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A noite de ontem (29) foi marcada pela cerimônia de abertura da 23ª edição do CinePE, festival de audiovisual, que junta peças de todo o Brasil em uma mostra competitiva, além de ter ações para o público conhecer um pouco mais sobre a arte. Uma das grandes homenageadas da noite foi a jornalista Graça Araújo, falecida em setembro de 2018 e que por 22 anos ininterruptos apresentou o evento. 

O público pode acompanhar um vídeo homenagem feito para a antiga apresentadora e a exposição de um holograma, idealizado pelo Studio Malungo, e que mostrou Graça passando a apresentação para Nínive Caldas, atriz pernambucano que ficará a frente do Festival.

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A noite ainda contou com a apresentação de duas peças, o curta “Parto Sim”, de Kátia Mesel e o longa “Frei Damião o Santo do Nordeste”, de Deby Brennand.

Confira todos os detalhes no vídeo: 

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<p>No podcast dessa segunda-feira (08), o cientista político Adriano Oliveira faz uma avaliação sobre os dados da mais recente pesquisa eleitoral divulgada pelo instituto de pesquisa Datafolha. Segundo informações passadas ontem (07), 54% dos eleitores do Brasil afirmam que a prisão do ex-presidente Lula foi justa, mesmo diante dos diálogos vazados pelo The Intercept. Para Adriano, caso os vazamentos sejam mais incisivos, esse cenário pode mudar.</p><p>Nessa mesma questão, no Nordeste, a maioria do eleitorado vai de encontro ao dado nacional, acreditando ser injusta a prisão do ex-presidente Lula. Essa região é conhecida por ser reduto lulista e tem 28% do eleitorado brasileiro. Por isso Bolsonaro tem de ficar atendo a ela, tanto para as eleições municipais do próximo ano como para sua possível reeleição em 2022. Ele tem que ter atenção também ao desempenho na economia, que pode afetar a fatia de eleitores que consideram o seu governo regular.&nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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Pelo segundo ano consecutivo, o LeiaJá é finalista do Prêmio NHR Brasil de Jornalismo. Agora, é a série de reportagens “O passado presente e a dor do afastamento pela hanseníase”, assinado pela jornalista Eduarda Esteves, que concorre entre as melhores publicadas pela imprensa brasileira sobre o tema em 2019. O anúncio dos cinco trabalhos vencedores será feito na cerimônia de premiação, marcada para 28 de julho, durante a abertura do 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (MedTrop), em Belo Horizonte/MG.

A série contou com artes de João de Lima, vídeos editados por Danillo Campelo e imagens de Rafael Bandeira, Júlio Gomes e Chico Peixoto, e conta histórias de famílias diluídas e afastadas do convívio com os parentes acometidos pela hanseníase. No começo do século XX, a então chamada ‘lepra’ passou a integrar a lista das “doenças de notificação compulsória”. Em 1920, com o surgimento do Departamento Nacional de Saúde Pública, criou-se uma legislação específica que determinou a internação compulsória de todas as pessoas diagnosticadas, em consonância com o cenário internacional.

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Com a internação de pais e mães, muitas crianças foram afastadas do convívio familiar. Embora não existam dados oficiais, sobre o número de crianças afastadas de seus pais devido à hanseníase, o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan) estima que, em 60 anos, 40 mil filhos tenham sido separados dos pais em todo o Brasil. 

Nas reportagens, as vítimas desse processo contam suas histórias. "Muito feliz em ter esse reconhecimento da NHR, uma entidade tão importante no combate aos estigmas da hanseniase. Idealizar e depois ir às ruas para dar vida a essa série de reportagens não só me engrandeceu como jornalista, mas também como ser humano. A ideia da reportagem era dar voz a pessoas que direta e indiretamente foram colocadas a margem da sociedade por um longo período na história do Brasil. Filhos órfãos de pais vivos, histórias escondidas e um passado de sofrimento muito presente. A hanseniase ainda atinge uma parte significativa da população brasileira e pouco se sabe sobre. É importante quando o jornalismo conta histórias e expõe feridas ainda abertas que não podem ser esquecidas com o passar dos anos”, comenta a repórter Eduarda Esteves.

