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Os usuários brasileiros já podem utilizar o recurso de mensagens temporárias do WhatsApp, implementado inicialmente no final de 2020. A função já é conhecida por quem também usa o aplicativo Telegram, e permite que as mensagens enviadas possuam uma “data de validade”, o que faz com que elas sejam automaticamente deletadas após sete dias, caso o usuário ative a função.

Também será possível ativar o recurso em grupos, mas isso só será feito pelos administradores das conversas. Todas as mensagens enviadas antes da função ser ativada não serão deletadas, preservando diálogos mais antigos.

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Caso o usuário não abra o WhatsApp durante os sete dias previstos na nova função, as mensagens serão deletadas da mesma forma. Apesar disso, uma pré-visualização do que foi enviado pode continuar disponível nas notificações do celular, até que o aplicativo seja aberto.

Já as respostas a mensagens temporárias não serão deletadas após o prazo. Elas poderão, inclusive, ser encaminhadas para outras conversas. Outro detalhe importante é que os backups chegam a salvar as mensagens temporárias, mas deletam quando elas são restauradas. 

Além disso, mensagens com arquivos em mídia também são deletadas normalmente, contudo, se o download automático estiver ativado, o arquivo de mídia continuará na memória do celular.

Como ativar as mensagens temporárias

Para ativar o novo recurso, o usuário só precisa abrir a conversa do contato em questão, clicar em seu nome e selecionar a opção “Mensagens temporárias”. O procedimento é o mesmo para celulares com os sistemas operacionais Android ou iOS.

A apreciação dos ipês coloridos virou uma tradição cultural na capital do país. Com a chegada do inverno, eles florescem numa explosão de cores: roxas, amarelas, brancas e rosas, que vão se alternando na paisagem urbana de Brasília ao longo dos meses. Essas árvores então viram alvo da apreciação dos moradores da cidade, que saem às ruas e parques para fotografá-las e admirá-las.

Agora, a cidade ganhou um aplicativo que está ajudando a mapear essas espécies em todo Distrito Federal. Segundo estimativas oficiais, são mais de 600 mil ipês, que vêm sendo plantados em Brasília desde a sua inauguração. O app “Ipês” está disponível nas versões para smartphones que usam a plataforma Android ou IOS e pode ser baixado gratuitamente no Google Play e na Apple Store.

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Idealizado pela professora de biologia Paula Sicsú, o projeto sem fins lucrativos quer incentivar a população a conhecer, participar da preservação da biodiversidade e criar uma rota de visitação aos ipês da capital federal. "Desde antes de ser bióloga e professora, eu já apreciava a natureza, as belezas da cidade. Muito me agrada ver que sempre tem algo florindo em Brasília, principalmente na época da seca, para alegrar a nossa vida", conta Paula.

Hábito de moradores

A ideia de criar um aplicativo surgiu exatamente desse hábito que ela e milhares de moradores de Brasília, e também de outras regiões do país, têm de apreciar a florada dos ipês.

"Já durante pandemia, no ano passado, eu estava pedalando muito pela cidade e desviava minhas rotas de bicicleta para que elas confluíssem com os ipês que estavam floridos naquele período. Comecei a ficar a louca dos ipês e percebi que muita gente também se mobiliza por isso", brinca a bióloga ao contar como tudo começou. "Mas eu sempre tinha dificuldade de saber onde tem um ipê bonito e florido naquele momento. E também sentia falta de saber mais sobre o ambiente ao redor daquele ipê, para programar o passeio mais adequado, saber a melhor forma de chegar, se tem banheiro público perto, se dá pra fazer um piquenique. Foi daí que surgiu a ideia do aplicativo", revela.

Em novembro, Paula Sicsú contratou o desenvolvedor Rafael Costa para criar a ferramenta. O trabalho foi concluído recentemente e o app lançado nos primeiros dias de julho. Em poucos mais de 10 dias, são 520 árvores cadastradas e mais de 1,8 mil usuários registrados. Toda a plataforma é colaborativa e depende essencialmente da contribuição dos usuários para a formação do banco de dados.

