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O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, disse hoje (14) que os turcos vão boicotar os produtos eletrônicos, inclusive o iPhone, que vêm dos Estados Unidos. A iniciativa é uma retaliação às sanções impostas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, que aumentou os impostos sobre alumínio e aço. Paralelamente, os norte-americanos exigem a libertação de um religioso preso há dois anos na Turquia.

"Vamos boicotar os produtos eletrônicos dos EUA", disse Erdogan durante discurso em Ancara.  "Vamos produzir todos os produtos que estamos importando do exterior, com moeda estrangeira aqui, e nós seremos os que exportam esses produtos. Vamos impor um boicote aos produtos eletrônicos dos Estados Unidos. Se eles têm iPhones, existe a Samsung do outro lado. E temos o nosso próprio Vestel", afirmou o presidente se referindo à fabricante turca de eletrodomésticos.

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De acordo com Erdogan, os turcos enfrentam um "ataque econômico" e os Estados Unidos tentam "esfaquear a Turquia pelas costas".

O governo Trump cobra da Turquia a libertação do pastor evangélico norte-americano Andrew Brunson, acusado de terrorismo e espionagem. O impasse entre os dois países levou à queda das bolsas de valores em vários países e afetou também o preço do dólar no Brasil. No mercado brasileiro, a situação indica estar normalizada.

*Com informações da PressTV, emissora estatal de televisão do Irã.

Os Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira (8) a intenção de impor novas sanções econômicas à Rússia, depois de responsabilizar Moscou pelo ataque com o agente nervoso Novitchok, ocorrido em março no Reino Unido.

O Departamento de Estado informou que as sanções são em resposta ao "uso de um agente nervoso 'Novichok' em uma tentativa de assassinar o cidadão do Reino Unido Serguei Skripal", ex-agente duplo russo, e sua filha, Yulia, em março.

"O governo da Federação da Rússia usou armas químicas ou biológicas em violação à lei internacional", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, ao informar sobre a decisão em um comunicado.

As novas sanções, que não foram detalhadas, vão entrar em vigor após um período de notificação do Congresso de 15 dias, disse Nauert.

Skripal e sua filha foram envenenados no começo de março em Salisbury, sudoeste da Inglaterra, com o agente neurotóxico Novichok, uma tentativa de homicídio que o governo britânico atribuiu à Rússia, que por sua vez refuta categoricamente a acusação.

O caso desatou uma grave crise diplomática entre russos e ocidentais, que deu lugar a expulsões cruzadas de diplomatas.

Hospitalizados em estado crítico, Seguei e Yulia Skripal conseguiram sobreviver após várias semanas internados em tratamento intensivo.

Ex-encarregado dos serviços de espionagem do Exército russo, Serguei Skripal foi condenado em 2006 por alta traição, acusado de vender informação aos serviços britânicos. Depois de se beneficiar em 2010 de uma troca de espiões entre Moscou, Londres e Washington, decidiu se instalar na Inglaterra.

Além dos Skripal, um casal de britânicos foi envenenado em 30 de junho após ter contato com Novichok contido em um frasco. A mulher, Dawn Sturgess, de 44 anos, morreu, mas seu companheiro, Charlie Rowley, sobreviveu.

Na terça, a Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), com sede em Haia, informou que Londres pediu que aumentasse sua assistência técnica no caso do agente neurotóxico Novichok.

A pedido de Londres, a OPAQ enviou uma equipe em julho para "determinar de forma independente a natureza" da substância que causou a morte de uma pessoa na Inglaterra.

Os agentes nervosos Novichok são uma série de tóxicos pouco conhecidos e altamente perigosos, desenvolvidos por cientistas soviéticos nos anos 1970-1980, último período da Guerra Fria. Esta substância, que pode levar à morte, age no sistema nervoso, gerando perda de controle muscular, espasmos e paralisia.

