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Para ajudar os usuários nas promoções da Black Friday e evitar aglomerações durante as compras de fim de ano, nesta terça-feira (16), o Google Maps lançou novidades para o Android e iOS. Os recursos facilitam na escolha de estabelecimentos e apontam áreas com menor movimentação de clientes, em tempo real.

A ferramenta "Area Busyness" permite saber quais bairros têm maior movimentação de pessoas para que o usuário possa escolher se quer evitar a aglomeração ou buscar locais mais agitados.

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O recurso garante informações detalhadas da área escolhida, com o movimento em diferentes horários em lojas, restaurantes e outros estabelecimentos de lazer disponíveis.

O Maps também ampliou a função "Diretório" com informações sobre os segmentos de lojas disponíveis em determinado edifício, por exemplo, e seus horários de funcionamento.

Considerada a primeira plataforma de social commerce da América Latina, após três anos no mercado a Facily chegou a Região Metropolitana do Recife (RMR) e promete descontos de até 70% em diversos produtos, desde itens da cesta básica até brinquedos. A ferramenta conta com mais de quatro milhões de downloads em outros quatro estados.

Com a missão de "pagar melhor quem produz e vender mais barato para quem precisa", a plataforma funciona a partir da interação entre amigos e familiares com foco nas compras em grupo. “Outra vantagem de comprar pela Facily é a garantia de que o produto chegará até os bairros mais afastados, uma vez que não há frete e o consumidor retira o produto nos pontos de retirada, que são espalhados pela cidade. Isso torna as compras ainda mais acessíveis”, explica CMO da Facily, Luciano Freitas.

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Apoio ao pequeno produtor

Com atuação em São Paulo, e nas capitais de Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro, a empresa lembra que também oferece apoio aos recém-comerciantes. “Além dos consumidores, a Facily também tem um papel importante com os pequenos produtores de Recife, que vão poder virar parceiros da plataforma para aumentar as vendas", pontuou o executivo.

Facilidade de pagamento

Quem não tem cartão de crédito também pode aproveitar a plataforma, que conta com as opções de pagamento por boleto, transferência bancária, PIX e até dinheiro direto no ponto de retirada.

Após baixar o Facily nas lojas de aplicativos do smartphone, o consumidor se cadastra e fica apto para as compras. Ao convidar outras pessoas, descontos maiores são ofertados. "Há também a possibilidade de entrar em grupos já existentes na hora de fechar a compra", acrescentou a plataforma.

O projeto Atende em Casa, que foi implementado pelo Governo de Pernambuco em parceria com a Prefeitura do Recife, foi premiado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). A ferramenta recebeu o Prêmio Hésio Cordeiro - Menção Honrosa, na categoria Alternativas de Implementação no 4º Congresso de Política, Planejamento e Gestão da Saúde da Abrasco.

A ferramenta online foi lançada em 26 março de 2020, no início da pandemia da Covid-19 em Pernambuco, para orientar os usuários com sintomas gripais. Dos 1.251 trabalhos submetidos, 30 foram contemplados com a condecoração da comissão científica, em 3 eixos propostos pela iniciativa.

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Nestes mais de 365 dias de funcionamento, a ferramenta já conta com mais de 206,7 mil usuários cadastrados. Mais de 30 mil pessoas foram orientadas a procurar uma unidade de saúde mais próxima da sua residência e mais de 72 mil a permanecer em isolamento domiciliar. Também foram realizados, até o momento, mais de 7 mil teleacolhimentos (apoio emocional).  

A premiação aconteceu no encerramento do Congresso, na última sexta-feira (26). A cerimônia virtual foi conduzida pelo coordenador do Grupo de Trabalho (GT) de Avaliação da Abrasco e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Oswaldo Tanaka. 

O especialista destacou que os trabalhos passaram por análise da comissão científica do congresso, sendo a experiência da Secretaria de Saúde de Pernambuco selecionada como alternativa inovadora, com potencial de apontar formas alternativas para fortalecimento do Sistema Único de Saúde.

"O objetivo do serviço é oferecer acolhimento aos usuários nas suas experiências de adoecimento, por meio de teleorientação, telemonitoramento e teleacolhimento. Neste primeiro ano de funcionamento, já vemos resultados promissores, principalmente na questão do acesso, por parte da população, à informação adequada e ao cuidado em tempo oportuno", pontua a diretora Geral de Educação em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, Juliana Siqueira.

