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Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o vereador do Recife Marco Aurélio (PRTB) questionando uma ação da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano no bairro da Mangabeira, na Zona Norte da capital pernambucana. Segundo ele, a casa de uma família foi derrubada no bairro por uma ação da prefeitura. As imagens mostram o parlamentar disparando xingamentos contra o titular da pasta e auxiliar do prefeito Geraldo Julio (PSB), João Braga.  

“Sou da base do prefeito Geraldo Julio, mas sabe de uma coisa que eu não sou é escroto e filho da p... . Perseguir pobre é fácil, o cara construiu a casinha dele aqui porque não deram a casa que ele gostaria de ter, aí vem para cá e derruba, porque é covarde… Queria que tivesse derrubado comigo aqui. Para ver se esses caras de Braga é [sic] homem. Filho da p…, cachorro, nojento, só sabe perseguir pobre”, dispara o vereador.

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O LeiaJá entrou em contato com Marco Aurélio para esclarecer o fato, mas até o fechamento desta matéria ele não atendeu às ligações. A reportagem também entrou em contato com a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano. Sobre a retirada da construção do local, a pasta informou que o imóvel estava sendo erguido em cima de um canal, prática que não é permitida. 

A Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife (Semoc) promete a instalação da faixa azul, exclusiva para ônibus, na Agamenon Magalhães, uma das principais avenidas do Recife, até o final do ano. Ações de preparação já começaram a ser realizadas em bairros como a Ilha do Leite. 

O objetivo da implantação do corredor exclusivo de 4,8 quilômetros de extensão é garantir mais velocidade no trânsito e a diminuição dos congestionamentos. A expectativa é aumentar a velocidade média dos coletivos na via em 45%.

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De acordo com informações do Secretário de Mobilidade João Braga ao Jornal do Commercio, as melhorias projetadas não serão destinadas apenas para os 280 mil passageiros das mais de 60 linhas que trafegam na avenida, mas também darão prioridade aos pedestres. 

Por André Cabral

Ao caminhar nas calçadas do centro do Recife, o pedestre pode esbarrar no amontoado de bancas com capas de celulares, bolsas, óculos e comidas. Problema histórico de ordenamento urbano na capital, o comércio informal na cidade segue sem controle, apesar do projeto da prefeitura para implantar as chamadas Feiras Novas ou shoppings populares.

Tais espaços são terrenos cobertos, com boxes padronizados, cujo objetivo é abrigar centenas de ambulantes que ocupam as vias do centro e melhorar a mobilidade das pessoas. Para os profissionais da área, a promessa do poder público tem aspecto de utopia.  

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 “A espera já dura uns quatro anos e, todas as vezes, o prazo de entrega é para dezembro. Esse ano não tem como eles entregarem algo pra gente, porque não tem nada pronto”, explica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informal do Recife (Sintraci), Edvaldo Gomes. De acordo com a entidade, o cadastro dos ambulantes já foi realizado, mas a prefeitura não dialoga nem fornece parecer sobre o andamento das obras. 

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Ao Portal LeiaJá, o secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga, explicou que foram adquiridos três terrenos para a construção dos shoppigns. Um desses espaços - na esquina da Rua do Riachuelo com a Rua da Saudade - está com as obras paralisadas por falta de verba e não há prazo de entrega. Nos outros dois terrenos (que serão conjugados), entre a Rua Sete de Setembro e Rua da Saudade, os trabalhos ainda não foram iniciados. Braga informa que esses trabalhadores terão que esperar, afinal não há como prever entrega se não existe recurso para concluir ou iniciar as obras.

Sem as intervenções da prefeitura, alguns dos terrenos têm sido ocupados de forma irregular. “Aí dentro é ponto de prostituição, de droga, o povo toma banho, faz tudo que não presta. É um fedor muito grande”, contou uma comerciante que não quis se identificar. Outros ambulantes também ressaltam o abandono. “Estou aqui há 31 anos, no mesmo ponto. Já fui cadastrado e recadastrado umas três vezes, mas há uns cinco meses pararam os trabalhos. Depois disso, tudo que você imaginar acontece aí dentro”, explicou Antônio Manoel. 

