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O Plenário do Supremo Tribunal Federal já tem maioria para referendar a decisão liminar do ministro Luís Roberto Barroso que suspendeu o piso nacional da enfermagem até que sejam esclarecidos os impactos da medida sobre a situação financeira de Estados e municípios, a empregabilidade e a qualidade dos serviços de saúde.

Em julgamento no Plenário virtual da Corte, os ministros Ricardo Lewandowski, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes acompanharam o voto do relator no sentido de manter a decisão provisória dada no último dia 4. O despacho foi dado no bojo de uma ação impetrada pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde), que questionou a constitucionalidade da lei publicada no dia 5 de agosto.

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A manifestação apresentada por Barroso no julgamento que teve início na sexta-feira, 9, repetiu muitos dos fundamentos registrados na liminar dada pelo ministro. Além disso, o documento registrou as reuniões que o ministro teve com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e com parlamentares para discussões sobre a busca de fontes de custeio para viabilizar a aplicação da lei.

"Na reunião, todos reconheceram a importância da alocação de recursos e registraram o fato de que demissões já vinham ocorrendo por antecipação ao início de vigência da lei. Entre as fontes possíveis, falou-se em reajuste da tabela do SUS, desoneração de folhas e compensação de dívidas dos Estados com a União. Ficaram de retornar com informações sobre as negociações possíveis", indicou o magistrado.

O ministro André Mendonça abriu divergência e votou por não referendar a liminar dada por Barroso. A avaliação do ministro foi a de que não há os requisitos necessários para uma medida liminar, sustentando que a 'complexidade dos valores em jogo' no caso em questão recomendariam uma 'postura de autocontenção' pelo Supremo. O entendimento foi acompanhado pelos ministros Kassio Nunes Marques e Edson Fachin.

Mendonça lembrou de julgamentos do STF sobre a fixação de pisos para profissionais da educação escolar pública e para agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias, que seriam 'hipóteses normativas semelhantes' ao do caso em discussão. Segundo o ministro, quanto ao primeiro grupo de profissionais, foi reconhecida a constitucionalidade do piso. Já quanto aos agentes comunitários, a ação ainda está pendente de análise pela Corte máxima, mas Mendonça ressaltou que não houve decisão no sentido de suspender a eficácia do texto.

Ao acompanhar o colega, Kassio argumentou que seria prudente que a Corte aja 'em autocontenção e respeito ao Princípio da Separação dos Poderes e em deferência ao amplo debate realizado pelo Congresso Nacional'. "Creio que a melhor, mais adequada e justa solução para o momento seja outorgar a presunção de constitucionalidade das normas, haja vista o prévio e intenso debate no Legislativo, para que, após sua incidência no mundo concreto, esta Corte possa avaliar com maior certeza seus respectivos impactos. Portanto, meu voto é pela negativa de referendo", escreveu.

Sessão do plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) registra até agora o placar de 5 a 3 pela suspensão da lei que criou piso nacional para profissionais de enfermagem. Sancionada no início de agosto pelo presidente Jair Bolsonaro, a lei teve seu efeito suspenso por uma liminar do ministro do STF Luís Roberto Barroso. É essa liminar que está sendo analisada pelos demais integrantes da Corte.

Seguiram o voto de Barroso os ministros Ricardo Lewandowski, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Cármen Lúcia. Já André Mendonça, Kassio Nunes Marques e Edson Fachin defendem a validade do piso. Ainda faltam votar os ministros Rosa Weber, Gilmar Mendes e Luiz Fux, e a votação remota se estende até a sexta-feira (16).

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A lei, que estabelece piso entre R$ 2.375 e R$ 4.750, enfrenta resistência de governadores e prefeitos porque, ao aprová-la, o Congresso não indicou as fontes de recursos para gastos extras. Essa argumentação foi aceita na liminar de Barroso.

Como mostrou o Estadão, o ministro da Economia, Paulo Guedes, passou a defender a desoneração da folha da área da saúde como forma de viabilizar o pagamento do piso. Não existe ainda estimativa de quanto o governo federal deixaria de arrecadar com a medida.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) estimou, em estudo publicado nesta segunda-feira, 12, que o piso da enfermagem, sem fonte de custeio definida, terá um custo extra anual de R$ 9,4 bilhões aos cofres municipais.

Decisão liminar tomada pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), na semana passada, suspendeu o pagamento do piso salarial da enfermagem, de R$ 4.750.

