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Um menino de 2 anos desaparecido em Santa Catarina, há mais de uma semana, foi localizado na segunda-feira (8) na zona leste de São Paulo. A criança tinha sido vista pela última vez no dia 30 de abril, em Florianópolis. Na sexta-feira passada (5), um boletim de ocorrência foi registrado pela família do menor. Desde então, a polícia catarinense investiga o caso.

Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a Polícia Militar de São Paulo encontrou na tarde de segunda-feira, na zona leste da capital paulista, a criança desaparecida. "O menor estava com um casal desconhecido, que foi preso em flagrante por tráfico de pessoas", disse a pasta. A informação da localização do menino também foi compartilhada nas redes sociais do SOS Desaparecidos da Polícia Militar de Santa Catarina. A criança passa bem.

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Conforme a investigação, os policiais chegaram até o casal após serem informados, pelo setor de inteligência da polícia, que um carro envolvido em ação criminosa estava circulando pela região do Tatuapé. Os agentes localizaram o veículo e fizeram a abordagem do casal.

Segundo a SSP, no banco traseiro estava uma criança de 2 anos. Em contato com a polícia de Santa Catarina, foi constatado que havia a queixa do sumiço do menor.

A polícia de Santa Catarina informou que o veículo usado para transportar a criança era o mesmo que havia sido flagrado na região onde a criança tinha desaparecido. O carro tinha placas adulteradas, para dificultar sua identificação.

"O homem e a mulher, que não são casados entre si, foram presos em flagrante e devem passar por audiência de custódia nesta terça-feira, 9", acrescentou a SSP. A criança foi encaminhada ao Conselho Tutelar de São Paulo e deve retornar para os familiares também nesta terça-feira.

As forças de segurança de São Paulo permanecem em contato com a Polícia Civil de Santa Catarina para esclarecer os fatos.

"O carro, celulares e a cédula de identidade de um homem identificado como marido da mulher que estava no veículo foram apreendidos. Além da dupla, o homem e a mãe biológica da criança, que deu entrada em um hospital na Grande Florianópolis no último dia que a criança foi vista, também serão investigados pela polícia", afirmou a SSP.

No Instagram, o humorista Juliano Gaspar, tio do menino, compartilhou informações e foto do sobrinho na tentativa de ajudar nas investigações. "Minha irmã, mãe dele, está internada e não consegue dar informações de onde o deixou ou quem ficou com ele. Qualquer informação sobre seu paradeiro pode ser enviado aos números do post de forma completamente sigilosa. O ocorrido foi na Grande Florianópolis, mas ele pode estar em qualquer lugar", disse em publicação no sábado, 6.

Na segunda-feira, Gaspar informou que o sobrinho havia sido encontrado e agradeceu pelas mensagens de apoio que recebeu nos últimos dias. "Ele estava em São Paulo. É o que podemos dizer no momento. Mas está bem e salvo. Daremos mais detalhes, em breve. Nossa eterna gratidão", publicou após a criança ser encontrada.

Nevou no começo da noite desta quarta-feira, 19, no município de Bom Jardim da Serra, a mais de mil metros de altitude, no Planalto Sul Catarinense. Foi o primeiro registro do fenômeno em pleno outono de 2023. Evento raro de ocorrer no Brasil nesta estação do ano, a última queda de neve nessas condições havia ocorrido em 17 de abril de 1999, com forte massa de ar polar acompanhada de um ciclone. Junto com a neve, também veio a chuva congelada na temperatura de 2ºC, segundo a MetSul Meteorologia.

‘’Tivemos uma situação clássica para a formação de neve. De um lado (oeste), uma massa de ar frio chegando que trouxe marcas baixas de temperaturas ontem e hoje, e pela direita, da costa (Oceano Atlântico), tínhamos um ciclone com centro de baixa pressão atmosférica formando nuvens carregadas no RS e SC. Vale ressaltar que estamos saindo de três anos do fenômeno La Niña, estamos em fase de transição ainda. Esses eventos fora de época, eventualmente acontecem, como as geadas durante o verão, períodos de calor no inverno", explicou a meteorologista Estael Siás.

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No interior de São Joaquim, no distrito do Cruzeiro, a 1,5 mil metros acima do nível do mar, também caíram flocos de neve misturados à chuva, chamada ‘’precipitação mista’'. Segundo a MetSul, a neve desta quarta veio com fortes rajadas de vento, muito semelhante ao que ocorreu em julho de 2021 nos municípios serranos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A manhã desta quinta-feira, 20, começou fria no Rio Grande do Sul, principalmente nos municípios da região dos Campos de Cima da Serra, como em Vacaria, onde fez 3,3º C durante a madrugada com sensação térmica de -2,1ºC. Já em São José dos Ausentes a temperatura foi de 4,3ºC e Cambará do Sul, 5,3ºC.

