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“Saiba como se destacar no mercado da beleza em 2014”. Esse é o tema da palestra gratuita que será realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), na próxima segunda-feira (13), às 9h, no Recife.

O público alvo da ação é formado por empresários de salão de beleza e clínicas de estética. O intuito é apresentar as principais características empreendedoras do empresário desse segmento, bem como as dicas de como se destacar na área.

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O evento será realizado no Centro de Educação Empresarial do Sebrae em Pernambuco, localizado na Rua Tabaiares, 360, no bairro da Ilha do Retiro. Informações sobre inscrições podem ser conseguidas pelo telefone (81) 2101-8443.

 

No Rio Grande do Norte, 82,9% dos empresários que trabalham por conta própria na condição de Microempreendedor Individual (MEI) estão em plena atividade, contra 17,2% que abriram mão de empreender. A afirmação é do estudo Perfil do Microempreendedor Individual 2013, realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

A partir de uma análise de informações de várias fontes e entrevistas feitas com os empreendedores, a pesquisa traça um perfil dos donos de micronegócios no Brasil. Em todo o País, mais de 2,8 milhões de pessoas foram ouvidas.

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Segundo o Sebrae, o Rio Grande do Norte é o quinto estado da Região Nordeste, tanto em número de empreendedores formalizados quanto em termos de crescimento de formalizações entre setembro de 2012 e agosto deste ano. De acordo com a Receita Federal, o estado possui 49,8 mil trabalhadores autônomos que têm formalização. 

Empresários que participaram da reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quarta-feira (4), reclamaram das condições da indústria e afirmaram que foi firmado um pacto pela competitividade. Mantega recebeu nesta manhã associações que representam setores como construção metálica, música, alimentação, brinquedos, indústria gráfica, máquinas e equipamentos, aço e indústria do petróleo.

"O que está em discussão são medidas a curto prazo pra equilibrar a situação da indústria e para, no médio e longo prazo, retomar investimentos", afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Fernando Figueiredo. "Não falamos sobre o PIB pequeno porque não queremos falar sobre o passado, queremos falar sobre o futuro."

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Segundo Figueiredo, a indústria não apresentou pedidos específicos. "Foi uma reunião muito mais para alinhar uma frente pela competitividade e pelo investimento", disse. Segundo ele, será marcado um novo encontro nos próximos dez dias em Brasília.

Para o presidente da Abiquim, uma necessidade, atualmente, é combater as importações desleais para estimular a produção nacional. "Precisamos combater aqueles que fazem coisas desleais", disse. "Hoje o câmbio melhorou bastante, mas ainda não compensa o câmbio chinês. É um problema, mas melhorou bastante", completou.

A situação do investimento no setor não está boa, segundo o próprio Figueiredo. "Não tem muitos investimentos. O maior projeto em execução hoje é o da Basf, de aço acrílico, e o Complexo Petroquímico de Itaboraí (Comperj)", disse. Segundo ele, o potencial de investimento da indústria química é de U$ 167 bilhões em dez anos, o que dá mais de U$ 15 bilhões por ano. O setor, entretanto, só investe cerca de US$ 4 bilhões ou US$ 5 bilhões por ano. "É muito pouco, um terço do que deveria investir", avaliou. O baixo investimento se deve, segundo ele, à falta de competitividade. "Há importações desleais. O gás, por exemplo, custa nos Estados Unidos três vezes menos que no Brasil."

Construção

Para o presidente da Associação Brasileira da Construção Metálica, Luiz Carlos Caggiano Santos, o dinheiro dos investimentos feitos no Brasil deve ser gasto com produtos nacionais. "O governo tem muito investimento, muito dinheiro pra ser gasto, mas muita coisa é importada. Nossa reivindicação é que esse dinheiro que será gasto no Brasil seja gasto com empresas brasileiras", disse. "A indústria brasileira tem condições de sobra."

Além da exigência de conteúdo nacional, Caggiano faz outra sugestão: "Talvez algum aumento de imposto de importação, já que o dólar não pode ser aumentado e está solto no mercado", disse.

"O ministro já fez muita coisa boa para nós, mas nossa indústria continua não competitiva", reconheceu. Segundo ele, o dólar "ajuda muito", mas "tem que ajudar mais". Mantega disse aos empresários, de acordo com Caggiano, que as demandas serão levadas à presidente Dilma Rousseff.

O pré-candidato do PSB à presidência da República e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, palestrou sobre a conjuntura política e econômica no Brasil para empresários gaúchos. O encontro do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) aconteceu nessa quinta-feira (28), em Porto Alegre. Durante o discurso, Campos fez uma contextualização histórica de como está o Brasil e frisou os três ciclos econômicos vividos no país após a redemocratização. Além de reforçar o discurso do "novo pacto político" para o país.

