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A McDonald´s anunciou a abertura de 30 vagas de trabalho para pessoas com deficiência (PCD) no Recife. As vagas são para início imediato, e serão preenchidas de acordo com a necessidade da unidade e disponibilidade dos candidatos para a contratação.  

A maioria das oportunidades são para o cargo de atendente de restaurante, e não há exigência de experiência anterior, pois todos os colaboradores recebem capacitação e treinamentos e passam por um estruturado programa de desenvolvimento, no qual aprimoram e desenvolvem habilidades com objetivo de alcançar o máximo potencial. 

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Além da remuneração, os contratarados receberão benefícios como vale-transporte, plano de saúde e odontológico, alimentação no restaurante, seguro de vida, programas de saúde e bem-estar e plano de carreira.  

Os interessados podem enviar o currículo para o email grupodho@mcdpe.com.br.

"O nome muda, mas o amor permanece": este é o lema com que as antigas unidades do McDonald's reabriram neste domingo (12) na Rússia, agora como marca local, depois que a rede americana deixou o país devido ao conflito na Ucrânia.

Os antigos restaurantes na Rússia do grupo McDonald's, que anunciou sua saída do país depois de mais de 30 anos de presença, foram rebatizados de "Vkousno i tochka" ("Delicioso. Ponto Final") por seu novo proprietário russo.

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O logotipo amarelo característico foi substituído por duas listras estilizadas de cor laranja que representam duas batatas fritas acompanhadas de um ponto vermelho.

"Tentamos fazer de tudo para que nossos clientes não percebam nenhuma diferença, nem no ambiente, nem no sabor, nem na qualidade", disse o CEO do grupo que assumiu o comando da rede, Oleg Paroyev.

O novo proprietário da rede de 'fast food' na Rússia, o empresário Alexander Govor, garante que os 51.000 ex-funcionários do McDonald's em todo país conservarão os empregos.

Ele também prometeu que o sabor não mudará e que trabalhará para melhorar a rede.

"Esperamos que o número de clientes não diminua, e sim que aumente. Ainda mais agora que é uma empresa totalmente russa", declarou Govor.

"Estou muito orgulhoso de ter recebido a honra de desenvolver esta empresa. Sou ambicioso e planejo não apenas reabrir os 850 restaurantes, como também desenvolver outros novos", disse.

Alexander Govor, de 62 anos, operava desde 2015 sob a franquia McDonald's 25 restaurantes em várias cidades da Sibéria desde 2015. Ele alcançou um acordo de compra do negócio em 19 de maio, três dias após o McDonald's anunciar a saída do mercado russo.

O McDonald's estava no país há mais de 30 anos e foi uma das primeiras janelas que o país, que ainda era a União Soviética, teve para o mundo ocidental. Por este motivo era uma marca muito popular e representava cerca de 9% do faturamento do grupo americano.

O primeiro restaurante sob propriedade russa abriu as portas ao meio-dia (6H00 GMT) deste domingo na Praça Pushkin, em Moscou, com direito a fila na porta.

Este é o ponto histórico onde foi inaugurado o primeiro McDonald's da Rússia, com filas quilométricas, em janeiro de 1990, pouco menos de dois anos antes do colapso da União Soviética.

Na segunda-feira devem reabrir mais 50 lojas e, em breve, a rede espera retomar as atividades de 50 a 100 restaurantes por semana em todo o país.

Paroyev disse que a empresa teve que retirar do cardápio alguns itens com referência direta ao McDonald's, como o McFlurry e o Big Mac. A embalagem se tornou neutra, pois nenhum item pode fazer referência ao grupo McDonald's.

Paroyev disse que os preços dos hambúrgueres serão um pouco mais elevados que os da rede americana devido à inflação na Rússia, mas garantiu que continuarão "acessíveis".

O prefeito de Moscou, Serguei Sobianin, visitou a lanchonete emblemática durante a manhã a anunciou, no aplicativo de mensagens Telegram, que "a qualidade do serviço continuará sendo a mesma". Quinze pontos de venda da rede abrem neste domingo na capital russa.

