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Faltando poucos dias para a bola rolar na Austrália e na Nova Zelândia, uma pergunta ganha cada vez mais força: quais seleções, além do Brasil, podem ser consideradas reais candidatas a ficar com o título da Copa do Mundo? Se em 2019 os Estados Unidos eram francos favoritos e tinham a França, que sediava a competição, como principal adversária, no atual Mundial as norte-americanas ainda são apontadas como uma grande força, mas agora têm a companhia de outras equipes, como Inglaterra e Alemanha.

EUA em busca do penta

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Maior vencedora da competição (com quatro títulos, entre eles os dois últimos, em 2015 e 2029), a seleção norte-americana pode ser apontada como uma das grandes favoritas a levantar o troféu de campeão no dia 20 de agosto no Estádio Olímpico de Sydney. Porém, a equipe vive um momento de renovação, de mudança de geração.

Entre as novatas um nome chama atenção: Trinity Rodman. Filha do lendário jogador de basquete Dennis Rodman, que marcou época pelo comportamento excêntrico e pelos títulos conquistados no Chicago Bulls capitaneado por Michael Jordan, a jovem atacante de 21 anos merece ser acompanhada com atenção.

“A seleção norte-americana conquistou a Copa de 2019 e passou por uma mudança de comando. Saiu Jill Ellis e entrou Vlatko Andonovski. Com isso, algumas peças mudaram na seleção. Essa renovação ficou mais clara após os Jogos Olímpicos de Tóquio. Mais ou menos nos mesmos moldes da renovação realizada na seleção brasileira, ele começou a trazer jogadoras jovens que vinham se destacando na NWSL [liga profissional de futebol feminino dos EUA], mas ainda manteve uma espinha dorsal do time que foi campeão em 2015 e 2019, e que pode conquistar o inédito tricampeonato”, afirmou a comentarista Amanda Viana, do Planeta Futebol Feminino, em participação no Videocast Copa Delas, da EBC.

Inglaterra busca título inédito

Se o processo de renovação pode criar certa dúvida em relação ao favoritismo dos EUA, a Inglaterra é considerada uma força já estabelecida no atual cenário do futebol feminino. Apesar de ainda buscar seu primeiro título mundial, as inglesas chegam à Copa do Mundo com o moral alto após vencerem pela primeira vez uma edição da Eurocopa feminina (em 2022, em final contra a poderosa Alemanha).

“A Inglaterra é a grande favorita para vencer esta Copa. É uma seleção com um grande potencial, um trabalho de base muito bem feito, que já colhe os seus frutos. Um grande equilíbrio entre defesa, meio-campo e ataque, além de goleiras incríveis. Esta pode ser a coroação de um trabalho que vem durando um bom tempo. Um trabalho muito sério. Foi a grande vencedora da Euro e vem muito forte para brigar por este título. A Inglaterra tem as grandes expoentes deste Mundial e tem tudo para ficar com o título”, avaliou a comentarista Isabelle Suarez durante o Videocast Copa Delas.

E um dos destaques da equipe é a lateral-direita Lucy Bronze. Escolhida pela Fifa como melhor jogadora do mundo de 2020, a experiente jogadora do Barcelona (Espanha) será peça importante na equipe comandada pela técnica holandesa Sarina Wigman (que levou a seleção de seu país à final da Copa de 2019). Outra atleta que merece ser acompanhada com atenção é a talentosa meia Keira Walsh, contratada pelo Barcelona junto ao Manchester City (Inglaterra) pelo valor de 460 mil euros, na maior transação da história do futebol feminino.

Alemanha tenta voltar a ser protagonista

Se os Estados Unidos são uma realidade e a Inglaterra é uma potência emergente, a Alemanha é uma força que tenta retomar o protagonismo do passado. Com dois títulos mundiais na história (em 2003 e em 2007) e maior vencedora da Euro feminina (com o total de oito canecos, o último em 2013), a seleção alemã não vive um bom momento nos últimos anos. Na última década, os resultados de maior destaque foram o quarto lugar na Copa de 2015 e o vice-campeonato no campeonato europeu de 2022.

Esse desejo de retornar aos momentos de glória é evidenciado em entrevista da técnica da equipe Martina Voss-Tecklenburg ao site da Fifa: “Queremos ser candidatas ao título, ser uma equipe que pode ser campeã mundial [...] Essa é uma sensação boa. Acredito que, se todas ficarem em forma, podemos ser um time a ser batido”.

E uma das chaves para o sucesso das alemãs está no ataque, onde a experiente centroavante Alexandra Popp é certeza de muitos gols. Aos 32 anos, a jogadora do Wolfsburg (Alemanha) tem como grande arma as finalizações de cabeça, como mostrou na última Euro, na qual terminou como uma das artilheiras com o total de seis tentos.

Surpresa em casa?

Uma das equipes com potencial para surpreender nesta Copa é a Austrália. Jogando em casa, a equipe da Oceania certamente terá uma dose extra de motivação para buscar o primeiro Mundial de sua história. Porém, a principal razão para se esperar uma campanha história das Matildas tem nome e sobrenome: Sam Kerr.

