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Agosto começou em ritmo cauteloso, o que se refletiu no baixo volume de negócios e na alta do dólar frente ao real nesta segunda-feira, 1. A moeda americana já abriu em alta, refletindo principalmente o cenário internacional mais adverso, com queda forte do petróleo e dados econômicos aquém do esperado. A volta dos leilões de swap reverso do Banco Central e a expectativa pelo retorno das atividades no Congresso também incentivaram a valorização da moeda americana.

Depois de oscilar entre a mínima de R$ 3,2466 (+0,14%) e a máxima de R$ 3,2748 (+1,01%), o dólar à vista terminou o dia cotado a R$ 3,2693, com avanço de 0,84%. Foram movimentados US$ 583 milhões em negócios (US$ 575,8 milhões em D+2). No mercado futuro, o dólar para setembro fechou em alta de 0,67%, aos R$ 3,2980. O volume financeiro negociado totalizou cerca de US$ 8,9 bilhões.

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A aversão ao risco voltou a dar o tom dos negócios no mercado internacional com a divulgação do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da China, que frustrou investidores. O indicador caiu para 49,9 em julho, ante 50,0 em junho, abaixo das estimativas, que previam ligeira alta, para a 50,1. O PMI industrial do Reino Unido também trouxe frustração ao cair de 52,4 em junho para 48,2 em julho. Resultados abaixo de 50 indicam desaceleração econômica.

As preocupações com sinais de aumento da produção de petróleo levaram os preços da commodity a cair mais de 3% nas bolsas de Nova York e Londres, o que também influenciou o fortalecimento da moeda americana em todo o mundo. A política monetária nos Estados Unidos foi outro fator de cautela, que contribuiu para o fortalecimento do dólar. Hoje, o presidente do Federal Reserve de Dallas, Robert Kaplan, afirmou que uma elevação dos juros nos Estados Unidos em setembro "está sem dúvida sobre a mesa", mesmo que o Fed tenha advertido que o crescimento econômico deve seguir modesto no restante do ano.

Passada a disputa pela Ptax, na última sexta-feira, o Banco Central voltou a promover leilões de contratos de swap cambial reverso, que equivalem à compra de moeda no mercado futuro e ajudam a colocar mais pressão sobre as cotações. Foram vendidos todos os 10 mil contratos ofertados, o equivalente a US$ 500 milhões.

Mudança nas regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) terá "inegável impacto" no setor privado de ensino superior, especialmente nas instituições "que mais depedem do Fies", segundo a Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES). Por meio de nota, a entidade diz que espera que esta medida seja passageira.

A mundança está na Medida Provisória 741, publicada na edição desta sexta-feira (15) do Diário Oficial da União. A MP estabelece que as instituições privadas de ensino superior passarão a pagar a remuneração administrativa dos bancos na concessão do Fies. O custo será de 2% sobre o valor dos encargos educacionais liberados. Até agora, os bancos eram remunerados pelo Tesouro Nacional por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional (FNDE), autarquia do Ministério da Educação, no mesmo percentual de 2%.

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De acordo com a ABMES, que representa mais de 1,2 mil instituições de ensino superior, com a implementação deste novo abatimento, as instituições terão uma dedução total de 13,25% de cada mensalidade contratada pelo Fies – que inclui os 5% de desconto obrigatório para o aluno, mais 6,25% de contribuição para o Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC).

Além desse desconto, a instituição de ensino superior é responsável solidária em 15% das inadimplências acima de 90 dias decorrestes do não pagamento do financiamento por parte do aluno. "Somando as duas taxas, em muitos casos as instituições chegam a arcar com 28,25% dos créditos liberados pelo Ministério da Educação (MEC)", diz a nota. A ABMES diz ainda que a manutenção do programa é importante nesse momento de crise e se coloca à disposição para colaborar com o governo na busca por soluções que não inviabilizem o Fies.

O diretor jurídico do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), José Roberto Covac diz que as entidades represetativas do ensino privado não foram procuradas para discutir a mudança. Agora, elas devem medir o impacto e buscar reverter ou amenizar a medida durante a tramitação no Congresso Nacional. "Sabemos o quanto o Fies é importante e o quanto precisa de ajustes, mas é preciso rever os impactos que isso pode ter para que não afete o programa", diz.

Fies

O Fies oferece financiamento de cursos superiores em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante. Mais de 2,1 milhões de estudantes são beneficiados. Na edição do segundo semestre de 2016, o Fies ofertou 75 mil financiamentos. O programa recebeu 294 mil inscrições.

De acordo com o MEC, a mudança vai representar uma economia de cerca R$ 200 milhões para os cofres públicos neste ano e uma economia média de R$ 400 milhões anuais, levando em conta o número atual de contratos. O recurso economizado será aplicado no programa e também na educação básica.

Os preços do petróleo operam em alta nesta quinta-feira em meio a um aumento da confiança de que o plebiscito que ocorre hoje no Reino Unido sobre o futuro do país na União Europeia (UE) dará vitória ao "permanecer". A confiança aumentou após a divulgação de três pesquisas que mostraram que os britânicos devem optar pela permanência.