Obras no Cais de Santa Rita serão entregues em janeiro

A Secretaria informou que o Anexo do Mercado de São José está em fase de conclusão e deve abrigar cerca de 100 ambulantes. No Cais de Santa Rita, 500 ambulantes vão ser realocados para o shopping popular que está sendo construído no local. João Braga informa que a primeira etapa da obra no Cais - quiosques de alimentação - tem prazo de entrega para janeiro de 2017. As demais fases ainda seguem sem previsão. 

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Braga fez questão de recordar que duas Feiras Novas já foram entregues este ano, contemplando 300 ambulantes: a de Água Fria, localizada na Avenida Beberibe, com 179 espaços para os comerciantes, e a de Nova Descoberta, situada ao lado do mercado público do bairro. Mais uma está em fase de conclusão, segundo a secretaria: a Feira Nova de Afogados, com capacidade para mais de 500 boxes. 

"Arrumações provisórias"

Diante da falta de recurso para seguir com o planejamento inicial, o secretário João Braga mencionou medidas a serem tomadas até janeiro. “Vamos fazer uma arrumação provisória na cidade, na Avenida Conde Boa Vista, Rua Sete de Setembro, Rua do Riachuelo, Rua da Saudade. Será uma arrumação para janeiro”. Até lá, a prefeitura garante a continuação do processo de cadastramento dos comerciantes ainda em situação irregular.  

A Comissão de Cidadania, Direitos Humanos e Participação Popular da Assembleia Legislativa (Alepe) aprovou, nesta quarta-feira (30), a convocação do secretário de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) da Prefeitura do Recife, João Braga. O secretário havia sido convidado para participar da audiência que aconteceu na manhã de hoje para debater a situação dos trabalhadores do comércio informal da capital pernambucana. Mas, apesar de ter confirmado a presença, o secretário não compareceu, nem enviou representante.

A ausência de João Braga foi criticada pelo presidente da Comissão de Cidadania, Edilson Silva (PSOL). “Há relatos de ambulantes registrados em boletins de ocorrência em delegacias que dão conta de violência policial e por parte de fiscais da prefeitura, durante as operações de controle urbano, inclusive com intimidações com arma de fogo. São denúncias graves e que mereciam ser esclarecidas, mas o secretário não se fez presente e não se preocupou em enviar um representante da pasta”, avaliou Edilson Silva.

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A convocação de João Braga foi aprovada com o voto de dois deputados da comissão, integrantes da base do governo do PSB: Lucas Ramos, vice-líder da bancada, e pastor Cleiton Collins (PP). Ambos também censuraram a ausência do secretário. Caso João Braga não compareça à convocação, pode responder por crime de responsabilidade, de acordo com a Constituição estadual. Agora, a Comissão de Cidadania entrará em contato com a Semoc e oferecerá cinco datas para que o secretário opte pela que avaliar ser mais conveniente.

O plenário e as galerias da Assembleia Legislativa ficaram lotadas de ambulantes, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informal (Sintraci). Três deles ocuparam a tribuna para relatar as intimidações sofridas. Além das ameaças, os camelôs relataram também que policiais afastados do serviço público trabalham nas operações de controle urbano. “Se a secretaria tivesse comparecido, denúncias como essas poderiam ter sido esclarecidas”, concluiu o presidente da Comissão de Cidadania da Assembleia. Esta é a segunda vez que o colegiado aprova a convocação de um secretário. O primeiro foi o titular da pasta de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco, Pedro Eurico.

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Diante da manifestação promovida pelo Movimento Ocupe Estelita, que promete manter acampamento durante a madrugada, o Secretário de Mobilidade Urbana, João Braga, se pronunciou a respeito da reunião do Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU).

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A reunião iria acontecer na última sexta-feira (18), mas foi adiada para esta quarta-feira (22), às 9h, na Prefeitura do Recife. Braga afirma que a reunião irá acontecer mesmo após a manifestação. “Nós estamos dentro de todos os procedimentos jurídicos e não temos porque não fazer a reunião”. Ele afirma que a reunião foi remarcada por ter saído uma decisão judicial que permitiu a realização do encontro. 

Na ocasião, estipula-se que a aprovação final sobre o Projeto Novo Recife seja realizada. De acordo com o secretário, o projeto já passou pela aprovação do conselho das cidades, passou pela Câmara e seguirá para o CDU, que conta com trinta integrantes. Ele explica que, após a última reunião, se pediu vistas; por conta disso, foi dado um prazo de 20 dias para que as questões sejam analisadas.