No ano passado, o LeiaJá foi o grande vencedor do Prêmio NHR de Jornalismo. "'Cidade do Medo' e da resistência", reportagem assinada por Nathan Santos, conquistou a premiação. 

Confira, na íntegra, a lista de finalistas da segunda edição do Prêmio NHR Brasil de Jornalismo: 

Hanseníase: diagnóstico precoce e tratamento correto levam à cura, de Flávia Pâmela de Lima e Géssika Aline Lima da Costa (Rádio Correio AM 1200/ AL)

Hanseníase - Órfãos, segregação e direitos, de Renata Coelho, Che Oliveira, Natália Pinheiro, Marina Campos e Rinaldo de Oliveira (TV Justiça / DF)

Hanseníase - Por um acolhimento libertador, de Rita Brito, Tony Arruda, Jarbas Melo, Marcélio Barros, Ranieri Vieira, Luan Botelho, Lúcio Uchôa e Ítalo Lima (TV Fortaleza / CE)

Hanseníase - Preconceito e direitos, de Renata Coelho, Roberta Nunes, Camilla Buzzi, Marina Campos e Rinaldo de Oliveira (TV Justiça / DF)

Hanseníase - Vários olhares, de Christian Jhon Gomes Sousa (Rádio Antares / PI) Na luta contra a hanseníase, o preconceito ainda é forte barreira, de Ludimila Honorato (Emais Estadão / SP)

O passado presente e a dor do afastamento pela hanseníase, de Eduarda Esteves (Portal LeiaJá / PE)

Vidas Marcadas - A hanseníase e seus estigmas, de Aline Guedes, Sâmara Gonçalves e Josemi Cavalcante (BandNews Manaíra / PB)

<p>No último podcast dessa semana, o cientista político Adriano Oliveira faz uma avaliação sobre a Reforma da Previdência, que ontem passou na Comissão especial da Câmara e que agora segue para o Plenário. Para ele, essa notícia é muito boa para a economia que, entre outros, terá mudanças como o controle do gasto público. Entretanto, salienta que isso não significa um crescimento econômico imediato, tendo o Ministro da Economia, Paulo Guedes, que ficar atento para não se tornar um ministro de uma única tecla. Ele precisa focar no aumento dos empregos e das políticas sociais, uma vez que o país é bastante desigual.</p><p>Outro detalhe apontado por Adriano é o responsável pela aprovação da Reforma. O país passa por um processo de parlamentarização, devido à figura forte de Rodrigo Maia (PFL), presidente da Câmara dos Deputados. Bolsonaro gera desconfiança no parlamento o que, consequentemente, torna frágil a articulação política e abre espaço para Maia.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta segunda-feira (01), o cientista político Adriano Oliveira, baseado nas manifestações que aconteceram em várias cidades ontem (30), faz uma análise sobre a relação de força entre o ministro da justiça Sérgio Moro e o presidente da república Jair Bolsonaro (PSL). Para Adriano, não é interessante para Bolsonaro ter a figura de Moro forte, já que ele poderia ser um adversário importante para o peito de 2022, para o qual o presidente já deu sinais de que gostaria de participar.</p><p>Em uma futura eleição, Bolsonaro, Moro e o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), dividiriam o mesmo eleitorado, aquele que representa o antipetismo.&nbsp;</p><p>Outra questão apontada por Adriano é a repercussão dos diálogos vazados pelo site The Intercept Brasil, que cada vez mais lançam dúvidas acerca das provas e consequente prisão do ex-presidente Lula, assim como a Operação Lava Jato como um todo. Para o cientista, vários cenários podem acontecer, principalmente porque em um governo liderado por um presidente como Bolsonaro a incerteza está presente sempre.</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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<p>No podcast desta sexta-feira (28), o cientista político Adriano Oliveira fala sobre o caso do sargento da Força Aérea Brasileira (FAB), que foi preso em Sevilha, na Espanha, transportando 39kg de cocaína. O sargento estava em uma aeronave oficial que iria dar suporte ao Presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Adriano Oliveira ressalta que, desde a defesa de sua tese de doutorado, ele fala que o tráfico de drogas no Brasil domina territórios. Promovendo a corrupção de agentes públicos, além de conseguir capturar jovens para o comércio das drogas, entre outros fatores.&nbsp;</p><p>O cientista político destaca também que a Operação Lava Jato, criada em 2014, tem como principal objetivo o combate a corrupção. Mas, segundo ele, problemas como tráfico de drogas e a segurança pública são deixados de lado. Logo, ele complementa que a operação não deveria apenas se voltar para o combate à corrupção pública, mas também reconhecer que o combate às drogas e as milícias, precisam ser enfrentados de imediato. &nbsp;</p><p>O programa Descomplicando a Política é exibido na fanpage do Leia Já, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma análise a seguir:&nbsp;</p><p>
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Pelo quinto ano consecutivo, o Portal LeiaJá é finalista na categoria 'Online' da 15ª edição do Prêmio Urbana de Jornalismo, promovido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) em parceria com o Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (Sinjope).