O grupo McDonald's, que fechou temporariamente os restaurantes na Rússia no início de março, anunciou em 16 de maio a saída definitiva do país país e a venda das operações, alegando a necessidade de "permanecer inflexível em seus valores".

Um atendente da Unidade do McDonald's foi baleado por um cliente na madrugada desta segunda-feira (9), na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O uso de um cupom de desconto teria motivado o desentendimento que resultou no disparo.

Por volta das 2h da manhã, após concluir o pedido no drive-thru da unidade em Taquara, o suspeito disse que tinha um cupom de desconto. Testemunhas contaram que o funcionário identificado como Mateus Domingues Carvalho, de 21 anos, explicou que a informação deveria ter sido repassada no início da compra e que o cupom não poderia ser validado no pedido.

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A informação irritou o homem, que passou a ameaçar o jovem. “O cliente começou a gritar na pista do drive. Que se não tratasse ele bem, ele invadia o estabelecimento e daria um tiro no funcionário. E ele aplicou um disparo de arma de fogo à queima-roupa dentro do estabelecimento”, relataram outros funcionários da lanchonete à TV Globo.

Ele sacou a arma, quebrou a barreira de acrílico e deu um soco no atendente. Em seguida, entrou na unidade, deu um tiro na barriga de Mateus e fugiu.

O jovem foi socorrido para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, onde é observado em quadro estável. A Polícia Civil colheu informações para investigar a identidade do suspeito.

A Unidade do McDonald's lamentou o ocorrido em nota. “A empresa está acompanhando e dando todo o suporte para seus familiares e já está colaborando com as investigações sobre o caso”, destacou.

O brasileiro está de olho nos lanches vendidos pelas redes de fast-food. De janeiro a abril deste ano, quase triplicou o número de reclamações de consumidores sobre propaganda enganosa do setor em relação a igual período de 2021, segundo o site de defesa do consumidor Reclame Aqui. No primeiro quadrimestre de 2022, foram recebidas 3.197 reclamações, ante 1.160 no mesmo período do ano passado.

Só em abril houve aumento de queixas de propaganda enganosa de mais de 100% em relação ao mesmo mês de 2021.

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A explosão de queixas sobre o tema ganhou relevância especialmente depois dos episódios ocorridos nas últimas semanas. O McDonald's foi notificado por órgãos de defesa do consumidor por não utilizar carne de picanha nos sanduíches McPicanha. O mesmo aconteceu com o hambúrguer Whopper Costela do Burger King.

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Edu Neves, presidente do Reclame Aqui, explica que as queixas estão muito focadas em produtos premium. "Quase todas as reclamações têm uma queixa explícita de que o valor pago é por um produto premium, mas o produto recebido não é equivalente."

Com o avanço das hamburguerias artesanais, as redes de fast-food reagiram e lançaram linhas mais sofisticadas. No entanto, Neves acredita que a fórmula dos lançamentos de produtos de maior valor usada pelas redes foi antiga e desajustada aos novos tempos. "Ao dizer que um produto tem sabor de tal coisa, as empresas não esperavam que os próprios consumidores iriam descobrir isso e colocar o problema nas redes sociais."

Maria Inês Dolci, presidente da Consumare, ONG internacional de defesa do consumidor, frisa que propaganda enganosa sempre existiu. Mas ela ficou mais evidente na saída da pandemia. "As indústrias estão querendo vender mais e estão mais agressivas", afirma.

Burger King e McDonald’s lideram o ranking de queixas, aponta site

Nos últimos seis meses, entre novembro de 2021 e abril deste ano, o Burger King liderou o ranking das reclamações de propaganda enganosa entre as redes de fast-food no Brasil, com 525 queixas, seguido pelo concorrente McDonald’s, com 400 reclamações, aponta o levantamento do site Reclame Aqui.

Edu Neves, presidente do site e responsável pela pesquisa, diz que as queixas de propaganda enganosa se aceleraram em abril, depois dos episódios do McDonald’s e do Burger King. "O consumidor já vinha reclamando, mas talvez ele não estivesse atento a isso."