Também há previsão de chegada de fortes frentes frias em outras cidades do País, como São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Campo Grande.

Uma mulher identificada como Cristiane Huka, de 38 anos, foi morta a pedradas na frente do filho, de 11, na Zona Rural de Luiz Alves, em Santa Catarina. O crime ocorreu nesse sábado (15) e foi registrado como feminicídio, com o ex-marido da vítima considerado o possível autor.

A Polícia Militar ouviu relatos de que o suspeito não aceitava o fim do casamento. Buscas foram realizadas, mas o homem não foi localizado, tendo se escondido em uma região de mata do município.

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O assassinato foi registrado, a princípio, pelo Corpo de Bombeiros, que recebeu o chamado após o menino correr para um supermercado próximo de casa e pedir ajuda. Os socorristas encontraram a mulher já do lado de fora da residência, com ferimentos profundos na cabeça e pescoço.

Cristiane chegou a ser encaminhada para um hospital de Luiz Alves, onde teve a morte confirmada pela equipe médica.

Após caso de racismo, Atacadão encerra circulação de fiscais de prevenção'  O último episódio de racismo registrado em uma unidade do Atacadão levou a empresa a acabar com a circulação dos profissionais entitulados pela empresa de "fiscais de prevenção". Um dos funcionários que desempenhava esta função ficou seguindo a professora Isabel Oliveira no Supermercado Atacadão, no bairro Portão, em Curitiba, durante toda a permanência dela no local, no último dia 7.

De acordo com a nota, a rede de supermercados diz lamentar "profundamente os casos ocorridos e informa que, no processo contínuo de evolução para que casos de racismo ou qualquer outro tipo de discriminação não ocorram em suas lojas ou qualquer das suas atividades".

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A nota também destaca qual será o papel que os "fiscais de prevenção" passam a desempenhar nas 334 lojas do Brasil: "os profissionais que antes circulavam pelas lojas ficarão à disposição dos clientes em pontos fixos e pré-determinados, na frente do caixa ou em sala que possui o circuito fechado de televisão".

O Atacadão ainda assegura que "realizará a revisão de treinamentos de suas equipes de loja em parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares; Promoverá a ampliação da visibilidade dos canais de denúncia". "Serão realizadas melhorias no processo de monitoramento de câmeras para manter um ambiente seguro para seus clientes", complementou.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), anunciou nesta segunda-feira, 10, que vai colocar pelo menos um policial armado em cada uma das 1.053 escolas da rede estadual de ensino. A medida foi sinalizada ainda na última semana em reunião com representantes da segurança pública e da rede de educação, após um ataque à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, ter deixado quatro crianças de 4 a 7 anos mortas.

Além de realocar policiais militares para fazerem a segurança armada das escolas, o governo também pretende contratar agentes aposentados das polícias Civil ou Militar e bombeiros que compõem o Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública (CTISP).

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A medida deve ser implementada nos próximos dois meses e tem um investimento aproximado de R$ 70 milhões. "Não importa quanto isso vai custar, o governo do Estado vai fazer porque nossos filhos e netos merecem estar seguros nas escolas", disse Jorginho Mello.

Desde a última quinta-feira, 6, data do ataque, o governo de Santa Catarina ordenou uma "ronda ostensiva de policiais militares na frente de todas as escolas da rede pública". Guardas municipais também têm reforçado a segurança nas creches e escolas de Blumenau.

Mello também anunciou nesta segunda que os professores da rede pública estadual terão um treinamento para resposta rápida e segura diante de ameaças ao ambiente escolar.

Em reunião nesta quinta-feira, 6, prefeito anunciou que pretende contratar agentes aposentados da reserva e 'vigilância particular armada' nas unidades de ensino do município

"É bom deixar claro que essa não é uma solução que vamos implantar do dia pra noite. É um conjunto de esforços que será colocado em prática o mais breve possível", afirmou o prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt, após a reunião da última sexta.

"Estamos trabalhando juntos com diversos órgãos. De forma coletiva estamos buscando soluções para continuar e superar esse momento de crise, para que possamos voltar às aulas com tranquilidade na segunda-feira", destacou na ocasião Alexandre Matias, secretário municipal de Educação.