O especial 'Patrimônio afetivo, história ferroviária padece na RMR' produzido pelo núcleo de reportagens especiais do LeiaJá, é uma das matérias que disputarão a grande final. Autora do especial, a repórter Marília Parente visitou importantes estruturas do patrimônio ferroviário de Pernambuco; fundamentais na formação das cidades onde estão localizadas, elas estão aos frangalhos, deixando um rastro de tristeza para quem viveu a época dos trens. 

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As fotografias e os vídeos são de Júlio Gomes e Chico Peixoto, a arte de João de Lima e montagem do vídeo é do editor Danillo Campelo. 

"O patrimônio ferroviário está intimamente associado a constituição urbana de boa parte das grandes cidades do Brasil. Em Pernambuco, ele também está associado com os centros urbanos, como o Recife e Jaboatão dos Guararapes, locais muito importantes para a história do Brasil. A matéria é uma denúncia das condições de abandono e da falta de clareza de quem é o verdadeiro responsável por esse patrimônio, já que ninguém assume as responsabilidades", avaliou a repórter Marília Parente. 

A oficina ferroviária de Raimundo Oliveira, reconhecida nos tempos áureos por ter sido a segunda maior do Brasil, figura desde 2012 na Lista do Patrimônio Ferroviário do IPHAN. Na relação, ainda em construção, constam 639 bens inscritos, dos quais 14 estão localizados no Estado de Pernambuco. Também incluída na lista, a Estação de Jaboatão ao invés de cartão postal, virou ponto de prostituição e consumo de drogas em qualquer horário do dia.

“É um local perigoso. Além disso, sua área está sendo invadida, inclusive por um outdoor enorme que prejudica a paisagem”, relatou uma moradora que preferiu não se identificar. A reportagem do LeiaJá esteve no local e observou a estrutura completamente tomada pelo mato, inclusive com a presença de uma árvore já crescida no meio das linhas férreas. Arcos enferrujados, lixo, sujeira e mau cheiro são a única herança aparente da administração da Ferrovia Transnordestina Logística (FTL) do local.

A matéria completa pode ser acessada neste link. 

Ao todo, 38 trabalhos concorrem nas categorias Jornalismo Impresso – Matéria Especial; Jornalismo Impresso – Série de Reportagem; Estudante; Radiojornalismo; Fotojornalismo; Telejornalismo e Jornalismo Online. Todas as pautas construídas têm como temas mobilidade, transporte público e desenvolvimento.

Os vencedores serão anunciados em evento no próximo dia 22, no Armazém Blun’elle, área central do Recife. A seleção será feita por cinco profissionais entre jornalistas e especialistas em transporte público.

Confira todas as reportagens finalistas:

Matéria Especial

Uma geração que precisa ganhar as ruas

Anamaria Nascimento

Diario de Pernambuco

Um desafio coletivo

Mirella de Souza

Folha de Pernambuco

Máquina Mortífera

Alice de Souza

Diario de Pernambuco

Série

A nova Conde da Boa Vista

Roberta Soares

Jornal do Commercio

Transporte Público e Cidadania

Rafael Dantas

Revista Algo Mais

BRT – E agora?

