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Hoje (25) é comemorado o Dia da Costureira. O cinema é uma das fontes para aprender mais sobre moda, arte e costura. Mais do que retratar como as pessoas se vestem, os filmes mostram diferentes representações da cultura, de comportamentos e de ideologias que podem servir de inspiração para quem deseja criar novas peças.

Sejam clássicos ou recém-produzidos, os filmes sobre moda auxiliam no processo criativo e servem de guia para a elaboração de novas coleções e conceitos. A equipe do Leia Já separou cinco filmes e séries sobre a temática da costura, confira: 

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Alta Costura (2021): A comédia dramática francesa (“Haute couture”, termo em inglês) conta sobre Esther que está no final da sua carreira na “Alta Costura” como Costureira Chefe na Dior Avenue Montaigne. Um dia a sua bolsa é roubada por uma mulher chamada Jade, que Esther acaba por adotar como sua aprendiz. Disponível no YouTube. 

A Vingança Está na Moda (2015): O filme se passa na década de 1950, na Austrália, a talentosa costureira Tilly regressa à sua cidade natal para tentar se reconciliar com a mãe e se vingar de algumas pessoas do seu passado. Mas uma paixão inesperada cruza o seu caminho. Disponível na Amazon Prime Video, Apple TV e YouTube, o filme é uma adaptação de “A Modista” e ganhou o Prêmio AACTA Award de Melhor Atriz, Melhor Figurino, Melhor Atriz e Ator Coadjuvante. 

Coco Antes de Chanel (2009): Disponível na Amazon Prime Video e Apple TV e indicada ao Oscar de Melhor Figurino, a trama aborda sobre a história de Coco Chanel (1883-1971) que era uma jovem humilde com talento para costura e trabalhava como cantora em um bar. Sua vida muda quando ela se torna amante e conselheira de moda de um rico herdeiro. Cansada dos chapéus floridos, dos espartilhos apertados e metros de fita que definem a moda feminina, Coco usa as roupas de seu amante como ponto de partida para criar uma elegante e sofisticada linha feminina que a leva para o topo da costura parisiense.  

O Tempo Entre Costuras (2013): Disponível na HBO Max, a série acompanha a história de Sira Quiroga, uma jovem costureira que abandona Madri para seguir o homem que ama – mas nem tudo sai conforme seus planos. 

Uma Mulher Alta (2019): O drama disponível na Amazon Prime Video conta sobre a Segunda Guerra Mundial que devastou a cidade de Leningrado, demolindo seus edifícios e deixando seus cidadãos em frangalhos, física e mentalmente. Duas jovens buscam significado e esperança na luta para reconstruir suas vidas entre as ruínas. O filme ganhou o Prêmio Um Certo Olhar: Melhor Direção e Prêmio Nika de Melhor Som.

 

Toda estação tem seus clássicos. Com a chegada da semana de moda mais importante do ano - a temporada Outono/Inverno 2023 – apresenta algumas peças que estão presentes nas passarelas e também nas ruas. Porém, novos hits assumem o protagonismo na moda e claro, algumas tendências permanecem no topo. Confira a seguir quatro hits que estão no momento da moda para esta estação:  

Xadrez: A estampa apareceu com ênfase no desfile da Collina Strada. Além da tendência, veludos encorpados, sedas estampadas e desgastadas e jacquards em peças bem urbanas fizeram a vez no desfile polêmico, que usou maquiagem e próteses animalescas em suas modelos.  

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Alfaiataria: Tecidos encorpados e alinhados fizeram a vez nas peças em alfaiataria da Simkhai. A marca confessou que o propósito de seu desfile era “celebrar os clássicos”. Cores como preto, cinza e marrom fizeram a vez.  

Cores vivas: Por mais que a coleção seja de outono e inverno, Sergio Hudson apostou em muitas cores. Os tons vivos se fizeram presentes em peças de alfaiataria. Destaque para os tons em rosa, azul e verde. Assim, a marca mostrou que vale a pena pensar em looks além das cores clássicas do outono ou inverno.

 Brilho e metalizado: A estética chamativa continua até no inverno. Detalhes em canutilho (que fornecem até movimento ao look) e metalizado foram confirmadas nas apresentações da Rodart. 

Você já parou para pensar quantas crianças passam o Natal nos hospitais? O elenco pernambucano da associação Doutores da Alegria, que atua em cinco unidades de saúde pública do Recife o ano inteiro, é responsável por levar às unidades pediátricas a mensagem de amor e esperança do Natal. Este ano, os palhaços voltam a apresentar o espetáculo Auto de Natal, que não era encenado desde 2019.

“Em 2020, por conta das restrições da Covid-19, fizemos a adaptação do espetáculo para o formato audiovisual e foi um sucesso! Em 2021, três palhaços visitavam cada hospital com caracterizações natalinas. Agora, estamos muito felizes de voltar ao formato original, que encanta crianças e adultos e é um auto de Natal especial, porque foi criado a partir do olhar do palhaço”, conta Arilson Lopes, coordenador da unidade Recife e diretor do espetáculo. A produção é assinada por Nice Vasconcelos.

