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Nesta terça-feira (11), o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), pediu consciência quanto ao uso da água. Ele falou que a Barragem de Sobradinho opera hoje com 13% de sua capacidade. “Até outubro, devemos, infelizmente, chegar a 0% e começar o uso do volume morto”, alertou. 

O socialista disse que a situação é crítica. “E urgente, que precisa da união de todos para ser combatida, já que a solução definitiva só pode vir mesmo do céu”. “Que não dá pra gente controlar a natureza todo mundo sabe, mas todos podemos contribuir com ela em nossas casas, poupando nosso bem mais precioso: a água. Não é novidade a crise hídrica que temos passado. Desde 2011, o Brasil acompanha a maior seca de nossa história, que prejudica o campo, a cidade, o presente e o futuro de todos”, destacou. 

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O prefeito também contou que está discutindo o assunto com o presidente da Agência Nacional das Águas, Vicente Andreu Guillo, e outras lideranças, mas pediu que toda a sociedade se mobilize. “Deve ser pauta de todos nós em casa, no trabalho, no dia a dia. Sobradinho e o São Francisco dependem da consciência de todos nós”, ressaltou.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da Grande São Paulo, alcançou 75,4% da capacidade neste domingo (1º), considerando-se as duas cotas do volume morto, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O volume é 0,3 ponto porcentual menor na comparação com sábado, mas é duas vezes e meia maior do que o observado há exato um ano (29,9%), quando as represas se recuperavam de um longo período de secas.

Conforme a Sabesp, nas últimas 24 horas choveu 8,4 mm sobre os reservatórios do Cantareira - a média histórica para janeiro é de 262,6 mm.

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Em relação aos outros sistemas que abastecem a Grande São Paulo, o Guarapiranga diminuiu 2,2 pontos porcentuais, para 72,7% da capacidade. Já o Rio Claro reduziu 2,5 pontos porcentuais, para 82,3%. No Rio Grande, houve redução de 0,2 ponto, para 88,4%. No Alto Tietê, para 43,3% (-0,1 p.p.) e no Alto Cotia, 96,9% (+1,3 p.p.).

A Samsung vai limitar a capacidade de recarga do Galaxy Note 7 com a atualização do software para reduzir o risco de explosão dos smartphones defeituosos, anunciou a empresa, depois que as falhas provocaram uma crise mundial.

A gigante da telefonia suspendeu em 2 de setembro a venda do modelo que deveria ser principal "phablet" (dispositivo entre o smartphone e o tablet) da marca, após a explosão de algumas baterias durante a recarga. A empresa anunciou que 2,5 milhões de terminais serão substituídos, em uma das maiores perdas comerciais de sua história.

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A atualização do Galaxy Note 7 limitará a recarga das baterias a 60%, com o objetivo de evitar o superaquecimento e a eventual explosão das mesmas. "Damos prioridade à segurança do consumidor, mas nos desculpamos pelos problemas provocados", explica a principal fabricante mundial de smartphones.

A atualização acontecerá automáaicamente em 20 de setembro. Na terça-feira, a Samsung começou a substituir o Galaxy Note 7. A empresa pediu aos clientes que devolvessem o "phablet" em troca de um aparelho provisório, antes da entrega de um novo Note 7.

Mas alguns usuários se recusaram a trocar o Note 7 novo por um dispositivo mais antigo, mesmo com o risco de explosão.

Simulações feitas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) mostram que, mesmo se a seca registrada em 2014 se repetir nos próximos meses, o Sistema Cantareira não voltará a operar no volume morto neste ano. No pior cenário hidrológico projetado pela estatal, com as vazões mais baixas da história, o manancial chegaria em dezembro com 3% da capacidade normal, um pouco melhor do que no fim de 2015, quando o nível era zero, mas abaixo do índice de segurança (20%).

O presidente da Sabesp, Jerson Kelman, considera improvável que ocorra neste ano a repetição da pior estiagem da história do Cantareira em 85 anos de registros, mas diz que, se o fenômeno voltar a acontecer, a companhia está mais preparada para manter o abastecimento de cerca de 20 milhões de pessoas na Grande São Paulo por causa das obras executadas durante a crise hídrica e da menor retirada de água do sistema, 25% abaixo do praticado antes do início da crise, em 2014.