Roberta Soares

Jornal do Commercio

Estudante

Cruzamento da gentileza: Simpatia e educação que fazem a diferença no trânsito

Caio César

JC Online

Dia do Ciclista: Dicas para inserir a bicicleta no seu cotidiano

Caio César

JC Online

Apaixonados por ônibus

Laís Arcanjo

Revista Algo Mais

Categoria OnLine

BRT-E agora?

Roberta Soares

JC online

Patrimônio afetivo, história ferroviária padece na RMR

Marília Cardoso

Leia Já

Futuro das cidades dependa da mobilidade das crianças

Alice de Souza

Diario de Pernambuco

Categoria Radiojornalismo

Eficiência Energética: Os desafios para o transporte no Brasil

Suellen Darlow

Rádio Jornal

Os novos desafios da mobilidade e o uso da tecnologia

Natalia Hermosa

Rádio Jornal

RMR em foco: As diretrizes da mobilidade

Natalia Hermosa

Rádio Jornal

Recife: Cidade em primeiro plano

Anderson Kleiton

CBN Recife

Categoria Telejornalismo

O passageiro mais novo do Jardim Atlântico

Renatta Gorga

TV Clube/Recor

BR-101 Transtornos

Wanessa de Andrade

Globo News

O dia a dia dos ciclistas no Recife

Pedro Lins

TV Globo

Categoria Fotojornalismo

BRT e suas mazelas diárias

Guga Matos

Jornal do Commercio

BRTs sem controle

Alexandre Gondim

Jornal do Commercio

Correndo risco

Bobby Fabisak

Jornal do Commercio

Quando tinha apenas sete anos de idade, Luísa Sonza já sabia o que queria da vida: cantar. Natural de Tuparendi, município do Rio Grande do Sul, ela demonstrava o seu talento à frente da Banda Sol Maior, que por dez anos embalou diversos casamentos enquanto sua mente lhe projetava para desejos maiores. Após decidir trilhar os caminhos sozinha, a gaúcha viu na internet uma possibilidade de elevar todo o seu conhecimento que havia adquirido na infância.

Publicando os covers que fazia dos artistas de quem admirava, a cantora conquistou o mercado fonográfico em 2017 ao assinar um contrato com a gravadora Universal Music. Lançando no mesmo ano o clipe da música "Good Vibes", de sua autoria, Luísa também apresentou para o público - que já conhecia o seu trabalho – um EP com cinco canções, incluindo a participação do cantor Luan Santana na romântica "Não Preciso de Você Pra Nada". Em dois anos, ela vem colecionando um hit atrás do outro, como as dançantes "Rebolar", "Devagarinho", "Boa Menina" e "Pior Que Possa Imaginar".

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Casada com o humorista Whindersson Nunes desde fevereiro de 2018, Luísa Sonza conta com o apoio do marido nos projetos que realiza. Feminista e dona das suas próprias decisões, Luísa contou em entrevista ao LeiaJá os sonhos que pretende um dia realizar, além das inspirações artísticas que lhe deram empurrão para seguir em frente e novidades para o lançamento do seu primeiro disco, previsto para o final de maio.

               

Teve receio de algo dar errado no início da carreira?

O novo sempre assusta, gera insegurança, medo, inclusive da exposição, que pode provocar repercussão negativa ou positiva. Mas o tempo vai passando, a gente evolui muito e cria mais segurança e experiência.

Quais foram os artistas que te influenciaram a ser cantora?

Sempre me inspirei muito na Ivete Sangalo pela energia que ela passa para as pessoas. Quero transmitir, pelo menos, 1% da alegria e amor que ela propaga como profissional e pessoa.

E você sonha em dividir os vocais com quem?

É uma pergunta sempre difícil de responder porque tem tantos artistas incríveis que gostaria de cantar. Para citar alguns, adoraria fazer um feat com a Anitta, Ludmilla, e Rihanna, óbvio.