*Com informações da assessoria

Responsáveis por retirar cobras de áreas residenciais, profissionais do Snake Catches de Brisbane, na Austrália, ficaram abismados com a camuflagem de uma píton-carpete em uma garagem cheia de ferramentas. Nas redes sociais, eles desafiaram os internautas a encontrar seu esconderijo entre canos e alicates.

Mesmo não peçonhenta, a espécie se enrola em suas presas até a morte e pode alcançar até três metros de comprimento. "Encontre a serpente", provoca a publicação no Facebook.

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"É ótimo brincar com isso, mas sempre que não consigo encontrar, fico um pouco preocupada, caso eu tivesse que fazer na vida real", brincou uma usuária que topou participar do desafio.

Acomodada em um espaço compacto, alguns desconfiaram que a postagem se tratava de uma brincadeira e, na verdade, não havia serpente alguma na foto. "Esse é um daqueles [desafios] 'não há cobra' e vocês estão brincando com a gente", sugeriu outro usuário.

Atualizando as suas funcionalidades, o Telegram irá proporcionar aos usuários um temporizador que faz as mensagens serem apagadas em um intervalo de 24h ou sete dias. Além disso, a ferramenta está recebendo uma opção de convite de novos participantes por QR Code. Essas novidades devem beneficiar, principalmente, os chats em grupo.

Essas atualizações, que devem se tornar padrão, foram descobertas pelo site TestingCatalog, que analisou o Telegram 7.5.0 beta para Android. Segundo o Tecnoblog, junto com o QR Code, a plataforma está recebendo uma opção que permite ao usuário restringir o alcance do convite para grupos.

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É possível determinar que o link expire em intervalos que vão de uma hora a sete dias. Além da exclusão automática das mensagens que pode ser definida em um intervalo de 24 horas ou sete dias, os administradores dos grupos poderão estabelecer um temporizador para que as mensagens se autodestruam.

Uma plataforma digital online poderá ser uma aliada de profissionais de saúde na identificação e diagnóstico da covid-19. A ferramenta em desenvolvimento na Petrec, graduada pela Incubadora de Empresas do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), poderá ser instalada em unidades hospitalares afastadas dos grandes centros urbanos, que enfrentam escassez de profissionais especializados.

Batizada de CovidScan, a plataforma reúne imagens sequenciais de tomografias pulmonares classificadas por tipo de patologia. O objetivo é facilitar o prognóstico médico. A comparação das imagens do pulmão do paciente com imagens previamente classificadas poderá colaborar com o médico no diagnóstico da doença e na tomada de decisão do tratamento.

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Os pesquisadores da Petrec estão configurando um software, dotado de algoritmo de Inteligência Artificial, que filtra as imagens possibilitando identificar a doença com rapidez e precisão.

A pesquisa começou em outubro passado, após a Petrec ter sido selecionada em primeiro lugar no edital Soluções inovadoras para o combate à covid-19, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O projeto foi contemplado com o valor de R$ 1.249.500,00. O edital faz parte da seleção pública do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, com recursos de subvenção econômica à inovação, concedidos por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Segundo o diretor-executivo da Petrec, Josias Silva, em junho o produto deve ser lançado no mercado. “Já temos iniciativas no Brasil e no exterior para a continuidade desse processo não só somente para covid-19 mas para outras doenças e outros órgãos como o coração. A proposta da empresa é também disponibilizar essa tecnologia para hospitais públicos”.

Como funciona a plataforma

No banco de dados da plataforma, o algoritmo processa imagens que apresentam características semelhantes às do pulmão do paciente que está sendo atendido. A comparação das imagens contribui para o médico no diagnóstico da doença pulmonar, que pode indicar covid-19 ou outra doença.

Além disso, o software disponibilizará um conjunto de imagens que tornará possível verificar e quantificar o percentual do pulmão que já foi afetado, se a doença está piorando ou melhorando. A estimativa é que o processo de avaliação seja realizado em menos de 30 minutos, a partir da inserção das imagens da tomografia do paciente no sistema.

A equipe da Petrec, que conta com um médico radiologista, está montando o banco de dados com imagens já disponíveis em sites específicos e classificadas pelo tipo de patologia. Segundo Josias, o banco contará com mais de 600 imagens segmentadas, e que, como cada uma dessas tomografias tem, em média, 300 fatias, no mínimo 180 mil informações cruzadas vão ser geradas.