Às 8h07 (de Brasília), o petróleo tipo Brent para agosto subia 1,38% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 50,57 por barril, enquanto o WTI para o mesmo mês avançava 1,18% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 49,70 por barril.

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Mais cedo, foi conhecido o levantamento ComRes, realizado para o jornal Daily Mail e a emissora ITV, que mostrOU vitória do grupo pró-Europa com 54% dos votos válidos, contra 46% de apoio para o "Brexit" (termo usado para designar a saída do Reino Unido da UE). No levantamento feito pelo instituto YouGov para o jornal The Times, os números sinalizam cenário mais apertado, com 51% dos votos válidos para a permanência no bloco europeu e 49% para a saída da UE. A terceira pesquisa foi feita pela Ipsos Mori, com vitória de 52% do grupo pró-Europa e derrota do "Brexit" com 48%.

A votação ocorre hoje e os primeiros resultados devem começar a sair por volta da meia-noite (horário de Brasília), mas o resultado conclusivo é aguardado apenas para a sexta-feira de manhã.

"Um tom positivo nos mercados de commodities continua a sustentar os preços. No entanto, os ganhos continuam a ser limitados, com os investidores aguardando o resultado da votação no Reino Unido", disse a ANZ Research em nota.

Os preços do petróleo foram afetados fortemente na semana passada, quando pesquisas mostraram uma liderança do "Brexit". Embora a votação não tenha ligação direta com o petróleo, analistas apontam que a turbulência causada nos mercados acionários tem sido replicada a todos os ativos de risco, como as commodities. Além disso, uma saída da UE causaria um forte aumento no dólar e pesaria ainda mais na commodity, que é cotada na moeda norte-americana. Fonte: Dow Jones Newswires.

A inadimplência dos paulistanos chegou ao maior porcentual desde junho de 2012. Em maio, 18,8% das famílias da cidade de São Paulo afirmaram estar com as contas em atraso, o que representa uma alta de 0,5 ponto porcentual (p.p.) em relação a abril. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o indicador apresentou alta de 3,3 p.p, segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A pesquisa também mostrou que metade das famílias estão endividadas, apesar do "esforço dos paulistanos para reequilibrar o orçamento doméstico".

Entre as famílias que declararam estar inadimplentes, 49,6% afirmaram ter débitos vencidos há mais de 90 dias; 23,3% têm compromissos atrasados entre 30 e 90 dias; e 24,7% estão com dívidas vencidas por até 30 dias.

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"A elevação na proporção de famílias com contas em atraso demonstra o quanto a crise econômica atual e o quadro de incerteza ainda vigente está afetando diretamente a capacidade das famílias paulistanas de manter as contas em dia", afirmam os analistas da FecomercioSP em nota à imprensa.

Segundo o levantamento, a inadimplência é maior nas famílias com menor renda. Entre as que ganham até dez salários mínimos, 22,5% estão com contas atrasadas - aumento de 3,9 p.p. na comparação com maio de 2015. Entre as que recebem mais de dez salários mínimos, 9,9% afirmaram ter dívidas vencidas em maio - elevação de 1,9 p.p. Em igual base comparativa.

O cartão de crédito continua sendo o principal meio de financiamento das famílias, utilizado por 73,2% dos devedores em maio. Em seguida constam financiamento de carro (15,7%), carnês (14,4%), financiamento imobiliário (13,5%), crédito pessoal (11,2%) e cheque especial (10,4%). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve aumento de 3,3 p.p. na proporção de famílias endividadas no cartão. Houve também, em um ano, crescimento de 4,6 p.p na proporção de endividados no cheque especial.

As duas modalidades de financiamento são as mais caras do mercado financeiro no Brasil o que é, para a federação, muito "preocupante". "As taxas de juros cobradas por essas modalidades giram em torno de 300% ao ano no caso do cheque especial e superam os 400% ao ano no rotativo do cartão de crédito", alertam os analistas.

Endividamento

A pesquisa também mostrou que metade das famílias paulistanas (50,1%) tinha dívidas no mês passado. Ainda que negativo, o retrato mostra uma melhora em relação a abril (50,2%) e em relação a maio do ano passado (55,1%). Em números absolutos, o total de famílias com algum tipo de dívida diminuiu de 1,962 milhão em abril para 1,925 milhão em maio. Já na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando o número era de 1,974 milhão, houve queda de 49 mil famílias.

Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, o resultado do mês passado mostra o esforço dos paulistanos para administrar melhor o orçamento. A missão é árdua, entretanto, em razão do "cenário atual de desemprego, inflação alta, juros elevados e dificuldade de acesso ao crédito", na avaliação dos analistas da federação.

Assim como no retrato da inadimplência, as famílias mais endividadas são as que têm menor remuneração. Entre quem tem renda inferior a dez salários mínimos, o porcentual de endividados caiu apenas 0,6 ponto porcentual (p.p.) em relação a abril, ficando em 53,8% em maio, acima do porcentual geral. Já entre quem recebe mais de dez salários, a parcela de endividados foi de 39,7%, retração de 2 p.p. ante abril.

