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A UNAMA – Universidade da Amazônia realiza, neste sábado (15), a partir das 8 horas, no estádio da Tuna Luso Brasileira, um evento amistoso reunindo jogadores de futebol do Pará. O evento faz parte da 2ª Edição do projeto “Torcedor Sangue Bom”, do Núcleo de Responsabilidade Social da Universidade, campus Alcindo Cacela. O foco da campanha, iniciada no dia 28 de maio, é a doação de sangue.

Vão ser disputadas duas partidas. Na primeira, entram em campo o sub 15 da Tuna contra o Gigantes do Norte. Já na partida seguinte, o amistoso contará com participação de professores, gestores, alunos da UNAMA, bem como ex-jogadores do Clube do Remo, Paysandu e Tuna Luso Brasileiro. 

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Estão confirmadas as presenças dos jogadores do time máster Adriano Paredão, ex-goleiro do Remo, e Jobson, ex-jogador do Paysandu. Ao final do encontro, os clubes vão sortear brindes, autógrafos e fazer registros com a torcida. 

De acordo professor da UNAMA e membro do Núcleo de Responsabilidade Social Emerson Rodrigues, a meta é alcançar 300 doações. “Essa é uma ação muito importante para incentivar e pensar no próximo. Dessa forma, entendemos que alunos, professores e funcionários podem contribuir com um gesto tão significante para com a sociedade e que salvam vidas, todos os dias”, lembra o professor.

A campanha de doação continua na Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará, o Hemopa. Os interessados precisam comunicar o código 219 em uma das sedes, confirmar o nome "Ação UNAMA" e realizar a coleta.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA.

 

 

Para manter o consumismo, uma americana, de 20 anos, vende o próprio plasma para ir às compras em shoppings. Carisa Barker, moradora de Utah, nos Estados Unidos, já conseguiu arrecadar o equivalente a R$ 13,5 mil em cerca de um ano.

Ela contou que iniciou as doações no meio de 2018, após uma amiga sugerir. "É um dinheiro extra, mas um dinheiro que eu gasto sem ter que trabalhar duro para ganhá-lo. Que eu saiba não há riscos, e os meus pais estão cientes", afirmou a 'doadora'. "Sou compulsiva. Se pudesse, iria às compras todos os dias", confessou ao NY Post.

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O plasma é a parte líquida do sangue que é utilizada em diversos tratamentos de doenças raras. Nele contém proteínas, sais minerais, gás carbônico e diversas substâncias.

Um homem, que está sendo chamado de "Vampiro do Itapoã" por ser suspeito de matar e beber o sangue do vizinho, foi preso nesta quarta-feira (15). A motivação teria sido um serviço não finalizado pela vítima identificada como Heraldo José de Carvalho, 43 anos, que teve o seu corpo jogado na manilha de um esgoto. O caso aconteceu no Distrito Federal.

De acordo com informações de uma testemunha, o suspeito contratou Heraldo para instalar uma cerca e o pagamento para isso foram duas pedras de crack, consumidas pela vítima. Como a vítima não realizou o serviço, o "vampiro" ficou irritado e resolveu matar o vizinho.

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O assassinato foi realizado pelo suspeito e por mais duas pessoas, que haviam sido chamadas para finalizarem a obra. A testemunha que trouxe o caso à tona também teria ajudado no crime, mas alega que agiu sob ameaça.

De acordo com informações do Correio Braziliense, o cadáver de Heraldo foi localizado na última terça-feira (14), com marcas de pancadas na cabeça. Na casa do "Vampiro", o Corpo de Bombeiros encontrou vísceras e restos de animais. Conhecidos do suspeito também confirmaram que ele consumia sangue de bichos como gatos, cachorros e codornas.

Essa até podia ser uma história triste, se o amor dos pais pelo filho não convertesse a angustia em superação. Júlio Gomes/LeiaJáImagens

Nem uma doença genética rara conseguiu romper a união de uma família. Os pais de Francisco, de 6 anos, descobriram a condição pouco depois do seu nascimento e, nesta quarta-feira (15), comemoram o Dia Mundial da Hemofilia, exaltando a qualidade de vida e o bem-estar do filho. Eles garantem que a liberdade para uma rotina distante das sequelas só foi adquirida com o tratamento feito em casa.

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A banheira com sangue

“Você pode no mais simples dos acidentes, morrer”, explicou o diretor de Produtos Estratégico e Inovação da Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) Antônio Lucena. Sem cura, a hemofilia faz com que os pacientes demorem mais a estancar um sangramento, independente da intensidade da lesão. Hemorragias externas e internas - sobretudo nas articulações - são inevitáveis em um organismo com dificuldades na produção do Fator VIII recombinante, umas das proteínas necessárias para a coagulação sanguínea. "Têm dias que ele acorda sem pôr o pé no chão ou sem querer mexer o braço. A gente já sabe que tem um sangramento por ali", contou a advogada Priscila Vidal, mãe do pequeno Francisco. Essencialmente hereditária, a hemofilia tipo A é a mais recorrente e atinge um em cada 10.000 homens; Francisquinho é mais um dos 464 hemofílicos de Pernambuco que consegue vencê-la diariamente como um super-herói, pelos olhos da irmã Clarinha, de três anos.