Hoje instalada no Parque Tecnológico da UFRJ, a Petrec atua no setor de óleo e gás desde que foi criada, em 2003. Sua expertise é em análise de tomografia de rochas de petróleo com uso de Inteligência Artificial. As técnicas empregadas pela equipe no CovidScan foram adaptadas para serem aplicadas na área da saúde.

O projeto da plataforma conta ainda com a colaboração do professor Alexandre Evsukoff, do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia da Coppe/UFRJ.

 

O Google ameaçou nesta sexta-feira (22) proibir os internautas australianos de usar sua ferramenta de busca no país caso a Austrália não modifique o projeto que visa forçar o gigante da internet a pagar aos meios de comunicação por seu conteúdo.

O governo australiano trabalha em um "código de conduta vinculante" que supostamente regerá as relações entre os meios de comunicação e os gigantes que dominam a internet, entre os quais se destacam Google e Facebook, que captam grande parte da receita publicitária.

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Este código, um dos mais restritivos do mundo, prevê penalidades de milhões de dólares em caso de infração e tem como alvo o portal de notícias do Facebook e as buscas no Google.

Mas a diretora-geral do Google Austrália, Mel Silva, declarou nesta sexta-feira diante de uma comissão do Senado que o "pior cenário" seria se o código fosse aprovado em sua versão atual, o que incentivaria o gigante tecnológico a suspender seus serviços de busca na Austrália.

“Se esta versão do código se tornar lei, não teremos escolha a não ser suspender o Google Search na Austrália”, alertou Silva. Uma ameaça à qual respondeu o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison.

“A Austrália é quem estabelece as regras do que pode ser feito na Austrália. É o nosso Parlamento que decide”, afirmou. "Pessoas que desejam trabalhar dentro dessa estrutura na Austrália são bem-vindas. Mas não cedemos a ameaças".

A iniciativa australiana está sendo acompanhada de perto pelo mundo em um momento em que os meios de comunicação sofrem com uma economia digital onde Facebook, Google e outras grandes empresas de tecnologia estão monopolizando cada vez mais receita de publicidade.

A crise da imprensa foi agravada pelo colapso econômico causado pelo coronavírus. Na Austrália, dezenas de jornais foram fechados e centenas de jornalistas estão desempregados.

A primeira versão do código prevê que o Google e o Facebook remunerem os meios de comunicações australianos, seja o grupo público ABC ou os jornais do grupo News Corp de Rupert Murdoch, pelo uso de seu conteúdo.

O governo tem apenas Facebook e Google como alvos, e não outras plataformas muito populares como o Instagram ou o YouTube.

Silva insistiu que o Google queria apoiar a mídia e sugeriu modificar o código que deve entrar em vigor este ano.

"Há um caminho claro para um código justo com o qual podemos trabalhar, com apenas algumas pequenas emendas", afirmou.

Após o Conselho Federal de Medicina (CFM) solicitar a retirada imediata do aplicativo TrateCov do ar, o Ministério da Saúde retirou e informou que a plataforma havia sido ativada "indevidamente" após o sistema ter sido "invadido".

O App tinha sido lançado no dia 19 de janeiro deste ano, com a promessa de agilizar o atendimento de pacientes com sintomas da Covid-19 e para garantir um tratamento precoce.

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No entanto, o CFM publicou nesta quinta-feira (21), que havia alertado ao Ministério da Saúde sobre inconsistências identificadas no TrateCov. O Conselho Federal de Medicina aponta que uma análise foi feita por conselheiros e assessores técnicos e jurídicos.

A análise constatou que o app não preserva adequadamente o sigilo das informações; permite seu preenchimento por profissionais não médicos; assegura a validação científica a drogas que não contam com esse reconhecimento internacional; induz à automedicação e à interferência na autonomia dos médicos e não deixa claro, em nenhum momento, a finalidade do uso dos dados preenchidos pelos médicos assistentes.

O Ministério da Saúde garante que lançou a plataforma como um projeto-piloto e não estava funcionando oficialmente.

Para expandir a segurança de crianças e adolescentes no TikTok, a plataforma atualizou a ferramenta Sincronização Familiar e ampliou o vínculo dos pais com o perfil dos filhos. A novidade aumenta a capacidade de supervisão e o controle sobre as contas.