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Naquele ano, a entrada média de água nos reservatórios do principal manancial ficou 74% abaixo da média histórica, o que ajudou a empurrar o sistema para o volume morto, a reserva profunda das represas, a partir de maio, e levou a Sabesp a intensificar o racionamento com a redução da pressão na rede a partir de outubro. A situação hidrológica só melhorou a partir de fevereiro de 2015, fazendo com que o Cantareira recebesse no segundo ano da crise o dobro do volume de água de 2014, mas, ainda assim, 48% abaixo do esperado.

Segundo a Sabesp, se este cenário de 2015 se repetir, o manancial chega ao fim deste ano com 7,8% da capacidade normal, acima de zero. Nas duas simulações o nível ficaria abaixo dos 20% definidos como meta mínima de armazenamento para dezembro pela Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (DAEE), do governo paulista, ambos reguladores do sistema.

Entre janeiro e abril deste ano, a vazão afluente às represas do manancial ficou apenas 12% abaixo da média. As projeções mostram que se o cenário se mantiver nos próximos meses, o Cantareira chegaria no final do ano com 37,6% da capacidade, um pouco acima do nível atual. Ontem, o nível de água armazenada no sistema subiu de 65,2% para 65,4% - sem considerar o volume morto, passou de 35,9% para 36,1%. Todas as simulações foram feitas pela Sabesp com a manutenção da retirada atual de água em 23 mil litros por segundo até dezembro.

Os números são usados pela Sabesp para reiterar a afirmação de que a crise hídrica acabou, conforme o governador Geraldo Alckmin (PSDB) declarou em março após uma sequência de cinco meses chuvosos, mesmo após o recorde histórico de falta de chuva registrado em abril. Para técnicos da companhia, o manancial voltou à normalidade. "Abril não choveu nada e a vazão ficou muito acima da vazão de 2014 e 2015 porque o lençol (freático) está carregado. O nível está se mantendo, diferentemente de 2015, quando chovia e o nível continuava caindo", disse o diretor metropolitano da Sabesp, Paulo Massato.

Racionamento

Ele afirma que é possível manter a atual retirada de água do Cantareira em 23 mil l/s - antes da crise eram 31 mil l/s - e "não há neste momento um risco iminente" de voltar ao racionamento praticado entre 2014 e 2015, quando a produção do manancial caiu para 13 mil l/s.

"Claro que, se o cenário daqui para a frente for de total ausência de chuvas, como foi abril, lá pelo mês de agosto ou setembro teremos de tomar alguma providência. Não agora, porque as vazões afluentes estão boas se comparadas com os últimos dois anos", disse o diretor.

Segundo ele, mesmo que ANA e DAEE determinem uma pequena redução da exploração do Cantareira para atingir a meta de 20% ao fim do ano, há margem para remanejar água de outros sistemas dentro da rede, como Guarapiranga e Alto Tietê, sem precisar retomar o racionamento durante o dia - hoje a redução da pressão está concentrada à noite e de madrugada. "O consumo de água da população hoje é menor do que em 2014. Está equilibrado. Se precisar retirar mais dos outros sistemas a gente tira", disse Massato.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O maior estádio da Europa será ainda maior daqui a cinco anos. Com direito a cobertura, o Camp Nou, do Barcelona, terá capacidade ampliada para mais de 100 mil torcedores. A reforma vai começar na temporada 2017/2018 e aumentará o tamanho das arquibancadas, que passarão a receber 105.000 fãs do time catalão, contra a atual capacidade de 99.354.

O reforma do estádio será realizada pela empresa japonesa Nikken Sekkei e pelos arquitetos Joan Pascual e Ramon Ausio. Eles venceram a disputa para assumir a obra, cujo projeto será apresentado nas próximas semanas. A nova arena deverá estar pronta para a temporada 2021/2022.

