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A Assembleia Nacional da França votou nesta quinta-feira pela redução dos salários do presidente François Hollande e do primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault em 30%, como parte de uma série de medidas para cortar o orçamento.

Os deputados endossaram uma das primeiras decisões tomadas por Hollande que, ao tomar o poder, em maio, determinou a redução do seu salário e do seu primeiro-ministro para € 14.910 mensais, ante € 21.300. Os ministros de Estado também terão seus vencimentos reduzidos em 30%, para € 9,940 por mês.

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No começo do dia, os parlamentares apoiaram uma série de outras medidas abolindo incentivos fiscais e tributando os franceses mais ricos. As medidas fazem parte da lei do orçamento apresentada pela governo socialista de Hollande. (Dow Jones)

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nesta quinta-feira (19), que há proposta em tramitação na Câmara, que concede ao empregado o direito de faltar ao trabalho por até oito horas a cada período de 30 dias, para a realização de provas de concurso público. Segundo a agência, o texto informa que a ausência será concedida em horas consecutivas ou não, sem que ocorra prejuízo salarial.

O autor do projeto é o senador Itamar Franco, morto no ano de 2011, e altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT-Decreto-Lei 5.452/43). Conforme informações da agência, atualmente, o empregado já pode faltar  ao serviço sem perda salarial para fazer vestibular, doar sangue, tirar título eleitoral, em caso de falecimento do cônjuge, pais, filhos ou irmãos, bem como em virtude de casamento e nascimento de filho e pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo.

A tramitação do projeto já está em caráter conclusivo, porém, ele ainda receberá análise das comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Nesta terça-feira (17), a Caixa Econômica Federal (CEF) inicia o pagamento dos benefícios do Programa de Integração Social (PIS), relativos ao calendário 2012/2013. No total, são 17,9 milhões de trabalhadores que têm direito ao abono salarial, e mais de 27 milhões poderão sacar os rendimentos do PIS. De acordo com a assessoria de imprensa da CEF, beneficiários que possuam conta no banco terão o valor creditado automaticamente, a partir do dia 24 deste mês, em sua conta corrente ou poupança Caixa. Porém, a conta deve ter o trabalhador como único titular.

As empresas que possuem convênio com a instituição financeira creditarão o benefício diretamente na folha de pagamento dos meses de julho e agosto de seus empregados. Segundo a assessoria de imprensa, mais de 27 mil empresas estão cadastradas, o que corresponde que cerca de 2,9 milhões de empregados serão beneficiados com o abono ou os rendimentos do PIS em seus contracheques.

A partir do dia 15 do próximo mês, poderão sacar o benefício os trabalhadores que não possuem conta na Caixa e não estão vinculados a uma empresa. O procedimento deverá ser feito nos terminais de autoatendimento, casas lotéricas, Correspondentes Caixa Aqui ou Agências da Caixa.

Direitos

De acordo com a CEF, têm direito ao abono os trabalhadores cadastrados no PIS ou PASEP até 2007 (cinco anos de cadatramento), que tenham trabalhado no mínimo 30 dias, consecutivos ou não, no ano de 2011, com carteira de trabalho assinada por empresa, que tenham recebido, em média, até dois salários mínimos mensais e que tiveram seus dados informados corretamente pela empresa ao Ministério do Trabalho e Emprego na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do ano-base 2011.

Sobre os rendimentos, têm direito ao saque os trabalhadores que foram cadastrados no PIS-PASEP até 04/10/1988 e que tenham saldo na conta PIS. O pagamento obedece ao mesmo calendário do abono salarial.

Ainda segundo a Caixa, hoje, é permitido o saque do saldo de quotas da conta PIS ao trabalhador que apresentar algum dos motivos previstos em lei: aposentadoria, invalidez permanente, reforma militar, transferência para a reserva remunerada, tratamento de AIDS ou câncer do titular ou de seus dependentes, morte do titular, como benefício assistencial à pessoa portadora de deficiência e ao idoso e participante com idade igual ou superior a 70 anos.

Mais detalhes informativos sobre os benefícios podem ser encontrados no endereço virtual da CEF. Também é possível obter informações por meio do telefone 0800-726-0101.