A jogadora do Chelsea (Inglaterra) e maior artilheira da história da seleção feminina da Austrália é a atacante que toda equipe gostaria de ter: esbanja frieza, tem rapidez de raciocínio e conta com um grande poder de finalização que a permite marcar muitos gols, seja de cabeça ou com sua poderosa perna direita. “Sam Kerr é a grande expoente da Austrália. É uma das melhores atacantes do mundo. É, provavelmente, a maior jogadora da história da seleção feminina australiana”, disse Thiago Ferreira, colaborador do Planeta Futebol Feminino, em participação no Videocast Copa Delas.

Geração talentosa

Outra possível candidata a surpresa neste Mundial é a Espanha. O país vive um momento muito positivo na base, com a recém conquista da Copa do Mundo sub-20. Além disso, o plantel espanhol tem aquela que é considerada a melhor jogadora em atividade no momento, Alexia Putellas. A meia-atacante do Barcelona (Espanha) conquistou as duas últimas edições do prêmio de melhor do mundo, tanto da Bola de Ouro da Revista France Football como do prêmio The Best da Fifa.

A jogadora não está em sua melhor forma, pois acaba de se recuperar de uma lesão de ligamento cruzado anterior no joelho esquerdo, mas certamente será peça importante na equipe comandada pelo técnico Jorge Vilda.

Outro desafio da Espanha na competição será lidar com conflitos entre o elenco e a federação, que tiveram início após a última edição da Euro feminina. “Uma situação complicada, que começou após a Eurocopa. A Espanha acabou frustrada, eliminada para a Inglaterra [nas quartas de final]. Na avaliação das jogadoras, um resultado frustrante, pois é uma geração talentosa, talvez a melhor que o país já teve. Na sequência, 15 jogadoras enviaram e-mails para a Federação Espanhola afirmando que não gostariam de ser convocadas para a próxima Data Fifa por questões de saúde mental. Esses e-mails não deveriam ter sido vazados, mas foram. Sendo inclusive divulgados pela própria Federação, que afirmou que não admitiria que as jogadoras quisessem escolher o treinador e pressionar a Federação de qualquer maneira”, avaliou Taís Viviane, do Planeta Futebol Feminino, no Videocast Copa Delas.

Em meio a tantas candidatas ao título uma coisa é certa, contando com tantas equipes talentosas, a Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia promete ser uma das mais disputadas e emocionantes da história.

Uma nova pesquisa do PoderData sobre o cenário eleitoral brasileiro divulgada nesta quarta-feira (30), mostra que o ex-presidente Lula (PT) permanece na liderança com 41% das intenções de voto no primeiro turno destas eleições. 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em seguida, com 32% das intenções de votos, uma distância de nove pontos percentuais. 

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No levantamento anterior divulgado no dia 16 de março, Lula oscilou 1 ponto para cima e Bolsonaro 2 para cima. No entanto, o crescimento está dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. 

2º turno

Numa avaliação do segundo turno, Lula segue sendo o favorito para ocupar a cadeira presidencial num eventual segundo turno contra Bolsonaro. O ex-presidente tem 50% das intenções contra 38% de Bolsonaro, a distância é de 12 pontos percentuais. 

No levantamento anterior, Lula tinha os mesmos 50% e Bolsonaro 36%, a menor registrada até então neste ano, mas o crescimento do chefe do Executivo ainda permanece dentro da margem de erro. 

A pesquisa do PoderData foi realizada por telefone entre 27 e 29 de março e ouviu três mil pessoas. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

As pesquisas eleitorais subestimaram o desempenho do presidente Donald Trump, mas não erraram ao apontar o favoritismo de seu adversário, Joe Biden. Apesar da margem de vantagem ser menor que a prevista e da derrota inesperada em alguns Estados, o candidato democrata passou todo o dia seguinte à votação como o mais cotado na corrida para superar os 270 votos no colégio eleitoral e conquistar a Casa Branca.

O agregador de pesquisas do Estadão, que chegou ao dia da eleição dando 80% de chances de vitória para Biden, continuou indicando um resultado próximo a isso ao ser alimentado com dados reais da apuração.

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Na noite de terça-feira (3), quando havia 26 Estados com o vencedor definido, o modelo estatístico do agregador ainda apontava Biden como vencedor de 78 de cada 100 eleições simuladas, mesmo com sua derrota na Flórida.

No início da madrugada, com mais de 30 Estados definidos, a probabilidade de o democrata vencer subiu para 85%. Essa taxa se manteve no início da tarde desta quarta-feira, quando havia apenas seis Estados no mapa eleitoral ainda não pintados de vermelho ou azul, as cores dos republicanos e democratas, respectivamente.

Quando Michigan e Wisconsin se definiram para o lado de Biden, ficando em jogo apenas Nevada, Geórgia, Carolina do Norte e Pensilvânia, a probabilidade de vitória foi para 90%.

Lançado na reta final da campanha eleitoral, o agregador fez a cada dia 10 mil eleições simuladas (por computador) para avaliar as chances dos presidenciáveis naquele momento.

O modelo estatístico do agregador foi desenvolvido pelo cientista político Guilherme Jardim Duarte, doutorando na Universidade Princeton e ex-integrante do Estadão Dados, o núcleo de jornalismo de dados do Estadão. Os resultados de pesquisas foram coletados no site FiveThirtyEight, do estatístico Nate Silver, que também desenvolveu seu próprio agregador e que, no dia da eleição, atribuiu a Biden 89% de chances de vitória.