No entanto, entre o último encontro e a presente data, este período já foi expirado. "Quem pediu essa análise vai ser chamado para expor sua opinião, quer seja oral ou escrita, para que se leia ou alguém o faça, caso a pessoa não esteja presente”, explica o secretário sobre a lei do Conselho. No último encontro houve dois pedidos de vistas. Após isso, haverá o momento para a votação por parte de todos os conselheiros. “Nós acreditamos que o projeto foi amplamente discutido, não só pela população como no próprio conselho”, afirma. 

O secretário também afirma que, se amanhã houver algum inquérito feito a partir da Polícia Federal, que invalide o leilão realizado há oito anos, isso vai ter um desdobramento da própria ação da prefeitura, mas por enquanto não há essa questão e, segundo Braga,  “estamos cumprindo todas as formalidades”. 

Em relação ao ato realizado pelos manifestantes do Ocupe Estelita, João Braga afirma ser “democrática qualquer manifestação”. 

Uma audiência pública vai atentar debater na Câmara do Recife, pela segunda vez, a situação do comércio informal na cidade. O encontro está marcado para a próxima quarta-feira (1º). A primeira tentativa foi realizada no último dia 16, quando o vereador Osmar Ricardo convocou a população para discutir o assunto. No entanto, o Secretário municipal de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, não compareceu à reunião. 

Na ocasião, a assessoria do petista informou à imprensa que Braga se negou a participar da audiência pública por estar discutindo o assunto com representantes da base governista. E, naquele momento, o vereador da oposição decidiu adiar o encontro.

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Além de João Braga, foram convidados a Secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna, e representantes da Companhia de Serviço Urbano do Recife (CSURB), do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Comércio Informal do Recife (Sintraci), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Coletivo de Lutas Comunitárias (CLC) e do Grupo Direitos Urbanos. 

Uma audiência pública, agendada para esta segunda-feira (16) para discutir o comércio informal do Recife, precisou ser cancelada por causa da ausência do secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga. A reunião foi convocada pelo vereador Osmar Ricardo (PT). João Braga era esperado para prestar esclarecimentos sobre as últimas ações da Prefeitura quanto a retirada de ambulantes de algumas áreas da cidade. 

De acordo com a assessoria de imprensa do petista, o secretário alegou que não participaria da audiência porque estava discutindo o assunto com os vereadores da base alaida ao governo, na sede da Prefeitura. Osmar Ricardo avaliou a atitude de Braga "como uma manobra política para fugir do debate com a sociedade", visto que o convite para a audiência de hoje foi realizado com "bastante antecedência" e teve a presença do secretário confirmada. 

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Cerca de 60 pessoas se reuniram para uma passeata para cobrar da Prefeitura do Recife mais segurança para os fiscais da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc). Os trabalhadores afirmam que o caso do profissional assassinado no Mercado de São José já é o terceiro só durante a gestão do prefeito Geraldo Julio, que começou em 2013. Um suspeito foi preso ainda na tarde da quarta (14).

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Na última terça-feira (13), Giovani Bezerra da Costa, um dos fiscais do comércio informal, foi morto a tiros em frente ao Mercado São José. "No final de 2013, tivemos um fiscal morto a facadas no mercado de Afogados e um supervisor assassinado depois de perseguição que terminou em frente à sua casa no Sítio dos Pintos", afirmou Rinaldo Júnior, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação de Pernambuco (Stealmoaic), que está realizando o ato

Os trabalhadores querem que o policiamento seja reforçado, principalmente, no centro do Recife. "Os fiscais estão recebendo ameaças constantemente", revelou Rinaldo Júnior. A categoria pede ainda a reincorporação do benefício de risco de vida no valor de 30% do salário, que os trabalhadores deixaram de receber há dois anos.  

Ainda segundo Rinaldo Júnior, os fiscais - que trabalham recolhendo material irregular, o que deixa alguns ambulantes revoltados - contavam com o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar, o que também foi tirado. "Nós queremos trabalhar, mas precisamos de segurança", disse.

A assessoria informou que por volta das 9h30, uma comissão com 10 trabalhadores foi recebida pelo Coronel Charamba, um dos assessores do secretário João Braga.