O dólar fechou em queda nesta sexta-feira, 20, ante o real. O ganho de 2,23% do dólar acumulado nas duas últimas sessões, quando a moeda reagiu à indicação da ata do Federal Reserve (Fed, banco central americano), na quarta-feira, estimulou as vendas. No mundo, o apetite por risco se recuperou, trazendo altas às bolsas americanas e queda do dólar frente às moedas de países emergentes. Segundo operadores, o "efeito Fed" acabou sendo amenizado.

Assim, a moeda americana encerrou o dia cotada a R$ 3,5234, com queda de 1,23%, no mercado à vista. A moeda americana já iniciou o dia em queda, com os investidores realizando os lucros recentes, e aprofundou a tendência ao longo do dia, em um movimento mais técnico.

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Além do movimento de realização de lucros, operadores relataram ingresso de recursos externos pela manhã, via comércio exterior. Segundo profissionais ouvidos pelo Broadcast, os recursos provenientes da captação externa de US$ 6,75 bilhões da Petrobras também estariam ingressando, via segmento financeiro, mas em pequenas doses. Além disso, o Banco Central não promoveu leilões de swap cambial reverso, o que também favoreceu a queda das cotações.

O preço do petróleo caiu na sessão desta quarta-feira, 18, zerando os ganhos de mais cedo. A queda foi causada por um fortalecimento do dólar ante outras moedas, o que deixa a commodity mais cara para os compradores estrangeiros e esfria a demanda pelo barril.

Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para julho caiu 0,71% (-US$ 0,35), para US$ 48,93 o barril. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o WTI para junho fechou em queda de 0,25% (- US$ 0,12), a US$ 48,19.

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Mais cedo na sessão, os preços chegaram a ficar próximos do valor mais alto para o barril em 2016. Com a valorização do dólar, entretanto, ocorrida logo após a divulgação da ata do Fed, os contratos reverteram a tendência. Os futuros de petróleo subiram nas últimas sessões, refletindo interrupções da produção na África e no Canadá que prejudicaram a oferta.

Os dados de estoques dos EUA, entretanto, reduziram o fôlego dos negócios. As reservas subiram 1,3 milhão na última semana, segundo dados do Departamento de Energia dos EUA (DoE) divulgados hoje. As de gasolina e destilados, porém, caíram e a demanda por esse tipo de produto aumentou em 20 milhões de barris por dia.

"Isso vai sustentar os preços mais altos no curto prazo. Acredito que o barril a US$ 50 está próximo", disse Peter Cardillo, economista-chefe do First Standard Financial.

As interrupções de produção no mundo todo continuam guiando os preços do petróleo. Relatos divulgados ontem de que o incêndio no Canadá forçou novas evacuações foram um bom sinal para operadores, uma vez que marca o adiamento do retorno da produção de pelo menos um milhão de barris por dia. Fonte: Dow Jones Newswires

Os contratos futuros de ouro aceleraram as perdas e fecharam em queda nesta quarta-feira, 18, após a ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) indicar que considera uma elevação dos juros em junho.

O contrato para junho do metal dourado fechou em queda de 0,19%, a US$ 1.274,40 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Metal Exchange. O documento mostrou que as autoridades do Fed podem elevar os juros já na próxima reunião, caso os dados econômicos continuem robustos.

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"A ata deixou bastante claro que a alta em junho está sobre a mesa", disse Bill O'Neil, operador da LOGIC Advisors. "Em relação ao ouro, a notícia é certamente ruim." O ouro avançou 19% desde o início do ano desde que o Fed sinalizou uma diminuição do ritmo mais lento de alta nos juros este ano. Juros mais altos competem com ouro pela preferência do investidor.

O'Neil disse que investidores já antecipavam alguma indicação sobre a reunião de junho, o que fazia o ouro operar em queda desde o início do pregão. Fonte: Dow Jones Newswires.

Mais de um em cada dez adultos no mundo está obeso, ou seja, o dobro do que há 40 anos, e a proporção voltará a duplicar até 2025, revela nesta sexta-feira uma pesquisa publicada pela revista The Lancet.

O estudo alerta sobre o risco de uma crise de obesidade severa e doenças provocadas pelo excesso de gordura e açúcar nos países ricos ou de renda média, apesar de os quilos a mais afetarem principalmente as nações mais pobres.

"Haverá consequências para a saúde de magnitudes que desconhecemos", afirmou à AFP o coautor do estudo, Majid Ezzati, da Imperial College de Londres. Dos 5 bilhões de humanos adultos vivos em 2014, 641 milhões eram obesos e em nove anos as pessoas acima do peso serão 1,1 bilhão, segundo a pesquisa.

As pessoa são divididas entre as que têm peso saudável e não saudável em função de uma escala relativa à altura denominada Índice de Massa Corporal (IMC).