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O julgamento no plenário virtual começou na última sexta-feira, 10, e está com 5 votos a 3 para que continuem suspensos os pagamentos do piso salarial até que sejam feitos cálculos sobre as maneiras de financiar a nova lei.

Segundo a entidade, para evitar o descontinuamento de outros programas sociais se o pagamento do piso for liberado pela Justiça, os prefeitos serão obrigados a demitir até um quarto dos 143,3 mil profissionais da enfermagem ligados à Estratégia de Saúde da Família (ESF). Como consequência, 35 milhões de brasileiros deixarão de ser assistidos.

O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, afirmou que reconhece a importância de valorizar esses profissionais, mas alerta para a inviabilidade no atual cenário e os efeitos da medida na prestação de serviços à população.

"Não há que se discutir a importância dos profissionais da saúde, especialmente pelo que vivemos no enfrentamento à pandemia. Porém, sem que seja aprovada uma fonte de custeio, conforme o Congresso havia se comprometido, veremos a descontinuidade de diversos programas sociais, o desligamento de profissionais e a população que mais necessita desassistida", afirma Ziulkoski.

O estudo da CNM ainda estimou que o impacto do piso da enfermagem, somente na estratégia Saúde da Família, será superior a R$ 1,8 bilhão no primeiro ano e, para manter os atuais R$ 6,1 bilhões de despesas com os profissionais de enfermagem, os municípios terão que descredenciar 11.849 equipes, representando uma redução de 23%.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), prometeu que vai tratar imediatamente de uma solução para efetivar o piso salarial dos profissionais da Enfermagem. O pagamento determinado em lei foi suspenso por dois meses pelo ministro do STF, Luís Roberto Barroso, que cobra a reavaliação do sistema orçamentário. 

LeiaJá tambem: Barroso suspende aplicação do piso nacional da enfermagem

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Em seu perfil nas redes sociais, Pacheco lembrou da importância da categoria no combate à pandemia e destacou que o piso foi criado pelo Congresso como uma valorização diante das "remunerações absurdamente subestimadas no Brasil". O senador citou que vai dialogar para buscar caminhos e reverter a decisão do ministro, com a preservação do equilíbrio financeiro. 

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso suspendeu, de forma liminar, a lei que estabeleceu um piso salarial para os profissionais da enfermagem. Ele adiantou que vai solicitar ao presidente da Corte, Luiz Fux, a inclusão do assunto na pauta do plenário para análise de todos os colegas nos próximos dias.

Barroso atendeu a um pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde) e, em sua decisão, concordou com o argumento da entidade sobre os riscos de demissão em massa nos hospitais. O ministro mencionou ainda a redução da qualidade de serviços no setor da saúde, com fechamento de leitos.

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"O risco à empregabilidade entre os profissionais que a lei pretende prestigiar, apontado como um efeito colateral da inovação legislativa, levanta consideráveis dúvidas sobre a adequação da medida para realizar os fins almejados", disse o ministro na decisão."

Mais uma das apostas do presidente Jair Bolsonaro neste período eleitoral, o piso nacional de R$ 4.750 para enfermeiros, foi sancionado por ele no início de agosto e começaria a ser pago amanhã. O texto estabelece esse valor para enfermeiros, 70% disso para técnicos de enfermagem e 50%, para auxiliares de enfermagem e parteiras.

Ao suspender temporariamente a medida, Barroso solicitou que todos os entes envolvidos - Estados e municípios, Ministério da Saúde, entidades ligadas ao setor e Legislativo - se manifestem em 60 dias.

Barroso citou no relatório uma pesquisa realizada pela Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB) sobre as medidas a serem adotadas para o cumprimento dos novos pisos salariais. Das 2.511 instituições entrevistadas, 77% responderam que precisarão reduzir o corpo de enfermagem; 65% terão que reduzir pessoal em outras áreas e 51% disseram que reduzirão o número de leitos.

"A partir das informações coletadas, estima-se que 80 mil profissionais de enfermagem serão demitidos e 20 mil leitos serão fechados em todo País, como decorrência do impacto financeiro dos novos pisos salariais", destaca Barroso.

Ele também falou sobre as dificuldades dos Estados em cumprir a decisão, mencionando as diferenças de patamar salarial entre as unidades da federação para se igualar o piso. "A comparação entre os novos pisos e a média salarial praticada nas unidades da Federação evidencia que, no Estado de São Paulo, o aumento salarial necessário para o atingimento do novo piso dos enfermeiros seria de apenas 10%, enquanto, no Estado da Paraíba, o aumento seria de 131%."

