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O Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu as previsões para o crescimento do Brasil para 2018 e 2019, que passam agora a ser de 1,4% e 2,4%, respectivamente, segundo o documento Perspectiva Econômica Mundial, com o título "Desafios para crescimento constante".

A mudança para baixo da previsão para este ano foi uma das maiores feitas pelo FMI. Em julho, as projeções para o PIB do País estavam em 1,8% para 2018 e 2,5% para 2019. Em abril, o Fundo estimou que a economia do País avançaria 2,3% neste ano e 2,5% no próximo.

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"A previsão de crescimento para 2018 é menor que a projeção de abril em 0,9 ponto porcentual por conta das interrupções causadas pela greve nacional dos caminhoneiros e condições financeiras externas mais apertadas, que são uma fonte de risco para a perspectiva", destacou o FMI.

Para o último trimestre de 2018, o FMI projeta que o PIB brasileiro deve crescer 1,7% ante o mesmo período de 2017 e subir 2,5% entre outubro a dezembro de 2019 em relação aos mesmos três meses deste ano.

A instituição multilateral ressalta que o País está numa rota de recuperação, com alta do PIB de 1,0% em 2017, depois de ter passado pela forte recessão de 2015-2016. Contudo, o FMI aponta que a retomada da economia em países emergentes, além de ser influenciada por fatores internos, sofre efeitos do processo de normalização da política monetária nos EUA, que afetou neste ano esses países em geral. O Fundo estima que, no médio prazo, a taxa de expansão do Brasil deve ser de 2,2%, marca que deverá ser alcançada em 2023.

Fiscal

"A reforma da Previdência Social é essencial para assegurar a sustentabilidade fiscal e garantir justiça, dado que os gastos com pensões são elevados e estão subindo e as aposentadorias são indevidamente generosas para alguns segmentos da população", destacou o Fundo, referindo-se ao Brasil. "Enquanto recentes medidas para elevar a transparência são bem-vindas, o arcabouço fiscal precisa ser reforçado, incluindo o aumento da flexibilidade do Orçamento."

O vice-diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas do Fundo Monetário Internacional, Gian Maria Milesi-Ferretti, afirmou que reformas estruturais no Brasil, especialmente a da Previdência, "são necessárias para a melhora das condições fiscais" no País.

Ao responder pergunta do jornal O Estado de S. Paulo e do Broadcast (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado) sobre o que o FMI espera do próximo presidente do País na gestão das políticas fiscal e monetária, Ferretti respondeu: "A reforma da Previdência é fundamental para a estabilidade das contas públicas no longo prazo. Com as incertezas nos mercados globais, mudanças fiscais no Brasil tornam-se mais importantes". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ano de 2018 é marcado por vários acontecimentos que mexem com os brasileiros. Copa do Mundo e Eleições dão o tom aos meses regidos pelos orixás Exú, Xangô e Yansã. Através da interpretação dos búzios, Pai Carlos de Xangô falou ao LeiaJá sobre os rumos do país no que se refere à política, futebol,cCatástrofes e o mundo dos famosos.  

De acordo com o Babalorixá, os oráculos apontam que o momento político do Brasil vai refletir no desempenho da 'seleção canarinho' durante o Mundial, disputado em junho na Rússia. O pai de santo ainda comenta sobre a situação dos times pernambucanos, Sport, Náutico e Santa Cruz. Para as eleições presidenciais, ele afirma que será um momento conturbado e o vencedor da disputa será conhecido ainda em agosto. Confira as previsões de Pai Carlos de Xângô:  

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A cantora Pabllo Vittar deu o que falar em 2017. Emplacando muitos hits e lançando clipes que deixaram muita gente ‘passando mal’, ela se prepara para o lançamento de seu novo álbum. Com grande visibilidade dentro e fora dos palcos, Vittar acumula uma legião de fãs e seguidores nas redes sociais.

No entanto, a artista precisa ficar alerta em 2018. Em entrevista ao LeiaJá, o Babalorixá Pai Carlos de Xangô afirmou, ao jogar os búzios, que a cantora  poderá ser vítima de um atentado ainda este ano. “Ela tem que ter muito cuidado e procurar ser mais humilde, porque poderá sofrer um atentado”, revelou. De acordo com ele, o acontecimento tem ligação com o crescimento artístico da drag queen.

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Na ocasião, o Babalorixá também falou sobre a carreira da Anitta que, segundo os búzios, enfrentará dificuldade no segundo semestre de 2018. “A carreira dela, que até o momento está bem, enfrentará dificuldades entre os meses de julho e agosto”, explica. MaS nem só de notícias tristes será o ano da funkeira. Os búzioS ainda revelaram que em breve a artista se tornará mãe de uma menina.

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O casamento do príncipe Harry com a  atriz Meghan Markle é um dos eventos mais esperados e comentados de 2018. O casal vai oficializar a união no próximo sábado (19) e, até lá, muito ainda vai se falar sobre a cerimônia e, também, sobre o relacionamento dos dois. A sensitiva Márcia Fernandes consultou 'o oráculo' e fez algumas previsões acerca do casal real. Em uma delas, a médium afirmou que o príncipe tem 'encosto'.

