser finalizada neste ano (2016) e ter no máximo, 26 anos de idade, completados no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano da matrícula. As inscrições devem ser feitas até 2 setembro pelo site do Instito Militar de Engenharia mediante o preenchimento do formulário disponível na página eletrônica e pagamento da taxa no valor de R$ 110.

Para se classificar, os inscritos deverão realizar exame intelectual (EI), inspeção de saúde (IS) e exame de aptidão física (EAF). O EI é composto por prova de conhecimentos específicos da engenharia e de dois testes mistos das matérias de português e inglês, a serem aplicados em 12 regiões militares. Após a conclusão do CFrm, o aluno é nomeado primeiro-tenente do Quadro de Engenheiros Militares (QEM) e vai exercer atividades relacionadas à Engenharia Militar. A escolha do local onde irá servir é definido por estrito mérito intelectual.

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O Exército Brasileiro está com concurso aberto para provimento de 130 vagas destinadas aos Cursos de Formação de Oficiais (CFO) da ativa para o quadro das áreas médica e de engenharia. 

Para a função da área de saúde, são resevadas 120 oportunidades. Serão selecionados profissionais das áreas médica, farmacêutica e odontológica, com especializações, a depender do cargo almejado. Já a área de engenharia está com cinco vagas abertas para os profissionais de engenharia civil e mais cinco para engenheiros da computação. 

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As inscrições para o certame da área de engenharia devem ser feitas pela internet, de 1º de agosto a 2 de setembro. Já os profissionais de saúde devem realizar a candidatura por meio de Correios, dirigida ao Comandante da Escola de Saúde do Exército, de 4 de julho a 5 de agosto

As taxas de inscrições custam R$ 130 para a área de saúde e R$ 110 para engenharia. Os dois processos seletivos contam com etapas de exame intelectual, composto de provas, inspeção física e exame de aptidão de saúde. 

Outras informações sobre o certame podem ser obtidas por meio dos editais, publicados no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (4).

Confira este e outros concursos públicos na nossa página especial de certames.

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