Por meio da Sincronização Familiar, os pais vão fazer parte da experiência dos menores na rede social e acompanhar sua atuação. A antiga configuração já permitia os recursos de:

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Modo restrito, que limita o conteúdo que aparece no feed "Para Você" e evita a exibição de publicações não ser apropriadas;

Mensagens diretas, que restringe ou desativa quem pode enviar mensagens aos adolescentes. O próprio já desativa automaticamente os envios diretos para menores de 16 anos e deixa autorizados apenas os seguidores.

Na atualização, as novidades são as ferramentas:

Pesquisar, que dá o poder de decidir o que a criança pode pesquisar, seja conteúdo, usuários, hashtags ou sons;

Gerenciamento do tempo de tela, que define o tempo de acesso diário ao TikTok;

- Comentários, que filtra quem pode comentar nos vídeos do seu filho (todos, amigos, ninguém);

Detectabilidade, que torna a conta privada ou pública;

Vídeos de que gostou, que dá permissão para decidir se outros podem ver a lista de vídeos que seu filho gostou.

O celular é o principal dispositivo usado tanto por estudantes, para acompanhar aulas remotas, quanto por trabalhadores que tiveram que migrar as atividades para a internet por causa da pandemia. Os dados são da 3ª edição do Painel TIC covid-19 do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). A ênfase desta edição foi ensino remoto e teletrabalho.

A pesquisa, divulgada hoje (5), foi feita com base em entrevistas com 2.728 usuário de internet de 16 anos ou mais, entre 10 de setembro e 1º de outubro deste ano, pela web e por telefone. Entre os estudantes, 37%, o maior percentual, usam o celular para realizar atividades e acompanhar aulas, 29% usam notebooks e 11%, computadores de mesa.

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Entre os trabalhadores, 41% usam o celular, 40% notebook e 19%, computadores de mesa.

Embora ajude a ampliar o acesso à internet, o celular tem uma série de limitações, de acordo com a analista de informação no Centro de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), vinculado ao CGI.br, Daniela Costa: “Aqueles que contam com computador em casa, que contam com tablet e uma diversidade maior de dispositivos têm melhores oportunidades de realização desse trabalho ou desse ensino remoto”.

Há diferenças entre as classes sociais. O celular é mais usado como ferramenta de estudos e trabalho pelas classes D e E do que pelas classes A e B. Entre os estudantes, 54% das classes D e E usam celulares e apenas 10%, notebooks. Nas classes A e B, o percentual dos que usam notebooks aumenta, passando para 45%, enquanto aqueles que usam celulares cai para 22%.

Entre os trabalhadores, nas classes D e E, 84% usam celulares, enquanto nas classes A e B, esse percentual é 22%. O computador, seja notebook ou de mesa, é usado por 77% dos trabalhadores usuários de internet das classes A e B. “Algumas pessoas utilizam planos de dados limitados, que não permitem que acessem a internet de forma completa. Acessam, na verdade, determinados aplicativos. Se precisam fazer pesquisas escolares, não conseguem acessar sites de maneira ilimitada, acessam aplicativos, às vezes de mensagem instantânea ou redes sociais”, diz Daniela. Estudantes O levantamento mostra que 82% dos estudantes usuários de internet passaram a acompanhar as aulas da escola ou da universidade de forma remota. A maioria, 71%, diz que as aulas são dadas por meio de sites, redes sociais ou plataformas de videoconferência.

Mais de um terço dos estudantes, no entanto, relatam problemas, seja dificuldade para tirar dúvidas com os professores (38%), seja falta de estímulo para estudar (33%) ou ainda a falta ou baixa qualidade da conexão à internet (36%). Ao todo, 16% dizem não ter equipamentos para assistir às aulas.

Alguns acabaram abandonando as aulas. O principal motivo apontado por aqueles que não acompanharam as aulas ou não as acessam há mais de 30 dias é a busca por emprego, justificativa apresentada por 56% dos entrevistados. Em seguida, está a necessidade de cuidar da casa, dos irmãos, filhos ou de outros parentes, relatada por 48%.

Aproximadamente um, a cada três estudantes que deixou de assistir às aulas, diz que não conseguiu ou não gosta de estudar a distância (37%); que não têm acesso à internet ou ela é de baixa qualidade (34%); e que faltam equipamentos para acessar as aulas (32%).

Trabalhadores

O estudo mostrou que 38% dos usuários de internet que estão trabalhando durante a pandemia realizam trabalho remoto e, entre eles, 82% o fazem por causa da pandemia. 