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A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que possui vínculo com o Ministério de Minas e Energia, publicou na última sexta-feira (13) o edital do concurso com o objetivo de contratação de profissionais de níveis médio e superior. Estão disponíveis 141 vagas de nível superior no Rio de Janeiro para a função de advogado, analista de gestão coorporativa em diversas áreas, como administração geral, finanças e recursos humanos. Também existem 15 oportunidades de nível médio para o cargo de assistente administrativo, em que dessas, 13 são no Rio de Janeiro e duas em Brasília.

De acordo com informações do edital da seleção, a remuneração salarial para os cargos de nível superior é de R$ 7.508,80. Já para o nível médio, o salário é de R$ 2.084,98, em jornadas de 40 horas semanais, além de benefícios e vantagens em vigor na época da admissão. A ficha de inscrição para o processo seletivo está disponível no site da organização da seleção, desta terça-feira (17) até o dia 5 do próximo mês. O valor da taxa de inscrição para as funções de nível superior é de R$ 80,00 e para as de nível médio, a quantia é de R$ 40,00.

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Entretanto, as pessoas que querem participar da seleção e não têm acesso à internet, podem se inscrever através dos computadores disponíveis em Brasília, na avenida Central, 790, Núcleo Bandeirante, no horário das 9h às 16h. Também é possível fazer o procedimento no Rio de Janeiro, na avenida Rio Branco, 173, área central; bem como em São Paulo, na rua Teodoro Sampaio, 2461-D S/L Pinheiros.

Provas

Os participantes do concurso serão avaliados por meio de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório. Também ocorrerão provas discursivas e de títulos, somente para os cargos de nível superior.

Segundo o edital, as provas deverão ser realizadas no dia 16 de setembro deste ano, em locais e horários que ainda serão definidos e divulgados pela organização do concurso. A validade do concurso será de oito meses, porém, pode ocorrer prorrogação pelo mesmo período. Confira no edital da seleção mais detalhes informativos. 

Cumprindo a Lei de Acesso à Informação, o Tribunal de Justiça do DF divulgou sua tabela de remuneração mensal, mas sem citar nomes. No mês de maio, a lista revela 76 supersalários com valores acima de R$ 100 mil. Os campeões são dois desembargadores, que receberam R$ 230 e R$ 220 mil respectivamente. Mas a lista inclui cerca de 50 analistas e técnicos judiciários que embolsaram entre R$ 105 a R$ 182 mil no mês. No total, o tribunal gastou R$ 105,4 milhões com a folha do mês. Só com vantagens eventuais que turbinaram a renda, foram R$ 30,2 milhões.

Diante da onda de críticas e pedidos de explicações, o tribunal divulgou nota nesta quinta informando que "não existem supersalários" na casa e que glosa os valores que excedem o teto constitucional do serviço público, de R$ 26,7 mil. Explicou que os altos valores referem-se a "vantagens eventuais" que muitos servidores recebem, por exemplo, por conta de causas trabalhistas, como as que determinaram reposição dos planos Collor, Verão e Bresser. O tribunal não informou se os magistrados endinheirados estão entre os que moveram ações desse tipo.

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No caso da folha de pagamento de maio, acrescenta a nota, "as vantagens eventuais correspondem basicamente a passivos reconhecidos judicialmente aos servidores. Nenhum magistrado ou servidor recebe subsídio ou remuneração acima do teto constitucional", assegura. O CNJ confirmou que as vantagens eventuais em princípio são lícitas. Mas alertou que tem detectado abusos em alguns tribunais, como o de São Paulo, instado a para corrigir critérios indevidos na destinação de altas somas a magistrados, conforme série de reportagens publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo.

No caso do DF, como a reposição contempla apenas quem entrou na justiça, isso explica porque, em maio, alguns analistas receberam até vinte vezes mais do que colegas da mesma faixa que não entraram na justiça. Com a divulgação individualizada dos salários em todos os tribunais, como determina nova Resolução a ser publicada nesta sexta, o CNJ espera que a sociedade o ajude na fiscalização e provoque novas inspeções para corrigir problemas em outros tribunais.

Até agora, apenas o governo federal cumpriu a lei e divulgou a relação individualizada da remuneração aos seus mais de 500 mil servidores, inclusive os do alto escalão. No Judiciário, apenas o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) também colocaram os dados na Internet. Nesta quinta a exigência sofreu um retrocesso, com a liminar da Justiça Federal que manda a União retirar os dados imediatamente, valendo para os três poderes. A Advocacia Geral da União (AGU) informou que vai recorrer.