Márcia é conhecida por fazer previsões no rádio e na TV e, também, ensinar como se livrar de mau agouro e até encosto. À revista Quem, a sensitiva afirmou que este último problema é certeiro na vida do príncipe Harry e que sua noiva, Meghan, é alvo de muitos inimigos: "O Harry tem encosto e a Meghan sofre de muita inveja. Ela não tem papas na língua e se posiciona nas situações, o que pode incomodar".

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Porém, pelas previsões da médium, nada disso será problema e o casal deve ter uma vida bastante feliz com um casamento duradouro. A família real deverá crescer após esse casamento pois Meghan terá dois filhos, segundo Márcia. Ela também assegurou que todo o tradicionalismo da família real é algo positivo para a relação dos dois, pois atrai o amor sincero dos súditos, e que o ingresso da atriz na realeza é uma questão de carma: "Ela veio mudar o carma da família real e trazer mais da nobreza para o povo, popularizar. Essa é a missão dela".

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Saber do futuro antes que ele aconteça é uma inquietação de muitos. Na chegada de um novo ano, é quase impossível não imaginar o que haverá de acontecer nos 12 meses que estão por vir. Segundo a religião de matriz africana, o candomblé, 2018 estará sob regência de três orixás: Exú, Xangô e Yansã. O Pai Sérgio de Esú falou ao LeiaJá sobre essa tríade e como ela irá influenciar nos acontecimentos do próximo ano, seja na política, no esporte ou no mundo das celebridades. 

Confira:

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As previsões das instituições privadas para a atividade doméstica trouxeram mais um pouco de melhora no Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 20, pelo Banco Central (BC). Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2016, a mediana mostra uma retração menos intensa, passando -3,60% para -3,44%. Um mês atrás estava em -3,83%. Para 2017, a mediana das previsões do mercado ficou estacionada em +1,00% de um levantamento para o outro. Quatro semanas atrás, a pesquisa apontava alta de 0,50%.

Também melhorou na margem a estimativa para a produção industrial deste ano, que saiu de queda de 5,87% para recuo de 5,85% - um mês atrás, estava em -6,00%. Para 2017, no entanto, a previsão ainda continua no terreno positivo (0,67%), mas em nível inferior ao visto no levantamento passado (0,80%). Quatro semanas atrás estava em +0,90%.

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Para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2016, a mediana das previsões piorou, saindo de 43,00% para 43,25% de uma semana para outra. Um mês atrás, estava em 42,00%. No caso de 2017 no boletim Focus, as expectativas avançaram de 47,00% para 48,00%, mais distantes da projeção apontada um mês atrás, de 46,95%.

Balança comercial

As projeções para a balança comercial no Relatório de Mercado Focus continuam a melhorar, mas agora num ritmo bem mais lento do que o visto no passado. Na edição do documento divulgado pelo BC, o superávit previsto para a balança comercial de 2016 passou de US$ 50,52 bilhões para US$ 50,76 bilhões. Um mês atrás, a estimativa central da pesquisa era de um saldo positivo de US$ 49,57 bilhões. Para 2017, as estimativas, que estavam estacionadas em US$ 50,00 bilhões há 10 semanas seguidas, agora passaram para US$ 50,07 bilhões.

No caso das previsões para a conta corrente, a alteração das previsões para 2016 foi de um déficit de US$ 15,20 bilhões para US$ 15,00 bilhões. Um mês atrás, estava em US$ 17,20 bilhões. Já para 2017, a perspectiva do mercado financeiro é de um rombo de US$ 12,00 bilhões ante déficit de US$ 13,40 bilhões da semana passada. Quatro semanas atrás, a perspectiva era de déficit de US$ 17,20 bilhões.

Para esses analistas consultados semanalmente pelo BC, o ingresso de Investimento Direto no País (IDP) será mais do que suficiente para cobrir esse resultado deficitário nos dois anos. Mesmo assim, a mediana das previsões para esse indicador caiu de US$ 61,30 bilhões para US$ 60,00 bilhões no caso de 2016 - estava em US$ 59,28 bilhões um mês antes. Para 2017, a perspectiva de volume de entradas permaneceu em US$ 60,00 bilhões pela oitava semana consecutiva.

É provável que 2016 termine com o título de ano recordista de calor, estabelecendo novos parâmetros para a temperatura global na história moderna, disseram cientistas americanos na quinta-feira. Especialistas revelaram suas previsões um dia após a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos anunciar que um novo recorde de temperatura global foi estabelecido em abril, pelo 12º mês consecutivo.

A NOAA também disse que os primeiros quatro meses de 2016 foram os mais quentes desde que se começou a registrar as temperaturas, em 1880, com 1,4 grau Celsius acima da média do século XX, de 13,7º C. Especialistas acreditam que nem mesmo a chegada, nos próximos meses, do fenômeno La Niña, tendência equatorial de resfriamento do Oceano Pacífico, deve ser suficiente para deixar a média de 2016 abaixo da de 2015, disse Jake Crouch, cientista do clima da NOAA.

"Estamos tão acima de 2015 que 2016 provavelmente vai ser o novo recordista em termos de ano mais quente", disse Crouch a repórteres durante uma videoconferência. "É um pouco cedo para eu definir um percentual do quanto isso é provável. Eu sei que alguns colegas já fizeram isso", advertiu. No Instituto Goddard para Estudos Espaciais da NASA, o cientista do clima Gavin Schmidt sugeriu que essa probabilidade é de 99%, de acordo com a sua página no Twitter.