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No fim da manhã desta quarta-feira (24), técnicos em enfermagem e auxiliares carregaram um caixão no Centro do Recife para reivindicar a implantação do piso salarial já no mês de agosto. A categoria teve a remuneração ajustada por meio de lei federal publicada no último dia 4. 

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Os profissionais se concentraram na Praça do Derby, na área central, e saíram em passeata em direção ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo. A manifestação dificultou o trânsito na região, especialmente pelo bloqueio na Avenida Conde da Boa Vista.

O líder do Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (SATENPE), Francis Hebert, indicou que falta vontade política para articular o pagamento da categoria.   

"A lei já está vigente, o que queremos é que a rede privada já pague esse mês de agosto com o piso novo. Até o dia 5 de setembro eles têm que pagar e a rede pública, 1º de janeiro de 2023. Não pagando, passa a descumprir a lei", apontou.   

Os técnicos e auxiliares também pedem que o salário tenha o orçamento incluído na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e que passe a ser vinculado ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A desvinculação foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) através de um veto na lei aprovada. 

"A gente quer que o Governo de Pernambuco coloque na LDO a previsão orçamentária para pagamento dos servidores públicos estaduais para janeiro de 2023 e queremos a derrubada do veto do Presidente da República do artigo que dava condição do nosso piso ser reajustado no INPC anualmente", explicou. 

O Projeto de Lei 2.564/20 passou pelo rito no Congresso e alterou a lei de 1986 que tratava dos vencimentos. O novo piso estabeleceu que técnicos em enfermagem ganhem R$ 3.325 e os auxiliares recebam R$ 2.375. A aprovação também fixou o salário dos enfermeiros contratados em regime CLT em R$ 4.750. 

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta quinta-feira (4), em cerimônia no Palácio do Planalto, o projeto de lei (PL) 2564/20, que institui o piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. No caso dos primeiros, o piso passará a ser de R$ 4.750. Para técnicos, o valor deve ser correspondente a 70% dessa marca, enquanto auxiliares e parteiras terão direito a 50%. 

O texto foi aprovado pelo Congresso Nacional no mês passado. A instituição do patamar salarial era uma luta histórica da categoria, que representa cerca de 2,6 milhões de trabalhadores. 

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"Hoje é um dia muito importante, não só para a enfermagem brasileira, mas para a saúde pública do Brasil. Não há saúde pública sem a nossa enfermagem", afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Segundo ele, por razões de constitucionalidade, o presidente vetou um dos artigos do PL, que determinava um reajuste anual do novo piso com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), um dos indicadores de inflação.

  De acordo com a presidente do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Betânia Maria Pereira dos Santos, mais de 80% da categoria recebe valores inferiores ao novo piso, que agora é lei. "Existe uma precariedade infinita com relação a salários da enfermagem. Agora, pela lei, vamos ter um piso, é o mínimo", afirmou, após a cerimônia.   

 Para viabilizar a aprovação do piso nacional da enfermagem, o Congresso Nacional promulgou uma emenda constitucional para dar segurança jurídica ao projeto, inserindo o tema na Constituição Federal. Depois disso, o projeto de lei que efetivamente estabelece os novos valores foi aprovado com chancela da ampla maioria de lideranças e bancadas partidárias.

O Congresso promulgou, nesta quinta-feira (14), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa dar segurança jurídica ao piso salarial de R$ 4.750 para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. O texto, que já havia passado no Senado, foi aprovado ontem na Câmara.

A emenda constitucional estabelece que o piso salarial da categoria será instituído por lei federal. Também determina que a União, os Estados, Distrito Federal e municípios devem adequar a remuneração dos cargos ou dos respectivos planos de carreira até o final do exercício financeiro em que for publicada a lei do piso salarial da enfermagem.

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O piso para a categoria já tinha sido aprovado pelo Senado, em novembro do ano passado, e pela Câmara, em maio deste ano, na forma de um projeto de lei, mas ainda não foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). O impacto estimado é de R$ 16 bilhões, mas não há previsão orçamentária para custeio da medida.

A cerimônia contou com a presença de Bolsonaro, do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do líder do governo no Senado, Carlos Portinho (PL-RJ), do líder no Congresso, Eduardo Gomes (PL-TO), do presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e dos ministros Ciro Nogueira (Casa Civil), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Bruno Bianco (Advocacia-Geral da União).

O Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) em Pernambuco está oferecendo cinco vagas com início imediato para enfermeiros e técnicos em enfermagem indígenas, além de formação de cadastro reserva. A seleção faz parte do Projeto Jovens Indígenas: Meu primeiro Emprego, elaborado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI).

Serão disponibilizadas duas vagas para enfermeiros de nível superior, com remuneração total de R$ 7925,79; e três vagas para técnicos em enfermagem, com remuneração total de R$ 2619,54; todas para jornada de 40 horas semanais.

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Entre os requisitos para participação, é exigido que os profissionais tenham no máximo, 24 meses de formados, e possuam no mínimo, 18 anos na data da convocação.

O processo seletivo será dividido em 4 etapas: inscrição, análise curricular, avaliação escrita e entrevista. A avalição escrita será objetiva e terá, no mínimo, 10 questões técnicas correspondentes à área selecionada. Além disso, o participante deve atingir a partir de 07 pontos para ser aprovado para a próxima fase.

As inscrições devem ser realizadas de forma gratuita através do e-mail, onde os candidatos devem enviar toda a documentação descrita no edital até às 17h:00 do dia 20 de julho.

A Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o texto da Proposta de Emenda à Constituição 11/2022, que dá segurança jurídica ao piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. Agora, o texto segue para a comissão especial, que deverá discutir a PEC antes de sua apreciação em plenário.

A votação, ocorrida de maneira simbólica, só não foi unânime porque o partido Novo foi divergente. Já o deputado Bilac Pinto (União Brasil-MG) afirmou que a comissão especial deve definir qual será a fonte de custeio desse piso salarial. “Nós somos a favor, mas não podemos botar essa conta somente para as prefeituras e para os hospitais”, disse.

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A matéria foi proposta após senadores e deputados aprovarem o PL 2.564/2020, de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), que prevê piso mínimo inicial para enfermeiros no valor de R$ 4.750. Pela proposta, esta será a remuneração mínima a ser paga nacionalmente por serviços de saúde públicos e privados. No caso dos demais profissionais, o texto fixa 70% do piso nacional dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.

O pré-candidato ao governo de Pernambuco, Miguel Coelho (UB), assinou carta-compromisso de valorização dos enfermeiros, nesta terça-feira (14). O ex-prefeito de Petrolina cumpriu agenda no Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE), onde assinou a carta.

O documento contém as principais demandas apresentadas pelas categorias dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, entre elas o piso salarial aprovado em maio, que aguarda sanção presidencial. 

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No local, Miguel foi recebido foi recebido pela presidente interina do órgão, Thaíse Torres, que leu a carta-compromisso contendo as reivindicações mais urgentes da categoria. Entre os assuntos discutidos, eles debateram sobre a importância de melhorar as condições de trabalho dos profissionais, sobretudo durante a pandemia da Covid-19. 

Além disso, em ritmo de pré-campanha o pré-candidato destacou sobre ações realizadas pela sua gestão na área de saúde, quando prefeito de Petrolina.   

"Temos projetos na área de saúde com bastante êxito em Petrolina e isso mostra nossa capacidade e compromisso com a saúde dos pernambucanos", declarou Miguel Coelho. "O meu objetivo é governar para todos, sem distinção, melhorando a infraestrutura, valorizando todos aqueles que se dedicam ao setor e beneficiando quem mais precisa de uma saúde de qualidade", finalizou.

O Senado aprovou nesta quinta-feira, 2, em primeiro e segundo turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 11/2022) que visa dar segurança jurídica ao piso salarial nacional de R$ 4.750 de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. O texto segue para a Câmara dos Deputados.

No primeiro turno foram 71 votos a favor e nenhum contra. No segundo turno, 72 a favor e nenhum contrário.

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O piso foi aprovado pelo Senado (em novembro do ano passado) e pela Câmara dos Deputados (em maio) na forma de um projeto de lei (PL 2.564/2020), de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), com relatoria da senadora Zenaide Maia (Pros-RN).

O texto aprovado prevê piso mínimo inicial para enfermeiros no valor de R$ 4.750, a ser pago nacionalmente por serviços de saúde públicos e privados.

Em relação à remuneração mínima dos demais profissionais, o texto fixa 70% do piso nacional dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.

Ao inserir na Constituição o piso, a intenção é evitar uma eventual suspensão do piso na Justiça, sob a alegação do chamado "vício de iniciativa" (quando a proposta é apresentada por um dos Poderes sem que a Constituição Federal lhe atribua competência para isso).