Durante um banho aos seis meses, o menino deu seu primeiro alerta aos pais. Com as águas da banheira manchadas de sangue após um golfo, a mãe percebeu que o filho estava doente. Com o susto, foi-lhes recomendado uma hematologista e após o complexo exame de Cascata de Coagulação veio o diagnóstico da hemofilia tipo A, ou seja, Francisco tem menos de 1% de fator recombinante no corpo. Porém, a confirmação foi obtida ainda durante a coleta, devido a intensa hemorragia em seu braço. "Já era meio que a prova que ele tinha hemofilia", contou o gerente de projetos Tiago Vidal, pai do garoto.

Mesmo atentos, só depois da análise do resultado foi percebido alguns detalhes diferentes no filho, como o umbigo que demorou a cair e as equimoses que apareciam do nada em seu corpo. "A gente foi ligando as coisas e vendo que fazia sentido. Daí, começamos a pesquisar e mergulhar no universo da hemofilia", relembrou Tiago. Por Francisco, o casal tornou-se pesquisador do assunto com o objetivo de traçar uma terapia que garantisse uma rotina tranquila baseada no amor.

Devidamente protegido, o menino levado é o super-herói da irmã. Júlio Gomes/LeiaJáImagens

A profilaxia e o início de uma vida plena

Há aproximadamente três anos, em dias alternados, Francisquinho recebe o fator recombinante VIII que lhe falta através de um acesso na mão esquerda. O tratamento, também conhecido como profilaxia, faz com que o corpo mantenha pelo menos 30% do nível comum, o que evita sangramentos espontâneos. "Traz segurança para uma vida plena. A gente só pode ter esse dia a dia por conta do tratamento. Ele pula, brinca, corre", afirmou o pai sobre os benefícios da medicação, enquanto a esposa brinca, "se machuca também".

Com o aprimoramento da tecnologia dos remédios à base de sangue ou plasma, "o hemofílico já não precisa ter sequelas para ser tratado. Fazemos um tratamento contínuo, e isso faz com que o paciente tenha uma qualidade de vida comparada a uma pessoa comum", reiterou o diretor da Hemobrás, ao comentar sobre as dificuldades que outrora vinham da desinformação. Desgastado, o casal não aguentava mais figurar o hemocentro, quando Priscila conseguiu uma vaga para o curso de profilaxia domiciliar oferecido pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope). "Ela pega ele se mexendo, é craque!", brincou Tiago, ao citar a habilidade da esposa; já que ela comanda a aplicação, enquanto ele fica responsável pela preparação, geralmente auxiliado por Clarinha.

Com um sentimento tão raro quanto sua condição, sempre que Francisco recebe o fator, ouve as explicações dos pais. Tanto que ele tem consciência do que pode ou não fazer e evita atividades de contato físico na escola em dias que não foi medicado. "Quando se machuca, ele já diz: 'mamãe, dá o fator'. Ele tem a consciência de que a gente consegue levar para ele esse benefício. É um desafio para qualquer mãe, mas a gente consegue vencer", relatou.

Os hemoderivados deram liberdade a Francisco

A partir do tratamento preventivo feito pela própria mãe, os pais já classificam Francisco como "virado", enquanto ele curte o prazer de ser criança jogando futebol, brincando de corrida ou até mesmo de bicicleta. "Temos confiança no tratamento. A gente sabe que o que aparecer, vamos driblar", relatou a mãe, que continuou, "às vezes a gente até se emociona quando vê ele descendo de escorrego, correndo e até caindo. Mas continuando e dizendo pra gente que tá tudo bem e quando se machucar, resolve com o fator. Isso é muito gratificante, ver ele ativo".

A rotina do tratamento sem dúvidas reafirma o elo entre a família e permite que Francisquinho planeje um futuro. O que antes era angustiante, com as idas ao hemocentro, foi metamorfoseado em união e afeto. Cada gota de sangue é tão importante quanto cada momento vivido. Assim, a Família Vidal vive dia após dia com a certeza de que uma história de superação começou a ser escrita.

Antônio Lucena acredita em um futuro positivo na cura da hemofilia no Brasil, “temos células para trabalhar pelo menos 100 anos. Daqui há 100 anos, essa tecnologia já foi ultrapassada e a gente vai estar, certamente, corrigindo a hemofilia no feto. Não deixando que ele nasça com esse tipo de problema”, finalizou.