Após a reclamação dos consumidores e de ter sido notificado pelos Procons por não ter a carne anunciada na composição do sanduíche, o Burger King foi proibido de vender o hambúrguer Whopper Costela em todo o Distrito Federal. O McDonald’s tirou do cardápio os dois sanduíches da linha "Novos McPicanha". Na semana passada, as duas empresas foram convocadas pela Comissão de Transparência, Fiscalização e Defesa do Consumidor do Senado para esclarecer a publicidade enganosa de hambúrguer que são acusadas.

O QUE DIZEM AS EMPRESAS. Procurado, o Burger King contestou o levantamento do site. Por meio de nota, a empresa informou que, "entre as marcas do setor, é a segunda mais bem avaliada pelo Reclame Aqui nos últimos seis meses e tem índice de solução de reclamações próximo a 80% no período, enquanto o índice médio da categoria é de aproximadamente 64%". O Burger King acrescentou que "investe constantemente no aprimoramento de seus produtos e serviços e na busca por soluções que proporcionem experiências cada vez mais positivas para seus clientes".

O McDonald’s informou, por meio de nota, que "a marca tem a satisfação do cliente como prioridade e as comunicações dos consumidores, pelos diferentes meios de contato, são apuradas para contribuir com a melhoria de nossos serviços".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Procon de São Paulo notificou o Arcos Dourados Comércio de Alimentos – rede de fast food McDonald’s – pedindo explicações sobre a nova linha de sanduíches McPicanha. A principal causa seria o fato de os produtos não terem a carne anunciada. Os esclarecimentos deverão ser prestados até a próxima segunda-feira (2). A rede já respondeu que os hamburgueres têm apenas “aroma natural de picanha”. 

“Os lançamentos trazem a novidade do exclusivo molho sabor picanha (com aroma natural de picanha), uma nova apresentação e um hambúrguer diferente em composição e em tamanho (100% carne bovina, produzido com um blend de cortes selecionados e no maior tamanho oferecido pela rede atualmente)", disse o McDonald´s, em comunicado.

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O Procon determinou que a empresa deverá apresentar a tabela nutricional dos sanduíches, atestando a composição de cada um dos ingredientes (carne, molhos, aditivos, dentre outros) e documentos que comprovem os testes de qualidade realizados, demonstrando o processo de manipulação, acondicionamento e tempo indicado para consumo.

Também foi solicitado que o McDonald’s apresente o modelo das embalagens utilizadas para acondicionamento dos produtos nas lojas físicas e cópia dos materiais publicitários e das mídias de divulgação da linha de 2022.

O Procon-SP quer ainda que a rede envie os documentos de autorização de comercialização dos produtos junto aos órgãos oficiais competentes.

Os moscovitas se despediram nesta quarta-feira (9) de marcas como McDonald's e Starbucks, símbolos da abertura da Rússia ao Ocidente, que decidiram suspender suas atividades devido ao conflito na Ucrânia.

Lena Sidorova, uma estudante de dança de 18 anos, gostava de ir ao emblemático McDonald's da Praça Pushkin, o primeiro fast food americano que abriu suas portas na Rússia no final de 1990, em plena efervescência na perestroika.

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“Não com muita frequência, mas uma vez por mês, para não quebrar minha dieta com muita frequência”, sorri Lena, antes de dizer que ficou “triste” ao saber do fechamento de seu “paraíso da comida ruim”.

"Espero que seja uma medida temporária", acrescenta a jovem, para quem as sanções "não são culpa da Rússia, mas do Ocidente".

O McDonald's, que tem 850 restaurantes na Rússia, é o lugar favorito de outros dois moscovitas, Stepan Grountov e Stanislav Logvinov, dois estudantes de uma universidade de transporte.

"É muito triste, mas qual é a relação entre o McDonald's (e o conflito na Ucrânia)?", pergunta Stepan, um bielorrusso de 17 anos.

Para ele, o fechamento deste lugar onde "todo mundo vai como uma festa" é "uma tragédia".

- Donbass vale mais do que um McDonald's -

"Mas a verdadeira tragédia é o que está acontecendo atualmente na Ucrânia, onde dois povos irmãos se enfrentam", acrescenta o jovem.

