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O Ministério da Educação (MEC) divulgou o cronograma de adesão do primeiro processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2022. As instituições de ensino superior interessadas em participar terão de 8 a 12 de novembro para realizar as inscrições, por meio deste endereço eletrônico.

Após as candidaturas para participar do oferecimento de vagas por meio do Sisu, as instituições de ensino superior terão de 15 de novembro até o dia 19 do mesmo mês para retificar o Termo de Adesão. Para  mais informações, acesse o edital.

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Cronograma

Prazo para adesão: do dia 8 de novembro de 2021 até as 23 horas e 59 minutos do dia 12 de novembro de 2021.

Prazo para retificação do Termo de Adesão: do dia 15 de novembro de 2021 até as 23 horas e 59 minutos do dia 19 de novembro de 2021.

O Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHist), vinculado à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), abre, a partir desta sexta-feira (10), as inscrições para o rograma de Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHist). Ao todo, a iniciativa disponibiliza para professores da disciplina que atuam na educação básica 640 vagas distribuídas em 39 instituições de ensino.

As inscrições são realizadas on-line até 27 de outubro. As candidaturas só serão confirmadas após o pagamento da taxa no valor de R$ 130. Podem participar do processo seletivo candidatos que possuam diploma de curso superior e com atuação como docente de história em qualquer ano educacional.

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Os participantes da seletiva serão submetidos ao Exame Nacional de Acesso, previsto para 7 de novembro, que conta com prova objetiva (20 questões) e prova discursiva, ambas valendo 10 pontos cada, assim como previsto no edital. Do total dos estudantes selecionados, 30% serão contemplados com bolsas da CAPES. As aulas começam em 2022 e se realizarão presencialmente.

O Ministério da Educação, por meio do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), abriu 1400 vagas de pós-graduação para professores da educação básica de matemática. As oportunidades são distribuídadas em 77 instituições de ensino nos 26 estados e Distrito Federal. As inscrições iniciaram nesta quarta-feira (8) e seguem até 25 de outubro, através do site do processo seletivo. A taxa para confirmação da candidatura se dará mediante pagamento de taxa no valor de R$ 82.

Os interessados, no ato da inscrição, deverão informar dados pessoais, formação acadêmica, atuação profissional e selecionar a Instituição Associada e campus para a realização do Exame Nacional de Acesso. O Exame está previsto para 4 de dezembro e avaliará os conhecimentos numéricos, geométricos, de estatística e probabilidade, algébricos e algébricos/geométricos dos candidatos. Toda a bibliografia para a avaliação está disponível no edital.

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As notas dos participantes da seleção serão divulgadas, individualmente, até 14 de dezembro através da Instituição Associada indicada no ato da candidatura. Já o resultado final está previsto para o dia 24 de dezembro.

Fechados desde março de 2020, devido à pandemia do novo coronavírus, os equipamentos culturais da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), localizada no bairro das Graças, Zona Norte do Recife, foram reabertos ao público nesta quinta-feira (19). O processo de retomada foi concretizado durante cerimônia presencial no Museu do Homem do Nordeste, em Casa Forte, um dos espaços pertencentes à instituição.

Na ocasião, além do presidente da Fundaj, Antônio Campos, estiveram presente o diretor de Memória, Educação, Cultura e Arte da institução, Mário Hélio, e o ministro da Educação, Milton Ribeiro. A retomada é iniciada no dia do aniversário de nascimento de Joaquim Nabuco, que dá o nome à Fundação.

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Ressaltando a parceria entre a Fundaj e Governo Federal, por meio do Minitério da Educação (MEC), Antônio Campos falou que as ações promovidas pela Fundação foram possibilitadas pelo incentivo do governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

"Queria a gradecer, mais uma vez, a presença do ministro Milton Ribeiro. Um amigo desta casa, que tem apoiado a Fundação Joaquim Nabuco em todas as iniciativas. Sua presença aqui hoje, representando o presidente Jair Bolsonaro, que tive a oportunidade de falar, por meio de um telefonema, e disse que estávanmos fazendo o nosso trabalhho e que somos muito gratos a ele", disse.

