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Os estudantes da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco que irão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste domingo (05) e no próximo dia 12, terão gratuidade no transporte público. Todos os alunos matriculados na rede que possuem o cartão VEM PASSE LIVRE RMR, terão acesso gratuito no sistema de transporte para deslocamento aos locais em que serão aplicadas as provas, dentro da Região Metropolitana do Recife (RMR).

"Com o passe livre, nós garantimos o direito a todos os estudantes de chegarem aos locais de suas provas com tranquilidade e segurança. Temos o compromisso de assegurar a todos os jovens pernambucanos um ensino de qualidade e a gratuidade da passagem fará diferença na vida de cada um que irá passar por essa etapa tão importante", afirmou a governadora Raquel Lyra.

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O cartão já garante a gratuidade aos estudantes que se deslocam de casa para a escola durante a semana. Desta vez, o benefício será expandido para os dois próximos domingos, não havendo nenhuma cobrança nos dias das provas do Enem.

Para a secretária de Educação e Esportes de Pernambuco, Ivaneide Dantas, essa é mais uma iniciativa que visa fortalecer o incentivo para que os estudantes concluam com sucesso o sonho de ingressar no ensino superior. “Esta ação conjunta permite que os nossos estudantes possam ter o seu transporte garantido nos dias de prova. Seguimos na torcida para que os estudantes da rede estadual de Pernambuco tenham êxito no Exame”, ressalta.

A medida foi realizada a partir de solicitação da Secretaria Estadual de Educação e será executada por meio do Grande Recife Consórcio de Transporte. Cerca de 100 mil estudantes da rede estadual utilizam o cartão mensalmente em toda a RMR.

Da assessoria

Menos de 24 horas depois de ser publicada, a lei estadual que obriga bares, restaurantes, padarias e estabelecimentos similares a servir água potável filtrada de graça e à vontade aos seus clientes foi suspensa por decisão da Justiça na quarta-feira (13). A decisão é provisória e o processo seguirá até sentença definitiva.

O projeto de lei foi apresentado pelo deputado estadual Atila Jacomussi (Solidariedade), aprovado na Assembleia Legislativa e sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).

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A lei tem apenas quatro artigos. O primeiro diz que "os bares, restaurantes, lanchonetes, padarias e estabelecimentos similares ficam obrigados a servir, de forma gratuita, aos seus clientes, água potável filtrada à vontade aos clientes".

Estabelece ainda que água potável filtrada é "a água proveniente da rede pública de abastecimento que, para melhoria da qualidade, tenha passado por dispositivo filtrante". Por fim, obriga os estabelecimentos mencionados "a afixar, em local visível aos clientes, cartaz e cardápio informando sobre a gratuidade da água potável filtrada".

O artigo 2.º determina que o Poder Executivo vai definir o órgão fiscalizador do cumprimento desta lei, bem como as penalidades a serem aplicadas aos infratores.

O artigo 3º já cita uma punição, estabelecendo que os estabelecimentos que descumprirem a lei estarão sujeitos às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor.

O artigo 4º é padrão e apenas estabelece que a lei entrará em vigor na data de sua publicação - no caso, esta quarta-feira. O projeto foi aprovado no início de agosto e encaminhado ao governador, que o sancionou.

A Confederação Nacional do Turismo (Cntur) ingressou com ação alegando que a lei é inconstitucional porque viola o princípio da razoabilidade, pois representa uma intromissão do Estado no exercício da atividade econômica privada. A entidade também alega que a oferta de água à vontade gera gastos e reduz o consumo de água mineral e outras bebidas pagas, reduzindo a receita dos estabelecimentos.

"Ao menos em um exame perfunctório, é relevante o argumento relacionado à violação à livre iniciativa", escreveu a desembargadora Luciana Bresciani em sua decisão. "Muito embora não se possa dizer que há dano irreparável aos estabelecimentos, porquanto o custo para o fornecimento de água não possa ser considerado exorbitante, plausível o deferimento da liminar, especialmente diante não só do custo acrescido, mas da diminuição da receita na venda de bebidas. Por outro lado, não há dano irreparável na coletividade, que seria beneficiada com a lei, em se aguardar o julgamento do mérito", completou a magistrada.

Como a decisão é liminar (provisória), cabe recurso e a decisão definitiva ainda demora.

O jornal O Estado de S. Paulo procurou a assessoria do governo do Estado e aguardava retorno até o fechamento deste texto.

O Dia Nacional do Turista, celebrado nesta terça-feira (13), será comemorado com gratuidade em seis museus de Pernambuco. Segundo a Secretaria estadual de Turismo e Lazer, para assegurar a gratuidade, o visitante deve acessar a página da Setur-PE (@secretariaturismope) no Instagram e apresentar o banner da publicação referente ao Dia do Turista na entrada do museu.