O modelo estatístico do Estadão, ao calcular a média das pesquisas em cada Estado, deu peso maior aos levantamentos mais recentes. O mesmo ocorreu em relação aos resultados de institutos que acertaram ou ficaram mais próximos dos resultados de 2016, quando Trump derrotou Hillary Clinton.

Nas simulações, os delegados de cada Estado no colégio eleitoral foram distribuídos de acordo com os resultados possíveis indicados pelas pesquisas, considerando suas margens de erro. Em um Estado na qual a média das pesquisas indicava uma disputa apertada, por exemplo, em aproximadamente metade das simulações os delegados iam para Biden, e para Trump na outra metade. Quando as pesquisas indicavam vitória folgada, o favorito era o mais contemplado.

Depois de feitas as 10 mil simulações, o modelo calculava a mediana da distribuição mais provável de delegados para cada candidato. Mediana é o número que fica no ponto central de um conjunto de valores ordenados. Se há, por exemplo, 13 itens ordenados do menor para o maior, a mediana estará na posição 7.

No dia da eleição, a mediana de delegados atribuídos a Biden era 351 - uma quantidade que ele não alcançará, e que é um forte indicativo de que as pesquisas superestimaram seu desempenho.

Na série de simulações feitas no último dia, o número de delegados do candidato democrata foi de 226 (hipótese em que seria derrotado) até 442. O total de delegados no colégio eleitoral é de 538, e um candidato precisa conquistar ao menos 270 para vencer.

O ex-BBB 20 Daniel já havia comentando em uma entrevista para a colunista Patrícia Kogut que o relacionamento que teve com Marcela dentro do confinamento foi muito importante para a sua vida.

Mas antes disso tudo acontecer, os internautas do Twitter já haviam comentado que o ator, que recebeu informações de fora por estar na casa de vidro, estaria surfando na onda dos dois milhões de seguidores da loira no reality. Daniel entrou na casa do BBB 20 comentando que Marcela era super sensata e que o público de fora gostava muito dela.

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Dias depois o ator investiu em um relacionamento com a médica que acabou até dando certo. Em uma nova entrevista, agora para a coluna do Léo Dias, Daniel admitiu que o namoro com a ginecologista pode ter sim a prejudicado na disputa pelo prêmio principal do programa.

"Como as pessoas não gostaram muito do meu jeito, acredito que elas acabaram não gostando da Ma também, infelizmente. Mas eu garanto pra vocês que aqui fora vocês vão gostar muito da pessoa que eu sou e da pessoa que a Ma é. Sim, pretendo muito estar com ela aqui e logo a gente vai estar junto conversar também sobre tudo que aconteceu e está acontecendo".

Assim como qualquer pessoa que sai casa, Daniel comentou para o colunista que ficou extremamente surpreso com a porcentagem de rejeição que teve - cerca de 80%.

"A eliminação em si não foi tão surpresa assim, o que me assustou foi a porcentagem e a visão do público em relação a mim. Mas, como já disse, eu tinha a consciência de que a minha grande falta de atenção, esquecimento e tudo mais poderia ser visto aqui fora como maldade, infelizmente. E nunca, nunca na vida que faria algo assim por maldade".

A cerimônia do Oscar acontece no próximo domingo (9) e o filme "1917" é apontado como o favorito da premiação, que mais uma vez é criticada pela falta de diversidade entre os indicados nas principais categorias.

As grandes estrelas de Hollywood desfilarão pelo tapete vermelho do Dolby Theatre em Los Angeles para a noite mais aguardada do cinema, que também marca o fim da temporada de prêmios.

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Nenhuma mulher foi indicada à estatueta de melhor direção, e Cynthia Erivo ("Harriet") é a única não branca indicada nas categorias de interpretação, o que gerou duras críticas por um problema que alguns acreditavam próximo de uma solução.

No ano passado, por exemplo, os prêmios nas categorias atriz e ator coadjuvante foram vencidos pelos afro-americanos Regina King e Mahershala Ali - este último é muçulmano. O melhor ator foi Rami Malek, filho de imigrantes egípcios.

"Não chamaria de #OscarSoWhite (Oscar Tão Branco), e sim de #OscarsAsUsual (Oscar como sempre)", declarou à AFP Pete Hammond, colunista do site Deadline, em referência às hashtags usadas nas redes sociais para criticar a falta de diversidade.

"Um filme britânico aparece no fim e conquista uma espécie de vitória tradicional, quatro atores brancos de novo... Parece que o Oscar poderia ter acontecido há 30 anos", completa.

"1917", do britânico Sam Mendes, ambientado na Primeira Guerra Mundial e filmado de maneira a aparentar ter sido feito em apenas uma tomada, é o favorito para o principal prêmio da cerimônia, de acordo com previsões da indústria.

"Está no padrão da Hollywood tradicional. É do que o Oscar gosta", declarou à AFP o editor de prêmios da revista Variety, Tim Gray.

"É grande, é épico, mas não é um filme de fórmula. É realmente um nocaute... é apenas cinema em seu melhor", avaliou.

Apesar do favoritismo de "1917", um novo e complexo sistema de votação introduzido no ano passado pode abrir caminho para alguma surpresa, como o aclamado filme sul-coreano "Parasita", de Bong Joon-ho, que acompanha uma família pobre que se infiltra na residência de uma família rica, em um olhar quase universal sobre o abismo de classe cada vez maior.