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De acordo com o clube, a reforma visa melhorar o conforto dos torcedores, que sofrem com chuva, sol e vento nas arquibancadas. "Todos os assentos serão cobertos e protegidos do clima adverso", anunciou o Barcelona, que destacou ainda que os assentos serão maiores e com maior intervalo entre eles.

O clube explicou nesta quarta-feira que a proposta que venceu o concurso foi a escolhida por "ser mais aberta, elegante, serena, de estilo mediterrâneo e democrática". Pelo projeto, a atual fachada dará lugar a uma estrutura que permite ver de fora as arquibancadas e parte do interior do estádio. A nova arena terá ainda telões gigantes.

O Barcelona não deixou claro se precisará fechar a arena durante parte das próximas temporadas em razão das obras. Inaugurado em 1957, o Camp Nou é um dos estádios mais famosos do mundo. Recebeu jogos da Copa do Mundo de 1982, duas finais da Liga dos Campeões e partidas do torneio de futebol dos Jogos Olímpicos de Barcelona-1992.

O Conselho Estatal da China, ou gabinete, anunciou que planeja cortar a capacidade de produção de aço bruto do país entre 100 milhões e 150 milhões de toneladas nos próximos cinco anos. Com a medida, Pequim tenta ajudar sua indústria de aço e ferro, que enfrenta o problema de excesso de capacidade.

Segundo diretrizes divulgadas no site federal, governos locais devem interromper a produção de siderúrgicas defasadas e ajudá-las a aperfeiçoar sua tecnologia.

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O gabinete também determinou que o fim das chamadas empresas "zumbi" seja acelerado, por meio de fusões e aquisições, reestruturações de dívida e liquidações.

O governo central prometeu ampliar o apoio fiscal e financeiro a siderúrgicas que tenham de cortar funcionários.

As diretrizes também encorajam a aposentadoria antecipada. Trabalhadores com planos de se aposentar nos próximos cinco anos poderão fazê-lo antecipadamente. Neste caso, as empresas continuarão pagando salários e contribuindo com pensões e planos de saúde. No entanto, os que se afastarem antecipadamente não poderão receber pensões até atingirem a idade estipulada para a aposentadoria.

No início da semana, o vice-secretário-geral da Associação de Ferro e Aço da China, Chi Jingdong, estimou que a indústria siderúrgica deverá cortar cerca de 500 mil trabalhadores, segundo o semanário chinês The Economic Observer.

No ano passado, o lucro líquido das siderúrgicas chinesas sofreu queda de 68% ante 2014, segundo dados oficiais. Fonte: Dow Jones Newswires.

São Paulo - Sem chuvas, o nível do Sistema Cantareira segue em 19,7% da capacidade neste sábado (23), estável pelo sétimo dia consecutivo, de acordo com boletim da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) atualizado há pouco. O índice já leva em conta as duas cotas do volume morto adicionadas no ano passado. Responsável por abastecer aproximadamente 5,4 milhões de pessoas na Grande São Paulo, o Cantareira não recebeu água nas últimas 24 horas. A pluviometria acumulada do mês registra 45,2 mm - 57,8% do esperado para maio.

Com relação aos outros mananciais, a maioria apresentou diminuição da capacidade. O nível do Guarapiranga, que atualmente é o sistema que abastece mais pessoas na Grande São Paulo (5,8 milhões) - caiu de 82,7% ontem para 81,8% hoje.

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Também exibiram redução o Alto Tietê (23,3% para 23,0%), o Alto Cotia (68,4% para 68,2%) e o Rio Grande (de 96,5% para 95,3%). O único sistema que registrou elevação do nível foi o Rio Claro, ao passar de 56% da capacidade ontem para 56,8% neste sábado.

Com o objetivo de evitar o colapso do Sistema Cantareira, sem colocar em xeque o abastecimento de água, os órgãos reguladores do manancial querem aumentar em 40% o volume máximo liberado para as cidades do interior, em junho, e reduzir em 26% o limite de retirada para a Grande São Paulo, a partir de setembro, quando a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) promete concluir a obra que vai ampliar a captação da Billings para diminuir a dependência do Cantareira.