Mesmo com a retomada das atividades dos equipamentos culturais da Fundaj, a presença do público ainda será controlada. Para realização de visitas a exposição “389 dias de Solidão”, o quantitativo estipulado pela instituição, como protocolo de segurança contra a Covid-19, é de, no máximo, 20 pessoas. Neste primeiro momento, não será necessário agendamento prévio para acessar os espaços. 

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Em entrevista ao Sem Censura, programa da TV Brasil, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, titular da pasta há pouco mais de um ano, afirmou que para assumir a reitoria de uma instituição federal, “não precisa ser bolsonarista”, “mas não pode ser esquerdista, nem lulista”. 

“Alguns optaram por visões de mundo socialistas. Não precisa ser bolsonarista. Mas não pode ser esquerdista, nem lulista. Reitor tem que cuidar da educação e ponto final. E respeitar todos que pensam diferente. As universidades federais não podem se tornar comitê político, nem direita, muito menos de esquerda”, disse.

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Ele sustentou ter um bom diálogo com apenas 20 a 25 reitores, das 69 instituições federais em funcionamento no Brasil. Deste número, de acordo com o ministro, dez já foram conversar presencialmente com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Durante a entrevista, o ministro fez questão de destacar que a “autonomia universitária” não deve ser entendida como “soberania universitária”. Segundo ele, a eleição de reitores depende “da vontade dos alunos”, e “nesse primeiro momento, tem que saber conviver com isso”.

“Tem muito engenheiro dirigindo Uber”

Para Milton Ribeiro, que é pastor e ex-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, localizada em São Paulo (SP), os institutos federais de educação técnica são as “grandes vedetes do futuro”, pois “a universidade, na verdade, deveria ser para poucos nesse sentido de ser útil à sociedade”. Buscando enfatizar a colocação, o ministro declarou que “tem muito engenheiro dirigindo Uber”.

Estrutura física ou internet?

Milton Ribeiro garantiu que o Ministério priorizará escolas sem água encanada, esgoto tratado e energia elétrica antes de resolver a falta de internet nos locais.

“Tenho 3.440 escolas públicas sem água, 8.527 sem saneamento, 3.817 sem energia elétrica. Isso não quer dizer que vou virar as costas para a conectividade. Mas tenho que ter prioridades e essas são as minhas. O aluno da grande cidade tem condição bem melhor do que as 54 mil escolas rurais que tenho no Brasil. Além disso, nosso sinal de internet é muito rústico. Imagine o povo no meio rural. Vai por o tablet de enfeite na prateleira. Não vão ter o que fazer”, salientou.

Conteúdo “ideológico” e ENEM

Sobre a recorrente polêmica do “conteúdo ideológico nas escolas”, Ribeiro aconselhou os pais de alunos da educação básica a procurarem o conselho tutelar: “ Não posso fazer nada em relação a isso, mas os pais podem procurar autoridade pedagógica na cidade ou até mesmo o conselho tutelar”.

O ministro classificou ainda o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), principal forma de ingresso nas universidades públicas brasileiras, como “democrático”, tendo em vista que mais de 50% das inscrições são gratuitas.

“O Enem é uma prova caríssima. Não é para todo mundo. Não dá. O Enem é uma prova caríssima. Queremos que ela seja uma prova bem feita. Mas tem muita gente que pela gratuidade nem comparece. E então a gente gasta com impressão, correção que já contratei, local de prova. Dinheiro público desperdiçado. Esses tiveram que pagar”, finalizou.

Vale lembrar que o Ministério da Educação negou a isenção da prova àqueles que faltaram ao exame em 2020, ainda que em um cenário permeado pela pandemia da Covid-19.

 

O Novo Ensino Médio será implementado a partir de 2022 em todas as escolas do Brasil. Essa nova configuração do ensino apresentada pelo Ministério da Educação (MEC) deixou muitos estudantes confusos e se perguntando o que realmente será alterado.