O luto se espalhou pela cidade. Dono de uma loja de roupas no centro de Blumenau, o comerciante de Carlos Costa, de 47 anos, colocou um cartaz na vitrine da local como forma de homenagear as vítimas do ataque* na creche Cantinho do Bom Pastor na quarta-feira, 5. "Que Deus conforte os corações das famílias", diz um trecho da mensagem colada rente à porta.

"Foi uma tragédia que mexeu muito com a gente. Então decidi fazer isso e colocar os manequins todos de preto", afirmou ele, que tem um casal de filhos, de 6 e 10 anos. Assustado após o massacre, ele decidiu buscá-los na escola antes do fim das aulas.

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O atentado de Blumenau, conta Carlos, o fez lembrar o massacre de Saudades, em 2021, quando duas mulheres e três crianças foram mortas, que também impactou moradores da cidade. Mas dessa vez ele disse que foi bem pior. "A mãe de uma das vítimas é próxima da minha sogra, então isso mexeu mais ainda com a gente. Eu mal conseguia me mover no dia."

As quatro vítimas do homem que pulou o muro da creche e atingiu as crianças com golpes de machadinha foram enterradas na manhã desta quinta-feira, 6, em dois cemitérios da cidade, sob forte clima de comoção.

Depois do sepultamento das crianças, dezenas de coroas de flores foram levadas para a porta da creche Cantinho do Bom Pastor. A vigília seguia por lá no fim da tarde desta quinta, com velas acesas na porta e moradores indo até o local para prestar homenagens.

Ao lado da entrada, também havia bichos de pelúcia e desenhos de outras crianças. Em uma das ilustrações, quatro anjos são retratados - três meninos e uma menina - em alusão às vítimas do atentado. Em outro, os dizeres: "Força para recomeçar".

Outras cinco crianças ficaram feridas no ataque, mas todas já estão em casa. Duas meninas de 5 anos e dois meninos de 5 e 3 anos deixaram nesta quinta o Hospital Santo Antônio. Uma quinta criança, que foi levada para o Hospital Santa Isabel, recebeu alta ainda ontem.

As crianças foram atingidas enquanto brincavam no pátio da creche.

*NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar foto, vídeo, nome ou outras informações sobre o autor do ataque, embora ele seja maior de idade. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um "troféu" dentro dessas redes. Pelo mesmo motivo, também não foram divulgados vídeos do ataque em uma escola estadual na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, no último dia 27 de março.

Familiares sepultaram, nesta quinta (6), os restos mortais das quatro crianças assassinadas em uma creche de Blumenau (SC), um dia depois do massacre que comoveu o país.

Três dos enterros ocorreram no mesmo cemitério. Em uma das cerimônias, presenciada por um jornalista da AFP, funcionários da funerária carregaram um caixão branco até a sala de sepultura, onde familiares e conhecidos se despediram entre choros e aplausos.

As famílias não quiseram dar declarações à imprensa.

Outras quatro crianças feridas no ataque receberam alta médica hoje, informou o Hospital Santo Antônio em um comunicado.

"As quatro crianças receberam alta e já estão com seus familiares (...) Um dos pacientes apresenta uma lesão na mandíbula, que será tratada ambulatorialmente", informou o hospital.

O agressor, que segundo as autoridades atuou de forma "isolada", pulou o muro da creche particular Cantinho do Bom Pastor na quarta pela manhã e foi direto para o pátio, onde atacou várias crianças com um machadinho.

Residente de Santa Catarina e com antecedentes criminais por posse de drogas e agressão, ele se entregou logo depois à polícia.

Desde quarta, familiares e vizinhos de Blumenau se aproximam para fazer homenagens às vítimas depositando flores e bichinhos de pelúcia em frente à creche.

Também realizaram uma vigília com velas e correntes de oração.

"Não tenho palavras para expressar o que sinto...nascemos de novo", disse à AFP a engenheira Fernanda Bubniak Schramm, de 41 anos, mãe de uma menina que saiu ilesa.

"Quando soube (do atentado), liguei para a professora e ela me disse que minha filha estava bem, que havia trancado várias crianças no banheiro. É uma heroína", disse em referência à professora Simone Aparecida Camargo, que protegeu vários de seus alunos.

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), afirmou em publicação no Twitter que vai trabalhar para garantir mais segurança para as escolas e creches. Raquel fez a afirmativa enquanto prestava solidariedade às famílias das vítimas de um ataque que aconteceu nesta quarta-feira (5), em Blumenau

"O crime bárbaro ocorrido hoje em Blumenau, em uma creche, choca e enche o nosso peito de tristeza. Força às famílias das crianças. Infelizmente, fatos assim têm se repetido em todo o país. Vamos trabalhar para garantir mais segurança nas escolas e nas creches", escreveu.