Os mercados acionários americanos encerraram o pregão desta quarta-feira, 16, em alta, com os investidores monitorando o noticiário sobre as relações comerciais entre Estados Unidos e China. No entanto, os agentes mantiveram a preocupação com condições financeiras mais rígidas em solo americano, que resultaram em ordens de venda na terça-feira.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,25%, aos 24.768,93 pontos; o S&P 500 subiu 0,41%, aos 2.722,46 pontos; e o Nasdaq ganhou 0,63%, aos 7.398,30 pontos.

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Nos últimos dias, os investidores têm se concentrado em preocupações com a inflação e com um cenário de elevação das taxas de juros, o que deixaria os custos dos empréstimos mais altos. No entanto, alguns analistas esperam que os resultados das empresas e os dados econômicos fortes nos EUA impulsionem as ações para frente. Os lucros das empresas estão crescendo no ritmo mais rápido em anos, e alguns esperam uma onda de recompra de ações para alimentar os principais índices acionários americanos.

Embora o rendimento da T-note de 10 anos tenha atingido seu nível mais alto desde 2011 nas duas última sessões, alguns analistas não acreditam que essa marca seja alta o suficiente para prejudicar as ações no longo prazo. "Não acreditamos que esses níveis específicos ditem o fim da expansão econômica. São apenas os mercados que precisam se sentir confortáveis e se ajustar a um regime de juros mais elevados", disse o diretor de investimentos da Clarfeld Financial Advisors, Michael Hans.

Também nesta quarta-feira, os agentes monitoraram as relações comerciais entre Washington e Pequim. Relatos de que o diretor do Conselho de Comércio da Casa Branca, Peter Navarro, não estará nas conversas entre autoridades americanas e chinesas em Washington nesta semana apoiaram os índices. Além disso, de acordo com rede de TV americana CNBC, o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, se disse otimista de que um acordo comercial pode ser atingido entre os dois países. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta quarta-feira sanções contra oito cidadãos da Venezuela acusados de prejudicar a democracia no país por apoiarem a implantação da Assembleia Constituinte. Uma dos alvos das restrições é Adan Coromoto Chávez Frias, irmão do ex-presidente Hugo Chávez (1954-2013), que foi eleito parlamentar constituinte no final de julho.

As determinações do Departamento do Tesouro consistem no congelamento de ativos sob jurisdição dos Estados Unido, bem como a proibição de negócios com eles. Além de Adan Chávez, são alvo das sanções os constituintes Francisco Jose Ameliach Orta, Erika del Valle Farias, Carmen Teresa Melendez Riva, Ramon Dario Vivas Velasco e Hermann Eduardo Escarra Malave.

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A dirigente Tania D'Amelio Cardiet, do Conselho Nacional Eleitoral, e o comandante Bladimir Humberto Lugo Armas, da unidade especial do palácio legislativo da Guarda Nacional, também terão restrições de ativos.

A ampliação das sanções contra cidadãos venezuelanos ocorre dias depois de os Estados Unidos anunciarem o congelamento de ativos do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em território americano.

As Aerolíneas Argentinas cancelaram um voo a Caracas previsto para o próximo sábado (5) por questões operacionais e de segurança, informou nesta quarta-feira a companhia aérea estatal em um comunicado. As informações são da agência de notícias Télam*.

Por enquanto, o único voo cancelado é o de 5 de agosto, mas a medida pode se estender a todos os serviços que a companhia presta na capital venezuelana, se as condições atuais não se modificarem, segundo o texto publicado pela empresa.

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Fontes da Aerolíneas disseram que “a companhía já realizou no  ano passado algumas mudanças operacionais, como o pernoite da tripulação e das aeronaves (que voam a Venezuela) na Colômbia, para poder garantir a operação no país”. E advertiram que a situação atual não garante a segurança nem a operacionalidade dos serviços.

"Estamos fazendo os nossos melhores esforços para poder manter este serviço a Caracas, mas a situação pontual nestes dias é complexa e a nossa principal preocupação é a segurança", destacou a companhia, em referência à grave crise política e social no país.

A empresa é a única da Argentina que oferece voos diretos a Caracas. Além disso, as Aerolíneas Argentinas, que afirmaram que oferecerão devoluções integrais aos passageiros afetados, indicaram que seguirão "monitorando muito de perto a situação" para manter os clientes e a indústria informados sobre suas decisões.

