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A Freddo Gelateria incorporou uma novidade ao seu menu, um sorvete pensado nas necessidades de quem tem restrições alimentares. A criação do novo sabor foi feita em parceria com a chef Gabi Mahamud, e atende às pessoas que são adeptas ao veganismo. Trata-se do Torta Belga Vegano.

Gabi Mahamud foi convidada para, ao lado da chef da casa Harlen Brandão, adaptar um dos sabores mais pedidos da gelateria para quem tenha alguma restrição alimentar. A receita não leva açúcar, glúten, carne, leite, ou qualquer produto de origem animal, sendo assim uma releitura vegana do tradicional sabor comercializado na franquia.

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Para chegar ao resultado desejado, as chefs adaptaram o doce de leite, por meio de combinação de tâmaras, manteiga de amendoim, manteiga de cacau e leite de coco. O novo sabor já pode ser conferido nas mais de 10 unidades da Freddo Gelateria espalhadas pela região Sul do Brasil.

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 A estrela do pop Beyoncé e seu marido, o rapper Jay-Z, irão dar ingressos para seus shows, por 30 anos, para fã que se tornar vegano por um mês. A campanha faz parte do projeto ‘Greenprint Projec’ e o anúncio do desafio foi feito via Instagram, na quarta-feira (30).

Os fãs interessados em participar, podem realizar a inscrição on-line e um ganhador será escolhido de forma aleatória. Esse, será agraciado por ingressos para os shows dos artistas no período de 30 anos, que tem um valor estimado em US$ 12 mil (cerca de R$ 43,7 mil).

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A iniciativa do ‘Greenprint Projec’, promove a adoção de uma dieta vegana parcial para limitar a pegada ecológica. Beyoncé revelou que não comerá carne às segundas-feiras, já Jay-Z irá optar por duas refeições veganas diariamente.

O francês Philippe Rigollot, campeão mundial da arte da confeitaria em 2005, considerava inimaginável preparar as sobremesas sem manteiga ou leite. Mas este ano, ele teve que inovar, já que a Copa do Mundo da Confeitaria incluiu um teste 100% vegano.

Para a 30ª edição deste concurso, que foi realizado na noite de segunda-feira na cidade de Lyon, no centro-leste de França, os representantes dos 21 países que se classificaram para a final tiveram 10 horas para preparar várias sobremesas, incluindo uma sem nenhum produto animal ou derivado.

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Desse modo, os confeiteiros tiveram que explorar novas técnicas e não se limitar a reproduzir suas clássicas receitas de confeitaria.

O resultado? Sobremesas em que as frutas e os sorbets são os protagonistas. Sem esquecer do leite de soja, das amêndoas e das avelãs, muito presentes nos pratos apresentados ao júri.

"Para compensar a ausência de ovos e gordura, os candidatos utilizaram carragenina (um extrato de algas) ou goma xantana (uma bactéria)", conta Ludovic Mercier, pasteleiro em Genebra e eleito o melhor mestre sorveteiro da França.

Os britânicos apresentaram uma magnífica sobremesa branca, com um sorbet de framboesa dentro. Os egípcios apostaram no macaron - a clara de ovo foi substituída por um líquido de cozimento de grão-de-bico (aquafaba).

Mas a grande ganhadora foi a Malásia, que impressionou o júri com sua técnica e criatividade, uma vitória inédita que confirma o auge do continente asiático na pastelaria. O segundo lugar ficou com o Japão, seguido pela Itália.

A França, o país com mais títulos (oito copas), não participou este ano, visto que venceu a edição anterior.

- Criatividade à prova -

O concurso vegano, que responde a uma das principais preocupações atuais dos consumidores, pôs à prova a criatividade dos candidatos, mas não agradou a todos.

"A manteiga e o creme são como guloseimas. Não sei como explicá-lo. A matéria gorda é boa para o humor", afirma Philippe Rigollot, cuja confeitaria em Annecy, nos Alpes, é uma das melhores da França, segundo o guia gastronômico Gault & Millau de 2013.

Visualmente, nada indicava que as sobremesas eram veganas. Mas em relação ao sabor, as opiniões variavam, já que menos gorduras significa mais açúcar. E 60% do resultado desta competição depende do sabor.

"Para mim a confeitaria são os clássicos, a tarte tatin, o Paris-Brest, (...) com um sabor de manteiga e creme", coincide Etienne Leroy, presidente do júri e campeão de 2017.

Nos bastidores, os confeiteiros não escondem que este é um nicho de mercado muito especializado, com grandes dificuldades técnicas. "No Natal, por exemplo, vendemos 30 sobremesas veganas em um total de 1.000", indica Ludovic Mercier.