O LeiaJá, pensando nisso, reuniu todos os detalhes e ainda conversou com o gerente de inteligência educacional e avaliações do Sistema de Ensino Poliedro, Fernando Santo, que explicou como será na prática a nova reformulação do ensino médio nas escolas e quais serão os benefícios para os estudantes. Confira: 

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O Novo Ensino Médio visa garantir aos estudantes mais tempo nas escolas e autonomia para escolher em quais áreas do conhecimento desejam se aprofundar, com base em seus interesses pessoais e profissionais. Esse novo modelo, aprovado em 2017, no governo do ex-presidente Michel Temer, por meio da lei nº 13.415, deverá ser implementado, até 2024, em todos os anos do ensino médio e levar, segundo o MEC, educação de qualidade aos alunos.

“A mudança tem como objetivo garantir a oferta de educação de qualidade a todos os jovens brasileiros e de aproximar as escolas à realidade dos estudantes de hoje, considerando as novas demandas e complexidades do mundo do trabalho e da vida em sociedade”, sustenta o MEC. Essa reforma do ensino médio no Brasil, segundo Fernando Santo, já é uma tendência mundial e está correlacionada com a Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que estabeleceu planos de ação global para mudar o mundo.

“Essa iniciativa visa preparar nossas crianças e jovens para o mundo de amanhã. Pensando nessa situação [futurista], o ensino médio tradicional brasileiro é um pouco defasado, já que ele acaba sendo extremamente conteudista e rigoroso, e, às vezes, até nos desconectando das múltiplas realidades da população”, comenta.

Na prática, o gerente de inteligência educacional do Poliedro afirma que esse Novo Ensino Médio é positivo para a educação dos jovens. “Para o estudante, essa reforma é muito positiva, porque ela visa trazer à tona o que é ensinado na escola e torná-lo apto para o dia a dia ”, pontua.

Quais são as principais mudanças?

Com o Novo Ensino Médio, os estudantes terão a carga horária ampliada de 800 horas para mil horas anuais, e uma nova organização curricular que contempla, além da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os itinerários formativos, que são um conjunto de componentes eletivos, oficinas, projetos, entre outras situações de aprendizado, que poderão ser escolhidas pelos estudantes.

As escolas deverão ofertar até cinco itinerários formativos, são eles: Linguagens e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, e Formação Técnica e Profissional. Esses itinerários podem variar de acordo com o contexto da escola, que terá autonomia para decidir o que irá ministrar conforme as necessidades e os interesses de seus estudantes.

Posso mudar de opção no Novo Ensino Médio?

Todos os estudantes dentro desse novo modelo de ensino terão, de acordo com o MEC, total liberdade para decidir à qual área se aproximará e, se no caminho o aluno não tiver mais interesse na formação escolhida, poderá mudar. Vale ressaltar que a formação básica continua sendo obrigatória e não pode ser excluída ou modificada pelo aluno. Ou seja, todos os estudantes vão continuar desenvolvendo habilidades e competências relacionadas à língua portuguesa, matemática, geografia, história, física, química, biologia, artes, educação física, sociologia, filosofia e língua estrangeira.

“Todos vão ter uma formação básica e vão ser direcionados para a área que quer seguir. O Novo Ensino Médio está oferecendo isso, vai permitir que o estudante tenha a formação básica, mas também de acordo com o plano de vida dele. Em suma, o estudante vai poder direcionar sua formação”, explica Fernando.

O Novo Ensino Médio vai alterar o Enem?

Haverá mudanças no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Conforme o cronograma divulgado pelo MEC, essa alteração somente irá acontecer em 2024. O vestibular passará a incluir, além das quatro áreas de conhecimento para a formação básica, os itinerários formativos. Até lá, os estudantes continuarão realizando o tradicional vestibular.

Para o ministro da Educação, Milton Ribeiro, a “educação é sempre de médio e longo prazo, nada de curto prazo. "Então, o que estamos fazendo aqui vai refletir lá na frente. Precisamos dar uma resposta aos nossos jovens do presente para o futuro. O que fizemos agora vai refletir lá”, acrescenta.