O levantamento mostra que apenas 35% receberam suporte técnico para hardware ou software da empresa em que trabalham. Também 35% dizem que receberam equipamentos como notebooks ou celulares para trabalhar. Somente 16% dizem ter recebido apoio financeiro para custeio da conexão à internet.

Os aplicativos de mensagens e as redes sociais foram as ferramentas mais usadas no trabalho, respectivamente por 86% e 63% dos entrevistados. Essas ferramentas foram usadas principalmente para vendas.

“O teletrabalho, assim como o ensino remoto, não era uma prática muito disseminada entre as empresas e essa questão de ofertas para o funcionário de uma condição de desenvolvimento das atividades profissionais não fazia parte das preocupações das empresas”, diz Daniela. “Mas, a partir desse momento, nas políticas todas, a gente passa a ter uma ênfase no usuário, não só na instituição. Agora vamos ter que ter políticas públicas que foquem no usuário, seja estudante ou funcionário, e no domicílio, porque grande parte das atividades acontece no domicílio”, acrescenta.

A 1ª edição do Painel TIC covid-19 trouxe dados relacionados às atividades culturais e ao comércio eletrônico durante a pandemia. A segunda edição focou em serviços públicos online, telessaúde e nos desafios à privacidade. Os estudos, disponíveis na internet, são feitos pelo Cetic.br, departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, ligado ao CGI.br.

O novo sistema de transferências e pagamentos instantâneos, o Pix, já está disponível para cadastro e iniciará sua fase experimental a partir do dia 3 de novembro. Apesar de estimular novos modelos de negócio, por meio da agilidade e da comodidade oferecida aos clientes, o método que pode pôr fim às TEDs e DOCs deve aumentar a insegurança pessoal.

A partir do dia 16 de novembro, o Pix vai garantir a gratuidade nas transações entre pessoas físicas, o que deve incentivar a inclusão financeira e a reduzir a movimentação nos caixas de auto atendimento. Para aproveitar a ferramenta, o acesso à internet é fundamental e pode ser uma adversidade para moradores de áreas sem cobertura, como zonas rurais.  

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O secretário jurídico do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, João Rufino, aprova a relação direta entre pagador e recebedor, e explica que a atualização vai reduzir os custos de transações menores com objetivo de alavancar o mercado. Por outro lado, os clientes devem redobrar a atenção para o aumento de golpes virtuais.

“Eles não podem colocar um valor muito alto para não expor o cliente a assalto e sequestro relâmpago. Com o Pix isso pode ficar maior. Os bandidos já estavam fazendo essa modalidade antes, imagine agora? A polícia vai ter que ficar muito mais atenta”, adverte Rufino, que critica o Banco do Brasil por ainda não ter informado o valor limite de transferência.

Ainda que apoie a novidade, para Rufino, a possibilidade de movimentar valores pelo smartphone evidencia a fragilidade dos profissionais da categoria, que terão seus postos de trabalho ameaçados. “Tudo é motivo para o banqueiro manter sua taxa de lucro alta. Não é coincidência que em meio ao lançamento do Pix, a gente esteja assistindo ondas de demissões nos maiores bancos privados do país. Ele traz ao trabalhador bancário uma certa insegurança em relação a manutenção do emprego”, lamentou.

Para reforçar a segurança, o primeiro passo é ficar atento ao processo de cadastramento, que deve ser solicitado pelo próprio cliente através dos aplicativos ou sites oficiais dos respectivos bancos. “O banco não procura ninguém para fazer cadastro de nada. A única opção é você entrar na página e fazer o cadastro”, reforça.

Outra prevenção é estar em um ambiente seguro no momento de efetuar a transação virtual. “As transferências não devem ser feitas na rua. O celular vai ser um alvo maior ainda de ações de roubo e as quadrilhas que fazem golpe pela internet vão aumentar ainda mais”, advertiu o representante dos bancários.

Estudantes do curso de Ciências da Computação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no campus IV, em Rio Tinto, no Litoral Norte paraibano, estão desenvolvendo um aplicativo que poderá ajudar outros universitários a diminuir o vício em redes sociais digitais como Instagram, Facebook e Twitter.

Devido aos possíveis impactos que o uso excessivo de redes sociais digitais podem provocar na produtividade de estudantes universitários, a aplicação também tentará minimizar a “síndrome do impostor”, fenômeno caracterizado pelo fato de pessoas capacitadas sofrerem de uma inferioridade ilusória, ao subestimarem suas próprias habilidades, comportamento aparentemente comum no mundo acadêmico.