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A agenda de apresentações começa no dia 12 de dezembro, segunda-feira, no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip). No dia 13, serão duas apresentações: no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) e no Procape; no Hospital da Restauração (HR), a encenação será dia 14; e no Barão de Lucena no dia 15 de dezembro. Antes dos espetáculos, os palhaços fazem um cortejo natalino pelas alas pediátricas dessas unidades de saúde, começando sempre às 10h.

No presépio dos Doutores da Alegria, Dra. MonaLisa (Greyce Braga) é Maria e Dr. Dud Grud (Eduardo Filho) atua como José. Os dois vão enfrentar obstáculos que fazem todo mundo rir e, ao mesmo tempo, se encantar.

O narrador dessa história, que é baseada na tradicional, mas se permite muitas licenças poéticas e palhacescas, é Dr. Lui (Luciano Pontes). Os anjos são Dr. Wago (Wagner Montenegro) e Dra. Muskyta (Olga Ferrario); a Estrela Guia, Dra. Svenza (Luciana Pontual), rasga os céus; os animais do presépio às vezes têm crise de identidade: a ovelha, Dra. Baju (Juliana de Almeida), o burrinho, Dr. Marmelo (Marcelo Oliveira), a vaquinha, Dra. Nana (Ana Flávia), e o galo, interpretado pelo convidado especial, o sanfoneiro Dudu do Acordeon.

A trilha sonora do espetáculo é feita ao vivo e, este ano, promete algumas surpresas, trazidas pelo trio de Reis “Magros” roqueiro: Dr. Eu_Zébio (Fábio Caio), Dr. Micolino (Marcelino Dias) e Dr. Gonda (Tiago Gondim). Dr. Eu_Zébio também é o besteirologista responsável pelo parto da criança. Os adereços de cabeça dos palhaços, que trazem a marca de cada personagem, foram criados por Antônio Olivier.

Apresentação aberta ao público no Teatro do Parque – Quem não está nos hospitais vai ter a chance de ver o Auto de Natal dos Doutores da Alegria. O espetáculo terá uma sessão especial no Teatro do Parque, na Boa Vista, no dia 16 de dezembro, sexta-feira, às 10h. Os ingressos são gratuitos e podem ser retirados na bilheteria com uma hora de antecedência. Alunos de escolas públicas e ONGs também vão assistir à sessão.

Programação do Auto de Natal dos Doutores da Alegria

 

12/12, segunda-feira, às 10h, no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip)

13/12, terça-feira, às 10h, no Hospital Universitário Oswaldo Cruz e, às 11h30, no Procape

14/12, quarta-feira, às 10h, no Hospital da Restauração

15/12, quinta-feira às 10h, no Hospital Barão de Lucena

16/12, sexta-feira, às 10h, no Teatro do Parque

Doutores da Alegria

Doutores da Alegria é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que introduziu a arte do palhaço no universo da saúde, intervindo junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social em hospitais públicos. Fundada em 1991 por Wellington Nogueira, transita pelos campos da saúde, da cultura e da assistência social e reforça a cultura como um direito de todos.

Desenvolve o Programa de Palhaços em 12 hospitais de São Paulo e Recife. No Rio de Janeiro, com o projeto Plateias Hospitalares, mantém uma programação artística permanente e diversa em sete hospitais. A Escola Doutores da Alegria traz formações diversas para o público em geral e para artistas e, entre suas iniciativas, se destaca o Programa de Formação de Palhaço para Jovens.

Como ajudar na manutenção da associação Doutores da Alegria? - O trabalho da associação Doutores da Alegria, gratuito para os hospitais, é mantido por doações de empresas e de pessoas físicas, tanto por recursos próprios quanto por recursos advindos por meio das leis de incentivo fiscal. 

Os recursos das contribuições permitem a continuidade e a expansão das atividades e da estrutura do grupo, a realização de atividades de formação, oficinas e o aprimoramento técnico dos artistas. Para contribuir com a manutenção do trabalho, basta acessar o site www.doutoresdaalegria.org.br.

*Da Assessoria de Imprensa

A segunda fase do 36º Exame de Ordem Unificado foi realizada neste domingo (11). Diferente da primeira etapa, os candidatos tiveram que responder a quatro questões abertas e uma peça prático-profissional na área do direito previamente escolhida pelo participante. Neste edição, a prova de direito do trabalho trouxe mandado de segurança que, segundo os candidatos, é um tema inédito. 