O Ministério da Educação (MEC) tentou ser bem-humorado nas redes sociais. Na noite desta quarta-feira (21), a pasta brincou com o fato de que, toda vez que repercute algum assunto em suas plataformas, as pessoas acreditam que seria indicativo para o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Na postagem, o MEC alegou, porém, que não tem acesso direto à preparação da prova do Enem. “Por questões de segurança, todo o processo, da diagramação à impressão, é realizado e supervisionado por colaboradores experientes, de forma segura, sob um rígido esquema de segurança e monitoramento, com o mínimo de contato humano por todo o percurso. As questões são elaboradas de acordo com um edital, em que colaboradores, revisores e especialistas estão envolvidos. Essas questões passam a integrar o Banco Nacional de Itens, um repositório à disposição apenas do Inep para uso em futuras provas do Enem”, informou.

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De acordo com o Ministério, também é feito um monitoramento das escolas, para que todo o conteúdo cobrado no Exame seja disponibilizado na grade pedagógica das unidades de ensino. O órgão ainda sugeriu que, em caso de dúvidas, os estudantes procurem o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia responsável pela organização do Enem.

Em suas versões impressa e digital, o Exame será realizado nos dias 21 e 28 de novembro deste ano. Para mais informações, acesse a Página do Participante.

O Ministério da Educação (MEC) usou as redes sociais, nesta terça-feira (20), para comemorar o número de inscritos no Programa Universidade para Todos (Prouni). De acordo com a pasta, foram contabilizadas no processo seletivo deste segundo semestre 551.975 inscrições e 387.673 cadidatos.

"Esse número é 21% maior que o de inscritos na edição do 2º semestre do ano passado, que totalizou 228 mil inscritos", legendou o MEC.

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No Instagram, seguidores aproveitram a publicação para criticar o quantitativo de vagas. "Foram quase 27 mil bolsas a menos comparado com o início do ano. O pessoal de 2020 ficou muito pejudicado", comentou um perfil. "Isso é assustador, não se deve comemorar. Pouquíssimas vagas, como ficam os estudantes de 2020? Prejudicados?", questionou outro seguidor.

O resultado da primeira chamada do Programa, que visa preencher, ao todo, 134.329 bolsas, sendo 69.482 integrais e 64.847 parciais, foi divulgado na manhã desta terça-feira

 

 

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na manhã desta quarta-feira (14), em uma cerimônia realizada na sede do Instituto Nacional de Ensino e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), as novas ações para o Novo Ensino Médio.

As mudanças começarão a ser implementadas a partir de 2022 para os estudantes do primeiro ano do ensino médio e, até 2024, todos os anos serão contemplados com os novos referenciais curriculares. As redes de ensino deverão encaminhar ao MEC, até fevereiro de 2022, por meio de um sistema específico, os referenciais curriculares alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC).

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O Novo Ensino Médio objetiva ampliar a carga horária, de forma progressiva, para mil horas anuais nas unidades escolares que ofertam o ensino médio, assim como definir uma nova organização curricular que contempla, além da BNCC, os seguintes itinerários formativos: Linguagens e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Formação Técnica e Profissional, que poderão ser escolhidos pelos alunos para se aprofundar.

Entre as mudanças, também haverá a formação de profissionais com apoio técnico e financeiro do MEC e atualizações das matrizes do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A portaria 521, divulgada no Diário Oficial da União (DOU), deve orientar as Unidades da Federação quanto aos procedimentos que deverão ser cumpridos e apoiar no processo de execução de seus currículos alinhados à BNCC.

O evento contou com a participação de secretários da Educação estaduais e distrital, representantes do Conselho Nacional de Educação (CNE), governadores, representantes das Comissões de Educação da Câmara e do Senado e representantes do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed). O presidente Jair Bolsonaro, que estava com a presença confirmada para o lançamento do Novo Ensino Médio, não compareceu à cerimônia devido a dores abdominais que o fizeram dar entrada no Hospital das Forças Armadas.