Criar rotas

Entre as funcionalidades, os usuários podem, por exemplo, filtrar os ipês mais próximos de sua casa, montar rotas para apreciar as árvores cadastradas por meio do GPS do próprio smartphone. Novas árvores também podem ser cadastradas pelos usuários, que têm a opção de curtir as fotos mais bonitas. Mas a principal funcionalidade do aplicativo, na opinião da própria idealizadora, é a possibilidade das pessoas atualizarem, em tempo real, como está a floração daquele ipê, se está pouco, muito ou totalmente florido, justamente para estimular que mais pessoas possam apreciar a árvore no auge da sua beleza.

"O aplicativo funcionará melhor à medida em que as pessoas forem fornecendo informações sobre as árvores, principalmente sobre como está a florada delas, já que as flores são efêmeras e rapidamente caem ao chão", diz Paula.

Registro

Para registrar um novo ipê, o usuário deve fotografar e subir a imagem da árvore, marcar sua localização no mapa e informar se tem florada e como ela está. O usuário pode ainda informar se o local é próximo de banheiros públicos, cafés, restaurantes e estacionamentos.

No futuro, a bióloga espera que o banco de dados permita, por exemplo, saber quando uma determinada árvore floresceu a cada ano, se foi nas mesmas datas ou em períodos diferentes. Também será possível fazer uma espécie de concurso sobre qual o ipê mais florido. "A gente quer melhorar as experiências das pessoas na apreciação da natureza".

Sobre os ipês

Do tupi-guarani, ipê significa casca dura. Presentes no Cerrado, essa árvore ainda pode ser vista no Nordeste, no Sul e no Sudeste do Brasil e outros países da América do Sul, como Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela.

Suas flores podem ser roxas, amarelas, brancas e rosas, sendo que cada florada ocorre em uma determinada época do ano. Algumas dessas espécies podem alcançar até 35 metros de altura e seu tronco medir até 90 centímetros de diâmetro.

O primeiro semestre de 2021 teve mais mortes de motoristas de aplicativo e de mototaxistas na Região Metropolitana do Recife (RMR) em comparação ao mesmo período em 2020. O levantamento é do Instituto Fogo Cruzado, plataforma digital colaborativa que mapeia dados sobre violência armada.

Segundo o levantamento, o primeiro semestre de 2021 teve quatro mortes de motoristas de aplicativo. Nos primeiros seis meses de 2020, a plataforma registrou três óbitos. Houve um aumento de 33% nesse recorte.

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Com relação a motoristas de aplicativo feridos por arma de fogo, 2021 teve um caso computado, contra dois no primeiro semestre de 2020.

Até junho, houve 11 mortes por arma de fogo de mototaxistas, o que representa um aumento de 175%. No mesmo período em 2020, foram quatro ocorrências. Não houve feridos.

No recorte de vendedores ambulantes, houve uma redução de 25%. São três vendedores assassinados por arma de fogo na primeira metade de 2021 e quatro na metade de 2020. Houve um ferido em cada período.

Desde abril de 2018, quando a plataforma começou a coletar esses dados na RMR, foram assassinados 24 motoristas de aplicativo e nove ficaram feridos. O Recife foi o município com mais mortes (9), seguido de Abreu e Lima (4) e Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes e São Lourenço da Mata (3 cada).

A plataforma também já registrou 39 mototaxistas mortos e seis feridos. Do total de mortes, 11 foram em Jaboatão dos Guararapes. Em seguida vem o Recife, com sete registros.

Com relação aos vendedores ambulantes, foram 26 mortes e 10 feridos desde abril de 2018. Recife computou o maior número dessas mortes (9).