O estudante sonha com o dia em que "os foguetes parem de chover sobre as cidades" e "se encontre um compromisso".

"As vidas que são salvas em Donbass são muito mais importantes do que comer bem", diz Stanislav, de 18 anos.

"Deixe-os fechar se quiserem!", reage Nikolai Kopylov, de 42 anos, que sai do restaurante com um Big Mac na mão. "Donbass vale um McDonald's", acrescenta.

O mesmo acontece com clientes regulares de outra rede americana, a Starbucks, que também anunciou o fechamento temporário de suas 130 cafeterias russas.

Svetlana Issaieva, uma gerente de 42 anos, bebe seu café favorito em um Starbucks ao lado do Kremlin antes de começar sua aula de esportes.

"Gosto do café deles, que sempre me lembra meus anos de trabalho nos Estados Unidos" há vinte anos, conta.

Ao lado, Aliona, de 23 anos, trabalha em seu computador. Refugiada de Donbas, foi trabalhar em Moscou há 18 meses e diz estar "chocada" com a decisão das grandes marcas ocidentais de fechar suas portas na Rússia.

"O Ocidente sempre marcou a diferença entre o governo e o povo", aponta.

"Mas aqui estão punindo justamente aqueles 20% da população, aquela famosa classe média tradicionalmente considerada pró-Ocidente", acrescenta a jovem, que preferiu não dar o sobrenome.

Por conta de um ketchup, o cliente de uma unidade da McDonald's de Ribeirão Preto, em São Paulo, intimidou funcionários e quase agrediu outros clientes. Nas imagens, o comerciante Luiz Rodrigo Franco Zucoloto pede o dinheiro de volta e chega a jogar um dos pedidos contra os atendentes para protestar pela falta do condimento.

Ele grita com funcionários da rede e tenta constranger um homem que acompanhava uma criança. Em determinado momento, pessoas precisam intervir e o seguram para evitar que agredisse outro cliente, no último sábado (26). “Toda vez eu sou tapeado aqui, sempre acaba o ketchup. Está pensando o quê? Toda hora acaba o ketchup nessa m**** aqui”, grita.

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Enfurecido, ele vai até o balcão e joga os lanches. Um dos sanduíches atingiu um dos funcionários, que ficam acuados no fundo do estabelecimento. Para tentar explicar sua raiva, Zucoloto conta que descontrolou-se porque se sentiu desrespeitado. Em entrevista ao G1, ele sugere que o vídeo só foi gravado quando ele já havia perdido a paciência.

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“Eu falei que já que não tinha o ketchup, que eu queria que devolvesse o dinheiro. Aí o gerente falou pra mim que ele não era obrigado a fornecer ketchup. Eu falei ‘como não? Qualquer lanchonete de esquina te dá ketchup, maionese, tudo, e vocês que são uma potência não querem me dar ketchup’?", relatou.

O comerciante acrescenta que é cliente da unidade e sempre utiliza o serviço drive-thru para comprar lanches para a filha. “Eu acho errado, mas é normal [não ter ketchup]. Só que nesse dia eu constatei que não faltava ketchup, tinha, mas eles não quiseram dar. Eles tinham que acabar com o lote de mostarda, porque ela sempre sobra. Eu me senti desrespeitado, mas 99% das pessoas não veem dessa forma”, analisou.

A repercussão do seu momento de descontrole o fez procurar a polícia, pois ele diz sentir medo de ser linchado. O cliente também confessou que se arrependeu da sua postura.

A rede de fast-food não chegou a registrar boletim de ocorrência e informou que a companhia tem compromisso de promover um ambiente de respeito, sem tolerar nenhum tipo de violência em seus restaurantes.

A McDonald's decidiu vender, em uma edição limitada, o famoso 'molho especial' do Big Mac. A venda terá início a partir de 1° de setembro, nas redes, em todo o Brasil. O produto poderá ser adquirido em potes de 23 gramas, custando R$ 2,90 ou em frascos de 190 gramas, no valor de R$ 15,90.

De acordo com a empresa de fastfood, a quantidade vendida por cliente será limitada, para que mais consumidores possa ser atendidos, já que a quantidade de itens produzidos não foi grande.