Com informações de Damares Romão

Vários carros de militantes do PT e PTB, que estavam ao redor da Praça do Entroncamento, no bairro das Graças, foram multados na noite desta segunda-feira (9). Os partidários foram foram surpreendidos por guardas da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) quando estavam saindo da primeira plenária do Projeto Pernambuco 14 no Recife. O evento no qual o senador e pré-candidato ao Governo do Estado, Armando Monteiro (PTB), recolheu propostas para compor o programa de Governo.

O veículo do coordenador do Partido Trabalhista Brasileiro da Mata Sul do Estado, Marquinhos Moura, foi rebocado por estar estacionado na calçada da praça. A atitude dos fiscalizadores provocou repúdio na militância. “Isto só pode ser uma atitude política”, gritaram vários partidários presentes no local.

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Os vereadores Luiz Eustáquio (PT) e Carlos Gueiros (PTB) tentaram convencer os guardas da CTTU a não multarem os veículos, mas não tiveram êxito. Algumas pessoas relataram que o carro de Gueiros foi multado. O motorista do parlamentar desconversou e não confirmou a punição. Já o petista, conversou em reserva com funcionários da companhia de trânsito e pediu para as coisas se resolverem com calma para não “se criar uma crise política”. 

Segundo informações de um dos agentes da CTTU, a denúncia foi feita pelo secretário de Mobilidade e Controle Urbano João Braga, que teria passado pelo local e pedido a companhia para multar todos os carros estacionados de maneira irregular.  

De forma pacífica, os protestantes que foram às ruas do Centro do Recife, nesta sexta-feira (11), encerraram a manifestação em frente à Prefeitura, na Avenida Cais do Apolo. Sob o tema“A cidade é nossa!”, integrantes de vários movimentos sociais reivindicaram  decisões recentes da gestão municipal e estadual sobre espaços urbanos como a Fábrica Tacaruna e o Edifício Caiçara.

Profissionais informais, responsáveis por vários protestos nesta semana, também estiveram presentes e criticaram falta de ação do prefeito Geraldo Julio. “Não aguentamos mais trabalhar na rua, sofrendo com o sol, o calor. Já apresentamos 23 possíveis terrenos para o nosso shopping popular ser construído, mas até agora nada de resposta da Prefeitura. Precisamos tirar João Braga (secretário de mobilidade urbana), porque é uma pessoa ignorante e antidemocrática”, exclamou o membro do Sindicato dos Trabalhadores Informais (Sintraci), Rofany da Mota Silva. 

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Em nota pública, divulgada na última terça-feira (8), a Prefeitura garantiu ter recebido o sindicato em 38 ocasiões, deixando a entender que o diálogo está em prática. O presidente do Sintraci, Severino Souto Alves, entrou na sede da Prefeitura em busca de contato com o prefeito Geraldo Julio, sem sucesso.

O chefe de gabinete da secretaria do governo, Paulo Roberto, representou o gestor e disse que o mesmo não poderia atender o sindicato, pois tinha outras demandas programadas para o dia. Em consequência, o presidente sindical assegurou novo protesto na próxima semana. “Essa luta não vai ficar de lado. Iremos nos reunir com os representantes de cada movimento presente para definirmos um novo ato”, disse Alves. 

Além do Sintraci, estavam presentes membros do Comitê Popular da Copa, Frente de Luta pelo Transporte Público, Frente Independente Popular, Centro Popular de Direitos Humanos, entre outros militantes. O trânsito no bairro do Recife, que estava comprometido por conta da manifestação, começa a voltar à normalidade. 

Com informações de Yasmim Dicastro

A semana está agitada para os ambulantes do Recife e para as pessoas que transitam a cidade, por causa da grande quantidade de protestos realizados. Nesta quinta-feira (10), entretanto, o clima está menos conturbado, com a realização de apenas  uma audiência pública na Câmara Municipal do Recife com os comerciantes de Casa Amarela, às 10h.

Após fecharem a Avenida Norte, na sexta-feira (4),  contra a ameaça de perderem as suas barracas, os ambulantes vão debater hoje uma provável transferência para o Mercado de Casa Amarela. “O secretário João Braga quer nos dar o anexo do mercado, mas sem nenhuma infraestrutura”, critica o Presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informal (Sintraci), Severino Souto. 

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Na sexta-feira,  o grupo de manifestantes reclamava que o anexo ficava em um local ruim para os negócios e que eles seriam obrigados a vender produtos diferentes do que vendem atualmente. Os ambulantes seguirão à Câmara em ônibus. O secretário de Mobilidade e Controle Urbano João Braga foi convocado para o debate, mas não tem a presença confirmada.