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Na manhã desta quarta, um homem de 25 anos invadiu uma creche em Blumenau (SC) com uma machadinha, matou quatro crianças e deixou cinco feridas. De acordo com a polícia, o criminoso se entregou após o ataque. 

Um homem de 25 anos armado invadiu, na manhã desta quarta-feira (5), uma creche na cidade catarinense de Blumenau, na Região do Vale do Itajaí. Pelo menos quatro crianças foram mortas e uma ficou gravemente ferida. A informação foi confirmada pela Polícia Militar de Santa Catarina e a ocorrência foi descrita pelo Corpo de Bombeiros como "criança - atentado por arma". 

O suspeito teria chegado ao local em uma motocicleta e, em seguida, pulou o muro da instituição infantil. Nas informações da creche, a administração diz que admite crianças de um a 12 anos de idade. O agressor portava uma “machadinha” e, após os ataques, se entregou à Polícia Militar. Ele foi detido imediatamente. 

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Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Corpo de Bombeiros e Polícia Militar estão no local. Em nota, a PM informou que "um homem de 25 anos adentrou em um estabelecimento educacional localizado no bairro Velha e atentou contra a vida de infantes do local". 

"Foram confirmados quatro óbitos e outras vítimas foram encaminhadas aos hospitais da cidade para atendimento. O autor se entregou na guarda do 10º BPM, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil para as providências", acrescentou o comunicado. 

SC: segundo atentado a creches em dois anos 

O estado de Santa Catarina teve, nesta quarta-feira (5), o primeiro atentado à creche em dois anos, desde que houve a chacina na creche Aquarela, no município de Saudades. À época, cinco crianças foram mortas e 14 foram vítimas de tentativa de homicídio. O responsável pelo crime tinha 18 anos quando realizou o ataque e está preso desde então. 

 

A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) postou em suas redes sociais foto na qual aparece armada com uma metralhadora e vestindo uma camiseta com o desenho de uma mão com quatro dedos alvejada por três tiros, além de imagens de armas e os dizeres "come and take it" ("venha pegar"), em alusão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à política desarmamentista do novo governo.

Na postagem, ela ainda afirma não poder "baixar a guarda" e diz que é preciso "lutar pra garantir o que já está na lei".

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A postagem da deputada foi feita na tarde de sexta-feira (17) e gerou diferentes reações. Enquanto alguns internautas apoiaram a manifestação e chegaram a elogiar a camiseta, outros a acusaram de ameaçar o presidente da República e de realizar discurso de ódio.

Na noite de sábado (18) a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, respondeu. Em sua rede social, a petista disse que a postagem revela um "comportamento nazista da deputada de SC, de apologia à violência contra Lula". Ela diz ainda que a sociedade brasileira e suas instituições é que não podem baixar a guarda "com quem insiste incitar a violência e semear o ódio". Segundo ela, o partido está estudando medidas contra o ato.

A deputada catarinense respondeu a postagem de Gleisi questionando suas afirmações e acusando-a de censura e quebra de decoro. "A senhora está chamando uma colega deputada de nazista? Vamos ver quem vai para o Conselho de Ética agora", disse.

Deputada armamentista

Júlia Zanatta foi a sexta deputada federal mais votada de Santa Catarina e elegeu-se principalmente a partir da pauta armamentista Ela é amiga do também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Na noite de sábado, ela ainda postou vídeos visitando clubes de tiro em Santa Catarina, vestindo a mesma camiseta que faz alusão à violência contra o presidente Lula. Nas publicações, afirmou que os clubes "são locais que recebem famílias" e disse que segue "firme" contra a política desarmamentista. Como mostrado pelo Estadão, a deputada está entre os parlamentares aliados de Bolsonaro que fazem investida no Congresso contra 'revogaço' antiarmas do governo Lula.

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Rubenval Sérgio Duarte, professor da rede pública de ensino de Santa Catarina, foi afastado das suas funções por elogiar o ditador nazista Adolf Hitler em sala de aula. "Tenho admiração por Hitler, enormemente", disse aos estudantes.

O caso aconteceu na cidade litorânea de Imbituba, a pouco mais de 90 quilômetros de Florianópolis.

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O professor foi filmado por um aluno. Um estudante questionou Rubenval se ele apoia as atrocidades do ditador. "Sim", respondeu o docente, taxativamente.

Duarte já responde a um processo administrativo disciplinar perante a Secretaria de Educação por causa de outras situações em que teceu elogios a Hitler e ao nazismo.