Quando é que os fãs terão a oportunidade de ter um CD seu? Está programando em lançar o seu primeiro álbum ainda este ano?

Sim, este ano teremos várias novidades. Meu primeiro álbum será lançado no fim de maio e eu estou muito empolgada e satisfeita com o andamento do novo trabalho. É um projeto que vai mostrar várias partes de uma só Luísa.

Você é uma artista com milhões de seguidores nas redes sociais. Como você define a internet?

Defino como um lugar de convivência e aprendizados. Um lugar que nos aproxima, mas também nos distancia. Um lugar que posso trocar e levar mensagens positivas e que provoquem mudanças.

Qual é o conselho que você dá para quem está entrando agora no universo da música?

Persistência e dedicação é o caminho. Não deixem que ninguém diga que não é possível. É possível sim! Acredite em você e lute para que seus sonhos virem realidade.

O que você diria para a Luísa Sonza de cinco anos atrás?

Diria que tudo valeu a pena e que é só continuar, seguir com planejamento e foco, sempre. Mas hoje eu agradeço por todas oportunidades e aprendizados. Tudo aconteceu do jeito que tinha que ser e isso contribuiu muito para o meu crescimento profissional e pessoal.

Começa hoje a temporada 2019 da Paixão de Cristo. Realizado desde a década de 60, todos os anos o espetáculo atrai milhares de pessoas que vão acompanhar a dramatização do último ciclo da vida de Jesus Cristo. A apresentação acontece todos os anos no município do Brejo da Madre de Deus, a 180 km do Recife.

Esse ano, a produção convidou Juliano Cazarré para viver Cristo, experiência que foi baseada em várias leituras da bíblia que o ator fez. Nomes como Priscila Fantin, Gabriel Braga Nunes e Ricardo Tozzi também fazem parte do elenco.

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Confira os detalhes no vídeo.

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SERVIÇO

Paixão de Cristo de nova Jerusalém  

Brejo da Madre de Deus

De 13 a 20 de abril de 2019

<p>Neste início de semana, o cientista político avalia a expectativa para os próximos passos do governo Bolsonaro (PSL). Com a volta do presidente de sua visita a Israel, espera-se que ele se reúna com líderes de partidos e com o próprio Rodrigo Maia, para viabilizar a aprovação da Reforma da Previdência. Para Adriano, a Reforma provavelmente será aprovada, talvez não nas condições esperadas por Paulo Guedes, ministro da Economia do governo.</p><p>Entretanto, o analista salienta que Jair Bolsonaro e sua equipe têm que ter outra pauta para o Brasil, sem ser a Reforma e a ideologia antilulista que propagam desde as eleições. O país precisa reavaliar vários pontos, como as políticas sociais e as novas regras tributárias.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma edição do podcast:&nbsp;</p><p>
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<p>Neste início de semana, o cientista político avalia a expectativa para os próximos passos do governo Bolsonaro (PSL). Com a volta do presidente de sua visita a Israel, espera-se que ele se reúna com líderes de partidos e com o próprio Rodrigo Maia, para viabilizar a aprovação da Reforma da Previdência. Para Adriano, a Reforma provavelmente será aprovada, talvez não nas condições esperadas por Paulo Guedes, ministro da Economia do governo.</p><p>Entretanto, o analista salienta que Jair Bolsonaro e sua equipe têm que ter outra pauta para o Brasil, sem ser a Reforma e a ideologia antilulista que propagam desde as eleições. O país precisa reavaliar vários pontos, como as políticas sociais e as novas regras tributárias.</p><p>O programa Descomplicando a Política, além da exibição na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 19h, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.</p><p>Confira mais uma edição do podcast:&nbsp;</p><p>
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No dia 25 de janeiro de 2019, a barragem de rejeitos de mineração do Córrego do Feijão, localizada na cidade de Brumadinho, em Minas Gerais, se rompeu. A mineradora Vale é a responsável pela barragem que despejou 13 milhões de metros cúbicos de lama e rejeitos em grande parte da zona rural de Brumadinho.