O socialista avaliou o Brasil e o mundo pós crise destacando a necessidade da busca por um novo modelo de desenvolvimento. “O momento agora é de iniciar um novo ciclo econômico e social que preserve as conquistas, que tenha fundamentos econômicos consistentes, que seja capaz de reconquistar a confiança dos investidores. É preciso criar um ambiente de estabilidade econômica que preserve aa conquistas dos últimos 30 anos e precisamos melhorar o padrão dos serviços como a educação pública”, afirmou.

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Eduardo destacou que o país necessita de um novo pacto político e social, que expresse o desejo da sociedade e não de alguns partidos. “As manifestações de junho expressaram o sentimento comum da população de mudanças, o desejo de melhoria da qualidade dos serviços públicos, de inconformidade com a estagnação do país”, lembrando que pesquisas demonstram repetidas vezes que 70% da população quer mudanças.

O governador ponderou que o desafio do crescimento é criar um ambiente de estabilidade política e econômica para melhorar a produtividade e a qualidade de vida das pessoas. “Na verdade, precisamos sair do imediatismo que favorece casuísmos e pensar uma reforma política que possa entrar em vigor de forma fatiada”, disparou. Segundo Campos é preciso que o país sofra quatro mudanças na política: a unificação das eleições, o mandato de cinco anos, o fim das coligações proporcionais e a volta da cláusula de barreira como forma de propiciar um cenário político mais coerente.“Isso levaria a uma nova cena política, uma nova representação”, sentenciou.

Durante palestra a empresários na noite desta quinta-feira, 27, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, evitou comentar a provável candidatura pelo PT ao governo do Estado de São Paulo. Após a apresentação, os participantes do evento se mostraram curiosos sobre a postura do petista, que, indagado sobre o que esperar de seu trabalho como governador, respondeu: "2014 vamos discutir em 2014, mas pelas entrelinhas já sabem como eu penso". "Vamos precisar de um outro jantar", brincou, dizendo que só se manifestaria sobre a candidatura no próximo ano, apesar das insistências.

Durante a palestra, o ministro falou sobre a eficiência da gestão pública, parceria com o setor produtivo sobre a necessidade de inovação tecnológica. "Nós somos bons de enfrentar resistência", disse Padilha sobre o Ministério da Saúde, citando o programa Mais Médicos.

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Padilha foi questionado ainda sobre sua posição a respeito da desoneração da cadeia produtiva, reforçou que o governo federal teve uma "visão muito clara" sobre ter política tributária que incentivasse diferentes setores essenciais da economia. "Defendo e sempre defenderei que existam políticas tributárias específicas que reduzam custo, incentivem investimento", afirmou o ministro.

Ele disse defender a desoneração de toda a cadeia de medicamentos do País. Completou dizendo que em um Estado rico como São Paulo é preciso que o desenvolvimento esteja associado "fortemente" a políticas tributárias que possam estimular setores da economia.

Nesta sexta-feira, 29, o ministro volta a se encontrar com empresários em São Paulo, desta vez para anunciar investimentos em infraestrutura tecnológica em Unidades Básicas de Saúde (UBS) da rede pública do País, em reunião com empresários que compõem a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI).

A presidenta Dilma Rousseff participou nessa terça (19) da abertura do 14º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em Campinas, para a comemoração dos 50 anos da entidade. Dilma participou da cerimônia de criação do Portal Empresa Simples, que vai acelerar os processos de abertura, licenciamento e fechamento de micros e pequenas empresas, diminuindo a burocracia.

O portal foi criado por uma parceria da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) e o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) do governo federal. A expectativa é que o portal atenda pelo menos a 8 milhões de micro e pequenos empresários e também microempresários individuais.

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Dilma Rousseff ressaltou a necessidade de criação de mecanismos que fortaleçam os empreendimentos no país. “O Brasil precisa de empreendedores fortes. Pequeno grande negócio, pequeno forte negócio”, disse a presidenta. Ela avaliou a nova realidade brasileira positivamente, e acredita na possibilidade de se criar um grande mercado para o consumo em massa.

Qualquer empresa, independentemente do porte, conseguirá iniciar suas atividades em até cinco dias utilizando o portal. Pela ferramenta, o empresariado poderá receber da prefeitura permissão para exercer suas atividades no endereço indicado, além de poder obter o registro na Junta Comercial e de se inscrever no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).

Segundo o ministro da SMEP, Guilherme Afif Domingos, o portal, com orçamento inicial de R$ 30 milhões, deverá funcionar plenamente em até um ano, ainda na gestão de Dilma. O Empresa Simples ainda contará com um “ponto de encontro” eletrônico para aproximar compradores e fornecedores.