Confira, a seguir, os temas das peças prático-profissionais:

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Direito Tributário: Exceção de pré-executividade

Direito Penal: Resposta à Acusação (RA)

Direito Trabalhista: Mandado de Segurança

Direito Civil: Apelação

Direito Administrativo: Ação Civil Pública

Direito Empresarial: Cumprimento de sentença

Direito Constitucional: Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI)

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--> OAB 36: candidatos repercutem peça de Direito do Trabalho

Neste domingo (28), bacharéis em direito realizaram a segunda fase do Exame de Ordem Unificado XXXV. Diferente da primeira etapa, os candidatos devem responder a quatro questões abertas e uma peça prático-profissional na área previamente escolhida pelo participante. Nesta edição, as provas de Direito Tributário e Direito Penal trouxeram a mesma temática, apelação, como peça.

Confira, a seguir, os temas das peças prático-profissionais:

##RECOMENDA##

Direito Tributário e Penal: Apelação

Direito Trabalhista: Recurso Ordinário (RO)

Direito Civil: Contestação

Direito Administrativo: Contestação em popular

Direito Empresarial: Impugnação de Crédito

 Direito Constitucional: Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI)

 

Na esteira de lockdowns na China que ampliaram as dificuldades de abastecimento na indústria, fábricas das três maiores montadoras do País - Fiat, Volkswagen e General Motors (GM) - estão parando novamente por falta de componentes eletrônicos. O problema também atinge, de forma ainda mais disseminada, a indústria de aparelhos eletrônicos, onde o total de fábricas com atrasos ou até mesmo paralisação de parte da produção é o maior desde o início da crise dos semicondutores.

Da guerra entre Rússia e Ucrânia, de onde saem insumos essenciais ao processo de produção dos chips, à morosidade na liberação de cargas em alfândegas por conta da operação-padrão de fiscais da Receita Federal, as duas indústrias vêm enfrentando uma sucessão de obstáculos para manter as linhas funcionando sem interrupções.

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Com o empenho da China em zerar os casos de covid, a situação tornou-se mais desafiadora, já que o congestionamento de navios provocado pelo fechamento de portos no país asiático reduziu a disponibilidade de contêineres e embarcações para o transporte de mercadorias.

A Fiat, marca do grupo Stellantis, não vai fabricar carros nos próximos dez dias em Betim (MG) porque a fábrica mineira não tem peças em volume suficiente para manter a produção. Na primeira parada deste ano, o pessoal das linhas de automóveis entra em férias coletivas amanhã. Nas linhas de motores e transmissões, as férias da Fiat já começaram na segunda, 20.

Assim como fez no mês passado, a Volkswagen voltará a parar a produção em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, a partir de segunda-feira - desta vez por dez dias, e não 20 como em maio. Os trabalhadores retornam em 7 de julho com jornada reduzida em 24% (um dia a menos por semana) e corte de 12% nos salários, segundo informou o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Também está prevista uma parada de três semanas em julho - entre os dias 4 e 23 - na fábrica da Volks no Paraná, onde é produzido o utilitário esportivo T-Cross.

Conforme informações de sindicatos, a GM, que já não produziu na terça, 21, o Onix em Gravataí (RS), também vai interromper entre esta quarta, 22, e sexta-feira as atividades na linha da fábrica de São José dos Campos (SP) onde são montados o utilitário esportivo TrailBlazer e a picape S10.

Perdas na produção

Desde o início da pandemia, a indústria brasileira deixou de produzir cerca de 1,6 milhão de veículos. Só no primeiro ano da crise sanitária, foram 1,14 milhão de unidades, segundo cálculos da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Naquele ano, todas as montadoras do País paralisaram as atividades por várias semanas, mas o motivo era evitar o contágio da covid. Em 2021, quando as empresas já operavam normalmente, o que paralisou as fábricas foi a falta de componentes e cerca de 370 mil veículos não foram produzidos. Só uma montadora, a General Motors ficou com a fábrica de Gravataí (SP) fechada por quase cinco meses.

Neste ano, até maio, ocorreram 16 paradas de fábricas, o equivalente a 331 dias inativos (média de 20 dias por fábrica), de acordo com a Anfavea. Nesse período, 150 mil veículos deixaram de ser produzidos. Em março de 2020, quando a pandemia se alastrou, o setor empregava 107 mil funcionários. Hoje são 101,8 mil, 5,2 mil a menos.

O consultor Cássio Pagliarini, da Bright Consulting, avalia que, se o mercado brasileiro tivesse mantido o ritmo de crescimento registrado entre 2016 e 2019, na casa de 9% a 10% ao ano, hoje as vendas internas estariam próximas de 3,3 milhões de unidades. A previsão da Anfavea, contudo, é de atingir, no máximo, 2,3 milhões de unidades, número que ainda pode ser revisto.

"É difícil separar a participação de cada situação na perda de produção e vendas, pois tem a crise da pandemia, a falta de suprimentos, problemas de logística, guerra na Ucrânia, alta dos preços das commodities, alta dos preços dos automóveis e instabilidade política", pondera Pagliarini.

Reação ameaçada?