E nas confeitarias é muito difícil não usar creme ou gelatina para que os doces permaneçam de pé na vitrine, explica Patrick Chevallot, confeiteiro nos Alpes franceses.

Muitos confeiteiros franceses já começaram a utilizar menos açúcar em suas receitas ou a preparar doces elaborados sem glúten, ante uma demanda crescente. Mas os doces veganos não os convencem totalmente.

Possivelmente é uma coisa ocidental, apontam alguns, já que na Ásia, por exemplo, esses ingredientes alternativos já fazem parte da cozinha há muito tempo. Embora o sabor, coincidem, não seja o mesmo.

Anitta começou 2019 mudando seus hábitos alimentares e as mudanças já estão gerando reflexos. No último domingo (27), a cantora mostrou aos seguidores de suas redes sociais uma silhueta mais fina e revelou que emagreceu bastante desde que se tornou vegana.

Através de vídeos nos stories, Anitta disse que sua mãe estava surpresa com sua nova forma, muito mais magra do que há menos de um mês. Ela respondeu: "Eu falei que fiz uma dieta vegana, apenas. Aliás, nem sei se posso chamar de dieta, porque dieta pra mim é algo sofrido. E essa da alimentação vegana tá zero sofrida".

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Anitta tornou-se vegana por influência da amiga Luisa Mell. Ela tomou a decisão final após assistir a um documentário sobre o mercado de carne vermelha. Nos stories do último domingo, ela prometeu falar mais sobre seu novo hábito alimentar em breve. "Faltam quatro dias para eu completar um mês que adquiri a alimentação vegana. Aí, quando completar, eu venho aqui dizer as coisas que mudaram na minha vida que tá muito mara".

O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo, mas, ainda assim, é crescente o número de pessoas que estão tirando a proteína animal do seu prato. Segundo pesquisa feita pelo Ibope, em abril de 2018, 14% da população do país se declara vegetariana, porcentagem que representa 30 milhões de brasileiros. A mesma pesquisa descobriu que 60% dos entrevistados comprariam mais produtos veganos se os preços fossem acessíveis. O que nos leva a questionar: veganismo é coisa de gente rica?

A associação do estilo de vida vegano à classes sociais mais abastadas é quase imediata. A maneira pela qual a informação chega à população também pode contribuir, dando ao movimento uma cara mais elitista e os valores praticados em restaurantes do segmento e nas prateleiras de supermercados que dispõem de produtos específicos costuma afastar quem precisa fazer o 'milagre da multiplicação' na sua renda mensal. Porém, algumas dessas pessoas toparam o desafio e estão começando a compartilhar sua experiência ajudando no crescimento do número de vegetarianos e veganos nas periferias do Brasil afora.

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É o caso dos irmãos Eduardo e Leonardo Luzivetto dos Santos, de Campinas, interior de São Paulo. Veganos há quatro e dois anos, respectivamente, os dois criaram uma página no Instagram, a @veganoperiferico, para mostrar que é possível adotar esse estilo de vida morando na periferia. O perfil dos irmãos traz dicas, informações, dados e, sobretudo, incentivo; com linguagem simples, desmistificando muito do que se supõe sobre o veganismo.

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Em entrevista ao LeiaJá, Leonardo contou que a motivação para a criação do perfil veio da vontade de ajudar na causa: "A página surgiu de uma vontade nossa de mostrar que uma pessoa de periferia, que ganha um salário mínimo e tem uma vida super corrida, pode se alimentar de forma mais adequada, sem prejudicar a saúde; pode se prevenir de doenças se alimentando, ajudando os animais, pode sim, é possível".

Leonardo concorda que existe uma "visão capitalista" do veganismo que afasta as pessoas. O seu objetivo, junto ao irmão, é provar que esse estilo de vida pode ser acessível a partir de escolhas mais conscientes: "Se a pessoa manter o pé no chão, consumir legumes, verduras, vegetais, um arroz com feijão, aí é tranquilo. Olhar no mercado um sabonete mais em conta, que não testa em animais, dar uma lida no rótulo, tudo isso facilita. Não tem segredo, as pessoas tem que ter consciência e entender que todo consumo tem uma consequência e vai da pessoa ver se essa consequência é boa ou ruim".

O jovem também dá uma dica imprescindível para que essa visão mais capitalista seja derrubada em definitivo: "Eu diria para as pessoas ficarem espertas, pra não cair tanto na lábia de quem está sendo patrocinado por marcas para vender produtos. Essas pessoas ganham muito dinheiro com isso, fazem um marketing muito bonito e começam a influenciar as pessoas de forma consumista, totalmente fugindo da ideia que o veganismo propõe que é a libertação dos animais".