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) fez uma homenagem aos mais de 700 profissionais da enfermagem mortos durante a pandemia da covid-19.

Ela lembrou que o piso terá efeito tão logo seja sancionado pelo presidente da República, ainda que esteja em andamento a discussão sobre a fonte de recursos no Orçamento. "Teremos nas próximas semanas alternativas para que municípios e estados tenham as condições orçamentárias para o pagamento desses valorosos profissionais", afirmou.

O relator da proposta, senador Davi Alcolumbre (União-AP), rejeitou as emendas apresentadas e pediu aos senadores que retirassem os destaques, para acelerar a aprovação. Ele afirmou que há várias opções em debate para encontrar os recursos orçamentários que garantam o pagamento do piso, mas não especificou quais. "Essa nova despesa não recairá sobre os ombros dos Estados, dos [hospitais] filantrópicos e dos municípios brasileiros", disse.

"É lamentável que a PEC não aponte a fonte de investimento para o custeio do piso, que deve trazer custo anual de R$ 9,4 bilhões apenas às gestões municipais, resultando na desassistência à população, que enfrenta os efeitos do já desfinanciado Sistema Único de Saúde (SUS), com impactos em atendimentos no âmbito da Atenção Básica, como vacinação e cuidados à população mais vulnerável", criticou o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, que criticou não votarem a emenda da associação que colocava como sendo de responsabilidade também da União o pagamento do piso.

Foi aprovada pelo Plenário do Senado nesta quinta-feira (2), em primeiro e segundo turnos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 11/2022) que visa dar segurança jurídica ao piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. O texto segue para a Câmara dos Deputados.

No primeiro turno foram 71 votos a favor e nenhum contra. No segundo turno, 72 a favor e nenhum contrário.

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O piso foi aprovado pelo Senado (em novembro) e pela Câmara dos Deputados (em maio) na forma de um projeto de lei (PL 2.564/2020), de autoria do senador Fabiano Contarato (PT-ES), com relatoria da senadora Zenaide Maia (Pros-RN). Ao inserir na Constituição o piso, a intenção é evitar uma eventual suspensão do piso na Justiça, sob a alegação do chamado "vício de iniciativa" (quando a proposta é apresentada por um dos Poderes sem que a Constituição Federal lhe atribua competência para isso).

A primeira signatária da iniciativa, senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), fez uma homenagem aos mais de 700 profissionais da enfermagem mortos durante a pandemia da Covid-19. Ela lembrou que o piso terá efeito tão logo seja sancionado pelo presidente da República, ainda que esteja em andamento a discussão sobre a fonte de recursos no Orçamento.

"Teremos nas próximas semanas alternativas para que municípios e estados tenham as condições orçamentárias para o pagamento desses valorosos profissionais. Viva os enfermeiros do Brasil!", disse.

O relator de Plenário, senador Davi Alcolumbre (União-AP), rejeitou as emendas apresentadas e pediu aos senadores que retirassem os destaques, para acelerar a aprovação. Ele garantiu que há várias opções em debate para encontrar os recursos orçamentários que garantam o pagamento do piso.

"Essa nova despesa não recairá sobre os ombros dos estados, dos [hospitais] filantrópicos e dos municípios brasileiros", assegurou.

Alcolumbre citou entre as possíveis fontes futuras de receita os impostos arrecadados com a eventual legalização dos cassinos no Brasil, tema do PL 2.648/2019. Angelo Coronel (PSD-BA) subiu à tribuna para apoiar a ideia, ao passo que o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) qualificou de "oportunista" a associação entre a aprovação do piso e a legalização dos cassinos.

Pacheco

A sessão foi presidida pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, chegou ao Plenário em meio à sessão — vindo de audiência de conciliação no Supremo Tribunal Federal, entre o governo federal e os estados, para tratar da cobrança de ICMS sobre o diesel — e saudou a atuação do colega.

"Com toda a justiça, V. Exa. preside essa sessão, haja vista que é um grande defensor da classe dos enfermeiros. Determinadas profissões são destacadas em razão de momentos especiais da humanidade, e no enfrentamento da pandemia da covid-19 tivemos destacada uma profissão que precisa de uma elevação de status, que é a dos enfermeiros. Daí todo esse consenso", disse Pacheco a Veneziano.

Autor do PL que instituiu o piso, o senador Fabiano Contarato (PT-ES) agradeceu ao presidente do Senado pelo empenho na aprovação do piso e conclamou os profissionais da enfermagem a desempenharem um papel ativo na política: "É só através da política que nós mudamos. Vocês têm uma força inestimável. Vocês aprovaram o PL 2.564 e a PEC 11".