As novas paralisações acontecem após a recuperação mostrada pela indústria automotiva nos últimos dois meses, especialmente em maio, quando as montadoras apresentaram a melhor produção do ano. Com o desempenho, e o relaxamento das restrições em Xangai, onde funciona o maior porto do mundo, a direção da Anfavea, entidade que representa a indústria de veículos, avaliou no início do mês que a oferta de componentes eletrônicos, responsável pelo principal gargalo do setor, tem aos poucos se tornado menos crítica.

De lá para cá, no entanto, a falta de peças continuou forçando paradas de linhas, o que também reforça a percepção na indústria de que o problema segue longe de terminar.

No setor de eletroeletrônicos, tirando uma minoria ainda confiante, quase todos os empresários já jogaram a toalha em relação a uma normalização do abastecimento até o fim do ano. Sondagem feita pela Abinee, entidade que representa essa indústria, mostra que 57% das fábricas de produtos como celular, notebook e tevês tiveram a produção de alguma forma prejudicada no mês passado pela falta de componentes eletrônicos.

Entre empresas que relataram atrasos ou paralisações parciais da produção, o porcentual foi o maior desde que a pesquisa começou a acompanhar, em fevereiro do ano passado, os estragos da escassez global de chips na indústria de aparelhos eletroeletrônicos.

Três em cada quatro fábricas que fabricam produtos que dependem dos semicondutores seguem enfrentando dificuldade em encontrar o insumo no mercado. Muitas delas têm buscado fornecedores alternativos, mesmo pagando preços mais altos, e renegociado prazos de entrega com os clientes, entre outras medidas para contornar a situação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste domingo (24), candidatos realizaram a segunda etapa do Exame de Ordem Unificado XXXIV. Nessa fase, os participantes encaram questões discursivas e peça prático-profissional, da área do direito escolhida, durante cinco horas de avaliação. O LeiaJá listou todos os temas das peças solicitadas na OAB. Confira:

Direito Penal - Recurso em Sentido Estrito (RESE)

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Direito Constitucional - Mandado de Segurança

Direito Tributário- Ação Anulatória

Direito do Trabalho - Reclamação trabalhista

Direito Civil - Apelação

Direito Administrativo - Recurso Ordinário

Direito Empresarial - Agravo de Instrumento

Diante da escassez global de peças e componentes, a decisão das montadoras de direcionar os poucos materiais disponíveis para a produção de automóveis mais caros inverteu a pirâmide do mercado de veículos novos no Brasil. Os carros populares, que no passado estiveram na base dos melhores anos das vendas de automóveis, hoje têm uma parcela mínima da produção da indústria. O protagonismo é dos modelos mais caros, em especial dos utilitários esportivos (os SUVs, na sigla em inglês).

De acordo com levantamento feito para o Estadão/Broadcast pela consultoria Jato Dynamics, 68% dos carros vendidos no País atualmente custam acima de R$ 70 mil, enquanto os veículos abaixo desse valor representam os demais 32%. Até três anos atrás, a situação era inversa. Os veículos com preço acima de R$ 70 mil eram 40% do mercado.

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A mudança de portfólio das montadoras já vem ocorrendo há quatro anos, em parte por causa da introdução de tecnologias exigidas por regulação, que são mais caras. As fabricantes também fizeram uma reorientação. Em vez de apostar no volume, preferiram buscar o reequilíbrio financeiro com produtos voltados ao público que pode pagar por maior conforto, espaço, conectividade, segurança e eficiência dos automóveis.

A pandemia introduziu um novo elemento à equação, ao obrigar a indústria a ser ainda mais seletiva em razão da falta de peças à disposição.

Conforme o estudo da Jato, feito com base nos volumes de vendas de janeiro a junho deste ano, os carros que custam menos de R$ 50 mil, os mais baratos do mercado e que se resumem a subcompactos, representam agora só 3% das vendas.

O segmento formado por carros de R$ 50 mil a R$ 70 mil também perdeu participação. Ele é ocupado por grande parte dos modelos de entrada das montadoras. Hoje, representa 29% das vendas, menos do que os 36% do ano passado.

É justamente nas duas faixas acima que estão posicionados modelos produzidos em fábricas que pararam por períodos mais prolongados desde o início da crise de abastecimento de peças, agravada nos últimos meses pela falta de componentes eletrônicos no mundo inteiro. A fábrica do Onix, da GM - em tempos normais, o modelo mais popular do Brasil -, está parada desde março.

Neste mês, foi interrompida, por alguns dias ao mesmo tempo, a produção tanto do Gol quanto do HB20 em fábricas da Volkswagen e da Hyundai, no interior paulista. A Fiat, marca líder em vendas no ano, vem alternando férias a grupos de mil trabalhadores em Betim (MG), onde são montados modelos como Uno e Argo, além do Mobi, o subcompacto que disputa com o Renault Kwid o posto de carro mais barato do Brasil.

"A falta de semicondutores está afetando o segmento de entrada porque o foco da indústria está na rentabilidade. Os preços estão, em média, muito altos", diz o diretor de Desenvolvimento de Negócios da Jato, Milad Kalume Neto.