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Ao mirar nesses dois problemas comumente enfrentados por estudantes universitários, o software terá, no fim das contas, o objetivo de promover a saúde mental desse público-alvo. O programa inovador é resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Ivonaldo Duarte , com a colaboração de Vinícius Henrique.

De acordo com Ivonaldo Duarte, o aplicativo é baseado na teoria de nudge, definida como um empurrão ou um gatilho para influenciar a decisão de alguém. No Brasil, esse conceito é conhecido como “Teoria do incentivo".

O app funcionará da seguinte maneira: inicialmente, o usuário responderá a um questionário. As respostas subsidiarão diagnóstico, propostas e metas para um uso mais saudável das redes sociais digitais, como dedicar, diariamente, menos tempo a elas. A aplicação também alertará sobre possíveis riscos, caso o usuário ultrapasse o tempo de uso indicado.

Em momentos de pressão, como uma semana de provas, através das informações repassadas pelos usuários, o app será capaz de  identificar quadros de estresse, fadiga, impaciência e ansiedade, com o intuito de indicar soluções para garantir a saúde mental dos estudantes.

“Queremos entender o que afeta negativamente a saúde mental dos estudantes universitários e sugerir caminhos para que tenham uma experiência acadêmica melhor. São problemas que atingem vários perfis de alunos, dos que saem de casa para estudar em outra cidade aos que geralmente têm bom rendimento”, explica Ivonaldo Duarte.

O desenvolvimento do aplicativo faz parte do programa Academic Working Capital (AWC), uma iniciativa do Instituto TIM que visa apoiar novos negócios de base tecnológica. A ideia é criar startups para desenvolver ideias de estudantes universitários de todo o mundo. No Brasil, o trabalho do Ivonaldo Duarte foi um dos 19 selecionados para receber investimentos neste ano.

A expectativa é a de que o aplicativo esteja pronto até março, quando será apresentado em uma feira de investimentos. O projeto tem o apoio do laboratório da UFPB Decision Lab, coordenado pelo professor José Adson Oliveira. “Esperamos que o aplicativo possa sanar ou pelo menos amenizar as dificuldades de saúde mental que os estudantes passam”, finaliza Ivonaldo Duarte.

Da assessoria de comunicação da UFPB

Produzir uma versão de si próprio como desenho animado já é possível. A ferramenta Toonify, criada por Justin Pinkney e Doron Adler, transforma as feições humanas, vistas em fotografias, para o estilo cartoon. O resultado é uma espécie de híbrido humano-desenho, que já tem rendido boas imagens na internet. 

A ideia surgiu após alguns experimentos de Doron serem compartilhados no Twitter. O feedback foi tão positivo que ele se juntou ao amigo para desenvolver a tecnologia usada em Toonify. A ferramenta  é executada no Pix2pixHD, um modelo de conversão imagem-imagem que entende como converter fotos em estilos diferentes. A tecnologia foi desenvolvida com base em características de personagens da  Disney, Pixar e Dreamworks 

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Reprodução

Segundo o próprio site, para obter melhores resultados é desejável o uso de fotografias em alta resolução com os ‘modelos’ olhando para frente, preferencialmente. Pessoas com óculos também podem perdê-los no resultado final, já que poucos personagens de animações fazem uso do acessório. Já para mais preocupados com sua segurança digital, os desenvolvedores garantem, também, que nenhuma foto usada fica retida no sistema. 

Parece que os vídeos curtos são realmente uma tendência nas redes sociais. Quem também está tentando atrair criadores de conteúdo que se sentem mais confortáveis com o formato é o YouTube. A plataforma anunciou, nesta segunda-feira (14), a chegada do Shorts, que segue a mesma regra de seus principais concorrentes - Reels e Tik Tok - possibilitando aos usuários criar vídeos de até 15 segundos.

De acordo com a empresa, a novidade vai chegar primeiro na Índia,  onde será lançada uma versão beta. "Esta é uma versão inicial do produto, mas estamos lançando agora para trazer você - nossa comunidade global de usuários, criadores e artistas - em nossa jornada conosco enquanto construímos e melhoramos Shorts", disse o comunicado da empresa. O recurso deve ser expandido para mais países nos próximos meses, de acordo com os feedbacks da comunidade. 