O diretor da Hemobrás exalta o trabalho de parceria realizado com os hemocentros. Júlio Gomes/LeiaJáImagens

Suporte oferecido pelo Estado

Os hemoderivados chegam aos pacientes através das políticas públicas do Ministério da Saúde, como o Programa Nacional da Hemofilia e a Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre a Hemobrás e um laboratório internacional. Como o medicamento é produzido fora o país, a PDP permite que até 2023 - ano previsto para a inauguração da fábrica própria em Goiana, Região Metropolitana do Recife, em Pernambuco - a tecnologia do laboratório seja transferida à empresa nacional, para que o produto seja fabricado no Brasil. É estimado que essa parceria tenha economizado R$ 5,2 bilhões para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Com o fornecimento da Hemobrás, cabe aos hemocentros espalhados pelo país repassar o produto aos pacientes. Só no ano passado, o Hemope - principal hemocentro de Pernambuco - forneceu 40.357 milhões de UIs (Unidades internacionais) do Fator VIII à população. Atualmente, o Brasil tem um padrão de fornecimento de medicamentos hemoderivados comparável ao dos países desenvolvidos.

Nesta quarta-feira (17), unidades de saúde e laboratórios festejam em prol da conscientização e reacendem a luta pelos direitos dos hemofílicos. "Esse dia é um marco, onde é celebrado o reconhecimento de onde chegamos. É quando a gente lembra do passado, para tentar não voltar a ele e continuar na busca por melhorias, garantindo o que a gente tem hoje", explicou o diretor da Hemobrás. No Recife, capital pernambucana, a programação ocorre na sede do Hemope, localizada na Rua Joaquim Nabuco, nº 171, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. No local, está prevista uma manhã de palestras, lanche e muita diversão com recreação para as crianças.

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A Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV), em parceria com a Fundação Hemopa, realizou, na terça-feira (2), a XXIII Campanha de Captação de Doadores de Sangue e de Medula Óssea, com o tema “Sangue doado é amor compartilhado”. O objetivo principal é aumentar o número de doadores.

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A meta era atingir a captação de 100 bolsas de sangue. O número foi superado no final da doação, com 123 bolsas coletadas e 22 doadores de medula óssea cadastrados.

“Só tenho a agradecer, estou feliz pela meta. Obrigado a todos que participaram colaborando na coordenação, na captação, os funcionários do Hemopa, todos que estiveram nessa campanha”, disse Ivone Lopes, coordenadora da campanha e enfermeira da Clínica Transfusional da FHCGV.

Iê Bentes, chefe da Agência Transfusional da FHCGV, reiterou a importância do ato e a conscientização da população sobre a doação de sangue. “É algo que depende muito da solidariedade humana. A quebra de tabus, para que a população se mobilize a doar e salvar vidas”, disse.

A campanha faz parte das comemorações dos 18 anos de criação da FHCGV, através da sua Agência Transfusional, mobilizando antigos e novos doadores de sangue e de medula óssea, além de sensibilizar pessoas para causas solidárias. Cada doação pode salvar a vida de até quatro pessoas.

Ivone Barbosa, psicóloga, contou como começou a doar sangue. “Meu sobrinho passou por um procedimento cirúrgico e precisou de sangue, dai percebemos o quanto doar é importante. Esse ato tem a intenção de salvar vidas. É fundamental ter essa disponibilidade de fazer essa doação com amor”, concluiu.

 

Uma jovem de 18 anos, acusada de mutilar os genitais e 'beber o sangue' de outra mulher foi presa nesta terça-feira (2). Ela foi encontrada junto com o namorado, na casa da avó, em São José da Laje, município localizado na Zona da Mata de Alagoas. A agressora flagrou a vítima com seu companheiro, fato que motivou o crime.

O caso ganhou repercussão na última quinta-feira (28), quando a jovem, identificada apenas como Nathalya, divulgou as agressões em suas redes sociais. Nas imagens, a vítima Rayanne Ferreira, de 18 anos, aparece nua e ensanguentada, enquanto recebe ameaças da acusada.

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De acordo com as informações publicadas no portal Alagoas24horas, Rayanne realizou um procedimento de sutura no Hospital Geral do Estado, em Maceió, e foi liberada. O casal foi levado à Delegacia de Rio Largo, onde ficaram à disposição da Justiça.

 

Na semana que antecede o carnaval, a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) realiza a campanha “Folia que Salva Vidas”, com o propósito de atrair novos doadores de sangue. O objetivo é formar estoques e atender à rede hospitalar - 200 hospitais de básica, média e alta complexidades - nesse período de festas em que a demanda é maior.