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Está é a segunda vez que o molho é comercializado separadamente pela McDonald's. Em 2015 a empresa vendeu cem potes do 'molho especial' em uma ação online do McDia Feliz. O valor do produto chegou a R$ 1 mil, no último lote vendido.

A rede de fast-food McDonalds distribuiu mais de 80 combos com lanches e refrigerantes a funcionários de dois hospitais de São Paulo. A ação foi realizada no CEMA, que fica na capital, e no hospital Unimed de Ourinhos, no interior do estado.

Os lanches foram acompanhados de bilhetes de agradecimento, com recados como “obrigado pela dedicação”.

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Segundo o McDonalds, a ação será replicada em outras capitais a partir de amanhã. Os nomes dos hospitais que serão beneficiados não foram divulgados pela empresa.

É celebrado nesta quarta-feira (5) o "Dia Mundial da Nutella", o creme de avelãs inventado em 1964 pelo italiano Michele Ferrero. A data é comemorada todo ano desde 5 de fevereiro de 2007, quando foi criada pela blogueira americana Sara Rosso.

Os fãs de Nutella são convidados a compartilharem sua paixão nas redes sociais através de fotos, vídeos e receitas com a hashtag #worldnutelladay. A Ferrero, que produz o creme de avelã, também fará eventos especiais para a data.

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Neste ano, haverá uma parceria com a rede McDonald's na Itália, que oferecerá no menu um pão com Nutella - chamado de McCrunchy Bread - com degustações gratuitas em Milão, Roma, Nápoles e Bari entre às 15h e 18h locais. A Nutella também presenteará internautas com produtos da marca.

Mais informações sobre as promoções podem ser encontradas no site oficial do "Dia Mundial da Nutella", em www.nutellaDay.com.

Da Ansa

Usuários do aplicativo My McD, no Canadá, descobriram que estão pagando lanches para outras pessoas. Dezenas de pessoas tiveram suas contas no aplicativo da McDonald’s invadidas por cibercriminosos, que conseguem gastar até 2 mil dólares canadenses (cerca de R$ 5.800), em ofertas da rede de fast-food. As informações são do Business Insider.

De acordo com o site o golpe estaria sendo feito aos poucos, com pedidos de cerca de 20 dólares canadenses, para que as vítimas não percebessem que estavam sendo roubadas. Um dos usuários lesados foi o jornalista Patrick O'Rourke, que teve um total de 100 refeições compradas separadamente, por terceiros, em uma filial em Montreal.

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Apesar das queixas, a McDonald’s disse aos usuários que não fará o ressarcimento dos pedidos, instruindo-os a tentar a compensação do valor por meio dos bancos que fazem parte. A gigante alimentícia também afirmou confiar na segurança do aplicativo, mas não conseguiu identificar como os golpes estão sendo aplicados.

A empresa McDonald’s promove mais uma vez a campanha ‘Ler e Brincar’ e incentiva a leitura a partir da primeira idade. A partir deste mês, na compra de um ‘McLanche Feliz’, a criança poderá escolher entre ganhar um livro ou um brinquedo.

Nesta edição, 10 histórias inéditas e exclusivas da ‘Turma da Mônica’ foram produzidas e estão disponíveis em 5 livros ilustrados. A campanha também conta com a ajuda da tecnologia e desenvolveu uma funcionalidade, dentro do app do McDonald’s que vai tornar as histórias mais interativas. Através de palavras chaves contidas nos enredos sons serão emitidos.

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‘Ler e brincar’ aconteceu pela primeira vez em 2013 e distribuiu 14 milhões de livros na América Latina.

 

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Com tantas idas ao estabelecimento, um cliente do McDonald’s em South Hutchinson, no Kansas, resolveu fazer uma grata surpresa a uma funcionária da rede mundial de fastfood. Ele decidiu revitalizar um carro antigo e presenteou a amiga, que tinha dificuldades para ir ao trabalho.