A conduta do docente se enquadra na Lei nº 7.716, que estabelece os crimes resultantes de preconceito racial, com pena prevista de dois a cinco anos de reclusão para quem 'fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo'.

A Secretaria de Educação de Santa Catarina confirmou que Rubenval Duarte já fora havia sido afastado anteriormente. Diante do novo episódio, a medida foi prorrogada por mais 60 dias.

Além do processo administrativo, o professor também é investigado pelo Ministério Público de Santa Catarina. Ao Estadão, o órgão confirmou que o caso é acompanhado pela 40ª Promotoria de Justiça de Imbituba e pelo Núcleo de Enfrentamento aos Crimes de Racismo e Intolerância.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA

"A Secretaria de Estado da Educação (SED), por meio da Coordenadoria Regional de Laguna, informa que, assim que tomou conhecimento da conduta do professor na manhã desta terça-feira, 14, começou a tomar todas as medidas cabíveis, visto que há um processo em andamento. O afastamento do professor foi prorrogado 60 dias e a SED informa que irá tomar todas as providências dentro da legalidade."

COM A PALAVRA, RUBENVAL SÉRGIO DUARTE

Até a publicação deste texto, a reportagem buscou contato com o professor Rubenval Sério Duarte, mas sem sucesso. O espaço está aberto para manifestação.

O filho "04" do ex-presidente, Jair Renan Bolsonaro, desempenhará suas funções de auxiliar parlamentar do senador Jorge Seif Júnior (PL-SC) em Balneário Camboriú, litoral de Santa Catarina.

A informação foi confirmada ao Estadão pela assessoria do senador, que sustenta a legalidade da medida. O escritório de apoio de Jorge Seif com sede no litoral catarinense consta no site do Senado.

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Nas redes sociais, Jair Renan tem sido discreto em relação à mudança, que teria acontecido há pelo menos três semanas. Um amigo seu, o empresário Lucas Cardozo Dalló, publicou em suas redes sociais uma fotografia dando as boas-vindas ao "04".

A nomeação do rapaz, que tem 25 anos e é estudante de direito, foi formalizada no último dia 8, há menos de dez dias. Antes da mudança, ele morava com a mãe em Brasília. O jovem é investigado pela Polícia Federal por tráfico de influência.

Jorge Seif é uma das principais vozes do ex-presidente no Senado. Ele chefiou o Ministério da Pesca durante a gestão de Jair Bolsonaro e se apresenta como o seu "06".

A reportagem entrou em contato com o número de assessoria de imprensa disponibilizado nas redes sociais de Jair Renan, mas não obteve resposta.

Após nove horas de sessão, os vereadores de São Miguel do Oeste cassaram o mandato de Maria Tereza Capra (PT) por suposta quebra de decoro parlamentar. Foram 10 votos a favor e apenas um contra, o da própria vereadora, no relatório da Comissão de Inquérito que havia dado parecer pela cassação após Capra ter publicado um vídeo em suas redes sociais com a denúncia de uma manifestação de vários participantes com suposto gesto nazista em frente à base do exército da cidade, em 2 de novembro de 2022.

Segundo a alegação da acusação, a parlamentar teria propagado notícias falsas e atribuído aos cidadãos de São Miguel do Oeste o crime de saudar o nazismo e de ser berço de uma célula neonazista. A outra mulher do legislativo do município catarinense, Cristiane Zanatta (PSDB), se ausentou da sessão.

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Durante a fala da defesa, que ocorreu após as 23h de sexta-feira, 3, a vereadora falou sobre as ameaças recebidas desde novembro, com destaque para suas redes sociais, e criticou a moção de repúdio feita pelos vereadores no dia seguinte às supostas manifestações nazistas. "É no parlamento onde é possível equilibrar as forças de representatividade da mulher, aqui estão 11 homens, uma mulher ausente e uma vereadora que vai ser cassada", reforçou Capra durante sua fala no plenário da Câmara.

Segundo o advogado de defesa, Sérgio Graziano, o processo é de perseguição política. "Não há qualquer fato jurídico, político ou social que justifique a cassação. Em 31 anos do exercício da advocacia nunca vi tamanha injustiça", afirmou. Ele lembrou ainda que não é comum que as pessoas ergam os braços durante a execução do Hino Nacional e que nem mesmo os membros das Forças Armadas têm esse ritual.