O PL aprovado prevê piso mínimo inicial para enfermeiros no valor de R$ 4.750, a ser pago nacionalmente por serviços de saúde públicos e privados. Em relação à remuneração mínima dos demais profissionais, o texto fixa 70% do piso nacional dos enfermeiros para os técnicos de enfermagem e 50% para os auxiliares de enfermagem e as parteiras.

*Da Agência Senado

Os graves problemas estruturais e de subdimensionamento de profissionais no Hospital da Restauração, localizado na Região Central do Recife, levaram o Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE) a abrir um processo para interdição ética parcial do exercício profissional da enfermagem.

O parecer para abertura do procedimento foi votado e aprovado nesta quinta-feira (26), depois de um relatório de fiscalizações do órgão apontar que existe grave e iminente risco à saúde e/ou integridade física dos profissionais da categoria que atuam na Emergência de Trauma.

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Na prática, se houver a interdição ética, a equipe do Hospital da Restauração não poderá admitir novos pacientes na emergência de trauma até que as medidas que garantam segurança - tanto para quem está internado quanto para os profissionais - sejam tomadas.

“O Coren-PE não tem competência para interditar a estrutura física do hospital, que pode funcionar. Os profissionais de enfermagem do setor ficam impedidos de realizar suas funções. Eles continuarão cuidando de quem já está nesse setor até o paciente evoluir para o internamento”, explicou a chefe do Departamento de Fiscalização/Sede do Coren-PE, Ivana Andrade.

Ela completa que o hospital precisará corrigir as irregularidades. "Até isso acontecer, os pacientes que forem evoluindo podem ir para outros setores, mas novos pacientes não poderão entrar na emergência de trauma até que o hospital cumpra o que será exigido no Termo de Interdição”.

A fiscalização do Coren-PE constatou superlotação de mais de 100% da capacidade instalada na emergência e falta de dimensionamento adequado dos profissionais. Ou seja, o número de profissionais de enfermagem está abaixo do que o recomendado em Resolução do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), o que pode comprometer a assistência aos pacientes.

Será criada uma Comissão de Sindicância que vai realizar novas visitas ao hospital para verificar as condições em que a equipe de enfermagem está atuando. Esse grupo vai elaborar Relatório Conclusivo, que será encaminhado à Presidência da autarquia.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco, Gilmar Júnior, a medida é enxergada como uma última tentativa para incentivar a melhora do atendimento. “Essa medida nada mais é que a nossa última tentativa para que o Hospital da Restauração preste uma assistência segura à população e dê condições adequadas para o profissional trabalhar. Temos visto, especialmente nos últimos dias, vários problemas, sobretudo estruturais, atrapalhando o atendimento às pessoas, mas isso é a ponta do iceberg do que conseguimos enxergar”, disse Gilmar.

O curso de Enfermagem da UNAMA - Universidade da Amazônia promove, nos dias 24 e 25 de maio, a XII Semana de Enfermagem, voltada para os alunos da instituição, estudantes de fora e profissionais. A abertura será na terça-feira (24), às 9 horas, no auditório David Mufarrej, no campus da Alcindo Cacela, em Belém.

A coordenadora adjunta do curso de Enfermagem da UNAMA, Hallessa Pimentel, explica que a programação vai ser bem ampla. A saúde de populações tradicionais, a saúde da mulher e práticas integrativas aplicadas por uma equipe multiprofissional estão entre os temas que serão discutidos nesses dois dias.

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Serão realizadas mesas para debater temáticas sobre Urgência e Emergência, Oncologia e principalmente como os futuros enfermeiros podem entrar em projetos de pesquisa e extensão. À tarde, haverá oficinas organizadas e promovidas por ligas acadêmicas, sobre simulação realística para reanimação cardíaca.

“A gente está com uma programação bem ampla, diversificada, com mesas, com oficinas e com a apresentação de trabalhos. Os alunos puderam submeter resumos para o nosso evento e eles também vão poder apresentar nesses dois dias”, afirma a coordenadora.

Hallessa Pimentel diz que o objetivo da programação é integrar a comunidade cientifica da Enfermagem, profissionais de todas as instituições hospitalares, de ensino superior, de cursos técnicos e estudantes de cursos técnicos. A intenção é que todos possam vivenciar discussões abrangentes para a área, principalmente nesse momento de grandes conquistas para a categoria.