Independente disso, a medida não alcança os tribunais de justiça estaduais, que têm até o dia 20 de julho para colocar os dados individualizados dos servidores na Internet. O CNJ está seguro de que a liminar será revogada e a transparência valerá para todos. "É natural que, diante de uma lei tão culturalmente novidadeira, haja reações. No entanto, o princípio da transparência dará a palavra final", afirmou o presidente do conselho e do STF, ministro Carlos Ayres Britto.

O Procon-Pernambuco constatou que a cesta básica está 1,02% mais cara na Região Metropolitana do Recife (RMR) e 1,06% no Cabo de Santo Agostinho, em relação ao mês de junho, de acordo com a pesquisa realizada em 29 estabelecimentos das cidades envolvidas. A diferença é bem menor que a constatada na última pesquisa que apontou um aumento de 7,12%. Ainda segundo a pesquisa, os municípios de Caruaru e Vitória de Santo Antão, apresentaram uma queda de 0,75% e 0,28%, respectivamente.

De acordo com a gerente de fiscalização do Procon-PE, Solange Carvalho, o objetivo da pesquisa é oferecer ao consumidor um auxílio na hora das compras em cima do orçamento doméstico, um salário mínimo, R$ 622. A pesquisa toma como base a cesta básica mensal para uma família composta por quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças.

Na RMR a cesta básica está custando em média R$ 243,35 e R$ 243,18 no Cabo de Santo Agostinho. No entanto em Caruaru, o valor fica por volta de R$ 239,46, em Vitória fica em R$ 229,22. O Procon-PE calculou ainda o impacto do valor da cesta básica no salário mínimo atual. Na RMR foi de 39,12%, em Caruaru 38,50%, em Vitória 36,85% e no Cabo 39,10%.

Os produtos que apresentaram maior variação de preço foram o pacote de absorvente na RMR (128,41%), o quilo da batata inglesa em Caruaru (106,67%) e em Vitória o quilo do alho (86,72%).

Pesquisa  - O levantamento foi realizado em 20 estabelecimentos da Região Metropolitana do Recife (Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima), 09 no Cabo de Santo Agostinho, 22 em Caruaru e 12 em Vitória de Santo Antão. A análise dos preços foi feita nos 27 itens de maior participação na variação do valor médio da Cesta Básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.  A pesquisa completa já está disponível no site do Procon-PE: www.procon.pe.gov.br. No link: “Pesquisas de Preços”. Lá, o consumidor poderá consultar todos os estabelecimentos pesquisados. 

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Rodoviários e empresários se encontram nesta segunda-feira (2), mais uma vez para tentar negociar e evitar uma nova greve, marcada para próxima quarta-feira (5). A reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários Urbanos e de Passageiros (STTRE-PE) e o Sindicato das Empresas de Transporte (Urbana) será mediada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

O processo será conduzido pelo procurador-chefe, Fábio Farias, na sede do MPT, na Rua 48, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. Na última quarta-feira (27), quando houve paralisação irregular da categoria, o MPT ingressou na Justiça do Trabalho com ação cautelar para garantir o serviço de transporte público de ônibus à população determinando, no mínimo, 50% do efetivo de motoristas, sob pena de multa de R$ 500 mil.

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Os rodoviários pedem um aumento de cerca de 27% do piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas. Se for novamente decratada, a greve prejudicará cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR.



O Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Pernambuco rejeitou a proposta feita pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana/PE) em reunião nesta quinta-feira (28). Esta foi a quarta rodada de negociações, já que na última terça-feira (26) não houve acordo de ambas as partes, ocasionando uma paralisação de advertência de 24h. 

A reunião foi mediada pela Superintendência de Emprego e Trabalho, que chegou a sugerir um aumento de 7,5% no salário e 14% no vale alimentação, o que daria um aumento de 8,49% em média no pagamento e que foi rejeitado pelos rodoviários. 

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A categoria pede um aumento de cerca de 27% no piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

A categoria se reunirá em assembleia na próxima terça-feira (3), às 15h, para deferir os caminhos da greve que já é certa de acontecer. “Provavelmente, às 0h da próxima quarta-feira (4), entraremos em greve geral”, disse o secretário geral do sindicato dos rodoviários, Diogenes José de Souza. 

Apesar de a greve ser geral, por se tratar de um serviço de utilidade pública, ao menos 50% dos coletivos deverão continuar circulando. Cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR serão prejudicadas. 

