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O Centro de Ciências e Planetário da Universidade do Estado do Pará (Uepa) participa da 19ª Semana Nacional dos Museus, entre os dias 17 e 21 de maio. O tema escolhido para esta edição é "O Futuro dos Museus: Reinventar e Reimaginar".

O evento é coordenado pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e faz referência ao Dia Internacional dos Museus, celebrado na terça-feira (18). Toda a programação organizada especificamente pelo Centro de Ciências e Planetário do Pará (CCPPA) será virtual, com transmissão pelo Youtube Facebook nos dias 19, 20 e 21 de maio.

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Para a doutora em Educação para a Ciência pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), e docente de Biologia do CCPPA, Bianca Venturieri, que vai fazer parte da abertura do evento, esse é um momento considerável porque ajuda a promover e divulgar o ensino da ciência para todo o Estado do Pará. “Considero importante estar inserido nessa programação para que a população conheça as atividades desenvolvidas pelo Centro, intensificando assim a relação deste museu com a sociedade”, disse a professora.

No decorrer da programação haverá palestras, exposições, contação de histórias, sessão virtual do Planetário, além da exibição dos desenhos e fotografias dos vencedores do II Concurso Ciência e Arte.

Na quinta-feira, 20, das 9 às 11 horas, será apresentada a exposição virtual "Interatividade e Acessibilidade com a Matemática e a Química: A Arte de Reimaginar Experimentos, Problemas e Desafios". Nela, serão exibidos vídeos educativos sobre a matemática e a química, produzidos pelos monitores de cada disciplina. Todos serão interpretados em Língua Brasileira de Sinais (Libras).

Segundo a coordenadora de Acessibilidade do Planetário, professora Ivanete Moreira, os vídeos gravados com a interpretação em Libras mostram como o Planetário trabalha a acessibilidade desde o atendimento até as programações virtuais.

“A função dos vídeos interpretados em Libras é fazer com que pessoas com deficiência auditiva tenham acesso ao conhecimento em relação aos planetários e aos museus. Não só esse conhecimento escolarizado que vem das universidades e instituições de ensino, mas também do conhecimento cultural”, avaliou a coordenadora.

Para o monitor de física do CCPPA, Gabriel Saldanha, que participa pela primeira vez da Semana Nacional dos Museus, essa é uma grande oportunidade de aprendizado. “Eu espero que essa semana de eventos possa ser enriquecedora e que tragam mais conhecimentos tanto sobre a biologia, física, química, astronomia, quanto sobre a importância dos museus”, disse Gabriel. 

Da Ascom Uepa.



 

 

Henry Ford, grande empreendedor criador da Ford Motor Company e primeiro a aplicar a montagem em série, disse certa vez no início do século passado que seus clientes poderiam comprar um carro da cor que quisessem, “desde que seja preto”. Por décadas, a filosofia de empresas permaneceu essa. Hoje, no entanto, tal linha de pensamento não mais se sustenta. O paradigma comercial outrora vertical tornou-se horizontal, com o público assumindo, muitas vezes, o papel de cocriador de produtos e serviços.

Foi-se o tempo em que empresas criavam produtos e serviços de acordo com convicções pessoais, ou de forma engessada. As novas gerações, que já comandam ou comandarão o mercado consumidor no futuro próximo, têm características diferentes das anteriores: buscam o pertencimento, a personalização, a identificação com marcas. São os jovens que publicam sobre tudo que consomem nas redes sociais, trocam informações sobre marcas e levam mais em consideração o que outros dizem do que o que propagandas vendem. Para este público, cada vez mais conectado, imediatista e exigente, há que também mudar a mentalidade das empresas. É preciso “dançar conforme a música”, e aqui cada um escolhe a sua. Este é, inclusive, um bom exemplo para ilustrar o tema: em alguns países, já existem festas em que cada pessoa escolhe individualmente o que quer ouvir, por meio de fones de ouvido com diferentes canais e estilos musicais.

Essa analogia pode ser transportada também para o mercado, em que é preciso oferecer opções cada vez mais personalizadas aos diversos nichos que podem haver dentro de um público-alvo. É um esforço necessário a empresas que querem se manter relevantes em um cenário cada vez mais competitivo. É a tal seleção natural: vence não o mais forte, mas o que melhor se adapta. Darwin se mostra presente também na economia. Nesse processo, dedicar-se a pesquisar, ouvir e entender as demandas do público é essencial. Apenas assim, com uma comunicação de mão dupla, as marcas podem melhorar suas ofertas e entregas, cativando e tornando seus clientes em fãs, defensores e advogados. Esse é um dos maiores ativos que se pode ter.

Se, antes, a relação empresa-cliente era de cima para baixo e o público tinha que aceitar o que era oferecido, hoje, a coisa mudou: cada pessoa, cada grupo social tem suas demandas específicas que precisam ser atendidas. Da mesma forma, as pessoas buscam relações mais abertas e próximas com suas marcas preferidas. Todas essas mudanças exigem posicionamentos muito mais cuidadosos das companhias, que devem saber atender com satisfação e encantamento às demandas. É preciso ouvir, mais do que falar. Não há mais um “cliente perfeito”, mas vários perfis e todos devem ser contemplados.

Um dos setores mais afetados pela pandemia do coronavírus foi o da educação. Assim como em outros segmentos, de uma hora para outra, escolas e faculdades foram obrigadas a fecharem as portas e interromperem as aulas. Essa reviravolta, no entanto, também teve reflexos positivos, como, por exemplo, acelerar a digitalização da educação. E aqui não se fala apenas na Educação a Distância (EAD), mas em todo o arcabouço tecnológico que se desenvolveu a partir das dificuldades impostas. E essa é uma tendência que veio realmente para se consolidar.