O resultado é cerca de 90 mil seguidores que fazem questão de dar um retorno ao conteúdo produzido pelo Vegano Periférico: "Tem muita gente de periferia mandando mensagem pra gente dizendo que se sentiu representada. A gente recebe muitas mensagens todos os dias e foi de uma maneira bem 'naturalzona'".

Redes Sociais

Além das fotografias, que mostram os pratos e produtos que os irmãos consomem, as postagens da página trazem informações e dados, sempre com linguagem simples e bastante clara. Esse também é um dos meios pelo qual a dupla pretende conquistar os seguidores. "É a língua que a gente fala, que a gente se comunica aqui na quebrada. A gente quer falar pra todo mundo dessa forma. Não vou deixar a coisa toda rebuscada, 'formalzona', para falar só para um determinado tipo de pessoa, estudantes ou gente de alta classe. É do jeito que o povão fala, o jeito que a gente fala", explica Leonardo.

*Fotos: Reprodução/Instagram

 

Adepta do veganismo, Xuxa Meneghel dividiu com os internautas o momento de celebração sobre ficar um ano sem comer ou possuir produtos com exploração animal. No Instagram, a apresentadora do "Dancing Brasil" mostrou o resultado de um jantar especial.

"Um ano de veganismo... um ano sem sofrimento, sem morte no nosso prato", declarou a loira.

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Junno Andrade, que também virou vegano com a namorada, comemorou o novo estilo de vida. "Esse presente foi mandado pelo universo em agradecimento as vidas poupadas por nós durante essa pequena caminhada. E viva a vida!", disse.

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Roupas escolhidas, lista de presente atualizada e comidas tradicionais são alguns dos itens que incrementam a celebração do Natal em diversos lares mundo afora. Tomados pelo espírito da fraternidade, as pessoas buscam diversas formas de reiventar a festa natalina com muita criatividade, principalmente quando a preparação dos alimentos passa pela ousadia.

Em tempos de vida saudável, adaptar as famosas receitas é uma oportunidade de se aprofundar na proposta de cada ingrediente. Para os adeptos do veganismo, criar um cardápio sem nenhum alimento de origem animal tornou-se uma tarefa de aprendizado pelos nutrientes que são necessários para uma vida sem culpa.

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Pensando nisso, o microempresário Alexandre Cysneiros, do Sr. Vegano, encaminhou ao LeiaJá dicas para uma boa execução de ceia vegana na noite de Natal. 

1. "Existem muitas receitas simples e rápidas disponíveis em sites e blogs, mas vale lembrar que por ser vegano não precisa ser feio e ruim. Confiar na intuição é essencial, afinal cozinhar é aplicar todos os sentidos. Escolher receitas que tenham sabor e que sejam bases para outras é uma ótima ideia".

2. "Não tentar executar receitas complexas e que tenham ingredientes caros. Se a pessoa não tem contato com a cozinha vegana, começar tentando por receitas complexas só vai gerar desperdício e muitas vezes não vai agradar no sabor, e se tentar apenas substituir os itens de origem animal por outros na receita pode ser que no final dela seja uma grande decepção".

3. "Maionese é uma grande pedida nas festas de final de ano. Usando um liquidificador bata 300g de couve-flor bem cozida, 1/3 de xícara de azeite, 1 colher de sopa de suco de limão, 1 dente de alho (sem miolo), sal e pimenta a gosto. O resultado será uma maionese supersaborosa e que poderá ser acrescentada a um mix de verduras cozidas e cruas, inclusive com passas. Colocar temperos na maionese e brincar um pouco com os sabores é uma boa ideia. Ela [maionese] também pode ser a base de um salpicão ou até de um fricassé".

4. "Os pavês ganham diversas adaptações nas ceias. Para a sobremesa, vai 3 xícaras de amendoim torrado sem sal no forno para aquecer por aproximadamente 5 minutos. Depois bater o amendoim com 2 colheres de sopa de óleo, 1/4 de xícara de açúcar demerara e água suficiente para fazer um creme. Na montagem, intercalar com um porção de creme e biscoito de maizena vegano. Para finalizar, é necessário colocar paçoca esfarelada".

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Favorito para ser o grande vencedor da 10ª edição de "A Fazenda", Rafael Ilha, sem saber, travou uma discussão fora do reality show. O ex-líder da banda Polegar gerou revolta para Dado Dolabella, ganhador da primeira exibição do programa rural em 2009, sobre uma suposta declaração envolvendo o veganismo.

Por meio de uma publicação no Instagram, Dado compartilhou uma foto sem camisa ao lado do rosto de Ilha com uma frase que teria sido dita pelo fazendeiro: "Não vou virar vegano, porque todos os veganos que eu conheço estão doentes ou pálidos". Em tom de ironia, o ator foi direto ao ponto. 