Enquanto conversava com o fiel cliente Chris Ellis pela janela do drive-thru, a funcionária Vicki Anderson perguntou ao amigo se conhecia algum mecânico que consertasse carros por um preço camarada, já que ela não passava por uma condição financeira estável e encontrava dificuldades para atender a jornada de trabalho, de acordo com a ABC News.

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Antes de indicar algum profissional à colega, o rapaz teve uma ótima ideia. Ao chegar em casa, conversou com o filho Josh sobre o Pontiac 2009, um carro antigo da família que seria posto à venda, e os dois resolveram revitalizá-lo para presentear a atendente.

No momento da entrega, Ellis disse a Anderson, "eu tenho uma surpresa para você hoje. Venha comigo... Vamos ter um bom dia ... Aqui está um título e aqui está uma chave. Esse carro preto é seu. Vou dar para você!". A entrega, realizada no início desse mês, foi filmada pela gerente do estabelecimento. No vídeo, o homem pergunta a Vicki se ela lembrava que ele já havia prometido um veículo e ela responde, “sim, mas eu pensei que você estava brincando”, afirmou. Surpresa, a atendente a princípio recusa o presente: “de jeito nenhum”. Mas logo agradece: “obrigado. Deus te abençoe”.

Acompanhe

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Na noite da última segunda-feira (18), 11 crianças embarcaram do aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, para a Rússia. Os pequenos entrarão em campo com a Seleção Brasileira na próxima sexta-feira (22), na partida contra a Costa Rica, em São Petersburgo.

A viagem foi proporcionada a partir de uma campanha da McDonald's: 'Prepara a Emoção', que contou com mais de 100 mil inscritos. As crianças vencedoras viajam juntamente com seus pais. 10 delas foram contemplados a partir de um sorteio realizado pela Loteria Federal e a 11ª foi selecionada pelo Instituto Neymar Jr.

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A parceria do McDonald’s com a Nutella rendeu bem mais do que novas sobremesas nos restaurantes. Os anúncios publicados pela rede receberam respostas provocativas da concorrente, a Burger King. Dando continuidade à uma 'briga' criativa e bem humorada, a jogada de marketing agradou os clientes e gerou muitos comentários.

O McDonald’s colocou, em algumas cidades, cartazes dizendo que ama a Nutella, já a Burger King fez o mesmo mas dizendo que ama ser 'raíz', numa clara referência a uma recente brincadeira que viralizou na internet.

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A piada divertiu o público e os comentários foram tão engraçados quanto a campanha. San comentou: "Burger King é aquele cara chato que força amizade e fica jogando indiretinha, caçando encrenca, enquanto McDonald’s fica lá de boa sendo o verdadeiro King"; Kelson Rodrigues falou: "Burger King é uma empresa de brasileiros, isso significa que a zueira não tem fim"; e Vanessa Porto disse: "Tudo engorda, nenhum é 100% confiável... Ou seja, como qualquer um, ou os dois".

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Com a Black Friday chegando, muitas empresas já anunciaram suas promoções especiais para essa data tão esperada pelos consumidores. Além das lojas de roupa, eletrodomésticos, e outros bens, grandes redes de lanchonetes e também alguns restaurantes tem entrado na onda das grandes ofertas. Confira alguns dos descontos que estão sendo oferecidos para aproveitar na reta final deste mês de novembro:

Burger King

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Durante a semana do Black Friday, os combos de Whopper, Cheddar Duplo e Duplo Bacon vão vir com um balde de batata frita em vez da tradicional embalagem, e sachês de maionese também estarão inclusos. Acesse o site da Burguer King para ver as lojas que participarão ou não da oferta.

Mc Donalds

A rede de fast food anunciou que irá oferecer um refil das McFritas aos clientes nesta sexta-feira (24). Para participar, o cliente precisa comprar uma batata frita média, seja ela avulsa ou no combo. O item virá numa embalagem preta, que poderá ser reabastecida gratuitamente uma vez. Ficará a cargo das unidades decidirem se irão ou não adotar a promoção. Verifique no site da McDonalds as lojas participantes.

