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O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) foi autorizado a transferir recurso financeiro para a manutenção de novas matrículas em novas turmas de educação infantil de 59 municípios brasileiros. As vagas são destinadas à creches e pré-escola. 

O repasse será feito para cidades nos estados do Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiânia, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Ao todo serão abertas mais de 2000 novas matrículas. O repasse contabiliza mais de R$ 1.500 milhão. Mais informações podem ser vistas na portaria emitida pela Secretaria de Educação Básica. 

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O valor do repasse do salário-educação a secretarias estaduais, municipais e distrital, em 2015, pode chegar a R$ 12,25 bilhões, segundo estimativa publicada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) no Diário Oficial da União na última segunda-feira (9). O montante representaria um aumento de aproximadamente 12% em relação ao valor repassado no ano passado, que foi R$ 10,9 bilhões. Do total de recursos previstos para este ano, R$ 5,7 bilhões devem ser repassados às redes estaduais e R$ 6,5 bilhões, às municipais.

O salário-educação foi instituído em 1964. É uma contribuição social destinada ao financiamento de programas, projetos e ações voltados para o financiamento da educação básica pública. Equivale a 2,5% do valor total das remunerações pagas ou creditadas pelas empresas e entidades públicas e privadas vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social.

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Dois terços dos recursos são destinados aos estados e municípios para o financiamento de programas, projetos e ações voltados para a educação básica. Um terço é destinado ao governo federal com o mesmo objetivo. Os estados e municípios recebem proporcionalmente ao número de alunos matriculados.

Editores interessados em participar do Programa Nacional do Livro Didático em 2017 (PNLD 2017) já podem pré-inscrever as obras. Serão selecionadas obras didáticas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental de língua portuguesa, matemática, geografia, história, ciências da natureza, arte e língua estrangeira moderna (inglês e espanhol).

As obras devem ser inscritas no Sistema de Material Didático (Simad) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O prazo para a pré-inscrição vai até 12 de junho deste ano.

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De acordo com o FNDE, os interessados poderão apresentar coleções em dois tipos de composição. O Tipo 1 engloba livros do aluno e manual do professor impressos, além do manual do professor multimídia, com material correspondente ao impresso, mas atrelado a conteúdos digitais, tais como vídeos e animações para demonstração ou aprofundamento de conteúdos apresentados no manual impresso. Já a composição do Tipo 2 conta com livros e manuais impressos.

As obras inscritas serão avaliadas, e as aprovadas integrarão o Guia de Livros Didáticos 2017, por meio do qual professores e diretores escolhem os livros a serem adotados na escola.

O programa distribui para as escolas públicas de ensino fundamental e médio livros didáticos e acervos de obras literárias, obras complementares e dicionários. O PNLD é executado em ciclos trienais. Assim, a cada ano o FNDE adquire e distribui livros para todos os alunos de determinada etapa de ensino, repõe e complementa os livros reutilizáveis para outras etapas.

 

O Sistema Informatizado do Programa de Financiamento Estudantil (Sisfies) do governo federal foi reaberto ontem (29) para contratos em andamento. Aviso do Ministério da Educação (MEC) informa que a página "estará disponível em breve" para novos contratos. O sistema foi retirado do ar para que fossem feitas adequações às portarias normativas 21 e 23, editadas pelo MEC nos últimos dias do ano passado.

As medidas estabelecem mudanças para concessão do financiamento estudantil, entre elas, a obrigatoriedade de pontuação mínima de 450 no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o candidato obter o benefício.

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Segundo a assessoria de imprensa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculado ao MEC, as novas normas determinaram a retirada do Sisfies do ar para fazer as adequações.

Esta semana, o secretário executivo da pasta, Luiz Cláudio Costa, disse que o sistema seria reaberto e que os estudantes não seriam prejudicados.

O prazo para renovação dos cadastros vai até 30 de abril. A solicitação para novos financiamentos pode ser feita até junho.