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"'Tô' me sentindo tão fraco depois que virei vegano, tão pálido, tão doente...", escreveu o galã. Na função dos Stories, Dado Dolabella repetiu a publicação, cutucando o possível comentário de Rafael na sede d'A Fazenda. "Me disseram que o Rafael Ilha falou isso. Contra fatos não há argumentos", completou.

Confira:

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O veganismo vai muito além de uma dieta alimentar e, para alguns, é mesmo um estilo de vida. Os adeptos a esse modo de viver costumam consumir diversos produtos totalmente isentos de materiais derivados de animais. As marcas paranaenses Whatafuck Hamburgueria e Ösus Brasil lançaram um tênis vegano para quem quer calçados preocupados com sustentabilidade.

Batizado de Tenente Whatafuck O.E., o tênis é 100% vegano, ou seja, não contém qualquer material ou composto de origem animal em sua confecção. O calçado é uma homenagem ao hambúrguer vegetariano da rede Whatafuck hamburgueria, um dos principais nomes nos segmento de hambúrgueres artesanais de Curitiba.

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O Tenente Whatafuck O.E é produzido na cor azul, com estampas relacionadas à marca Whatafuck. Todos os itens usados em sua confecção foram pensados de maneira a torná-lo um produto totalmente sustentável, até o cabedal é feito a partir de um tecido de PET reciclado. O calçado pode ser comprado pela internet, pelo valor de R$ 269,90.

 

Agora restam apenas sete concorrentes ao título de chef profissional do MasterChef Brasil. Depois de um episódio bastante competitivo na última terça-feira, dia 30, foi a vez de Roberta deixar a competição.

A cozinheira paulista foi eliminada após reproduzir um dolsot bibimbap, prato coreano trazido pelo chef de cozinha Paulo Shin. Apesar de ter sido elogiada pelo convidado, os jurados Henrique Fogaça, Paola e Erick Jacquin não acharam suficientemente bom para que a participante continuasse na competição.

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- Meu arroz não grudou no fundo e acho que foi isso. O Paulo Shin falou parabéns para mim e o prato estava bom. Só faltou grudar o arroz no fundo. Por isso, saio de cabeça erguida. Fiz um prato ótimo, um negócio que eu não conhecia muito e cheguei entre os oito melhores. Para mim, está maravilhoso. Uma conquista incrível, disse Roberta em entrevista ao site oficial do programa.

No entanto, o que mais chamou a atenção no episódio foi uma faísca que surgiu entre Paola e Adriana, que venceu a repescagem no último episódio, na primeira prova da fase de eliminação. Ela, Roberta, Willian e André precisaram acertar o ponto de cinco carnes apontadas pelos jurados, sendo que nenhum deles conseguiu completar a prova com louvor. Na hora de a participante vegana ser avaliada, no entanto, ela respondeu um comentário de Paola em forte e bom tom:

- Você tem certeza que você quer ser vegana? Você cozinha bem as carnes!, questionou a chef de cozinha.

- Mas eu também cozinho bem os vegetais, chef, respondeu Adriana.

Desconcertada, Paola disse:

- Acho que as carnes gostam de você, isso que eu quis dizer!

Ainda bem que depois as duas se entenderam e voltaram a rir juntas. Climão!

As opções de restaurantes para aqueles que optam por uma dieta sem proteína animal está cada vez maior e com mais qualidade. Agora, um desses estabelecimentos, em São Paulo, oferece um buffet com várias opções de pratos quentes e saladas veganas por preços bastante acessíveis. O 'Pop Vegan Food' oferece comida à vontade pelo valor de R$ 10.

O restaurante funciona desde julho de 2017 com o objetivo de oferecer comida vegana a um preço que todos possam pagar. O almoço conta com nove opções de pratos quentes e seis opções de saladas em buffet self-service onde o cliente pode se servir à vontade. Os valores variam de acordo com o dia da semana: R$ 10, às segundas; R$ 15, às terças; R$ 18, aos sábados e feriados. Além disso, também há 'open' de mate gelado ou guaraná com limão ao valor de R$ 5.

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O Pop Vegan também funciona como pizzaria, à noite, nos esquemas à la carte e rodízio. Neste último, os clientes podem comer à vontade ao valor de R$ 37 (terças, quartas e quintas) e R$ 42 (feriados). O cardápio variado conta com pizzas de mix de cogumelos a banana com canela.  