Histórico – A Região Metropolitana do Recife (RMR) tem sido palco de diversos protestos realizados por ambulantes nos últimos meses. No dia 19 de fevereiro, o grupo bloqueou a Avenida Cruz Cabugá, perto do Hospital do Câncer.

No dia 18 de março, outro grupo fechou um trecho da PE-15, na altura da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (Facho). No dia 24 do mesmo mês, representantes da categoria protestaram no bairro da Boa Vista para pedir a construção de um shopping popular.

No dia 04 de abril, comerciantes fecharam os dois sentidos da Avenida Norte, contra a expulsão de quatro barracas do local.

Nessa terça-feira (8), a menifestação promovida por ambulantes foi realizada na BR-101 e na Avenida Rosa e Silva.

O último protesto realizado pelo grupo ocorreu na quarta-feira (9) nas avenidas Caxangá e Conde da Boa Vista. 

 

 

A 28ª edição da Festa da Lavadeira foi mesmo cancelada. O LeiaJá entrou em contato com Eduardo Melo, organizador do evento, e ele alegou que o cancelamento aconteceu por falta de interesse do poder público na festa. “Isso é uma brincadeira com o povo e com a cultura. É por isso que a gente cancelou, porque todos dão as costas para gente”, explica Melo.

Nesta quinta (4), a organização da festa publicou uma nota oficial sobre o cancelamento no blog do evento, que aconteceria dia 1º de maio. No comunicado, Eduardo Melo alega que falta apoio da Prefeitura do Recife em relação às licenças de uso dos espaços públicos para a festa.

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Confira o comunicado oficial do blog.

Em resposta, a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) do Recife emitiu um comunicado oficial sobre a Festa da Lavadeira. De acordo com a nota, o órgão deu uma autorização prévia para realização do evento no dia 17 de janeiro. O comunicado ainda informa que a organização do evento não enviou até o momento os documentos necessários para utilizar o espaço público. 

Confira o comunicado da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano na íntegra.

A Secretaria de Mobilidade ainda alega que a organização da Festa da Lavadeira não solicitou o uso da Praça da Independência e não enviou o croqui para os estandes do Sebrae no Pátio do Carmo. No entanto, Eduardo Melo afirma que a produção do desenho é obrigação da Secretaria. 

Sobre o local de realização da festa, Eduardo conta que solicitou apoio em 2013, mas o órgão só respondeu com a autorização prévia dia 17 de janeiro e ainda enviaram o mapa errado. Os locais de realização da Festa seriam a Praça do Carmo, a Avenida Dantas Barreto,a  Avenida Nossa Senhora do Carmo e o Pátio do Terço. Melo também conta que a confirmação da festa só veio em fevereiro. “Assim que passou o Carnaval eles ligaram. João Braga (secretário de mobilidade) nos tirou da Praça da Independência e diz que a gente não fez a solicitação do local, mas a gente sempre teve aquele espaço”, destaca o coordenador da festa. 

Em 2013, a Festa da Lavadeira passou por dificuldades semelhantes para ser realizada. “No ano passado, tiraram a gente do Bairro do Recife e ofereceram o Parque do Cordeiro para realizar a festa. E a gente só soube disso 40 dias antes do evento”, lembra Melo.

Histórico

A Festa da Lavadeira surgiu há 28 anos na praia do Paiva, Zona Sul da Região Metropolitana do Recife. Uma escultura com uma mulher lavando roupas inspirou o encontro que reúne todo ano caboclinhos, maracatus e diversos artistas para celebrar a cultura popular. Em 2006, a festa foi considerada Patrimônio Cultural de Pernambuco pela lei estadual 13.042.Com a chegada de empreendimentos na região do Paiva, a Festa da Lavadeira foi tranferida para o Recife, onde acontece desde 2012. 

A vereadora Priscila Krause (DEM) protocolou, nesta sexta-feira (28), na Câmara do Recife um convite aos secretários de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, e de Infraestrutura e Serviços Urbanos, Nilton Mota, para comparecerem à próxima da Comissão de Meio Ambiente, Transporte e Trânsito. Segundo Krause, os secretários devem explicar mais detalhes sobre a inauguração da Via Mangue. Antes da reunião da Comissão, a democrata visitou os canteiros da obra e verificou atrasos significativos no trecho próximo à Lagoa do Encanta Moça.