Com seis indicações, o longa-metragem, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, é o favorito na categoria filme internacional e também disputa o maior prêmio da noite, de melhor filme. Até hoje, nenhuma produção em língua não inglesa levou essa estatueta.

Vitórias praticamente certas

"Coringa" recebeu 11 indicações, incluindo melhor ator para Joaquin Phoenix, uma vitória praticamente assegurada, enquanto "O Irlandês", de Martin Scorsese, e "Era uma vez... em Hollywood", de Quentin Tarantino, concorrem em dez categorias, assim como "1917".

Além de Phoenix, e seguindo a tendência da temporada de prêmios, Renée Zellweger é a favorita para o Oscar de melhor atriz por seu papel como Judy Garland, em "Judy".

Brad Pitt e Laura Dern, que também dominaram a temporada de premiações, devem vencer nas categorias de ator e atriz coadjuvante. O primeiro interpreta um dublê na ode de Tarantino a Hollywood, enquanto Dern dá vida a uma advogada impiedosa em "História de um Casamento".

"Não vejo nenhum cenário em que algum deles perca", disse Hammond. "As pessoas afirmam que 'sempre acontece uma surpresa no Oscar', mas eu acredito que estes quatro vencerão", concorda Gray.

As categorias de roteiro, montagem e efeitos visuais não são consideradas definidas, o que abre a possibilidade de vitória para filmes como a sátira nazista "Jojo Rabbit", ou o drama "Adoráveis Mulheres".

Elton John, favorito ao Oscar de canção original com "(I'm Gonna) Love Me Again", de "Rocketman", vai-se apresentar no palco do Dolby, assim como a jovem Billie Eilish, a grande vencedora do Grammy 2020 e compositora da próxima canção da franquia 007.

Assim como no ano passado, o Oscar não terá um apresentador oficial.

Várias estrelas de Hollywood apresentarão os prêmios, um lista com muito mais diversidade do que a de indicados, que inclui nomes como Oscar Isaac, Sandra Oh, Chris Rock, Mahershala Ali, Salma Hayek, Regina King, Spike Lee e Lin Manuel Miranda.

Depois de duas partidas emocionantes e imprevisíveis ontem (30), as partidas deste domingo (1º) pelas oitavas de final da Copa do Mundo têm os favoritos bem definidos. Torcedores espanhóis e croatas não esperam nada menos do que uma vitória contra seus adversários. Rússia e Dinamarca terão a tarefa de desvirtuar a lógica e seguirem na Copa do Mundo.

A Espanha é considerada favorita para este duelo. A Rússia, que havia começado bem a Copa, perdeu a última partida para o Uruguai por 3 a 0 e expôs as deficiências que já havia apresentado antes da Copa. Nos últimos oito jogos antes do mundial, havia perdido cinco, empatado um e vencido dois. E uma dessas vitórias foi contra um clube do país, o Dínamo de Moscou.

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Por isso, a Rússia sabe que a responsabilidade da vitória está do outro lado. “Espanha tem grandes jogadores. Todos eles jogam em clubes europeus de primeira linha. Eles são favoritos e tentaremos subir ao nível deles”, disse o meio-campista Denis Cheryshev na coletiva de imprensa.

Mas a Espanha não tem sido exuberante até agora. Teve dificuldades contra adversários tecnicamente inferiores na primeira fase. Os espanhois ainda precisam provar que têm um time consistente para ir longe na Copa do Mundo. “Somos profissionais, nosso trabalho é jogar e tentar mudar opiniões. Temos que estar concentrados e saber que um erro pode nos levar para casa”, disse o atacante David Silva.

Depois da vitória por 3 a 0 contra a Argentina, é difícil não apostar em uma vitória da Croácia. Comandada por um meio campo de respeito, formado por Rakitic e Modric, a seleção Croata é favorita para avançar às quartas de final.

“Não teremos pressa. Precisamos ser pacientes e esperar a nossa chance. Tudo que acontecer dependerá de nós mesmos. Precisamos ser espertos e muito cuidadosos”, disse o técnico croata Zlatko Dalic.

A Dinamarca não foi dominante em nenhuma das partidas que jogou até agora. Mas chegou com méritos à fase eliminatória da Copa. O treinador dinamarquês, Age Hareide, aposta em seu camisa 10, Christian Eriksen, para seguir no mundial. “Christian jogou uma campanha de classificação fantástica. Ele fez um gol e deu uma assistência até agora e tem capacidade para fazer mais”. Hareide também afirmou que será “emocionante” para ele e para o público assistir à batalha de meio campo entre Eriksen e Modric.

Depois de falar que ver seu ex-companheiro de clube Neymar no Real Madrid seria um golpe, Lionel Messi, em entrevista ao TyC Sports falou sobre seu desejo de conquistar a Copa do Mundo deste ano, que será realizada na Rússia. 

"Temos que estar todos bem se queremos ter alguma chance no Mundial. É cada vez mais difícil. Se vamos ser campeões, é Deus quem decide. Se tiver que ser, vai ser. Nós vamos fazer tudo o que seja e usar de todos os nossos meios para chegar bem e tratar de conseguir a Copa", disse ao TyC Sports.