Valores

O preço médio dos carros vendidos no Brasil gira hoje na faixa de R$ 90 mil a R$ 95 mil. Em 2012, no auge das vendas, eles custavam em média R$ 63 mil, segundo a Bright Consulting, em valores já corrigidos pela inflação acumulada.

Modelos definidos pela Jato Dynamics como carros populares, caso de Onix, Gol, Mobi e Fox, representaram menos de 2% das vendas da indústria nos últimos três meses. Por outro lado, os SUVs, que tiveram 32% das vendas no segundo trimestre, formam, junto com as picapes (18%), metade do mercado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Desde meados de dezembro montadoras dos EUA, Canadá, Europa, Japão, Coreia do Sul e México começaram a reduzir ou paralisar a produção, colocando milhares de trabalhadores em férias coletivas por falta de chips e outras peças. Estão nesse grupo Audi, Ford, General Motors, Honda, Mazda, Nissan, Renault, Stellantis (reúne Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën), Subaru, Volkswagen e Toyota.

No Brasil, a primeira a parar por falta de circuitos eletrônicos foi a fábrica da Honda em Sumaré (SP), por uma semana em fevereiro e dez dias neste mês. A General Motors suspendeu toda a produção do complexo de Gravataí (RS), onde é produzido o Onix, carro mais vendido do País. Todos os funcionários estão em férias coletivas até dia 20. Pouco depois do retorno parte deles ficará em lay-off por pelo menos dois meses, período em que a fábrica vai operar apenas com um turno de trabalho. Hoje são dois.

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Na filial de São José dos Campos (SP), 600 funcionários ficarão em lay-off também por dois meses. A GM diz que a falta de peças tem potencial de afetar de forma temporária e parcial o cronograma de produção e que trabalha com fornecedores, sindicatos e parceiros para mitigar impactos gerados pela situação.

Na semana passada a Fiat suspendeu por dez dias o segundo turno de produção de uma das três linhas da fábrica de Betim (MG) e deu férias aos operários.

Segundo a Anfavea, associação que reúne as montadoras, especialistas internacionais estimam que a crise de abastecimento deve resultar em queda de 3% a 5% das vendas globais neste ano, previstas entre 76 milhões e 78 milhões de veículos. Só a Renault calcula que 100 mil carros da marca podem deixar de ser produzidos em todas as suas fábricas no mundo.

Muitas empresas afirmam ter problema de abastecimento, mas não há planos de suspender a produção. Algumas fizeram paradas pontuais e redução ou atraso de produção, como Toyota, Volkswagen, Renault, Volvo e Mercedes-Benz. A Volkswagen Caminhões e Ônibus tem mantido veículos incompletos no pátio. Quando as peças chegam, funcionários fazem hora extra para terminar o serviço.

Recentemente uma encomenda da Nissan chegou ao aeroporto de Campinas (SP) de madrugada. "Contratamos um helicóptero para buscar a carga e levar para a fábrica em Resende (RJ) para que o primeiro turno operasse normalmente", conta Tiago Castro, diretor da empresa.

Montadoras reclamam da falta de itens como pneus, fundidos, forjados, alumínio, ligas metálicas e resina plástica. Além de escasso o aço ficou 110% mais caro em um ano. Outro gargalo é a logística. Faltam contêineres, há atrasos de navios e o frete aéreo ficou caro.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta sexta-feira (12), o delegado Marcelo Machado Portugal da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi preso em flagrante por receptação e venda de roupas falsas. A investigação aponta que ele é dono de uma confecção que produz peças de várias marcas sem autorização legal.

A apuração da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM) descobriu que a empresa foi fundada em agosto de 2020, enquanto Marcelo ainda estava lotado na Corregedoria Interna. Na época, ele instaurou um inquérito para investigar crimes cometidos pela equipe do atual titular da DRCPIM, o delegado Maurício Demétrio Afonso Alves. Um laudo de um perito particular teria comprovado que o inquérito iniciou com informação apócrifa e dados manipulados, indica a defesa.

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Na operação desta manhã, policiais foram ao estabelecimento e na casa do delegado, ambos no bairro da Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro, e encontraram uma grande quantidade de peças. O material apreendido seguiu para a comprovação dos indícios de pirataria.

O inquérito aponta Marcelo como operador de um grupo criminoso formado por outros quatro delegados. Todos estariam envolvidos na elaboração das investigações contra o DRCPIM. O delegado Maurício Demétrio os acusa de aliciar comerciantes de produtos pirata para 'fabricar denúncias'.

Segundo a investigação da DRCPIM que embasou a decisão judicial, “a empresa que utiliza da marca (Universal City Studios LLC) e falsifica os produtos é uma das maiores estamparias de personagens da cidade do Rio”.

Além do delegado Marcelo, o sócio Alfredo Baylon Dias também foi alvo de um mandado de busca e apreensão. O juiz Bruno Arthur Mazza Vaccari Machado Manfrenatti, da 11ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, negou o pedido de prisão dos suspeitos.