Estudantes já podem consultar a distribuição das vagas ofertadas pelo Programa Universidade para Todo (Prouni). Ao todo, a iniciativa disponibiliza, para o segundo semestre de 2021, 134.329 bolsas, sendo 69.482 bolsas integrais e 64.847 parciais.

Nesta sexta-feira (9), o Ministério da Educação publicou na página do Programa todas as informações sobre as bolsas. Para concorrrer a uma das vagas, o estudante precisa realizar inscrições, exclusivamente, pela internet a partir do dia 13 de julho.

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Para pleitear um bolsa integral, o candidato precisa ter renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Já para as parciais, é necessário renda, por pessoa, de até três salários mínimos.

Além desses requisitos, o participante deve ter realizado o Enem 2020, ter obtido, no mínimo, 450 pontos de média nas notas, não ter zerado a redação nem feito o Exame na condição de treineiro. 

 

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, defendeu a volta às aulas presenciais durante audiência virtual da Comissão Temporária da Covid-19, nesta quinta-feira (1º). Na ocasião, Ribeiro ressaltou a importância da aprovação o Projeto de Lei nº 5.595/2020, que classifica a educação como atividade essencial.

"Apoiamos a aprovação urgente do projeto. Nossas crianças e jovens precisam das escolas abertas. Somos um dos últimos países do mundo a reabrir as escolas, e isso não está necessariamente ligado à vacinação. A maioria dos países retomou as aulas presenciais ainda em 2020, quando nem havia vacinas. Esses países reconheceram os graves prejuízos que a ausência de aulas presenciais causa no processo educacional”, comentou, conforme informações do Ministério da Educação (MEC).

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O responsável pela pasta aproveitou para ressaltar as ações, realizadas pelo MEc, no combate à pandemia, entre março de 2020 e março de 2021. "Em especial, chamo a atenção para a alfabetização e para as modalidades especializadas de educação. O MEC foi pioneiro na realização desse trabalho tão complexo”, enfatizou.

Sobre o processo de vacinação contra a Covid-19 de todas as crianças e grupos prioritários, Milton Ribeiro afirmou que isso pode atrasar o retorno à sala de aula. "Quando acabarem a das crianças, quero repetir isso, posso até ser mal interpretado, mas aí vai surgir a ideia de vacinar os pais dessas crianças, que afinal têm contato direto com elas. E assim indefinidamente, ninguém volta às aulas", finalizou.

 

Nesta quarta-feira (30), começam as inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021. Para efetuá-las, os candidatos precisam acessar a Página do Participante, disponível no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), até 14 de julho.

No processo, a assistente virtual 'Nanda' apresentará algumas informações sobre o Exame. Após a leitura atenta, o candidato deve clicar em 'Inscrição'.

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Em seguida, Nanda solicitará dados como CPF e data de nascimento. Feito isso, clique na opção 'Iniciar a inscrição'.

A assistente virtual identificará o participante, após a confirmação dos dados, e o direcionará para as páginas de preenchimento dos dados pessoais e endereço. Ao preenchê-las corrtamente, deve-se passar as telas usando a opção 'Próximo'.

A próxima tela é referente à necessidade de atendimento especial. Nela, o candidato deve solicitar ou não recurso de acessibilidade nos dias de realização do Enem.

A seguir, será a vez de escolher a língua estrangeira (inglês ou espanhol).

Em outra etapa da inscrição, os candidatos responderão acerca da situação escolar do, na aba 'Ensino Médio'.

O sistema direciona o participante para um questionário socioeconômico, composto por 25 perguntas. Ao finalizar, basta clicar na opção 'Próximo'.

A seguir, no campo 'Dados de Contato', deve-se informar telefones de contato, fixo, ou celular, e e-mail válido.

Após as etapas de coleta e confirmação de dados, chegou a hora de o partipante escolher qual modelo de prova irá realizar (impresso ou digital).

Após eleger o modelo de prova, a pessoa definirá a cidade onde vai realizá-la.