“É especialmente esse o objetivo de o nosso curso: estar promovendo esse grande evento para a nossa instituição”, conclui.

Por Isabella Cordeiro (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Enfermeiros de Olinda vão receber por insalubridade. O anúncio foi realizado, nesta quarta-feira, pelo prefeito do município, Professor Lupércio, por meio das redes sociais. Na publicação, Lupércio diz que a bonificação é "uma grande conquista para a categoria".

"Os enfermeiros fazem um trabalho digno de aplausos. Hoje garantimos uma importante conquista para a categoria. É que, a partir de junho, todos os enfermeiros que atuam na gestão vão receber por insalubridade", legendou.

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A decisão, de acordo com o prefeito de Olinda, foi durante reunião realizada na tarde desta quarta em seu gabinete. "Anunciei a notícia hoje, em reunião com a categoria aqui no gabinete. Esse é mais um reconhecimento pela grande dedicação desses excelentes profissionais", finalizou.

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Enfermeiros e enfermeiras ao redor do mundo, assim como o esforço desses profissionais, foram homenageados na quinta-feira (12), e os estudantes também comemoram a data. Os alunos do curso de Enfermagem da UNAMA - Universidade da Amazônia participaram de uma atividade de simulação realística chamada “Resgate de paciente politraumatizado”.

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A professora Milene Tyll, da disciplina Enfermagem em Emergência e Trauma, explicou que a ação faz parte da grade curricular do curso de Enfermagem. “O nosso egresso enfermeiro Murillo Monteiro, diretor de saúde da Brigada Civil de Emergências Grão-Pará, trouxe sua equipe de bombeiros civis e todos os equipamentos necessários, incluindo a ambulância, para essa simulação realística”, disse.

Milene Tyll abordou a relevância de práticas como essas, que colocam o estudante em situações realísticas, tornando-o parte do processo de resgate. “Fazendo-o entender a importância do conhecimento técnico e científico adquirido na universidade”, complementou.

Sobre a data, a professora afirmou que a melhor maneira de celebrar os enfermeiros é através do respeito, da valorização profissional e salarial, e de melhores condições de trabalho de uma classe que, segundo Milene, cuida do próximo em todas as horas, mesmo com medo do desconhecido. “Os enfermeiros são profissionais valorosos e corajosos”, definiu.

Milene Tyll também deixou um recado para os que ainda estão estudando para tornarem-se profissionais da área. “Estudem, pesquisem, pratiquem, dediquem-se, porque espaço tem para todos, mas só os fortes sobressaem”, afirmou.

Luanna Mayra de Souza, 42 anos, estudante do 9º semestre do curso de Enfermagem, participou da atividade e acredita que, pela vivência prática dos atendimentos com a qual os futuros enfermeiros vão lidar no dia a dia, é essencial que haja aulas nesse formato. Ela também falou como foi a experiência de fazer parte da ação. “Foi fantástico. A oportunidade de participar de uma aula prática é enriquecedora”, contou.

Luanna também é formada em Fonoaudiologia, pela UNAMA, desde 2004. Para ela, o Dia do Enfermeiro representa um recomeço. “Fazer parte de uma profissão tão bonita e cheia de qualidades me enche de orgulho. Somos muitos em um só, pois a Enfermagem vai muito além do cuidado assistencial. Somos líderes”, disse.

A estudante acredita, ainda, que a data de hoje representa a luta de uma classe que sempre esteve em segundo plano dentro das instituições de saúde, e que merece reconhecimento, respeito e remuneração proporcionais à dedicação dos profissionais.

Assim como a professora Milene Tyll, Luanna também deixa um recado para os estudantes de Enfermagem e para os trabalhadores de saúde: “Faça sempre o seu melhor. Esteja sempre à frente do seu tempo. Estude bastante, pois a excelência depende de dedicação. Seja especialista em algo que acredite. E ame o que faz, sem deixar de lado o retorno financeiro, pois este será proporcional ao seu esforço”.

Por Isabella Cordeiro (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A pré-candidata ao Governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), assinou uma carta-compromisso com as principais demandas apresentadas pelo Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren/PE), nesta quarta-feira (11), durante visita à sede do órgão. A deputada Priscila Krause (cidadania) acompanhou a tucana, e ao chegar no local foram recebidas pelo presidente do conselho, Gilmar Júnior.