A proposta conjunta da Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), para a operação do sistema entre os meses de junho a novembro será definida na próxima segunda-feira em reunião com a Sabesp e com os Comitês das Bacias Hidrográficas do Alto Tietê e dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ), em Campinas.

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O objetivo é manter o limite de exploração do manancial pela Sabesp nos atuais 13,5 mil litros por segundo até o fim de agosto, para que a estatal termine a obra de transposição de 4 mil l/s do Sistema Rio Grande, braço limpo da Billings, para o Sistema Alto Tietê, que deve avançar mais sobre bairros atendidos pelo Cantareira. A proposta atende ao cronograma de ações emergenciais da Sabesp. A interligação dos dois sistemas está três meses atrasada.

Segundo a companhia, uma nova redução na retirada de água do Sistema Cantareira, imposta pela ANA e pelo DAEE, antes da conclusão da obra, poderia levar à implementação de um rodízio "drástico" de 5 dias sem água e 2 com na região atualmente coberta pelo manancial. Antes da crise hídrica, a Sabesp captava 31,9 mil l/s do sistema para abastecer 8,8 milhões de pessoas na Grande São Paulo. Hoje, a vazão é de 13,4 mil l/s para uma demanda de 5,4 milhões de moradores.

De acordo com a proposta, a retirada de água do Cantareira pela Sabesp ficaria limitada a 10 mil l/s até o fim de novembro, quando será possível avaliar o cenário hidrológico da próxima estação chuvosa, que terá início em outubro. Com isso, o Cantareira, que desde a inauguração, em 1974, era o maior sistema produtor de água da região metropolitana, passará a ser só a terceira fonte de abastecimento de água, atrás do Alto Tietê. Em fevereiro deste ano, ele já havia sido ultrapassado pelo Guarapiranga.

Interior

Já a vazão máxima liberada das represas que formam o sistema para os rios que abastecem cerca de 5,5 milhões de pessoas na região de Campinas deve subir 40% a partir do próximo mês, de 2,5 mil para 3,5 mil l/s. A regra para o interior também valerá até o fim de novembro e atende ao pedido de prefeitos e empresários da bacia do PCJ, uma região que praticamente não tem reservatórios e depende exclusivamente da vazão dos rios, que nesta época costuma despencar.

Neste mês, a vazão média liberada do Cantareira para o interior tem sido de 1,6 mil litros por segundo. Caso seja necessário chegar ao limite de 3,5 mil l/s, a retirada total de água do sistema (Grande São Paulo e interior) vai aumentar em pleno período mais seco, acelerando a queda no nível de armazenamento do sistema.

Ontem, o Cantareira ficou estável em 19,7% da capacidade, segundo cálculo da Sabesp que considera as duas cotas do volume morto das represas. Na prática, porém, o sistema opera com índice de - 9,6%, abaixo do nível mínimo operacional e dentro da primeira parcela da reserva profunda, cuja exploração completou um ano, ao custo de R$ 120 milhões.

Segundo relatório divulgado nesta semana pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o nível do Cantareira pode cair até 5,7% no início de dezembro, se as chuvas ficarem 50% abaixo da média, como aconteceu em abril, e o volume de retirada for mantido no padrão atual. A Sabesp diz estar preparada para um cenário até 20% pior do que o registrado no ano passado, o mais seco em 84 anos de medições. Para isso, a companhia considera ainda uma terceira cota do volume morto do Cantareira, de 41 bilhões de litros, que poderá ser retirada por bombeamento. A meta da empresa, contudo, é não usá-la. Por isso, desde o início deste ano, intensificou o racionamento de água, por meio da redução da pressão e do fechamento manual da rede. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O crescimento exponencial de equipamentos conectados à internet levou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a adotar uma medida similar à feita em linhas telefônicas. Assim como foi necessário acrescentar um dígito nos números de telefone para atender ao crescimento da demanda, os endereços de protocolo chamados IPv4 – número de identificação que permite a conexão dos equipamentos à internet – já estão dando lugar a uma nova versão com capacidade “quase infinitamente maior”: o IPv6.