Um IMC saudável vai de 18,5 a 24,9. Um IMC abaixo dos 18,5 é considerado anormalmente baixo, enquanto acima de 25 é considerado excesso de peso. Há obesidade a partir de 30 e de 35 em diante é obesidade severa. Além dos 40, é obesidade extrema com risco de vida.

Em escala mundial, entre os homens a proporção de obesos triplicou, passando de 3,2% em 1975 a 10,8% atualmente (266 milhões). Entre as mulheres, aumentou de 6,4% a 14,9% (375 milhões).

Isso equivale ao fato de que uma pessoa média vem aumentando 1,5 kg por década.

"Se a obesidade continuar aumentando neste ritmo, até 2025 aproximadamente um quinto dos homens (18%) e das mulheres (21%) serão obesos", indica em um comunicado The Lancet.

Mais de 6% dos homens e 9% das mulheres sofrerão com obesidade severa.

Cada vez mais

A proporção de pessoas excessivamente magras no mundo diminuiu menos do que cresceu a população de obesos, advertem os pesquisadores, passando de 13,8% em 1974 a 8,8% entre os homens e 14,6% a 9,7% entre as mulheres.

"Nos últimos 40 anos, passamos de um mundo em que o peso abaixo do normal era o dobro em relação à obesidade para outro em que há mais gente obesa que magra demais", indicou Ezzati.

No atual ritmo, haverá mais mulheres com obesidade severa (IMC de 35 ou mais) do que com magreza anormal, e o mundo não poderá alcançar a meta de frear a obesidade aos níveis de 2010 até 2025.

As pessoas mais obesas do mundo vivem nas ilhas da Polinésia e Micronésia, onde 38% dos homens e mais da metade das mulheres são obesos. Cerca de um quinto dos obesos (118 milhões) vivem em seis países de altos rendimentos: Estados Unidos, Grã-Bretanha, Irlanda, Austrália, Canadá e Nova Zelândia.

Nos Estados Unidos vive um em cada quatro homens severamente obesos, e quase uma em cada cinco mulheres pertence à mesma categoria. Até 2025, o estudo prevê que 43% das mulheres e 45% dos homens dos Estados Unidos serão obesos.

Na Europa, a Grã-Bretanha terá a proporção de mulheres obesas obesas mais elevada da Europa (38%) dentro de nove anos, seguida pela Irlanda (37%) e Malta (34%). No outro extremo, Timor, Etiópia e Eritreia têm o IMC médio mais baixo do mundo.

"Para atender a este problema será necessário adotar políticas sociais e de alimentação que melhorem a qualidade alimentar entre os mais pobres, mas que também evite o consumo excessivo de carboidratos processados e outros alimentos não saudáveis".

Para os casos mais extremos de obesidade, a cirurgia pode ser o recurso mais eficiente.

A América Latina se encontra em valores mais próximos da normalidade, mas no geral registra um excesso de peso, com um IMC médio levemente superior ao limite de 25.

Mais de um quinto dos homens na Índia, Bangladesh, Timor, Afeganistão, Eritreia e Etiópia, e um quarto das mulheres de Bangladesh e Índia têm peso insuficiente, segundo a investigação, que arrecadou dados de 1.698 estudos realizados em um total de 19,2 milhões de adultos de 186 países, que representam 99% da população mundial.

Os preços do petróleo reverteram a tendência de queda e fecharam em alta nesta quinta-feira, 25, após o ministro do Petróleo da Venezuela dizer, em uma entrevista televisionada, que seu país se reuniria com representantes da Rússia, Arábia saudita e Catar para discutir esforços para estabilizar os mercados de petróleo.

O referencial da commodity nos Estados Unidos, que recuava cerca de 3,4% na comparação com o fechamento de ontem, reverteu as perdas após os relatos. O petróleo WTI para abril subiu US$ 0,91 (2,86%) na Nymex, para US$ 33,07 por barril, e o Brent para o mesmo mês avançou US$ 0,88 (2,55%) na ICE, para US$ 35,29 por barril.

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O ministro venezuelano Eulogio Del Pino disse que os quatro países chegaram a um acordo para realizar uma "ampla reunião" em meados de março. A reação do preço destacou o alto nível de apostas de baixa, onde os traders se apressam para vender após notícias positivas que fazem com que o mercado se mova contra eles.

O mercado já disparou várias vezes após relatos de reuniões desse tipo - na esperança de que elas possam levar a cortes na produção mundial - para depois recuar novamente quando nenhuma mudança substancial acontece.

Os preços do petróleo têm observado um recuo prolongado, com os contratos negociados nos EUA caindo 15% neste ano e 38% nos últimos 12 meses, em meio a um aumento da oferta global, à medida que os norte-americanos e outros produtores internacionais bombeiam cada vez mais.

Mais cedo, os preços haviam aprofundado as perdas após a companhia de dados sobre o mercado de petróleo Genscape dizer que os estoques do centro de distribuição de Cushing, em Oklahoma, aumentaram para mais de 67 milhões de barris na semana, se aproximando do capacidade máxima para a região, estimada em 79 milhões de barris.