A interrupção das atividades acadêmicas presenciais trouxe uma série de dificuldades, como a necessidade de fornecer aulas remotas, a falta de infraestrutura dos centros educacionais e a carência de capacitação do corpo docente e administrativo para lidar com recursos tecnológicos. Começou, então, uma corrida por soluções que possibilitassem às escolas e universidades a continuidade de seus anos letivos. Para as instituições de ensino que já vinham se preparando para uma transformação digital (e aqui o setor de Ensino Superior se destaca, por conta do EAD), essa transição foi mais suave, pois já havia um mínimo necessário para se colocar em prática. Do outro lado, quem não investia em tecnologia – isso se mostrou muito forte no ensino público – ficou para trás e teve graves dificuldades para acompanhar o ritmo do desenvolvimento.

O mais importante é que gestores, professores, alunos e famílias reconheçam a importância da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem. Com as aulas remotas ao vivo e o EAD, é possível, por exemplo, levar educação a pessoas que antes não tinham acesso, seja pela distância de uma unidade de ensino, seja pelas dificuldades econômicas. Também há que se ter em mente que um ensino on-line não se resume a apenas transmitir aulas pelo computador. É preciso desenvolver novas técnicas docentes, pesquisar e aliar recursos que tornem as aulas mais interativas e agreguem ao estudo dos alunos. Investir na capacitação dos profissionais da educação é essencial nesse ponto. Nota-se, também, a necessidade de investimentos maciços em tecnologia no setor público. Escolas e faculdades públicas demoraram (sem contar as que ainda nem começaram) a utilizar o ambiente digital para manter as aulas.

Os alunos de hoje são pessoas que já nasceram em um mundo digital. Quando chegam no ambiente escolar, deparam-se com um contexto mais analógico. Essa diferença deve e precisa ser resolvida, para que finalmente tenhamos uma educação com mais alcance e mais possibilidades. A tecnologia é e será um importante aliado na potencialização dos processos de ensino, se bem utilizada. É preciso agregá-la às salas de aula.

Um TikToker espanhol, que se identifica como “Javier”, tem viralizado nas redes sociais após série de vídeos, que parecem bem reais, em que diz estar acordando todo dia em 2027 e vivendo sozinho um mundo pós pandemia, onde só sobrou ele. Sua aventura é contada no perfil @unicosobrevivente no TikTok e já tem mais de 2 milhões de seguidores.

O rapaz já “gravou” em diversos ambientes difíceis até de entrar, como o estádio Mestalla, do Valencia-ESP e o Cidade de Valência, do Levante, completamente vazios, mostrando vestiário, sala de entrevistas e etc. Frequentemente ele vai a locais e faz coisas solicitadas em seus comentários. Ele também mantém conta no Instagram, onde já tem 205 mil seguidores.

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O cenário não parece pós-apocalíptico, com tudo organizado e em seus lugares e essa dúvida, Javier tratou de responder, dizendo que toda vez que acorda novamente, as coisas estão em locais diferentes. Carros e árvores, por exemplo, mudam conforme o que acontece em 2021, assim ele explica a “falha de continuidade”.

Diversas teorias movimentam as redes sociais, como a ideia de que foi aproveitado a pandemia e o momento de isolamento social rígido da Espanha para ir as ruas gravar os vídeos sem nenhuma pessoa na rua.

Outro ponto é poder se tratar de uma campanha de marketing, já que ele realiza feitos bem improváveis para uma pessoa normal em 2021, como de fato entrar em um estádio de futebol de um time de elite do país ou entrar na loja da Mercedes por exemplo e sair dirigindo os carros, como já fez.

Um futuro jogo pós apocalíptico se passando em 2027 ou um programa de realidade aumentada ou virtual também são hipóteses levantadas pelos seus seguidores.

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A última publicação de Javier foi nessa segunda (19) e já tem diversos comentários solicitando uma transmissão ao vivo, para que prove de alguma forma que ele está em 2027. As postagens no TikTok começaram em fevereiro e até agora não há nada concreto sobre a história do rapaz.

Carla Diaz que já saiu do Big Brother Brasil 21 está simplesmente bombando nas redes sociais e aproveitou para postar um vídeo respondendo algumas perguntinhas de seus fãs e seguidores.

Entre tantas dúvidas e questões sobre a vida profissional e até mesmo particular da atriz, os fãs, claro, a questionaram sobre Arthur que viveu um relacionamento com Carla Diaz dentro do confinamento teria alguma chance aqui fora da casa mais vigiada do Brasil.

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"Sempre fui muito sincera e verdadeiro com os meus sentimentos. Tudo o que eu vivi lá na casa foi de verdade. Porém, quando eu sai, me deparei com uma realidade muito diferente. Até porque na casa a gente só tem uma visão parcial das coisas. Quando saí, vi muita coisa que me deixou chateada, decepcionada! Não foi o que me falaram, não. Eu vi. A partir disso, acabei sentindo e pensando diferente. Essa história não me pertence mais. Espero que vocês me entendam e me respeitem. Foi uma decisão que eu tive. Mas sorte no jogo", disse.

Parece que finalmente a atriz entendeu tudo o que estava acontecendo dentro do Big Brother Brasil 21 e colocou um ponto final no relacionamento com Arthur. E além disso, Carla Diaz ainda comentou que desse breve romance fica de bom o carinho dos fãs pelo casal.

"Essa é a parte boa que restou desta história. É isso que eu quero para a minha vida: esse carinho, preocupação, respeito e amor. Os Carthurs são fãs que chegaram por conta da casal que se formou lá na casa. E sempre recebo mensagens dizendo que estão comigo independente do que aconteça. Amo o carinho de vocês e quero vocês para o resto da minha vida. Amo vocês também!", emendou.

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De acordo com pesquisa da Universidade do Futebol, o número de crianças que conseguem subir da divisão de base para o futebol profissional é baixíssimo. De três mil jovens que buscam alcançar esse sonho, apenas um consegue despontar. Pior: muitos abandonam os estudos.