Durante a abertura do XIV Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em Campinas, nesta terça-feira (19), a presidenta Dilma Rousseff (PT) afirmou que não há oposição entre governo e empresários e que há uma perspectiva de cooperação entre o setor público e o privado. A petista aproveito o evento para desfilar afagos aos empresários brasileiros, que ultimamente estão sendo alvos de articulação política de um dos seus prováveis adversários em 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). 

“Construímos, hoje, as bases que permitem que o Brasil tenha milhões de pequenas empresas. O futuro será nosso se percebemos que essa oposição não existe, entre governo e empresários. Há uma perspectiva de cooperação, mas, sobretudo, a vontade política de cooperar com todos os empresários de pequeno, médio e grande porte”, ressaltou a petista.

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A presidente lembrou a implementação do programa Microempreendedor Individual (MEI), que demonstrou ser possível simplificar ainda mais para que os pequenos empreendedores possam se tornar embriões de médios e grandes negócios bem sucedidos. Para Dilma, é preciso garantir um tecido social no Brasil que leve cada vez mais ao empreendedorismo.

“Queria também dizer que estaremos nessa fase atualizando o governo, será um governo com ação e atuação digital. Sairemos da fase analógica. (…) Essa primeira etapa, para estimular o empreendedorismo, vai exigir vontade política e competência. Também sabemos que é fundamental manter o princípio do dispositivo constitucional que é reconhecer o tratamento diferenciado das micro e pequenas empresas”, reforçou. Ainda em seu discurso, a petista enaltece programas do Governo Federal visando a ampliação da renda entre os micro e pequenos empresários. 

*Com informações do Blog do Planalto

Ouça o discurso da presidente Dilma Rousseff (PT) na íntegra:

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O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco está com um edital disponível com o objetivo de orientar empresas e profissionais autônomos. As informações do documento permeiam o processo de credenciamento de prestadores de serviços sobre instrutoria e consultoria da instituição. A ação iniciou nessa segunda-feira (11) e segue até o dia 8 de janeiro do próximo ano. As inscrições podem ser feitas pela internet.

Segundo a instituição, as empresas credenciadas farão parte do “Cadastro Nacional de Prestadores de Serviços de Instrutoria e Consultoria do Sistema Sebrae”, prestando serviços a qualquer unidade estadual. Algumas das fases do credenciamento são análise documental de pessoa jurídica, certificação de capacidade e avaliação de conhecimentos técnicos.

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Aproveitando ao máximo para fazer articulações com vários setores estrangeiros em passagem pela Inglaterra e Alemanha, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) se reunirá nesta sexta-feira (8) com dois empresários. Os encontros ocorrerão às 10h e ás 14h30, ambos em Londres, na Inglaterra.

Na primeira agenda a conversa será com o presidente da GlaxoSmithKline (GSK) para a América Latina, Rogério Ribeiro, na sede da própria empresa. Já á tarde, a partir das 14h30, a reunião ocorrerá com o diretor da McLaren Eletronic Systems, Peter Van Mane, também na sede da instituição.

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Em passagem pela Europa desde a semana passada, o administrador estadual só deverá voltar ao Estado na próxima segunda-feira (11). Na sua chegada ele deverá focar nos encontros regionais do PSB/Rede nos estados do Rio de Janeiro e Bahia, primeiras a serem contempladas com o encontro. 

 

 

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Com a expectativa de um público de 17 mil visitantes, teve início na tarde desta terça-feira (5) a ABF Franchising Expo Nordeste 2013, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O evento permeia franquias de vários segmentos comerciais, a maioria deles no setor de alimentação. A feira, que segue até a sexta-feira (8), aberta ao público e de forma gratuita, é uma promoção da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e organizada pela BTS.

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Mais de 100 empresas estão reunidas no pavilhão do Centro de Convenções. As instituições, representadas por seus estantes, levam ao conhecimento do público seus serviços e buscam fechar negócios. Segundo o diretor executivo da ABF, Ricardo Camargo, a estimativa é de uma movimentação de R$ 25 milhões em negócios.

“Pernambuco é um polo de inúmeras franquias. O Estado já começa a ter um corpo. O principal setor, como em todo Brasil e em outros países, é o de alimentação. O segundo setor com mais força é o de educação e treinamentos, encabeçado pelas escolas de idiomas. É importante dizer que esta feira extrapola o mercado pernambucano. Tem empresários do Piauí, da Bahia, Paraíba. É um evento multi estadual”, explicou Camargo.