Ainda nas alegações finais, a defesa de Capra apontou para possível parcialidade do então presidente da Câmara, Vanirto Conrad, e de dois dos três membros da Comissão de Inquérito, Ravier Centenaro e Carlos Agostini. Foram mencionadas também supostas falhas e vícios do processo, como a incongruência das denúncias populares, em que as peças acusatórias não descrevem a quebra de decoro.

A defesa também alegou que a Comissão de Inquérito Parlamentar teria decidido de forma arbitrária e contraditória, concluindo que não haveria comprovação de quebra de decoro parlamentar e que, em caso de aceitação do mérito, deveria ser dada outra penalidade para a vereadora que não a cassação.

A sessão extraordinária terminou depois das 3h da madrugada deste sábado, 4, e teve grande presença de público, inclusive do deputado federal Pedro Uczai (PT) e da deputada estadual Luciane Carminatti (PT).

Uma cadela cavou para indicar o local em que o corpo do dono estava soterrado, na tragédia que aconteceu em Rodeio, Santa Catarina. O vídeo com a cena comovente foi registrada pelo Corpo de Bombeiros na manhã desta sexta-feira (20), quando encontraram o corpo de Alaerte Borba de Paula, de 50 anos, já sem vida. Ele é a quarta vítima da tragédia na cidade. 

A vítima foi arrastada pela força da água e estava sendo buscada desde terça-feira (17). O corpo foi encontrado a cerca de 100 metros de onde o homem desapareceu, na Rua Santa Polônia, em meio aos destroços de um rancho.

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Os bombeiros ainda buscam uma menina de um ano e meio que está desaparecida.  [@#video#@]

A Santos Brasil ampliou sua capacidade para operar cargas gerais no Porto de Imbituba, em Santa Catarina, com a instalação de um armazém lonado de 7,5 mil m2. A estrutura ampliou a área total coberta do Terminal de Cargas Gerais (TCG) de 8,55 mil m2 para 16,05 mil m2. Os investimentos são da ordem de R$ 3 milhões.

Em operação desde o início de janeiro, o novo espaço abriga 9 mil toneladas de big bags de fertilizantes, sendo indicado também para a armazenagem de produtos siderúrgicos e de celulose, entre outros, protegendo contra agentes externos como chuva e umidade.

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"A medida foi adotada para atender à alta demanda de cargas gerais na região Sul do País", afirmou, em nota, o diretor de Operações Portuárias, Roberto Teller. O Porto de Imbituba movimentou 7,1 milhões de toneladas em 2022, alta de 3,6% no volume ante 2021.

A Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro confirmou que a corporação prendeu nesta quinta-feira (19) mais um acusado de participar dos atos golpistas de 8 de janeiro. O alvo foi o assessor parlamentar Carlos Victor Carvalho,  encontrado em Guaçuí, no Espírito Santo.

Carvalho é o terceiro investigado que teve prisão decretada pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio no âmbito da Operação Ulysses, deflagrada em Campos dos Goytacazes, norte do estado.

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A operação foi deflagrada na segunda-feira (16), mas Carvalho não tinha sido encontrado até a manhã de hoje. O objetivo da investigação é identificar os responsáveis por bloqueio de rodovias no município e por liderar manifestações em frente do quartel do Exército da cidade, além de participar dos atos golpistas contra prédios públicos em Brasília.

Carlos Vitor é assessor do deputado estadual Filippe Poubel (PL-RJ). Em nota, o gabinete de Poubel declarou que o parlamentar “sempre repudiou atos ilegais e evidenciou respeito aos valores democráticos".

Vídeo no telhado do Congresso

Ontem (18), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes manteve a prisão de Wellington Firmino, do município paulista de Sorocaba, que participou dos atos e publicou nas redes sociais um vídeo filmado no telhado do edifício do Congresso Nacional. O nome dele está entre os 354 investigados que tiveram convertida em preventiva a prisão em flagrante.

A Agência Brasil não conseguiu contato com a defesa dos acusados.

Um clube de tiro de Santa Catarina, do qual o ex-presidente Jair Bolsonaro e os filhos Eduardo e Carlos eram frequentadores, continua oferecendo experiências de tiro ao alvo para pessoas sem registro de atiradores esportivos. Em uma de suas primeiras medidas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva proibiu o tiro recreativo, para não profissionais, em decreto que iniciou a revisão da política pró-armas da gestão anterior.

O decreto de Lula suspendeu o chamado tiro recreativo, ofertado por clubes e lojas a quem quisesse ter a experiência de segurar uma arma e atirar em um estande, como "hobby". O serviço era uma fonte de receita para essas empresas e possibilitava um primeiro contato com futuros atiradores frequentes.