Caso os estoques atinjam a capacidade máxima, isso pode criar um efeito cascata no mercado, com os produtores cortando os preços para vender petróleo.

"O mercado está bem abastecido por aqui", disse Bob Yawger, diretor da divisão de futuros da Mizuho Securities USA. "Está quase no ponto do seu pior cenário. Os estoques em Cushing estão um pouco piores do que já estiveram na história recente", completou. Fonte: Dow Jones Newswires

O estado do Texas executou, nesta quarta-feira (20), um homem condenado pela morte de um travesti durante um jogo sexual, apesar das tentativas da Defesa para impedir a pena capital. O caso chegou a chamar a atenção do papa Francisco.

Richard Masterson, de 43 anos, recebeu uma injeção letal e foi declarado morto às 18h53 (22h53 em Brasília), disse à AFP um porta-voz da administração do presídio. Masterson é o segundo executado no país desde o início do ano. Ele foi declarado culpado de estrangular Darin Honeycutt, em 2001, em Houston, sul dos Estados Unidos.

O réu admitiu ter estrangulado a vítima, mas garantiu que a morte foi um acidente e que Darin morreu de ataque cardíaco durante relações sexuais consensuais. Segundo Masterson, Honeycutt lhe pediu que apertasse o pescoço para atingir um estado de asfixia erótica. A prática priva o cérebro de oxigênio para se ter um orgasmo mais intenso.

De acordo com o cardeal austríaco Christoph Schonborn, em entrevista coletiva na segunda-feira, o sumo pontífice acompanhava o caso de perto. O papa Francisco se opõe fortemente à pena de morte.

Em 2015, O número de pessoas executadas nos Estados Unidos chegou a 28.

Depois de três dias consecutivos de queda, as taxas de juros negociadas no mercado futuro ficaram perto da estabilidade nos vencimentos mais curtos e voltaram a subir nos mais longos nesta quinta-feira, 7. A turbulência no cenário internacional e ajustes técnicos nas posições dos investidores contribuíram para a mudança de tendência.

Os temores de desaceleração da economia chinesa voltaram a derrubar as bolsas locais, que tiveram novamente acionado o circuit breaker. Com isso, os mercados acionários tiveram perdas em todo o mundo e o dólar ganhou força perante moedas de países emergentes, principalmente pela manhã. A desaceleração econômica também foi destaque no Brasil, com a produção industrial em queda de 2,4% em novembro ante outubro, bem acima da mediana das estimativas do mercado, que apontava uma queda de 0,90%.

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A menos de duas semanas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que definirá o rumo da taxa Selic, o mercado pouco alterou as projeções, que nos últimos dias vêm apontando para um Copom mais "dovish". A ponta curta da curva de juros indicou hoje 80% das apostas dos investidores em uma elevação de 0,50 ponto porcentual na taxa básica, hoje de 14,25% ao ano. Os outros 20% estão concentrados na aposta em uma elevação de 0,25 ponto na taxa básica.

Após os ajustes para baixo registrados desde segunda-feira, o mercado agora aguarda novos sinais sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central. Amanhã, por exemplo, será conhecido o IPCA de dezembro e do acumulado de 2015. De acordo com pesquisa do AE Projeções, o índice deve ficar entre 10,66% a 10,88%, com mediana de 10,78%. Em 2014, o IPCA havia sido de 6,41%.

Nos negócios na BM&F, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em abril de 2016 encerrou o pregão regular de negócios indicando taxa de 14,638%, ante 14,644% do ajuste de ontem. O vencimento de janeiro de 2017 ficou com taxa de 15,54%, de 15,52%. Na ponta mais longa, o DI para liquidação em janeiro de 2021 terminou com taxa de 16,28%, acima dos 16,11% do ajuste anterior. O avanço das taxas longas foi atribuído principalmente a um ajuste técnico de posições, relacionado principalmente ao leilão de LTNs, títulos prefixados, feito pela manhã.

As taxas no mercado futuro de juros estão em alta nesta terça-feira, 1. O movimento é uma reação à aversão ao risco no exterior - com os dados frustrantes da China - e à deterioração fiscal evidenciada na proposta orçamentária entregue ontem pelo governo Dilma ao Congresso. O avanço do dólar ante o real, intensificado nos últimos minutos, também influencia o comportamento altista dos DIs nesta terça-feira.

O setor industrial da China registrou, em agosto, uma queda maior que a prevista pelos analistas e que indica contração da atividade, segundo o índice dos gerentes de compra (PMI) oficial. Os PMIs da Índia e da Rússia também caíram consideravelmente no mês passado. Com isso, as bolsas da Europa amargam o sinal negativo, assim como os índices futuros em Nova York.

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Às 9h30, o DI para janeiro de 2016 tem taxa de 14,285%, sendo que na abertura estava em 14,320%, ante 14,305% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2021 tem taxa de 14,16%, ante 14,22% na abertura e 14,12% no ajuste de ontem.