O fenômeno climático El Niño, que aquece as águas equatoriais do Pacífico, tem impulsionado a tendência de longo prazo causada pelo aumento da emissão de gases do efeito estufa a partir da queima de combustíveis fósseis. Os últimos quatro meses foram mais quentes do que o mesmo período em 2015, e também mais quentes do que em 1998 - quando foi observada uma intensidade similar do El Niño, disse a NOAA.

"Durante os anos de El Niño, a temperatura global tende a ser mais quente do que o normal", disse Crouch. "Então nós temos uma tendência de aquecimento de longo prazo, e quando somamos a isso o El Niño, ele tende a empurrar a temperatura para níveis extremamente altos".

O El Niño tem sido particularmente forte em 2015 e na primeira parte de 2016.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) não deve cortar sua produção da commodity, pelo menos não antes da próxima reunião programada do grupo, em junho, e talvez mesmo nem depois disso, afirmou a corretora PVM em nota. O melhor a se esperar seria um congelamento da produção nos níveis de janeiro, níveis que para a Opep e para a Rússia seriam próximos de recordes, diz ela.

A PVM afirmou também que uma informação importante que o mercado ainda não tem é qual dado de produção de janeiro pode ser usado para estabelecer a base para qualquer produção da Opep e se a recusa do Irã em participar é um fato que impede um acordo, à luz das sugestões de que o governo de Teerã poderia ser excluído da iniciativa, já que o país aumenta gradualmente suas exportações, após a retirada de sanções internacionais contra.

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Na avaliação do J.P. Morgan, sem os iranianos, um acordo coordenado entre os grandes produtores para congelar a produção seria "precário". Em relatório, o banco diz que o congelamento defendido por Arábia Saudita e Rússia é "raso", porque o nível de produção neste mês foi historicamente alto. Segundo o J.P. Morgan, a produção da Arábia Saudita poderia ser limitada em 10,2 milhões de barris e o país pode gradualmente elevar sua oferta de gás natural, o que levaria à manutenção dos níveis de exportação do país.

A recessão da economia brasileira vai continuar no próximo ano e a indústria brasileira terá uma retração de 4,5% em 2016. As estimativas estão no Informe Conjuntural - Economia Brasileira, divulgado nesta quarta-feira (16) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo as projeções da CNI, o PIB do ano que vem terá uma queda de 2,6%, puxado especialmente pela queda na atividade industrial.

"Pouco se avançou para a construção de um ajuste fiscal crível e permanente, aliado a mudanças estruturais capazes de impulsionar a recuperação da atividade econômica. Por isso, o cenário para 2016 não é diferente do observado em 2015", diz o estudo da CNI.

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A entidade avalia ainda que o clima de instabilidade política no País adiará as medidas necessárias para recuperação da confiança dos agentes econômicos. Esse cenário conturbado, de acordo com a CNI, deverá ainda marcar os primeiros meses de 2016, "indicando que a travessia em direção à recuperação econômica deverá ser mais difícil e demorada".

A CNI estima que o País fechará este ano com uma inflação de 10,5%. "Há dois fatos preocupantes sobre a economia brasileira em 2015. O primeiro é que os principais componentes do PIB pelo lado da demanda (consumo das famílias) e pelo lado da oferta (serviços) irão diminuir em 2015, o que não acontecia há mais de uma década. O segundo é o fato dos investimentos caírem pelo segundo ano consecutivo em magnitude superior a 10%", destaca o documento.

Para este ano, a projeção da CNI é de uma queda de 3,3% do PIB, com uma retração de 6,4% do PIB industrial. O consumo das famílias deve encolher 3,9%, segundo a Sondagem, os investimentos terão queda de 15,5% e a taxa de desemprego deve chegar a 8,3% da População Economicamente Ativa (PEA). "Os números efetivos do ano podem ser ainda mais negativos, com o impacto dos acontecimentos recentes", pondera a CNI.

O estudo aponta ainda que este ano foi especialmente negativo para a indústria. As estimativas são de que a participação do setor no PIB do País cairá para menos de 20%, a menor desde os anos 50.

Cenários

A CNI traçou dois cenários de médio prazo para o Brasil. Num primeiro, se o País prosseguir com as mudanças em andamento, aprofundar o ajuste das contas públicas e avançar na agenda de reformas estruturais, a entidade prevê que a economia gradualmente recomponha a confiança e eleve sua competitividade. Assim, seria possível vislumbrar um novo ciclo de crescimento a partir de 2017.

No segundo cenário, no qual o País continuaria com dificuldade para definir e mudar o atual regime fiscal e tributário e de avançar na agenda de competitividade, as incertezas e falta de confiança continuariam e a economia enfrentaria um longo período de estagnação.

A avaliação da CNI é de que a economia só voltará a crescer se o País adotar uma agenda baseada em três eixos: medidas de estabilidade macroeconômica, ajuste fiscal de longo prazo e melhoria do ambiente de negócios e da segurança jurídica.

Com a fraqueza do mercado interno e a depreciação do câmbio, a indústria brasileira de autopeças aposta nas exportações para voltar a crescer em 2016. A afirmação é do presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), Paulo Burtori, que participa nesta quarta-feira (21) do congresso AutoData, com lideranças do setor automotivo.

"A desvalorização do real gera uma competitividade adicional a uma indústria que está sem competitividade", disse o executivo, que espera que o dólar termine o ano a R$ 4,10 e chegue a R$ 4,59 no fim do ano que vem. "O mercado externo não está uma maravilha, mas está bem melhor do que o interno", afirmou.