Além da campanha publicitária para convidar novos doadores, o Hemopa realiza de forma permanente um processo de capacitação de doadores de sangue para hospitais ligados ao centro de hemoterapia. Projetos nas escolas para incentivar a cidadania também estão entre as ações do Hemopa durante o ano, assim como caravanas solidárias e campanhas sazonais.

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Segundo a gerente de Capacitação de Doadores, Juciara Farias, o ponto alto das ações é o incentivo à conscientização solidária. "A mobilização social precisa estar presente de fato para que todos possamos levar o tema de doação de sangue como um tema de saúde e que faz parte de todos nós, porque ninguém sabe quando irá precisar de uma bolsa de sangue. É importante que a pessoa venha doar de forma voluntária”, declarou Juciara Farias.

No período de carnaval, o estoque fica em baixa. É nesse momento que se acende o alerta. “A campanha é justamente um apelo que estamos fazendo para que não esvazie, que as pessoas venham fazer sua doação e depois ir e curtir”, disse Juciara.   

Para doar sangue é preciso ter de 16 a 69 anos de idade. Quem for menor de idade precisa da autorização dos pais. O doador deve pesar mais de 50 quilos e estar bem de saúde. 

Para se candidatar é preciso, inicialmente, apresentar documentos de identificação e preencher uma ficha com os dados pessoais. Depois, a pessoa se submete a uma verificação de suas condições gerais de sáude.

Por Natália Lavoura.

 

  

 

   

 

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Em parceria com a Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do Pará (HEMOPA), a UNAMA – Universidade da Amazônia promoveu uma ação de doação de sangue nos laboratórios do bloco F, na quinta-feira (21), no campus Alcindo Cacela, em Belém. O gesto solidário mobilizou estudantes, funcionários e pessoas de fora da instituição.

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A ação faz parte do III Carnasaúde, evento que tem o objetivo de alertar para os riscos de infecções sexualmente transmissíveis e ajudar o estoque de sangue da Fundação HEMOPA. As doações ocorrem até esta sexta-feira (22), das 8 às 16 horas.

 “A UNAMA já é uma parceira do HEMOPA há bastante tempo. A instituição tem colaborado com nosso estoque de sangue. Sempre que a gente tem necessidade, ou que a própria instituição solicita, nós organizamos essa grande campanha”, disse a assistente social do HEMOPA Olinda Campos.

Olinda também destacou o papel das Ligas Acadêmicas que participaram de organização do evento, LIDIPA, LISMUC e LICAN, na mobilização dos estudantes para a doação de sangue. “A adesão foi muito boa. Os estudantes fizeram uma mobilização intensa. Foi muito importante esse trabalho deles. Até agora a gente já coletou mais de 60 bolsas.  O retorno é gratificante para a instituição e o HEMOPA, que vem aqui e consegue fazer um bom número de coleta”, comentou.

Por fim, Olinda aproveitou para agradecer à UNAMA e aos que fizeram doação. “Nós, do HEMOPA, primeiramente, agradecemos à UNAMA pela iniciativa e pela parceria. Aos alunos que estão se empenhando. O paciente que está no hospital fica feliz por receber sua bolsa. Então agradecemos esse ato de amor e solidariedade ao próximo”, declarou.

Fernando Antônio, do curso de Terapia Ocupacional da UNAMA, disse que doa sangue há três anos e considera o gesto muito importante. “Tem sempre aquele ditado, quando a pessoa doa ela ajuda mais quatro pessoas. Se eu posso doar, então por que não?”, disse.

Fernando também considera importante a parceria UNAMA e HEMOPA. “Às vezes, as pessoas querem doar sangue e não tem como se locomover. Aqui na UNAMA tem uma grande concentração de pessoas que estão aptas. É uma boa essa junção da UNAMA e o HEMOPA fazer esse evento aqui”, comentou.

O evento também permitiu que as pessoas pudessem doar sangue pela primeira vez. Uma delas foi a assistente social Ilza Rodrigues. “Minha filha é estudante da instituição. Ela sempre insiste para eu vir doar. Como teve essa campanha aqui, ela me trouxe”, disse Ilza enquanto fazia a doação.

Ilza falou que doar sangue pela primeira vez foi normal e também falou do medo que algumas pessoas podem sentir. “Às vezes as pessoas pensam que é ruim, dói, incomoda, mas não. É normal”, comentou

Assim como Fernando, Ilza também acha importante esse tipo de parceria entre a UNAMA e o HEMOPA. “Você traz o centro de hemoterapia para dentro de uma universidade. Você faz com que os alunos participem porque na maioria das vezes as pessoas não saem de suas casas para ir fazer essa doação. O HEMOPA vindo até aqui mobiliza os estudantes, funcionários, pais, até a comunidade”, explicou.

Por Felipe Pinheiro.