Em tempo: O Conselho Estatal, o gabinete da China, afirmou que estabelecerá um fundo nacional de 60 bilhões de yuans (US$ 9,43 bilhões) para apoiar o desenvolvimento de empresas pequenas e médias. O anúncio é realizado no momento em que as companhias do país enfrentam dificuldades, diante da desaceleração econômica nacional.

O gabinete disse em comunicado que o governo central contribuirá com 15 bilhões de yuans para o novo fundo. O restante do investimento virá de empresas estatais, governos locais, instituições financeiras e companhias privadas.

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As incertezas do cenário interno foram determinantes para a manutenção da postura defensiva dos investidores, que levaram o dólar a mais uma alta, assim como as taxas de juros negociadas no mercado futuro.

O mercado de juros teve dois momentos distintos: pela manhã, com o exterior menos tenso e as bolsas de valores em alta no mundo todo, as taxas operaram em baixa. No início da tarde, no entanto, a virada para cima do dólar passou a impor ajustes também nos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI).

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No cenário doméstico, causou particular impacto a notícia de que o ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), enviou ao Ministério Público de São Paulo relatório que detectou irregularidades em uma empresa contratada pela campanha de 2014 da presidente Dilma Rousseff. A empresa foi aberta em agosto de 2014 - a dois meses da eleição - e somente entre agosto e setembro emitiu notas fiscais no valor de R$ 3,683 milhões. Deste valor, R$ 1,651 milhão foi emitido em nome da campanha presidencial petista. A notícia foi interpretada como um sinal de que o cerco se aproxima da presidente Dilma, reforçando o discurso dos que querem seu afastamento do governo.

Diante das incertezas no cenário doméstico e a incessante alta do dólar, o mercado futuro de juros também não sustentou as baixas com que operou nas primeiras horas do dia. A leitura no mercado é de que não há muito espaço para redução dos prêmios, o que mantém as taxas resistentes a uma correção. Nos negócios na BM&FBovespa, o DI com vencimento em janeiro de 2016 fechou com taxa de 14,255%, contra 14,25% do ajuste de ontem. O vencimento de janeiro de 2017 terminou o dia em 14,11%, ante os 14,07% anteriores. A taxa do DI de janeiro de 2021 ficou em 13,95%, ante 13,90% do ajuste da Segunda-feira.

Numa altura em que a crise econômica continua a ser uma sombra sobre as finanças de muitas famílias e que o desemprego é uma ameaça real à estabilidade que muita gente procurou adquirir, é importante conhecer medidas sobre como combater as taxas nos imóveis. A capacidade de aquisição de imóveis também acaba por ser um dado que mostra com ao situação econômica das famílias se encontra, visto que, tendencialmente, quem não demonstrar capacidade para adquirir, irá alugar. Neste artigo iremos identificar algumas medidas para reduzir as taxas na compra de um imóvel.

Valores do Contrato

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É um ponto que poucos ligam, mas a verdade é que durante uma compra você deve ter o máximo de atenção possível nos valores descritos no contrato. Segundo o Procon de São Paulo, 23% das queixas existentes sobre compra de imóveis dizem respeito a valores contratuais. Existem empresas que colocam no contrato os valores decorrentes da atividade realizada pela própria empresa, contudo, esses valores não podem ser cobrados ao consumidor final. Podem estar representados indiretamente sobre a forma de um acréscimo no preço final, desde que não estejam descritos no contrato, mas nesse caso você também deve ter documentação que certifique o valor que você tem vindo a negociar antes de o legitimar em contrato.

Entrada

O problema das taxas na compra do imóvel é o fato de não existir muito dinheiro disponível atualmente na economia, sendo que pegar emprestado cada vez é mais difícil. Se você tiver a capacidade de juntar uma boa entrada irá conseguir melhores condições de taxas, visto que terá margem para negociar com a entidade que irá financiar o resto da compra. Ter vantagem negocial sempre será a base de qualquer relacionamento de negócios.

Amortize

Se na compra de um imóvel você conseguir negociar uma taxa de juro variável mediante a amortização que você consiga realizar ao longo do período do contrato de financiamento, verá como a compra ficará mais fácil. A realidade é simples, o que qualquer instituição de financiamento quer é dinheiro fresco, se você conseguir amortizar, é sinal que está a entregar à instituição mais dinheiro do que ela estaria à espera de receber naquele período de tempo, sendo que ganhará mais capacidades para realizar investimentos na sua área de negócios, potenciando o crescimento. Nesta situação todos ganham, você consegue taxas mais vantajosas e a instituição fica com dinheiro fresco. Mas tenha sempre a certeza que tem capacidade para fazer essa amortização, visto que as contrapartidas costumam ser onerosas em caso de descumprimento.

Exemplo de Guarujá

Guarujá é um exemplo onde estas medidas podem ser aplicadas. Os apartamentos para alugar no Guaruja-SP mostram valores que continuam crescendo face ao mercado e face à economia local da região que depende muito do turismo. Sendo Guarujá uma zona para habitação de fim de semana e turismo sazonal, os valores para financiamento serão sempre inflacionados, sendo que o juro também será inflacionado, o que torna Guarujá uma zona apetecível para investidores ou para quem deseje uma casa para habitação sazonal e que tenha economizado o suficiente.

