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Após quebrar a hegemonia de partidos de esquerda no comando de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, o atual prefeito, Professor Lupércio (Solidariedade), foca em obras estruturais para alcançar os eleitores. Com os esforços voltados ao enfretamento da pandemia no município, o gestor optou em retardar o início da sua pré-campanha eleitoral de 2020. 

Envolvido em pautas sociais, Lupércio ingressou na carreira política como vereador de Olinda, em 2005, e depois alcançou o cargo de deputado estadual. Embora a expectativa seja de uma disputa acirrada nas urnas com o candidato da oposição, João Paulo (PCdoB), os impactos da crise sanitária fizeram com que o prefeito contivesse o teor eleitoral. "O momento não é de pensar em eleição", comunicou por meio da assessoria.

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Embora admita que ainda não entrou de cabeça na corrida pela recondição à prefeitura, Lupércio usa as redes sociais para apresentar obras estruturais mantidas por sua gestão. Na estratégia da prática além do discurso, o objetivo é que os olindenses considerem o trabalho, que pretende recuperar a Avenida Presidente Kennedy e requalificar mais de 100 ruas do município.

Questionado sobre possíveis alianças para formar sua base de apoio, o prefeito adotou um discurso generalista e garantiu que sua gestão "é de diálogo com todos os partidos".

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Após um fim de semana chuvoso, ficou ainda mais evidente a condição precária da infraestrutura do Hospital da Polícia Militar, localizado no bairro do Derby, área Central do Recife. Parte do forro de gesso da recepção desabou e baldes precisaram ser espalhados para conter as goteiras que caíam do teto.

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Segundo relatos, antes da pandemia os militares já sofriam com UTIs lotadas e dificuldade para marcação de consultas e exames. A realidade da unidade de saúde fez o deputado estadual Joel da Harpa (PP) ingressar com um pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar como os recursos são administrados pela gestão.

"Polícias e bombeiros têm denunciado que contribuem todos os meses com valores dos seus vencimentos, mas não têm visto a aplicação correta desses valores. Vemos percebendo que, ao longo dos anos, o Hospital da PMPE tem sofrido com ausência de investimento, mas também com a ingerência”, afirmou o parlamentar, que apontou a até a falta de lençóis.

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Em resposta a reportagem do LeiaJá, a Polícia Militar declarou em nota:

A Polícia Militar informa que já procedeu o reparo no forro de gesso da emergência do CMH. Uma parte do teto cedeu devido a um cano que estourou no 4º andar e, prontamente, as equipes de manutenção, que trabalham 24h, agiram contendo o vazamento e isolando a área, dando início a recuperação do forro. Não houve feridos nem prejuízo na assistência aos pacientes.

É importante informar que o hospital está passando por uma requalificação, de modo a fortalecer suas estruturas. De acordo com o tenente-coronel José Marcos, chefe da Divisão Administrativa do CMH, o hospital já conta com todo o material da obra, assim que o as chuvas cessarem o trabalho será retomado.

O Centro Médico Hospitalar tem recebido diversos equipamentos de proteção individual e está abastecido em insumos. Além de investimentos feitos pela PMPE e pelo Estado, a unidade tem recebido doações de diversos órgãos da sociedade civil.

Mesmo diante da demanda, o CMH, com seus profissionais especializados e parque tecnológico, tem prestado uma assistência integral à saúde de seus pacientes, possibilitando, na imensa maioria dos casos, a devida cura e retorno às atividades essenciais para a garantia da ordem e tranquilidade da sociedade.

E melhorias estão programadas para ampliar a capacidade de atendimento do hospital. Foi liberada, pelo Governo de Pernambuco, uma verba de 760 mil reais para a montagem de, pelo menos, dez novos leitos de UTI COVID-19, contendo dez monitores multiparamétricos básicos, doze ventiladores pulmonares e três monitores multiparamétricos PI, o que acompanharia o possível aumento na demanda. Além disso, emendas parlamentares, que totalizam  R$460.445,34 (quatrocentos e sessenta  mil, quatrocentos e quarenta  e cinco reais e trinta e quatro centavos),  foram recebidas e serão utilizadas em prol da unidade e seus pacientes. Todos os recursos recebidos, vale ressaltar, estão sendo empregados em conformidade com as diretrizes e legislações da Administração Pública, sendo devidamente auditados pelos órgãos de controle.

 

 

A estrutura e logística da versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão as mesmas da versão tradicional da prova, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). De acordo com o órgão, os participantes não poderão fazer as provas a distância, em casa, nem em computadores particulares.

Assim como na versão tradicional, os feras terão que se dirigir a locais de prova específicos, com as mesmas normas de segurança e horário para entrada e saída. Apesar da mudança no suporte utilizado para responder às questões, o Inep informou que “no caso da redação, será realizada da mesma forma que no Enem impresso, redigida manualmente”.