A operadora telefônica TIM anunciou, nesta terça-feira (6), o lançamento de um aplicativo, com outras nove empresas, que tem o objetivo de acelerar o acesso das mulheres ao mercado de trabalho brasileiro. Entre as gigantes envolvidas na promoção do app “Mulheres Positivas”, que pretende ser uma plataforma de vagas, capacitação e desenvolvimento do gênero feminino, estão a Accenture, Adidas, Enel, Generali, Microsoft, Oracle, Pirelli, Stellantis e Via.

"Acreditamos que diversidade e inclusão são valores importantes, e não é moda. Estamos entre as empresas da B3 [bolsa de valores do Brasil] com mais mulheres no conselho de administração. Queremos agora fazer algo de concreto e para impulsionar as mulheres na economia", afirmou Pietro Labriola, presidente da Tim.

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No aplicativo, criado pela empresária Fabiana Saad, as usuárias poderão acessar de maneira gratuita vagas de emprego nas empresas parceiras e conteúdos voltados para o empoderamento feminino, além de uma seção com materiais exclusivos sobre carreira, negócios, tecnologia e inovação. Para as clientes TIM, a navegação ocorrerá sem consumir o pacote de dados da internet. Além disso, uma mentoria “intercompany”, com duração de seis a oito meses, focada no desenvolvimento de mulheres nas empresas participantes, será disponibilizada.

As sessões serão cruzadas: uma diretora da Microsoft, por exemplo, poderá atuar como mentora de uma colaboradora da Pirelli e assim por diante. A iniciativa é coordenada pela CMI Business Transformation, empresa sob a liderança de Maristella Iannuzzi, executiva da área de tecnologia e especialista em diversidade e inclusão com trabalhos ligados à ONU Mulheres e aos Princípios de Empoderamento da Mulher (WEPs).

Lançamento da campanha

O lançamento desta terça-feira ocorreu com transmissão pelo YouTube, e contou com a presença da cantora Iza, embaixadora da iniciativa. Na sequência, a audiência acompanhou um bate-papo sobre a importância do incentivo à participação feminina em carreiras nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática.

Falaram sobre suas experiências a imunologista Ester Sabino, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), e coordenadora do trabalho de sequenciamento do novo coronavírus, e a engenheira aeroespacial Ana Paula Castro, que participou de missão simulada realizada pela Agência Espacial Europeia e pode se tornar a primeira astronauta brasileira.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) lançou nesta quarta-feira (30) o Programa Alerta Bike, novo dispositivo da pasta para combater o comércio ilegal, furtos e roubos de bicicletas. O programa é semelhante ao Alerta Celular e permite que cidadãos cadastrem informações sobre suas bicicletas, que poderão ser recuperadas por meio dos dados registrados no sistema. De 2017 a 2020, os roubos e furtos de bicicletas em Pernambuco aumentaram em 19%, segundo a pasta.

De janeiro a maio de 2021, foram registrados 1.295 boletins de ocorrência indicando roubos e furtos de bikes. O intuito é de que o Alerta Bike tenha o mesmo desempenho do Alerta Celular. Desde a implantação do dispositivo mais velho, em 2017, até 2020, houve uma redução de 51% de celulares roubados e neste mesmo período houve um aumento de 34% nos roubos de bicicletas em Pernambuco. O login pode ser o mesmo para ambos os programas.

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O funcionamento do programa é simples, basta que o proprietário entre no site www.alerta.sds.pe.gov.br e cadastre login e senha. Na sequência, a ferramenta pedirá os dados da bicicleta como: marca, modelo, tipo, aro, cor e chassi. Essa numeração pode ser encontrada, por exemplo, abaixo da caixa do movimento central, próximo à gancheira e do cubo da roda traseira, perto da abraçadeira do selim, e/ou na parte frontal do quadro da bicicleta. Caso a pessoa seja furtada ou roubada, ela entra no site e clica no botão de alerta. O usuário também pode incluir uma foto ao lado do bem.