Em 10 anos, a taxa de empreendedorismo no Brasil saltou de 23%, para 34,5%.  Deste total, metade corresponde a empreendedores novos – com menos de três anos e meio de atividade – e a outra metade aos donos de negócios estabelecidos há mais tempo. Esse é o resultado da nova pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo SEBRAE e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP).

Segundo os dados, três em cada dez brasileiros adultos entre 18 e 64 anos possuem uma empresa ou estão envolvidos com a criação de um negócio próprio. Quando comparado a países que compõem o Brics – grupo de países que tem atuado juntos para pôr em prática acordos comerciais e desenvolver projetos conjuntamente -, o Brasil é a nação com a maior taxa de empreendedorismo, ficando quase oito pontos percentuais à frente da China, que apresenta uma taxa de 26,7%.

Apesar de números tão positivos, as incertezas atuais em torno da conjuntura econômica mundial e, principalmente, brasileira, têm impactado diretamente nos resultados de organizações de diferentes setores. Além disso, as novas e crescentes exigências do mercado, a concorrência e os desafios do cotidiano empresarial exigem que se pense empreendedorismo de um jeito diferente. 

Então, como é possível sobreviver a um mercado que se mostra cada dia mais irregular, especializado e competitivo? A resposta está na inovação. Para manter ou melhorar as condições de uma empresa no mercado, faz-se necessária à criação de fatores competitivos ligados à inovação. Atualmente, inovar é condição para permanecer no jogo dos negócios.

Inovar, no ramo empresarial, é uma forma de ver os desafios, encontrando soluções práticas, úteis e econômicas. É a capacidade de mudar um cenário, de revolucionar. Aqueles que inovam ficam em posição de vantagem em relação aos demais e esse é o papel dos empreendedores: fazer com que suas empresas tenham relevância na vida dos seus consumidores, oferecendo soluções para um determinado problema, necessidade ou desejo, seja ele consciente ou inconsciente.

No entanto, o sucesso de um empreendimento não se resume apenas ao empreendedor. O segundo principal ponto é a equipe, o perfil das pessoas por trás do projeto é relevante para qualquer tipo de corporação. O equilíbrio de competências dos profissionais envolvidos traz um diferencial para empresa. Apenas os seres humanos são dotados de inteligência e capacidade para executar as ações propostas para inovação, então é preciso valorizar o capital humano para que se tenham inovações consistentes.

Empreender, no Brasil ou em qualquer outro país, é saber se adaptar às mudanças constantes e inerentes ao mercado. Ter uma idéia é apenas o começo. É preciso saber e estar preparado para se adaptar às circunstâncias que se apresentam, abraçar novas oportunidades e olhar além do obvio, mantendo sempre um pouco de ousadia para se manter competitivo.

A rivalidade entre os concorrentes existentes, a pressão dos produtos substitutos, o poder de negociação dos compradores e dos fornecedores sempre existirão. Entretanto, será a inovação que irá minimizar a competição.

O líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (PE), avaliou o crescimento da taxa de desemprego – 8% no trimestre encerrado em abril – e disse que o dado reflete o grave cenário de recessão em que se encontra o país. Para o parlamentar, a situação do Brasil é culpa da má gestão do governo Dilma Rousseff (PT).

“A política econômica foi conduzida de forma errada e irresponsável no governo Dilma/PT, e agora a população paga por esses erros", disparou. Mendonça alegou que o emprego era o último bastião do governo Dilma Rousseff e que outros indicadores também são negativos. Ele cita a queda de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre do ano e a perspectiva de redução das atividades nos próximos meses.

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Pontuando dados divulgados hoje pelo o IBGE, o deputado destacou que a taxa de desemprego no país foi de 8% no trimestre encerrado em abril, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que apresenta dados para todos os estados brasileiros. Segundo ele, a taxa se iguala à do primeiro trimestre de 2013, que é a mais alta da série, iniciada em 2012. Apesar de a taxa ter subido em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foi de 7,1%, o rendimento real caiu 0,5% em relação ao trimestre de novembro a janeiro e 0,4% a igual período de 2014.

Ainda de acordo com o líder do DEM, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) piorou as previsões para o PIB brasileiro e é esperada contração de 0,8% este ano, pior que a expectativa de recessão de 0,5% divulgada na atualização do cenário de março. Há menos de um ano, em novembro de 2014, a OCDE previa que o Brasil cresceria 1,5% em 2015. Para ele, a recessão pode ser ainda mais grave.

Comprar um imóvel financiado pela Caixa Econômica Federal está saindo mais caro no bolso do brasileiro. Desde o dia 19 de janeiro, o banco elevou os juros efetivos na compra a prazos com recursos da poupança (SBPE). As taxas para o Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS continuam as mesmas.