Para finalizar, será solicitado ao participante a anexação de uma foto e confirmação de todos os dados fornecidos no ato da inscrição. Ao confirmá-los, os candidatos precisam clicar em 'Enviar Inscrição’ para validá-la.

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O Ministério da Educação (MEC) lançará, nesta quarta-feira (30), o Sistema On-line de Recursos para Alfabetização (Sora) e a Formação Prática para Gestores Educacionais da Alfabetização. O evento de lançamento será transmitido no canal do YouTube do ministério, a partir das 14h.

De acordo com o MEC, o Sora, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), visa fornecer aos professores da alfabetização uma ferramenta tecnológica para elaboração de planos de aula e para repositório de estratégias, atividades, avaliações e recursos pedagógicos.

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Já a Formação Prática para Gestores Educacionais da Alfabetização, elaborada em parceria com a Escola de Administração Pública (Enap), objetiva formar, em seis módulos, diretores, vice-diretores e coordenadores pedagógicos, em gestão organizacional, de pessoas, de recursos escolares, da informação, e em gestão pedagógica e alfabetização.

Ambos os recursos fazem parte do programa Tempo de Aprender, que pretende, com essas ações, promover a profissionalização da gestão escolar e fornecer subsídios para a tomada de decisão, com o intuito de impactar positivamente a relação ensino e aprendizagem durante o processo de formação.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nessa segunda-feira (21), que promoverá um curso de educação financeira para professores das redes pública e privada de ensino do Brasil. A iniciativa, em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), visa oferecer conhecimentos básicos sobre finanças pessoais, disciplina integrada à grade curricular de estudantes, para que os docentes possam lecioná-la.

De acordo com o órgão, a formação capacitará, em três anos, 500 mil professores que poderão ministrar aulas sobre a temática a mais de 25 milhões de estudantes. O curso gratuito será oferecido virtualmente a todos os profissionais que atuam na educação básica, independentemente de sua licenciatura.

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A parceria entre o ministério e a CVM está prevista para ser assinada em julho. A formação deve ser implementada nas escolas do país a partir do segundo semestre deste ano. Os anos finais do ensino fundamental serão os primeiros focos da formação.

O MEC e a CVM vão acompanhar e conceder, ao final do curso, certificado de conclusão aos profissionais da educação. Segundo o diretor de Formação Docente e Valorização dos Profissionais da Educação do MEC, Renato Brito, a parceria também objetiva monitorar e avaliar os resultados da formação para melhorar o projeto.

O Ministério da Educação (MEC) lança, nesta segunda-feira (7), a plataforma universitária Eduplay. Com o intuito de se tornar um dos maiores portais de conteúdo audiovisual para educação e pesquisa do País, a novidade será divulgada em um evento on-line por meio do canal do MEC no YouTube e pelo Eduplay.

Com o foco de atender alunos universitários, pesquisadores, professores e público em geral, o Eduplay terá canais exclusivos, videoaulas, transmissões ao vivo, programas de televisão, rádios e podcasts na sua programação. De acordo com o MEC, outros benefícios são: segurança de conteúdo postado para instituições com acesso à Comunicação Académica Federada, tecnologia de transmissão adaptativa (para alunos com dificuldade de acesso à internet), ausência de propagandas e realizações de aulas ao vivo gravadas. 

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“O Eduplay concentra, ainda, um grande número de canais de TV e rádio, como o Canal Saúde, a TV Escola, os produtos da EBC, TV Brasil e Rádio EBC, além de canais de TV e rádios universitárias e podcasts. Com funcionalidades de vídeo sob demanda, podcast, transmissões ao vivo e de sinal de televisão, com publicação sob autonomia e responsabilidade das Instituições Federais de Educação Superior (Ifes), o Eduplay é uma poderosa ferramenta para pesquisadores e professores, que podem produzir seus conteúdos e disponibilizá-los para consumo a qualquer tempo.” aponta o MEC.