No fim da reunião, Raquel destacou que os profissionais de enfermagem são essenciais no cuidado à saúde dos pernambucanos. “Precisamos garantir a valorização, capacitação e remuneração dos mais de 126 mil enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem de Pernambuco, indo além dos pleitos nacionais da categoria, com responsabilidade e compromisso”.

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Por fim, Gilmar criticou o tratamento do Governo estadual com o conselho. “A pandemia foi a maior das catástrofes da saúde, mas existem as catástrofes diárias na nossa profissão. Infelizmente o Governo Estadual, sequer, senta com o conselho para discutir nada com a categoria. Nossas reivindicações vão além da remuneração digna que a gente merece. Temos péssimas condições de trabalho, os hospitais estaduais têm repousos terríveis, insalubres”, ressaltou o presidente.

A Câmara dos Deputados aprovou em plenário o projeto de lei 2564/20, que fixa o piso salarial da enfermagem no Brasil, na última quarta-feira (4). A votação aconteceu após uma grande cobrança dos profissionais da área, que lutam pela melhoria de suas condições de trabalho desde o início da pandemia da covid-19, em 2020.

A aprovação teve uma vitória expressiva, com 449 votos a favor e 12 contra o projeto de lei. Esses 12 votos partiram apenas do partido Novo, que destacou o impacto orçamentário ocasionado pela proposta, tendo em vista que o piso salarial foi estabelecido em R$ 4,5 mil para 6 horas de trabalho diário para enfermeiros. “Este projeto vai acabar com a saúde brasileira porque vamos ver as santas casas fechando, leitos de saúde fechando e os profissionais que hoje estão aqui lutando pelo piso desempregados porque os municípios não conseguirão pagar”, disse o líder do partido, Tiago Mitraud.

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Pernambuco

Todos os 25 deputados do estado de Pernambuco votaram a favor do piso salarial. são eles: André Ferreira (PL), André de Paula (PSD), Augusto Coutinho (Republicanos), Carlos Veras (PT), Daniel Coelho (Cidadania), Danilo Cabral (PSB), Eduardo da Fonte (PP), Felipe Carreras (PSB), Fernando Coelho (União), Fernando Monteiro (PP), Fernando Rodolfo (PL),  Gonzaga Patriota (PSB), Luciano Bivar (União), Marília Arraes (PT), Milton Coelho (PSB), Ossesio Silva (Republican), Pastor Eurico (PL), Raul Henry (MDB), Renildo Calheiros (PCdoB), Ricardo Teobaldo (Podemos), Sebastião Oliveira (Avante), Silvio Costa Filho (Republicanos), Tadeu Alencar (PSB), Túlio Gadêlha (Rede) e  Wolney Queiroz (PDT).

Milhares de profissionais da enfermagem lotaram a Praça do Derby, no Centro do Recife, na noite dessa quarta-feira (4), para comemorar o novo piso salarial aprovado pela Câmara dos Deputados. O Projeto de Lei 2564 determinou o pagamento mínimo de R$ 4.750 aos enfermeiros.

Com direito a telão e muita festa, os profissionais da saúde vestiram branco e acompanharam o desfecho da sessão no plenário, que beneficiou enfermeiros, técnicos, auxiliares e parteiras.

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Após a sanção, os técnicos passam a ganhar R$ 3.325. Já auxiliares e parteiras terão salários a partir de R$ 2.375. Os valores deverão ser atualizados anualmente com base na inflação.

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Aliados de Bolsonaro votaram contra o PL 2564

O PL de autoria do senador Fabiano Contarato (PT) foi aprovado no Senado há 160 dias e voltou para ser revisado na Câmara sob forte apelo da categoria nas redes sociais e em Brasília. A proposta foi reconhecida por 449 votos contra 12.

--> Câmara contraria governo e aprova piso da enfermagem

A bancada de opositores foi majoritariamente formada pela bancada do partido Novo e contou com aliados do presidente Jair Bolsonaro, incluindo o filho Eduardo (PL) e o líder do Governo na Câmara, Ricardo Barros (PP). O resto dos votos contrários foi dos seguintes parlamentares: 

Adriana Ventura (NOVO-SP)

Alexis Fonteyne (NOVO-SP)

Gilson Marques (NOVO-SC)

Lucas Gonzales (NOVO-MG)

Marcel Van Hattem (NOVO-RS)

Paulo Ganime (NOVO-RJ)

Tiago Mitraud (NOVO-MG)

Vinícius Poit (NOVO-SP)

Kim Kataguiri (União- SP)

José Medeiros (PL-RN)

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