 

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A UNAMA – Universidade da Amazônia realiza, nos dias 21 e 22 de fevereiro, a III edição do Carnasaúde, no campus Alcindo Cacela. A programação busca alertar os alunos de todos os cursos, funcionários e visitantes, para os riscos das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e promover a coleta de sangue nos laboratórios do bloco F (3º andar) da universidade. A ação visa contribuir com o estoque da Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia do Pará (HEMOPA), que tem a demanda transfusional aumentada durante o período do carnaval.

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O Carnasaúde começa com orientação sobre ISTs e distribuição de preservativos, no Hall de entrada do bloco C, no horário de 9 às 12 horas e das 17 às 19 horas. À tarde, às 14h30, no auditório David Mufarrej, haverá mesa-redonda sobre "Infecções sexualmente transmissíveis: desafios e perspectivas", com a biomédica Nathália Silva.

Para a coordenadora da graduação em Enfermagem da UNAMA, Renata Lopes, o evento é importante pelo alto contágio das ISTs no Pará. “O avanço dos tratamentos e da longevidade não garantiram uma diminuição dessas infecções. Alguns estudos apontam que essas novas gerações perderam o temor a estas doenças e por isso muitas vezes deixam de ser proteger contra doenças graves e crônicas. Esse evento traz ao público jovem este alerta e apelo”, ressalta a gestora.

A atividade faz parte da Semana do Calouro do curso de Enfermagem. A meta é coletar mais de 200 bolsas, nos dois dias de evento.

A ação tem como organizadores o curso de Enfermagem da UNAMA, em parceria com as Ligas Acadêmicas LIDIPA, LISMUC e LICAN, juntamente com a Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma). O aluno Everton Wanzeler, membro da LIDIP, já participa há três anos do Carnasaúde. “A liga trabalha fortemente as doenças infecto parasitárias na Amazônia. Sinto orgulho de participar e contribuir, com um evento de responsabilidade social e extensão muito rico aos que participam”, ressaltou o acadêmico.

Serviço

Carnasaúde UNAMA.

Data: 21 e 22 de fevereiro de 2019.

Horário: de 9 às 19h.

Local: UNAMA Alcindo Cacela.

Por Rayanne Bulhões/Ascom UNAMA.

Alerta fofura! Henrique Fogaça levou sua cachorrinha, a Granola, para doar sangue aos animais sobreviventes da tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais. O chef foi muito elogiado pelo ato, e aproveitou para conscientizar seus seguidores sobre a doação de sangue de pets, ainda pouco conhecida.

Em seu Instagram, Fogaça escreveu:

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Bom dia... Ontem foi dia da minha Granola fazer doação de sangue para os animais que sobreviveram à tragédia de Brumadinho! Quem puder ajudar, por favor entre em contato com a The Point Pet... Obrigado, qualquer doação será muito bem vinda!

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Usando uma capa de super-herói roxa, Granola encantou os seguidores. Alguns internautas escreveram:

Que legal, não sabia disso! Linda a Granola!

Parabéns pela atitude! São poucos que fazem isso!

Para que o cachorro possa doar sangue, ele deve ter de um a oito anos de idade, acima de 25 quilos e não ter nenhuma doença ou feito nenhuma cirurgia nos últimos dois anos. Já para gatos, os critérios são basicamente os mesmos, exceto que só podem fazer a doação os felinos que pesarem acima de quatro quilos.

Quase 25% do mundo é anêmico. Agora, os pesquisadores da Emory University, em Atlanta (EUA), criaram um aplicativo para smartphones que pode detectar a anemia apenas com uma foto de unha. A nova tecnologia tem o potencial de ajudar a diagnosticar e monitorar o distúrbio sanguíneo sem a necessidade de uma coleta de sangue.

As pessoas com anemia têm baixos níveis de hemoglobina, moléculas nas células vermelhas do sangue que ajudam a transportar oxigênio para outras partes do corpo. Isso ocasiona sintomas como cansaço, dores de cabeça e até tontura.

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Os pacientes anêmicos também tendem a parecerem pálidos. Essa característica é uma bandeira vermelha para os médicos avaliarem se os pacientes são anêmicos ou não, mas não é algo que a pessoa comum possa distinguir facilmente.

Por meio de uma fotografia das unhas dos dedos, o aplicativo criado pelos cientistas da Universidade Emory consegue identificar se o usuário está com níveis adequados de hemoglobina no sangue. O indicador? A cor das unhas.

A cor das unhas é um bom indicador dos níveis globais de hemoglobina porque elas não contêm células da pele produtoras de melanina que possam mascarar a tonalidade.

Uma única imagem de celular, sem regulagem personalizada, pode dar uma precisão de até 97% no diagnóstico, segundo os desenvolvedores. Mas o segredo está no uso constante do software, isso porque ele consegue aprender com o perfil de cada usuário.