O diretor também destaca que o público alvo do evento é formado não só por donos de franquias e empresários. “Também vêm à feira pessoas que trabalham na área e donos dos próprios negócios”, completou.

O gerente de expansão de uma franquia de cafeteria do estado de São Paulo, Breno Brom Berg, frisou como é importante participar de um evento do porte da ABF Franchising. “Queremos, de der tudo certo, expandir nossa empresa pelo Nordeste, que é a região que mais cresce, em quesito de franquias. Nós já temos 290 lojas em 20 estados brasileiros. Só no Nordeste, nós já temos 25 unidades”, falou o gerente. A franquia, além de trabalhar com café, comercializa doces e salgados.

Para a administradora Monique Souza, que visitou a feira nesta tarde, a ação é uma forma de conhecer de perto a atuação das franquias. “Não sei ainda em que setor ou franquia posso investir. Mas, estou gostando e espero sair daqui sabendo mais ou menos em que segmento atuar”, completou. O contador Ricardo Calado também aprovou a feira. “Estou gostando muito. A gente está procurando uma variedade de empresas que atuam em diversas áreas, e, estamos encontrando tudo isso”, finalizou Calado.

O horário de visitação do evento é das 16h às 22h. Os credenciamentos podem ser feitos pelo endereço virtual da feira.   

Um ano antes das eleições presidenciais, a economia já subiu no palanque e virou o terreno de disputa entre o governo Dilma Rousseff e a oposição. Na busca por empresários e por apoio do mercado, cada pré-candidato vem tentando de todas as formas convencer que os tempos de crescimento econômico vão voltar em 2015.

No governo, os sinais são de que a "era Dilma II" começará sem o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e terá um aprofundamento da estratégia de redução das taxas de juros e desvalorização cambial. Os tucanos, por outro lado, defendem uma forte abertura comercial, o fim das desonerações tributárias a setores específicos, como o atual governo vem fazendo, e o retorno de uma visão mais liberal na economia.

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Já o grupo em torno de Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva busca se chancelar como alternativa de política econômica. Para isso, aponta para a recuperação do "tripé macroeconômico clássico" (superávit primário, meta de inflação e câmbio flutuante) e desenvolvimento sustentável.

Segundo Campos afirmou ao Estado, as propostas econômicas serão devidamente explicadas em um documento que será editado pelo PSB e por militantes da Rede recém-filiados aos socialistas. "Há uma crise de expectativa em relação ao atual governo", diagnosticou ele.

Além disso, o grupo de Marina conta com economistas desenvolvimentistas, descontentes com a gestão Dilma, como Paulo Sandroni, da FGV-SP, e liberais antes ligados ao PSDB, como André Lara Resende (um dos formuladores do Plano Real) e Eduardo Giannetti da Fonseca.

Um dos principais conselheiros de Lula e também da presidente Dilma, o economista Luiz Gonzaga Belluzzo avisa: "A questão realmente importante agora é saber como será o cenário para os investimentos a partir de 2015. Os empresários, que são os que contratam trabalhadores e investem em tecnologia, produção e serviços, querem saber quem pode assegurar que haverá terreno para se investir fortemente, e isso fará o crescimento deslanchar."

Crescimento

Ao Estado, o presidente nacional do PSDB, senador e virtual candidato Aécio Neves (MG), afirmou que uma mudança na condução da economia, que faça o ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) voltar para um patamar de 4% ou mais, só ocorrerá com a volta dos tucanos ao poder federal.

"Uma vitória do PSDB sinaliza o encerramento de um ciclo de pouca capacidade gerencial, de privilégios setoriais e de uma economia extremamente fechada e ancorada nos bancos públicos; será a mudança para uma coisa diferente, nova", disse Aécio, que esteve em Nova York para encontro com investidores estrangeiros, há duas semanas, e voltou animado: "Todos querem mudança", disse.

O candidato presidencial tucano da última eleição, José Serra (SP), por sua vez, criticou os últimos leilões realizados pelo governo Dilma, que fez das concessões de empreendimentos e obras de infraestrutura ao setor privado sua principal estratégia para recuperar o crescimento econômico.

"O governo interfere ao máximo nas licitações que propõe", afirmou Serra, segundo quem "não dá para interferir na taxa de retorno do empresário; o que se deve fazer é fixar parâmetros e condições mínimas, e então leiloar", disse.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Números divulgados, nesta sexta-feira (25), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostram que os pequenos negócios foram responsáveis por 70% dos postos de trabalho abertos, no mês de setembro, no Brasil. Foram feiras 147,5 mil novas contratações, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Diante dos dados, os empreendimentos de micro e pequeno porte apontaram no mês passado o melhor resultado em 18 meses. Houve registro de aumento de emprego em todas as regiões brasileiras, se destacando o Sudeste, que teve mais de 63 mil vagas. São Paulo é o líder da relação estadual, com a criação de 38.263 postos, e, o Rio de Janeiro ficou na segunda posição, com a criação 14 mil empregos.