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Apesar disso, o YouTube, revelou o que se pode esperar deste novo recurso, que traz ferramentas simples e semelhantes de criação. Há a possibilidade de usar a câmera para gravar vários clipes de vídeo e transformá-los em um só, músicas da biblioteca do YouTube, controles de velocidade e um cronômetro e um contador para ajudar a gravar com as mãos livres.

O grande diferencial aqui é que, para ajudar a popularizar o recurso, o Google colocou um novo local de destaque para o ícone de criação em aparelhos Android, que deve expandir para os dispositivos iOS, em breve. Além disso, será adicionada uma linha na página inicial do YouTube especialmente para os vídeos curtos, em que o usuário pode deslizar verticalmente de um vídeo para o próximo e descobrir outros vídeos semelhantes. 

O YouTube tenta atrair o usuário não pela novidade, mas pelo alcance que os vídeos podem ter, ao frisar que todos os meses cerca de 2 bilhões de espectadores acessam a plataforma para consumir conteúdo. 

Desenvolvido com o intuito de auxiliar educadores, pais ou tutores neste período de retomada das aulas, o Google For Education estreia o “Inovar de Onde Estiver”, um manual de atividades para educação a distância. O guia contém propostas de atividades que podem ser feitas com estudantes do ensino infantil até a educação superior, nas modalidades presencial, híbrida e/ou remota.

Entre outras opções disponíveis, há a possibilidade de elaborar trilhas de aprendizagem utilizando ferramentas como os Google Formulários e o YouTube. No total, o manual possui 15 módulos, todos elaborados de acordo com as habilidades da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

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No mês de abril, o Google estreou o hub “Ensine de Onde Estiver”, elaborado em parceria com o Instituto de Tecnologia da Informação para Educação, da Unesco. Outras ferramentas de ensino a distância também foram desenvolvidas, a exemplo de um conjunto de materiais de treinamento para famílias, além de uma série de webinars.

Usuários de telefones Android agora podem definir configurações especiais para controlar como seu dispositivo móvel se comporta durante o sono. O Google anunciou, na última terça-feira (11), uma série de atualizações para o sistema, entre elas o modo 'Hora de Dormir', que pretende limitar as interrupções no telefone para que o usuário possa, enfim, ter uma boa noite de sono. 

É possível ativá-lo ao clicar no Relógio. O recurso ganhou uma guia ao lado de ferramentas como Timer e Cronômetro. Na aba, representada por um bonequinho em sua cama, o usuário pode programar um cronograma de sono que inclui um horário para diminuir o tempo de tela, um gráfico de atividades durante a hora de dormir - que grava o tempo no smartphone e o tempo de "cama", do usuário.

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Para quem gosta de sons na hora de dormir, músicas tranquilas podem começar a tocar na hora que o horário programado começar integrado com o Spotify, YouTube Music e muito mais. Ao acordar é possível configurar o Alarme do nascer do sol, para clarear a tela e começar a tocar seus sons ou músicas favoritas.  A guia Hora de dormir está disponível para dispositivos com Android 6.0 e superior. Veja como ativa:

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O aplicativo de vídeo chinês TikTok, no centro das tensões entre China e Estados Unidos, é objeto de investigação do órgão francês de proteção de dados pessoais (Cnil), informou a instituição à AFP, confirmando informações da Bloomberg.

"A Cnil (Comissão Nacional de Informática e Liberdades) iniciou investigações no site tiktok.com e no aplicativo TikTok em maio de 2020", segundo um porta-voz da comissão reguladora disse à AFP.

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Naquela época, foi apresentada uma denúncia relacionada a "um pedido de remoção de um vídeo" e "o denunciante foi convidado a exercer seus direitos" em contato direto com a empresa chinesa.

No entanto, o órgão regulador francês continuou as suas investigações e desde então "investiga em particular a relação com a implantação do TikTok na União Europeia".

Propriedade da start-up chinesa ByteDance, a TikTok anunciou no início deste ano a instalação de um hub regional na Europa, especificamente em Dublin, o que torna o órgão regulador de dados irlandês o status de "principal autoridade" para futuras investigações europeias.

Além disso, a Cnil informou que estuda as condições de cumprimento dos regulamentos europeus sobre proteção de dados (RGPD).

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (25) mais uma de suas iniciativas para tornar conteúdos veiculados na rede mais claros. Agora, a rede social passa a exibir um aviso ao lado de posts que compartilharem notícias publicadas há mais de 90 dias.