Após 24 horas de paralisação dos motoristas, cobradores e fiscais, a categoria se reúne, na tarde desta quinta-feira (28), com representantes das empresas de ônibus. O encontro acontece na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Pernambuco, localizada na avenida Agamenon Magalhães. Esta já é a quarta rodada de negociação salarial entre os rodoviários e empresários.

O secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco, Diogenes José de Souza, não descarta a possibilidade de uma nova greve. “Tudo depende da proposta do empresário que será analisada em assembleia”, afirmou.

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Os rodoviários pedem um aumento de cerca de 27% do piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

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Foi decidido em assembleia realizada entre os representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco e empresários, nesta terça-feira (26), na Delegacia Regional do Trabalho, que a categoria irá fazer uma paralisação de 24 horas no Recife e Região Metropolitana (RMR). 

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Essa foi a terceira rodada de negociações, já que no último dia 20 de junho não houve acordo entre as partes. Os rodoviários, que não aceitaram a proposta de 4, 55% de aumento feita pelos empresários, pedem um aumento de 30% do piso. O salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

De acordo com o secretário geral do sindicato, Diogenes José de Souza, a paralisação começará às 0h desta quarta-feira (27) durando 24 horas. Na quinta-feira a categoria voltará a se reunir com os empresários, e outra assembleia também será realiza para decidir o rumo das negociações. A lista de reivindicações é composta por 108 itens. “Estamos lutando, principalmente, por melhores salários e condições de trabalho”, afirmou.

O presidente do sindicato dos rodoviários, Patrício Magalhães, diz que a intenção não é atrapalhar a vida dos recifenses. “Nós estamos mostrando a nossa indignação, não é uma forma de atrapalhar mas sim de advertir à população que amanhã estaremos em greve”, diz.

Para Junior Vicente, motorista há 21 anos que trabalha atualmente na empresa Rodotur, o salário já teve época melhor. “O salário está defasado. Chegou tempo de ganharmos até cinco salários e hoje ganhamos apenas dois e um quebrado. A culpa é também do nosso sindicato que deixa a desejar. Nós trabalhamos levando vidas, merecemos mais respeito”.

“Fomos pegos de surpresa, não fomos informados em canto nenhum sobre a paralisação. Mas a cidade não vai parar”, diz a técnica de enfermagem, Inara Santana. “O erro é dos patrões e empresários. Porque os motoristas e cobradores estão certo, precisam ser mais valorizados”, diz a enfermeira Barbara Carvalho.

A paralisação prejudicará cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR. Em resposta negativa à reunião desta terça-feira (26), os rodoviários saem em passeata, em direção à Praça do Derby, no bairro de mesmo nome.

No momento, a passeata segue pacificamente pela avenida conde da Boa Vista. A Polícia Militar e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estão fazendo a escolta da caminhada.

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*Com informações de Rhayana Fernandes.

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco irão se reunir com empresários, nesta terça-feira (26), para decidir o futuro da greve da categoria no Recife e Região Metropolitana (RMR). Essa será a terceira rodada de negociações, já que no último dia 20 de junho não houve acordo entre ambas as partes.

De acordo com o secretário geral do sindicato, Diogenes José de Souza, a paralisação depende das propostas que devem ser lançadas pelos empresários durante a reunião. A lista de reivindicações é composta por 108 itens. “Estamos lutando, principalmente, por melhores salários e condições de trabalho”, afirmou.

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Os rodoviários pedem um aumento de cerca de 27% do piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

Caso seja decretada, a greve prejudicará cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR. A reunião está marcada para às 14h, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), localizada na avenida Agamenon Magalhães, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

 

Os usuários do transporte público do Recife e Região Metropolitana (RMR) podem ser prejudicados mais uma vez. Depois de 38 dias de paralisação dos metroviários e ferroviários, agora são os rodoviários que prometem entrar em greve. A categoria se reunirá nesta terça-feira (26) com donos das empresas do ramo para discutir o assunto.

De acordo com o secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco, Diogenes José de Souza, a paralisação depende das propostas que devem ser lançadas pelos empresários nesta terceira rodada de negociações. No último encontro, dia 20 de junho, não houve avaço nas negociações.