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Mesmo com a vedação expressa, o Clube .38, do empresário Tony Eduardo e Rafael Casanova, tem permitido que pessoas sem os registros oficiais experimentem armas. O argumento da empresa é o de que não seria uma recreação, mas "uma aula de tiro". O decreto de Lula é expresso ao restringir o tiro de recreação apenas aos já registrados no grupo de colecionadores de armas, atiradores esportivos e caçadores (CACs).

A reportagem questionou a diferença entre o tiro recreativo e a aula oferecida pelo clube de tiro e perguntou se os clientes da primeira modalidade não eram acompanhados por profissionais. O Clube .38 não esclareceu. Disse apenas ter ciência de que o decreto suspendeu o tiro recreativo e que cumpre à risca todas as determinações legais da atividade.

O Estadão entrou em contato com dois clubes de tiro do entorno de Brasília para saber se haveria algum serviço para interessados em uma experiência rápida com arma de fogo. Ambos negaram, justamente por causa do decreto de Lula. Conforme o texto do decreto, novos registros de CACs e novos clubes de tiro estão suspensos temporariamente.

Reação armamentista

Para especialistas consultados pelo Estadão, o clube de tiro de Santa Catarina pode estar burlando não só o decreto de Lula, mas também liminar da presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, interpretada como proibidora do tiro recreativo. Foi graças à liminar que o Setor de Fiscalização de Produtos Controlados da 2.ª Região Militar, que abrange instalações do Estado de São Paulo, avisou, em setembro, que estava proibida a prática de tiro por pessoas não registradas no Exército como CACs.

A medida provocou forte reação dos armamentistas e o general Braga Netto, à época em campanha eleitoral como vice na chapa de reeleição de Jair Bolsonaro, atuou pessoalmente para derrubar a proibição. O Estadão revelou que ele se comprometeu com o eleitorado armamentista a tomar providências, e a proibição foi revista pelos militares.

Tony Eduardo é próximo da família Bolsonaro pelo menos desde 2016. Naquele ano, Eduardo participou de uma feira armamentista em Los Angeles com o empresário e depois levou o pai para uma live com ele. Durante a transmissão ao vivo, eles defenderam o armamento civil e a reação em casos de assalto.

Adélio Bispo

O empresário brasileiro também é instrutor do 88 Tactical, um clube sediado no Estado de Nebraska, nos Estados Unidos. A empresa americana é acusada de usar em sua identificação visual símbolos atrelados ao nazismo. A Agência Pública mostrou, em 2021, Carlos e Eduardo Bolsonaro praticando tiro no local. Carlos, vereador do Rio de Janeiro, propôs homenagens de mérito tanto ao amigo quanto ao clube catarinense.

O serviço de tiro recreativo oferecido por empresas bélicas permitiu que Adélio Bispo, meses antes de cometer o atentado a faca contra Bolsonaro, em Minas, fosse ao Clube. 38 em Santa Catarina praticar tiro ao alvo.

Na época, a porta-voz da empresa, Júlia Zanatta, disse que o agressor foi acompanhado por um instrutor a todo momento, mesmo expediente que o clube diz adotar nas "aulas de tiro" que oferece depois do decreto restritivo. Júlia era namorada de Tony Eduardo. Em outubro, foi eleita deputada federal pelo PL de Santa Catarina.

Traído

A relação de Tony Eduardo com os Bolsonaros se abalou nos últimos meses. Defensor de pautas da extrema-direita, o empresário se diz traído pelo antigo governo. Ele chegou a criticar Eduardo pela versão de que o deputado foi à Copa do Catar entregar pen drives "explicando a situação do Brasil". "Político fazendo política (e mal feita!)", disse o empresário.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nessa sexta-feira (13), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso de Joinville, cumpriu um mandado de prisão em face de um homem acusado de ter estuprado uma criança, de 12 anos, que voltava de uma lanchonete. O crime aconteceu no final de dezembro de 2022, nas proximidades do bairro Jarivatuba, em Joinville. 

O homem teria simulado pedir informação para a criança, momento em que a puxou para dentro de um carro para a prática criminosa. Após conhecimento do fato, a equipe de policiais conseguiu identificar o veículo utilizado no crime e, através de diligências, foi identificado o autor. A Autoridade Policial representou pela prisão preventiva pelo cometimento do crime de estupro de vulnerável. O Poder Judiciário expediu o mandado de prisão.

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 Após a prisão ocorrida nessa sexta-feira, o homem foi levado ao Presídio Regional de Joinville, onde permanece à disposição da Justiça.