A empresa argentina se soma a outras companhias aéreas que deixaram de voar ao país, como a colombiana Avianca, por  conta das manifestações a favor e contra o governo, que até agora deixaram um saldo de 121 mortos.

Com informações da agência EFE

O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou sanções contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na tarde desta segunda-feira, em um movimento que ocorre na esteira da eleição de uma Assembleia Constituinte em solo venezuelano, que, de acordo com o governo americano, tem como missão "usurpar o papel constitucional da Assembleia Nacional, que foi democraticamente eleita, ao reescrever a Constituição e impor um regime autoritário à democracia venezuelana".

O governo de Donald Trump afirmou que Maduro prosseguiu com a Assembleia Constituinte, embora venezuelanos e governos democráticos em todo o mundo tivessem se oposto ao processo, que ataca fundamentalmente as liberdades do povo venezuelano. "Como resultado das ações de hoje, todos os recursos de Nicolás Maduro sujeitos à jurisdição americana estão congelados e os cidadãos americanos estão proibidos de lidar com ele", afirmou o Departamento do Tesouro.

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Secretário do Tesouro, Steven Mnuchin comentou que as eleições de ontem, às quais chamou de "ilegítimas" confirmam que Maduro é um "ditador que ignora a vontade do povo venezuelano. Ao impor sanções contra Maduro, os EUA deixam clara a oposição às políticas de seu regime e nosso apoio ao povo da Venezuela, que procura que seu país retorne a uma democracia plena e próspera". Mnuchin disse, ainda, que qualquer um que participar da Assembleia Nacional poderia estar exposto a futuras sanções dos EUA "por seu papel em minar processos democráticos e instituições na Venezuela".

O governo Trump diz, ainda, que o presidente venezuelano e seu governo cometeu abusos generalizados nos direitos humanos e se envolveu na corrupção sistêmica. "Apesar de ter algumas das maiores reservas de petróleo do mundo, dezenas de milhões de venezuelanos estão com fome porque o governo se recusa a importar comida suficiente para a população por estar envolvido em uma corrupção desenfreada em torno da moeda e do regime cambia, além de rejeitar ofertas de ajuda humanitária", aponta.

O governo dos EUA diz, ainda, que continua convidando a administração venezuelana a deter o processo da Assembleia Constituinte e permitir que os processos e instituições democráticas na Venezuela funcionem como deveriam.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentou nesta sexta-feira a pressão sobre o Irã ao exigir que todos os cidadãos americanos detidos na República Islâmica sejam libertados e devolvidos a seu país.

"O presidente Trump está preparado para impor novas e graves sanções contra o Irã, a menos que todos os cidadãos americanos detidos injustamente sejam libertados e devolvidos", destacou a Casa Branca em um comunicado.

Entre as tantas declarações polêmicas que marcam a postura do ministro do Superior Tribunal Federal Gilmar Mendes, uma delas, durante palestra no Recife, remeteu a uma das críticas dos opositores: a relação entre o Poder Judiciário e o Legislativo. Gilmar declarou que não vê “nenhum problema” sobre almoços e jantares com parlamentares. 

Segundo suas palavras, esses encontros são realizados em busca de “construir soluções”. “Tantas vezes nós almoçamos ou jantamos juntos e tal tentando construir soluções. Eu não vejo aí nenhum problema e, certamente, tenho relações com todas as forças político-partidárias e isso é reconhecido”, garantiu. 

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Gilmar falou sobre a absolvição da chapa Dilma-Temer, que foi julgada pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Corte na qual é presidente. Ele foi o responsável pelo voto decisivo para desempatar o placar que terminou em 4 a 3, que aconteceu no último dia 9 de junho. 

O magistrado desconversou e disse que o que se discutiu o julgamento foi “uma questão técnica”. “O questionamento da defesa de que o relator tinha ido além dos limites pedido pelos requerentes e isso foi reconhecido pelo tribunal”, disse, se referindo a Herman Benjamin. Ainda afirmou que não ficou configurado abuso de poder econômico. “Isso não ficou caracterizado. O tribunal entendeu que não. Agora, os fatos todos, os crimes todos estão sendo verificados, esses serão examinados como estão sendo”. 