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A melhora das exportações já tem sido observada neste ano, disse Burtori. Segundo ele, o déficit comercial deve ser reduzido a US$ 5 bilhões em 2015, contra US$ 10 bilhões em 2014. Para o setor, os principais destinos são a América do Sul, a Europa e os Estados Unidos.

Mencionando também o mercado de reposição (conserto e atualização de peças em oficinas mecânicas) como uma aposta positiva para 2016, Burtori disse que o setor deverá ter um crescimento de 2,0% no faturamento do ano que vem. "Mas isto porque a base de 2015 será muito baixa", explicou. "E estamos dependendo também de quanto tempo vai durar a crise política", lembrou. De janeiro a agosto de 2015, o setor acumula queda de 12%.

"Estamos com uma crise política muito acentuada, que realimenta a crise econômica. Isso gera uma deterioração relevante para o País", continuou o executivo. Segundo ele, 17 empresas do setor já fecharam as portas neste ano, em levantamento feito até junho. Em 2014, foram 13 falências. "Então podemos ter o dobro em 2015", disse.

Burtori afirmou ainda que a indústria de autopeças deve realizar novas demissões até o fim do ano, mesmo com a adesão de algumas empresas ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), do governo federal. "É que a produção caiu muito", explicou. O Sindipeças prevê retração de 3,2% para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano.

Há quase 30 anos, um garoto fez aquela que seria uma das mais emblemáticas jornadas do cinema. A bordo do DeLorean, Marty McFly mexeu com a imaginação de milhares de pessoas que assistiram ao filme De Volta para o Futuro II, em 1989. No longa, ele faz uma viagem no tempo para impedir que sua família entre em ruína. O jovem desembarca no dia 21 de outubro de 2015, também conhecido como hoje (confira o trailer aqui).

Por lá, Marty encontrou inovações tecnológicas extraordinárias, inimagináveis há três décadas, mas que já funcionavam perfeitamente na mente criativa do roteirista Bob Gale. Quem assistir ao filme agora, no entanto, estará familiarizado com tecnologias como drones, hologramas e até roupas inteligentes. Confira, então, uma lista das inovações vistas por Marty McFly que já são reais no dia 21 de outubro de 2015.

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Drones

O robô aéreo que aparecia no filme tirando fotos para os jornais já faz parte da rotina de muitas redações. No dia 21 de outubro de 2015 da vida real, basta ter uma boa quantia em dinheiro para comprar seu próprio veículo não tripulado. O Facebook, maior rede social do mundo, aposta fortemente nesta tecnologia para distribuir internet para locais inóspitos do planeta. No Brasil, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) é responsável pela regulamentação do uso e fiscalização dessas aeronaves.

Hoverboard

O Hoverboard, skate voador imaginado no filme De Volta para o Futuro II, ainda é um protótipo de laboratório, mas a Áustria já autorizou seu uso. Ele será fabricado pela Lexus e funciona com uma tecnologia similar a dos trens de levitação magnética, que utilizam ímãs para evitar a fricção e ganhar velocidade.

Biometria

O modo como o personagem Biff pagou uma corrida de táxi, com a impressão digital do polegar, não é tão diferente da maneira como pagamos por serviços hoje em dia, sem usar cédulas de dinheiro. Basta ter um smartphone com sensor biométrico para realizar transações bancárias, abrir portas e baixar aplicativos. No Brasil, a tecnologia também foi incorporada às urnas eletrônicas.

Dispositivos portáteis

Assim que se livra de Biff e seus capangas, Marty é abordado por um senhor que pede doações para salvar o relógio da torre enquanto empurra uma espécie de tablet para o garoto. O filme acertou ao mostrar o uso dos aparelhos móveis na execução de atividades do dia a dia, como depósitos e transferências bancárias.

Hologramas

Por bem ou mal, não fomos agraciados com um anúncio ultrarrealista do filme "Tubarão 19", como mostrava o filme. Mas os hologramas são uma realidade quase vendida comercialmente em 2015. A Microsoft, por exemplo, aposta fortemente no kit HoloLens de realidade aumentada, que estará disponível para compra, sem data marcada, custando US$ 3 mil (cerca de R$ 11,5 mil). E o finado rapper Tupac Shakur até se apresentou no festival Coachella graças ao recurso, 15 anos após sua morte.

De volta para o futuro: a realidade é ainda mais legal que a ficção

Chamadas de vídeo

Assim como em Os Jetsons, o filme De Volta para o Futuro II acertou em cheio quando apostou nas chamadas de vídeo. Em 2015, este recurso pode ser utilizado por qualquer pessoa que tenha conexão de internet e um computador ou smartphone. Aplicativos como Skype ou FaceTime facilitam a comunicação sem cobrar por isso.

Roupas inteligentes

O uso da tecnologia nas roupas já havia sido previsto pelo filme na jaqueta usada por Marty. Elas podem não ter todas as funções do casaco cinematográfico, como o secador interno. Mas alguns pioneiros já estão fazendo experiências como encaixar eletrônicos nos tecidos. A Nike, por sua vez, já patenteou os tênis que se amarram sozinhos, parecidos com os usados por Marty.