“Atualmente, o Recife possui 150 km de malha cicloviária, entre ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas, o que representa um aumento de mais de 500% desde 2013, quando havia 24 km de malha cicloviária. Os criminosos perceberam nesse cenário uma oportunidade. O Alerta Bike foi desenvolvido para atacar o comércio ilegal, seja produto de crime ou sem procedência legal. Para esse programa dar certo, há dois fatores decisivos: cadastrar sua bicicleta, ampliando nossa base de dados, e jamais adquirir produtos sem nota fiscal ou origem desconhecida”, alerta Humberto Freire, secretário de Defesa Social de Pernambuco.

Esse conjunto de informações ficará disponível na plataforma de consulta dos policiais. Em uma averiguação, o policial irá checar se a bicicleta é roubada e, quando for o caso, fará a prisão do criminoso e o resgate do veículo. Importante ressaltar que, caso o boletim de ocorrência não seja realizado até 48 horas após o registro no site, automaticamente o sistema retira o sinal de alerta.

Uma empresa pernambucana acaba de lançar um aplicativo de transporte voltada exclusivamente para motoristas de táxi. O app Ei Táxi promete recolocar os taxistas em pé de igualdade com a concorrência dos carros particulares que rodam com outros aplicativos. A ideia é oferecer o serviço de transporte, com a segurança do cadastro municipal voltada para a categoria, e até 30% de desconto nas corridas, sem tarifa dinâmica.

O Ei Táxi é uma criação da FRH Technologies Mobile, que aposta na procura de usuários por mais segurança na hora de se locomover.

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“Nosso maior diferencial é que trabalhamos exclusivamente com carros e motoristas cadastrados e credenciados junto ao município. Não operamos com carros particulares e ainda assim garantimos preço acessível, qualidade e excelência na prestação do serviço”, explica Felipe Martins, CEO da Ei Táxi.

Ainda de acordo com Martins, o app terá um rigoroso cadastro, alinhado à Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). O aplicativo já está disponível para Android e iOS.

O TikTok ganhou mais um concorrente no Brasil nesta terça-feira (7): o YouTuber Shorts. A função permite criar e editar clipes curtos de até 60 segundos no celular e publicar na plataforma, estando disponível para Android e IOS. Além de se assemelhar ao aplicativo chinês, também é similar ao reels do Instragram e a expectativa é de renovar a produção de conteúdo para o serviço de compartilhamento de vídeos.

A função estava em beta na Índia, desde o mês de setembro, e no EUA desde março, chegando oficialmente no Brasil só agora. No mesmo modelo tradicional de edição de vídeos de curta duração dos outros aplicativos, o diferencial trago pelo YouTube Shorts será a vasta biblioteca de músicas e áudios, já que a empresa montou uma parceria com gravadoras e produtoras, tornando possível usar o próprio catálogo da plataforma de vídeos como base para remixes e dublagens.

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Segundo anúncio da empresa, o serviço funcionará como uma nova forma de descobrir conteúdos do YouTube, pois com ele os usuários poderão conhecer e divulgar novos canais de maneira prática e acessível. Para concorrer com o TikTok, a ideia é também haver monetização a partir da produção de vídeos na plataforma.

Um homem, identificado como José Tiago Correia Soroka, é suspeito de marcar encontro com outros homens por um aplicativo de namoro e matar, todas as vítimas, asfixiadas. Todas elas foram encontradas mortas na cama de suas residências, entre os dias 16 de abril e 4 de maio, em Curitiba, Paraná, e em Abelardo Luz, no Estado de Santa Catarina.

José Tiago é apontado como responsável pelo latrocínio de Robson Olivino Paim, no dia 16 de abril, em Abelardo da Luz, David Júnior Alves Levisio, ocorrida no dia 27 de abril, e de Marco Vinicio Bozzano da Fonseca, no dia 4 de maio, ambas na capital paranaense. 

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A polícia confirma que, ainda no dia 11 de maio, o homem tentou matar mais um homossexual no bairro Bigorrilho, Curitiba. Na ocasião, a vítima conseguiu resistir aos ataques e só perdeu alguns bens, que foram roubados pelo suspeito. 