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Apesar de ambas as modalidades terem a mesma estrutura, o Inep alerta que alguns pontos devem ser levados em consideração antes de optar, no ato de inscrição, qual modalidade de prova deseja fazer. O Enem Digital será aplicado pela primeira vez em 2020, contando com apenas 100 mil vagas distribuídas entre municípios específicos. Somente estudantes que já concluíram o ensino médio vão encarar a prova nessas cidades, pois todos os treineiros farão as provas no modelo tradicional.

Participantes que necessitam de atendimento especial também devem optar pelo Enem tradicional, uma vez que este apoio ainda não estará disponível para a versão digital do Exame em 2020. A opção pela modalidade desejada será realizada no ato de inscrição e não pode ser alterada.

Ao selecionar a modalidade digital, o estudante deve observar também se ainda há vagas disponíveis, uma vez que o quantitativo é limitado em cada município selecionado. Em Pernambuco, apenas o Recife será sede de prova, com 840 vagas, terá aplicação do Enem Digital. Confira a quantidade de vagas por cidade.

Aplicação

Como o calendário do Exame segue mantido até o momento, mesmo com os riscos causados pelo novo coronavírus (SARS-COV-2), a aplicação do Enem Digital segue prevista para os dias 11 e 18 de outubro, enquanto a versão tradicional da prova deve ser aplicada nos dias 1º e 8 de fevereiro. Na primeira etapa, os participantes do Enem Digital farão as provas de Linguagens, Ciências Humanas e redação em até cinco horas e 30 minutos. No segundo dia de provas, será a vez de responder às questões de matemática e Ciências da Natureza em no máximo cinco horas.

Em escolas públicas de todo o país, a falta de estrutura para a oferta de aulas online é uma preocupação de gestores educacionais. Em nota, a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) sugere que, caso as atividades a distância sejam adotadas, em um primeiro momento elas sejam complementares e não substituam ainda, no calendário escolar, as aulas presenciais.   

No Brasil, há suspensão de aulas em todos os estados. Milhares de estudantes e professores estão em casa para evitar a propagação do novo coronavírus, vírus causador da doença covid-19. Nesse contexto, as aulas online surgem como alternativa para que os estudantes não percam o ritmo de estudos no período de isolamento social. 

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Ainda não há uma orientação nacional sobre como as escolas podem proceder neste momento. Os Conselhos de Educação do Distrito Federal e do estado de São Paulo, por exemplo, se adiantaram e definiram regras para essa oferta. A Undime, para evitar que os estudantes recebam diferentes formações em todo o país, defende uma orientação única. 

“A falta de unicidade na tomada de decisões além de poder aumentar as desigualdades, pode gerar a instituição de diferentes formas de funcionamento de unidades de ensino dentro de uma mesma rede, que passaria a ter vários calendários, dificultando a gestão da rede e as ações de formação, acompanhamento e avaliação de suas unidades”, diz em nota.  

Fase de avaliação

A Undime defende que, em um primeiro momento, as aulas online sejam apenas complementares. Essa primeira fase deve ser monitorada e avaliada, por meio de indicadores, para verificar se de fato os estudantes tiveram acesso às aulas e se elas foram eficazes para o aprendizado. Então, dependendo dos resultados, as aulas passariam a contar oficialmente no calendário, ou não. 

De acordo com os gestores municipais, esses cuidados são necessários, entre outros motivos, porque nem todos os municípios possuem estrutura de tecnologia para oferta de educação a distância (EaD), nem todas as famílias possuem recursos para garantir a participação dos filhos nessas aulas e nem todos os professores têm a formação adequada para dar aulas nessa modalidade. 

Por lei, as escolas devem cumprir um calendário no ano de 200 dias letivos. Em nota, divulgada nessa quarta-feira (25), o Ministério da Educação (MEC) diz que conjuntamente com estados e municípios, “ainda estuda como flexibilizar o ensino no momento em que a maioria das escolas está sem aulas, o que inclui ainda a carga horária máxima de ensino a distância que as escolas públicas poderão utilizar”.

Opções de ensino

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até 2017, cerca de 75% dos lares brasileiros contavam com acesso a internet. Na área urbana, esse percentual é de cerca de 80% e, na rural, é menor, cerca de 40%. A principal forma de acesso é pelo celular. Em todo o país, 97% das pessoas acessavam a internet pelo celular, enquanto 57%, por computador.  

“Trabalhar com educação a distância vai pedir criatividade e o uso de exercícios que possam ser feitos por computadores, celulares. A TV aberta também vai ser grande aliada nesse momento”, diz a coordenadora de implementação regional do Itaú Social, Claudia Petri. 