O diagnóstico por smartphone tem alguns benefícios óbvios. É muito mais acessível e mais barato do que consultar um médico. Além disso, é um método não invasivo de análise e dispensa o uso de agulhas para coleta de sangue.

"Essa tecnologia completamente não invasiva que requer apenas fotos obtidas de smartphones tem implicações significativas como uma ferramenta de triagem amplamente acessível para populações em risco e população geral", escreveram os autores do estudo.

O objetivo dos cientistas é facilitar o autocontrole de pacientes com anemia crônica. Entretanto, os desenvolvedores frisam que a novidade deve ser usado para triagem, não para diagnóstico definitivo. O aplicativo deve estar disponível para download público até o fim do primeiro semestre de 2019.

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Durante um cruzeiro com a família, em julho de 2017, uma americana de 15 anos sofreu com um quadro de saúde misterioso após contrair uma doença rara na viagem. “Chorando sangue” e com um forte inchaço na face, os médicos tiveram que remover parte de ossos sob seus olhos para aliviar as fortes dores, porém a jovem perdeu a visão. As informações foram divulgadas pelo The Sun.

Mesmo com sequelas, como a perda gustativa e olfativa, Jordyn Walker vinha se recuperando. Entretanto, pouco antes do Natal, a adolescente do Missouri retornou ao hospital às pressas, com um novo sangramento, que resultou na perda permanente da visão. “É difícil aceitar que isso aconteça a alguém que esteja começando a vida. Ela não terá a chance de dirigir ou ver suas irmãs se casarem como ela quer tanto”, declarou a mãe da jovem Kendyll Walker ao canal Fox.

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A família promoveu um financiamento coletivo no site GoFundMe para custear as despesas hospitalares e tentar descobrir as causas da doença. Segundo a instituição, a adolescente foi levada ao hospital com “fortes dores de estômago, vômitos e diarreia sanguinolenta”.

Conforme consta no GoFundMe, "durante as 3 a 4 horas de espera no pronto-socorro, Jordyn começou a inchar, causando uma súbita perda de visão. A pressão por trás dos olhos teve uma média de 85 mm Hg, enquanto a pressão normal do olho está em torno de 12-22 mm Hg. Com isso, os oftalmologistas cortam as fendas dos olhos para separar as pálpebras e tentar abrir a cavidade ocular para reduzir o inchaço". Apesar dos esforços, os médicos não conseguiram salvar a visão e agora ela não poderá retornar ao seu papel de editora no jornal do colégio ou competir no time de tiro com arco.

A Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) está com o estoque em nível crítico. De acordo com o Hemope, os tipo A positivo e O negativo estão zerados e a situação do armazenamento representa uma queda de mais de 30% em relação à situação normal.

O Hemope, centro de referência nacional em hematologia e hemoterapia, fornece hemocomponentes para os hospitais das redes pública e privada, garantindo o atendimento aos pacientes que estão com sangramentos, em tratamento quimioterápico e para realização de cirurgias e transplantes.  

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Por conta da chegada das festas de fim de ano, a situação do estoque está preocupando ainda mais o Hemope, que tem convocado doadores que já são fidelizados. Mesmo assim, ainda não é suficiente e, por isso, a unidade pede que pessoas com 16 anos completos e no máximo 69 anos e com pelo menos 50 quilos procurem o local.

Para realizar a doação, o doador pode ir ao Hemope, na Rua Joaquim Nabuco, no bairro das Graças, de segunda a sábado, das 7h15 às 18h30, inclusive nos feriados. Também é possível agendar a doação ligando para o 0800.081.1535 (apenas para o período da tarde).

Para os doadores menores de 18 anos, é necessário a presença e o acompanhamento de um dos pais ou responsável legal durante o processo de doação. O responsável legal deverá comparecer portando original e cópia xerox de documento de identificação com foto (RG, Carteira de Habilitação, Carteira Profissional ou Previdência Social). Caso o doador opte por realizar a sua primeira doação após os 60 anos, será necessária uma avaliação e aprovação prévia do seu médico acompanhante.

Cinquenta alunos do curso de Enfermagem da UNAMA – Universidade da Amazônia fizeram parte da “Doação em dose dupla", idealizada pela professora universitária Milene Tyll. Cada um ficou responsável por levar um voluntário para participar da ação realizada na Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), na quarta feira (14).

A iniciativa teve como objetivo contribuir para melhorar o estoque de sangue nas unidades do Hemopa. Para a professora Milene, a ação significou um ato de solidariedade e amor ao próximo. “Um simples gesto como este pode salvar vidas, então por que não fazê-lo? Por que não sensibilizar mais pessoas para abraçar essa causa? Com base nesses questionamentos decidimos fazer essa ação solidária”, explicou Milene.