A Via, de acordo com a vereadora, estava inicialmente prevista para ser inaugurada em setembro de 2013, no entanto teve seu prazo de inauguração adiado por duas vezes ao longo da gestão de geraldo Julio (PSB). A primeira data marcada foi para dezembro de 2013, depois passou para o 30 de abril.

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“A um mês da inauguração e pouco mais de dois meses da Copa do Mundo, a expectativa é que só faltassem detalhes de acabamento, como iluminação e mobiliário urbano, mas no trecho próximo ao Aeroclube ainda há muito a se fazer. Queremos que a Prefeitura apresente qual será estratégia, forneça dados que garantam a inaguração a tempo, afinal de contas trata-se da obra viária mais cara da história do município e a Copa está aí”, afirmou.

A Via Mangue é financiada pela Caixa Econômica Federal e tem, de acordo com o Portal da Transparência da administração, R$ 350,27 milhões investidos (pagamentos realizados), dos R$ 383,45 mi previstos (há expectativa de novo aditivo). Segundo Priscila, o ritmo de repasses à construtora responsável, no entanto, caiu. Desde janeiro, os pagamentos somam apenas R$ 7,8 milhões, enquanto a média em 2013 foi de R$ 46,84 milhões por trimestre. “Fica a dúvida se há problema de caixa e apenas a PCR pode responder. Vamos aguardar”, concluiu a vereadora. 

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O Som na Rural voltará a ser realizado na Rua da Aurora, no Centro do Recife. A confirmação foi dada após reunião entre os produtores Roger de Renor e Nilton Pereira com representantes da Prefeitura do Recife (PCR) nesta segunda-feira (10). Ficou definido que a iniciativa continua com o apoio da PCR durante as duas próximas edições, marcadas para acontecer nesta sexta (14) e no dia 21 de fevereiro. 

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Prefeitura proíbe realização de "Som na Rural"

Roger de Renor, produtor do Som na Rural, horas depois da reunião, publicou sobre o encontro no Facebook. “A Prefeitura entende a falta de comunicação da Secretaria de Mobilidade (e Controle Urbano), confirma estrutura para continuidade do Som na Rural e garante que toda solicitação de uso do solo à Dircon (Diretoria de Controle Urbano) será acompanhada pela Secretaria de Cultura (Secult)”, comentou. A partir de agora, qualquer evento cultural realizado em área pública contará com o apoio da Secult para adquirir as licenças necessárias.  

De acordo com João Braga, Secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, não há nenhum impedimento para a continuidade do projeto. "A fiscalização, na ponta, trabalha com a formalidade. As outras três vezes que a licença foi solicitada, concedemos a autorização. Não há nenhuma restrição ao evento por parte da Secretaria, só estamos tentando organizar a cidade". A reunião contou também com a presença do secretário de Turismo e Lazer do Recife, Felipe Carreras, e do presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Roberto Lessa.

Entrevista: Roger de Renor critica "toque de recolher"

Houve também uma discussão sobre a participação do Som na Rural durante o Carnaval do Recife. "A gente não chegou a se inscrever este ano, mas recebemos alguns convites, como o do pessoal do Lambe Lambe e do RecBeat, e o pessoal da Prefeitura se mostrou bastante interessado nisso. Mas ainda estamos avaliando. A princípio só queremos continuar com o nosso projeto, dentro da lei, mas sem dialogar com burocratas que não entendem a diferença entre uma Kombi na calçada e uma Rural que leva cultura para os cidadãos", revela Roger ao LeiaJá.

 

Com início previsto para a próxima quinta-feira (7), na Estação Quatro Cantos, em Olinda, a série de exposições eART PE pretende divulgar obras de arte popular e artesanato ao público das artes visuais. A entrada é gratuita e a visitação pode ser feita das 12h às 20h até o dia 17 deste mês.

Ao todo, vinte artistas integram o circuito de seis exposições, distribuídas pela Região Metropolitana do Recife, e uma em São Paulo. A mostra que começa nesta quinta (7) conta com oito artistas que usam a natureza como fonte de matéria-prima ou de inspiração, tais como madeira, argila, fibras, pedra, alumínio, aço e PVC.

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Participam desta primeira exposição trabalhos de artistas pernambucanos como Alex Mont’Elberto, Iramaraí Vilela, Isnaldo Reis, João Braga, Jr Castanha, Kátia Costa, Prazeres Accioly e Suely Brasileiro.