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Mais de um mês após a tragédia, ainda não se sabe, de forma oficial, o que teria causado o rompimento da barragem I, que liberou o mar de lama de rejeito se deixou 186 pessoas mortas e outras 122 desaparecidas, de acordo com o último balanço do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.

No percurso, a lama destruiu instalações da mineradora, casas, plantações, riachos e rodovias e muitas vidas foram ceifadas.

Na série de reportagens "Brumadinho - O que restou depois da lama", o LeiaJá viajou pela cidade de Brumadinho ouvindo relatos de pessoas afetadas pelo rompimento da barragem. Em capítulos, as matérias mostram as consequências econômicas, ambientais e sociais do maior desastre que caminha para ser o maior acidente de trabalho da história do país. 

Confira as reportagens clicando nas fotografias abaixo:

A Data Magna de Pernambuco, um dos feriados mais recentes do Estado, coincidiu com a quarta-feira de Cinzas em 2019. Comemorado em 6 de março, é um dia de descanso para muitos, mas é, também, uma forma de lembrar a Revolução Pernambucana e o período no qual o estado nordestino foi independente da Coroa portuguesa diante de tantos movimentos emancipacionistas no período colonial.

O professor João Pedro Holanda explica em detalhes o movimento criado pelos revolucionários nordestinos. Confira:

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Desde o início do ano, as fantasias e as máscaras de carnaval colorem as vitrines das lojas do comércio à espera dos brincantes. Muitos foliões não abrem mão de se caracterizar com esses adereços que tornam a festa mais animada.Mas qual a origem dos trajes alegóricos e das máscaras? É o que vai mostrar o Minuto Folia de hoje.  O programa, apresentado pela repórter Giselly Menezes e produzido pela TV LeiaJá, traz até a quarta-feira de cinzas informações e curiosidades sobre a festa de Momo no Brasil e no mundo.

Equipe levou os três prêmios a que concorria no Prêmio MPT deste ano. (Divulgação)

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Na tarde desta terça (5), o especial “Trabalhador, herança escravista, pobreza e irregularidades”, veiculado pelo LeiaJá no dia 28 de maio de 2018, assinado pelos jornalistas Eduarda Esteves, Nathan Santos e Marília Parente, sagrou-se vencedor de mais duas categorias do Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do Trabalho (MPT): a de melhor reportagem nacional em internet e o Grande Prêmio, em que concorreu com todas as reportagens participantes, inclusive as que foram publicadas em outras plataformas, como televisão e rádio. A equipe já havia sido reconhecida com a premiação de melhor reportagem regional em internet.

A reportagem revela os malefícios das “diferentes dores” dos trabalhadores brasileiros a partir da herança escravocrata no Brasil, expondo como a pobreza e a desigualdade social estão fortemente atreladas às condições de trabalho de muitos brasileiros. Em busca do sustento familiar, pessoas pobres são submetidas a atividades informais, que exigem extrema força corporal. “Discutir as dores dos brasileiros, em relação ao contexto histórico do trabalho no Brasil, foi um acerto muito grande do LeiaJá. Vivemos uma fase de incertezas que, ao meu ver, desmerece o trabalhador brasileiro. A equipe mereceu muito essa conquista. O leitor precisa entender as dores que atingem os trabalhadores desde a escravidão”, afirma Nathan Santos.

A repórter Eduarda Esteves representou a equipe na cerimônia de premiação em Brasília, Distrito Federal. (MPT/divulgação)

A repórter Eduarda Esteves representou a equipe na cerimônia de premiação na sede do MPT, em Brasília, Distrito Federal. “Essa premiação é um estímulo ao bom jornalismo- com verdade, humanizado- que infelizmente, na situação econômica das redações, tem sido pouco feito. A gente recorta os malefícios e consequências da reforma que o novo governo está tentando implementar e o mais importante é que a gente dá voz a pessoas que não teriam essa oportunidade”, comemora Eduarda. 