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A discussão sobre o prosseguimento da carreira acadêmica pelos jovens que se arriscam no esporte torna-se cada vez mais necessária. Para o professor Gabriel Augusto Batista, educador físico e ex-atleta da base do Clube do Remo, a necessidade de manter os estudos em dia, atrelados aos treinos, é a segurança daqueles que acabam não conseguindo realizar seu primeiro sonho. "Além disso, essa necessidade de manutenção dos conteúdos, paralelamente aos treinamentos, é muito mais do que um plano B. Existe uma grande relação da capacidade cognitiva com o rendimento em um jogo. Ou seja, desenvolver essa capacidade, a capacidade de raciocínio, como nós desenvolvemos na escola, estudando, é uma forma muito eficaz de desenvolver o potencial de jogo de um atleta", afirma.

O médico ortopedista Aderson Barroso, ex-jogador profissional que marcou época no Remo, com passagem também pelo Flamengo, diz que essa situação se dá pelo sucesso ou não que o futebol pode trazer. "Seria ótimo se todos os atletas mantivessem seus estudos projetando um futuro em outra profissão que não o futebol. As divisões de base, principalmente no nosso Estado, deveriam se preocupar um pouco mais em formar o ser humano e não somente um jogador, em vista que a carreira de atleta não deixa de ser curta", diz.

Gabriel Batista pontua a necessidade do incentivo familiar para que não ocorra o abandono da carreira acadêmica e para garantir o apoio que os treinadores, vistos como professores, devem passar para seus atletas. "Eu acho que esses deveriam ser os mais interessados e engajados na manutenção dos conhecimentos passados na escola", observa. Segundo ele, mesmo que muitas famílias necessitem e sonhem com uma ascensão econômica pelo esporte, nem sempre o filho ou filha se torna profissional.

Para Aderson, esse apoio é difícil pelo fato de muitos atletas virem de famílias mais humildes e a orientação de jogar e estudar não ser uma rotina na vida dessas pessoas. Segundo o ex-jogador, ao contrário das regiões mais afastadas, no eixo Sudeste-Sul a prerrogativa de estudo é inserida na formação dos atletas.

Apesar das dificuldades apresentadas, e das crises financeiras dos clubes da região Norte, Gabriel e Aderson consideram importante o investimento do clube na carreira acadêmica do atleta enquanto ele faz parte da instituição, auxiliando com bolsas estudantis e até com escolas dentro do clube, como faz o Vasco. "Se o atleta puder oferecer algo ao clube em outra função, acho muito interessante que seja dado esse apoio, essa oportunidade, porque serão profissionais que terão prazer e paixão de trabalhar naquele lugar, nesse ambiente", concluiu Gabriel.

Por Haroldo Pimentel e Roberta Cartágenes.

O Projeto Futuro Brilhante promove nesta sexta-feira (19), às 19 horas, em plataforma digital, sua 4ª oficina on-line gratuita, que vai abordar o tema "Como conversar sobre educação sexual com crianças?’’. Antes exclusivas para os voluntários do projeto, as oficinas passam a ser abertas ao público, a fim de contribuir ainda mais para a formação de profissionais da rede de atendimento de crianças e adolescentes.

A pedagoga social Eugênia Marinho, que tem pós-graduação em Psicologia Social e é especialista nos temas de gênero, sexualidade e diversidade, será a palestrante.

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O Futuro Brilhante é um projeto voluntário que desde 2014 atende crianças em situação de vulnerabilidade com o fornecimento de kits escolares. Também realiza palestras para orientar e prevenir a ocorrência de casos de violência sexual infantil. Reúne profissionais e estudantes de diversos cursos de ensino superior.

Em 2020,o projeto organizou o Congresso Brasileiro de Prevenção à Violência Sexual Infantojuvenil. Reuniram-se profissionais de diversas áreas do saber com o objetivo de discutir estratégias para a prevenção de crimes sexuais.

Para se tornar um(a) voluntário(a) é necessário aguardar a abertura de processo seletivo divulgado nas redes sociais.

Serviço

4ª oficina on-line gratuita.

Tema: "Como conversar sobre educação sexual com crianças?’’.

Horário: 19 horas.

Dia: sexta-feira (19/03).

Onde: On-line Via Google Meet

Inscrições gratuitas pelo WhatsApp: (91) 99214-2537.

Redes Sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/futuro.brilhante/

Facebook: https://www.facebook.com/futurobrilhante14

Por Amanda Lima.

 

O fim da era Rodrigo Maia (RJ) no comando da Câmara ocorre em um momento de dilema vivido pelo deputado. A dúvida é se ele deve sair do DEM, partido agora dominado por lideranças cooptadas pelo governo. Nos últimos dias, ele e o presidente Jair Bolsonaro travaram queda de braço na disputa pelo controle da Casa. A legenda decidiu abandonar a campanha de Baleia Rossi (MDB-SP) e apoiar o líder do Centrão, Arthur Lira (PP-AL), candidato apoiado pelo Palácio do Planalto que venceu a disputa ontem.

Se permanecer na legenda, o parlamentar de 50 anos, quase cinco deles no comando da Câmara, será mais um congressista, avaliam aliados. Fora, Maia será cobiçado por outras legendas e terá condições de se tornar um player influente do campo oposicionista no processo sucessório de 2022.

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Os mesmos aliados observam que, ao ser eleito para chefiar a Casa, segundo posto na linha de sucessão da Presidência, em 2016, o parlamentar tomou de Eduardo Cunha (MDB-RJ), deputado cassado e preso, o Centrão, bloco dos partidos fisiológicos. Na reta final da campanha deste ano na Câmara, o grupo governista se apossou do DEM.

Uns veem Maia como malabarista. Foi assim num tempo de impeachment de Dilma Rousseff, de processo de afastamento interrompido do sucessor dela, Michel Temer, e de cobranças nas redes para considerar crime a gestão de Bolsonaro na pandemia que matou até o momento 224 mil brasileiros. Outros o enxergam como um político que apenas soube ocupar o vácuo na interlocução entre setores moderados de direita e esquerda, grupos empresariais e o mercado financeiro.