“É uma quantidade tão absurda de IPs possíveis, que daria para colocar um endereço em cada grão de areia existente na Terra”, explica o superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, José Alexandre Bicalho.

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Responsável pela coordenação da transição das tecnologias, o superintendente explica que os 340 undecilhões (o equivalente a 36 zeros após o 340) de endereços possíveis a partir do novo protocolo vai permitir que cada habitante do planeta tenha 48x10 elevado a 18ª potência de equipamentos conectados. "É muito improvável que, algum dia, esse número se esgote", disse ele. A solução para a ampliação dos IPs é semelhante à adotada para aumentar o número de linhas telefônicas, com o acréscimo de um dígito ao prefixo da linha. Só que, no caso da internet, são vários números a mais.

“A diferença é que, no caso da transição desses IPs, isso não é feito de forma tão simples – e não pode ser feito de forma abrupta – por causa da complexidade das redes e da quantidade de dados colocada nela”, disse Bicalho. Segundo ele, as mudanças vão passar praticamente imperceptíveis para os usuários, com apenas algumas atualizações de softwares. “Não é necessário fazer absolutamente nada, até porque essa alteração já vem sendo feita, uma vez que o IPv4 já se esgotou e só funciona por meio de soluções paliativas.”

Há pelo menos dois anos, novos equipamentos já são vendidos com a tecnologia atualizada. Além disso, novos usuários também acessam a rede com IPv6. De acordo com a Anatel, haverá um período de convivência entre os dois protocolos e ainda não está definido quando o IPv4 deixará de ser usado.

“A migração será completa, mas provavelmente o IPv4 permanecerá por vários anos convivendo simultaneamente. Falamos em um prazo de quatro anos, mas ele certamente será estendido. As operadoras, inclusive, já solicitaram prazos maiores para localidades com menos usuários, principalmente no interior do país”, disse o superintendente da Anatel.

O nível do Sistema Cantareira caiu para 5% de sua capacidade neste sábado, 0,1 ponto porcentual abaixo do índice registrado ontem e novo recorde negativo. Os dados são divulgados diariamente pela Sabesp. Não choveu no sistema nas últimas 24 horas e a pluviometria acumulada do mês é de 0,4 milímetros, bem abaixo da média histórica para outubro, de 130,8 milímetros. A Sabesp já pediu a autorização para o uso de uma segunda cota do chamado volume morto da represa, mas a Agência Nacional das Águas (ANA) deve liberar nova parcela da reserva técnica "em parcelas".

A Sabesp capta água do volume morto para abastecer a população da grande São Paulo desde maio, e a expectativa é de que a cota dure até o dia 15 de novembro.

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Ontem, a Sabesp entregou ao Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE) o plano de projeção de demanda do Sistema Cantareira, e propôs menor retirada de água das represas. A companhia se comprometeu em reduzir imediatamente a retirada de água das represas de 19,7 m3/s para 19 m3/s. A partir de novembro, haveria nova redução, para 18,5 m3/s. Antes da atual crise hídrica, a Sabesp retirava 31 m3/s do sistema.

A diminuição da vazão é menor que a pré-acordada entre o Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE), a Agência Nacional de Águas (ANA) e a Sabesp em reunião do comitê anti-crise do Cantareira. Conforme esse pré-acordo, a partir de 30 de setembro a Sabesp deveria retirar do manancial no máximo 18,1 mil litros por segundo, índice que cairia para 17,1 mil litros por segundo a partir de 31 de outubro. A ANA chegou a divulgar o acordo, mas o acerto foi negado pela Secretaria Estadual de Saneamento e Recursos Hídricos.

Outras reservas - O Sistema Alto Tietê tem 10,7% de sua capacidade, 0,2 pontos porcentuais abaixo do nível registrado ontem. As chuvas também estão abaixo da média histórica para o mês na área do sistema. No acumulado do mês, a pluviometria é de 7,2 milímetros, bem abaixo dos 117,1 milímetros de média esperada até o final de outubro. O Sistema Guarapiranga tem 47,5% de sua capacidade, ante 48,1% registrados na sexta-feira. O Alto Cotia caiu de 33,3% para 33% de ontem para hoje, menos 0,03 pontos porcentuais.