Serviço

Pop Vegan Food

Segunda a sexta | 11h30 às 15h

Sábados e feriados | 11h30 às 16h

Rua Fernando de Albuquerque, 144

(11) 2157-4358

Em meio a um festival de comida vegana, confrontando o principal primórdio dos veganos, um homem levou um pedaço de carne animal cru e o comeu no meio do evento. O rapaz ainda estava vestido com uma camiseta que trazia os dizeres: “Seja vegano e morra". Essa confusão toda aconteceu na última segunda-feira (13), no Vegan Food Festival 2018", em Amsterdã, na Holanda.

A polícia ainda foi chamada, mas nada pôde fazer já que o homem não estava infringindo nenhuma lei. O Uol conseguiu identificar o canal do Youtube do rapaz. Na plataforma, ele posta vários vídeos contra o veganismo, além de outros conteúdos comendo carne crua, o que afirma ser a exclusividade em sua dieta. Um flagra do momento foi divulgado na internet e acabou viralizando. Confira o vídeo.

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O Google está removendo o ovo de seu emoji de salada como parte de uma campanha para torná-lo mais inclusivo para veganos. O caractere será editado na atualização de software do Android P, que atualmente está em fase beta e só deve ser liberado para todos os usuários em setembro.

A alteração foi comentada por Jennifer Daniel, gerente de experiência do Google. Ele anunciou a mudança no Twitter como uma prova de que a empresa está ornando a diversidade e a inclusão uma prioridade.

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"Há uma grande conversa sobre inclusão e diversidade no Google, então, se você precisar de alguma evidência de que o Google está fazendo disso uma prioridade, peço que preste atenção no emoji de salada", disse o executivo, no Twitter.

Os adeptos ao veganismo não consomem qualquer alimento ou produto que tenha origem animal, como o ovo, por exemplo. Em abril, a Apple substituiu o emoji universal que representava uma arma de fogo por uma pistola de água, e o Twitter, o Google e a Microsoft fizeram o mesmo.

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Preso desde o início do mês de fevereiro por não pagar, em dia, a pensão alimentícia do filho, o ator Dado Dolabella tem tentado tornar os seus dias de cárcere úteis. Segundo sua mãe, a também atriz, Pepita Rodrigues, Dado tem promovido 'palestras veganas' aos colegas de prisão.

Após uma visita ao filho na última quarta-feira (20), Pepita falou ao UOL sobre o dia a dia dele na cadeia. A atriz revelou que ele tem se exercitado e se alimentado bem. Dado Dolabella é vegano mas não tem tido problemas em manter a dieta na delegacia: "Ele come legumes, arroz, feijão. Está tudo certo. Ser vegetariano é muito simples, são basicmaente verduiras", disse. Ela também contou que Dado tem incentivado os outros presos a deixar o consumo de proteína animal: "Ele está incentivando todo mundo. Ele faz palestra de vegano".

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Pepita disse, ainda, que achou justa a prisão do ator e que está tranquila pois "o lugar onde ele está não é uma prisão de criminoso, assassino, é um local de presos administrativos". A única ressalva da mãe de Dolabella é o valor de cerca de R$ 196 mil que deve ser pago: "É muito dinheiro. Ele está pedindo a redução porque ela (a ex-mulher) cobra seis salários mínimos por mês. Para uma pessoa que está sem trabalho fixo não tem como pagar".

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Em busca de uma alimentação leve e hábitos saudáveis e de respeito com os animais e o meio-ambiente, o veganismo vem ganhando cada vez mais adeptos nos últimos anos. Com a proposta de excluir todas as formas de exploração e crueldade contra os bichos, os veganos abdicam do consumo de alimentos, vestuários e cosméticos de origem animal. Em meio às festas de fim de ano, os adeptos à alimentação consciente, muitas vezes, não são comtemplados nos jantares de família e amigos.

Com o aumento da demanda, principalmente com o Natal e o Ano Novo, alguns estabelecimentos oferecem pratos sem ingredientes de origem animal. Chyrllene Albuquerque, proprietária da Juju Vegan, ressalta o aumento na procura pela culinária vegana, assim como, o número de empresas especializadas no serviço. "Ano passado éramos meia dúzia de empreendimentos que ofereciam pratos veganos. Em 2017, dobramos de número! Houve também aumento na procura, mais pessoas estão indo em busca desse tipo de alimentação", afirma.

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Para Carla Falcão, do Vegan’n’Roll, o aumento de consumidores é gradual. Segundo ela, as pessoas estão optando por uma alimentação consciente. “Este ano tivemos um pequeno aumento nas vendas, mas não foram mais, devido ao momento que o país está passando, muitas clientes estão optando por cozinhar em casa”.