Os seguintes museus participam da ação, válida apenas para o dia 13 de junho: Cais do Sertão, Museu do Estado de Pernambuco, Oficina Francisco Brennand, Museu de Arte Sacra, Museu do Homem do Nordeste e Casa-Museu da Fundação Gilberto Freyre.

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"Nossos museus são grandes equipamentos para os visitantes, com atrativos culturais, lúdicos e informativos. A gratuidade nesta data é uma ação que celebra não apenas nossos museus, como também dá oportunidade de conhecimento a quem se interessa pela história do nosso povo", destaca Daniel Coelho, secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco.

Serviço

Ação do Dia do Turista

-Museu Cais do Sertão
Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, Armazém 10 - Bairro do Recife
Funcionamento: Terça a Sexta: 10h às 16h; Sábados, Domingos e feriados: 11h às 17h.
Fone: (81) 3182-8267

-Museu do Estado de Pernambuco
Endereço: Avenida Rui Barbosa, 960 - Graças
Funcionamento: Terça a Sexta: 9h às 17h; Sábados, Domingos: 14h às 17h.
Fone: (81) 3184-3174

-Oficina Francisco Brennand
Endereço: Rua Diogo de Vasconcelos, SN, Várzea
Funcionamento: Terça a Domingo: 10h às 18h.
Fone: (81) 2011-5466/(81) 99212-7678

-Museu de Arte Sacra
Endereço: Rua Bispo Coutinho, 726, Alto da Sé - Olinda
Funcionamento: Terça a Sexta: 10h às 17h; Sábados, Domingos: 11h às 17h.
Fone: (81) 3184-3155 (Também é WhatsApp)

-Museu do Homem do Nordeste
Endereço: Avenida Dezessete de Agosto, 2187, Casa Forte
Funcionamento: Terça a sexta-feira, das 8h30 às 17h; Sábados, domingos e feriados, das 13h às 17h
Fone: (81) 3073-6340/ (81) 3073-6331

-Casa-Museu Magdalena e Gilberto Freyre
Endereço: Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos, Recife
Funcionamento: Segunda a sexta-feira: 11h, 13h, 14h, 15h e 16h
Fone: (81) 3441-1733 / (81) 3441-3348

*Da assessoria de imprensa

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A UNAMA - Universidade da Amazônia promoveu, no último sábado (3), o projeto UNAMA Portas Abertas, um mutirão de ações para a comunidade Belém. Na programação, serviços jurídicos, sociais e de saúde foram oferecidos gratuitamente no campus Alcindo Cacela, com atendimentos, orientações, palestras e avaliações.

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O UNAMA Portas Abertas é uma iniciativa da responsabilidade social do Grupo Ser Educacional, afirma o coordenador das clínicas-escolas da universidade, Bento Crisóstomo. O coordenador apontou que é fundamental o envolvimento da instituição com a população para que todos usufruam dos serviços e, assim, haja desenvolvimento social e educacional na Amazônia.

Bento explicou que nas oito clínicas de saúde da UNAMA – envolvendo os cursos de Fisioterapia, Psicologia, Estética e Cosmética, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Nutrição – serviços como pilates, design de sobrancelhas, orientações sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e avaliação nutricional, entre outros, eram disponibilizados.

A acadêmica de Terapia Ocupacional Giovana Aviz esteve acompanhando de perto o evento e atuando ao lado dos colegas. "Eu normalmente tenho experiências mais com outro público infantil e hoje estou vivendo uma experiência com o público totalmente diferente, com adultos e idosos. Isso está agregando muito para mim e para a minha formação acadêmica", declarou.

Anthony Figueiredo, aluno de Biomedicina, fez parte da equipe responsável por aferição de pressão arterial de análise de tipagem sanguínea. “É muito bom porque temos um aproveitamento teórico e prático. É muito bom poder dar esse retorno para a sociedade do que estamos aprendendo. Então, nós, como acadêmicos, não guardamos o nosso conhecimento, mas também expandimos ele para a sociedade", ressaltou. Para ele, esse contato ainda na universidade torna a vida profissional mais natural e a resposta dada pelo público é importante.

Com a ação, o entendimento do público sobre assuntos específicos pode ser ampliado. Foi o caso de Gesiel Vasconcelos, operador de máquinas e motorista de aplicativo, que buscou o Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ) para orientação. "Minha experiência foi agradável, consegui uma orientação para a solução dos meus problemas. É importante porque eu não sabia como começar e, aqui, eu recebi a orientação de como proceder no caso", relatou.