'Primeiro-ministro'

No tempo de polarizações e ideologias anacrônicas, Maia manteve a pauta econômica como prioridade da Casa. Foi decisivo na aprovação da PEC do Teto de Gastos e outras propostas de Temer. Chegou a ser chamado de "primeiro-ministro". No governo Bolsonaro, conseguiu aprovar uma reforma da Previdência enquanto o presidente defendia mais armas para a população. O parlamentar soube ainda fazer pontes nos tribunais. Ele chegou a travar propostas que desagradavam ao Judiciário e se postou ao lado de ministros da Suprema Corte nos atos antidemocráticos apoiados por Bolsonaro. Ao mesmo tempo, se limitava a notas de repúdio diante dos arroubos autoritários do presidente.

É essa expertise de busca de diálogo que leva muitos no Congresso a apostar que Maia não terá o fim de antecessores como Aldo Rebelo, Marco Maia e Efraim Ribeiro, hoje figuras sem expressão. Há quem observe ainda que a família Bolsonaro e sua militância digital levará um bom tempo para tirar Rodrigo Maia da posição de adversário favorito. Nos últimos anos, a rede de fake news ligada ao clã não poupou o parlamentar. Por sua vez, ministros do Palácio do Planalto pregam que ele não é confiável e sempre quis derrubar o governo. Rodrigo Maia derrubou, sim, toda a agenda de costumes de Bolsonaro.

A aposta do grupo de Maia é que ele, sempre associado à velha política pelo bolsonarismo, possa aproveitar, na reta final do atual governo, o desgaste de um presidente cada vez mais ligado ao Centrão e a figuras com condenações por improbidade - é justamente o caso de Arthur Lira, aliado do Planalto, acusado de liderar "rachadinhas".

Frente ampla

Independentemente do resultado das eleições na Câmara, Maia vive um momento de avaliar partidos para abrigá-lo e análises de composições que podem fazer frente a Bolsonaro em 2022. A criação de uma frente ampla de partidos em defesa da candidatura de Baleia foi a primeira tentativa robusta de unir campos opostos desde a redemocratização. Mesmo com o DEM e o PSDB sucumbindo às verbas e cargos oferecidos pelo Planalto, Maia conseguiu reaproximar o PT e outros partidos de esquerda com um antigo aliado: o MDB.

Nos próximos dias, Maia ainda terá de responder a críticas. Lideranças da frente de partidos montada por ele para a disputa da Câmara reclamam da demora em manifestar apoio a Baleia. Até o início de dezembro do ano passado, quando a campanha de Lira já estava na praça, Maia não tinha anunciado quem seria o escolhido. Embora nunca admitisse, o parlamentar esperava uma decisão do Supremo que permitisse disputar um novo mandato, avaliaram aliados. Com a Corte rejeitando a possibilidade, no dia 7 daquele mês, ele ainda ensaiou lançar Agnaldo Ribeiro (PP-PB).

Mesmo se tivesse posto o nome de Baleia na disputa com antecedência, Maia e seu grupo enfrentariam dificuldades para conter a enxurrada de recursos do governo para agradar aliados e conter o candidato do MDB. O Estadão revelou que, em dezembro, foram empenhados R$ 3 bilhões só em obras do Ministério do Desenvolvimento direcionadas a redutos eleitorais de congressistas.

Bolsonaro abriu possibilidade ainda de entregar ministérios ao Centrão e a forças que abandonaram Maia, como o presidente nacional do DEM, ACM Neto - herdeiro do carlismo, grupo do avô e senador baiano que tinha apetite voraz por verbas e poder - apoiou a "neutralidade" na disputa na Câmara, isto é, aderiu a Bolsonaro.

O ex-deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), vice-presidente do partido, tentou contemporizar. "Depois da eleição vamos tentar nos unir de novo, rever os excessos. Acho que vai recompor. Rodrigo tem história, Neto também, já viveram muitas coisas", disse.

Nas últimas 48 horas, Maia teria ameaçado abrir processo de impeachment contra Bolsonaro pela cooptação de deputados do DEM. "Nunca disse que ia abrir", afirmou ontem o deputado, torcedor do Botafogo, time conhecido na crônica esportiva por provocar surpresas nos acréscimos de um jogo, ruins ou agradáveis. Em seu discurso de despedida, Maia se emocionou. "Me preparei para não chorar, mas não deu."

Futuro

Maia recebeu acenos para assumir um cargo de primeira linha no governo de São Paulo. A reportagem apurou que o governador João Doria (PSDB) deixou claro ao deputado que as portas do Palácio dos Bandeirantes estão abertas a ele. Maia, no entanto, resiste a assumir cargos regionais.

O desejo de Maia era construir uma opção de candidatura nacional no DEM - ainda que não para si. Em 2018, seu nome chegou a ser testado pelo Democratas para disputar a Presidência da República, mas Maia recuou por impopularidade.

Maia almeja a articulação de uma frente alternativa a Bolsonaro que reúna setores da esquerda e da direita. A área que lhe atrai, segundo disse, é a de modernização do Estado. Segundo avalia, o maior entrave à união entre os partidos é a agenda econômica pouco convergente entre presidenciáveis como Doria, Ciro Gomes (PDT) e Luciano Huck (sem partido). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após sofrer um acidente doméstico no mês de setembro, Buddy Valastro, o Cake Boss, tem se dedicado à sua reabilitação. O confeiteiro teve a mão direita lesionada e teme não conseguir voltar ao trabalho com a plena capacidade de antes. Ele falou sobre as incertezas do futuro em entrevista.

Buddy se machucou em uma máquina de boliche, instalada em sua casa, no dia 20 de setembro deste ano. O confeiteiro e apresentador de reality shows teve nervos, tendões e músculos da mão direita lesionados ao ficar preso na máquina. Ele já passou por três cirurgias e segue fazendo reabilitação. "Eu estou provavelmente em 10% a 15% da força que tinha. É uma questão de tempo para saber o que voltará”, disse em entrevista ao ET Online.