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O craque argentino também falou quem são os favoritos a conquistar o Mundial em sua opinião. "Brasil é candidato ao Mundial. Chega muito bem coletivamente, tem bons jogadores a nível individual, e como grupo funcionam muito bem. Fecha-se bem atrás, tem jogadores fortes e quando sai em contra-ataque te liquida com jogadores rapidíssimos como Ney ou Coutinho. Sabem muito bem o que fazem e têm os movimentos mecanizados a nível grupal".

"Espanha, pelos jogadores que tem e pela maneira de jogar, mais vistosa que o Brasil. Alemanha, porque sempre é favorita. E França, porque tem jogadores muito bons, embora jogue contra o fato deles serem muito jovens", completou.

Depois de ser derrotado por 3x0 para o Náutico, na quarta-feira (24), na Arena de Pernambuco, o Sport já retornou com os treinamentos na última quinta-feira (25). Na reapresentação, Magrão falou sobre a lição que o time rubro-negro deveria tirar do clássico. "A maior lição é saber que a vitória só vai vir com suor, com um empenho maior. O favoritismo tem que ficar fora de campo, pois tudo acontece dentro das quatro linhas e para as coisas seguirem da maneira que nós queremos vamos ter que nos doar para conseguir as vitórias", disse o camisa 1 do Leão de acordo com informações do site oficial do Sport.

Na segunda-feira (29), o Sport já tem outro desafio pela frente. A equipe rubro-negra vai enfrentar o Pesqueira, às 20h, na Ilha do Retiro. Para o goleiro Magrão, a próxima partida servirá como uma nova chance e uma oportunidade de evolução para o Sport. "No futebol a cada jogo você tem a oportunidade de estar mudando a história. Diante do Pesqueira a gente tem essa chance e para conseguir a vitória temos que jogar um melhor futebol e mais na frente ir melhorando e conseguindo os nossos objetivos", afirmou segundo o site oficial do Sport.

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Na primeira partida de 2018, uma taça garantida. De fato, a reestreia do técnico Nelsinho Baptista no comando do Sport foi positiva e permitiu que o treinador acompanhasse de perto o desempenho dos atletas rubro-negros diante do Atlético de Tucumán, na disputa da Taça Ariano Suassuna.

No entanto, além de analisar a partida deste domingo (14), na Ilha do Retiro, o técnico projetou a postura do Sport no Campeonato Pernambucano, que começa na próxima quarta-feira (17), contra o Flamengo de Arcoverde, no Sertão do Estado. Diferente da opinião do goleiro Magrão, Nelsinho Baptista preferiu deixar de lado o status de favorito do Estadual.

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“Eu tenho dois Campeonatos Pernambucanos disputados e foram muito difíceis, na mesma situação que estamos hoje. Então, eu acho que não existe o favoritismo e nem o já ganhou”, opinou o técnico rubro-negro, durante coletiva de imprensa neste domingo.

Ainda sobre o Estadual, o treinador afirmou que o elenco está focado e em forte preparação em busca do título. Nelsinho também fez questão de dizer que vai respeitar todos os adversários. “Os noventa minutos de cada partida vão definir quem tem mais qualidade e lógico que nós estamos nos preparando para poder enfrentar e respeitar os adversários, colocando o nosso ritmo acreditando que podemos vencer”, finalizou o comandante do Leão.

 

Entre os torcedores do Sport, praticamente há uma unanimidade. O goleiro Magrão é ídolo e representa um dos maiores atletas da história leonina. O arqueiro, inclusive, está próximo se tornar o jogador com mais títulos no clube, chegando à décima conquista. O feito pode acontecer já no Campeonato Pernambucano e, pela conjuntura atual do futebol local, o Sport é apontado pelos torcedores como favorito; a ideia é confirmada por Magrão, no entanto, com os pés no chão.

Em entrevista coletiva nessa quarta-feira (10), o arqueiro disse que acredita no favoritismo do Sport no Estadual, mas fez questão de ressaltar que esse status precisa ser colocado em prática. O clube rubro-negro é o único do Estado na Série A do Brasileiro, enquanto que Santa Cruz e Náutico caíram para a Terceira Divisão.

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“Sabemos que o Sport é o favorito, mas no futebol nem sempre o favoritismo vence. Se não colocar dentro de campo, as coisas podem complicar. Temos a consciência de trabalhar muito para que o favoritismo seja ao nosso favor. Nem sempre o time que tem mais dinheiro, melhor estrutura, ganha. A gente não pode só se apegar a isso”, declarou Magrão.

O jogador admite que existe uma pressão por parte da torcida para que o Sport consiga o título do Campeonato Pernambucano. “A pressão sempre existe para conquistar títulos. Ainda mais agora que a equipe é a única do Estado na Primeira Divisão e as outras duas forças da capital estão na Série C. A torcida e às vezes vocês da imprensa acham que fica mais fácil para o Sport ser campeão. E isso joga uma carga maior. Sabemos que realmente somos os favoritos. Vamos em busca de qualquer competição”, disse o goleiro.

No próximo domingo (14), às 17h, o Sport entrará em campo diante de seu torcedor. O Leão enfrentará o time argentino Atlético Tucumán, na disputa da Taça Ariano Suassuna. Já a estreia no Pernambucano será no dia 17 deste mês, às 21h30, contra o Flamengo de Arcoverde, no Sertão do Estado.