A corrida global por componentes eletrônicos, cuja escassez vem parando fábricas em todo o mundo, chegou à indústria brasileira provocando desde atrasos de produção a paralisações completas de linhas. Na indústria de automóveis, a Honda já havia parado na semana anterior ao carnaval a fábrica de Sumaré (SP) e voltará a interromper a produção nos dez primeiros dias de março. A montadora ficou sem circuitos eletrônicos para produzir o compacto Fit e os sedãs Civic e City.

Como a eletrônica é necessária em quase todas as partes de um veículo, dos painéis de instrumentos e dispositivos de mídia aos sistemas de frenagem, itens como sensores, microprocessadores e semicondutores são hoje essenciais ao setor.

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Em linhas mais flexíveis, a saída tem sido manter as fábricas ocupadas com os modelos sem problemas de componentes, adiando aqueles em que não há material suficiente para concluir a montagem. Isso tem, por enquanto, evitado paradas mais prolongadas, mas não atrasos que geram falta de carros nas concessionárias e dificuldade de recomposição de estoques, atualmente em níveis historicamente baixos.

Nas fábricas de eletrônicos, como notebooks, TVs e celulares, os componentes eletrônicos importados da Ásia entraram em janeiro no rol de insumos com maior dificuldade de abastecimento. Na lista, ficam atrás apenas de papelão, materiais plásticos e cobre, segundo sondagem feita com associados pela Abinee, entidade que representa o setor.

De acordo com Wilson Périco, presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), embora não exista registro até agora de interrupção de atividades, parte das empresas do polo de Manaus, onde está concentrada a produção nacional de eletroeletrônicos, motos e bicicletas, vem relatando falta de peças.

Os fornecedores de chips, em sua maioria asiáticos, não estão dando conta da dupla demanda: a da indústria em geral e a das fábricas de eletrônicos, que viram a demanda por seus equipamentos em meio à pandemia de covid-19.

Todos os maiores grupos automotivos do mundo - como General Motors, Stellantis (dona da Fiat, da Chrysler e da Peugeot), Ford, Volkswagen e Renault - já anunciaram ajustes de produção ou fechamento temporário de fábricas nos Estados Unidos, no México e na Europa por falta de peças.

No Brasil, não será surpresa se a decisão da Honda fizer um movimento parecido. Além dos componentes eletrônicos, o setor tenta contornar a insuficiência de insumos como aço, peças plásticas e pneus - que ainda deve durar mais seis meses.

Ao confirmar as paradas de produção em Sumaré em duas etapas, a Honda afirma que está adotando todas as medidas possíveis para minimizar os impactos provocados pelo desequilíbrio entre oferta e demanda de semicondutores, bem como qualquer inconveniente para o consumidor final.

A Mercedes-Benz, que produz caminhões e chassis de ônibus no ABC paulista, diz que um fornecedor de microprocessadores vem encontrando dificuldades de abastecimento. O estoque baixo de peças importadas obrigou a Mercedes a adiar em três semanas uma jornada extra de produção marcada para o mês passado.

Fornecedores

Segundo Besaliel Botelho, presidente da Bosch, grupo que fornece dispositivos eletrônicos para as montadoras, a falta de componentes se tornou um dos grandes desafios da indústria automotiva global, com reflexos agora no Brasil. Já a Continental informou que criou uma força-tarefa para dar respostas rápidas, monitorar gargalos de fornecimento e atualizar clientes sobre os prazos de entrega e eventuais necessidades de ajustes nos volumes de produção.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cantora Simaria fez um desabafo em seus stories do Instagram nessa quarta-feira (30). Na rede social, a cantora mostrou uma mala cheia de roupas e reclamou que precisa ajustar grande parte das peças que compra, já que, segundo ela, nenhum modelito cabe perfeitamente em seu corpo.

"Quem mais ajusta roupa nesse mundo... Não tem uma roupa que eu compre que caiba em mim. Gente, vocês tem noção do que é usar 34 - todo mundo acha que eu sou alta demais, mas eu não tenho nada de alta. Eu sou muito baixinha -; eu uso 34 na parte de baixo e PP na parte de cima. Vai vendo!", disparou.

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Mesmo com esse problema, a irmã de Simone vive compartilhando fotos de looks em seu Instagram. Ela é muito elogiada por seu estilo.

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Nesta sexta-feira (15) é comemorado o Dia do Joalheiro, profissional responsável por transformar pedras e metais em verdadeiras obras de arte. No Recife, o mercado vem crescendo e ganhando visibilidade, com mais profissionais a cada ano.

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Para comemorar a data e inspirar novos artistas, o LeiaJá conversou com dois artesãos sobre o trabalho e o processo criativo da arte de fazer jóias. Confira a conversa com Jomar Júnior e Maria Duarte:

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Cerca de mil calcinhas e 45 sutiãs foram recuperados em uma residência, no município de Turmalina, no Interior de Minas Gerais. No momento da abordagem, ocorrida nessa terça-feira (12), as autoridades perceberam que o suspeito, de 41 anos, estava vestido com uma das peças. Reincidente, em 2015, ele já havia sido apreendido pelo furto de 301 calcinhas e material pornográfico.

