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A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, e o ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, visitaram o ex-presidente Lula nesta quarta-feira (19).

Lula, que está preso em Curitiba desde abril do ano passado, tem acompanhado os desdobramentos do vazamento feito pelo site The Intercept envolvendo o ministro da Justiça Sergio Moro, além de ter ciência da participação do ex-juiz federal na audiência de aconteceu no Senado nesta quarta.

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“Eu e Boulos estivemos hoje com Lula e ele está bem, dormindo o sono dos justos, dos que são inocentes e têm a consciência tranquila. O que o preocupa na verdade é a situação do povo brasileiro, desempregado e sem renda”, escreveu Hoffmann em seu perfil oficial no Twitter.

A líder petista ainda disse que a população está ficando ciente do que aconteceu. “Lula tem consciência de toda a trama e está ficando claro para a população o jogo que foi jogado para tirar o presidente da política. É muito bom que tudo o que sempre dissemos esteja sendo revelado e comprovado. A verdade vencerá a mentira”, finalizou.

Líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e ex-candidato do PSOL à Presidência da República, Guilherme Boulos criticou, nesta quinta-feira (30), o uso da Força Nacional de Segurança para proteger o prédio do Ministério da Educação (MEC), em Brasília.

A medida foi adotada no dia em que estudantes protestam país afora contra cortes na educação. Para Boulos, a determinação reforça que o governo do presidente Jair Bolsonaro conhece apenas a “linguagem da violência”.  

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“A pedido do Ministro da Educação, [Sérgio] Moro mandou a Força Nacional de Segurança Pública cercar o prédio do MEC. A única linguagem que esse governo conhece é o da violência. Mas, como no dia 15, não vai intimidar quem luta”, declarou o psolista, em publicação no Twitter.

Na mesma rede social, Boulos aproveitou para endossar os atos organizados por estudantes nesta quinta. No Recife, a manifestação está marcada para às 15h, na Rua da Aurora.

O ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, aproveitou esta segunda-feira (20) para fazer seus habituais comentários sobre as últimas novidades do Governo Federal.

 “R$ 40 milhões de hospitais universitários foram bloqueados, prejudicando 2,7 milhões de pessoas. Brasil deixa de arrecadar R$ 9 bilhões com hospitais filantrópicos, incluindo os ‘5 estrelas’ e terá três novos hospitais com gastronomia gourmet Brasil 2019: do luxo ao lixo”, disparou o psolista.

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 Boulos também comentou sobre a passagem de membros do governo nos Estados Unidos. “Uma das cenas mais asquerosas da história recente foi o discurso de Paulo Guedes nos EUA dizendo a uma plateia de norteamericanos que pretende vender tudo no Brasil: do Palácio presidencial à Petrobras. E oferece o Banco do Brasil ao Bank of America, ‘como fizemos com a Embraer’”, opinou.

Por fim, o líder do PSOL sugeriu que o Brasil serve como divertimento para os EUA. “Esse encontro vai ficar para os anais do entreguismo neocolonial. E os norteamericanos reagem com risos, como alguém que vai ao circo e vê as peripécias de um animal domesticado. Simplesmente nojento e vexatório”, finalizou.

O ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos, expressou uma série de opinião sobre os recentes cortes anunciados pelo Governo Federal, principalmente no que tange a área da educação.

 Nesta sexta-feira (17), através de seu perfil oficial no Twitter, o psolista disse que os investimentos foram poucos. “Nos primeiros três meses do ano, o governo federal realizou o menor investimento dos últimos 13 anos”, lembrou.

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 Guilherme Boulos também fez menção à caída que a economia brasileira vem sofrendo. “Corte após corte, a economia segue destruída e a proposta apresentada é sempre cortar mais. São verdadeiros maníacos da tesoura”, ironizou.

 Ainda em sua publicação, o psolista sugeriu que Bolsonaro se esforça para destruir o Brasil. “O presidente já disse que sua prioridade seria ‘destruir e não construir’. Está se esforçando visivelmente em cumprir a meta. Com o bloqueio de verbas do governo Bolsonaro, o orçamento das universidades voltou ao que era há uma década atrás”, finalizou.

 

O ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos, reprovou uma afirmação do Presidente da República Jair Bolsonaro (PSL) sobre as investigações a respeito de seu filho e senador, Flávio Bolsonaro.