A Prefeitura de São Paulo promete aumentar em 53% a capacidade de armazenamento de água com um pacote de investimento em drenagem. Segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb), a infraestrutura atual é capaz de reter até 4,7 milhões de metros cúbicos de água e chegaria 7,2 milhões após a conclusão de diversas obras em canalização de córregos e piscinões.

De acordo com secretário municipal Roberto Garibe, o pacote é orçado em R$ 4,7 bilhões, dos quais R$ 2,95 bilhões viriam do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O restante de recursos é da Prefeitura. "O financiamento já está garantido, algumas obras estão sendo executadas e outras em fase licitatória ou de projeto", disse.

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Nesta quarta-feira (27), o prefeito Fernando Haddad (PT) visitou as obras de ampliação de galerias nos Córregos Água Preta e Sumaré, na zona oeste, que estão em andamento desde 2013 com objetivo de minimizar alagamentos. "Aqui vamos multiplicar por cinco a capacidade de vazão", afirmou. As obras serão concluídas no fim do próximo ano.

Outras intervenções em processo de execução são a dos Córregos Ponte Baixa e Cordeiro, na zona sul. Além dessas, mais duas obras, nos Córregos Ipiranga e Tremembé, foram licitadas pela Prefeitura. Haddad também anunciou que vai licitar outras oito obras até o fim do ano, como parte do pacote de drenagem.

Segundo Garibe, estão programadas as concorrências dos Córregos Aricanduva, Paraguay e Éguas, Paciência e Ribeirão Perus, Zavuvus e Abegoária, Há ainda projetos de canalização dos córregos Cordeiro (Fase 2) e Morro do S. Ainda não há previsão para que todas as obras sejam concluídas. "Esperamos que elas tenham funcionalidade até 2016", disse Garibe.

A presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) é a mais preparada para comandar o Executivo federal nos próximos quatro anos. É o que aponta o Diagnóstico Eleitoral de Pernambuco, divulgado nesta segunda-feira (4) pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau.

Dilma e Eduardo Campos (PSB) são os candidatos mais bem avaliados pelos eleitores. Aécio Neves (PSDB) aparece em terceiro lugar. Entre as pessoas entrevistadas, 39% disseram que a petista é a mais preparada para ser presidente. Outros 29% optaram pelo socialista e 4% indicaram o tucano. Os demais oito candidatos somaram 1%. Do total, 15% disseram que nenhum presidenciável está preparado e 12% não souberam responder.

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Dilma também lidera os índices de confiança e admiração dos eleitores pernambucanos, recebendo 37% e 36% das indicações, respectivamente. Novamente, Eduardo aparece em segundo - com 28% da preferência nas duas opções - e Aécio em terceiro - com 4% e 3%, respectivamente.

A pesquisa também indica que Dilma tem a preferência dos eleitores no Sertão, onde os índices de confiança são maiores, passando dos 50%. Na região, os percentuais de Eduardo Campos tiveram queda.

Desconfiança

Apesar de liderar a pesquisa de intenção de voto e os índices de confiança e admiração entre os eleitores, Dilma Rousseff também está no topo da lista quando o quesito é desconfiança. Ao todo, 16% dos entrevistados disseram que têm medo que ela seja reeleita. O ranking segue com Aécio Neves (13%), Eduardo Campos (9%), pastor Everaldo (3) e Zé Maria (2%). Rui Costa Pimenta, Eymael, Mauro Iasi e Levy Fidelix tiveram 1% das indicações cada. Eduardo Jorge e Luciana Genro juntos somaram 1%. Outros 32% disseram não ter medo e 21% não souberam responder.