Ele ainda respondeu se era contra a candidatura do ex-magistrado Joaquim Barbosa, já que durante evento na LIDE Pernambuco chegou a dizer que “Deus nos livre de um governo de juízes” comandarem o país. “Imaginar que nós vamos substituir políticos pelos juízes...Não estou emitindo juízo entre um e outro ser candidato, [mas] os padrões que nós adotamos hoje de gestão no judiciário não nos recomenda sermos gestores do país”, falou.

O Panamá alterou o reconhecimento diplomático de Taiwan para a China, após passar quase um século tendo relações apenas comercial com o gigante asiático.

O presidente panamenho, Juan Carlos Varela, anunciou a mudança, que implica em romper as relações formais com Taiwan. Varella disse em um discurso televisionado que esse era "o caminho correto" para o país.

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Em um comunicado conjunto nesta segunda-feira, Panamá e China reconheceram um ao outro e estabelecem relações formais no mesmo dia. "O Panamá reconhece apenas uma China legítima" e que "Taiwan constitui parte inalienável do território chinês", diz o comunicado.

A China é o segundo maior cliente do Canal do Panamá. Fonte: Associated Press.

Quatro nações do mundo árabe - Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos (EAU) e Bahrein - decidiram cortar todas as relações diplomáticas com o reino do Catar. A decisão foi tomada durante a manhã desta segunda-feira (pelo horário local), após acusações feitas pelos governos de que a monarquia do Catar estaria trabalhando para promover a instabilidade na região, além de financiar grupos terroristas.

As tensões entre os países árabes têm ganhado força nos últimos meses, com crescentes acusações por parte da Arábia Saudita de que o governo de Doha apoiaria a instabilidade na região, além de promover uma aproximação indesejada com o Irã, força antagonista aos sauditas na região. Na último dia 27, o emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani, parabenizou o presidente iraniano Hasan Rouhani pela sua reeleição - o que foi visto como uma afronta.

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Com isso, a monarquia da Arábia Saudita cortou relações, segundo comunicado em sua TV estatal, graças "ao apoio [do Catar] a diversos grupos sectários e terroristas focados em desestabilizar a região". O ministro de relações exteriores do Egito acusou o pequeno país no golfo pérsico, que será sede da Copa do Mundo de 2022, de promover uma "aproximação antagônica", onde "todos os esforços feitos para parar o apoio do Catar a grupos terroristas falharam". O ministro das relações exteriores do Catar respondeu que as medidas são "injustificadas e baseadas em alegações que não têm base nos fatos".

Apesar de ainda não estar claro como essas medidas serão tomadas, a Arábia Saudita já anunciou que soldados do Catar deverão ser imediatamente retirados das tropas que estão em batalha no Iêmen; além disso, todos os cidadãos do Catar nessas quatro nações devem deixar os países em, no máximo, duas semanas (assim como visitantes desses países que estão no Catar); e as missões diplomáticas nesses países devem ser fechadas em ambos os sentidos - as embaixadas do Catar em Abu Dhabi (EAU) e em Manama (Bahrein) devem encerrar suas atividades até quarta-feira.

Os Estados Unidos (que mantém missões militares no Catar) já afirmaram que a crise não influenciará as missões mantidas pelo país na região. "Não espero que isso tenha impacto significante, se é que terá impacto, na luta unificada luta contra o terrorismo, na região ou globalmente falando", declarou o secretário de estado norte-americano, Rex Tillerson, durante visita a cidade de Sydney, na Austrália. Outros países árabes, como o Paquistão, já anunciaram não ter intenções de cortar relações diplomáticas com o país.

As quatro nações árabes também planejam cortar o acesso terrestre (feito apenas pela fronteira com a Arábia Saudita) e o tráfego marítimo e aéreo com o Catar. Fonte: Associated Press.