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A aluna de Enfermagem do sexto semestre Bianca Maia ressaltou o valor da doação e disse que doou pela primeira vez. “Essa ação é muito importante, porque além de ser um ato de amor, são pessoas que estão à espera de sangue nos hospitais. Com certeza, serei doadora agora”, assinalou.

Érica Martins, também estudante de Enfermagem do sexto semestre, disse que não doou apenas sangue, mas também bons sentimentos. “No caso dessa ação, é um pequeno gesto que pode salvar muitas vidas. Vou estar doando amor e, também, esperança para essas pessoas que esperam por essa doação”, destacou a aluna, que doou sangue pela segunda vez e afirma que pretende continuar doando.

Milene Tyll informou que pretende realizar outra ação para março de 2019 e dessa vez levando o Hemopa à UNAMA, com o intuito de sensibilizar alunos de todos os cursos e estimulá-los a doarem sangue e a convidarem mais voluntários para a doação.

Para ser um doador de sangue é preciso ter de 16 a 69 anos (menores precisam estar acompanhados do responsável legal), pesar mais de 50 quilos, estar saudável e possuir documento de identificação oficial, original e com foto. Homens podem doar a cada dois meses e mulheres a cada três meses.

Por Allam William.

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Pela primeira vez em todo o mundo, um drone realizou o transporte de bolsas de sangue, em um experimento italiano conduzido por uma "spin off" da Escola Superior de Sant'Anna, na província de Pisa.

O "delivery" ocorreu às 11h locais (6h no horário de Brasília), em Pontedera, e só foi possível graças a uma cápsula inteligente que permitiu que o drone transportasse o sangue controlando as condições de temperatura e umidade. O experimento consistiu em uma simulação na qual um drone levanta voo do centro de transfusão do Hospital F.Lotti para realizar uma entrega urgente de sangue.

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Com o drone, o tempo de transporte de bolsas de sangue foi reduzido de uma hora para apenas 10 minutos. O teste foi conduzido pelo engenheiro biomédico Andrea Cannas e pelo arquiteto de projetos e segurança Giuseppe Tortora. 

Da Ansa

O que começou como uma brincadeira acabou em tragédia em um bar de Ipatinga, Minas Gerais. Após ver o filho melado de ketchup caído no chão, um idoso de 69 anos esfaqueou o homem que ele pensava ter ferido o seu filho durante uma suposta briga.

No entanto, o idoso não sabia que o seu filho de 39 anos passou parte da tarde desta última terça-feira (9) bebendo na companhia de seu amigo de 41 anos que, depois de ficarem embriagados, começaram a jogar ketchup um no outro. No meio da brincadeira o filho do idoso caiu no chão e, por conta do efeito do álcool, não conseguiu se levantar.

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Ao ver o homem caído no chão e melado do que parecia sangue, uma terceira pessoa alertou ao idoso sobre a situação. Neste momento o senhor de 69 anos pegou uma faca, foi até o bar e, ao também confundir o ketchup com sangue, esfaqueou o amigo de seu filho pelas costas e só não desferiu mais golpes porque foi segurado por testemunhas, segundo divulgado pelo R7.

O site confirmou ainda que o suspeito fugiu em seguida e foi capturado pela Polícia Militar alguns quarteirões à frente, onde foi preso em flagrante delito. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e não corre risco de morrer.

Com o Círio se aproximando e para aumentar o estoque de sangue da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa), as Forças Armadas (Marinha, Exercito e Aeronáutica) se mobilizaram na “I Jornada de Doação de Sangue das Forças Armadas”. Na ação, que começou no dia 1º deste mês e seguiu até quinta-feira (4), 600 militares voluntariamente doaram sangue.

“Com essa ação vamos suprir a demanda do Hemopa para um eventual atendimento na época do Círio. É uma ação de solidariedade que as Forças Armadas fazem nesse momento em prol da sociedade paraense”, disse o capitão Mar e Guerra Médico Kleberval Farias, diretor do Hospital Naval. Essa é a primeira ação em conjunto, mas cada Força realiza doações no decorrer do ano. “Devido à parceria e ao apoio mútuo das três Forças, provavelmente ano que vem deverá ser repetido. O Hemopa sempre nos solicita doações e nós, com todo prazer, fazemos essa doação”, disse Farias.

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Para o capitão, a expectativa foi alcançada e a causa foi abraçada pelos militares. “Todas as três Forças, de forma voluntária, compareceram na ação. No primeiro dia as poltronas estavam cheias de militares tanto da Marinha, quanto do Exército e da Aeronáutica. Estavam também os três comandantes. Então é perfeitamente positiva a ação”, disse o capitão.