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Em busca dos três pontos na estreia do Nordestão, o Santa Cruz terá pela frente o Campinense, nesta quarta-feira (25), no estádio Amigão, às 18h45 (de Recife). O encontro com um adversário que já vem treinando desde o ano passado e já realizou jogos oficiais nesta temporada é encarado pelo técnico Vinícius Eutrópio como um grande desafio. E, o comandante coral não esconde que para o duelo, os adversários largam na frente da equipe coral.

Ter um elenco completamente remontado e jogar fora de casa na estreia do torneio regional são mais alguns pontos que o técnico terá que enfrentar para conquistar uma vitória nesta quarta. O treinador, porém, espera que com o trabalho que foi realizado possa equilibrar as ações da partida para obter um bom resultado. “O Campinense tem alguns critérios à frente da gente que é o ritmo de jogo e jogar em casa frente à sua torcida, somos sabedores disso. Mas dentro da estratégia de jogo e da preparação da gente esperamos igualar isso para diminuir essa vantagem deles”, comentou Eutrópio.

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Pregando inteligência para a partida, onde o clube precisará superar os fatores adversos citados, o treinador ressalta que mesmo a frente da equipe que defende o posto de atual campeão da competição, ainda não pensa em chegar numa final e planeja apenas as partidas a curto prazo. “Nosso critério e o nosso foco são passados etapa a etapa. Hoje a nossa etapa é a estreia fora de casa, pensando em classificar num grupo difícil de quatro times, contra uma equipe que está à nossa frente na preparação. Tenho que passar esse foco primeiro, partida a partida, para depois irmos para outras etapas. Não passo nada além do que pode ser feito”, destacou.

Eutrópio também retirou o posto de favoritismo do Santa nesse início de competição e lembra que apenas no decorrer dos jogos o time poderá se credenciar para ser um candidato ao título. “Só as nossas atuações vão poder dizer isso, a camisa é grande, a tradição, a torcida, mas o que vai nos tornar um efetivo candidato ao título serão nossas atuações”, concluiu.

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O meio-campista francês Matuidi descartou nesta sexta-feira qualquer favoritismo da França na decisão contra Portugal no duelo marcado para domingo, às 16h (horário de Brasília), no Stade de France, em Saint-Denis, na Grande Paris.

"Estamos igualados. Portugal verdadeiramente fez uma competição muito boa. Tem muitos bons jogadores. Será uma grande final, com duas grandes seleções", comentou o jogador. "Portugal não é só Cristiano Ronaldo."

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Matuidi elogiou o elenco adversário e espera um jogo complicado, apesar de Portugal ter empatado cinco partidas e vencido apenas País de Gales na semifinal. "Não vai ser fácil, a gente sabe disso. Em uma final não adianta apenas jogar bem, é necessário ganhar."

O meio-campista tem razão. E a frase vale também para outras fases, pois a França jogou pior do que a Alemanha na semifinal, mas aproveitou as oportunidades que teve e saiu de campo com uma vitória por 2 a 0. Por isso, Matuidi evitou fazer prognósticos. "Vamos fazer o máximo para ganhar e fazer com que todas as pessoas que nos apoiaram até aqui fiquem ainda mais orgulhosas."

Sobre o companheiro Antoine Griezmann, artilheiro da Eurocopa com seis gols, Matuidi rasgou elogios. "É um grande candidato à Bola de Ouro. Se pudesse votar, votaria nele. O que tem feito é excepcional e espero que continue fazendo no domingo. Ter um jogador na equipe com o talento dele é uma sorte", elogiou.

Mesmo se não ganhar o título, Griezmann já fez história nesta edição. Ao marcar os dois gols no duelo contra a Alemanha, se juntou a Michel Platini como únicos atletas que fizeram mais de cinco gols em uma edição da Euro. O craque francês da década de 1980 marcou nove vezes durante a vitoriosa campanha de 1984.

MERCADO - Matuidi disputou a última temporada pelo Paris Saint-Germain e evitou comentar os rumores de que pode acertar com o Manchester United na próxima temporada. "Vivo este momento agora, estou concentrado apenas nisso. Não pretendo falar sobre outras questões. Estou vivendo um momento excepcional que pode ser que nunca mais aconteça."

O atacante uruguaio Edinson Cavani afirmou que sua seleção, atual campeã da competição, não chega a Copa América do Chile-2015 como favorita, mas que fará por merecer esse status com o decorrer dos jogos.

"O Uruguai chegou com humildade, tranquilidade e isso nos fez fazer bons torneios. Sabemos que o Uruguai nunca chegou como favorito", declarou o atacante em entrevista publicada pelo diário esportivo argentino Olé.

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Na primeira fase, o Uruguai começará a defesa do título conquistado na Argentina-2011 no Grupo B, no qual enfrentará Argentina, Paraguai e Jamaica.

"Vamos apostar na nossa identidade e é possível que, com o passar dos jogos, vamos começar a mostrar nossa força", explicou.

Antes de viajar ao Chile, o atacante do Paris Saint-Germain elogiou Lionel Messi e admitiu que o craque argentino "é capaz de decidir uma partida em um segundo".

"Um jogador de futebol tem características naturais e muitas coisas ele aperfeiçoa, amadurece, trabalha. Ele é todo natural. Mil anos passarão até que tenhamos outro Messi", declarou Cavani sobre Messi, que acaba de conquistar a Liga dos Campeões com o Barcelona.