Carros voadores

De Volta para o Futuro II pode ter errado quanto aos carros rasgando os céus das cidades, mas acertou em um detalhe. O veículo que irá aliviar o trânsito utilizando os céus está perto de se tornar realidade. Movido a gasolina comum, o AeroMobil 3.0 é equipado com asas móveis de oito metros de envergadura.

No solo, a velocidade máxima é limitada a 160 km/n, mas no ar a aeronave de quatro rodas pode superar os 200 km/h. Com capacidade para duas pessoas, o protótipo pesa cerca de 450 kg. Não há previsão de quanto a máquina poderá custar, nem quando começará a ser produzida para comercialização. 

Óculos inteligentes

Em uma cena, vemos Doc dirigindo o DeLorean com um par de óculos prata, que se conecta a várias câmeras ao redor do carro, fornecendo-lhe informações em tempo real. No 2015 da vida real, esta tecnologia é totalmente palpável. Os maiores nomes do setor estão apostando em várias formas de tecnologia parecida com a mostrada. A Microsoft com o Hololens, o Oculus Rift do Facebook ou a segunda versão do Google Glass. 

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) ficou mais pessimista com a economia brasileira. Segundo o Informe Conjuntural, um estudo que contém as projeções da entidade, a perspectiva do Produto Interno Bruto (PIB) para 2015 passou de uma recessão de 1,6% para uma queda de 2,9% entre julho e outubro. A pesquisa é divulgada trimestralmente. Esse resultado foi formado por uma série de indicadores ruins de composição do PIB.

Para o consumo das famílias, a previsão piorou, passando de queda de 1,2% para retração de 2,3%. O PIB Industrial também deve encolher mais que o esperado anteriormente: a projeção passou de -3,8% para -6,1%.

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A formação bruta de capital fixo (FBCF), que mostra os investimentos produtivos do País na composição do PIB, deve se retrair 13,4% em 2015. A expectativa anterior era melhor, mas ainda assim negativa, uma queda de 7,7%.

Inflação

A CNI está ligeiramente mais pessimista que o mercado e que o Banco Central quanto a inflação. Enquanto a entidade espera um Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 9,6% ao fim de 2015, a autoridade monetária estima uma taxa de 9,5%. O último boletim Focus, que reúne as projeções de mercado, estima 9,53%. O dado da CNI também apresentou uma piora comparado a última previsão da entidade, divulgada em julho: naquela data a estimativa era de 8,9%.

Apesar de esperar uma piora do custo de vida, a entidade não acredita que o Banco Central vá alterar os juros básicos até o fim do ano. A expectativa da CNI para a Selic ficou estável em 14,25% ao ano entre julho e outubro. A perspectiva para a taxa média nominal também ficou estável em 13,47%. Para a taxa real, no entanto, a CNI espera um número menor do que na última divulgação, passando de 4,5% ao ano para 4,2%.

Desemprego

Segundo dados do Informe Conjuntural da CNI, a taxa de desocupados deve ficar em 6,9% da população economicamente ativa. Comparada ao dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa projeção é mais otimista, já que em agosto, último número disponível, o desemprego estava em 7,6%. Apesar disso, comparado a última divulgação da CNI, esse desemprego de 6,9% é um dado pior. Em julho a entidade esperava uma taxa de 6,7%.

Superávit primário

Quanto às contas públicas, a CNI também está mais pessimista para 2015. Segundo o Informe Conjuntural, piorou as previsões para o primário do ano, passando de superávit primário de 0,40% do PIB para déficit primário de 0,05%. Apesar desse cenário, a perspectiva para a dívida líquida passou de 36,4% do PIB para 34,9% - reflexo do dólar mais valorizado frente o real.

A entidade, inclusive, espera que a média do câmbio em dezembro seja de R$ 4,00, ante a previsão anterior que era de R$ 3,25. Para o câmbio médio do ano a previsão passou de R$ 3,10 para R$ 3,37. A entidade também informou que espera um déficit nominal de 8,90% do PIB frente a previsão anterior de 6,45%.

O secretário estadual de Planejamento e Gestão, Danilo Cabral (PSB), apresentou, nesta quinta-feira (1°), as propostas da Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2016 e do Plano Plurianual (PPA) 2016-2019 para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A LOA detalha o orçamento fiscal previsto para o próximo ano e o PPA aponta as metas e estratégias estipuladas para os quatro anos seguintes. 

De acordo com a LOA, a estimativa do governo de Paulo Câmara (PSB) é de investir R$ 2,53 bilhões em 2016, o montante é menor do que a meta deste ano R$ 3 bilhões. O número, no entanto, foi readequado ao longo deste ano. Passando de R$ 3 bi para R$ 1 bi. A proposta pontua uma receita total prevista para o próximo ano de R$ 32,57 bilhões. Excetuando-se as receitas das estatais, o orçamento fiscal do Estado previsto para 2016 é de R$ 31 bilhões.

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Os recursos de investimentos serão destinados para habitabilidade e mobilidade (R$ 513,2 milhões), água e saneamento (R$ 465,9 milhões), desenvolvimento e infraestrutura (R$ 409,8 milhões), segurança e ressocialização (R$ 304,2 milhões), agricultura (R$ 258,8 milhões), educação e cultura (R$ 175,3 milhões), saúde (R$ 73,2 milhões), ciência e tecnologia (R$ 72,6 milhões) e outras áreas (R$ 264,1 milhões).