É comum ouvir profissionais dizerem que passam mais tempo no local de trabalho, com seus colegas, do que em sua própria casa, com os familiares. As longas jornadas acabam por favorecer o surgimento de vínculos que, muitas vezes, extrapolam o nível corporativo e passam para o terreno pessoal. Não é proibido manter amizade com quem se trabalha, mas, quando esta pessoa é o chefe, é preciso tomar alguns cuidados. Confira algumas dicas.

Façam acordos

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O chefe e seu subordinado estão em posições bem diferentes dentro da empresa, e esses lugares precisam ser respeitados. O interessante é que os limites de tratamento estejam bem claros, como numa espécie de contrato, para não haver constrangimento para nenhuma das partes. Regras de convivência são necessárias em qualquer espaço e facilitam o bom andamento dos relacionamentos.

Separem vida pessoal e trabalho

É importante saber separar cada momento para não ultrapassar nenhum limite. Em ambiente profissional, os assuntos das conversas devem ser relativos às rotinas da empresa, assim como, estando fora deste ambiente, o papo está liberado para girar em torno de qualquer assunto desde que o trabalho fique de fora. Dessa maneira, evitam-se constrangimentos e até mesmo, qualquer tipo de confusão ou mal entendido.

Mantenham o profissionalismo

Independente da proximidade e do estreitamento desta amizade, dentro do trabalho é preciso manter postura profissional. Dirigir-se ao superior com o devido respeito e formalidade, que sua posição pedem. Este deve ser um movimento de mão dupla. O chefe também precisa entender o seu lugar, e o de seu funcionário, e tratá-lo com o mesmo respeito. As brincadeiras dos amigos, quando há intimidade para tal, devem ficar reservadas para os momentos de lazer, fora da empresa.

Menos é mais

Amigos costumam compartilhar detalhes de suas vidas pessoais, assuntos familiares e bastante particulares. O cuidado para não dividir tais particularidades com os demais colegas é importante. Conversas pessoais devem ficar para horários após o expediente. Assim como, é preciso saber conduzir a situação quando algum problema  passa a interferir na vida profissional. Um bom chefe deve encaminhar o seu funcionário de maneira imparcial.

Por Paula Brasileiro, publicada originalmente em blog.carreiras.sereducacional.com

 

Os americanos estão fazendo menos sexo do que fizeram nas duas últimas décadas, e as pessoas que são casadas ou moram juntas relataram a maior queda nesta frequência, disseram pesquisadores na terça-feira.

Em média, os casais, casados ou que vivem juntos, tiveram 16 vezes menos relações sexuais por ano em 2010-2014, em comparação com 2000-2004, disse a pesquisa, baseada em uma amostra de mais de 26.000 adultos americanos que foram perguntados sobre seu comportamento sexual desde 1989.

Entre a população em geral, os americanos fizeram sexo cerca de nove vezes menos por ano em 2010-2014 em comparação com 1995-1999. "Esses dados mostram uma grande mudança em termos de casamento e sexo em relação às décadas anteriores", disse o autor principal do estudo, Jean Twenge, professor de psicologia na Universidade Estadual de San Diego.

"Na década de 1990, as pessoas casadas faziam sexo com mais frequência do que as pessoas que nunca tinham se casado, mas em meados da década de 2000 houve uma mudança, os solteiros passaram a ser mais sexualmente ativos", acrescentou.

O estudo, que foi publicado na revista Archives of Sexual Behavior, não se aprofundou nas razões desta tendência, mas os pesquisadores disseram que não se devia ao fato de que as pessoas estão trabalhando mais do que nunca. Na verdade, as pessoas que relataram trabalhar mais horas tiveram relações sexuais com mais frequência do que as pessoas que trabalhavam menos.

Twenge disse que a idade das pessoas parece ser um fator determinante na quantidade de relações sexuais que elas têm. Gerações mais jovens, como os Millennials (que entraram na idade adulta na década de 2000), tendem a ter relações sexuais com menos frequência do que seus avós quando eram jovens, em parte porque menos deles têm parceiros estáveis.