No NPJ, o atendimento foi sobre as áreas cível, trabalhista e penal, instruindo sobre os direitos e deveres do cidadão. A advogada e professora Cláudia Coelho reafirmou o compromisso da UNAMA com a sociedade, proporcionando ações como essa.

Alisandra Lobato, bacharel em Direito, prestigiou o evento e ressaltou que a organização e a preparação da equipe, com um bom acolhimento, foram importantes. “Isso só faz me incentivar mais a cuidar da minha saúde, trouxe a família também pra cuidar da saúde”, disse. Alisandra soube da programação por meio das redes sociais e logo chamou seus familiares e vizinhos para participarem também.

Por Amanda Martins e Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O período para pedir isenção do pagamento da taxa de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 vai até esta sexta-feira (28), pela Página do Participante. Os interessados em realizar a prova gratuitamente precisam ficar atentos aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC) para garantir a isenção.

De acordo com o edital do Enem, a gratuidade no Exame é destinada para:

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- Estudantes matriculado no 3° ano do Ensino Médio em escola da rede pública declarada ao Censo Escolar;

- Quem fez todo o ensino médio em escola pública ou como bolsista integral em escola privada;

- Pessoas de família com baixa renda, registradas no Cadastro Único para programas sociais do governo federal (CadÚnico).

Justificativa de ausência

O isentos da taxa de inscrição na última edição do Exame, e que não compareceram aos dois dias de prova, devem justificar a ausência caso desejem participar desta edição gratuitamente. O processo de justificativa é feito também pela Página do Participante, até esta sexta-feira (28).

O Enem 2023 será realizado nos dias 5 e 12 de novembro.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), publicou neste sábado, 21, um decreto que retoma a gratuidade do transporte coletivo estadual às pessoas de 60 a 65 anos. O benefício, que será implementado em até 15 dias, valerá para metrô, trens, veículos leves sobre trilhos (VLT) e ônibus intermunicipais. Em dezembro de 2022, o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), já havia anunciado a retomada da gratuidade para esta faixa etária nos transportes gerenciados pela prefeitura.

No metrô e na CPTM, o transporte público para idosos será por meio do cartão TOP ou Bilhete Único, informou o governo do Estado. O cartão TOP também poderá ser utilizado no sistema de ônibus intermunicipais da região metropolitana.

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Para fazer e carregar os bilhetes, é preciso baixar o aplicativo correspondente ao bilhete escolhido e se cadastrar.

Quem já tem o cartão TOP ou Bilhete Único não precisará solicitar outro, apenas encostá-lo em um aparelho validador nas estações do metrô, CPTM ou em terminais de ônibus intermunicipais para habilitar o benefício.

No VLT da Baixada Santista e nos demais serviços gerenciados pela EMTU nas Regiões Metropolitanas de Campinas, Baixada Santista, Vale do Paraíba e Litoral Norte e Sorocaba, o benefício será operacionalizado por cartões de bilhetagem eletrônica emitidos pelas concessionárias e/ou permissionárias de cada região.

Quem não tem os cartões eletrônicos pode apenas apresentar o RG.

Vai e vem da gratuidade

A decisão de exclusão do público de 60 a 65 anos de idade da faixa de gratuidade do transporte foi tomada em 2020 por Bruno Covas e João Doria, ambos do PSDB à época, que estavam à frente da Prefeitura e do governo de São Paulo, respectivamente, à época.

A medida, que tinha como justificativa a redução de custos do transporte para a capital e o Estado, gerou polêmica entre os usuários de transporte público e especialistas, que afirmavam que a medida era inconstitucional. Idosos acima de 65 anos tiveram a gratuidade mantida.

Em outubro de 2022, o governo de São Paulo, então liderado por Rodrigo Garcia (PSDB), encaminhou para a Assembleia legislativa um projeto de lei que previa ampliar a gratuidade da tarifa do transporte público do sistema metropolitano para idosos dessa faixa que estão em pobreza ou extrema pobreza. Mas, em novembro, o Tribunal de Justiça de São Paulo constatou que medida que acabou com a gratuidade era de fato inconstitucional e decidiu pelo retorno do benefício para todos da faixa etária.

A malha de transporte que atende a capital paulista é gerida por ambos - Prefeitura com os ônibus municipais e o governo do Estado com metrô, trens e ônibus intermunicipais que ligam a capital às cidades que fazem parte da região metropolitana.

Depois da adesão da Prefeitura em 15 de dezembro, a expectativa era de que o Estado também aderisse à gratuidade já a partir de 1º de janeiro, mas a medida foi adiada por causa da troca de gestão.

Cinco ministros já acompanharam o relator Roberto Barroso, que liberou prefeitos e concessionárias a oferecerem transporte público gratuito no segundo turno das eleições.