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De acordo com o estudo, o segmento de serviços foi o que mais contratou, graças a um saldo de mais de 57 mil cargos. A quantidade corresponde a 39% do total de empregos criados pelos pequenos negócios. O setor de comércio aparece na segunda posição, com 45.974 novos empregos, seguido pela construção civil, com 29.767 novas oportunidades.

“Houve melhora no emprego de uma maneira geral, mas o volume registrado pelos pequenos negócios foi quase duas vezes e meia maior do que o das médias e grandes empresas nesse período”, avalia o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias. Os pequenos negócios estão à frente da geração de empregos formais no Brasil desde o mês de novembro de 2012.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

No dia 21 deste mês, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) promoverá a 4ª Rodada de Oportunidades – Salão de Beleza, no Chevrolet Hall, em Olinda. A ideia do evento é promover um encontro entre fornecedores e empresários do segmento de beleza, apresentar produtos e promover a realização de negócios.

O encontro terá como participantes empresas dos segmentos de maquiagem, equipamentos e mobiliário. A estimativa é de um público de 2 mil pessoas, oriundas tantos de Pernambuco quanto dos estados de Natal, João Pessoa e Maceió. As atividades iniciarão às 9h e seguirão até às 19h.

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As inscrições para a Rodada podem ser feitas pela grande rede ou pelo telefone (81) 2101-8443. O investimento no evento é de R$ 60. O Chevrolet Hall fica na Avenida Agamenon Magalhães, no Complexo de Salgadinho.

 

De 2009 para cá, o governo federal investiu quase R$ 140 bilhões no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Como o PAC foi, há até pouco tempo, a grande opção para tocar obras que podem destravar a logística nacional, a expectativa era que tal volume de recursos, se não sanasse, ao menos aliviasse os entraves para o transporte de carga. Na prática, porém, não foi o que ocorreu.

Segundo pesquisa do Instituto Ilos, consultoria especializada em logística, que ouviu 300 executivos da área de transporte das maiores empresas do País, a percepção piorou. A pesquisa é realizada desde 2009, a cada dois anos, e os executivos atribuem notas às condições da logística, em um intervalo que vai de zero a 10.

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Em 2009, a nota foi regular: 5,2. Na versão de 2011 caiu para 5. Neste ano, desceu mais um pouco e foi para 4,8. "Nesse patamar podemos dizer que a nota indica que as condições da logística no Brasil são consideradas medíocres", diz o presidente do Ilos, Paulo Fleury.

O resultado não significa que haja novos buracos nas estradas ou que os dormentes dos trilhos estejam mais bambos que antes.

O Índice de Confiança de Pequenos Negócios (ICPN) aponta que a expectativa dos donos de pequenos negócios com relação ao cenário econômico chegou, em setembro, ao nível mais elevado do ano. De acordo com o estudo divulgado, nesta sexta-feira (11), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o índice, que atingiu 121 pontos, permeou os resultados de agosto, bem como as previsões dos empresários até o mês de novembro.

Segundo a pesquisa, 96% dos empresários entrevistados esperam aumento ou estabilidade do faturamento nos próximos três meses. Se comparado ao mês de setembro do ano passado, esse resultado corresponde a um crescimento de três pontos percentuais. No que diz respeito aos postos de trabalho, 99% dos empresários disseram que almejam contratar funcionários ou manter o quadro atual.

“O resultado reflete um otimismo generalizado das pequenas empresas com o desempenho da economia, já que todos os setores apresentaram aumento no ICPN em relação ao mês anterior. É natural que haja um reaquecimento nas vendas nos próximos meses”, destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

Pelo quinto mês consecutivo, o setor da construção civil foi destaque no ICPN. O segmento alcançou um índice de 123, se tornando mais uma vez o mais bem colocado. Porém, o setor em que se obteve o maior ganho de confiança a nível nacional foi a indústria, passando de 118, medidos em agosto, para 122, segundo resultados de setembro. De acordo com a pesquisa, a região Nordeste apresentou o melhor desempenho, com 125 pontos. Logo em seguida, apareceu o Norte, com uma pontuação de 124.