Um estudo anterior de Twenge e colegas revelou que os Millennials tinham menos parceiros sexuais do que seus antecessores da geração X. A frequência sexual tende a atingir o ponto máximo em torno dos 25 anos, depois diminui 3,2% por ano, segundo o estudo.

As pessoas em seus 20 anos fazem sexo mais de 80 vezes por ano, e esta frequência cai para 60 vezes por ano aos 45 anos, e 20 vezes por ano aos 65 anos, acrescentou. "Em um artigo anterior, descobrimos que a felicidade dos adultos com mais de 30 anos declinou entre 2000 e 2014", disse Twenge.

"Com menos sexo e menos felicidade, não é de se admirar que os adultos americanos pareçam profundamente insatisfeitos hoje em dia", acrescentou.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, será recebida pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no dia 14 de março, afirmou hoje a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders.

Este será o primeiro encontro em pessoa entre os dois líderes desde a eleição do republicano, em novembro.

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Durante a campanha, Trump frequentemente criticou Merkel, acusando a alemã de "arruinar" seu país ao aceitar receber um grande número de refugiados. Merkel, que tem grande popularidade na Europa, criticou o decreto anti-imigração de Trump, que posteriormente foi barrado na Justiça. Fonte: Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou neste sábado o fato de a Marinha chinesa ter apreendido um drone norte-americano no Mar do Sul da China. "A China rouba um drone de pesquisa da Marinha dos Estados Unidos em águas internacionais - tira ele da água e o leva para a China em um ato sem precedentes", afirmou Trump em sua conta no Twitter.

Mais cedo, o Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que os militares do país estavam em contato com os dos EUA para "lidar apropriadamente" com o caso. Os EUA emitiram uma reclamação diplomática formal e pediram a devolução do drone, que segundo os norte-americanos é apenas para pesquisa.

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Trump chegou a escrever errado a palavra inglesa equivalente a "sem precedentes" ("unprecedented"), depois corrigiu a mensagem. No fim de semana passado, o presidente eleito foi criticado nas redes sociais por escrever incorretamente a palavra "ridículo" ao criticar notícias supostamente falsas da CNN.

O episódio com o drone é mais um que tem o potencial para piorar a relação bilateral. O governo chinês tem se incomodado com a atuação de Trump, após o presidente eleito falar ao telefone com a presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, e depois questionar a política da "China única" mantida por Pequim. Há também críticas nos EUA à forte presença militar chinesa no Mar do Sul da China, uma área onde passam ao ano US$ 5 trilhões em comércio global. Fonte: Associated Press.

As partes em guerra no Iêmen entraram em um acordo para um cessar-fogo de 72 horas que entrará em vigor a partir da meia-noite de quarta-feira, de acordo com um enviado especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para o país, Ismail Ould Cheikh Ahmed.

Ahmed disse que espera que a trégua temporária leve a um "permanente e duradouro fim do conflito". Em um comunicado emitido na noite de ontem, o enviado afirmou que recebeu garantias de todas as partes de que as hostilidade cessarão às 23h59 de quarta-feira (horário local). A trégua está sujeita a renovação.

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Ele afirmou também que as facções concordaram em seguir as condições de um acordo temporário de cessar-fogo realizado em abril. O acordo exige que as partes "permitam acesso livre de ajuda humanitária e pessoal" para todas as partes do Iêmen.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, pediu para que as partes envolvidas na guerra tomem as medidas necessárias para implementar o cessar-fogo, "sustentá-lo, e encorajar firmemente sua renovação incondicional". Fonte: Associated Press.

Os líderes da Otan decidiram estender o auxílio financeiro que o bloco concede às forças de segurança do Afeganistão para além de 2016. De acordo com o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, a expectativa é que em julho haja acordos financeiros suficientes para garantir ajuda ao exército e à polícia afegãos até 2020. O atual acordo vai até 2017.

Segundo o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Philip Hammond, seu país decidiu continuar contribuindo com 70 milhões de libras (US$ 100 milhões) anualmente até 2020. Ele espera que o exemplo britânico inspire outros países a continuarem doando.