Barroso defendeu que é "justificável" que o Poder Público arque com os custos de transporte para garantir as "condições materiais necessárias para o pleno exercício do voto".

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Até o momento, acompanharam Barroso os ministros Dias Toffoli, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Ricardo Lewandowski. Eles se limitaram a seguir o relator e não apresentaram voto escrito.

O julgamento acontece em sessão extraordinária no plenário virtual - plataforma que permite aos ministros votarem à distância, sem debates colegiados sob os holofotes da TV Justiça. A votação segue até 23h59 desta quarta-feira, 19.

Em sua decisão, Barroso deixou claro que o transporte público precisa beneficiar indistintamente todos os eleitores, "em caráter geral e sem qualquer discriminação".

Além disso, o ministro reforçou que independente da gratuidade, gestores públicos têm que manter o funcionamento do transporte público em níveis normais, "na quantidade e frequência necessárias ao deslocamento dos eleitores de suas residências até as seções eleitorais", sob pena de crime de responsabilidade.

Segundo o magistrado, a falta de uma política de transporte gratuito no dia da eleição "tem potencial para criar, na prática, um novo tipo de voto censitário, que retira dos mais pobres a possibilidade de participar do processo eleitoral".

"Levando-se em conta a desigualdade social extrema no país, o contexto de empobrecimento da população e a obrigatoriedade do voto no Brasil, é justificável que o Poder Público arque com os custos de transporte decorrentes do exercício desse direito-dever", diz um trecho da decisão.

Barroso atendeu a um pedido do partido Rede Sustentabilidade. Em um primeiro momento, o ministro reconheceu que a medida é uma "boa ideia de política pública", mas considerou que, sem lei e sem prévia previsão orçamentária, não seria possível obrigar os prefeitos a adotarem o passe livre.

Após reunião com representantes da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na segunda-feira, 17, Barroso reconsiderou a decisão e adotou um posicionamento intermediário: ele não impôs o transporte público gratuito, mas deixou avisado que prefeitos não podem ser punidos se isentarem as tarifas.

No despacho, agora chancelado pelo plenário do STF, o ministro disse que os municípios, com a ajuda de concessionárias, podem oferecer transporte público gratuito no dia das eleições, "sem incorrer em qualquer forma de ilícito administrativo, civil, penal ou eleitoral".

A campanha petista acredita que a gratuidade do transporte no dia da eleição pode ajudar a diminuir a abstenção entre os mais pobres. No primeiro turno, 32 milhões de eleitores deixaram de ir às urnas. O próprio Barroso lembrou em sua decisão que a multa para quem não votou muitas vezes é menor que o custo da passagem.

A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) também está atenta aos índices de abstenção. Uma possível queda no comparecimento em Estados onde a eleição já foi decidida, principalmente no Nordeste, base eleitoral mais fiel de Lula, é uma das apostas bolsonaristas.

A companhia aérea Gol anunciou, nesta segunda-feira (4), que os passageiros de viagens nacionais e internacionais terão acesso gratuito ao WhatsApp e também a outras plataformas. A novidade faz parte de uma parceria da empresa aérea com o programa de fidelidade Smiles. 

O pacote de mensagens, que antes era pago nos voos da empresa, agora permite acesso gratuito para que o usuário mantenha o papo dentro do avião. Para ter acesso, ele deve se conectar à rede WI-FI "gogoinflight", da aeronave. Em seguida, é só acessar o site "wifionboard.com" para garantir o acesso. De acordo com o site da Gol, o plano para contratar o acesso ao WhatsApp custava R$ 10. 

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iMessage, Facebook Messenger e WhatsApp são as modalidades inclusas no pacote, que é limitado às mensagens de texto. "Não é permitido o envio de fotos, vídeos e áudios", diz a companhia. "O pacote de mensagens pode ser utilizado por todos os clientes da Gol". 

Planos para acessar internet do avião

Outros pacotes de internet também são oferecidos para os usuários da Gol, como o plano Light, que é voltado para a navegação padrão, com acesso a e-mails e redes sociais. Esta modalidade custa R$ 25 com uma hora de acesso ou R$ 40 para utilizar durante todo o voo. 

O plano Voo Max permite fazer streaming durante a viagem, e custa R$ 58 para o voo completo. O pacote oferece plataformas como Spotify, Netflix e ainda dá acesso à VPNs. O serviço de Wi-fi da Gol possui, ainda, serviços gratuitos como o acesso a TV ao vivo, filmes e séries.