Subway

As unidades da rede de lanches irão oferecer, nesta quinta-feira (23),  a promoção ‘pague um, leve dois’. Ao comprar um sanduíche o cliente terá direito a levar outro igual, do mesmo tamanho e sabor, sem pagar nada a mais. A oferta é válida apenas para os sanduíches, não incluindo bebidas, cookies ou outras comidas vendidas no local. Confira o endereço das lojas no Recife. 

Giraffas

As unidades do Giraffas oferecerão descontos de até 50% em opções do cardápio em toda essa semana. Desde segunda e até 26 de novembro. Entre as opções está um dos pratos mais pedidos da rede de restaurantes, o estrogonofe de frango, que sairá de R$ 18,90 por R$ 9,90. Já o combo deste prato com refrigerante de 300 ml e sundae (nos sabores baunilha, misto ou chocolate), sairá de R$ 28,70 por R$ 15,80. Confira os endereços do Giraffas no Recife. 

China in Box

No restaurante de comida oriental, o cliente terá 35% de desconto no compra de do prato Frango Crispy até o fim de novembro. A promoção é válida para todas as unidades, e também para pedidos por telefone, internet e aplicativo. Veja aqui as unidades do China In Box na capital pernambucana

ZEN Comida Japonesa

O restaurante ZEN, oferecerá nesta sexta (24), um desconto no valor do tradicional rodízio de comida oriental. Ao invés do valor de R$ 54,90 cobrado normalmente, o rodízio sairá por R$ 37,90. A promoção é válida para as duas unidades, tanto a do Espinheiro quanto a de Piedade. O horário de funcionamento será de 11h às 23h.

Ru da Hora, 295 – Espinheiro, Recife – PE | Rua Osório Borba, 167 – Piedade, Recife – Pe

Clock Restaurante e Pizzaria

Na unidade do Pina, na compra de uma pizza grande, o cliente leva outra no sabor de Mussarela ou Napolitana por R$1,00 real!  A promoção é válida do dia 22 ao dia 24 de novembro, a partir das 18:00 horas e não é  cumulativa - oferta válida para salão ou retirada no balcão. Especialmente na sexta-feira haverá também choppe Debron por R$ 0,99, das 15:00 às 23:00 horas e até durar o estoque.

Av. Herculano Bandeira, 204 - Pina

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Os empregados da rede americana McDonald's iniciaram nesta segunda-feira a primeira greve de sua história no Reino Unido, para reclamar aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Cerca de 40 funcionários se reúniram diante das portas da lanchonete de Crayford, localidade próxima a Londres, e na cidade universitária de Cambridge, antes de participar em uma manifestação ante o Parlamento.

Os empregados reclamam que o salário tenha um aumento de até 10 libras por hora (13 dólares), a possibilidade de sindicar-se e que se ponha fim aos chamados contratos "de zero horas", que obrigam a estar disponível sem que a empresa garanta um mínimo de horas de trabalho.

O líder trabalhista Jeremy Corbyn, do principal partido de oposição, expressou seu apoio aos manifestantes.

O McDonald's respondeu que menos de 0,01% de seus 115.000 empregados no país entraram em greve e que 86% de seu pessoal prefere os contratos flexíveis.

Em meio à explosão de hamburguerias artesanais e a uma crise que atingiu em cheio o setor de alimentação fora do lar (as lojas abertas há mais de um ano tiveram alta nominal de 0,3% no faturamento em 2016, bem abaixo da inflação de 6,29%), o McDonald’s tenta se remodelar para garantir seu espaço - que vem diminuindo no Brasil, com o avanço do Burger King e do Subway.

A empresa abre hoje sua primeira unidade em novo formato, no cruzamento da Avenida Brasil com a Rua Henrique Schaumann, em São Paulo. A loja terá máquinas de autoatendimento e tablets nas mesas à disposição dos clientes. No local, será possível personalizar um pedido, adicionando molhos e itens de outros sanduíches, como a mostarda dijon ou o queijo cheddar branco presentes na linha premium Signature, lançada no ano passado justamente para concorrer com as lanchonetes de hambúrgueres artesanais.