 Boulos lembrou a fala de Bolsonaro: “‘Venham pra cima, não vão me pegar', diz Bolsonaro sobre investigação de Flávio”, escreveu o psolista em seu perfil oficial no Twitter, nesta quinta-feira (16).

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 Sobre o que foi dito pelo presidente, o líder do PSOL lamentou o modo de discurso de Bolsonaro. “Parece fala de líder de gang, mas é do Presidente da República. Lamentável!”, disse.

 O senador Flávio Bolsonaro (PSL), filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, lucrou R$ 3,089 milhões entre 2010 e 2017 com diferença entre a compra e a venda de imóveis, segundo documento do Ministério Público do Rio (MP-RJ) obtido pela revista Veja.

De passagem por Natal, no Rio Grande do Norte, o coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, participou dos atos contra os cortes na Educação, marcados em todo o país nesta quarta-feira (15). O psolista participou de uma aula pública no Campus Central do IFRN e distribuiu críticas ao governo de Jair Bolsonaro.

 "Hoje o medo começa a mudar de lado. Ele (Bolsonaro) foi nos EUA novamente lamber as botas de Donald Trump. Lá, disse que somos idiotas úteis. Isto vindo de Jair Bolsonaro é uma credencial, quase um prêmio. Em 4 meses já se deu para perceber, Bolsonaro, que você é que é um idiota inútil", condenou Boulos, para uma plateia que o ovacionava. Para o ex-candidato à Presidência da República, o Governo Federal "mexeu no formigueiro" e agora está "trancado no Planalto, com medo do povo".

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 Guilherme Boulos defendeu, acima de tudo, unidade à esquerda e aos diversos movimentos sociais. "Para derrotar este desgoverno, nós vamos precisar de muita unidade entre os movimentos estudantis, movimentos dos professores, Sem Terra, Sem Teto, sindicatos, partidos de esquerda. Por mais que tenhamos nossas diferenças, elas são bem menores às diferenças que temos com eles (do Governo)".

 Enaltecendo Paulo Freire em detrimento de Olavo de Carvalho, guru "intelectual" da extrema-direita brasileira, o socialista criticou a forma como Bolsonaro e os seus têm atacado os profissionais ligados à educação. "De forma covarde, o governo vem atacando professores e professoras desse país. É um governo que gosta mais de miliciano do que de professor".

 Boulos participa dos atos de rua em Natal, nesta quarta-feira, e amanhã (16) estará em Maceió. O psolista encerra seu giro no Nordeste na sexta-feira (17), em Aracaju.

O ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, endossou o discurso a favor das manifestações pela educação, que acontecem nesta quarta-feira (15) em todo o Brasil.

 O psolista teceu comentários sobre as atitudes do Governo Federal envolvendo o setor da educação. “Primeiro, o corte era em universidades que faziam ‘balbúrdia’. Atingiu todas. Que a prioridade seria educação básica. Cortaram em todos os níveis. Agora não há corte, mas  ‘contingenciamento’”, enumerou Boulos.

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 O líder do PSOL não perdeu a oportunidade de alfinetar diretamente o trabalho do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Esse governo morre de medo da verdade e de quem pensa e luta!”, disparou.

 Ainda seguindo a linha de críticas ao atual governo, Boulos instigou os estudantes a participarem das manifestações. “Governo Bolsonaro bloqueou recursos de toda rede federal de educação. Os cortes atingem em cheio verbas destinadas ao pagamento de luz, água e bolsas de pesquisa. Não vamos assistir calados a destruição do futuro de milhões de jovens. Hoje a aula é nas ruas!”, finalizou.

O ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos, falou nesta terça-feira (7) sobre os últimos acontecimentos envolvendo a questão da educação no país, além de opinar sobre o escritor Olavo de Carvalho.

“Olavo de Carvalho é apenas o ventríloquo do ridículo que habita a mente da família Bolsonaro”, disse o psolista, que também é um fiel apoiador do pernambucano Paulo Freire como referência no âmbito da educação.

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“Quando o pensamento de um alucinado é referência para o presidente e leva a bate-boca com as Forças Armadas, vemos o tamanho da crise em que o país se meteu”, continuou Boulos.

O líder do PSOL aproveitou para mencionar os últimos protestos em prol da educação. “Parabéns aos estudantes dos Institutos Federais e Universidades pelo exemplo que deram ontem com grandes manifestações contra os cortes de Bolsonaro e em defesa da Educação pública. Dia 15 é greve nacional da educação. Todo apoio”, incentivou.