“Esse é um momento desafiador, há um conjunto de crises que tem afetado não só a vida dos cidadãos, mas também dos gestores públicos. Nosso objetivo é preservar as conquistas de Pernambuco em todas as políticas públicas ao longo dos últimos anos”, afirmou Danilo Cabral.

O valor total da LOA 2016 representa uma redução de 3,1% se comparado com a LOA 2015, em vigor atualmente. É uma materialização, no orçamento do Estado, da dura realidade por que vem passando a economia, castigada pela crise nacional. Da redução total prevista, R$ 920 milhões se referem ao Orçamento Fiscal, sendo que 50% desse valor são derivados de redução em receitas previstas de convênios, 32% em receitas previstas de operações de crédito e 18% em receitas previstas de fontes próprias.

O secretário disse acreditar que Pernambuco tem condições de sair mais fortalecido da crise. “Se cuidarmos das nossas contas públicas com muita responsabilidade e mantivermos o canal de diálogo com a sociedade aberto, vamos ultrapassar esse processo e com boas perspectivas para o nosso futuro”, comentou.

 

O Morgan Stanley reduziu sua previsão de crescimento econômico da China para 2016 de 7,0% para 6,8%, diante de um avanço mais fraco do investimento. Além disso, o banco vê riscos de que o resultado final seja ainda menor.

De acordo com o Morgan, o país enfrenta desafios como o alto nível de endividamento em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) e também a atual tendência de desaceleração inflacionária, após ter superestimado seu crescimento potencial desde meados do ano 2000, com investimentos em excesso.

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O governo chinês deve introduzir mais políticas de afrouxamento, a fim de impedir uma desaceleração maior. O Morgan Stanley espera que sejam adotados várias vezes cortes no compulsório dos bancos, nos próximos trimestres, para manter as condições de liquidez em nível confortável. Acredita também que é possível haver um corte adicional de 0,25 ponto porcentual nos juros no primeiro trimestre do próximo ano. Na questão fiscal, após cortes recentes em tributos para pequenas e médias empresas, o banco espera mais isenções fiscais e um ritmo mais forte no gasto fiscal.

Já Donna Kwok, economista sênior de China para o UBS, afirmou que os investidores globais devem examinar a economia chinesa como um todo, sem reagir com exagero aos números mais fracos da indústria do país. Segundo ela, há expectativa de uma desaceleração, mas não de uma forte queda como temem alguns no mercado. "O sentimento do mercado tem sido agravado ou levado pela volatilidade no mercado de ações", avalia. Donna disse que o setor de serviços está crescendo e agora representa metade da economia chinesa. Segundo ela, as políticas do governo estão funcionando no curto prazo para impulsionar o investimento em infraestrutura, enquanto o crescimento no setor imobiliário e na indústria desacelera. Para a analista, o crescimento geral do país não seria sustentado, caso não houvesse as medidas de Pequim.

A economista do UBS afirmou ainda que os preços das ações e a economia real do país têm pouca relação. Segundo ela, a recente volatilidade no mercado chinês é parte de um ajuste em andamento a partir de níveis muito caros e de intervenções anteriores do governo, não um sinal sobre a saúde da economia real. Isso posto, porém, a forte queda de agosto nas ações atingiu as companhias de serviços financeiros e pode cortar até meio ponto porcentual do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo semestre. Segundo ela, isso deve ocorrer diante da inatividade no mercado de ações, do efeito sobre a riqueza no país diante da queda nas ações e da menor oferta de crédito para a economia real. Fonte: Dow Jones Newswires.

A temporada de furacões de 2015 no Atlântico será abaixo do normal, de acordo com as previsões anunciadas nesta quarta-feira (27) pela Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).

A NOAA estima que há 70% de probabilidade de ocorrência de seis a 11 tempestades tropicais nesta temporada, que vai de 1º de junho a 30 de novembro. Três a seis delas poderiam se tornar furacões, incluindo dois nas categorias 3, 4 ou 5, com ventos de pelo menos 178 km/h. A agência observa que há 20% de chances de a temporada ser normal e 10% de ser mais ativa do que a média.

"Uma temporada de furacões abaixo do normal não significa, porém, que não temos nada a temer, uma vez que vimos tempestades catastróficas durante essas temporadas", advertiu a diretora da NOAA, Kathryn Sullivan.

A meteorologista lembra que a temporada pouco ativa de 1992, com apenas sete tempestades tropicais, começou com Andrew, que se tornou um furacão de força 5 e devastou a Flórida.

"O principal fator que tornará esta temporada mais calma é a intensidade da corrente oceânica quente no Pacífico, El Niño, que afeta os ventos e a pressão atmosférica e que deve durar até o final de novembro", explicou Gerry Bell, meteorologista do Centro de Previsão do Clima da NOAA.

De acordo com o especialista, as temperaturas na superfície do oceano na parte tropical do Atlântico poderiam estar próximas do normal. Águas mais quentes favorecem a formação de tempestades.

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O último programa Opinião Brasil de 2014 faz uma retrospectiva e um balanço geral sobre os acontecimentos mais marcantes do ano e também traz as previsões para o próximo ano. Para isso, o jornalista Thiago Graf entrevista o numerólogo Magno Franco e o sacerdote dos cultos afro-brasileiros, Pai Carlos.

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Na edição, os convidados ressaltam que apesar do ano ter sido complicado e com muitas perdas ilustres, o próximo ano será ainda mais difícil principalmente para a presidente Dilma que deve enfrentar problemas econômico no país.