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Este ano, a lista de reinvindicações é composta por 108 pontos. “Estamos lutando, principalmente, por melhores salários e condições de trabalho”, afirmou. Os rodoviários querem um aumento de 27% do piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

Caso seja decretada, a greve prejudicará cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR. A reunião está marcada para às 14h, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), localizada na avenida Agamenon Magalhães, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

Os cerca de 38 mil servidores da Prefeitura do Recife receberão o salário de junho, neste sábado (23), com o reajuste previsto na campanha salarial deste ano. O dinheiro estará na conta dos funcionários públicos municipais, incluindo ativos, inativos e pensionistas da administração direta e indireta.

Com a inclusão do reajuste e a concessão dos demais benefícios e valores retroativos, a folha de pagamento salarial de junho vai superar R$ 110 milhões. O reajuste salarial dos servidores da PCR foi aprovado pela Câmara Municipal, contendo um índice geral de 7,35% para a maioria das categorias profissionais da administração direta e indireta do Município.

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Além disso, a Prefeitura aumentou em 20% o valor do vale-refeição, que passou de R$ 10 para R$ 12, desde o mês de maio. 

Fazendo cumprir a Lei de Acesso à Informação, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai publicar nomes de servidores, salários e os benefícios de todos os ministros e ex-ministros. O caso foi decidido por unanimidade numa sessão administrativa extraordinária realizada no gabinete do presidente e ministro Carlos Aires Britto. O Tribunal segue a jurisprudência de uma decisão tomada pela corte em 2009, quando foi decidido divulgar na internet o salário e nomes dos servidores municipais de São Paulo.

Houve uma proposta inicial do Ministro Ricardo Lewandowski para ser publicado somente a matrícula dos servidores na intenção de manter a segurança.A ideia era de que o local de trabalho e benefícios estivessem associados ao número da matrícula. Se alguém quisesse mais informações detalhadas poderia enviar o pedido para o Serviço de Informação ao Cidadão (SIC) do Tribunal.

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Como a maioria do Supremo defendia a transparência sem restrição, o ministro foi favorável à liberação das informações de pagamento aos servidores e magistrados. A decisão não se estenderá a outros tribunais neste primeiro momento. De acordo com o presidente do STF, Carlos Ayres Britto, o poder judiciário tem autonomia sobre os procedimentos internos. “Há uma articulação para regulamentar todo o Judiciário, mas cada tribunal pode deliberar sobre o assunto”, comentou.   

Uma passeata no Rio e uma reunião em São Paulo marcaram nesta terça-feira o início da movimentação de médicos contra a edição da Medida Provisória 568/2012, sobre salários de servidores federais. De acordo com associações, a medida pode reduzir a médio prazo em até 50% os vencimentos de 50 mil médicos que trabalham em hospitais federais e hospitais universitários do País.

"Redução de salários é inconstitucional", afirmou o presidente em exercício do Conselho Federal de Medicina, Aloísio Tibiriçá Miranda. O texto prevê jornada de trabalho de 40 horas semanais para profissionais. Atualmente, a jornada básica é de 20 horas, mas com possibilidade de profissionais dobrarem o horário - e o salário. "A mudança aumenta a jornada, mas o salário permanece", completou. Em um primeiro momento, a redução seria compensada com um novo índice. "O salário é reduzido, mas há um aumento nas gratificações e a vantagem pessoal", explica Florisval Meinão, da Associação Paulista de Medicina. Mas, com o tempo, esse índice seria gradualmente retirado. "Em outras palavras: teremos redução de salário".

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Atualmente, o salário base para jornada de 20 horas de um médico que trabalha em hospital universitário varia entre R$ 2.500 a R$ 5.000. A esse valor são acrescidas gratificações. Entidades médicas tentam agendar uma audiência ainda nesta semana no Ministério do Planejamento para modificar o texto da MP. Iniciaram também uma articulação política para ganhar apoio de parlamentares. "Não descartamos uma medida judicial. Mas somente lançaremos mão desta medida caso negociações não sejam bem-sucedidas", contou Tibiriçá Miranda.

Meinão avalia que, se colocada em prática, a MP reduziria de forma significativa o poder aquisitivo de médicos. Muitos deixariam hospitais públicos. "Sem falar no estrago que seria nas vidas dos profissionais inativos", afirmou. Tibiriçá Miranda tem avaliação semelhante. "A medida empurra médicos para fora do serviço público. O interessante é que isso ocorre justamente num momento em que governo afirma não haver médicos suficientes na rede pública", disse. "Não tenho dúvida de que isso poderá trazer um impacto negativo no atendimento de pacientes". No Rio, profissionais fizeram passeata nesta terça-feira. Em São Paulo, além da reunião, uma assembleia estava marcada para a próxima segunda. "Não está descartada a possibilidade de paralisação", disse Meinão. "Mas, claro, isso seria usado apenas como último recurso".