Serviço

Lançamento da eART

De 7 a 17 de novembro | Das 12h às 20h

Estação Quatro Cantos (Rua Bernardo Vieira de Melo, 134 – Carmo)

Gratuito

(81) 3429 7575

Os representantes do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Informal (Sintraci) do Recife vão se reunir, na tarde desta terça-feira (29), com secretário de Mobilidade Urbana, João Braga, para discutir a situação dos ambulantes que foram retirados da Ponte de Ferro, na Boa Vista, e foram temporariamente relocados, na Avenida Dantas Barreto, no bairro de Santo Antônio.

Com a queda do movimento, eles esperam conseguir um lugar melhor para trabalhar, principalmente para aproveitar as compras do fim do ano. Segundo o sindicato, uma solução provisória, por enquanto, seria ir para Rua da Palma.

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De acordo com o diretor do sindicato, Edvaldo Gomes, os ambulantes estão dispostos a fazer um grande protesto caso as reivindicações do grupo não sejam atendidas. Segundo ele, o movimento caiu drasticamente para os vendedores e eles estão passando por dificuldades. “Na Ponte de Ferro, os ambulantes arrecadavam, em média, no mínimo R$ 200 e no máximo R$ 500, e aqui, segundo alguns, quem fazia R$ 500 lá, está fazendo R$ 50, R$ 70 aqui”, alegou.

Ainda segundo Gomes, a queda se atribui à baixa movimentação de pessoas no local, já que na Ponte de Ferro a circulação de pessoas é bem maior. “Se não existir gente pra comprar não tem comércio popular. É o caso da Dantas Barreto. Antigamente existiam muitas paradas de ônibus aqui, hoje em dia só tem três”, afirmou.

A solução, de acordo com o diretor, seria a abertura de shoppings populares para todos os vendedores ambulantes do Recife, um total de oito mil. Na Dantas Barreto há quase 100 marcações no chão onde deveriam se instalar os comerciantes retirados da Ponte de Ferro. No entanto, cerca de 40 estão no local, e os demais, estão nas praias, Rua Direita ou mesmo na Boa Vista.

Mesmo de licença maternidade a vereadora Aline Mariano (PSDB) não se afasta da política. A parlamentar relatou que a ideia do secretário de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos do Recife, João Braga, de implantar no Recife uma ação semelhante à do Rio de Janeiro de multar as pessoas que jogarem lixo nas ruas já havia sido estudada na Câmara do Recife.

“Acredito que, como já existe um projeto tramitando na Casa acerca do tema, a Prefeitura poderia pedir celeridade na votação, valorizando a Câmara e reconhecendo o pioneirismo da instituição na temática”, afirmou a tucana, que é autora do Projeto de Lei. 

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A matéria aguarda pareceres de comissões temáticas, mas já pode ser votada. A regulamentação ficaria a cargo do Poder Executivo, que poderia definir através de decreto detalhes como valor da multa a ser aplicada e órgãos fiscalizadores.

Foi realizada nesta segunda-feira (19) uma reunião sobre a importância das ciclofaixas e o papel da bicicleta no trânsito. A Prefeitura do Recife, por meio das secretarias de Turismo e Lazer e Mobilidade e Controle Urbano, com a participação também da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), está realizando reuniões semanais para definir o Projeto Cicloviário e de Pacificação no Trânsito.

O secretário João Braga, e o secretario de Turismo e Lazer, Felipe Carreras; receberam mais uma vez cicloativistas e integrantes da Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo). Na reunião foram discutidas adequações no projeto da ciclovia de Casa Amarela, que está sendo produzido pela Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano, e formas de reduzir a velocidade de veículos em vias compartilhadas. “É importante que os ciclistas participem dessas discussões para que o projeto contemple a todos na cidade”, explicou João Braga.

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Em paralelo, a Prefeitura do Recife participa de convênio para o Plano Diretor Cicloviário (PDC), contratado pelo Governo do Estado. O documento foi assinado no dia 17 de março, durante o 2º Pedala PE, nas comemorações de aniversário de 176 anos do Recife e 178 anos de Olinda. Na ocasião, foi anunciada a instalação de 70 bicicletários públicos no Recife.