Medido em uma escala que varia de 0 a 200, o ICPN é divulgado mensalmente. O indicador aponta tendência de expansão das atividades, quando o resultado é acima de cem. Abaixo desse valor, o indicador direciona para possível retração. Segundo o Sebrae, o estudo abrange amostra de 5,6 mil empreendimentos de todos os setores – indústria, comércio, serviços e construção civil, entre microempreendedores individuais (MEI), microempresas - que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil anualmente - e negócios de pequeno porte, com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias



   







 

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Analisar a opinião dos atuais empreendedores recifenses, dando um olhar sobre a conjuntura e o ambiente de negócios da região, além de investigar a percepção do potencial empreendedor, seus projetos e expectativas. Com esse objetivo o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau realizou um estudo do dia 1º a 2 deste mês, na capital pernambucana, com a participação de 624 entrevistados. Trata-se do Mapeamento do Empreendedorismo, edição 2013, que abordou pessoas com idade mínimas de 16 anos, oriundas de diversos pontos da cidade.

De acordo com a pesquisa, divulgada nesta semana, 54,3% do total das fontes são mulheres e 45,7% homens. A faixa etária mais participativa é do público de 25 a 34 anos, e, sobre o grau de instrução, a maioria dos entrevistados (44,5%) possui o ensino médio finalizado e o superior incompleto. Sobre a renda financeira individual dos apurados, mais de 40% disseram ganhar até um salário mínimo. Acima de cinco (maior valor questionado no levantamento) foi a quantia mencionada por apenas 1% dos entrevistados.

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No que diz respeito à situação empregatícia, 33,1% afirmaram estar empregados e com carteira assinada e 11,1% não têm o documento fichado. Mais de 17% contaram que não trabalham e 2,6% relataram que desempregados há menos de um ano. No contexto da classe social, a maioria dos entrevistados (62,7%) disse ser da Classe C. Somente 1,2%  corresponde a Classe A.

Do total de entrevistados, 79% disseram que não eram donos dos próprios negócios e 15,7% afirmaram positivamente. Mais de 5% informaram não saber ou não responderam. Sobre o tipo de negócio citado, o primeiro setor foi o de lanchonete, com 16,3% dos apurados. O ramo de salão de beleza vem logo em seguida, com 6,1%, e no meio da tabela aparecem comércio e venda de roupas, com 3,1 dos entrevistados, cada. Além de outros segmentos citados, 48% dos participantes das entrevistas disseram ser donos de outros negócios que não foram tão mencionados com os de anteriormente.

A satisfação com o empreendimento teve destaque. Segundo a pesquisa do Instituto Maurício de Nassau, mais de 84% dos empresários estão satisfeitos com suas empresas, contra 15,5% que estão insatisfeitos. Quando perguntados sobre o principal diferencial dos negócios, a qualidade foi apontada por 21% dos empreendedores. No quesito desafio, a concorrência foi destaca pela maioria como principal barreira a ser superada.

Potencial empreendedor

Na ótica de quem pretende se tornar um empreendedor (mais de 74% dos entrevistados), a localidade onde o negócio será aberto também foi destacada. O bairro de Boa Viagem foi o mais mencionado pelos futuros empreendedores, assim como Água Fria, cada um com 6,8%. Diferente do que muita gente pensa, o centro do Recife não é tão procurado por quem quer ser empresário. Apenas 2,6% dos entrevistados disseram que almejam abrir um negócio na área central da capital pernambucana.

O bom atendimento foi o aspecto mais falado entre os entrevistados (17,9), como o segredo para o sucesso do novo negócio. O dinheiro, na questão do investimento financeiro, surge logo em seguida, com 13,7%. No contexto investidor, mais de 47% dos entrevistados não souberam responder quanto investirão. Porém, 8,5% já têm em mente a quantia de R$ 5 mil para ser investida na abertura do empreendimento. Mais da metade afirmara que o valor será fruto de capital próprio.

A pesquisa deixou ainda mais claro que se qualificar é um fator fundamental para quem almeja ser empreendedor. Quase 80% dos entrevistados informaram que fazer um curso é importante para a abertura de uma empresa, entretanto, mais de 81% disseram que nunca fizeram capacitação. A formalização também está na mira dos entrevistados. Cerca de 70% disseram que querem formalizar seus negócios.

Sobre a realização da Copa do Mundo no Brasil, em que muitas pessoas apontaram que seria um fator promotor de sucesso empresarial para os brasileiros, os entrevistados ficaram divididos. Mais de 45,7% disseram que durante a competição mundial não será um bom momento para abrir um negócio próprio, ao mesmo tempo que 42% responderam positivamente.     

 

 

 

 

 

 

 

 

A ex-ministra e ex-senadora Marina Silva, agora filiada ao PSB, articula para amanhã em São Paulo um encontro para apresentar ao presidente do seu partido, Eduardo Campos, os empresários ligados a ela. A ideia é iniciar uma aproximação entre o grupo financeiro que dá suporte a seu projeto político e o pernambucano, com vistas à campanha presidencial de 2014.