A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, nessa quarta-feira (1º), o Projeto de Lei (PL) nº 3441/2022, que zera a taxa de emissão de documentos para as pessoas vítimas das chuvas que atingiram o estado nos últimos dias. A Casa liberou o texto em caráter de urgência e incluiu no projeto uma emenda modificativa que garantiu a ampliação dos locais de emissão. Alguns serviços do tipo, como o de emissão da segunda via do registro geral (identidade), chegam a custar R$ 26,98 e podem levar até 10 dias para ficarem prontos. 

No projeto original, do Governo do Estado, o benefício valeria para os documentos retirados em ações do programa Governo Presente (que monta postos de atendimento nos bairros e oferece diversos serviços). 

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No entanto, o relator das Comissões de Justiça, deputado Isaltino Nascimento (PSB), acolheu uma modificação sugerida pela deputada Priscila Krause (Cidadania) por meio de emenda, permitindo a concessão do benefício pelo Estado como um todo. “Assim, a segunda via poderá ser emitida sem custos por outros órgãos e por meio de convênios com prefeituras”, esclareceu o socialista. 

Krause agradeceu a incorporação da proposta. “Nosso objetivo foi ampliar as formas de emitir as carteiras de identidade de maneira célere e abrangendo todos os canais permitidos em lei”, observou. “A ação do relator foi importante para ganharmos tempo para aprovar essa norma, diante da questão regimental.” 

A isenção estabelecida será na Taxa de Fiscalização e Utilização de Serviços Públicos (Tfusp) e valerá para a expedição de qualquer via da carteira de identidade emitida em Pernambuco destinada às pessoas atendidas. Outras condições e metas serão definidas por meio de decreto estadual, ao regulamentá-la. 

 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de Pernambuco (Senac-PE) abre 180 vagas em cursos técnicos gratuitos. As formações ofertadas são técnico em Administração, Recursos Humanos, Logística, Secretariado, Meio Ambiente e Qualidade. A oferta integra o Programa Senac de Gratuidade (PSG) e as inscrições iniciaram na última terça-feira (22).

Os interessados em participar da iniciativa devem atender aos pré-requisitos do Programa Senac de Gratuidade (PSG). Entre eles, estão ter renda familiar de, até, dois salários mínimos por pessoa. Além disso, deve-se estar atento às exigências apontadas por cada curso como: idade mínima de 17 anos para o técnico em secretariado e de 16 para os demais cursos; estar cursando, no mínimo, o 2º ano do Ensino Médio e ser estudante ou trabalhador empregado ou desempregado.

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As candidaturas seguem até 18 de abril ou mediante o esgotamento de vagas. De acordo com o Senac-PE, a lista dos candidatos aprovados será divulgada no mesmo endereço eletrônico das inscrições e as aulas começam no dia 23 de maio.

Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte foram agredidos durante ato pela volta da gratuidade do ônibus, realizado nesta quinta-feira (2), que circula dentro da instituição, por guardas municipais e Polícia Militar.

Em um vídeo que circula nas redes sociais, os alunos realizam uma manifestação em frente a sede da Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) quando são repreendidos com spray de pimenta por agentes da guarda e PM. Confira o vídeo:

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Na última quarta-feira (1), a STTU anunciou o fim da gratuidade da linha Circular, que dá acesso à UFRN. Alegando desequilíbrio no sistema de transporte do município, a secretaria estipulou que a tarifa para essa linha passa a ser no valor de R$ 3,20. Com a finalização do benefício, cerca de 14.528 mil alunos serão afetados.

O presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), classificou o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto sobre a distribuição gratuita de absorventes a mulheres carentes e de baixa renda pelo Sistema Único de Saúde (SUS) como "candidatíssimo a ser derrubado" pelos parlamentares. Em postagem no Twitter, Pacheco afirmou que o Congresso está pronto para contribuir com o governo "nas soluções de cunho fiscal", já que o motivo alegado por Bolsonaro para vetar a proposta foi a falta de previsão receita para a medida.

"Mas considero desde já que esse veto é candidatíssimo a ser derrubado", disse. Pacheco citou que pautou a proposta no Senado e o projeto foi aprovado com rapidez. "São impressionantes as histórias de proteção com papel de jornal e miolo de pão por adolescentes e mulheres", escreveu.

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Depois de ser criticado por políticos de todas as correntes e pela sociedade civil, Bolsonaro sustentou, em declaração a apoiadores, ontem, que foi "obrigado" a vetar o projeto pela ausência da fonte de custeio para bancar o programa. Segundo ele, caso a sancionasse, poderia ser enquadrado por crime de responsabilidade.

Na manhã de desta sexta-feira, 8, a deputada Marília Arraes (PT-PE), autora do projeto, afirmou que a decisão foi "uma disputa política" e que o texto enviado ao chefe do Executivo previa claramente as fontes de recursos para bancar a iniciativa, como o SUS e Fundo Penitenciário (Funpen).