 O objetivo do Plano é integrar a rede cicloviária da Região Metropolitana, viabilizando a mobilidade através de bicicletas, englobando diversos bairros recifenses, de Piedade (em Jaboatão dos Guararapes) e do Sítio Histórico de Olinda.

 

O secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga, participou do debate “Mobilidade para a cidade do Recife”, nesta terça-feira (30), e adiantou a implantação de algumas ações que podem minimizar os problemas no trânsito da capital pernambucana. Nos próximos seis meses o bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da cidade, vai receber uma ação de controle integrado e fiscalização intensa.

“O Controle Urbano e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) irão trabalhar juntos numa vistoria rigorosa na área. Os agentes irão fiscalizar o estacionamento irregular, a carga e descarga, parada irregular e o estacionamento nas calçadas”, adiantou o secretário. Outras localidades irão receber a mesma operação.

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Braga também falou sobre as faixas exclusivas para ônibus e táxis que serão implantadas na cidade a partir de setembro. A primeira será no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. “Esse equipamento vai resolver um problema que está sendo vivenciado pelos moradores, principalmente os do bairro Ibura”.

Questionado sobre a retomada do debate sobre a restrição veicular nas vias da capital pernambucana, o secretário disse que a discussão ainda não foi concluída. “A restrição continua quando temos um maior rigor na fiscalização das calçadas, da carga e descarga, na proibição irregular do estacionamento. Eu acho que no futuro teremos que ampliar essas restrições”, explicou.

O bairro de Casa Amarela será o próximo a ganhar uma ciclovia. O projeto já está em andamento e deve começar a ser implantado no próximo mês. A via exclusiva para bicicletas será incorporada à faixa da Estrada do Arraial e a Estrada do Encanamento. 

A discussão desta terça-feira integra o ciclo de debates “Desafios para o planejamento urbano no Recife: a cidade que precisamos”, promovido pela JBR Engenharia. Nos próximos dias 3 e 27 de agosto serão realizados outros encontros, todos abertos ao público.

“Temos feitos ciclo de debates trazendo essa questão de pensar o Recife em longo prazo. Nosso objetivo é construir soluções que possam estar contribuindo para resolver questões da mobilidade do Recife. Após este período, vamos elaborar um documento com as apresentações dos debates, sistematizar as sugestões e, por fim, entregá-lo ao poder público”, concluiu o Diretor Presidente da JBR, Pedro Pereira.

Os proprietários de casas de shows e festas infantis da capital pernambucana devem assinar o termo de responsabilidade que visa aumentar a segurança do estabelecimento, decretada pela Prefeitura do Recife através da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc). A medida foi noticiada nesta quarta-feira (24) em uma coletiva com o Secretário do Semoc, João Braga e será oficializada a partir de amanha (25) com a publicação no Diário Oficial. 

O decreto assinado pelo prefeito da cidade, Geraldo Julio, que obriga os proprietários das casas de shows colocarem visível o termo de responsabilidade após a assinatura confirmando que cumpre com todas as normas de segurança. Entre elas estão, a não permissão do uso de fogos de artifício, possuir o atestado de regularidade do Corpo de Bombeiros atualizado e ter rotas de fuga sinalizadas. 

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“Não vamos cobrar nada agora em relação a outros itens sem ser segurança, até porque vamos tratar isso no mês de agosto na nova lei do alvará de licença de funcionamento, onde iremos discutir com a câmera de vereadores. Agora especificamente existem regras de segurança que devem ser cumpridas imediatamente”, explicou João Braga. Segundo ele quem não assinar o termo de compromisso não pode funcionar e haverá a interdição do local, caso o proprietário volte a abrir o estabelecimento sem está de acordo com as regras estabelecidas pagará uma multa de 50 mil reais.

“Se realmente colocarmos isso a ‘ferro e fogo’ cerca de 90% dos bares não existiriam, por isso estamos indo por passos”, informou o secretário. Ainda de acordo com Braga, a população poderá ajudar em parceria com a prefeitura denunciando o local através do Recife Responde. Cada denuncia será averiguada pelas blitz de vistorias. As casas de festas que cumprirem com a determinação terão os nomes publicados no site da prefeitura para a consulta da população. 

O proprietário do Oitão Bar, Paulo La Banca, de 24 anos, afirma que as medidas são necessárias. “Já temos o alvará de funcionamento, entraremos no site para imprimir o termo para colocar visível e deixar o público confortável”, afirmou.

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