O Ministério do Planejamento não se manifestou sobre o assunto. Tibiriçá Miranda afirmou que o texto da MP aproveita as sugestões de um projeto de lei que estava em tramitação no Congresso. Para algumas categorias, o texto prevê uma melhora de salários. "O incrível é que o próprio governo, na época, afirmara que o texto continha um erro que prejudicaria os médicos. Nós desmobilizamos o movimento contrário à proposta e, de uma hora para outra, fomos surpreendidos com a MP".

O acidente desta quarta-feira aconteceu no dia em que o Metrô de São Paulo rejeitou a reivindicação salarial apresentada pelo Sindicato dos Metroviários. A categoria ameaça entrar em estado de greve. O sindicato exige reajuste salarial de 5,13% e aumento real de 14,99% (ganhos acima da inflação). A companhia, segundo o sindicato, ofereceu 4,15% de reajuste. As negociações foram interrompidas por causa da colisão entre duas composições na Linha 3-vermelha.

A ocorrência, no entanto, não encerrou o movimento dos trabalhadores. Na noite desta quarta-feira, metroviários ainda decidiam se parariam ou não. A categoria estava reunida, em assembleia, até as 20 horas na sede do sindicato, no Tatuapé, zona leste, para votar o indicativo de greve, em rejeição à proposta salarial oferecida pelo Metrô. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Nesta semana, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES) anunciou o processo seletivo que contratará temporariamente 22 médicos pediatras, 29 médicos tocoginecologistas, três neurologistas, três cirurgiões gerais, dois neurocirurgiões e um médico intensivista adulto. Segundo a SES, os profissionais que forem aprovados serão lotados nos hospitais regionais Professor Agamenon Magalhães (Serra Talhada), Inácio de Sá (Salgueiro), Emília Câmara (Afogados da Ingazeira), Ruy de Barros Correia (Arcoverde), Dom Moura (Garanhuns) e Agreste (Caruaru), bem como no Hemope.

Os médicos interessados em participar da seleção devem se inscrever até o dia 18 deste mês, na sede da secretaria. O órgão fica na rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, no bairro do Bongi, no Recife.

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Algumas das exigências para os candidatos participarem da seleção são possuir diploma ou declaração de conclusão do curso de medicina, emitida por instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), além de ter carteira do Conselho Regional de Medicina de Pernambuco e/ou declaração de inscrição; e comprovação de experiência de, no mínimo seis meses, na área para a qual concorre. Os médicos selecionados receberão salário base de R$ 5,5 mil. A jornada de trabalho em regime de plantão será de 24 horas semanais, ou dois de 12 horas por semana. A duração do contrato será de 24 meses, podendo ocorrer prorrogação.

O processo seletivo será realizado em uma única etapa, por meio de avaliação curricular e terá caráter classificatório e eliminatório. Mais informações podem ser vistas no edital da seleção. E quem precisar de mais informações devem ligar para o telefone (81) 3184-0018.

Os auditores fiscais da Receita Federal realizam nesta quarta-feira (9) uma paralisação de "mobilização de advertência" para reivindicar aumento salarial. O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional) convocou todos os servidores, principalmente na aduana, a cruzarem os braços.

"O sindicato pede o empenho e a dedicação dos auditores fiscais neste momento. É chegada a hora de cobrar a valorização e o respeito à altura da complexidade das atividades desenvolvidas por essa classe ao país. É chegado o momento de mostrar unicidade e determinação na busca pelos nossos direitos", diz texto publicado no site do sindicato.

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A Receita Federal não se pronunciou sobre o movimento. Mas já há uma preocupação no governo com o impacto nos dados da balança comercial. A paralisação de hoje pode interferir nos números desta semana.

Um sonho que já pode começar a virar realidade. O Projeto de Lei 3353/12 está em análise na Câmara e pretende direcionar mais recursos financeiros à formação dos professores, e a principal ideia é melhorar a remuneração da categoria.

O projeto é da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) e, de acordo com a proposta do total do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), pelo menos 18% dos recursos serão destinados a estabelecimentos públicos de ensino. Dessa quantidade, 50% deverão ser utilizados para quitar despesas com a formação dos professores e melhorar a condição dos salários desses profissionais.