De acordo com o MEC, o Fies tem atualmente 1,9 milhão de contratos formalizados. O fundo oferece cobertura da mensalidade a juros de 3,4% ao ano. O contratante só começa a quitar o financiamento 18 meses após formado.

Gestores distritais, estaduais e municipais já podem prestar contas dos investimentos feitos em educação no ano passado. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) disponibilizou a versão de 2014 do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) para que os dados sejam enviados pela internet. O prazo final para transmissão das informações é 30 de abril para os municípios e 31 de maio para os estados e o Distrito Federal.

Pela Constituição, os entes federativos devem investir no mínimo 25% do que arrecadam em educação. Quem não cumprir o prazo ou não conseguir comprovar o investimento mínimo fica inadimplente no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (Cauc) do governo federal. Com isso, deixa de receber recursos de transferências voluntárias da União e fica impossibilitado de firmar novos convênios com órgãos federais.

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Por meio da prestação de conta no Siope, se o estado ou município não investir pelo menos 25% do orçamento, o FNDE envia, automaticamente, um comunicado aos tribunais de Contas estaduais e ao Ministério Público informando o não cumprimento da norma.

Para reduzir eventuais problemas de falta de livro didático em algumas escolas e evitar situações em que os estudantes esperam até o segundo semestre para receber um ou outro exemplar, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai lançar no ano que vem um sistema que permite que escolas cadastrem o número de estudantes matriculados e os livros que receberam a mais ou a menos. Com isso, os centros de ensino poderão se comunicar e fazer os remanejamentos necessários.

"Verificamos que nos estados é suficiente a quantidade de livros adquiridos. Raramente, existem exceções, a quantidade é inferior. Mesmo assim, quando isso ocorre, a reserva técnica supre a necessidade. O que falta é que as escolas possam remanejar o material", explica a coordenadora de Apoio às Redes de Ensino do FNDE, Ana Carolina Souza Luttner. "O remanejamento é um dos pilares que o PNLD [Programa Nacional do Livro Didático precisa ter para executar bem o recurso público, para que o aluno tenha um livro de qualidade nas mãos, com mais agilidade", acrescenta.

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Anualmente, as escolas públicas recebem livros pelo PNLD, cujas compras são feitas pelo FNDE. O número de exemplares adquiridos é baseado em projeção feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) com base no número de estudantes cadastrados no último Censo Escolar. É calculada ainda uma reserva técnica de 3% do total de estudantes de cada rede de ensino para eventuais aumentos inesperados de matrículas.

Caso esses livros não sejam suficientes para atender a demanda, é possível solicitar uma compra complementar. Esse processo, no entanto, é demorado e o estudante tem acesso aos livros apenas no segundo semestre.

Para buscar resolver a questão, o FNDE reformulou o Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Técnica (Siscort), que ficou no ar de 2004 a 2011. O novo Siscort estará no ar em fevereiro. No sistema, as escolas poderão atualizar o número de alunos e especificar os livros que receberam a mais ou a menos. Para as escolas onde faltam livros, o próprio sistema informará, de acordo com a proximidade, escolas no mesmo município ou estado que receberam as obras a mais. Aquelas que têm livros sobrando receberão uma notificação caso outros centros de ensino precisem dos livros. O sistema também disponibilizará os contatos para que os gestores se comuniquem. O transporte das obras deverá ser custeado pelas secretarias de Educação, que também acompanharão o processo.

Segundo Ana Carolina, o próprio FNDE poderá antecipar as compras complementares, verificando as obras que não poderão ser remanejadas ou supridas pela reserva técnica. O FNDE vai realizar campanhas para que as escolas e secretarias participem e acessem o sistema. A autarquia pretende vincular o pedido de livros da reserva técnica ao preenchimento dos dados. Em 2015, as redes que não tiverem pelo menos 50% das escolas com os dados atualizados não poderão fazer os pedidos. A intenção é que o percentual aumente ano a ano até a adesão completa.