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O ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL, Guilherme Boulos, utilizou sua conta oficial no Twitter nesta quinta-feira (2) para criticar o silêncio do presidente Jair Bolsonaro (PSL) com relação à morte da sambista Beth Carvalho.

Considerada a madrinha do samba, Beth morreu na última terça-feira (30) em decorrência de uma infecção generalizada. A artista já estava internada no Rio de Janeiro desde o último mês de janeiro.

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“Bolsonaro é incapaz até de emitir palavras de luto quando uma das maiores cantoras brasileiras falece”, lamentou o psolista. “Mas o legado e a grandeza de Beth Carvalho estão muito acima de sua mediocridade”, pontuou.

Além de ter a voz conhecida através de inúmeros sambas de sucesso, Beth Carvalho também era figurinha marcada quando o assunto era política. Apoiadora do ex-presidente Lula, Beth Carvalho foi uma das artistas que militou a favor das Diretas Já, na época da ditadura militar.

O anúncio de cortes nas verbas para três universidades públicas que, segundo o ministro da Educação Abraham Weintraub, estão "fazendo balbúrdia" tem rendido críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). O ex-candidato à Presidência, Guilherme Boulos (PSOL), disparou contra a medida e questionou se o próximo passo será invadir as universidades com o Exército.  

“Universidade que debate os desafios do país e forma jovens para a cidadania deveria ser premiada. Punir instituições com corte de verbas porque se discorda dos eventos promovidos é de um autoritarismo atroz. Qual o próximo passo? Invadir o campus com o Exército, como na ditadura?”, indagou o psolista.

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As unidades de ensino superior que vão sofrer os cortes de 30% no orçamento, segundo o ministro, são as Universidades Federal Fluminense (UFF), Federal da Bahia (UFBA) e a de Brasília (UnB).

“A alegação do ministro-censor é de que há ‘balbúrdia’ nas universidades. Balbúrdia é corte no bandejão, nas bolsas de estudo. É perseguir professores. É, do alto da ignorância, atacar áreas do conhecimento como inúteis. Balbúrdia é o que esse governo promove na educação”, acrescentou Boulos.

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) não foi o único a criticar a atitude do MEC. O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) classificou a atitude como parte de um “projeto obscurantista”.

“Balbúrdia e arruaça é o que fazem o ministro da Educação e Bolsonaro com as universidades. Cortar verbas da UFF, UFBA e Unb é parte de um projeto autoritário e obscurantista de ataque à liberdade de pensamento e destruição da educação superior pública”, argumentou o parlamentar.

A postura foi endossada pela deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) que pontuou “perseguição ideológica e desmonte da educação” como a linha política do MEC. “Falta competência e conhecimento sobre gestão do ensino superior. Ministro assume postura autoritária e vergonhosa. Mais respeito à autonomia das instituições e das universidades”, pediu a petista.

Após déficit de R$ 2,8 bilhões com a inadimplência no programa Minha Casa Minha Vida no último trimestre de 2018, a Caixa Econômica Federal passará a avaliar a capacidade de pagamento das contas de luz e água para conceder o benefício a quem requisitá-lo.

A informação foi dada pelo próprio presidente do banco público, Pedro Guimarães, em entrevista à Folha de S.Paulo . O psolista e ex-candidato à Presidência da República, Guilherme Boulos, criticou a medida nesta terça-feira (23).

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De acordo com o líder do PSOL, a mudança irá prejudicar os que mais precisam. “Caixa vai passar a avaliar se morador pode pagar água e luz para dar crédito no Minha Casa Minha Vida. A lógica é impecável: os mais pobres, que mais precisam da política habitacional, estão excluídos justamente por serem pobres”, disse Boulos.

A opinião de Boulos rendeu comentários em apoio. Uma de suas seguidoras alfinetou o Governo Federal. “Elegeram esse governo exatamente por isso. O ódio ao pobre, negro, LGBT, índio e mulher ganhou feições nessas eleições! A ação será programática e sistemática a menos que seja interrompida”, escreveu.

Entre as várias iniciativas desenvolvidas nos últimos meses para reverter a fragmentação da oposição ao governo Jair Bolsonaro, a recém-criada Unidade Progressista tem chamado a atenção entre lideranças da centro-esquerda pelo perfil de seus integrantes e, principalmente, por não ter a participação formal de partidos políticos.