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A Otan ainda vai definir os detalhes do prolongamento da missão, incluindo quais áreas do Afeganistão serão afetadas. Fonte: Associated Press.

As sanções econômicas da União Europeia contra a Rússia devem ser estendidas para além de julho, já que continua o conflito na Ucrânia, afirmou a chefe da política externa da UE, Federica Mogherini, nesta quinta-feira.

Em entrevista ao jornal alemão Die Welt, Mogherini falou após diplomatas europeus e norte-americanos dizerem estar cada vez mais confiantes de que a pressão econômica ocidental sobre a Rússia continuará.

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A UE impôs sanções econômicas contra a Rússia em resposta à anexação da região ucraniana da Crimeia e por seu apoio a separatistas no leste ucraniano. A Rússia nega as acusações do Ocidente de que tenha fornecido armas ou apoiado de outra maneira os rebeldes.

As sanções, que vencem no fim de junho, incluem restrições a vínculos com os setores de defesa e de energia. Elas também impedem que bancos estatais, companhias de energia ou de defesa levantem dinheiro nos mercados financeiros europeus. Os Estados Unidos adotaram medidas similares.

O presidente russo, Vladimir Putin, admitiu que as sanções prejudicam a economia russa, que entrou em recessão com a forte queda no petróleo em 2014.

Na entrevista, Mogherini disse esperar que as sanções contra a Rússia sejam estendidas. Segundo ela, os líderes da UE atrelaram a retirada das sanções à implementação completa do acordo de Minsk, o que até agora ainda não foi conseguido. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo americano ordenou nesta terça-feira a familiares de militares e diplomatas que abandonem o sudeste da Turquia e recomendou que, no geral, não viajem a esta região por causa da ameaça terrorista.

"O departamento de Estado alerta aos cidadãos americanos sobre as crescentes ameaças terroristas na Turquia e pede que se evite as viagens ao sudeste da Turquia", segundo um comunicado. O departamento de Estado pede, além disso, aos familiares de diplomatas que têm cargos no consulado de Adana abandonem a área.

O Pentágono fez a mesma coisa em relação aos militares posicionados na região que abrange Izmir e Mugla.

A Arábia Saudita rompeu relações diplomáticas com o Irã neste domingo, informou o ministro das Relações Estrangeiras saudita, Adel al-Jubeir, após ataques contra a sua embaixada em Teerã.

Todos os membros da missão iraniana na Arábia Saudita têm 48 horas para sair do reino, disse al-Jubeir. "O regime iraniano tem um longo histórico de violações contra missões diplomáticas", acrescentou.

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O anúncio ocorreu um dia depois do governo saudita executar 47 pessoas condenadas por terrorismo. Uma dessas pessoas era o clérigo xiita Nimr al-Nimr, que tinha 56 anos. Ele fazia oposição à dinastia sunita Al-Saud, que comanda no país desde a sua criação, em 1932.

A execução de al-Nimr gerou indignação em líderes xiitas do Irã, enquanto multidões invadiram a embaixada saudita em Teerã. A polícia foi chamada para restaurar a calma e 40 pessoas foram presas, informou o promotor de Teerã Abbas Jafari-Dolatabadi, segundo a agência de notícias estatal. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo de Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, impôs restrições financeiras para 34 pessoas por ajudarem empresas da Rússia e da Ucrânia a driblar sanções impostas pelos EUA.

O Departamento do Tesouro afirmou que a ação ajuda a "manter a eficácia das sanções existentes", criadas após a Rússia ter anexado a Crimeia no ano passado e por apoiar os rebeldes separatistas do leste da Ucrânia.

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Entre essas pessoas, 14 estão ligadas a "evasões sérias". O Departamento do Tesouro acusou seis separatistas e duas ex-autoridades do governo ucraniano de "cúmplices" de corrupção ou por desestabilizar a Ucrânia. Cidadãos norte-americanos não podem fazer negócios com as pessoas listadas e todos os ativos dos EUA que eles tinham foram congelados.

John Smith, diretor do Departamento de sanções, declarou que a Rússia deve aderir ao cessar-fogo em fevereiro. Fonte: Associated Press.

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