Essa pesquisa foi registrada na Justiça Federal, sob os números PE-00010/2014 e BR-00260/2014. Foram entrevistadas 2482 pessoas na Região Metropolitana do Recife, na Zona da Mata, no Agreste e no Sertão, entre os dias 28 e 29 de julho. A margem de erro estimada é de dois pontos percentuais.

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Dilma e Campos estão equiparados a nível de conhecimento

A Copa do Mundo no Brasil fez com que o número de turistas que passam pelos aeroportos do país aumentasse, e para isso, foram necessárias obras para poder suportar a movimentação. O investimento total entre 2011 e 2014 foi de R$11,3 bilhões.

O Aeroporto Internacional Gilberto Freire, no Recife, não recebeu nenhum tipo de obra para receber os turistas, mas, para aumentar o número de vagas no pátio das aeronaves, dois aviões da extinta Vasp foram retirados do local.

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Em outros aeródromos das cidades-sedes, os espaços para as aeronaves ganharam 1,4 milhã/m² em relação ao início de 2011 com destaque para Confins, que teve a área triplicada em relação ao mesmo período, pulando de 113 mil m³ para 360 mil m³.

As pontes de embarque também tiveram um aumento significativo. Até o momento, os aeroportos de todo país ganharam 65 novas pontes (39% a mais em relação a 2011) e a expectativa é de que mais 34 pontes sejam entregues até o final de 2014.

O destaque ficou para o terminal de passageiros, que teve a maior expansão. Segundo a Secretaria de Aviação Civil, os terminais dobraram seu tamanho até junho de 2014 e a expectativa é de que até o final de 2014, o aumento seja de 139%. As obras de ampliação em Manaus mais que duplicou a capacidade de passageiros por ano, de 6,4 milhões para 13,4 milhões passageiros/ano.

Os estacionamentos para carros nos aeródromos das cidades-sedes também foram ampliados. 11 mil vagas foram criadas (significa um aumento de 36%). Até o final de 2014, o número pode subir para 17 mil. Com todas as obras, a capacidade dos aeroportos concedidos teve a capacidade de receber passageiros aumentada de 215 milhões para 280 milhões passageiros/ano.

O volume de água do Sistema Cantareira caiu para 8,9% de sua capacidade, segundo informação deste domingo do site da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Ontem o nível estava em 9,1%. Neste mesmo dia 11 de maio de 2013 o Sistema Cantareira se encontrava com 61,5% da sua capacidade.

A Sabesp afirma que nunca choveu tão pouco desde 1930. O mês de janeiro, por exemplo, teve 87,8 milímetros de precipitação, o que significou o pior índice em 84 anos - a média histórica para o mês é de 260 milímetros. Em maio a média histórica é de 83,2 milímetros, mas nestes primeiros dias do mês houve apenas 0,6 milímetro de chuva.

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As seis represas que compõem o Sistema Cantareira abastecem a zona norte de São Paulo e parte da zona oeste, zona leste e zona sul, além de 12 municípios da região metropolitana. O atendimento chega a 9,8 milhões de pessoas.

Depois de muita conversa, discussões, pressão política, mas sobretudo parecer de seus engenheiros, a Fifa resolveu bancar o Itaquerão como palco da abertura da Copa do Mundo, apesar de ainda não se ter noção exata de quando as obras estarão totalmente concluídas. Mas ao assegurar na quinta-feira que o primeiro evento-teste na arena com a capacidade total de público - ou seja, com as arquibancadas provisórias instaladas - o presidente da Fifa, Joseph Blatter, mais do que dizer que confia na conclusão do estádio, teve a intenção de "esticar o calendário" para evitar novo contratempo.

No entanto, o estádio pode ter sua capacidade reduzida para 60 mil pessoas, informou na sexta-feira o secretário de planejamento de São Paulo, Julio Semeghini - inicialmente, a previsão era de que o estádio tivesse capacidade para 65.807 torcedores, sendo 20 mil assentos provisórios.