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O chef também disse não saber se conseguirá voltar às suas funções de forma plena, mas garantiu que se dedicará ao máximo para poder retomar o trabalho, da forma que for possível. “Eu não sei o quanto vou ser capaz [de voltar a fazer bolos]. Mas posso garantir: se eu tiver de virar canhoto ou trabalhar em 30%, eu vou tentar fazer isso com todo o meu coração. Eu simplesmente não sei". 

O candidato a prefeito do Recife pela Frente Popular, deputado federal João Campos (PSB), participou de uma sabatina com empresários do Grupo LIDE, na última segunda-feira (26), com quem debateu os principais desafios da cidade e defendeu o combate à desigualdade. “Vejo que o maior desafio no Recife nasce da desigualdade social e, para poder enfrentar isso, a gente tem que gerar muita oportunidade, ter coragem e ousadia para resolver os problemas novos e antigos”, afirmou.

Para isso, o prefeiturável destacou que, na sua gestão, irá implementar ações estruturadoras, fazendo com que o Recife largue na frente. “Iremos criar um ambiente de negócios favorável, iremos dialogar com o setor produtivo e com a gestão pública. Precisamos acabar com o discurso de 'vou fazer no futuro' e começar agora a fazer esse futuro. Vamos inaugurar um novo tempo de oportunidades para o povo do Recife”, disse o candidato, ressaltando que, entre outras coisas, terá como prioridade o investimento na área da educação.

João salientou, ainda, que, para o Recife avançar mais, é necessário manter o que vem dando certo. “Precisamos consolidar o que o foi acertado e fazer aquilo que a gente precisa para avançar ainda mais”, disse. E completou: “O importante é que a gente nunca perca a capacidade de dialogar e de buscar o que nos une, que é, entre outros aspectos, o enfrentamento à desigualdade e o trabalho pela qualificação profissional. É nisso que devemos focar”.

*Da assessoria de imprensa

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Os números obtidos pela Lava Jato no Paraná são superlativos: 125 denúncias apresentadas contra 530 pessoas, 262 sentenças que condenaram mais de 150 réus, R$ 4,97 bilhões recuperados aos cofres públicos. Ao jornal O Estado de S. Paulo, Dallagnol disse que respeita a PGR e reiterou o compromisso de atuar em cooperação com as diferentes instâncias do MP.

"Ao mesmo tempo, a força-tarefa entende equivocadas algumas ações e críticas promovidas recentemente pela Procuradoria-Geral da República em relação ao trabalho desempenhado pelas forças-tarefa, o que acaba por colocar em risco a própria independência funcional que é essencial para que o serviço público prestado pela Instituição possa ocorrer livre de interferências externas", disse Dallagnol.

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Procurada pela reportagem, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba afirmou por nota que o atual modelo "é eficiente e trouxe resultados inéditos no combate à corrupção".

Até a publicação desta reportagem, a PGR não havia se manifestado.

O Planalto disse que não iria comentar as críticas a Bolsonaro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A pandemia pegou de surpresa aqueles que planejaram viajar nas férias de julho. Foi assim com a advogada Ana Flávia Minquete, 43 anos, que realizaria uma viagem internacional pela primeira vez. Com pacotes já contratatos e parcialmente pagos, os planos dela tiveram de tomar outros rumos. "Comprei em setembro do ano passado e iria para Nova York [EUA] em setembro deste ano. Porém, por conta da atual realidade, a viagem foi cancelada", conta. "O valor que foi pago fica no site como pontos para trocar por uma próxima viagem, mas já não estou tão empolgada como antes", complementa.

Mas há uma esperança. A assessora de investimentos e especialista em finanças Luciana Ikedo lembra que as crises passam e com a atual não será diferente. Nesse período, é importante manter a responsabilidade financeira para, posteriormente, conseguir realizar planos que tiveram que ser postergados.

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Para aqueles que já haviam contratado viagens, Luciana aconselha contatar todas partes envolvidas, como hotéis, companhias aéreas e agências de viagens, para chegar a um acordo. "A grande maioria das empresas não está trabalhando com reembolso e para aquelas que estão há um acréscimo de alguma taxa ou multa, que no final acaba não sendo muito atrativo para quem contratou. Portanto, a possibilidade de uma nova data da viagem pode ser o mais oportuno", explica. 

A estudante de Pedagogia Petra Nuí, 25 anos, estava prestes a fechar um pacote de viagem para o nordeste brasileiro em janeiro deste ano, antes da Covid-19 ganhar proporções pandêmicas. Com o surgimento da doença, ela não contratou a viagem e guardou o dinheiro para uma futura data. "Não mexi em nada do que já havia economizado para viajar, e assim permanecerá. É como se esse dinheiro não existisse", comenta.

A especialista Luciana aconselha que é importante incluir além das despesas básicas, com deslocamento e hospedagem, a da alimentação ou possíveis passeios, mesmo que a viagem seja no futuro. "Dessa forma será mais fácil planejar mensalmente um valor a ser poupado para essa finalidade", finaliza.

 

No ar em mais uma temporada do MasterChef Brasil, na Band, Paola Carosella não perde o costume de usar a sua conta do Twitter para dar sua opinião sobre os assuntos que estão repercutindo no mundo, além de sempre interagir com os seus seguidores. Logo no início da manhã desta quarta-feira (22), a chef argentina ironizou uma notícia envolvendo a gastronomia.

Compartilhando uma matéria do jornal O Globo, falando de uma empresa que está interessada em criar comida 3D, Paola disparou: "Olha que linda sua comida do futuro! Parabéns aos envolvidos!! Continuemos assim, que o futuro vai ter gosto de papelão molhado em cloroquina radioactiva!". A postagem da jurada do reality show acabou respingando no governo do presidente Jair Bolsonaro em tom de crítica.