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Para as festas de fim de ano, a Juju Vegan tem um cardápio especial e os preços variam entre R$ 15 e R$ 330 (kit). Entre as opções estão o escondidinho de cogumelos com brócolis ou jaca, que serve três pessoas, torta salgada de camarão vegetal, jaca cremosa ou palmito ao creme de tomate seco e queijo, que serve quatro pessoas, e também Kits, que podem ser entregues prontos ou congelados.

"Os pratos que mais saem são as tortas salgadas de palmito com creme de tomate seco e queijo de quinoa. Com relação aos kits, o que mais tem saída é o que serve cinco pessoas", explica Chyrllene. O estabelecimento recebe pedidos até o dia 29 de dezembro ou até lotar a agenda. Parte da renda das vendas é revertida para a causa animal. Para Informações e pedidos: (81) 98774-4205.

O Vegan’n’Roll, que está em parceria com a La Bruja Vegana, oferece pratos para as ceias, entre eles estão a ‘jacalhoada’ (jaca desfiada, batata, cebola, azeitona, especiarias e temperos), Bobó de grão de bico, estrogonofe de jaca ou grão de bico, entre outros. Além disso, o espaço também comercializa sanduiches, acompanhamentos, salgados e sobremesas. Os preços variam entre R$ 20 e R$ 85 e as encomendas podem ser feitas para o Natal, até o dia 22 de dezembro, e para o Ano Novo, até 29 de dezembro. Para informações e pedidos: (81) 988710909/ (81) 984372559.

Greenmix Mercado Saudável, unidades Boa Viagem e Graças, também traz opções para compor os jantares de fim de ano. Entre os pratos estão o salpicão funcional vegano (à base de maionese vegana e biomassa de banana verde), berinjela especial, caponata siciliana, cheessecake vegana (o cliente pode escolher entre as caldas de morango, goiabada ou frutas vermelhas). “A grande novidade deste ano é que o cardápio será 100% sem açúcar. Para adoçar, usamos o xylitol, que é uma opção mais saudável”, explica a chef Mariana Dias.

As encomendas podem ser feitas nas duas lojas ou via telefone e whatsapp (98290-0638). Para o Natal, as encomendas seguem até esta sexta-feira (22). Já para a festa de Réveillon, podem ser até o dia 28 de dezembro.

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A segunda edição do Veg Jampa, maior festival vegano do estado da Paraíba, organizado pelo núcleo pessoense da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), acontece neste sábado (7) e domingo (8), no Centro de Aulas (CA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O evento contará com palestras, oficinas culinárias, feira gastronômica e de adoção de animais e atrações artísticas.
“Queremos melhorar o acesso à informação sobre o vegetarianismo e veganismo em João Pessoa, para que cada vez mais estabelecimentos comerciais e iniciativas independentes despertem interesse pela causa na cidade”, disse Nara de Ferrer, coordenadora do núcleo SVB-JP. O festival busca promover o vegetarianismo como opção alimentar ética, saudável e sustentável ao trazer vivências de pessoas, que já o praticam em suas vidas diárias e atuam nos mais diversos segmentos. 

Entre os convidados, detacam-se: Parú Vegan, fisiculturista vegano duas vezes vice-campeão baiano de Fisiculturismo, vice-campeão Norte-Nordeste de 2017, falando sobre musculação vegana; Juninho Sangiorgio, músico e ativista vegano que já tocou em várias bandas do circuito do rock nacional, entre elas a aclamada Ratos de Porão; André Vieland, chef vegano que já comandou as cozinhas de alguns dos principais restaurantes veganos da capital paulista; e Sandra Limande Lopes, que trabalha como Gerente de Políticas Alimentares na Humane Society Internacional, uma das maiores organizações de proteção animal do mundo.

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O evento também contará  com espaço para adoção de cachorros e gatos, realizado pela ONG AdotaJP, e brechós que vão reverter todo dinheiro arrecadado na causa, e os animais adotados serão vermifugados na hora. Além de uma feira gastronômica e de produtos, que terá vinte expositores em sua grande maioria locais: Veg Show, Gato Doce, Let’s Girl Vegan, Veg Leve, Karranka, Hortelã Vegaria, Dona Frida, Yoghee, Espaço Vegan, Cozinha Ecológica, Casa de Nara, Baunilha Haus, Cactus Lira, Caju Maria Atelier e o estande da SVB.

Confira a programação:

Dia 7

10h - Mesa redonda: "Direito Animal e Meio Ambiente", com Jailson Rocha, Lindally Gonzaga e Francisco Garcia e demonstração culinária de rejuvelac, iogurte, cream cheese e patê de castanha com Letícia Andrade do Let’s Girl Vegan; 

11h30 - Gastronomia Funcional com Deborah Sá e demonstração culinária de risoto de berinjela com Bernardo e Edvaldo do Empório Gourmet; 

14h - Palestra "Comer Animais: Doenças Infecciosas e Saúde Pública", com Diego Guedes e demonstração culinária de moqueca de mamão verde com Michelle Cristina;

16h30 - Palestra "Mudando Hábitos Alimentares na Prática" com Sandra Limande Lopes e demonstração culinária de torta mousse de manga com gelatina de maracujá com Alhandra Alvim da Gato Doce. 