“Num contexto de escalada fascista e progressiva perda dos direitos dos trabalhadores, o núcleo de especiais do LeiaJá insiste em fazer jornalismo, profissão que se solidificou num contexto revolucionário em que o principal mote era ‘liberdade, igualdade e fraternidade’. Trazer a público a dor inerente à história do trabalho e dos trabalhadores no Brasil é escancarar a hipocrisia dos discursos conservadores, que seguem legitimando o açoite nas costas que carregam o país. Que jornalismo em sua essência lhes traga alteridade, empatia e humanidade em tempos de tanta cegueira, escuridão e desprezo pelos direitos humanos", ressalta a repórter Marília Parente.

Confira os vencedores regionais da categoria Webjornalismo:

Norte: “‘Se achasse negócio melhor, trocaria’, diz carregador que trabalha na zona portuária de Manaus e tem aposentadoria incerta” – Leandro Tapajós – Portal G1 Amazonas.

Nordeste: “Trabalhador, herança escravista, pobreza e irregularidades”, Nathan Santos, Marília Parente e Eduarda Esteves – Portal LeiaJá (vencedor nacional).

Centro-Oeste: “Aviação agrícola: perigo no céu e na terra” – Larissa Rodrigues e Douglas Carvalho – Portal Metrópoles.

Sudeste: “100 anos de servidão” – Thais Lazzeri – Portal Repórter Brasil.

Sul: “QueFazer . uma história sobre a labuta dos imigrantes” – Geórgia Santos – Portal Vós.

Vencedor na categoria Nacional Webjornalismo:

“Trabalhador, herança escravista, pobreza e irregularidades”- Nathan Santos, Marília Parente e Eduarda Esteves

Vencedor do Grande Prêmio MPT de Jornalismo (entre todas as plataformas, de todo o país)

“Trabalhador, herança escravista, pobreza e irregularidades”- Nathan Santos, Marília Parente e Eduarda Esteves

A série de reportagens “Além da técnica: a função social dos institutos federais”, veiculada pelo LeiaJá no dia 4 de dezembro de 2018, venceu o Prêmio de Jornalismo do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif). As matérias foram assinadas por Eduarda Esteves, Marília Parente e Nathan Santos, com fotografias de Chico Peixoto, Júlio Gomes e Rafael Bandeira, artes de João Lima, além dos vídeos editados por Adonis Oliveira.

O especial abordou as iniciativas dos IF’s que ajudam a transformar vidas. “Em um país que tem taxas de desigualdades absurdas e o acesso à educação ainda é precário, conhecer histórias pessoas e incluídas em instituições de ensino por projetos sociais e abordar a devida importância do retorno desses projetos para a sociedade é de emocionar. Histórias como a de José, que tive a felicidade de narrar, dão o gás que é preciso para continuar acreditando que a educação pode transformar vidas”, comemora a repórter Eduarda Esteves.

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A Comissão Julgadora do Prêmio- coordenada pelo reitor do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Willian Silva de Paula- escolheu quatro vencedores nas categorias impresso, rádio, televisão e internet. Dentre os principais critérios, foram avaliados ineditismo/originalidade, criatividade, contextualização social, imparcialidade, profundidade/abrangência, relevância, linguagem, humanização e utilização de dados das reportagens. Confira a lista dos vencedores na íntegra:

Impresso:

- Reportagem: Uma década de excelência

- Veículo: Correio Brasiliense (DF)

- Autor: Thays Martins

Rádio:

- Reportagem: Abelhas do bem

- Veículo: Rádio Difusora (RS)

- Autor: Felipe Machado

Televisão:

- Reportagem: Novos sinais em Libras são criados para retratar obras históricas em Congonhas

- Veículo: TV Globo Minas (MG)

- Autores: Talita Nunes e Cristina Mara (produção); Danilo Girundi (repórter); Gláucio Nogueira (cinegrafista); Aluísio Marques (editor de texto) e Xico César (editor de Imagem)

Internet

Reportagem: Além da técnica: a função social dos institutos federais Veículo: LeiaJá (PE)

Autores: Maria Eduarda Esteves, Marília Parente, Nathan Santos

Confira as matérias da série especial:

1º) Além da técnica: a função social dos Institutos Federais

2º) Do campo ao campus: conheça a trajetória de José

3º) Sons da inclusão: grupo cria óculos 3D para cegos

4º) IFs: tecnologia assistiva a serviço da qualidade de vida

5º) Dez anos dos IF’s: uma Coreia dentro do ensino brasileiro 

O ano novo já está batendo à porta e o LeiaJá foi até as ruas do centro do Recife saber o que a população almeja para a vinda do Ano Novo. Confira na reportagem de Kimberly Neri:

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A Polícia Civil apresentou na manhã desta segunda-feira (17) a conclusão do caso das duas adolescentes, de quinze e dezesseis anos, supostamente estupradas em outubro, no Sítio da Trindade, localizado em Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Após investigações, uma das jovens admitiu que não houve crime sexual, o que ficou comprovado em exames sexológicos.

Através da coletiva realizada na sede do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA), no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, o delegado Ademir Oliveira e a delegada Thaís Galba, titular da Delegacia Especializada de Crimes Contra a Criança e Adolescente (DECCA), revelaram os detalhes da investigação.

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Segundo a delegada, a divergência nos depoimentos levantou suspeita em relação aos fatos apresentados. Enquanto uma relatou que foi abordada por nove rapazes na rua ao lado da escola, a outra contou que foi abordada dentro do próprio Sítio da Trindade por seis rapazes. “Quando você é vítima de uma violência como essa, você até esquece dos fatos, mas não cria versões tão diferentes dele, e foi o que fez a gente começar a desconfiar da veracidade da informação”, ressaltou Thaís Galba.

A verdade

Após a divulgação do retrato falado, a Guarda Municipal capturou um homem com as mesmas características do suspeito e chamou as meninas para o reconhecimento. Nesse momento, as duas choraram “compulsivamente” e não o reconheceram, despertando ainda mais a suspeita dos investigadores.

Em determinado momento, a adolescente mais velha tomou iniciativa e procurou a delegada para relatar a verdade sobre o crime. Na Delegacia, ela admitiu que não houve nenhum tipo de violência, quando na verdade as jovens tinham o hábito de faltar aula para ir ao parque. Lá, elas conheceram os rapazes, trocaram contato e resolveram ir para a parte de trás do Sítio da Trindade, onde "ficaram" com eles mas não consumaram relação sexual.

Desfecho

Com a conclusão do inquérito, os fatos apurados serão remetidos à Delegacia de Atos Infracionais, para que as adolescentes sejam responsabilizadas por denunciação caluniosa.

 

O youtuber Luccas Neto apresenta no Recife o Espetáculo Netoland que acontece no dia 11 de novembro no Teatro Guararapes. O carioca já tem a primeira sessão lotada para as 17h30 do dia 11 de novembro, e abriu sessão extra para o mesmo dia às 12h30.

A apresentação que chega ao Teatro Guararapes dia 11 de novembro e já possui primeira sessão lotada. Uma apresentação extra acontecerá na mesma data, às e coloca em cena, a dinâmica entre o virtual e o real no palco, transformado em um tabuleiro de jogos. Com a espontaneidade e irreverência já conhecidas, o youtuber apresenta um show com muita interação e brincadeiras com a plateia.

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SERVIÇO

Luccas Neto em “Netoland”
Dia 11 de novembro (domingo), às 17h30 - ESGOTADO

Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco

 

Por Denise Siqueira

 

A série da Netflix O Mundo Sombrio de Sabrina, que estreia nesta sexta-feira 26 de outubro, teve sua abertura divulgada pela Archie Comics.

A arte do remake de ‘Aprendiz de Feiticeira’, foi feita pelo cartunista Robert Hack, o mesmo que desenhou os quadrinhos que inspiraram a história. A série conta a história de Sabrina Spellman (Kiernan Shipka), uma garota meio bruxa e meio mortal que ao completar 16 anos deve escolher entre o caminho das trevas ou o caminho da luz.

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Por Denise Siqueira

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