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A mensagem de Paola Carosella dividiu opiniões no microblog. "E a carne produzida em laboratórios? [...] Não sei, talvez o futuro nos salve desse buraco que nós criamos", comentou um dos seguidores. "Se essa for uma opção para que nenhum animal tenha que morrer, eu como e ainda digo: 'delicinha!'", escreveu outra pessoa.

Veja:

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Mesmo sem poder enfeitar as ruas de Belém com o boi azulado e as fitas coloridas, o Instituto Arraial do Pavulagem contribuiu para que a quadra junina fosse realizada virtualmente por meio de apresentações musicais, roda de conversas e debates on-line. A última e quarta live do projeto “Arrastão do Pavulagem, Arraial do Futuro”, encerra os quatro arrastões virtuais, ocorre na manhã deste domingo (12).

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A programação é transmitida no canal do YouTube do Arraial, pelo Facebook da Equatorial Pará e pela Tv Cultura Pará. O cantor, compositor e um dos fundadores do grupo, Ronaldo Silva, conta que o tema da live de encerramento é focado nas crianças e na importância de escutá-las, garantindo um espaço seguro e de inclusão dentro do Instituto. Ele afirma que pensar no Arraial sem elas é fadar ao caminho da desilusão e que os mais novos são as maiores riquezas que garante o futuro do Arraial.

Quando se pensa em um “Arraial do Futuro”, Ronaldo Silva afirma que é esperado de ambos os brincantes, o atual e do futuro, a noção da importância de cuidar dos patrimônios culturais materiais e imateriais e da preservação da natureza. “Essa consciência é urgente e necessária. O Arraial é um espaço plural e que nós esperamos a compreensão, a tolerância com o outro e a esperança de transformar o mundo para melhor”, reitera o compositor.

De acordo com o cantor, as lives inauguraram um novo capítulo na história do Arraial do Pavulagem. Os cortejos virtuais possibilitaram, por meio de imagens, que as pessoas pudessem permanecer ligadas à tradição de participar da festividade. “Todos os anos as pessoas se aprontavam para ir ver o Arraial do Pavulagem na rua. Hoje, o boi azulado está indo na casa de cada brincante, na casa de cada pessoa que cativou ao longo desses anos. Nós conseguimos atingir o nosso objetivo. Isso ficará para sempre em nossos corações”, afirma Ronaldo Silva sobre o retorno virtual que teve do público nas programações realizadas pelo Instituo.

Última live reúne amigos do Arrastão

A banda volta a se apresentar na beira do rio, com as janelas ainda mais abertas para a floresta, barquinhos passando e música carregada de alegria e história para os brincantes curtirem da sala de casa. O último grupo de convidados reúne parceiros musicais de longa data de Arrastão. Pinduca aparece acompanhado do neto Gabriel para dar uma canja de Carimbó. Lia Sophia se reinventa em uma batida tecnobrega. Márcio Macêdo mostra a afinidade com o Pavulagem, com quem dividiu o palco inúmeras vezes. Luiz Pardal grava com a família uma homenagem ao Arraial. Luê, filha de Júnior Soares, um dos fundadores, chega como outra forma de personificação do futuro do Pavulagem.

A cantora e compositora Luê afirma que os conteúdos virtuais serviram para manter o trabalho vivo de muitos artistas que tiveram que parar os shows por conta da pandemia. “Amo assistir as lives do Arrastão. Eu me sinto mais próxima da minha família e a mensagem que fica para mim é de esperança, que mantém o meu coração quentinho”, afirma.

Para Luê, o trabalho do Arraial do Pavulagem é muito bonito e feito com anos de pesquisa cultural e da música da região Norte do Brasil. Ela espera que o trabalho construído se perpetue para as próximas gerações e que seja lembrado pela importância que tem e a tradição da cultura popular que carrega.

A música ‘Nós dois’, que faz parte do primeiro disco ‘Afim de onda’ da cantora Luê, com composição dos fundadores do Arraial do Pavulagem, Ronaldo Silva e Júnior Soares, será tocada na live pela artista. “Fico muito feliz em participar. Eu sempre canto com o meu pai essa música. É uma memória afetiva e espero que a gente possa se reencontrar logo”, afirma, saudosa.

A tradição é mantida viva por meio dos ensaios virtuais O domingo reserva surpresas com depoimentos e participação do público e a “Derrubada do Mastro”, que é o fechamento da quadra junina e a renovação do ciclo cultural popular. Também terá duas apresentações do Batalhão da Estrela, fruto de ensaios virtuais realizados ao longo do último mês.

A professora Fabiana Celso é brincante do Arraial há três anos. Ela diz que ficou muito triste quando soube da possibilidade de não ter o Arrastão este ano, porque é um período esperado por todos e que promove reencontros entre amigos distantes. “Conforme foi se aproximando, íamos marcando o Instagram do Instituto e pedindo por uma live, mas nunca imaginaríamos que fosse ocorrer o projeto Arraial do Futuro”, conta.

Fabiana afirma que foi muito importante a tradição ter sido mantida e acolhido quem já participava e quem ainda não, mas que teria a oportunidade este ano. A professora também ressalta como eles souberam aproveitar a oportunidade de ser inclusivos e tornar uma experiência única para todos os públicos. “Percebi que a questão se teria ou não o Arraial, despertou em algumas pessoas que conheço e até em mim a vontade de manter a tradição. Vi alguns amigos fazendo Challenges e filmando coreografias para postar nas redes sociais. Eu também quis participar dos ensaios on-line e quando me vi na live pela primeira vez foi uma emoção fora do normal”, relata Fabiana Celso.

Esta também é a última semana da Campanha Viva Mestres, criada para dar apoio aos mestres da cultura popular. Muito deles foram parceiros do Arraial do Pavulagem ao longo das últimas décadas e passam por dificuldades financeiras, com a suspensão de eventos culturais que traziam renda. Para ajudar na vaquinha virtual, que permanece aberta até dia 13 de julho, basta acessar o link.