Segundo ela, para que o ensino a distância funcione, uma dica é as escolas seguirem com as reuniões de professores, mesmo virtualmente. É importante que coordenadores orientem os professores e que os próprios professores que lecionam para anos e disciplinas semelhantes troquem experiências e pensem em atividades para os alunos e para as famílias desenvolverem com os alunos. “Todas as redes de ensino têm um horário coletivo semanal, importante que isso permaneça, que se crie um grupo por WhatsApp, ou outra rede coletiva”. 

As famílias, de acordo com Claudia podem também, na medida do possível, criar rotinas para as crianças e jovens em casa, para que eles permaneçam estudando, sejam por dispositivos eletrônicos, por livros ou exercícios.

Estados e municípios

Para ajudar as escolas públicas, a Undime e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), que representam os dirigentes municipais e os secretários estaduais de educação, respectivamente, criaram um grupo de trabalho para apoiar o planejamento das redes de ensino na oferta emergencial de atividades educativas complementares. 

O objetivo, de acordo com as entidades, é elaborar e oferecer, gratuitamente, metodologias e materiais práticos para uso das Secretarias de Educação, que considerem as especificidades e a realidade de cada lugar. Até esta quinta-feira (26), eles coletam dados das redes por meio de uma pesquisa online.  

No Brasil, há suspensão de aulas em todos os estados. Os gestores educacionais, em nota pública, defendem a manutenção da suspensão das aulas. “Precisamos garantir o direito à vida, para termos um processo educativo com vidas saudáveis no futuro”, diz o documento. 

A medida não é exclusiva do Brasil, no mundo, de acordo com os últimos dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que monitora os impactos da pandemia na educação, 156 países determinaram o fechamento de escolas e universidades, afetando 1,4 bilhão de crianças e jovens, o que corresponde a 82,5% de todos os estudantes no mundo. 

Na manhã desta quinta-feira (5) uma estrutura que sustenta parte da iluminação do estúdio do Bom Dia & Cia e Programa do Ratinho desabou. O incidente aconteceu pouco mais de uma hora antes do programa de Silvia Abravanel entrar no ar.

A estrutura, uma espécie de calha presa ao telhado, sustentava cabos e holofotes e caiu no centro do cenário montado para a apresentadora. No momento do ocorrido, não havia ninguém no estúdio, mas por segurança e para revisar a estrutura de iluminação do estúdio 6, o SBT cancelou os trabalhos na área e isolou o local.

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A programação exibida nesta quinta foi apenas com desenhos do programa e não contou com a apresentadora. De acordo com a assessoria da emissora, a área de engenharia irá apurar o motivo da ocorrência.

Acionada para uma ocorrência com base na Lei Maria da Penha, a Polícia Militar de Pernambuco acabou encontrando um plantio de maconha na casa do suspeito, além de uma estrutura de cultivo montada com estufas e outros objetos. Em sua defesa, o rapaz disse que era engenheiro florestal com licenciatura em ciências agrárias pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e por isso possuía a estrutura para plantio da maconha.

A estrutura estava montada na Rua Olímpio Ferreira Chaves, no bairro de Casa Caiada, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. A PM relata que testemunhas afirmam que o suspeito tem um histórico de violência e seria distribuidor do chá alucinógeno de Santo Daime - o que será comprovado depois das investigações da Polícia Civil. 

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Diante dos fatos, o rapaz está sendo acusado de violência doméstica por estar ameaçando a própria mãe, dano ao patrimônio privado e tráfico de drogas.

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O PSL, partido que elegeu o presidente Jair Bolsonaro no ano passado, mantém 21 funcionários no Senado para dar suporte a apenas dois senadores. O PSB contrata com dinheiro público 23 assessores para atender a outros dois. O PL tem 12 servidores para auxiliar uma dupla de parlamentares. Nenhuma dessas legendas poderia ter estrutura de liderança, destinada a atender grandes bancadas, mas a brecha é possível porque o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), não determinou a entrega dos cargos após as três siglas perderem senadores - nem os partidos abriram mão deles espontaneamente.

Pelo Regulamento Administrativo do Senado, apenas os partidos com três senadores ou mais ganham o direito de manter uma estrutura além do próprio gabinete dos parlamentares. Ocorre que, no caso dessas três legendas, cada uma dessas estruturas está disponível para atender só dois senadores. Pelo regulamento, a regra é extinguir o gabinete em 90 dias se o partido não tiver três senadores ou mais.

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A "vista grossa" garante a cada um desses partidos uma verba de R$ 250 mil por mês para contratar assessores, secretários e motorista. Os gabinetes de liderança servem para amparar as bancadas com pareceres técnicos, articulação política e atendimento à imprensa, entre outras atividades.