Da assessoria

Seis homens foram encontrados carbonizados dentro de um veículo na manhã do último domingo (8), no bairro Morro do Meio, no município de Joinville, no norte de Santa Catarina. Um sétimo homem permanece desaparecido. Outros três conseguiram fugir. O carro, um modelo Uno, também foi incendiado. A polícia ainda busca pela identificação e localização dos suspeitos.

De acordo com Dirceu Augusto Silveira Júnior, delegado de polícia e titular da Delegacia de Homicídios de Joinville (DHJ), as vítimas eram do Paraná e trabalhavam em roçadas para uma empresa terceirizada, fazendo limpezas das linhas de energia elétrica.

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A residência onde moravam os dez homens também foi incendiada. "Seis corpos foram encontrados carbonizados dentro do carro, três homens conseguiram fugir e um ainda não foi localizado. As vítimas já foram identificadas. Agora, aguardamos as confirmações das suas identidades por meio dos respectivos laudos periciais", disse o delegado.

Suspeita-se, segundo o delegado, que a chacina tenha sido motivada após desentendimento entre um dos homens que morava na residência e uma mulher. Em retaliação, um grupo teria invadido a casa, espancado os moradores, incendiado a residência e o veículo, onde os corpos carbonizados foram encontrados.

"É possível também que os autores do crime possuam vínculos com facções criminosas. Algo a ser confirmado no curso das investigações policiais", afirma Silveira Júnior.

Em publicação nas redes sociais, a delegacia deixou um número para as pessoas ajudarem com denúncias e informações sobre a chacina. Quem tiver alguma informação pode entrar em contato por meio do WhatsaApp da DHJ que é o número centralizado em identificar e localizar os responsáveis pelo crime.

"Preliminarmente, foi apurado que nenhuma das vítimas possuía vínculos com facções criminosas, tampouco registros criminais", consta na mensagem.

Circula nas redes sociais um vídeo gravado em Criciúma, no Sul de Santa Catarina, que mostra um homem negro, de 26 anos, sendo vítima de ação truculenta de dois policiais militares. O caso ocorreu na quinta-feira (15), de acordo com relatos de familiares e comerciantes, ouvidos por um portal local. Nas imagens, é possível ver um dos cabos aplicando o golpe “mata-leão” no jovem, enquanto a parceira cobre a câmera do uniforme com os dedos. 

O homem abordado estava sentado em um banco de rua, no comércio do Centro, quando ocorreu a abordagem, gravada por uma pessoa que passava pelo local. A autora do vídeo perguntou várias vezes aos militares sobre o que o homem estava sendo acusado. Porém, não obteve resposta. A mulher continuou gravando e pediu para que os agentes não machucassem a vítima, que estava deitada no chão, enquanto o policial aplicava o golpe em volta do pescoço. “Antes de filmar, tu tem que saber por que que ele tá sendo abordado”, grita o PM. 

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Conforme um primo da vítima, que testemunhou o ocorrido e concedeu entrevista exclusiva ao Diário Catarinense, reproduzida pelo site NSC Toral, o homem não teria obedecido a ordem dos policiais de colocar a mão na cabeça. 

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Ainda segundo depoimento do primo, mulheres de uma loja teriam acionado a polícia e contado que o homem furtou algum produto do estabelecimento. “Ele estava em um dia normal, sentado por aqui com uma roupa um pouco inferior e foi abordado. Não agrediu os policiais com palavras, nem fisicamente. Apenas não seguiu a ordem de colocar a mão na cabeça. Aí eles partiram para a agressão”, relatou o primo. 

A família vê a situação como uma manifestação clara de preconceito e deve denunciar o caso como racismo à Polícia Civil. Até o momento, o homem não foi identificado.

PM divulgou nota 

“A Polícia Militar foi acionada via Central de Operação Policiais Militares (COPOM-190) para o atendimento de ocorrência de averiguação de pessoa em atitude suspeita. Ao chegar no local, os policiais se depararam com o suspeito, que estava com as mesmas vestes elencadas na denúncia e, de imediato, iniciaram os procedimentos de abordagem. 

O suspeito não acatou as diversas verbalizações policiais, não acatando ordens de abordagem da guarnição policial, desacatando a guarnição e realizando ameaças aos policiais, sendo necessária a utilização do controle contato, para conseguir efetuar a prisão por desobediência, resistência e ameaça. 

A guarnição precisou fazer a condução do abordado até à Delegacia de Polícia Civil, que ao chegar no local foi oferecido os benefícios da lei 9099/95, assinou o Termo Circunstanciado e foi liberado no local.” 

 

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