Conteúdos disponíveis

O Arraial do Pavulagem tem renovado o seu YouTube com conteúdos quase diários, que inclui a gravação de todas as lives, ainda disponível para quem perdeu, além de uma série de vídeos antigos, com apresentações, documentários e videoclipes da década de 1990.

Também há o resultado dos Ensaios Virtuais; o bate-papo “Oralidades”, transmitido em junho; uma série de videoclipes atuais da banda; CDs inteiros para audição; e vídeos das participações especiais de artistas como Silvan Galvão, Adamor do Bandolim, Fafá de Belém, Nilson Chaves, Mestre Damasceno, entre outros.

Por Amanda Martins

Medo, ansiedade, notícias ruins, crise política, problemas econômicos, desemprego. A pandemia do novo coronavírus ocasionou uma série de dificuldades que estão castigando a rotina da sociedade. Pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), realizada por meio do professor Alberto Figueiras, da Instituto de Psicologia da entidade, apontou que incertezas e as mudanças impostas pelo isolamento social vêm provocando sofrimento psíquico: casos de depressão praticamente dobraram entre os brasileiros entrevistados, enquanto os registros de ansiedade e estresse demonstraram crescimento de 80%.

A partir desse cenário preocupante, o programa “Quando passar... Como será o mundo após a pandemia?” debate, nesta terça-feira (23), o tema “Fé X angústias: como resistir em tempos difíceis e acreditar no futuro?”. A live é exibida no Youtube do LeiaJá, por meio do Instagram @leiaja e no canal no YouTube Vai Cair No Enem. Assista:

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Participam da transmissão a psicóloga Silvia Regina Rodrigues, o sacerdote juremeiro e mestre em ciências da religião Alexandre L’Omi L’Odò, o psicólogo Dino Rangel, além do padre e pároco da Paróquia Nossa Senhora da Luz, Davi Gonçalves. A apresentação fica por conta do jornalista Nathan Santos.

O ‘Quando passar... Como será o mundo após a pandemia?’ é uma idealização do LeiaJá em parceria com o projeto Vai Cair No Enem. O programa é exibido todas as quartas-feiras, às 16h30, no YouTube do LeiaJá, bem como por meio do Instagram.

Proposta - Os convidados do programa não apresentam “verdades absolutas” sobre a futura sociedade do período pós-pandemia, uma vez que há muitas dúvidas acerca de como os países se recuperarão das consequências causadas pela proliferação do vírus em diferentes áreas. Porém, eles revelam projeções, a partir das suas vivências pessoais e principalmente profissionais, que possam nos apresentar possíveis panoramas. As temáticas abordadas nas lives serão diversas, permeando áreas como educação, mercado de trabalho, esportes, política, medicina, ciência, tecnologia, cultura, entre outras.

Nesta quinta-feira (21), às 20h, a Universidade Guarulhos (UNG) realiza mais um "Chega na Live", no Instagram, dessa vez com o tema "Ortodontia do futuro e caminhos para pós-graduação em ortodontia".

O encontro será conduzido pela professora e coordenadora dos cursos de pós-graduação em Ortodontia da UNG, Ana Carla Scocate. "A live condiz com todo esse momento de coronavírus, pois apesar de estarmos em isolamento social, isso não prejudicou o nosso trabalho de investigação científica, que se manteve de forma integrada através das plataformas digitais e os resultados estão sendo positivos", comenta.

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As lives do curso de Ortodontia devem acontecer toda semana. No primeiro encontro, a coordenadora conversará com a professora dos cursos de graduação e pós-graduação em Ortodontia da UNG Liliana Maltagliati. No bate-papo, elas comentarão o futuro da área, como ela irá se propagar e todas as suas possibilidades. "Iremos abordar alguns pontos fortes do nosso programa de mestrado profissional em Ortodontia, que é o único do país. Vamos falar sobre as suas características, como ele pode ser feito a distância e as oportunidades para alunos estrangeiros", explica Ana.

O confinamento no estado de Nova York termina nesta sexta-feira (15), depois de dois meses. Mas não na Big Apple, que já foi o epicentro da efervescência econômica e cultural e hoje é o foco da pandemia de coronavírus, que se resigna a um futuro incerto.

Várias empresas não essenciais reabrirão suas portas no resto do estado, mas na cidade de Nova York, de 8,6 milhões de habitantes e com mais de 20.000 mortos pelo vírus, as autoridades temem um novo aumento de casos e pedem cautela.

"Prolongar o confinamento é a decisão certa. Realmente é péssimo, mas não há escolha. Estamos tentando dar o nosso melhor", diz à AFP Shelby, uma corretora de Nova York de 40 anos que se recusou a dar seu sobrenome.

Em isolamento, "fico entediada como uma ostra", reclama Rhonda Glass, de 80 anos, que até a pandemia era voluntária de várias instituições de caridade. "Só espero que em breve possamos voltar a uma certa normalidade".

Mas o prefeito Bill de Blasio disse que é impossível tomar uma decisão antes de junho. Ele já anunciou que as piscinas não abrirão neste verão na megalópole, e talvez nem as praias.

As escolas permanecerão fechadas até o início do novo ano escolar em setembro, pelo menos. As autoridades investigam 110 casos no estado de crianças e jovens com uma síndrome hiperinflamatória grave, possivelmente ligada ao coronavírus, que já causou três mortes.

Jantar fora, ir a um bar, a um museu, a um teatro da Broadway, ou a um jogo de beisebol... Tudo o que representa Nova York e implica uma aglomeração de pessoas seguirá fechado.

"Temos que ser inteligentes", insiste o governador Andrew Cuomo. "Não devemos minimizar o vírus; ele nos derrotou várias vezes", disse na quinta-feira.

- "Fantasmas ambulantes" -

Delia Chávez, uma babá equatoriana de 60 anos, concorda que o confinamento deve continuar em Nova York, "porque nenhum dinheiro no mundo compra vida ou saúde".