Devem ser convidados o presidente da Natura, Guilherme Leal, que foi vice de Marina na campanha presidencial de 2010, os empresário Roberto Klabin e Pedro Passos, e representantes do banco Itaú.

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Além disso, economistas com relação próxima a Marina também devem comparecer: André Lara Resende, José Eli da Veiga, Roberto Gianetti e Pedro Abramovay. "É uma reunião de ampliação da informação e da proposta para apoiadores estratégicos da Rede", explicou o vereador de São Paulo Ricardo Young (PPS).

O encontro também dá início a outro acerto entre Marina Silva e Eduardo Campos: o de viajarem o País juntos e criarem fatos políticos que ampliem a exposição do governador, que até então aparece em quarto lugar nas pesquisas de intenção de votos (com 4% na última sondagem do Ibope, de setembro). Seria uma estratégia semelhante ao que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez com sua candidata Dilma Rousseff em 2010. Na terça-feira, Marina retribuirá a visita a São Paulo e irá até Recife se encontrar com o governador e parceiro.

Para a cúpula do PSB, o encontro com empresários é fundamental para Campos aumentar seu leque de relações econômicas na capital do Estado mais rico do País.

Indústria pesada. O governador já tem boa relação com alguns segmentos do empresariado, fruto de rodadas de conversas desde que assumiu o governo do Estado. Mas sua relação é mais limitada a representantes da indústria pesada, como a Gerdau, e da construção civil, caso da Odebrecht, que detém muitas obras em Pernambuco.

Agora, com a adesão de Marina, sua expectativa é agregar as grandes empresas que carregam a bandeira da sustentabilidade, mantra da ex-senadora, como, por exemplo, a Natura e a Klabin. O governador já ensaia discurso nesse sentido.

Outro acerto entre os dois é a garantia que o presidente do PSB deu a Marina Silva de que sua candidatura a presidente é irreversível, ainda que numa reviravolta o PT resolva lançar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Campos sempre disse que se o ex-presidente retornasse à arena política, ele desistiria da disputa. Agora, nega essa possibilidade. Os socialistas também rejeitam qualquer possibilidade de Marina vir a ser a candidata do PSB se Eduardo Campos não decolar nas pesquisas de opinião. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com 800 restaurantes nos Estados Unidos, onde foi fundado em 1988, além de 120 unidades em outros 22 países, o Outback Seteakhouse possui em seu cardápio variedades aprovadas pelo público consumidor. Camarão, carne suína, frango, massas e sanduíches são apenas algumas das comidas oferecidas pela empresa. A rede de restaurantes também está presente no Brasil, abrangendo 20 cidades em 11 estados.

Essas informações chamam a atenção e mostram que a empresa tem forte destaque no ramo alimentício. Porém, no contexto empreendedor e de ascensão profissional, o Outback possui uma curiosidade bem interessante. Parece difícil de acreditar, mas, cerca de 60% dos atuais sócios da rede já foram funcionários dos restaurantes. Chamados de ex-outbackers, eles são pessoas que começaram suas carreiras nas unidades em diversas atividades, tais como na cozinha ou como garçons.

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Jarmeson Elinaldo da Silva, de 36 anos, como muitos nordestinos, no ano de 1997, saiu do distrito de Panelas, no interior de Pernambuco, rumo a São Paulo, para “tentar a vida”. Em 2003 ganhou a oportunidade de trabalhar no Outback como garçom. Obtendo um o bom desempenho na ocupação, logos nos primeiros quatro anos passou por outros cargos, como os de treinador e coordenador.

Em 2010, após assumir a função de gerente geral, Jarmeson recebeu o convite para ser sócio. “Sempre me espelhei na gerente da primeira loja que trabalhei: uma pessoa simples como eu e que conseguiu crescer. Acho que nossa conquista é fruto de muito trabalho e comprometimento”, comenta o hoje empresário e dono de uma unidade do Outback. De acordo com ele, já ter sido funcionário facilita na administração da unidade. “Facilita porque adquirimos uma visão ampla do negócio. Além disso, quando há a promoção fica mais fácil de colocar-se no lugar do outro e manter a relação de parceiros e ainda incentivá-los a alcançar um progresso na carreira. No Outback temos uma coisa que nos ajuda muito: dezenas de cartilhas que regem nosso trabalho e nos mostram, com detalhes, como devemos agir diante de diversas situações”, conta.