"Com o novo Siscort, a gente espera que os alunos tenham o livro em mãos muito antes. O remanejamento levava tempo para ser feito. Com o sistema, esperamos que o quanto antes, até mesmo já em fevereiro, os alunos todos tenham os livros. Além disso, o FNDE espera fazer compras mais inteligentes. A autarquia vai poder consultar o sistema para ver o que está sobrando no Brasil", diz Ana Carolina.

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) prorrogou para o dia 30 de novembro o prazo para renovação semestral dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) firmados no segundo semestre de 2013 e no primeiro e segundo semestres de 2014. Os estudantes devem fazer o aditamento de contrato online pelo Sistema Informatizado do Fies (SisFies). A medida está em portaria divulgada nesta sexta-feira (31) no Diário Oficial da União.

O Fies é destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores privados, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação (MEC). O programa oferece cobertura de 50% a 100% do valor da mensalidade e juros de 3,4% ao ano. O contratante só começa a quitar o financiamento 18 meses depois de formado. O número de contratos formalizados desde 2010 já passa de 1,1 milhão.

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A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC) autorizou o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a transferir recursos para manutenção de matrículas em estabelecimentos de educação infantil construídos com recursos do governo federal. São instituições de 23 municípios nos estados da Bahia, de Goiás, Santa Catarina, Pernambuco, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, do Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Tocantins.

Os recursos vão para matrículas nas creches parcial e integral e pré-escolas parcial e integral. A portaria que define a transferência de recursos está publicada na edição dessa quinta-feira (9) do Diário Oficial da União. A portaria especifica que os recursos são destinados às instituições em atividade e com matrículas que ainda não tenham sido contempladas com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

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Os estudantes têm novo prazo para solicitação de continuação dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), depois de decisão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Os estudantes terão até o dia 30 de setembro para fazer os pedidos de renovação, suspensão, transferência, dilatação ou encerramento, no Sistema Informatizado do Fies (SisFies). A Portaria nº 365/2014, que implementou a medida, foi publicada na última sexta-feira (29), no Diário Oficial da União.

As inscrições devem ser feitas no SisFies durante todo o período do ano letivo. O Fies é destinado a alunos regularmente matriculados em cursos superiores presenciais não gratuitos, oferecidos por instituições cadastradas no programa e que tenham obtido resultados positivos nas avaliações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

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A Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC) divulgou, através do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (23), a transferência de recursos financeiros do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para municípios e ao Distrito Federal. A resolução tem em vista a manutenção de matrículas em novos estabelecimentos públicos de educação infantil. 

Ao todo, 37 municípios receberão o auxílio do FNDE. Em Pernambuco, três cidades foram contempladas com o repasse: Afogados da Ingazeira, Aliança e Cupira. Elas receberão um total de R$ 371.097. Confira a portaria publicada no Diário Oficial.

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O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fixou novos prazos para renovação semestral dos contratos de financiamento de estudantes do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A portaria foi publicada nesta sexta-feira (30) no Diário Oficial da União (DOU).

Para contratos formalizados em 2011, o prazo vai até 15 de junho. Já os contratos referentes ao primeiro e segundo semestres de 2012 e 2013 e ao primeiro semestre de 2014 têm até o dia 30 de junho para fazer o pedido no sistema. Os prazos valem para renovação, suspensão, transferência, dilatação ou encerramento.

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Os estudantes devem fazer o aditamento de contrato online pelo Sistema Informatizado do Fies (SisFies).

O Fies é destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores privados, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. O programa oferece cobertura de 50% a 100% do valor da mensalidade e juros de 3,4% ao ano. O contratante só começa a quitar o financiamento 18 meses depois de formado. O número de contratos formalizados desde 2010 já passa de 1,1 milhão.