A estimativa para financiar o projeto é de R$ 84 milhões por ano, o suficiente para atender cerca de 6 milhões de meninas e mulheres.

Autora do projeto de lei aprovado no Congresso que prevê a distribuição gratuita de absorventes para mulheres em situação de rua, alunas de baixa renda e presidiárias, a deputada Marília Arraes (PT-PE) afirmou que a decisão do presidente Jair Bolsonaro de vetar o projeto teve cunho político, e não restrições legais, como o chefe do Executivo alegou.

"Está claro que Bolsonaro quis fazer uma disputa política em cima do projeto. Ele faz isso com tudo, como fez com a vacina, por exemplo. Em três anos, nós conseguimos unir o Congresso em torno desse projeto dos absorventes gratuitos. Tudo tinha sido acordado com a oposição, inclusive, mas ele faz isso como perseguição", disse Marília ao Estadão/Broadcast Político.

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A deputada lembra que o texto enviado ao chefe do Executivo previa claramente as fontes de recursos para bancar a iniciativa, como o SUS e Fundo Penitenciário (Funpen). Bolsonaro vetou a proposta sob alegação de que o texto não indicaria uma "fonte de custeio ou medida compensatória".

A estimativa para financiar o projeto é de R$ 84 milhões por ano, o suficiente para atender cerca de 6 milhões de meninas e mulheres. "Está lá claramente apontado que seria por meio do SUS. O projeto é totalmente factível", disse Marília. "Esse veto é mais um sinal de menosprezo de Bolsonaro com as mulheres, principais as mais pobres e negras. As adolescentes chegam a faltar até 45 dias por ano por causa desse problema."

A parlamentar lembra que, dada a importância da medida, a proposta teve a unanimidade do Congresso, sendo aprovada em votações simbólicas na Câmara e no Senado. "Bolsonaro coloca a disputa política acima de qualquer causa, mas tudo indica que vamos conseguir derrubar esses vetos. Estamos fazendo articulações para votar em breve o tema."

Para se derrubar os vetos de Bolsonaro, é preciso que sejam coletados 257 votos de deputados e 41 de senadores a favor dessa proposta. Dessa forma, é possível restabelecer a proposta original.

Depois de uma série de críticas, o presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje, a apoiadores, que foi obrigado a vetar o projeto de lei que garantia a distribuição gratuita de absorventes para mulheres de baixa renda no País. "Eu não tenho alternativa, sou obrigado a vetar", justificou. Com o mesmo discurso utilizado no Diário Oficial da União (DOU), Bolsonaro sustentou que não havia na proposta aprovada no Congresso a fonte de custeio para o programa e, caso a sancionasse, poderia ser enquadrado por crime de responsabilidade.

"Quando parlamentar vota alguma coisa qualquer, votando sim ou não, tem problema nenhum para ele. Eu não posso vetar ou sancionar o que vem na minha cabeça e quando qualquer projeto cria despesa, o parlamentar sabe que tem de apresentar a fonte de custeio", disse. "Quando não apresenta, se eu sanciono, estou incurso no artigo 85 da Constituição, crime de responsabilidade."

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Aos apoiadores, Bolsonaro afirmou que a proposta apresentada é "de um deputado do PT". Mas o projeto de lei 4968/2019 que prevê a criação do Programa de Fornecimento de Absorventes Higiênicos, transformado em lei no Congresso, é de autoria de um grupo de parlamentares do Partido dos Trabalhadores, encabeçado pela deputada federal Marília Arraes (PT-PE).

O presidente ironizou os cálculos de que o custo para o programa seria de R$ 80 milhões por ano com absorventes e comparou o projeto ao reajuste do salário mínimo. "Dá R$ 7 milhões por mês. Cada mulher teria oito absorventes por mês e, se fizer as contas, ele (sic) diz que custaria R$ 0,01 pra distribuir. Eu perguntei para ele (sic). E a logística para distribuir para o Brasil todo?", explicou. "Ele (sic) poderia aprovar projeto passando para R$ 10 mil o salário mínimo e estaria resolvido o problema do Brasil. É irresponsabilidade apresentar um projeto e aprovar no parlamento sem apontar fonte de custeio. Igual eu vetei, pouco tempo atrás, internet para todas as escolas", comparou.

A deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP) criticou, em publicação no Twitter, o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos para estudantes dos ensinos fundamental e médio, mulheres em situação de vulnerabilidade e para as que estão encarceradas.