Durante uma reunião do Conselho de Saúde Complementar (Consu) na última terça-feira (27), em Brasília, o ministro da Economia Paulo Guedes teria afirmado que o governo federal usou o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), para dar bolsas em universidades para “todo mundo”, até a quem não tinha “a menor capacidade” e “não sabia ler nem escrever”. A conversa foi revelada pelo jornal O Estado de São Paulo.

Sem saber que estava sendo gravado, o ministro ainda citou o filho do seu porteiro, que, segundo ele, teria sido beneficiado mesmo após zerar o vestibular, divergindo das exigências do programa, que estabelece nota mínima para aprovar o financiamento. “O porteiro do meu prédio, uma vez, virou para mim e falou assim: 'Seu Paulo, eu estou muito preocupado'. O que houve? 'Meu filho passou na universidade privada'. (...) 'Ele tirou zero na prova. Tirou zero em todas as provas (...)”, disse.

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Além de Paulo Guedes, participaram do debate o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, e Anderson Torres, ministro da Justiça. Os representantes do Ministério Público Federal (MPF) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também acompanharam o encontro. Na sequência, Guedes chegou a dizer que o chinês “inventou” o novo coronavírus e desenvolveu vacinas menos eficazes do que as dos Estados Unidos.

Após 40 minutos de reunião, o ministro foi avisado por Queiroga que tudo estava sendo gravado. “Só não manda para o ar, por favor”, pediu Paulo Guedes. O Ministério da Saúde chegou a publicar parte das falas dos ministros, mas retirou o vídeo de suas redes sociais. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou requerimento na CPI da Covid-19 para ter acesso à íntegra do encontro.

O que é o Fies?

O Fies é um programa do governo federal, criado em 1999, que concede financiamento para estudantes cursarem o ensino superior em universidades privadas. As regras mais recentes dizem que pode receber o financiamento quem participou do Enem, a partir de 2010, e obteve média aritmética das provas igual ou superior a 450 pontos e não zerou a redação. O ministro Paulo Guedes não citou quando o suposto filho de seu porteiro teria sido beneficiado. A maior quantidade de vagas ofertadas pelo programa ocorreu em 2014, com 732 mil bolsas parciais ou integrais. Em 2020, foram apenas 100 mil.

Após prorrogar as inscrições do processo seletivo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do primeiro semestre de 2021 para a próxima quarta (14), o Ministério da Educação (MEC) informa o novo cronograma para os estudantes. Bem como o prazo de inscrições, foram alterados a data de divulgação dos resultados e os prazos para a matrícula do registro acadêmico dos selecionados.

Com a prorrogação, os estudantes terão até as 23h59 da próxima quarta (14) para se inscrever no Sisu. Anteriormente, o prazo terminaria as 23h59 da última sexta (9). A data de divulgação do resultado do processo seletivo também foi alterada para 16 de abril. Já o novo prazo para a matrícula do registro acadêmico dos selecionados será de 19 a 23 de abril. 

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Os candidatos que  não forem selecionados na chamada única ainda poderão disputar uma das mais de 200 mil vagas ofertadas por meio da lista de espera. O prazo para manifestar interesse em participar dessa última etapa do Sisu será de 16 a 23 de abril.

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Nesta segunda-feira (29) marcada por demissões, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação fica sem comando, após a demissão da secretária Izabel Lima. A SEB é uma das secretarias mais importantes do MEC. Segundo informações da jornalista Renata Cafardo, do Estado de S. Paulo, Lima Pessoa teria decidido pedir demissão após a morte do esposo por Covid-19.

Mais cedo nesta segunda-feira (29), a gestão bolsonarista já havia passado pelo desfalque causado com as demissões de Ernesto Araújo, agora ex-ministro das Relações Exteriores, e também a do ex-ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.

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A demissão de Lima ainda não foi confirmada oficialmente pelos porta-vozes do governo. Ela não fazia parte da “ala ideológica” do governo, como a sua antecessora, Ilona Becskehazy e deixa a vaga em um momento importante da atuação da SEB, que tenta implementar novas medidas educacionais, incluindo sugestões polêmicas sobre novos formatos de ensino, como o homeschooling — a educação domiciliar. Ele chegou ao cargo na gestão Abraham Weintraub e continuou com Milton Ribeiro.