Cavani, porém, fez questão de ressaltar que o coletivo é mais forte que o individual no futebol.

"O futebol é um esporte no qual não se depende de um jogador, mas sim da inteligência da equipe da vontade de vencer".

"Na última Copa América, com dez homens, lutamos e conseguimos passar de fase. Já jogavam Messi, (Carlos ) Tevez, (Sergio) Aguero...", lembrou Cavani, referindo-se à partida em que o Uruguai eliminou a Argentina nos pênaltis, apesar de jogar com um jogador a menos desde o fim do primeiro tempo, nas quartas de final da competição.

Cavani será o responsável por tentar fazer o Uruguai não sentir tanta falta do astro Luis Suárez, suspenso por morder o zagueiro italiano Giorgio Chiellini na Copa do Mundo no Brasil-2014.

"Eu vou ser a referência, sim, mas isso não muda muita coisa. Esse grupo tem um jeito de jogar e de pensar que faz com que todos os jogadores sejam chave, líderes e importantes para o grupo", garantiu.

A seleção uruguaia, sob o comando do técnico Oscar Tavárez, chegou na terça-feira a Antofagasta, 1.360 km ao norte da capital Santiago, onde fará sua estreia na Copa América no sábado, contra a Jamaica.

O Uruguai, com 15 títulos, é a seleção que mais vezes conquistou a competição continental, contra 14 da Argentina e oito do Brasil.

Apesar do fato de jogar em casa, o meia Danilo não vê o Corinthians com grande vantagem para o confronto com o São Paulo, nesta quarta-feira (18), na estreia das duas equipes na fase de grupos da Copa Libertadores. "Na minha opinião não tem mais favoritismo no futebol. Em casa, temos mais obrigação, mas temos de saber a hora de atacar e marcar", explica o jogador, que deve ser o substituto do atacante Paolo Guerrero, suspenso pela Conmebol.

O jogador lembra que o Corinthians ficou em um grupo bem complicado, pois além do São Paulo tem também o San Lorenzo, da Argentina, que é o atual campeão da competição sul-americana, e o Danubio, do Uruguai. "Não tem nada fácil, a gente sabe que na Libertadores qualquer jogo é complicado. Essa coisa de favoritismo de time ou camisa já ficou para trás. Todo mundo tem chance. Quem jogar melhor vai vencer e espero que seja a gente", continua.

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Danilo lembra que a experiência dos seus companheiros e o time que já vem jogando junto há algum tempo podem ajudar, principalmente nos momentos decisivos, mas ele sabe que a equipe precisa fazer sua parte dentro de campo. "Isso é importante, mas não é tudo. Em um jogo como esse a experiência ajuda, mas se iguala muito. Vai depender da hora, do momento de cada um. Acho que o duelo contra o São Paulo se torna um grande jogo pelo momento, mas sei que nesta fase não terá jogo fácil", avisa.

A expectativa dos corintianos é de Itaquerão cheio. Foram colocados à venda pouco mais de 42 mil ingressos, sendo que 35 mil já foram vendidos. Ainda há bilhetes, mas para os setores mais caros do estádio. De qualquer forma, Danilo lembra que o apoio da torcida será fundamental. "O gramado do estádio está muito bom e nosso torcedor fica perto. Só jogamos com estádio lotado, nossa equipe está adaptada e acho que são coisas que ajudam bastante."

Diferente dos discursos cautelosos que sempre antecedem os clássicos, o meia Pedro Castro apontou, sim, um favorito para vencer o Clássico das Multidões do próximo sábado (31), no Arruda. Para o jogador, o Santa Cruz possui a vantagem de jogar nos seus domínios, fator que pode ajudar a equipe a conseguir a vitória.

“Pelo que trabalhamos durante a semana, acredito que faremos um bom jogo. Acredito que o Santa Cruz sai na vantagem por jogar em casa, isso pode ser um ponto positivo pra nós no jogo. Não estamos tão entrosados como a equipe do Sport, mas dentro de campo é diferente”, afirmou o jogador.

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O meia garante que enxerga na equipe um grande crescimento, desde os primeiros jogos, até o último trabalho antes do Clássico das Multidões. “Embora a gente ainda não tenha jogado oficialmente nenhum jogo, tenho certeza de que chegaremos muito longe. O time tem evoluído na parte física e tática. Desde os primeiros treinos até o jogo de amanhã, poderá ser vista uma grande melhora no time”.

Embora acredite no favoritismo do Santa Cruz, Pedro Castro espera por um confronto difícil e trata a partida como ‘decisiva’. “Sabemos que vai ser difícil e que o Arruda estará lotado. Os torcedores aqui são realmente apaixonados e esse clássico é de tradição. Um clássico é sempre um confronto decisivo. Estamos muito motivados e na expectativa de fazer um bom jogo”, almeja o meia tricolor. 

Pesquisa Ibope/Estadão/TVGlobo mostra que 58% dos eleitores acreditam que Dilma Rousseff (PT) será a próxima presidente do Brasil. Nos levantamentos anteriores, o porcentual havia saído de 47% para 51% e, na semana passada, estava em 52%.

De uma semana para cá, caiu de 26% para 20% o porcentual de eleitores que acreditam que Marina Silva (PSB) é a favorita neste pleito e se manteve em 10% o porcentual dos que acreditam na vitória de Aécio Neves (PSDB). Não sabem ou não responderam se mantiveram em 12%.