Composta pelos ex-candidatos à Presidência Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSOL); o governador do Maranhão, Flavio Dino (PCdoB), o ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho (PSB) e a vice de Boulos, Sonia Guajajara, a Unidade Progressista se reuniu uma vez e produziu dois artigos. A próxima reunião será em maio e a expectativa é atrair outras lideranças importantes como os também ex-presidenciáveis Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) e o ex-senador Roberto Requião (MDB-PR).

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Embora ainda esteja longe de ser relevante no cenário nacional, a Unidade Progressista é vista como uma opção de médio prazo aos desgastados partidos políticos de esquerda, principalmente por causa do perfil de seus criadores, quase todos relativamente jovens e com grande potencial de ampliar seu campo político. Boulos e Sonia Guajajara têm fortes vínculos com movimentos sociais de rua. Os nordestinos Dino e Coutinho representam experiências administrativas aprovadas pelas urnas e com abertura para o diálogo com o centro e a centro-direita.

Dino foi um dos artífices do apoio do PCdoB à eleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e participa de fóruns com governadores do Nordeste, Norte e Brasil Central. Haddad recebeu 47 milhões de votos em 2018, é próximo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e integra o maior partido de esquerda do País.

Outro sinal do potencial da Unidade Progressista é a onda de ciúmes velado gerada pela articulação. Lideranças do PT, PSOL, PCdoB e PDT ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo avaliam, em conversas privadas, que o objetivo final é a criação de uma frente eleitoral ou até de novo partido de centro-esquerda. Os integrantes do grupo negam.

"O que a gente quer é ter visibilidade pública de que existe um campo de forças a ser considerado", disse Haddad. "Temos que trabalhar essa ideia de campo independentemente do desfecho. Temos que trabalhar o caminho", completou o petista.

"Um dos objetivos é fazer um gesto simbólico a favor da unidade dos progressistas", disse Boulos.

Dino avaliou que fatos recentes, como a eleição de Bolsonaro - e a desarticulação política do governo - e a queda de lideranças do PT abatidas pela Lava Jato deixam "um vazio enorme" no campo democrático que precisa ser ocupado. A ideia do maranhense é criar um grande campo político aberto ao debate de ideias com o centro e o empresariado, com perspectiva nacional desenvolvimentista, que promova uma repactuação institucional em defesa do estado democrático de direito. "A gente leva até 2022 para em 2022 decidir."

Fragmentação

 

A Unidade Progressista é mais uma tentativa de reagrupar a esquerda depois da fragmentação ocorrida na eleição de 2018, quando Ciro se recusou a apoiar Haddad no segundo turno, aprofundada na eleição para a presidência da Câmara e com as distintas táticas de atuação contra Bolsonaro. "Tudo se insere no esforço para acabar com a divisão da oposição", disse o presidente do PSOL, Juliano Medeiros. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De passagem no Recife, o ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, encontrou a deputada federal Marilia Arraes (PT) nesta sexta-feira (12) - dia que, por sinal, é aniversário da parlamentar.

Marília recebeu Boulos em sua casa e postou o registro em sua conta no Twitter. “A união estratégica da esquerda passa por uma discussão geracional”, escreveu a deputada, fazendo menção às atividades que Boulos vem realizando na capital pernambucana.

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“Foi muito bom receber aqui em casa o Guilherme Boulos e discutir a conjuntura do nosso país, trocar impressões e pensar no futuro. Volte sempre!”, convidou Marilia. Ambos tiraram uma foto na frente de um quadro que faz menção ao ex-governador e avô de Marília, Miguel Arraes.

Boulos chegou ao Recife nessa quinta-feira (11) e já participou de uma série de atividades. Debateu na UFPE a Reforma da Previdência com acadêmicos da universidade, visitou ocupações populares, participou de plenária na Alepe e, na noite desta sexta, participa da abertura oficial da nova sede do PSOL no Recife.

 Centenas de integrantes da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) acompanham o debate proposto pelo psolista Guilherme Boulos nesta quinta-feira (11). Figuras políticas do PSOL também compareceram, como o vereador Ivan Moraes e as codeputadas do mandato coletivo Juntas.