A medida será aplicada para quem tem renda acima de R$ 5,4 mil e comprar a partir dessa data. “Sendo assim, a mudança afeta diretamente os consumidores das classes A e B. Como os imóveis populares não sofreram com essa alteração, a classe C não será impactada”, afirma o economista Djalma Guimarães.

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Ainda segundo o economista, a tendência natural é que com o aumento das taxas de juros o mercado imobiliário esfrie. A diminuição no volume de vendas pode gerar pressa na correção dos valores por parte de quem deseja repassar um imóvel. “Se as pessoas compram menos, os preços dos imóveis também acabam caindo”, salientou.

Guimarães também explica que tudo dependerá da postura dos empresários ligados ao mercado de imóveis. “Apesar de tudo isso, temos que ver se os empresários vão realmente decidir baixar esses preços”, concluiu.

Entenda a mudança nas taxas de juros


Como financiar pelo Minha Casa Minha Vida?

Somente consumidores com renda abaixo de R$ 5 mil e sem casa própria podem participar do programa. “A pessoa entra em e contato com o corretor e escolhe o imóvel. Após repassar os documentos solicitados, é feita a análise de crédito. Todo o tramite é feito pela corretora”, explicou Pedro Miranda, coordenador geral da imobiliária Sérgio Miranda.

Após a aprovação, e antes da entrega das chaves, é feito o contato com o banco e inicia o pagamento do financiamento. Para efetuar a compra, também é possível juntar renda com os pais, cônjuge ou até namorado.

Documentos Necessários

Comprovante de renda

Identidade 

CPF

Certidão de Casamento 

Carteira de Trabalho

Comprovante de residência

Início do ano e, com ele, as despesas usuais do período. A partir desta segunda-feira (5), os carnês do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2015 começam a ser distribuídos para a população recifense. Até o final de janeiro, os 322.276 documentos serão entregues aos contribuintes, o que representa um lançamento de mais de R$ 521 milhões nos cofres do Estado.

Também disponíveis no Portal de Finanças da Prefeitura do Recife, os boletos podem ser baixados e impressos por cada cidadão. Há a opção de fazer o pagamento de uma só vez, com desconto de 10%, ou parcelar em até dez vezes. O pagamento deve ser feito até 10 de fevereiro. Do total de carnês a serem distribuídos, 309.166 são de imóveis residenciais ou comerciais e 13.110 correspondem a terrenos. Atualmente, a capital pernambucana tem 64.084 imóveis residenciais isentos do pagamento do IPTU.

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Em relação ao ano anterior, o valor do IPTU aumentou 6,59% com base na inflação registrada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Na rede bancária credenciada para a efetuação dos pagamentos estão o Banco do Brasil, Itaú, Santander, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC. 

Nesta terça-feira (30), após publicação no Diário Oficial do Estado, a Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz) divulgou em seu site o calendário de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2015. Os contribuintes podem pagar a taxa de uma só vez (com 5% de desconto) ou em três parcelas. 

De acordo com a Sefaz, o Documento de Arrecadação Estadual (DAE), com as três parcelas, será encaminhado às residências dos pernambucanos, com o intuito de evitar pagamento em duplicidade. Quem optar pela cota única, deve emitir a guia diretamente no site do Departamento de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE). Confira abaixo o calendário pelo número final das placas:

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O valor mínimo de IPVA é de R$ 38,37, para motos, e R$ 63,95 para os demais transportes. Atualmente, são cadastrados no Detran cerca de 2,5 milhões de veículos. De acordo com a Gerência de IPVA da Sefaz, a queda média do valor imposto do veículo usado é de -4,30%, se comparado ao valor do ano anterior para o mesmo automóvel.

O número de pessoas desempregadas na Região Metropolitana do Recife (RMR) aumentou nos últimos três meses. Desde o último mês de outubro até agora, o percentual de desemprego total saiu de 12,1% para 12,4%. Além disso, o contingente de desempregados no mês de novembro teve 5 mil pessoas a mais do que no mês anterior. Os dados são da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana do Recife, feita pela Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo (STQE) em parceria com o DIEESE. 

De acordo com a pesquisa, a taxa de desemprego aberto (pessoas que procuraram trabalho de modo efetivo nos 30 dias anteriores ao da entrevista e não exerceram nenhum trabalho nos últimos sete dias antes da pesquisa) passou de 7,4% para 7,5%. Já a taxa de desemprego oculto (pessoas que realizam de forma irregular algum trabalho remunerado) foi de 4,7% para 4,9%. 

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O principal motivo apontado para a elevação da taxa de desemprego foi a eliminação de postos de trabalho mais intensa do que a redução da População Economicamente Ativa (PEA) – foram 11 mil postos a menos, mas apenas 6 mil pessoas saíram da força de trabalho da região. 

Em relação a novembro do ano anterior, a taxa de desemprego permaneceu praticamente estável, já que em 2013 a taxa registrada foi de 12,3%. Entretanto, o contingente de desempregados ficou estável, resultado da eliminação do mesmo número de postos de trabalho e de pessoas que saíram da PEA da região. 

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