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A pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo entrevistou 3.010 eleitores entre 27 e 29 de setembro em 203 municípios de todo o País. A margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, em um nível de confiança estimado de 95%. Ou seja, se fossem feitas 100 pesquisas idênticas a esta, 95 deveriam apresentar resultados dentro da margem de erro. A pesquisa foi registrada na Justiça eleitoral com o número BR-00909/2014.

Nesta quarta-feira (19), Santa e Náutico irão realizar o 500º Clássico das Emoções. Entretanto, é o primeiro do técnico Vica que, mesmo experiente em outros clássicos pelo país, admite estar ansioso para o confronto. “Sempre sinto friozinho na barriga. São jogos que mexem com a gente, mas vamos encarar esta partida com muita concentração”, disse o treinador.

Sem perder para o Náutico no Arruda desde 2009, o treinador coral admite que o Tricolor vive uma situação melhor na temporada, mas acredita que esse ‘favoritismo’ não passa de números. “Os números favoráveis ao Santa não querem dizer que a vitória está garantida, não. Num clássico tudo pode acontecer, já que a tradição das equipes é muito forte”, pontuou.

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Vica ainda admitiu que o time precisa manter uma boa sequência de jogos, já que perdeu pontuação diante do Porto, na segunda rodada do Campeonato Pernambucano. “A competição começou agora, por isso é importante que o time some pontos. Pretendemos manter as vitórias dentro do Arruda e o principal objetivo do clássico é garantir os três pontos e pensar na tabela de classificação.”

Sobre a motivação dos jogadores para a disputa, Vica deixou claro que para jogar um clássico não precisa de motivação além do próprio confronto. “Os clássicos são sempre importantes. Os jogadores não precisam de muita coisa não para ter motivação para jogar um clássico”, afirmou. 

Classificado para as quartas de final, o Sport agora terá pela frente o CSA, líder do Grupo D da Copa do Nordeste. E o atacante Neto Baiano, apesar de ser polêmico, desta vez, foi mais comedido. Evitando dar qualquer tipo de favoritismo ao Leão.

“Não tem nada disso, não somos favoritos, temos que batalhar bastante. Sabemos que o time de lá fez uma grande campanha. Não vamos como favoritos, mas vamos para ganhar”, explicou o centroavante rubro-negro.

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Autor do gol da vitória e da classificação do Sport, Neto Baiano comemorou a volta da boa fase. Contudo, garantiu que ainda precisa evoluir para alcançar a forma ideal para continuar ajudando o time.

“Eu sou um cara premiado. Deus me abençoa muito e só tenho a agradecer por isso. Estava todo mundo criticando, falando mal. Eu sei do meu potencial, vou sempre lutar e buscar o meu melhor. Estou buscando, ainda não estou 100%, mas vou melhorar”, concluiu.

Há dez anos, o Sport não sabe o que é perder para o Náutico na Ilha do Retiro. E sempre às vésperas de um Clássico dos Clássicos o assunto volta à tona. Não só o tabu, como o favoritismo do Leão, pelo período sem perder para o rival. Ainda assim, o elenco rubro-negro minimizou os números e apontou um duelo equilibrado.

 “Isso não entra em campo e vai valer os 90 minutos. Ninguém vai entrar em campo pensando em tabu. Temos que fazer o melhor e vencer o clássico porque sempre é importante”, pontuou o atacante Felipe Azevedo.

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O goleiro Magrão, que está na décima temporada pelo Sport, nunca perdeu para o Náutico na Ilha do Retiro. Porém, com a experiência de vários clássicos, acredita que isso não influenciará no resultado da próxima quinta-feira. 

“Muitos jogadores nem sabem disso e não viveram isso. No torcedor é normal falar na rua. Mas nós, jogadores, estamos cientes de que vai ser um jogo difícil e com o apoio da nossa torcida queremos fazer um bom jogo”, afirmou o camisa 1.

O Santa Cruz tem a melhor campanha do Campeonato Brasileiro da Série C. Terminou em primeiro no grupo A e venceu os quatros jogos da fase final. No entanto, não ganhou do Sampaio Corrêa na primeira fase, adversário na decisão da competição. E, por este motivo, o elenco tricolor não se considera favorito diante dos maranhenses.

“As duas equipes são iguais. O Sampaio Corrêa é um adversário forte, um dos mais duros que enfrentamos e difícil de ser batido. Tanto que perdemos uma e empatamos a outra. Vamos ter muitas dificuldades e estamos nos preparando bem. Além disso, vamos enfrentar o calor e o gramado pesado do Castelão”, justificou o meia Raul.

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O zagueiro Éverton Sena concordou com seu companheiro de equipe e pregou o discurso modesto. “Não há favoritismo nenhum dos dois clubes. Os dois foram capazes e lutaram para chegar até aqui. É hora de muita humildade e de reconhecer que não tem um time melhor. Vai vencer quem se dedicar”, afirmou.

Na primeira fase da Série C, o Sampaio Corrêa venceu o Santa Cruz por 3x0, no Castelão, e empatou por 0x0, no Arruda, no jogo da volta. No histórico entre as duas equipes, os maranhenses venceram apenas uma, os pernambucanos duas e quatro partidas terminaram com placares iguais.

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