"O número de 2015 é oito e esse é o número do poder. Então o poder material, o poder político, o poder militar e o poder no mercado financeiro serão as áreas mais em foco no ano que vem, tanto para positivo quanto para negativo. Com isso, eu acredito que vamos ter uma grande oscilação de capitais", afirmou o numerólogo Magno Franco.

Confira todos os detalhes no vídeo. O Opinião Brasil é apresentado por Thiago Graf e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

O mercado de seguros deve acelerar o ritmo de crescimento no próximo ano e alcançar expansão de 12,4% em relação a 2014, segundo projeção da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). Os destaques, conforme a Confederação, serão os segmentos de saúde e previdência privada, com alta de 17,5% e 10,5%, respectivamente.

"Temos expectativa de Produto Interno Bruto (PIB) para o ano que vem bastante conservadora. Mesmo em um cenário sem muita expansão da economia, o mercado de seguros vai continuar com sua rota de crescimento na casa de dois dígitos", destacou Marco Antônio Rossi, presidente da CNseg e da Bradesco Seguros.

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A expectativa da CNseg para o segmento de seguro de vida é de 8,7% e para seguros gerais é de avanço de 7,6% no ano que vem ante 2014. Já o segmento de capitalização, segundo Rossi, deve apresentar incremento de 8,0%.

Ele afirmou ainda que o mercado de seguros deve encerrar este ano com crescimento levemente acima da projeção da CNseg, com expansão de 11,2%. Recentemente, a Confederação revisou para baixo sua expectativa para o crescimento do segmento em 2014, que passou de 15,6% para 11%.

Para o segmento de saúde, a CNseg projeta alta de 15,2% este ano ante 2013 e de 11% para previdência privada. Seguros gerais, vida e capitalização devem crescer 9,0%, 5,9% e 5,0%, respectivamente, e na mesma base de comparação.

De janeiro a outubro, considerando saúde até junho, os prêmios do mercado de seguros alcançaram R$ 154,9 Bilhões, aumento de 7,9% em um ano, segundo a CNseg, com base nos dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Excluindo saúde, o avanço foi de 8,9%.

Na análise por regiões, os destaques foram Centro-Oeste e Nordeste, com expansões de 14,94% e 9,40%, respectivamente e na mesma base de comparação. Já entre os segmentos, os maiores avanços vieram de saúde e previdência privada.

O desafio para o próximo ano, segundo Rossi, é ampliar a oferta de seguros para os consumidores, oferecendo proteção para os diversos riscos aos quais as pessoas estão expostas. O segmento de pequenas e médias empresas, conforme o presidente da CNseg, é uma oportunidade de crescimento para o setor.

O mercado de seguros hoje representa 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Há 15 anos, estava em 1%. O patrimônio líquido do segmento atingiu R$ 117,7 bilhões ao final de outubro (sendo saúde com dados até junho), e as provisões técnicas somaram R$ 557,3 bilhões.

As expectativas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que começou nesta tarde de terça-feira (2) são as mais divididas dos últimos tempos. As apostas majoritárias para o que o Banco Central fará com a Selic amanhã viraram em menos de uma semana de uma alta de 0,25 ponto porcentual para 0,50 p.p - hoje a Selic está em 11,25% ao ano. Essa perspectiva de maior aperto monetário se dá em um ambiente negativo para a inflação e conta com a sinalização passada pelos porta-vozes da instituição de que poderão atuar de forma mais forte se necessário. De qualquer forma, as projeções seguem divididas como não se via antes desde fevereiro.

Muitos analistas ficaram ressabiados com a "bola nas costas" que tomaram no encontro de outubro. Na ocasião, as 84 casas consultadas pelo AE Projeções contavam com estabilidade da taxa e foram surpreendidas com uma elevação de 0,25 p.p. Os economistas ficaram desconfiados e passaram a interpretar toda e qualquer manifestação do Banco Central para não errar novamente. Ainda é considerável a fatia dos que projetam a continuidade do ritmo de 0,25 p.p. Até porque, assim como alguns diretores do BC alegaram na decisão anterior, ainda havia dúvidas naquele momento sobre a magnitude e a persistência dos ajustes de preços. Outra incerteza diz respeito à retomada da atividade, que dá poucos indícios de recuperação.

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O primeiro sinal de que outra dose de 0,25 p.p. não é líquida e certa amanhã, quando acaba o encontro e é anunciada a nova Selic, veio do diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton, quando participava de evento em Florianópolis (SC). "O Copom não será complacente (com a inflação) e, se for adequado, irá recalibrar a política monetária", afirmou. Para quem ficou com dúvidas sobre a mensagem pretendida, o diretor foi ainda mais claro: "Para bom entendedor, pingo é 'i'".

Na semana passada, quando confirmado à frente do BC no novo mandato de Dilma Rousseff, foi o presidente Alexandre Tombini quem reforçou o recado. Ele admitiu que a inflação acumulada em 12 meses ainda seguia elevada e que, nessas circunstâncias, a política monetária deve se manter "especialmente vigilante" para evitar que ajustes de preço se espalhem para o resto da economia. Tombini apenas repetiu o que a ata do Copom anterior já havia trazido. Mas foi o presidente, em carne e osso, dizendo com todas as letras que estava preocupado com uma difusão da inflação pela economia. Isso tem peso maior. Ainda mais no cenário em que foi dita a frase, ao lado dos dois novos nomes da equipe econômica (Joaquim Levy, na Fazenda, e Nelson Barbosa, no Planejamento).