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Os moradores do bairro de Nova Descoberta, na Zona Norte do Recife, receberam um novo aparelho educacional. Na manhã desta quinta-feira (10), a Prefeitura da cidade inaugurou Creche-Escola – Mércia Maria Bezerra Costa, que terá capacidade de receber 110 crianças até a cinco de idade. A instituição, que teve o investimento de R$ 1,6 milhão, foi financiada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

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O espaço oferece estrutura para a educação infantil, dispondo de lavanderia, cozinha, despensa, almoxarifado, copa, sala de higienização e lactário, bem como sala dos professores e administração. Além das quatro salas de aula, conta com sala multiuso e de tecnologia, refeitório, parque infantil, pátio coberto e anfiteatro. No local também funciona uma escola profissionalizante do Rotary Club do Recife, tem um total de 5.141 m² e está localizado na Avenida Vereador Otacílio de Azevedo, 1.030, em Nova Descoberta.

"Esse local é um provedor do tempo que chegará. O espaço é aconchegante e vai ofertar a tecnologia mais avançada que existe no mundo para as crianças. Além de tudo, estamos disponibilizando um suporte para os pais e mães que precisam trabalhar e não têm onde deixar os seus filhos; sem dúvida um grande equipamento", ressaltou o prefeito Geraldo Julio, conforme assessoria de imprensa.

Na ocasião, foi lançado também o programa Vacina Contra a Violência nas Escolas, que visa estimular as crianças a refletirem sobre a importância de realizar boas ações. Para viabilizar essa ação, que percorrerá as escolas da rede municipal, um ônibus será levado às unidades com jogos que estimulam a prática das boas ações.

A presidente Dilma Rousseff autorizou o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a comprar brinquedos e equipamentos esportivos nacionais até 10% mais caros que os importados, em decreto publicado nesta sexta-feira (4), no Diário Oficial da União. A definição faz parte da política industrial do governo, o Plano Brasil Maior, que visa incentivar a fabricação local de manufaturados, e pode dificultar a vitória de brinquedos chineses nas licitações do fundo.

A permissão para gastos maiores com brinquedos nacionais vai ser usada pelo FNDE na compra de "itens essenciais da educação básica na rede de escolas públicas", segundo nota enviada ao jornal "O Estado de S. Paulo" pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). A reportagem apurou, ainda, que a intenção é adquirir brinquedos educativos e material para prática de esportes voltados para escolas e creches públicas.

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Segundo o MDIC, o "material pedagógico" será "selecionado pelo Ministério da Educação". Ainda segundo a pasta, a política vem sendo implementada para diversos setores da indústria desde 2011. Atualmente, o governo federal aceita preços maiores de têxteis, fármacos, máquinas e outros produtos nacionais, em detrimento de importados, ainda que os bens de fora sejam mais baratos.

Procurado, o FNDE não informou por que a margem só foi solicitada em 2014, ano em que a presidente Dilma Rousseff tenta sua reeleição. Ficaram sem resposta as perguntas da reportagem sobre o público-alvo e a importância de tais brinquedos para o desenvolvimento educacional dos alunos. O FNDE tampouco soube dizer quanto gastou nos últimos anos adquirindo brinquedos para escolas públicas e qual a previsão para este ano, usando o porcentual de 10% autorizado pela presidente no decreto de ontem.

Segundo o MDIC, que é responsável pelo Brasil Maior, a política de "margens de preferência", como o porcentual é chamado no jargão técnico, tem também o objetivo de "garantir que efeito multiplicador na geração de emprego e renda dos gastos do governo beneficiem o cidadão brasileiro". O uso de compras públicas para estimular a fabricação local de produtos de alto valor agregado é usada por diversos países há décadas.

O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), por meio do Ministério da Educação (MEC), abre, nesta segunda-feira (27), o cadastramento de editores e a pré-inscrição de obras que divulguem e valorizem a cultura indígena. A iniciativa, com o apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), visa o provimento do acervo de bibliotecas dos ensinos Infantil, Fundamental e Médio, atualizando as crianças sobre as mais recentes produções acerca do universo indígena. 