O ladrão não distinguia modelo, cor ou até mesmo se a peça íntima já havia sido usada. O material estava escondido embaixo da cama, dentro do colchão e no guarda-roupas do acusado, informou a Polícia Militar.

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“A Polícia Militar foi até a residência dele, no Bairro São João Batista, para darmos cumprimento a um mandado de prisão por furto. Durante as buscas, encontramos as peças íntimas”, explicou o tenente André Dale ao G1.

Ele também relatou que diversas vítimas denunciaram os furtos, no entanto, a maioria não registrou boletim de ocorrência por vergonha. Após a apreensão, o ladrão de calcinhas foi encaminhado à delegacia do município, onde ficou à disposição da Justiça.

Diante de aproximadamente 80 falhas técnicas -advindas de um suposto processo de sucateamento proposital- e o contraste com os reajustes -que já aumentaram a tarifa de R$ 1,60 para R$ 3, só em 2019-, o metrô do Recife deu o primeiro passo para a privatização enquanto sofre um processo interno de "canibalização". De acordo com denúncias recebidas pelo LeiaJá, a frota de trens não roda integralmente pois 14 composições estão paradas em oficinas e cedem suas peças para alimentar outras composições.

De acordo com o site da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), quatro oficinas são destinadas à reparos técnicos. Pessoas com acesso ao setor, optaram por não se identificar, mas denunciaram que no local, composições estão estagnados para reutilização de suas peças.

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"O que tá acontecendo é que vários trens estão ficando paralisados na manutenção e servindo aos próprios trens como se fosse um laboratório para retirada de peças para colocar em alguns que tenham uma condição melhor de rodar[...] Ou seja, é uma canibalização das composições", confirmou o diretor de comunicação do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro).

Atualmente, o serviço de transporte é mantido por apenas 26 trens, entretanto, a totalidade da frota é de 40, confirmou a CBTU ao LeiaJá. Dos 14 que estão fora de operação, 12 são da antiga frota Santa Matilde e dois foram adquiridos em 2012, em uma compra equivalente a cerca R$ 196 milhões, junto com mais 13 composições.

"Não tem peça de recomposição para as composições, não chega dinheiro e não tem condições de repor as peças danificadas", assegurou o representante do Sindmetro.

Esta semana, o LeiaJá já havia publicado sobre o sucateamento supostamente compulsivo, resultante dos cortes no repasse feito pelo Governo Federal. Para 2019, a União reduziu o valor do orçamento anual da entidade para R$ 98 milhões, mas houve um novo decréscimo e o repasse foi estipulado em R$ 56 milhões.

No dia 4 deste mês, um decreto presidencial foi publicado no Diário Oficial da União com a inclusão da CBTU no Programa Nacional de Desestatização (PND). Este foi o primeiro passo para privatizar a entidade, que também opera em Belo Horizonte, Maceió, João Pessoa e Natal.

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-->Passagem do metrô sofrerá novo aumento neste domingo (8)

 

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Um homem foi detido com drogas e diversos itens roubados, entre eles celulares e peças de motocicleta, na noite dessa terça-feira (30). A Polícia Militar foi acionada para uma ocorrência envolvendo disparos de arma na Rua C, no bairro de Nova Tiúma, em São Lourenço da Mata, Grande Recife. No local, receberam a denúncia de tráfico de drogas na região.

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No momento da autuação, o suspeito ainda tentou reagir, mas foi contido pelo efetivo. Em sua posse estavam três papelotes de maconha, duas pedras de crack, um celular roubado, 11 celulares sem nota fiscal, peças de motocicletas sem procedência e a quantia de R$ 504 em espécie.

Ele e todo material apreendido seguiram para a delegacia de Camaragibe, no Grande Recife. Lá, o suspeito fica à disposição da Justiça.

A arte em cerâmica está entra os principais elementos da cultura amazônica. Em 28 de maio é comemorado o Dia do Ceramista, data que resgata a importância dos artesãos para a história do povo da região.

O ceramista é o profissional que trabalha com a manipulação de argila, matéria-prima usada desde a pré-história na fabricação de ferramentas e utensílios como vasos, pratos e recipientes para armazenar água e alimentos. A cerâmica surge quando a argila é posta ao fogo, endurecendo. 

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Chandra Faro, pesquisadora de artes, desenvolve estudos sobre as técnicas utilizadas no processo de criação de objetos de cerâmica. “Temos várias técnicas utilizadas na cerâmica. A técnica do rolinho, que vem dos nossos antepassados indígenas e que através da confecção de rolinhos, e montando uns em cima dos outros, vão se confeccionando as peças, tanto utilitárias como artísticas. Temos também a técnica do torno, em que movimentos feitos pelos pés e mãos vamos moldando as peças. Temos a técnica do emplacamento, confecção de peças e painéis com pigmentos que naturais extraídos da própria argila colorida encontrada sempre em rochas nas praias", assinalou. 