A estrutura não é a única vantagem que PSL, PSB e PL mantiveram mesmo sem ter direito. Seus líderes continuam podendo orientar votações e furar a fila de discursos no plenário. Eles também se manifestam nas reuniões que decidem questões como pauta de votações e acordos políticos.

No caso do PSL, o gabinete deverá ser extinto até março. São 21 servidores para dar suporte aos senadores Major Olimpio (SP) e Soraya Thronicke (MS), segundo o Portal da Transparência do Senado. A sigla começou o ano com quatro senadores, o que lhe garantia direito à estrutura de liderança, mas perdeu dois integrantes. Juíza Selma (MT) foi para o Podemos após briga com Flávio Bolsonaro (RJ). Depois, o próprio Flávio desembarcou do partido para criar o partido Aliança pelo Brasil com o pai, o presidente Jair Bolsonaro.

'Adaptações'

O líder do PSL no Senado, Major Olimpio (SP) disse haver "necessidade" para manter o gabinete de liderança. "O trabalho efetivo é muito intenso. Fizemos uma seleção de profissionais que dominam o Orçamento e a parte técnico-legislativa, então eles têm sido muito necessários", afirmou. "Não temos uma preocupação de ter uma estrutura por ter. Vamos ver o andamento de como será e ver se nós mesmos promovemos adaptações."

O PSB ficou com dois senadores desde julho, após Jorge Kajuru (GO) deixar a legenda por apoiar o decreto de armas assinado por Bolsonaro. O partido é de oposição ao governo Bolsonaro e contrário à liberação do porte de armas de fogo. A sigla tem hoje apenas os senadores Leila Barros (DF) e Veneziano Vital do Rêgo (PB), que continuam contando com a estrutura de liderança e o suporte de 23 servidores.

Pelo regimento, a estrutura do PSB deveria ter sido fechada até outubro. Em nota enviada à reportagem, a liderança da legenda afirmou que a situação será resolvida ainda neste mês. "A manutenção da estrutura da liderança do PSB é agora uma questão administrativa, que está sendo resolvida entre o Senado e o partido", diz o texto.

O PL tinha quatro senadores até o ano passado mas, após a eleição, começou o ano com a metade deste número, mas manteve a estrutura destinada a partidos com mais de três parlamentares, com 12 funcionários. A assessoria do líder do PL no Senado, Jorginho Mello (SC), não respondeu aos questionamentos feitos pela reportagem.

A assessoria do Senado admitiu que os partidos "nanicos" mantêm a estrutura de liderança e, em nota enviada à reportagem, citou o regulamento que, em tese, impede a prática. A assessoria não respondeu, contudo, por que a presidência da Casa não determinou até hoje a entrega dos cargos. O texto não informou o custo total de manutenção dos gabinetes solicitado pela reportagem. Procurada, a assessoria da presidência do Senado não respondeu aos questionamentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O CSA segue sua luta contra o rebaixamento. Mas não foi por isso que o clube virou notícia nesta quinta-feira (24). O goleiro Jordi fez uma publicação reclamando da estrutura do clube que, segundo ele, não tinha almoço e nem talheres.

“Estamos aqui, viemos pedir aquela quentinha, mas nem talher temos para comer. Temos que comprar quentinha para almoçar porque não tem almoço e ainda não temos talher. É assim que é a recuperação do atleta”, afirmou o atleta.

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Através do Twitter, o CSA rebateu as acusações do atleta em um vídeo do presidente Rafael Tenório: “Nada disso é verdade! Tomamos conhecimento e as medidas serão tomadas. O CSA é maior que qualquer comentário, qualquer condição individual. Nós vamos continuar firmes, fortes e trabalhando no CSA com responsabilidade", afirmou.

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Embaixo dos escombros do prédio que desabou na manhã desta terça-feira (15), em Fortaleza, Ceará, o estudante David Sampaio resolveu enviar uma selfie para os seus familiares na tentativa de informar que estava tudo bem com ele. O jovem foi a oitava pessoa resgatada com vida pelos bombeiros.

Ainda não se sabe o quadro clínico de David, que foi encaminhado para um hospital particular da cidade. Ao G1, Albertine Felipe, primo da vítima, informou que Sampaio teve apenas ferimentos leves. "Tinha visto a notícia do desabamento e vi que poderia ter sido o prédio dele porque logo reconheci. Depois olhei no Google Maps para ver se era o mesmo prédio", confirma Felipe.

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A foto, um tanto inusitada, foi enviada por David para o 'grupo da família' no aplicativo WhatsApp. O jovem morava no primeiro andar do edifício. Até o momento, 8 pessoas foram encontradas com vida entre os escombros pelo Corpo de Bombeiros. Uma outra pessoa foi socorrida já sem vida. Os bombeiros trabalham com a hipótese que ainda dez pessoas estejam desaparecidas.

O presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará (CREA-CE), Emanuel Mota, confirmou que o prédio residencial de sete andares que desabou na manhã desta terça-feira (15), em Fortaleza, Ceará, tinha estrutura "deteriorada". Nesta última segunda-feira (14), um engenheiro já havia feito no CREAS o Artigo de Responsabilidade Técnica (ART) para iniciar as reformas no local, mas ainda faltava o alvará da Prefeitura.

Emanuel Mota, em entrevista ao Estúdio I, apontou que ainda não tem muito detalhe sobre a obra que iria ser feita no prédio. Moradores afirmam que a construção tinha mais de 40 anos e o presidente do CREAS-CE salienta que não vinha sendo feita uma manutenção adequada da edificação, o que pode ter colaborado para o desabamento.

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Até o momento, uma morte foi confirmada e outras oito pessoas foram socorridas com vida pelo Corpo de Bombeiros, que continua as buscas entre os escombros. O desabamento aconteceu por volta das 10h da manhã desta terça (15), no bairro Dionísio Torres, área nobre de Fortaleza. Se cogita na possibilidade de outras sete pessoas ainda estarem embaixo dos concretos desabados.

Os cursos de Gastronomia Presencial e EAD, Gestão Financeira EAD, Gestão de Qualidade EAD, Gestão Pública EAD e Gestão Comercial Presencial da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau receberam nota máxima no Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE). O resultado foi divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), no último dia 04 de outubro.

O ENADE é uma prova escrita aplicada anualmente com os estudantes do Ensino Superior. O exame faz parte do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e tem o objetivo de avaliar a qualidade dos cursos de formação superior. Desta forma, são selecionados discentes dos primeiros e dos últimos períodos das graduações para participar do exame.

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No ano de 2018, foram avaliados os cursos Bacharelados e Tecnológicos na área de humanas. Para o presidente do Ser Educacional, mantenedor da UNINASSAU, Jânyo Diniz, o resultado obtido na avaliação comprova a qualidade do ensino. “Estamos colhendo os frutos do nosso trabalho e da nossa dedicação para levar uma educação de qualidade e de alto padrão para os estudantes. Prezamos por oferecer, diariamente, o melhor ensino, estrutura e recursos didáticos para nossos alunos. Assim, nos destacamos como uma Instituição que pensa na educação como forma de transformação da sociedade”, destaca.

Dentre os seis cursos que obtiveram nota máxima no exame, quatro são de graduações a distância. O bom desempenho destes estudantes comprova o crescimento da modalidade e rechaça qualquer questionamento sobre os cursos EAD.

A diretora acadêmica do grupo, Simone Bérgamo, ressalta a importância do desempenho alcançado. “Este resultado comprova o nosso comprometimento com a formação dos discentes”, destaca. “As notas são consequência de um trabalho que envolve não apenas o corpo docente, mas também os nossos funcionários e, principalmente, os nossos alunos”, ressalta.

Da assessoria de comunicação

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou inquérito civil para investigar possíveis irregularidades e insuficiências no Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp). Estão sendo apuradas questões envolvendo a quantidade de militares e de equipamentos, além das condições do imóvel do BPRp.

De acordo com o Ministério Público, "o Estado de Pernambuco não tem adotado medidas suficientemente capazes de dotar as corporações de Defesa Social, especialmente a PMPE, de efetivo qualificado e necessário para fazer frente às demandas da sociedade, particularmente em razão do crescimento populacional e, igualmente, o da violência".

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No dia 22 de maio do ano passado, o MPPE realizou uma vistoria técnica no batalhão, que tem sede na Boa Vista, área central do Recife. Foi constatado déficit de efetivo de militares lotados no BPRp, levando em consideração a área de atuação e função da unidade. Para o órgão, é necessário reformar as instalações da sede e oferecer ambiente de trabalho adequado.

A portaria de abertura de inquérito foi assinada pela 7ª Promotora de Justiça da Defesa da Cidadania, Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Maria Ivana Botelho Vieira da Silva. A promotora solicitou à Diretoria Integrada Especializada (Diresp) informações no prazo de dez dias sobre as providências adotadas para adequar e repor os equipamentos bélicos extraviados, defeituosos, destruídos e vencidos.

 

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O colapso em que vive o sistema materno de Pernambuco, com maternidades superlotadas, falta de insumos, leitos, mulheres sofrendo violência obstétrica e outras dificuldades motivaram o LeiaJá a desenvolver o especial "À Luz do Sofrer", uma publicação multimídia para mostrar a população a realidade difícil que as gestantes do Estado enfrentam para conseguirem dar à luz. 

São três reportagens desenvolvidas com foco para a Região Metropolitana do Recife, local onde se registram as maiores dificuldades do sistema. Na reportagem “Maternidade: a falta da dignidade humana na saúde pública”, o site mostra o que, possivelmente, são os fatores determinantes para o caos instalado nas maternidades que funcionam “adequadamente”. 