De acordo com as investigações, o suspeito marcava os encontros por aplicativos de relacionamento gay. No primeiro momento, o indivíduo trocava fotos com as vítimas e depois se deslocava até as residências. No local, ele estrangulava os homens que havia marcado o encontro e depois cobria o corpo. 

A Polícia Civil do Paraná pede a colaboração da sociedade para conseguir chegar até o criminoso. As denúncias podem ser feitas de forma anônima pelos telefones 197 da PCPR, 181 Disque Denúncia ou pelo 0800-643-1121, diretamente à equipe de investigação.

A Parler, uma rede social popular entre os conservadores antes de ser banida por sua suposta ligação com a invasão do Congresso dos Estados Unidos em 6 de janeiro, voltou à loja de aplicativos da Apple nesta segunda-feira (17).

A decisão é anunciada um mês depois que a fabricante do iPhone informou que permitiria o download do aplicativo com atualizações destinadas a conter os incitamentos à violência.

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Em um comunicado, a Parler disse que deu "evidências indiscutíveis ao Congresso e ao público de que seu uso como bode expiatório e sua remoção da plataforma foram profundamente injustos".

Acusada de não impedir o incitamento à violência por partidários do ex-presidente Donald Trump antes do ataque ao Congresso, a Parler foi removida das lojas de aplicativos online da Apple e do Google e teve seus serviços temporariamente encerrados quando a Amazon Web Services se recusou a continuar hospedando a plataforma em seus servidores.

Segundo a empresa, havia mais de 20 milhões de usuários antes disso acontecer.

Segundo o Washington Post, a versão da Parler em aparelhos da Apple será moderada com inteligência artificial para filtrar mensagens de incitamento ao ódio, que podem continuar a ser vistas no site da rede social ou em outros aparelhos.

A Parler, que se autodenomina “a rede social pela liberdade de expressão”, não confirmou a informação do jornal norte-americano.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lança, na terça-feira (20), um aplicativo para egressos do sistema prisional que tem como objetivo oferecer serviços e informações para auxiliar essas pessoas na retomada da vida após o período detido.

O aplicativo, chamado Escritório Social Virtual, já foi colocado em funcionamento no Distrito Federal (DF) em uma experiência piloto e agora será disponibilizado em todo o país.

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Entre os serviços viabilizados pelo aplicativo estão emissão de documentos, acompanhamento de processos envolvendo o indivíduo e programas de inserção no mercado de trabalho e qualificação profissional.

Também serão indicados serviços relacionados a políticas públicas de moradia, saúde e alimentação. As informações e serviços complementam a assistência que já é realizada presencialmente no âmbito do programa Escritório Virtual.

O aplicativo foi desenvolvido a partir de uma parceria entre o CNJ, a Universidade de Brasília e a Fundação de Amparo à Pesquisa do DF, órgão de fomento à produção de conhecimento e inovação na capital do país.

A Uber foi condenada a pagar 1,1 milhão de dólares após os seus motoristas negarem viagens e discriminarem Lisa Irving, que é cega, e o seu cão-guia por mais de 14 vezes, em ocasiões distintas. Mulher mora na Califórnia, Estados Unidos.

Ela recebeu 324 mil dólares por danos morais e mais 800 mil dólares em honorários advocatícios e custas judiciais. Segundo a CNN, o juiz rejeitou o argumento da Uber de que a empresa não era responsável pelas violações da Lei dos Americanos com Deficiência (ADA) por seus motoristas, já que eles são contratados independentes. 

"Quer seus motoristas sejam funcionários ou contratados independentes, o Uber está, no entanto, sujeito à ADA como resultado de sua relação contratual com seus motoristas", disse o juiz na sentença.

Por meio de um comunicado, a Uber afirmou que estava orgulhosa da sua tecnologia ter ajudado pessoas cegas a obter viagens e lamentou a experiência da senhora Irving. 