Rogério Moresse, 33, é outro exemplo de ascensão profissional no Outback. “Trabalho no Outback  há 14 anos. Desses, onze deles consegui conciliar com outro emprego na área de educação física, curso que sou graduado. Em 2011, o Outback me convidou para cuidar dos padrões da rede. Foi aí que decidi deixar para trás a minha profissão de formação. E agora, em 2013, a empresa me convidou para assumir a gestão do novo Outback Steakhouse do Shopping Recife. Fiquei muito feliz”, relata Moresse

O empresário revela que nunca pensou e se tornar um dono de um dos restaurantes. Porém, ele frisa que nada ocorreu por acaso. “Me dediquei a esse trabalho, que sempre me deu prazer. Aqui sempre foi meu lugar preferido para trabalhar e também para lazer. Estou muito feliz com minha vida profissional”, comenta. “O maior segredo na nossa companhia é a dedicação, empenho e cuidar das nossas pessoas”, finaliza.

Outback no Brasil

De acordo com a assessoria de comunicação do Outback no Recife, o Brasil possui atualmente 46 unidades em operação. A previsão, segundo a assessoria, é que até o final deste ano a quantidade chegue a 50 unidades.

Para ser sócio, é necessário que o indivíduo tenha conhecimento em administração de negócios e gerenciamento de alimentos. A responsabilidade pelo investimento para a abertura de uma nova loja é do Outback Steakhouse. O montante atual para o investimento é de R$ 4,5 milhões, e para cada sócio, o investimento mínimo é de R$ 60 mil.

O município de Camaragibe recebe, a partir das 17h desta sexta (4), a 9ª edição da Feira de Negócios das Empresas de Camaragibe (Fenipec). O evento segue até o domingo (6) na Praça de Eventos da Vila da Fábrica, localizada na Rua Manoel Honorato da Costa, sem número. 

Neste ano, a Fenipec irá reunir 115 estandes de setores do comércio, serviço e indústria. A previsão é de que 15 mil pessoas visitem a feira durante os três dias. No espaço, os empresários do município terão a oportunidade de expor produtos e serviços para o mercado consumidor, além de trocar informações com outros negociantes e buscar fornecedores. 

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A programação do evento inclui ainda desfiles de moda, atrações musicais e culturais e comercialização de produtos. Também serão oferecidos serviços sociais como retirada de documentos e serviços médicos. A Fenipac segue até o próximo domingo (6) no horário entre 16h e 22h. 

A carga tributária incidente sobre as micro e pequenas empresas é cheia de disparidade entre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. É o que concluiu a pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em trabalho conjunto com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (19) pela Agência Sebrae de Notícias, a classificação dada aos estados considera o tratamento tributário dado às empresas optantes pelo Simples Nacional. O estudo mostrou que o Paraná é o melhor estado para a instalação e operação de micro ou pequeno empreendimento. No final da relação aparece o Mato Grosso, como o pior.

Em terras paraenses, uma empresa que faz parte do Simples Nacional recolhe, em média, 4,66% do seu faturamento em tributos. Já em território mato grossense, a média de impostos sobe para 8,62% do faturamento dos empreendimentos. Depois do Paraná, os melhores estados com taxas tributárias para micro e pequenas empresas são Rio de Janeiro, onde a carga tributária média é de 5,3%, o Rio Grande do Sul, com 5,32%, e Goiás, com 5,48%.

De acordo com o estudo, a primeira colocação do Paraná não é à toa. O estado dá isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para as empresas com faturamento até R$ 540 mil em 12 meses e redução das alíquotas do ICMS para aquelas com receita bruta entre R$ 540 mil, além de R$ 3,6 milhões em um ano. Outro fator que contribui para a boa situação é que o estado não adota a substituição tributária do ICMS apenas para produtos com convênio nacional. Pernambuco, segundo a pesquisa, ficou na 14ª posição. Sua taxa tributária foi de 6,81%.

Os piores

Depois do Mato Grosso, aparecem como piores do ranking Bahia (8,61%), Amazonas (7,84%), Acre (7,55%) e Piauí (7,55%). A pesquisa atestou que o Mato Grosso é detentor de um regime complexo chamado de Regime de Estimativa por Operação Simplificada e adota o sublimite de R$ 1,8 milhão para as micro e pequenas empresas aderirem ao Simples Nacional. O Simples Nacional tem como teto o valor de R$ 3,6 milhões.

Segundo o Sebrae, a Bahia adota a substituição tributária do ICMS para produtos comercializados por cinco dos seis setores de comércio que compõem a relação. Já o  Amazonas adota sublimite estadual de R$ 2,52 milhões. O estudo apontou que Acre e Piauí também adotaram o sublimite para fins de arrecadação do ICMS das empresas optantes pelo Simples.

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