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"Vamos fazer a arquibancada para completar 60 mil. Foi o combinado com a Fifa", disse. As obras no Itaquerão foram retomadas - menos na área onde ocorreu o acidente em que dois trabalhadores morreram - e a maior parte da programação foi mantida. "Não temos mais folga", afirmou à reportagem a vice-prefeita Nadia Campeão, coordenadora da SPCopa. "Mas muita coisa do que estava programado será feita normalmente."

Ela confirma que a previsão de atraso causada pelo acidente é de 30 a 45 dias. Para que esse prazo não tenha de ser alterado, a Odebrecht colocou canteiros de outras obras que executa de sobreaviso. Eles irão auxiliar nos trabalhos da arena de Itaquera, caso seja necessário.

A utilização da capacidade instalada da Gerdau no Brasil está entre 78% e 80% e nos Estados Unidos, onde a siderúrgica gaúcha tem grande fonte de sua receita, a utilização está em 65%. A informação foi divulgada pelo presidente da companhia, André Gerdau Johannpeter, em conversa breve com jornalistas nesta terça-feira, 08.

Johannpeter reiterou que a empresa começa nas próximas semanas a comercialização de aços planos e, no início, as vendas terão uma fase de testes, destinando a produção para o mercado interno. Números atualizados sobre as vendas o executivo prometeu para novembro, na conferência em que comentará os resultados do terceiro trimestre do ano.

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A Gerdau também tem dado início aos seus primeiros embarques de minério de ferro, provenientes das minas em Minas Gerais detidas pela companhia. Segundo o executivo, essas vendas estão sendo feitas a traders.

Phil Harrison, vice-presidente da Microsoft, anunciou recentemente durante a Eurogamer Expo, em Londres, que o novo Kinect será capaz de ouvir e entender duas pessoas falando ao mesmo tempo.

Além disso, Nick Burton, executivo da empresa, revelou que o dispositivo será capaz de captar se as bocas dos usuários estão se mexendo mesmo numa sala escura. O sensor de movimentos pode reconhecer seis pessoas ao mesmo tempo, além de determinar quem está em posse do controle, estimar batimentos cardíacos e mapear faces em até 1,4 mil pontos.

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Com informações do Polygon

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria fechou dezembro mostrando um ligeiro crescimento, ao passar de 84% em novembro para 84,1% neste mês na série com ajuste sazonal. A informação consta da Sondagem Industrial de dezembro, divulgada na manhã desta quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

Considerando a série sem ajuste, o Nuci caiu de 85,2% em novembro para 84,8% em dezembro. Nos dois casos, o Nuci de dezembro ficou acima da média histórica de 60 meses, que é de 83,6%.

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O Irã pretende aumentar sua capacidade de produção de petróleo para 5,2 milhões de barris por dia até 2016, afirmou o ministro do Petróleo, Rostam Ghasemi, em reportagem exibida pela TV estatal do país neste domingo. De acordo com a matéria, seriam necessários cerca de US$ 300 bilhões de investimento para alcançar a meta. Atualmente, a capacidade de produção iraniana soma quatro milhões de barris diariamente, segundo Ghasemi.

O Irã tem se esforçado para conseguir negociar o produto devido às sanções comerciais impostas pelo Ocidente em razão de seu programa nuclear. Estados Unidos e outros países acreditam que o programa de enriquecimento de urânio tenha objetivos militares, mas o Irã nega a acusação. Segundo a Agência Internacional de Energia, as exportações de petróleo do Irã caíram para 1 milhão de barris por dia em julho, ante 1,74 milhão de barris no mês anterior. Os embarques do produto são responsáveis por 80% da receita externa do país.

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Mudanças

Ontem, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, trocou dois assessores controversos de cargo, informou a agência de notícias estatal Irna. O chefe de estado Esfandiar Rahim Mashaie se tornou conselheiro e secretário-chefe do Movimento dos Países Não-Alinhados, cuja presidência o Irã assumiu no verão passado (do Hemisfério Norte). Separadamente, Ahmadinejad nomeou Mohammad Sharif Malekzadeh, ex-assessor de Mashaie, para vice-presidente de Patrimônio Cultural, Artesanato e Turismo. Ambos haviam sido alvo de críticas dentro do governo. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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