"Os motoristas que usam o aplicativo Uber devem servir aos passageiros com animais de serviço e cumprir as leis de acessibilidade e outras, e regularmente fornecemos educação aos motoristas sobre essa responsabilidade. Nossa equipe dedicada analisa cada reclamação e toma as medidas adequadas", pontuou a empresa.

O Distrito Federal conta com uma ferramenta para ajudar mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar. Trata-se do Viva Flor, um aplicativo desenvolvido por órgãos do judiciário do DF e pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).

O aplicativo existe desde 2017 e já atendeu 118 mulheres sob medida protetiva de urgência (MPU). Hoje, atende 98 mulheres. O Viva Flor é instalado no aparelho celular, no smartphone, da mulher. Com ele, ela aciona a polícia apertando um botão, caso se sinta ameaçada pelo seu agressor.

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“É como se fosse um botão do pânico. Assim que essa mulher aciona, aparece no sistema da Polícia Militar a existência de uma mulher, parte desse programa, numa situação extrema. Ou ela está sendo ameaçada, ou há um descumprimento dessa medida protetiva. E uma viatura é direcionada imediatamente para assistir essa mulher. Salvamos muitas vidas de mulheres aqui no DF”, afirmou Manoel Arruda, subsecretário de Prevenção à Criminalidade da Secretaria de Segurança Pública do DF, ao programa Revista Brasília, da Rádio Nacional.

Para participar do Viva Flor, a mulher precisa estar sob medida protetiva de urgência e aceitar fazer parte do programa. Essa participação é mantida em sigilo. “O juiz encaminha a mulher para a instalação do aplicativo. Ela precisa concordar com esse monitoramento da SSP. Ela vai instalar no celular e quando estiver numa situação de vulnerabilidade, se sentir ameaçada pelo ex-companheiro, ela aciona”, afirmou Arruda.

Essa iniciativa é fruto de um acordo de cooperação técnica entre Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios (MPDFT), Secretaria da Mulher do DF, Secretaria de Segurança Pública do DF, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros do DF. É importante ressalta que o aplicativo funciona apenas dentro do Distrito Federal. Não é possível o seu uso em outro estado ou mesmo no entorno do DF.

O subsecretário da SSP também fez um apelo à sociedade e pediu o fim da conivência com a violência doméstica. “A gente precisa repensar nossos valores. Quando um cidadão está na rua e percebe um crime de roubo, furto, ele vai à polícia para prender aquele marginal. Em relação à violência doméstica existe essa tolerância. Eu peço para que comecemos a refletir sobre isso”, disse.

“A violência doméstica nos afeta demais. Foram 116 feminicídios desde 2015, quando a Lei Maria da Penha foi sancionada. É um número muito elevado. A gente está falando de 116 famílias destroçadas”, acrescentou.

A mulher que quiser participar do Viva Flor pode procurar o Núcleo Judiciário da Mulher do TJDFT. O e-mail é njm.df@tjdft.jus.br e os telefones são 3103-2027 e 3103-2102.

O projeto Atende em Casa, que foi implementado pelo Governo de Pernambuco em parceria com a Prefeitura do Recife, foi premiado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). A ferramenta recebeu o Prêmio Hésio Cordeiro - Menção Honrosa, na categoria Alternativas de Implementação no 4º Congresso de Política, Planejamento e Gestão da Saúde da Abrasco.

A ferramenta online foi lançada em 26 março de 2020, no início da pandemia da Covid-19 em Pernambuco, para orientar os usuários com sintomas gripais. Dos 1.251 trabalhos submetidos, 30 foram contemplados com a condecoração da comissão científica, em 3 eixos propostos pela iniciativa.

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Nestes mais de 365 dias de funcionamento, a ferramenta já conta com mais de 206,7 mil usuários cadastrados. Mais de 30 mil pessoas foram orientadas a procurar uma unidade de saúde mais próxima da sua residência e mais de 72 mil a permanecer em isolamento domiciliar. Também foram realizados, até o momento, mais de 7 mil teleacolhimentos (apoio emocional).  