Segundo Chandra, os ceramistas também desenvolvem suas próprias técnicas, dependendo da criatividade. "Depois de confeccionadas as peças, temos que esperar secar a argila para fazer o processo da queima em temperatura no mínimo de 800 graus. Temos o forno artesanal, que é confeccionado com tijolo areia e cimento e usamos lenha. Leva uns três dias para queimar e só podemos tirar do forno quando ele esfriar, para não rachar as peças com o choque térmico. Temos também o forno elétrico, que chega a altas temperaturas." 

Para Chandra, a cerâmica é muito importante na arte paraense. "Temos a cerâmica marajoara originária do Marajó, que tem sua identidade e características próprias; temos também a cerâmica tapajonica produzida no interior do Estado do Pará, mas a minha cerâmica não tem vínculo com essas cerâmicas eu criei a minha própria identidade. São peças criadas por mim e únicas", desatcou. 

O Pará tem um grande polo de cerâmica em Icoaraci, distrito de Belém. "De Icoaraci se exporta cerâmica para varios países”, disse Chandra. 

Da Redação do LeiaJá Pará. (Com apoio de Lucas Velloso).

 

 

 

No último sábado (8) foi realizado o bazar beneficente com as peças fashions de Caroline Bittencourt, morta no final do mês de abril após ter caído em alto mar. O evento, organizado pela filha da modelo, Isabelle Bittencourt, por familiares e amigos de Caroline foi um sucesso e, além de ter conseguido arrecadar pouco mais de R$ 100 mil, também teve todas as peças vendidas em suas primeiras horas.

Nas redes sociais, Isabelle não deixou de comemorar a notícia e pelos Stories declarou o seguinte:

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"Gente, é o seguinte: hoje o bazar está sendo um sucesso e graças a Deus a gente já vendeu quase tudo. Infelizmente amanhã, porque a gente está conseguindo vender quase tudo hoje, não terá o bazar".

Ela também compartilhou uma postagem em que mostrava algumas pessoas que a ajudaram na causa e na legenda falou sobre o destino da grana arrecadada:

"Todo esse dinheiro será dividido entre três grandes instituições que cuidam de crianças carentes! Só tenho que agradecer a essa união de pessoas iluminadas que tornou o sonho da minha mãe realidade".

Nos comentários, o que não faltaram foram mensagens parabenizando a menina pela iniciativa:

"Parabéns pela iniciativa e pela força! Sua mãe com certeza está muito orgulhosa de você!". "Atitude linda e abençoada! Sonho realizado".

 A 6º edição do Brechó Solidário do Instituto Shopping Recife já tem data para acontecer e neste ano, será realizado em dois locais: nos dias 4 e 5 de junho, das 9h às 17h, em um dos edifícios-garagem do Shopping Recife e de 6 a 8 de junho, na sede do instituto, ambos na Zona Sul da cidade. A renda arrecadada com a ação será destinada à melhoria de casas de condições precárias da comunidade de Entra Apulso, em Boa Viagem.

Mais de 2 mil itens com preços acessíveis estarão à venda, entre elas grifes como Gucci, Manolo Blahnik, Jimmy Choo e Herver Lege. Em parceria com a Arquitetura Faz Bem, o Instituto irá reconstruir as residências que estão em condição insalubre.

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"Queremos mostrar a força da solidariedade que existe entre os clientes do Shopping Recife, reunindo recursos que vão ajudar diretamente na melhoria da condição de vida de algumas famílias da comunidade", destaca Ione Costa, presidente do Instituto Shopping Recife.

Serviço

Brechó Solidário

4 a 8 de junho | 9h às 17h

Shopping Recife (R. Padre Carapuceiro, 777 - Boa Viagem)

Instituto Shopping Recife (R. Jonatas de Vasconcelos, 57 - Boa Viagem)

*Com informações da assessoria

 No mês do Dia Mundial Contra a Escravidão Infantil, três marcas pernambucanas participam da campanha global da World Fair Trade Organization (Organização Mundial de Comércio Justo) para encorajar e ajudar os consumidores a comprar as roupas que são feitas de maneira ética. As peças desenvolvidas serão apresentadas nesta terça-feira (2) para os organizadores da ação, no Marco Pernambucano da Moda.

No Recife, as marcas Viva Yemanjah e a Menina dos Olhos desenvolveram coleção especial para a campanha, que também conta com peças assinadas pelo Marco da Moda, elaboradas pelo designer Macivaldo Santos. Foram criados vestidos, casacos e coletes funcionais.

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O diferencial das peças é que todas são identificadas com um botão na cor azul, assinalando as marcas comprometidas com a proteção dos direitos da infância. A renda será revertida para ajudar instituições de proteção aos direitos das crianças em projetos de estímulo educacional.

*Da assessoria de imprensa

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