Nos bastidores, comenta-se que a ex-secretária entrava em embates frequentes com a ala ideológica do governo, por não concordar com as sugestões para o novo plano. Seu principal opositor dentro da secretaria seria o secretário da alfabetização e olavista, Carlos Nadalim, que comanda a ala e é defensor do homeschooling.

A Secretaria de Educação Básica atua na formulação de políticas para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. Suas diretrizes influenciam na vida escolar de cerca de 40 milhões de estudantes e 2,2 milhões de professores.

 

Na tarde desta sexta-feira (12) o Ministério da Educação (MEC) veio a público através de suas redes sociais para anunciar a abertura de investigações sobre possíveis irregularidades no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A pasta adotou medidas administrativas internas e solicitou uma investigação aprofundada à Polícia Federal e à Controladoria Geral da União (CGU). 

“A transparência e lisura na utilização de recursos públicos são premissas do Governo Federal, tornando a medida, que investiga ações dessa natureza, um dever e uma resposta ao cidadão brasileiro”, escreveu o MEC em sua conta oficial no Instagram. 

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O ministério terminou o texto assinado por sua assessoria de comunicação alegando que “O Novo Fies é primordial para o futuro do país e de nossos estudantes” e “Seus pilares são a amplificação do acesso ao ensino superior, uma maior transparência para os estudantes e para a sociedade, e a melhoria na governança e na sua sustentabilidade do Fundo”. 

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Entenda o caso

Uma reportagem da revista VEJA, publicada nesta sexta-feira (12), teve acesso a uma investigação da Controladoria-Geral da União (CGU), revelando que durante anos um grupo de mantenedoras de ensino superior recebeu, ilegalmente, mais de R$ 1 bilhão em recursos do Fies. 

Segundo auditores da CGU, o dinheiro era repassado pelo MEC para custeio de despesas dos estudantes selecionados, que é o objetivo do Fies. O problema é que as instituições beneficiadas estavam impedidas de participar do programa devido ao acúmulo de enormes dívidas junto à Receita Federal e ao Tesouro Nacional. 

Para burlar a proibição, o grupo de instituições contratava escritórios de lobby, produzia documentos falsos e comprava o apoio de servidores do próprio MEC, fazendo com que 30% do valor repassado às entidades de ensino voltasse a Brasília como propina. 

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Nesta quinta-feira (28), o Ministério da Educação (MEC) publicou um novo edital do Programa Universidade Para Todos (Prouni) no Diário Oficial da União (DOU), prorrogando os prazos do processo seletivo 2021.1. Os candidatos selecionados na primeira chamada, que tinham até a última quarta-feira (27) para confirmar as informações prestadas no ato de inscrição, agora poderão realizar o procedimento até o dia 3 de fevereiro. 

Consequentemente, o resultado da segunda chamada também sofreu alterações: antes previsto para o dia 1º de fevereiro, mudou de data para o dia 8, com confirmação de informações até o dia 24 do mesmo mês.

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Quem não for pré-selecionado nas chamadas regulares terá de 1º a 2 de março para manifestar interesse em disputar vagas remanescentes na lista de espera, cujo resultado será liberado em 5 de março, com comprovação de informações de 8 a 12 do mesmo mês para os candidatos contemplados.

É importante ressaltar que as bolsas só estarão garantidas depois que o estudante pré-selecionado realizar a comprovação das informações fornecidas na inscrição e comprova que atende aos critérios do programa.

Confira o novo cronograma do Prouni:

19 de janeiro a 3 de fevereiro - Comprovação de informações dos pré-selecionados na 1ª chamada;

8 de fevereiro - Resultado da 2ª chamada;

8 a 24 de fevereiro - Comprovação de informações dos pré-selecionados na 2ª chamada;

1º e 2 de março - Inscrição na lista de espera;

5 de março - Resultado da lista de espera; e

8 a 12 de março - Comprovação da documentação por parte dos candidatos pré-selecionados por meio da lista de espera. 

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