A reportagem “Outro filho? Só se for castigo de Deus” personifica as consequências de se ter uma rede materna colapsada, com estrutura defasada e a dificuldade no meio do desconhecido. Esta segunda reportagem ainda traz à tona a violência obstétrica relata pelas jovens mulheres que passaram pelo sistema.

“Precaridade afeta saúde dos profissionais da rede materna” é a terceira e última reportagem deste especial. Aqui são mostradas as dificuldades dos médicos que são sobrecarregados pela alta demanda, sem condições de trabalho, tendo que “se virar” para conseguirem acomodar as pacientes - seja na cadeira de rodas, no chão, ou "onde der". 

Os autores das reportagens são Jameson Ramos e Victor Gouveia. A edição de texto ficou a cargo de Alexandre Cunha; edição de vídeo Danilo Campelo; artes/ilustrações de João de Lima e Imagens de Júlio Gomes e Rafael Bandeira.

Confira as reportagens do especial À Luz do Sofrer

- Maternidades: a falta da dignidade humana na saúde pública

- "Outro filho? Só se for castigo de Deus"

- Precariedade afeta saúde dos profissionais da rede materna

“Copa do mundo foi linda, todo mundo amou, as pessoas ficaram felizes em conhecer nosso trabalho, porém aquele oba oba todo acabou. O que tem rolado depois de toda essa passagem? Bagunça, falta de apoio de alguns clubes com as atletas, falta de logística e brasileiro sub 18 jogando de dois em dois dias”. Assim começa o desabafo publicado por Cristiane Rozeira, atacante da Seleção Brasileira de Futebol e do São Paulo, em seu Instagram, nesta quarta (17). No texto, a atleta reivindica “uma reciclagem nas pessoas que colocamos para trabalhar com a modalidade no país” e esclarece que seu “puxão de orelha é pra geral: Confederação, Federações, Clubes e nós atletas em certas situações”.

Algumas horas depois, a meia Andressa Alves, colega de Seleção de Cristiane e recém-contratada pelo Roma, da Itália, engrossou o coro e cobrou que as jogadoras que atuam no país sejam tratadas com mais profissionalismo. “Somos tratadas de qualquer forma isso é revoltante gostaria de saber porque tanto descaso com a modalidade, o Brasil realmente precisa evoluir Confederação, Federações, Clubes. Nos tratem como profissionais, somos atletas mais antes somos pessoas e temos famílias que precisam da gente. Então porque não podemos falar? Porque temos que aceitar tanta falta de profissionais no comando da modalidade, tanta falta de respeito com o próximo? Queremos apenas que nos dê condições de trabalho adequadas, vocês cobram tanto a modalidade pra vencer uma Copa do mundo ou Olimpíadas, e vocês estão certos em cobrar é um esporte de alto nível, representamos nosso país sabemos disso, mas acredite ninguém quer vencer mais do que a gente”, escreveu Andressa Alves.

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Para a atleta, a razão que separa a seleção brasileira de um título de mundial é o descaso com a estrutura do esporte. “O que pedimos é que façam acontecer o crescimento no nosso país, as pessoas amam futebol independente do gênero, que não seja um apoio de 4 em 4 anos só em grandes competições”, concluiu a meia.

Repercussão

As publicações acontecem um dia depois que Emily Lima, técnica do Santos e ex-treinadora da seleção, denunciou, nas redes sociais, a falta de leitos no hotel onde as atletas do Peixe deveriam ter se hospedado. O time precisou dormir no saguão. “Essa é a organização do nosso futebol feminino no Brasil. Esse é o respeito que o povo tem ao futebol feminino no Brasil. Porque os EUA estão tão longe de nós?”, questiona Emily, que cita ainda a declaração de Sofia Sena, atacante do Sport. Após perder para o Santos pelo placar de 9x0 a rubro-negra denunciou que seu time só consegue treinar três vezes por semana, o que o torna pouco competitivo diante do Santos, que realiza os trabalhos preparatórios diariamente.

Um temporal que atingiu Brasília no fim de semana alagou parte do Instituto de Ciências Humanas Norte (ICC) da Universidade de Brasília (UnB) e fez as aulas serem suspensas nesta segunda-feira (22). Pelas redes sociais, alunos publicaram imagens do alagamento que atingiu o subsolo do prédio de ciências humanas e parte da Faculdade de Tecnologia da instituição.

Por meio das redes sociais, a UnB afirmou que a estrutura dos prédios não sofreu danos e disse que, mesmo com a limpeza dos bueiros da instituição, a força da enxurrada sobrecarregou o sistema de drenagem do prédio. A segunda-feira será voltada para a limpeza do espaço e, por causa disso, as aulas no prédio ICC Norte estão suspensas.