Além do alerta, a rede social vai adicionar o "botão de contexto", contendo informações sobre o tema abordado na publicação vista no feed de notícias. "Quando perguntamos às pessoas que tipo de notícia desejam ver no Facebook, elas continuamente nos dizem que desejam informações atuais e confiáveis e por isso estamos lançando essa ferramenta", informou a empresa em um post de blog.

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Apesar de deixar claro que a notícia a ser compartilhada não é atual, o Facebook não proíbe que a informação seja publicada no feed, mas alerta que a ferramenta visa evitar que histórias antigas se passem por atuais, em contextos em que podem ser mal interpretadas.

O Facebook também afirmou que nos próximos meses continuará testando ferramentas na rede social para notificar usuários sobre suas publicações e compartilhamentos, como nos posts sobre a covid-19, por exemplo, onde a empresa estuda adicionar uma tela com informações sobre a origem do link e para direcionar os usuários à Central de Informações sobre o Coronavírus.

O Facebook está acelerando o desenvolvimento comercial de suas plataformas, impulsionado pelo confinamento em massa, que reforça a necessidade de pequenas empresas atenderem os consumidores onde eles estão: on-line.

A rede social líder lançou nesta terça-feira (19) uma nova ferramenta chamada "Facebook Shops", que permite às marcas criarem um espaço personalizado para destacar seus produtos e facilitar as vendas.

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As empresas devem criar uma "vitrine", a mesma para o Facebook e Instagram e, mais tarde, para o Messenger e o WhatsApp.

Este novo produto estará disponível gradualmente nos próximos dois meses para as aproximadamente 160 milhões de empresas que já usam a mídia social do grupo californiano.

Ele será gratuito, mas permitirá que o Facebook aumente o tempo que os usuários gastam em seus diferentes aplicativos e colete ainda mais dados, o mecanismo de seu modelo de negócios baseado em apurada segmentação de publicidade e em larga escala.

"A experiência deve ser suave e inspiradora. Você pode explorar o universo das marcas com mais detalhes, sem precisar sair do aplicativo", disse Layla Amjadi, gerente de produto do Instagram Shopping, em entrevista coletiva.

O Facebook Shops está em processo de criação desde o ano passado, mas seu desenvolvimento foi acelerado "na esperança de ajudar as empresas a sobreviverem e construírem uma presença on-line em um contexto em que as compras serão cada vez mais feitas na internet", explicou George Lee, diretor de gerenciamento de produtos do Facebook.

"Um terço das PMEs [pequenas e médias empresas] dos EUA que consultamos durante um estudo afirma que não está operacional no momento" devido à pandemia, disse ele.

Outro terço "só tem atividade on-line", acrescentou.

As PMEs que usarem o Facebook Shops terão a opção de pagar por anúncios que redirecionam os usuários para suas vitrines.

Nos Estados Unidos, algumas poderão experimentar o botão "checkout", que já existe no Instagram e permite que os consumidores paguem por suas compras sem serem redirecionados para o site do comerciante.

A rede social também vai reforçar as compras "ao vivo", ou seja, a incorporação de links para produtos exibidos em vídeos ao vivo, um formato cada vez mais popular.

Com as medidas de distanciamento, o Facebook está em uma situação paradoxal, com um grande aumento no tempo que os usuários dedicam às suas plataformas, mas em um contexto de orçamentos reduzidos em publicidade, importante fonte de renda da mídia social.

De acordo com o portal “WABetaInfo”, o aplicativo de mensagens WhatsApp vai oferecer uma nova ferramenta, que irá permitir videoconferências com até 50 participantes.

A proposta tem como objetivo competir com os aplicativos Zoom e Microsoft Teams, que ganharam força durante a pandemia do coronavírus (Covid-19).

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O funcionamento do novo recurso será semelhante ao dos concorrentes. Uma pessoa cria uma sala virtual e disponibiliza o link de acesso para os demais participantes, para que eles possam entrar na sessão.

A ferramenta será integrada ao serviço “Messenger Rooms” do Facebook, anunciado em abril. Porém o recurso do WhatsApp permite a participação de usuários que não possuem contas criadas no Facebook.

A nova funcionalidade está prevista para chegar na atualização 2.20.139 do Android e também ficará disponível para IOs.

O WhatsApp deve adicionar um atalho no menu “Anexar”, que será representado pelo botão de uma câmera.

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