O BC deixou a porta aberta para dar uma esticada a mais nos juros, mas a favor dos que acreditam na manutenção da toada de alta de 0,25 p.p. está a expectativa de que 2015 será um ano diferente para as contas públicas. O ministro indicado, Joaquim Levy, prometeu austeridade para os próximos três anos, o que é um ganho e tanto para os efeitos da política monetária. E, é bom lembrar, qualquer ação tomada amanhã pelo Copom só terá efeito mesmo em meados de 2015.

Levantamento realizado pelo AE Projeções no final do mês passado mostrava que a maioria - 45 de 76 instituições financeiras - previa uma nova alta de 0,25 ponto porcentual da Selic amanhã, para 11,50%. Menos de uma semana depois, com os acontecimentos mais recentes, as estimativas viraram e agora a aposta mais consolidada é de uma elevação de 0,50 p.p. Com a atualização das consultas às instituições, o AE Projeções identificou nesta nova rodada que 41 de 62 casas agora contam com meio ponto de elevação.

A última vez que o mercado financeiro estava sem pender mais para um lado às vésperas de um Copom sobre o rumo que a Selic tomaria foi em fevereiro, quando 43 de 60 instituições consultadas contavam com uma elevação do juro, na ocasião, para 10,75% ao ano. Depois disso, nas demais reuniões do ano, ou o mercado tinha uma aposta mais firme em relação a uma decisão ou 100% das previsões estava em um determinado patamar da taxa.

Preocupações geopolíticas e demanda fraca da zona do euro para produtos alemães pesaram nas perspectivas para a maior economia da Europa, afirmou o Ministério da Economia da Alemanha nesta sexta-feira. A avaliação negativa abre caminho para uma redução da previsão de crescimento do ministério, prevista para a próxima semana.

"O desempenho da economia mundial e particularmente o da zona do euro atualmente é mais fraco do que o esperado. A crise Rússia-Ucrânia e outros conflitos também estão prejudicando os sentimentos dos negócios e das empresas", disse o ministério em seu relatório mensal, de outubro. "Os indicadores econômicos estão atualmente apontando para um desempenho muito contido".

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Nos últimos dias, a Alemanha tem visto uma série de dados econômicos decepcionantes, incluindo uma queda de 5,8% nas exportações em agosto ante o mês anterior e um declínio acentuado nas encomendas à indústria e em produção industrial.

O desempenho mais fraco da economia levou o Fundo Monetário Internacional (FMI) e os principais institutos de pesquisa econômica do país a reduzirem suas previsões de crescimento para a Alemanha. O FMI prevê agora um crescimento de 1,4% para este ano e de 1,5% para o próximo, enquanto os institutos veem agora 1,3% de expansão para 2014 e de 1,2% para 2015.

O governo deverá apresentar seu relatório sobre as perspectivas econômicas na terça-feira. As últimas estimativas do governo apontavam para um crescimento de 1,8% para este ano e 2,0% para o próximo ano.

O ministério alertou que a economia mundial se deteriorou e a situação econômica na França e Itália têm sido "insatisfatórias". Como resultado, o desempenho das exportações alemãs provavelmente ficará moderado nos próximos meses.

"As condições econômicas externas para a Alemanha são menos favoráveis do que se pensava anteriormente", disse o relatório.

A esperança, no entanto, reside na demanda doméstica. O ministério disse que um mercado de trabalho robusto e aumento da renda continuam a apoiar a economia. "O consumo privado continua a ser o pilar econômico mais confiável", disse o relatório. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os amigos e familiares dos eleitores entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) devem optar por eleger o candidato Paulo Câmara (PSB), como governador de Pernambuco. No levantamento divulgado nesta quinta-feira (24), encomendado pelo Portal LeiaJá, em parceria com o Jornal do Commercio, 37% dos pernambucanos afirmaram que as pessoas mais próximas comentam que pretendem votar no socialista. Segundo eles, Armando Monteiro seria escolhido por 31%. 

A menção de outros candidatos, de acordo com os entrevistados, computa 1%. Os indecisos (brancos e nulos/não responderam ou não sabiam) somam 31%. Visualizando a consulta por regiões assim como no levantamento estimulado geral, Paulo Câmara receberia a maior preferência na capital pernambucana, 45%; na Região Metropolitana do Recife (RMR), 36%; Zona da Mata, 47%; e no Agreste, 33%. Nestas regiões, o petebista não ultrapassaria os 31%. 

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Armando passa a liderar no Sertão, com 53% e no São Francisco, com 44%. Nestas, o socialista também não atinge mais que 31% da preferência. No quesito instrução, Paulo Câmara receberia mais votos entre os amigos dos entrevistados que cursaram até o ensino superior, 46%, já Armando Monteiro seria o mais preferido por aqueles que estudaram até a 3ª série, 34%.

A pesquisa do IPMN foi a campo nos dias 22 e 23 de setembro e consultou 2.480 pernambucanos. O levantamento foi registrado junto a Justiça Eleitoral, sob os números PE-00028/2014 e BR-00743/2014, no dia 18 de setembro de 2014. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,0 pontos percentuais para mais ou para menos.

 

 

 

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