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Essas mudanças, que deverão chegar às 904 unidades da marca no País em até dois anos, fazem parte da estratégia da empresa para voltar a crescer sobre seus concorrentes. No Brasil, o McDonald’s fechou o ano passado com 7% do mercado, o que significou queda de 2,5 pontos porcentuais em cinco anos, segundo a Euromonitor.

A transformação da rede, porém, não se restringe ao mercado brasileiro e vem ocorrendo em todo o mundo, em um projeto do presidente mundial do McDonald’s, Steve Easterbrook. O executivo assumiu o posto em março de 2015 e, três meses depois, defendeu que a marca deveria se transformar em uma "moderna companhia de hambúrguer". O líder apresentou um plano de reestruturação, com foco nos produtos que o "consumidor deseja". Isso inclui alterações em pontos chaves da operação, como o redesenho de lojas, o tempo de espera por um lanche e um cardápio mais flexível.

Os tradicionais caixas continuarão, embora com menos atendentes. A ideia é que as máquinas de autoatendimento absorvam a maior parte do fluxo, numa operação similar à de algumas unidades da concorrente Bob’s, que instalou totens para personalizar pedidos.

Outra mudança envolverá a espera pelo pedido, que agora será por uma senha e não mais em uma fila. Segundo Paulo Camargo, presidente da Arcos Dorados (operadora do McDonald’s) no Brasil, a personalização do pedido é hoje mais importante para os consumidores do que o tempo de espera por um lanche. "No passado, tudo tinha de ser muito rápido. Agora, o cliente topa esperar um pouco mais e receber um atendimento melhor", diz.

Troca

Para o especialista Enzo Donna, da consultoria ECD, quando o McDonald’s fala que o cliente está mais flexível com o tempo de espera, isso quer dizer que, para a marca, vale a pena encarar uma queixa por uma eventual demora do que o risco de perder qualidade. "O consumidor do McDonald’s tem menos de 40 anos e é muito crítico. A rede não quer arcar com o custo das reclamações nas mídias sociais."

Apesar da automatização no atendimento, Camargo afirma que a rede não trocará funcionários por robôs. "Vamos usar parte dos atendentes de caixa para auxiliar consumidores nas máquinas e outra parte na cozinha." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Não é todo dia que você encontra o Ronaldo Fenômeno na fila para comprar um lanche no McDonalds. O paulista Luiz Eduardo Trindade passou por isso e fez questão de contar o que aconteceu e ainda postar vídeo e foto da situação inusitada.

Segundo Trindade, já eram 4 da madrugada quando ele parou na lanchonete para comer e encontrou o ídolo. Com bom humor, o fã conta que ficou emocionado, lembrou dos momentos do futebolista – a quem diz ter reconhecido pela “barriga moralizadora” – e conta que o ex-camisa 9 da seleção roubou batatinhas fritas da bandeja de uma outra fã.

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Confira o vídeo feito por Luiz Eduardo Trindade que circula nas redes sociais:

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A Defensoria Pública de São Paulo denunciou o McDonald’s por publicidade infantil em escolas. A ação foi motivada pelo evento “Show do Ronald McDonald”, que difunde a marca entre as crianças, através de uma apresentação musical com a participação do palhaço, personagem que é o "garoto-propaganda" da marca. Constam da ação, fotos de redes sociais e de sites das escolas que contrataram a atração. Segundo a Defensoria, o evento é uma ação de marketing “disfarçada” de ação educacional.

O processo, assinado pelos magistrados Alvimar Virgílio de Almeida, Rodrigo Serra e Adriana Vinhas Bueno, pede a suspensão e a proibição imediata da atração em ambientes públicos e escolas, além de uma indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 1,8 milhão. “É importante destacar que a figura do palhaço símbolo da marca é alusiva a produtos alimentícios pobres em nutrientes e altamente artificiais, podendo, a longo prazo, causar inúmeros malefícios à saúde”, declarou, em nota, a Defensoria.

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A ação foi ajuizada no mês passado e divulgada hoje (1º), após a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça ter encaminhado, em março, um aviso à Defensoria, relatando a abertura de um processo administrativo, motivado pela denúncia do Instituto Alana (ONG sem fins lucrativos, criada em 1994 nos EUA, para defender os interesses das crianças).

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