Serão aceitas obras de autores indígenas e não indígenas. Os interessados têm até o dia 19 de abril para fazer a pré-inscrição ou cadastramento. A entrega das obras e da documentação será entre os dias 6 e 8 de maio.

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Informações sobre inscrições podem ser conseguidas no site do PNBE. No mesmo endereço virtual é possível encontrar outras informações. 

Em resolução, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) definiu os usos e finalidades dos veículos que integram o programa Caminho da Escola. Criado em 2007, o programa tem como objetivo renovar e padronizar a frota de veículos escolares.

Ônibus, bicicletas e embarcações que integram a frota só podem ser usados para ida e volta dos estudantes à escola e acesso a atividades externas pedagógicas, esportivas, culturais ou de lazer previstas no plano da unidade de ensino. 

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A manutenção de ônibus e embarcações, segundo a resolução, é de responsabilidade exclusiva do estado ou da prefeitura detentor da posse do veículo. O transporte dos alunos deve ser gratuito.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou por meio de seu site, nesta sexta-feira (4), que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) investirá R$ 1,127 bilhão na compra de livros didáticos impressos, versões acessíveis e objetos digitais de apoio ao ensino. As obras serão utilizadas na educação pública, já no próximo ano.

Ao todo, serão adquiridos 137,8 milhões de exemplares, de 25 editoras, para os ensinos fundamental e médio. De acordo com o MEC, o valor médio de casa livro ficou em R$ 7,63. Obras de todas as disciplinas foram adquiridas, somando um total de mais de 75 mil exemplares, além de mais de 62 milhões de unidades de reposição e complementação para os anos iniciais do ensino fundamental e ensino médio.

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Ainda segundo o Ministério, cada exemplar deverá ser aproveitado por um período de três anos, devendo ser passado de um aluno para o outro ao final de cada período letivo. Entretanto, a exceção fica para os livros consumíveis de alfabetização dos anos iniciais do ensino fundamental, mais filosofia e sociologia do ensino médio, e também língua estrangeira dos dois níveis. Esses livros não precisarão ser devolvidos.  

 

 

 

A oitava parcela do salário-educação já está disponível nas contas correntes de municípios, estados e do Distrito Federal (DF). De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu R$ 796,77 milhões, sendo que R$ 385,66 milhões foram para os governos estaduais e do DF, e R$ 411,11 milhões para as prefeituras.

As cotas estadual e municipal são repassadas aos entes federativos mensalmente. Só neste ano, R$ 6,69 bilhões do salário-educação já foram transferidos. O investimento é direcionado para a educação básica pública e as quantias são recolhidas de todas as entidades e empresas que têm vínculo com o Regime Geral da Previdência Social. Segundo o MEC, a alíquota sobre a folha de pagamento é de 2,5%.

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Ainda de acordo com o Ministério, a cota municipal é distribuída baseada no número de matrículas do ensino básico. A quantia federal é destinada ao FNDE, para reforçar o financiamento da educação básica. 

 

 

 

 

Resolução do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) publicada na edição de hoje (12) do Diário Oficial da União estabelece a destinação de até R$ 32 mil para garantir o abastecimento apropriado de água e esgoto sanitário em escolas públicas municipais, estaduais e distritais de educação básica no campo.

A resolução leva em consideração a necessidade de uma política educacional voltada à realidade diferenciada das escolas do campo e de desenvolver ações para melhorar a qualidade do ensino e elevar os índices de desempenho de estudantes de instituições rurais.

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Os recursos são destinados nos moldes do Programa Dinheiro Direto na Escola. O dinheiro será liberado em favor das escolas com Unidade Executora Própria (UEX) que tenham declarado, no censo escolar do ano anterior ao do repasse, a inexistência de abastecimento de água ou de esgotamento sanitário e ainda não tenham sido beneficiadas.