“Infelizmente Tiririca estava errado quando disse que ‘pior que tá não fica’. Estamos vivendo pra ver que as coisas estão ficando bem pior, sim”, lamentou o líder do MTST. Dentro de um ambiente acadêmico, Boulos aproveitou para alfinetar o ex ministro da educacao, Ricardo Vélez Rodriguez.

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“O que aquele senhor fez nesse tempo foi um desgoverno. Não se pode brincar com a educação do nosso país. Isso é só um retrato desse governo, que não tem a menor condição de governar”, disse.

Boulos não deixou de explanar sua opinião sobre o trabalho do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Vidas negras e periféricas estão em jogo com esse governo. O caso de evaldo, que foi alvo de 80 disparos dos militares no Rio de Janeiro, é exemplo disso. Esse governo, agora, vai entregar a Amazônia para os norte-americanos. É muita coisa que tá em jogo”, pontuou.

 O ex-candidato à presidência da Eepública nas eleições de 2018 pelo PSOL, Guilherme Boulos, chegou ao Recife nesta quinta-feira (11) para participar de uma série de atividades. Chamado de “Giro nacional”, a caminhada nacional de Boulos objetiva debater o direito à cidade e Reforma da Previdência.

Na tarde desta quinta, o psolista esteve na Universidade Federal de Pernambuco para conversar com os estudantes e professores. Junto de Boulos, a ex-candidata ao governo do estado de Pernambuco Dani Portela (PSOL) abriu o evento e deu boas vindas aos presentes. Representantes das causas negra e LGBT estiveram presentes para acompanhar o debate.

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Além do debate, Guilherme Boulos participa ainda de uma audiência pública sobre o direito à cidade, organizada pelos mandatos do PSOL no estado, nesta sexta-feira (12), às 9h, na Assembleia Legislativa de Pernambuco. À noite, o coordenador do MTST prestigia a inauguração oficial da nova sede do PSOL Estadual, com um evento de boas vindas para os novos filiados do partido. O evento acontece a partir das 19h, na Rua Bispo Cardoso Ayres, nº 83, Bairro da Boa Vista.

Líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e ex-candidato do PSOL à Presidência da República, Guilherme Boulos cumpre agenda no Recife nesta quinta (11) e sexta-feira (12). O psolista está fazendo um giro pelo país para debater estratégias de oposição ao governo Jair Bolsonaro (PSL) e contra a aprovação da reforma da Previdência, que tramita na Câmara dos Deputados.

Na capital pernambucana, Boulos participa hoje de um debate no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), às 16h, sobre a mudança nas regras da aposentadoria e como “organizar a resistência contra Bolsonaro”. Já à noite, ele fará parte de uma roda de conversa sobre a reforma da Previdência na ocupação Carolina de Jesus, no Barro.

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Além disso, o líder do MTST participa, na sexta, de uma audiência pública sobre o direito à cidade, organizada pelas Juntas, às 9h, na Assembleia Legislativa. À noite, ele prestigia a inauguração oficial da nova sede do PSOL Estadual, a partir das 19h, na Rua Bispo Cardoso Ayres, nº 83, Bairro da Boa Vista.

Crítico da Reforma da Previdência e de outros projetos do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o psolista e candidato à Presidência da República nas eleições de 2018 Guilherme Boulos usou suas contas nas redes sociais para alfinetar o texto da reforma.

Nesse domingo (24), Boulos afirmou que “40% da renda das famílias brasileiras veio de trabalhos informais e de benefícios do governo em 2018”. O psolista comparou a situação atual do trabalhador comum com realidades já vivenciadas anteriormente.

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“Agora, a Reforma da Previdência propõe diminuir BPC para 400 reais, menos da metade do salário mínimo”, pontuou. O projeto, alfinetado por Boulos, foi motivos de grandes protestos em várias cidades brasileiras na última sexta-feira (22), dia que ficou conhecido como Dia Nacional de Luta Contra a Reforma da Previdência.

Boulos finalizou sua mensagem afirmando que “a receita para a crise é condenar as famílias mais pobres à miséria”. O posicionamento do psolista gerou muitas mensagens de apoio e internautas afirmaram que a reforma “não pode passar”.

Sem meias palavras, o líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Guilherme Boulos (PSOL) comentou, nesta quinta-feira (21), a prisão do ex-presidente Michel Temer (MDB) como parte de uma ação de desdobramento da operação Lava Jato. "Temer é um bandido, que já deveria estar preso há tempos", observou, em publicação no Twitter. 

Ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL, Boulos fez comparações do que chamou de "provas contundentes" contra Michel Temer e "meras convicções", como os aliados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, também preso e já condenado pela Lava Jato, classificam os argumentos da sentença contra o petista.

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No microblog, o líder psolista ainda ressalta: "esperamos apenas que sua prisão não sirva para fortalecer xerifes de toga, que se consideram acima da lei, nem pra desviar da crise do desgoverno de Bolsonaro".

A prisão contra Michel Temer foi expedida pelo juiz Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro. O ex-presidente foi detido, contudo, em São Paulo e deve ser encaminhado ainda hoje para a capital fluminense. Ao justificar o mandado de prisão, Bretas diz que Temer "é o líder de uma organização criminosa". 

Tresloucado e subserviente. Estes foram os adjetivos utilizados por Guilherme Boulos, coordenador geral do MTST, para classificar o presidente da República, Jair Bolsonaro, após o discurso deste nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (18). O psolista não poupou as críticas através de postagem em sua conta no Twitter. 

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Segundo Boulos, Bolsonaro "é um perigo para o Brasil e para a paz na região", referindo-se à América Latina. No discurso, o presidente se comparou a Donald Trump e disse que um dos pontos importantes de sua visita aos EUA será tratar da Venezuela. "Temos que resolver a questão da nossa Venezuela. A Venezuela precisa ser libertada."

Boulos também atacou outro trecho da fala de Bolsonaro. "Nos EUA, Bolsonaro diz que o sentido de seu governo, neste momento, é desconstruir: Nós temos é que desconstruir muita coisa. Desfazer muita coisa. Para depois nós começarmos a fazer. Começaram a 'desconstrução' pelas políticas sociais e a Previdência pública", alfinetou o psolista.

Nesta terça (19), Guilherme Boulos inicia um giro pelo Brasil para "organizar a luta contra o Bolsonaro e a Reforma da Previdência". O primeiro ato é em Florianópolis-SC. O ex-candidato à presidência da República passará pelo Recife nos dias 11 e 12 de abril.

O candidato derrotado do Psol à Presidência da República e líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, disse há pouco que a defesa da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é uma questão democrática.

"O Lula é um preso político no Brasil. Acho que agora ainda mais, quando começa a ser desmascarados os atores desta condenação injusta e política do Lula", disse Boulos ao chegar para o ato político que encerrará o encontro de relançamento da Campanha Lula Livre, que acontece desde as primeiras horas deste sábado na sede do Sindicato dos Metroviários, na Zona Leste de São Paulo.

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De acordo com Boulos, o ministro da Justiça Sérgio Moro, "que até outro dia posava de arauto da moralidade e garantidor da República, hoje é um cúmplice do laranjal do PSL, um cúmplice de um governo de milicianos". "O Daltan Dallagnol, que foi quem organizou todas as acusações contra o Lula na primeira instância, está envolvido em um crime de lesa-pátria, barrado pelo Supremo Tribunal Federal por tentar ter um Estado paralelo, gerir um orçamento paralelo de R$ 2,5 bilhões", criticou o líder do MTST.

Segundo ele, "nesse momento, onde também as contradições e os abusos da Lava Jato começam a vir à tona de outras maneiras, é importante reforçar que Lula é um preso político e fazer a luta pela sua libertação", disse Boulos.

Para ele, os pontos mais importantes da Campanha Lula Livre são as mobilizações que acontecerão por todo o Brasil no dia 7 de abril, data que marca um ano da prisão de Lula, canalizando o sentimento de defesa da liberdade do petista. "E tem o trabalho de diálogo com a população, que são os comitês, é a capilarização dos municípios na campanha e a produção de mais materiais para a campanha", disse.

Perguntado pelo Broadcast se esse elemento de mobilização de rua e diálogo com a população seria a retomada dos trabalhos de base, Boulos disse que sim. Explicou que um desafio da esquerda hoje é retomar seu trabalho de base, repactuar sua relação com o povo.

"No processo eleitoral ficou claro o que nós já vínhamos dizendo há muito tempo, de que havia uma dificuldade nesta relação, que foi sendo desconstruída com o tempo. Acho que é mais que necessário reconstruir este pacto da esquerda com as periferias."

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