A premiação aconteceu no encerramento do Congresso, na última sexta-feira (26). A cerimônia virtual foi conduzida pelo coordenador do Grupo de Trabalho (GT) de Avaliação da Abrasco e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Oswaldo Tanaka. 

O especialista destacou que os trabalhos passaram por análise da comissão científica do congresso, sendo a experiência da Secretaria de Saúde de Pernambuco selecionada como alternativa inovadora, com potencial de apontar formas alternativas para fortalecimento do Sistema Único de Saúde.

"O objetivo do serviço é oferecer acolhimento aos usuários nas suas experiências de adoecimento, por meio de teleorientação, telemonitoramento e teleacolhimento. Neste primeiro ano de funcionamento, já vemos resultados promissores, principalmente na questão do acesso, por parte da população, à informação adequada e ao cuidado em tempo oportuno", pontua a diretora Geral de Educação em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, Juliana Siqueira.

*Com informações da assessoria

A empresa Microsoft está em negociações avançadas para fazer a compra da plataforma de conversas Discord por cerca de 10 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 55 bilhões, na cotação atual).

O programa tem cerca de 120 milhões de usuários ativos mensais e em sua maioria é utilizado pela comunidade gamer, mas não limitada apenas a ela. O aplicativo é um serviço online gratuito que permite a comunicação por vídeo, voz e texto, podendo criar grupos e até fazer transmissões ao vivo.

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Segundo o portal Bloomberg, não há previsão de quando o negócio deve ser fechado e oficialmente, as duas empresas não se pronunciaram sobre o assunto. A pouco tempo houve também interesse da Amazon e da EPIC Games na compra.

Outra alternativa para o Discord é que caso não conclua a venda, ela poderá entrar na bolsa de valores, abrindo para os investidores.

Com a notícia, os usuários no Twitter já demonstraram não gostar da ideia da venda para o Microsoft, alegando que se tornaria um “Skype 2.0”, um aplicativo que ao ser comprado se tornou um pouco mais corporativo, fazendo assim, o Discord perder a essência.

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O Instagram anunciou que está desenvolvendo uma versão focada em imagens para crianças menores de 13 anos, com opções de controle parental.

O anúncio, confirmado por uma reportagem do BuzzFeed News, ocorre em meio a preocupações com a dificuldade de manter os menores de idade longe dos perigos das redes sociais.

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Adam Mosseri, chefe da plataforma de propriedade do Facebook, afirmou no Twitter na noite desta quinta-feira (19) que "as crianças perguntam cada vez mais aos pais se podem entrar em aplicativos que os ajudem a manter contato com os amigos".

"Estamos explorando uma versão do Instagram onde os pais tenham o controle, como fizemos com o Messenger Kids", acrescentou.

Os tuítes de Mosseri receberam respostas com temores sobre assédio ou conteúdos impróprios e a luta contínua das redes contra esses tipos de abuso.

"Não damos coisas às crianças apenas porque elas QUEREM", disse uma mãe em resposta a Mosseri. "Não damos às crianças ferramentas perigosas para brincar enquanto os adultos ainda não descobriram como torná-las seguras", acrescentou.

O Instagram, assim como sua empresa-mãe, o Facebook, só permite que pessoas acima de 13 anos criem contas, mas na internet verificar a idade é um desafio.

Com mais de 1 bilhão de usuários, o Instagram revelou essa semana recursos destinados a evitar que crianças abram contas e que adultos entrem em contato com jovens que não conhecem. Adultos serão proibidos de enviar mensagens a menores de 18 anos que não sejam seus seguidores.

Da mesma forma, o Instagram procura formas de dificultar que maiores de idade que exibiram "comportamento potencialmente suspeito" interajam com adolescentes.

A Williams Racing cancelou o lançamento do seu novo carro, o FW43B, que seria conhecido através de um aplicativo de realidade aumentada. O motivo alegado pela equipe foi que o app foi hackeado, o que inviabilizou a ação. A Willians comunicou que removeu o app.