O montante que cada escola receberá será calculado de acordo com o número de estudantes. A liberação dos recursos ficará condicionada à validação do Termo de Declaração e Compromisso e ao preenchimento do Plano de Aplicação pelos diretores das escolas disponível na internet, acompanhado de anexo contendo de três a cinco fotos do prédio escolar onde será feito o investimento.

Os recursos financeiros de que trata esta resolução deverão ser usados até 31 de dezembro do ano seguinte ao do repasse.

As escolas públicas têm até hoje (12) para escolher os livros didáticos que serão usados por alunos do 6º ao 9º ano do ensino fundamental a partir de 2014. A escolha deve ser feita pelos professores, diretores e coordenadores pedagógicos. Eles deverão selecionar livros para todas as disciplinas:  português, matemática, história, geografia, ciências e língua estrangeira (inglês ou espanhol), pela internet.

Até a última sexta-feira (9), 26 mil escolas públicas ainda não tinham selecionado os livros didáticos de seus estudantes, segundo balanço divulgado pelo  Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

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Para ajudar, uma lista com todas as obras está disponível no portal do FNDE. O Guia de Livros Didáticos 2014 traz resumos e informações de cada uma das obras selecionadas para o Programa Nacional do Livro Didático.

Os professores podem indicar os livros mais adequados ao projeto de ensino de cada escola. O FNDE disponibiliza ainda uma série de documentos de apoio, como orientações para a escolha, compromissos e normas de conduta. Os representantes das escolas podem escolher duas opções para cada disciplina, de editoras diferentes. Caso não seja possível negociar os livros com a editora da primeira opção, o FNDE tenta adquirir as obras da segunda opção.

A autarquia ressalta as vantagens de participar do programa. Pedindo os livros dentro do prazo pelo FNDE é possível conseguir preços abaixo dos de mercado, uma vez que as obras são adquiridas para todo o país, em grande quantidade. A previsão é comprar quase 90 milhões de exemplares para 13 milhões de alunos e 1 milhão de professores dos anos finais do ensino fundamental.

Os livros devem ser usados por três anos consecutivos, explica o FNDE, por isso têm uma estrutura física resistente. A autarquia destaca também a importância da conservação do livro para que possa ser aproveitado por mais de um aluno.

A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC), disponibilizou um guia de orientações para auxiliar os diretores da escolas do campo a utilizarem os recursos da maneira mais adequada. Nesse documento, a Secretaria admitiu que, no geral, os educandários situados no campo geralmente possuem condições inapropriadas ao ensino, funcionando em prédios pequenos com problemas de ventilação, iluminação, cobertura e piso. 

Diante dessa situação, a fim de melhorar a qualidade de ensino das escolas públicas situadas em regiões rurais, o MEC divulgou em Resolução publicada no Diário Oficial da União, que vai disponibilizar até R$ 15 mil reais por instituição em recursos destinados a custeio e capital de reformas estruturais e melhorias no ambiente escolar.

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Os valores que serão encaminhados nos moldes do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) variam de acordo com a quantidade de alunos registrados no Censo Escolar do ano anterior ao pedido. Escolas que tenham de 4 a 50 estudantes receberão R$ 11,6 mil; de 51 a 150, R$ 13 mil; acima de 150, R$ 15 mil. 

Desse total, as unidades de ensino deverão destinar 70% ao custeio das reformas físicas como obras de reparo ou ampliação em paredes, pisos, redes elétricas ou hidráulicas, perfuração de poços, reformas de equipagens de cozinha ou de mobiliário; e se necessário, à compra de materiais escolares.

Os outros 30% serão utilizados como capital para aquisição de equipamentos e móveis novos, como fogão a gás, botijão, geladeira, prateleiras, e carteiras e mesas para estudantes, mesa e cadeira para professor, quadro, armário, estante, etc.

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