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Confira, na íntegra, a nota divulgada pela instituição:

"A Administração da Universidade de Brasília informa que está acompanhando, com atenção, as consequências da forte chuva que caiu na tarde deste domingo, 21 de abril. A reitora Márcia Abrahão, o chefe de Gabinete, Paulo César Marques, o prefeito da UnB, Valdeci Reis, e a secretária de Infraestrutura, Helena Zanella, estiveram no campus da Asa Norte no fim do dia, acompanhados de especialistas da área de engenharia e técnicos da Prefeitura. Eles percorreram o prédio do ICC e a Faculdade de Tecnologia, dois dos locais mais atingidos.

Uma avaliação inicial não identificou danos à estrutura. Embora os bueiros do campus estivessem limpos e em bom funcionamento, a força da enxurrada, vinda da Asa Norte, ocasionou a sobrecarga do sistema de drenagem.

O bloco B do subsolo do ICC Norte ficará interditado para limpeza. As atividades que ocorrem no local estarão suspensas até o término do serviço. Nos demais locais da Universidade, as atividades ocorrerão normalmente. A Administração e os diretores das unidades acadêmicas e administrativas farão um levantamento mais completo dos danos materiais decorrentes da chuva.”

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou inquérito civil para investigar as condições estruturais do Edifício Holiday, localizado em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A medida ocorre após o Corpo de Bombeiros enviar documentação apontando uma série de irregularidades nas instalações do imóvel. A postura dos órgãos públicos também será investigada em razão dos riscos aos quais os moradores estão submetidos.

Não é de hoje que as condições de habitação do edifício, erguido em 1957, são questionadas. Entretanto, a situação tem se agravado. A Prefeitura do Recife, Corpo de Bombeiros e Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) têm discutido em reuniões possíveis saídas para a situação. Uma interdição do prédio não é descartada pela gestão municipal. Na última segunda-feira (18), a Celpe esteve no prédio para fazer o corte de energia, mas foi impedida pelos moradores. A companhia acabou prestando queixa na polícia.

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Já tramitou pelo MPPE um inquérito civil para investigar a situação do Holiday. Em 2014, o inquérito acabou sendo arquivado após a Prefeitura do Recife propor aos proprietários ações de recuperação do imóvel.

Desta vez, o MPPE pede à Prefeitura do Recife que, no prazo de dez dias, seja encaminhado um cadastro socioeconômico dos moradores do Edifício Holiday. Também no prazo de dez dias, a Defesa Civil do Recife, Vigilância Sanitária Municipal, Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) e a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano deverão realizar vistoria para informar o grau de risco das instalações, as irregularidades identificadas e as providências adotadas.

A Escola Conecta, idealizada pela educadora e empresária Sandra Janguiê, é a primeira Instituição de ensino que chega a Pernambuco apostando em um formato inovador, que mescla a tecnologia com empreendedorismo. Com uma estrutura com sete mil metros quadrados, o centro de ensino contará com variados espaços tecnológicos, onde o aluno poderá, entre outros, trabalhar a inteligência emocional, sempre alinhados com o conceito de aprendizagem global no qual a escola se baseia.

A instituição, localizada na Rua Benfica, no Bairro da Madalena (RMR), funciona em horário semi-integral e tem capacidade para atender cerca de 800 estudantes, da educação infantil ao ensino médio. Confira os detalhes, no vídeo a seguir: 

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A Vale alugou uma fazenda para receber os animais resgatados após o rompimento da Barragem 1 da Vale em Brumadinho e criou uma estrutura para acolher e tratar animais de pequeno e grande porte resgatados na região. O Hospital de Campanha tem baias e área para bovinos, piquetes para ovinos e suínos, gradil para cães, área para animais silvestres e uma piscina para acomodar peixes. A empresa montou uma central de alimentação e medicação, que estará disponível enquanto os animais estiveram abrigados.

“No setor de grandes animais, contamos com apoio de intensivistas e plantonistas que atendem por 24 horas. Além disso, temos um setor de lavagem para receber os animais e um estoque de ração, grãos e forragem fresca, que é oferecida diariamente”, disse a responsável pelo Hospital de Campanha, a veterinária Mirella D’Ellia. Estão abrigados no hospital, até o momento, 16 cães, quatro aves, um bovino e um gato. Os animais, que chegaram sem grandes traumas e ferimentos, recebem avaliação e cuidados da equipe.

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De acordo com o médico veterinário e voluntário Alessandro Martins, o setor de terapia intensiva conta com equipamentos para monitoramento de coração e pressão arterial, assim como da função respiratória. Dois ventiladores mecânicos foram adquiridos para atender os casos mais graves. “Caso o animal apresente sangramento por perdas ou disfunções sanguíneas, nós temos um banco de sangue para realizar intervenções.”