"Bolsonaro vetou o projeto de distribuição de absorventes! Com isso, ele mostra seu desprezo pela dignidade das mulheres vulneráveis e pela luta da sociedade contra a pobreza menstrual. Vamos derrubar o veto e mostrar que o Brasil é muito melhor que Bolsonaro!", escreveu. Tabata também apresentou um projeto visando a distribuição e ganhou o apoio de deputadas e senadoras de diferentes partidos.

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Jair Bolsonaro Bolsonaro vetou nesta quinta-feira (7) trechos da nova lei que previa a oferta gratuita de absorventes femininos e outros cuidados básicos de saúde menstrual. A decisão exclui a previsão de que o item seja distribuído sem custos a estudantes de baixa renda de escolas públicas e mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema. Ao justificar o corte da distribuição gratuita, Bolsonaro argumentou que, embora seja "meritória a iniciativa do legislador", a proposta não indicaria uma "fonte de custeio ou medida compensatória".

O deputado federal Carlos Veras (PT-PE), em publicação no Twitter, comentou sobre o veto do presidente Jair Bolsonaro ao projeto que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos para estudantes dos ensinos fundamental e médio, mulheres em situação de vulnerabilidade e para as que estão encarceradas.

"Desumano! Bolsonaro vetou medida aprovada pelo Congresso que garante a distribuição de graça de absorventes a meninas e mulheres em situação de vulnerabilidade social. Muitas nem vão à escola ou ao trabalho no período menstrual por falta do absorvente. É luta pra derrubar o veto!", escreveu Veras nesta quinta-feira.

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Bolsonaro vetou nesta quinta trechos da nova lei que previa a oferta gratuita de absorventes femininos e outros cuidados básicos de saúde menstrual. A decisão exclui a previsão de que o item seja distribuído sem custos a estudantes de baixa renda de escolas públicas e mulheres em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema. Ao justificar o corte da distribuição gratuita, Bolsonaro argumentou que, embora seja "meritória a iniciativa do legislador", a proposta não indicaria uma "fonte de custeio ou medida compensatória".

Nesta terça (1º), o Google Fotos vai encerrar o armazenamento ilimitado de fotos e vídeos em alta definição. A mudança já havia sido anunciada pela Google em dezembro de 2020. A justificativa para o novo modelo da ferramenta foi a alta demanda pelo serviço. 

Apesar da alteração, a plataforma continuará oferecendo 15 GB grátis e 2 GB adicionais para usuários que realizaram uma verificação de segurança. O espaço gratuito oferecido para o Google Fotos também serve para armazenar informações do Gmail e do Google Drive. Os usuários que ultrapassam este limite e desejam permanecer no serviço do Google precisam assinar o plano pago do serviço. Os preços variam de R$ 6,99 mensais (100 GB) a R$ 34,99 mensais (2 TB).

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Sendo assim, os arquivos em alta definição salvos a partir desta terça (1º) também serão considerados – os que foram armazenados anteriormente seguem sem contar para o limite. De acordo com o G1, a Google afirmou que a maioria dos usuários não será afetada pela mudança no curto prazo e que, pelo ritmo atual de armazenamento, 80% dos usuários poderão manter o plano gratuito nos próximos três anos.

 

O Governo de Pernambuco vai oferecer crédito mensal no transporte público a passageiros da Região Metropolitana do Recife (RMR) que perderam o emprego durante a pandemia do novo coronavírus. O projeto de lei, assinado pelo governador Paulo Câmara (PSB), foi enviado, na quinta-feira (4), para ser votado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O contemplado receberá o valor de até 20 bilhetes do Anel A para usar o transporte público exclusivamente fora do horário de pico com um Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) específico do programa.

A proposta, denominada Programa de Transporte Social do Sistema de Transporte Público da Região Metropolitana do Recife - STPP/RMR, é voltada para as pessoas que residem no Grande Recife, demitidas a partir de março de 2020 e que ganhavam até dois salários mínimos. "O nosso objetivo é concentrar os esforços para permitir aos desempregados um maior acesso ao transporte, especialmente aos que perderam o emprego durante a crise sanitária", disse Paulo Câmara. 

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O governo calcula que a medida deverá beneficiar aproximadamente 20 mil pessoas por mês, durante o período de um ano, podendo o benefício ser prorrogado pelo mesmo período. O custo do programa é de R$ 1,5 milhão por mês.

De acordo com o texto enviado à Alepe, a inscrição do candidato no programa será realizada pela Secretaria de Trabalho, Emprego e Qualificação, que deverá encaminhar os cadastros ao Grande Recife Consórcio de Transportes, observando os critérios de elegibilidade previstos no projeto.