Dia 8

10h - Palestra "A Ética Animal em Porfírio (séc III d.C.)", com Loraine Oliveira e demonstração culinária de vegburguer e pasta de tofu com Alda Santos; 

11h30 - Palestra "Comendo o Planeta", com Célio Roberto e demonstração culinária de medalhão vegano de banana e beterraba ao molho picante de graviola com André Vieland; 

14h - Palestra "Veganismo nos Esportes", com Parú Vegan e demonstração culinária de chillivegano e brigadeiro de inhame com Deborah Sá;

16h30 - Palestra "Veganismo Popular", com Juninho Sangiorgio e demonstração culinária de lasanha à bolonhesa vegana com Vitória do Veg Show.

Na noite da última quarta-feira, dia 23, cinco dias após ser solto da prisão por não pagar pensão alimentícia ao filho, Dado Dolabella usou as redes sociais para se pronunciar pela primeira vez desde o ocorrido na última semana. O ator publicou um textão no Instagram justificando que os erros que cometeu no passado são atribuídos aos hábitos alimentares que possuía - há mais de um ano ele se diz vegano, ou seja, não come nada de procedência animal e publica com avidez nas redes sociais a importância de deixar de comer carne.

Para quem não se lembra, o ator, além de ter sido preso por não pagar pensão ao filho, já foi acusado pela ex-namorada de bater na mesma criança, após uma briga em família. Dentre as inúmeras polêmicas do estilo violento de vida do ator, estão ainda acusações de agressão contra Luana Piovani, quando ainda namoravam em 2008, além de ter supostamente avançado no produtor Carlos Henrique Andrade de Araújo durante as gravações da novela Vitória, da Record, da qual acabou deixando o elenco antes mesmo da estreia.

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No texto, que você confere na íntegra abaixo, o ator credita a violência ao fato de comer carne durante anos, além de assumir a culpa pelos atos impulsivos que teve, prometendo viver o resto da vida sem tomar as mesmas atitudes de quando tinha outros hábitos alimentares:

Ainda não aprendemos a comer, a distinguir o certo do errado na hora de se alimentar, vamos saber julgar? Saber viver? Eu, confesso q não sabia. Hoje, tô colhendo frutos de um passado recheado de violência que começa no prato de comida. 90% (+/-) do que comia era da proteína do animal. E não venha dizer que não existe relação! Imagina você sendo assassinado sentindo o cheiro do sangue dos seus semelhantes, encurralado, tomando uma facada no pescoço, pendurado de cabeça pra baixo, totalmente consciente e sangrando até o coração não ter mais forças. O que sentiria? Esse é o real gosto da carne. De ódio. Do terror. Da morte. Amargo, que sempre amarra a língua um certo momento. Já provei quase todas, com diferentes cores mas descobri a real... todo sangue é vermelho e carrega a mesma energia acumulada durante suas vidas (escravas exploradas) e principalmente durante seus assassinatos e desmembramentos. Esse sabor é disfarçado de todos os jeitos, com fogo, sal, limão e molhos de todo tipo... só de imaginar o cheiro do frango quando sai da embalagem é nojento, esse é o real gosto da carne, ter que maquiar esse ranço podre com água quente, passar limão, alho, sal, molho barbecue é bizarro. Tudo isso pra conseguir comer um pedaço cadavérico de um animal inocente. Isso, me desculpem, não é ser carnívoro. Quero ver você que se julga carnívoro comendo as carnes cruas diretamente com seus caninos perfurando o couro, comendo tudo, da pele até o osso, todas as partes, todos os dias. Ingerir sofrimento e exalar amor? A mente não domina o corpo. Muitas vezes os hormônios sentidos e sintéticos que ingerimos dos animais falam mais alto. A carne fica fraca. O juízo turvo. Aí que todo um sistema doente se alimenta. Não é à toa que hospitais e presídios estão superlotados. É preciso olhar menos pro ego, e mais para o eco. A corrupção e a violência começam na alimentação. Fico pensando quantas coisas não seriam diferentes se eu fosse vegano (sangue limpo e alcalino) desde sempre? Assumo toda e qualquer culpa por todos meus atos impulsivos e reativos que tive, e prometo viver o resto da vida livre de crueldade nas veias. Perdão. Hoje acredito na vibração positiva. Acredito na vida.