Cerca de 40 profissionais trabalham no resgate da fauna local nas duas margens do Rio Paraopeba. A ação é coordenada pela equipe de biólogos da Vale, em parceria com o Conselho Regional de Medicina Veterinária, e conta com a mobilização de voluntários para auxiliar no recebimento dos animais.

Caso alguém tenha informações sobre animais em situação de risco e resgatados, a Vale incentiva que a população utilize os números 0800 0310831 (Alô Brumadinho), 0800 285 7000 (Alô Ferrovias) e 0800 821 5000, ou ligue para o Corpo de Bombeiros.

O Campeonato Paulista de 2019, que começa neste sábado com quatro partidas, terá VAR. Só não se sabe ainda onde será instalada a estrutura do árbitro de vídeo, que entrará em ação apenas a partir das quartas de final. Serão dez jogos, portanto, com o uso do recurso eletrônico.

A Federação Paulista de Futebol (FPF) estuda se os estádios dos times classificados para os mata-matas terão salas que abriguem as sete pessoas envolvidas na operação do VAR, a exemplo do que ocorreu na Copa do Brasil do ano passado, ou se elas ficarão alocadas em unidades móveis, como contêineres.

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Tudo vai depender das condições do estádio, o que só se saberá com o desenrolar do campeonato, dependendo do desempenho de cada participante. "A gente tem na federação um departamento de infraestrutura que está ajudando a empresa que produz a tecnologia. Essa equipe vai aos estádios, avalia a condição, se é melhor a sala ou uma unidade móvel, um contêiner montado próximo do caminhão que vai transmitir as partidas", explica o presidente da Comissão de Arbitragem da FPF, Ednilson Corona.

Segundo ele, a federação precisa informar à Fifa com 12 dias de antecedência da realização da partida que utilizará o VAR. É norma. A partir do momento em que a entidade máxima do futebol dá o seu aval, o árbitro de vídeo pode ser usado em qualquer outro jogo do campeonato em questão. Mesmo assim, é preciso avisar sobre toda partida que contará com o recurso, mas aí o prazo é de apenas seis horas antes do evento.

NOVIDADE - O treinamento para quem vai apitar os jogos ainda não focou a aplicação do VAR. Na última semana, os 16 árbitros e 24 assistentes escalados para a Série A1 ficaram concentrados em Itu para aprimorar a parte física e estudar. Tiveram palestras teóricas e depois, em campo, aplicaram os conceitos. O árbitro de vídeo será tema de atividades posteriores.

Alguns profissionais, como Luiz Flávio de Oliveira, pertencem ao quadro de elite da CBF e tiveram experiências com o VAR. "Com 20 anos de arbitragem, a gente passa por um momento como esse. Tem de aprender tudo de novo", brinca o juiz.

No fim das contas, o principal objetivo é evitar constrangimentos como o da final de 2018, que terminou com o Palmeiras acusando a arbitragem do jogo contra o Corinthians de apitar sob interferência externa.

No início desta semana, o vereador Romero Albuquerque (PP) voltou a se tornar alvo de mais uma polêmica, após ser acusado de praticar propaganda antecipada por ter colocado banners com a sua foto em áreas públicas da capital pernambucana. Nessa quinta (7), Romero se mostrou indignado pela decisão da Justiça, segundo ele, foi retirada toda a estrutura das upinhas veterinárias foi retirada de uma praça. “Brasil, país onde quem tenta fazer o bem é penalizado”, lamentou.

Romero garantiu que a medida deixa mais de 10 mil animais sem atendimento gratuito por mês e falou que não foi notificado de nada. “Os voluntários foram surpreendidos com a chegada de funcionários públicos que informaram que era uma decisão da justiça retirar a nossa estrutura das upinhas veterinárias mesmo sem apresentar nenhuma documentação que autorizasse a retirada da nossa estrutura e dos nossos banners. Apenas chegaram e levaram”, contou por meio do seu Facebook.

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Ele disse que ações do tipo deveriam ser realizadas pelo Poder Executivo, mas que não é feito. “Devo ser candidato a governador ou presidente da república para colocarmos em prática essas ações em benefícios dos animais que são excluídos da criação de políticas públicas? O que devo fazer? Onde está a Justiça? Meu Deus, que absurdo”, enfatizou.

O juiz da 8ª Zona Eleitoral e membro da Comissão de Propaganda do Recife, André Rosa, pediu a retirada imediata das ruas do Recife do material de propaganda política do vereador. Na decisão, o magistrado lembrou que Romero já havia sido notificado pela Justiça Eleitoral em situações anteriores de que não poderia fazer uso de banners, placas e outros materiais de autopromoção.

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a prática da propaganda antecipada é passível de multa e, quando exorbitante, pode resultar até na cassação do registro ou do diploma. 

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