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De acordo com a Agência Câmara da Notícias, a autora do projeto usa como argumento a importância do trabalho dos professores em prol da sociedade. “Eles (professores) são responsáveis pelo desempenho de atividade primordial no processo educacional, de máxima importância para o País, já que têm por ofício ensinar à população menos favorecida o bom uso de todas as ferramentas da sociedade da informação. Esta proposição contribuirá de forma significativa para a valorização dos profissionais da educação”, disse Pelaes.

O projeto tramita em caráter de urgência e receberá análise do Plenário da Câmara.

Uma única servidora do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivete Sartorio, recebeu R$ 229.461,49 em apenas 14 meses, a título de pagamentos antecipados, fora os vencimentos. Os desembolsos para Ivete, que é escrevente técnico judiciário, ocorreram entre agosto de 2009 e outubro de 2010, na gestão dos presidentes Roberto Vallim Bellocchi (2008-2009) e Antonio Carlos Vianna Santos (2010).

Expediente intitulado "antecipação de pagamentos a funcionária relacionada ao então presidente Vianna Santos" indica mês a mês todos os procedimentos que resultaram na concessão de créditos a Ivete. Uma planilha revela que todas as solicitações atendidas não foram acompanhadas de justificativa. Anotação "sem motivo" aparece ao lado do "autorizado".

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Os créditos concedidos a funcionários são capítulo à parte na crise que atravessa a corte paulista e estão sob inspeção por ordem do presidente do TJ, desembargador Ivan Sartori. São três procedimentos em curso. O primeiro trata dos contracheques milionários a cinco desembargadores; o segundo examina a liberação antecipada de valores a 41 outros magistrados; o terceiro trata dos recursos para servidores. Os valores, destaca o TJ, são devidos porque de natureza alimentar e trabalhista. A inspeção busca identificar como e sob quais critérios houve as antecipações.

Férias

Ivete Sartorio trabalhou no gabinete civil da Presidência, gestão Vianna Santos. Antes, em 2008, ela atuou com Vianna na Presidência da Seção do Direito Público. Naquele ano, Ivete protocolou ofício pedindo recursos referentes a férias dos exercícios 1986, 2002, 2003, 2004 e 2005, "mais os dias de licença-prêmio, com isenção de I.R.". Este pleito foi indeferido por "restrições orçamentárias".

A apuração mostra que depois Ivete recebeu 13 repasses, dos quais 5 relativos a férias não tiradas a seu tempo; 4 a título de licença-prêmio e 4 por Fator de Atualização Monetária (FAM).

"Eles foram pagando, é um direito que a gente tem e pagaram", disse Ivete, por telefone, na semana passada. "Sou servidora há muitos anos. A gente fica feliz quando recebe alguma coisa. É um direito trabalhista. É um dinheiro que há muitos anos a gente recebe. A gente tem que ter alguma compensação. Passa a vida toda sem receber nada." Nesta quinta, não quis se manifestar.

Em outubro de 2010, com salário bruto de R$ 17.297,55, ela foi autorizada a receber mais R$ 40.937,54, equivalentes a 71 dias de licença-prêmio - saldo remanescente do "Bancão", como o financeiro do TJ chama a base de dados relativos aos créditos acumulados de cada juiz ou funcionário.

A concessão dos 71 dias de licença-prêmio, no entanto, causou confusão na Secretaria de Planejamento e Recursos Humanos. Em 14 de outubro de 2010, o desembargador Fábio Monteiro Gouvêa, então integrante da Comissão de Orçamento, autorizou o pagamento solicitado, mas se equivocou ao mencionar "45 dias de licença-prêmio e 26 dias de férias".

Por e-mail, no dia 18 de outubro, Dimilson Cardoso de Olliveira, supervisor, alertou Diva Elena Gatti da Mota Barreto, secretária de gerenciamento de recursos humanos. "Informo que no Bancão consta um saldo de 71 dias de LP (licença-prêmio), não constando saldo de férias."

No mesmo dia, Diva escreveu para Lilian Salvador Paula, secretária de Planejamento do RH. "Lilian, parece ter havido um engano na autorização de pagamento para a Ivete Sartorio, uma vez que ela não tem saldo de férias, somente de LP. Como no despacho não consta que é para pagar "férias ou equivalente", posso esclarecer que é para pagar o saldo de 71 dias de licença-prêmio. Obrigada." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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