No próximo sábado (12) e domingo (13), o Garage Food Truks recebe a segunda edição do ‘Festival Gatrô Veg’. O projeto é em parceria com a 'Vega’n’roll', da culinarista Carla Falcão. O festival começa às 11h e vai até às 17h e o preço máximo dos pratos é R$ 15. A entrada é gratuita.

No cardápio feijoada, dobradinha, coxinha, bobó de carne de caju, burguer, comida japonesa e pizza, entre outras especiarias que não são feitas a partir de alimentos de origem animal. Na ocasião, também terá uma roda de diálogo com mediação da nutricionista Nana Barros. O Garage Food Truks, localizado no bairro do Espinheiro, funciona desde 2015 e conta com nove parceiros que oferecem desde sushi a cervejas especiais.

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Serviço

Gastrô Veg 
Garage Food Trucks (Rua Padre Silvino Guedes, 65, Espinheiro) 
Sábado (12) e Domingo (13) |11h
Gratuito

 

 

Para muitas pessoas habituadas a comer carne, a ideia de uma alimentação vegetariana ou vegana, que além de eliminar carnes e frutos do mar do cardápio, também rejeita produtos de origem animal, pode parecer estranha e até mesmo ruim, criando-se um preconceito em relação aos pratos apreciados por pessoas que têm em sua filosofia de vida o bem-estar, a libertação e o respeito a todos os animais. Apesar disso, não somente os vegetarianos e veganos gostam dos pratos que não levam, em sua composição de ingredientes, carnes ou outros derivados animais.

O LeiaJá foi ao 3º Festival Vegano do Recife, realizado neste sábado (8) e domingo (9) na Faculdade Santa Helena, no bairro da Madalena, e conheceu a história de pessoas que têm uma dieta onívora e “olhavam torto” para a comida vegana, mas ao decidir experimentar, gostaram. 

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Angélica Reis trabalha no Sindicato do Ministério Público e também é co-fundadora da ONG Aliança Palestina Recife. Angela conta que tem vários amigos veganos através dos quais conheceu a culinária livre de animais, experimentou, gostou e perdeu o preconceito. Ela também relata que admira a causa vegana, que pensa no animal para muito além da comida, mas que ela ainda precisa ir além para romper suas barreiras e mudar. 

“Preciso romper minhas barreiras, para ir além é preciso conhecer a causa e toda a exploração violenta e o sofrimento que a indústria impõe aos animais. Eu tento reduzir o meu consumo e mesmo não tendo moral para isso, apresento a causa e a comida para o máximo de pessoas que eu posso”, contou Angélica. 

Dira Pascoal é cuidadora de animais e idosos. Sua dieta também é onívora e ela conta que tinha resistência e uma ideia errada a respeito da alimentação vegetariana antes de, em um evento, ter tido a oportunidade de experimentar. “Somos habituados a achar que é a carne que deixa a comida boa e saborosa mas não é exatamente assim. A resistência a experimentar acontece muito por medo do desconhecido, mas eu gosto de experimentar coisas novas, no dia em que fui a um evento e vi um prato bonito que me deu vontade de comer eu provei e gostei. Acho que algumas vezes as comidas têm um tempero meio desequilibrado, alguns pratos são difíceis de fazer ou caros, mas quando o tempero fica certo, é muito gostoso”, explicou ela. O festival conta com a venda de produtos, adoção de cães e gatos, tatuagens veganas, atrações musicais, palestras e demonstrações culinárias das 9h às 18h com entrada franca. 

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A segunda edição do Festival Vegano do Recife será realizado nos dias 10 e 11 de dezembro. O evento irá abordar, além da importância do veganismo, palestras e rodas de diálogos sobre alimentação saudável, sustentabilidade, permacultura, veganismo na infância, transição planetária e saúde. Oficinas de cosméticos naturais, hortas em pequenos espaços e outros temas serão discutidos. A entrada gratuita.

Nas demonstrações culinárias o público irá aprender a preparar os alimentos que serão comercializados na feira tradicional. Mais de 30 produtores locais irão apresentar a comidas naturais até as opções mais convencionais – com e sem aditivo de glúten – tais como a feijoada, moqueca, bobó de grão de bico, vatapá, quiches, coxinhas, petiscos, doces, sorvetes, tortas, pavês, hambúrguer, hot dog, queijos, comida árabe, dentre outros.

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O Festival terá também a venda de roupas, sapatos, cosméticos e produtos artesanais.

Serviço

2° Festival Vegano no Recife

10 e 11 de dezembro | 11h às 19h

 

Faculdade Santa Helena (Avenida Caxangá, 900 - Madalena)

Gratuito

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