Segundo o Hemopa, no mês de setembro, havia apenas 70% de sua capacidade em estoque. Entre as situações mais críticas está a insuficiência de bolsas de sangue dos tipos A, O e B Negativo. Para Juciara Farias, gerente de captação de doadores de sangue e medula óssea do Hemopa, este mês de outubro é difícil para o atendimento das bolsas de sangue, para os pacientes dos hospitais, porque é o período de Círio, feriado e eleições e isso dificulta o acesso desses doadores até a instituição. 

De acordo com Juciara, essa iniciativa vai servir de exemplo para várias outras instituições, no sentido de configurar de fato o estímulo do voluntariado em prol da causa da saúde pública. “Nos aproveitamos para agradecer a iniciativa e a todos os militares que aqui na Fundação Hemopa estiveram, aos comandos que levantaram essa bandeira da promoção social da doação de sangue dentro dos seus quartéis e tiveram a determinação de contribuir com a saúde pública dentro do Estado do Pará”, concluiu.

 O Hemopa atende mais de 200 hospitais da rede pública e privada no Pará. Para a doação de sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, os menores de idade precisam estar acompanhados pelo responsável. Também é preciso que os doadores tenham mais de 50 kg, estejam bem de saúde e portem documento de identificação oficial, original e com foto. Homens podem doar com intervalo de dois meses e mulheres, a cada três meses.

 Postos de doação

 Sede do Hemopa com atendimento de segunda a sexta-feira de 7h30 as 18h e aos sábados de 7h30 as 17h.

Estação de Coleta Castanheira de segunda a sexta-feira de 7h30 as 18h e aos sábados de 7h30 as 17h.

Estação de Coleta Pátio Belém de segunda a sexta-feira de 10h as 17h.

Estação Cidadania de Icoaraci sempre na última semana de cada mês, de segunda a sexta-feira.

 Por Rosiane Rodrigues.

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Localizado no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR), o Hospital Dom Helder Câmara(HDH) está sofrendo devido ao baixo estoque no banco de sangue. Em sua página no Facebook, o hospital convoca a sociedade para fazer doações no Hemocentro de Pernambuco (Hemope). Segundo a assessoria de imprensa da unidade, estão em falta os tipos sanguíneos:  A-, B-, AB+, AB- e O+. 

De acordo com o Superintendente da unidade de saúde, Júlio Arraes, cerca de cinco a seis cirurgias não emergenciais estão sendo canceladas diariamente. O procedimento comum é que, na ausência de sangue, a demanda seja solicitada ao Hemope e aos familiares dos pacientes. Em circunstâncias graves, o sangue O- negativo está sendo utilizado.

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Para ser um doador, é necessário ter mais de 50 quilos, ter entre 16 e 69 anos, ser saudável, ter se alimentado e dormido bem nas últimas 24h. Não estão aptos para doação: grávidas, lactantes, pessoas que ingeriram bebidas alcoólicas nas últimas 12 horas ou fizeram tatuagem nos últimos 12 meses. 

O Hemope fica na rua Joaquim Nabuco, 171 - Graças, Recife. É necessário levar um documento com foto e os menores de 18 anos devem ir acompanhados de um responsável. 

Por Lídia Dias

A Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, promove a terceira edição do projeto ‘O jovem Doador’ com o objetivo de incentivar a doação de sangue. A ação é feita em parceria com o Hemope.

No próximo sábado (22), os jovens da igreja farão a divulgação da campanha com o intuito de aumentar o estoque no banco de sangue do Hemope, com o slogan ‘Doe sangue. Viva a Cidadania’. Os jovens chamam a atenção do público que passa nas avenidas próximas ao templo enquanto dentro do local ocorre a coleta de sangue dos doadores.

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No último dia 15 foram avaliadas 171 pessoas, das quais 134 estavam aptas a realizarem a doação. A igreja fica localizada no Centro de Abreu e Lima, às margens da BR-101.

Por Denise Siqueira

No primeiro dia oficial que deu largada à campanha eleitoral, nesta quinta-feira (16), o filho do ex-governador Eduardo Campos divulgou o slogan de sua campanha rumo a conquistar uma vaga na Câmara Federal. O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) se definiu como o “filho da esperança”. A sua equipe de campanha já tinha criado o movimento “Rota da Esperança”. 

Logo na manhã de hoje, foi divulgado um vídeo que visa emocionar os possíveis eleitores mostrando por diversas vezes a imagem do pai e do bisavô Miguel Arraes sendo venerado pelo povo. A parte alta do vídeo é quando aparece Eduardo falando “não vamos desistir do Brasil”. A frase foi dita um dia antes da sua morte, durante uma entrevista ao Jornal Nacional, em agosto de 2014.

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João é uma das apostas do PSB. A expectativa da legenda é que o primogênito de Eduardo seja eleito com o maior número de votos de Pernambuco. Há até quem aposte que o pessebista possa ser candidato a prefeito do Recife em 2020. 

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