Em fevereiro, o Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) aprovou proposta de revisão tarifária baseada em estudos realizados pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Foi ratificada a criação de uma tarifa mais baixa no chamado “horário social”, fora do pico. Das 9h às 11h da manhã e das 13h30 às 15h30 da tarde, a passagem ficou mais barata, passando de R$ 3,45 para R$ 3,35 no Anel A, e de R$ 4,70 para R$ 4,60 no Anel B. Esse desconto se aplica exclusivamente nos dias úteis e com o uso do VEM Comum.

Também em fevereiro, foi aprovado o reajuste das passagens de ônibus da RMR. O Anel A aumentou 8,7%, indo de R$ 3,45 para R$ 3,75, enquanto o Anel B foi reajustado em 8,5%, saindo de R$ 4,70 para R$ 5,10. O Anel G passou de R$ 2,25 para R$ 2,45, aumentando 8,8%.

A 10ª Vara da Fazenda Pública da Capital suspendeu os artigos de lei e decreto do município de São Paulo, que determinavam o fim da gratuidade nos transportes públicos para idosos com idade igual ou superior a 60 anos. De acordo com o juiz Otavio Tioiti Tokuda, a medida adotada pela administração da cidade não é transparente em relação ao seu objeto. Ele destaca em sua decisão que a alteração legal foi adicionada em textos que não diziam respeito ao tema, como IPTU e criação de subprefeituras, e que não foi evidenciada as relações entre os assuntos.

No último mês de dezembro, o Governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo decidiram por acabar com o direito dos idosos a viajar gratuitamente em ônibus, trens e metrô na capital a partir do dia 1º de janeiro de 2021. A medida foi justificada como uma forma de reduzir os custos do transporte.

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Tioiti entendeu que a medida feriu a ética pública. "Tudo a evidenciar o atentado à moralidade administrativa, já que como a Lei impugnada restringiu direitos de idosos, deveria ser clara, transparente e precisa quanto ao seu objeto, situações não observadas na sua edição", escreveu. Nesta quinta (7), o juiz Luis Manuel Fonseca Pires, da 3ª Vara da Fazenda Pública Central de São Paulo, também expediu decisão que obrigava o Estado a manter a gratuidade a idosos no metrô da capital paulista, em trens e nos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE SÃO PAULO

A Prefeitura de São Paulo informa que ainda não foi intimada e não vai comentar sem conhecimento oficial.

O juiz Luis Manuel Fonseca Pires, da 3ª Vara da Fazenda Pública Central de São Paulo, expediu nesta quinta-feira (7) uma liminar para restabelecer a gratuidade a idosos com idades entre 60 e 65 anos no metrô da capital paulista, em trens da região metropolitana e nos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo. A decisão suspende os efeitos do decreto publicado pelo governador João Doria (PSDB) no final de dezembro para reduzir custos com o transporte público.

A liminar atende a um pedido do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical em uma ação civil pública. Na avaliação do magistrado, o tucano extrapolou suas atribuições ao revogar o benefício. Isso porque o decreto de Doria substituiu um outro que regulamentava a lei concessiva da gratuidade - o que, para o juiz, retira o comando expresso na legislação. Segundo Fonseca, apenas uma lei aprovada pelos deputados estaduais poderia revogar a isenção do pagamento.

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"Não pode o Poder Executivo utilizar-se de atribuição afeita ao Poder Legislativo sob pena de afrontar o princípio da tripartição dos poderes", observou o juiz.

O governo informou, via Procuradoria-Geral do Estado, que vai recorrer da decisão.

A liminar expedida nesta quinta-feira, 7, não anula os efeitos do decreto semelhante assinado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) para os ônibus da capital paulista. A retirada do benefício foi anunciada em conjunto pelos tucanos.

Idosos acima de 65 anos não pagam passagem em razão da previsão do Estatuto do Idoso, uma lei federal. O direito também está garantido na Constituição. Em São Paulo, esse limite havia baixado para 60 anos em 2013, durante as gestões Fernando Haddad (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), em uma concessão em meio aos protestos contra o aumento da tarifa naquele ano.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO ESTADO

"A Procuradoria Geral do Estado (PGE) de São Paulo informa que irá recorrer da decisão judicial. O Governo do Estado esclarece que as legislações federal e estadual em vigor foram devidamente observadas, tanto que a gratuidade para maiores de 65 anos foi preservada.

O Estatuto do Idoso delega à legislação local a competência para dispor sobre a gratuidade no transporte público coletivo para pessoas entre 60 e 65 anos e a legislação estadual, por sua vez, autoriza o executivo a implementar a gratuidade para essa faixa etária. Assim, respeitado o disposto no "caput" do artigo 39 do Estatuto do Idoso, bem como no artigo 1º da Lei estadual nº 15.187/2013, foi revogado o Decreto nº 60.595/2014, a partir de 1º de janeiro de 2021."

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