"Perdemos a liberdade, a calma, perdemos financeiramente, emocionalmente. Somos fantasmas ambulantes, com nossas máscaras, luvas e roupas de proteção", diz tristemente essa mulher que parou de trabalhar há dois meses devido à pandemia e que agora voltou a cuidar de uma menina.

Seus chefes enviam um carro para buscá-la em casa todas as manhãs, para evitar contágio no metrô.

Os hispânicos e afro-americanos, muitos dos quais de baixa renda, com doenças crônicas anteriores e que vivem em apartamentos pequenos e sem seguro de saúde, têm a maior taxa de mortalidade devido à Covid-19 em Nova York, quase o dobro que a população branca.

Todos os dias, às 19h, a cidade se une para aplausos em homenagem aos médicos e enfermeiros que lutam contra a pandemia. "Isso uniu os nova-iorquinos", reflete Shelby, a corretora.

No total, a doença matou mais de 27.000 habitantes do estado, com 19,6 milhões de habitantes. No auge da pandemia, em 9 de abril, 799 pessoas morreram no estado de Nova York em 24 horas. O número caiu para menos de 160 esta semana.

E nesta sexta-feira, várias regiões que atendem a uma série de critérios começaram a reabrir a indústria e a construção.

Na cidade de Nova York, com a chegada do bom tempo e após dois meses de confinamento, há mais pessoas nas ruas e parques.

"Algumas semanas atrás eu tinha as ruas só para mim, era mais seguro trabalhar fora do que em um escritório", diz o carteiro Denzel Charles, de 59 anos. "Agora há multidões nas ruas".

Outros, como Hans Robert, executivo de 49 anos, decidiram deixar a Big Apple, onde vivia há 10 anos.

Robert se estabeleceu com sua família em sua casa de campo nas montanhas Catskills, a duas horas de distância, de onde todos podem trabalhar ou estudar on-line.

O aluguel mensal de US$ 7.000 do apartamento em Manhattan "vale a pena quando a cidade funciona", explica. "Quando não funciona, é um imposto por nada."

Neymar 'pai' participou de uma live no Instagram do jornalista Beto Saad e comentou sobre alguns pontos da carreira do filho, astro do Paris Saint-Germain. Segundo ele, é o próprio jogador quem tem a palavra final sobre em qual time irá atuar. Além disso, também contou a história de quando o Corinthians tentou contratar Neymar Jr., antes da ida ao Barcelona.

Neymar pai revelou que a ida do atleta ao Barça foi a realização de um sonho de infância, e que ele ficou no Santos o máximo que pode. "Era um sonho de criança dele. É sempre ele que escolhe o caminho que quer seguir. A gente só trabalha administrativamente para fazer o melhor contrato para colocar ele na melhor casa e com a melhor gestão de carreira", afirmou. Segundo ele, Neymar Jr. está feliz no PSG e não pensa em deixar o clube francês no momento.

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Além disso, o pai de Neymar confirmou a história de Andrés Sánchez, que afirmou em entrevista à Fox Sports em julho de 2019 que fez uma proposta de R$ 120 milhões pelo jogador em 2011. "É verdade. Eu falei (ao Andrés): 'Você não tem dinheiro' e ele me deu um papel: 'Assina aí'. Ele é louco (risos). Ele queria que o Neymar ficasse um tempo no Corinthians e depois ir para o Barcelona", contou.

Mas o próprio pai do então atleta santista aconselhou o filho a não concluir a negociação. "E o negócio ia dar certo porque ele estava mexendo os pauzinhos com o Barcelona. Eu disse para o Neymar ir embora primeiro, fazer carreira lá fora e depois a gente conversava", revelou Neymar pai.

Neymar Jr. ainda apareceu durante a live já no final, durante alguns poucos segundos. O jogador afirmou que estava cansado pois acabara de treinar e mandou um abraço às pessoas que estavam assistindo. A temporada do futebol na França segue sem previsão de retorno - enquanto isso, Neymar faz trabalhos específicos em uma mansão no Brasil.

A passagem de Bianca Andrade pela 20ª edição do Big Brother Brasil continua rendendo dentro e fora do reality show. Após sua saída do programa, a empresária vem passando por momentos duvidosos em relação ao seu namoro com o cantor Diogo, da banda Melim.

Em entrevista ao site do BBB, a Boca Rosa declarou que ela e Diogo ainda vão conversar sobre o futuro do namoro. "Vi na gravação [do primeiro paredão] que ele foi na plateia na primeira semana, me emocionei. Já entrei em contato com ele, vamos conversar, mas estou tentando deixar meu relacionamento mais off-line. Não sei o que vai acontecer e preciso deixar essa parte da minha vida mais protegidinha", disse.

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Bianca também revelou no bate-papo sua atração por mulheres. "Me relacionei com uma menina antes do Diogo. Não tenho tabu, me deu vontade, a pessoa também, o sentimento é de verdade, vai. Minha mãe sempre me apoiou e tenho total liberdade para ser quem escolhi ser", contou a empresária. 

Os fãs da realeza foram pegos de surpresa com um anúncio e tanto de príncipe Harry e Meghan Markle. Por meio do Instagram, o casal declarou que irá se afastar da família real e a situação, entre os membros da realeza, parece tensa.

Agora, a Rainha Elizabeth II convocou uma reunião de emergência com Meghan e Harry, Kate Middleton e príncipe William, príncipe Charles e Camilla Parker Bowles para discutir a situação. Segundo informações da revista Marie Claire, até mesmo o marido da monarca, príncipe Philip, foi convocado.

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Rebecca English, repórter especializa em assuntos da realeza, deu os detalhes: "A rainha convocou uma reunião de todas as quatro famílias reais e as encarregou de criar um futuro papel viável para o Duque e a Duquesa de Sussex dentro de dias e não semanas".

A ideia, aparentemente, é ver alternativas com o casal. Não se sabe se Meghan fez parte dessa reunião, mas ela acabou voltando ao Canadá para ficar com o filhinho, Archie Harrison, enquanto Harry ficou na Inglaterra.

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