“Estávamos muito ansiosos para compartilhar essa experiência com nossos fãs, especialmente durante este momento difícil. Só podemos nos desculpar por isso não ter sido possível”, diz um trecho da nota.

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Mesmo com o revés, a Williams divulgou fotos do e um pequeno vídeo do novo carro e prometeu liberar entrevistas do CEO Jost Capito, do chefe da equipe Simon Roberts e dos pilotos George Russel e Nicholas Latifi.

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O aplicativo do Bradesco passa por uma instabilidade na tarde desta quinta-feira e usuários encontram dificuldades para efetuar transações, como uma transferência por meio do PIX.

Procurado pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o banco confirmou que momentos de intermitência foram registrados no aplicativo para pessoa física, mas ressaltou que equipes estão trabalhando para normalizar a ferramenta, "o que deve ocorrer em breve".

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Ainda segundo o Bradesco, os demais canais de atendimento operam normalmente.

O Instituto Butantan deve lançar em Araraquara nos próximos dias o aplicativo Global Health Monitor, que faz, a partir do celular, rastreio por monitoramento geográfico de quem entrou em contato com um paciente que testou positivo para a Covid-19. Para a ferramenta ter utilidade no controle da doença, a população precisa baixar o app e se cadastrar. "Tudo depende do input (alimentação de dados) pelos moradores", afirma Cláudia Ananina, gestora de tecnologia da informação do Butantan.

O uso do recurso, conhecido como "contact tracing", é indicado pelo Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC), do departamento de Saúde dos Estados Unidos, para impedir a disseminação da covid. Representantes do Instituto Butantan se reuniram nessa quinta-feira (18) com o prefeito de Araraquara Edinho Silva (PT) e integrantes do comitê de contingenciamento da covid da cidade para discutir essa e outras ações no município.

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Nesta sexta-feira, Araraquara entra no quinto dia de lockdown, com 100% dos leitos de UTI e enfermaria ocupados. Com mais quatro mortes confirmadas nesta quinta, a cidade passa a ter 162 mortes pelo novo coronavírus desde o início da pandemia, em fevereiro do ano passado, sendo 46 confirmados em fevereiro deste ano.

O diretor do Butatan, Dimas Covas, havia mencionado na quarta-feira, 17, sobre o início desse projeto durante o evento de início do estudo de vacinação em massa em Serrana, onde o instituto vai pesquisar os efeitos da aplicação em larga escala da Coronavac. Por causa disso, muitos moradores de Araraquara passaram a achar que a cidade também receberia um programa de vacinação em massa. O Butantan esclarece que a informação, que viralizou nas redes sociais, não procede.

Rastrear contatos teve sucesso no exterior, diz especialista

Domingos Alves, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP, lembra que a Nova Zelândia passou a ser referência no controle da covid usando esse tipo de tecnologia. "Estamos falando de quebrar a cadeia de transmissão, o que no Brasil nunca foi feito."

Ele acredita que Araraquara pode ser o primeiro caso de sucesso no País em reverter a cadeia de transmissão, se houver uso adequado. "Temos dois 'cases' extremamente importantes no Brasil: Araraquara e Serrana", afirma.

Alves observa que a medida precisa estar associada a outras, como alto número de exames. "Para cada teste positivo, o adequado é testar de 10 a 30 pessoas. Os contatos e os contatos dos contatos", afirma. "O que está acontecendo em Araraquara vai acontecer, se nada for feito, em vários municípios do Estado de São Paulo", diz ele, em referência ao colapso do sistema de saúde local.

Os testes para covid-19, considerados essenciais para o controle da doença, foram desprezados pelo governo Jair Bolsonaro. O Brasil tem hoje cerca de cinco milhões de exames encalhados e prevê até doar kits perto da data de validade para o Haiti.

No começo de janeiro, o WhatsApp anunciou uma modificação na sua política de compartilhamento de dados que ampliará o acesso de empresas parceiras do Facebook às informações de seus usuários. A decisão pegou muita gente de surpresa, principalmente, por conta da obrigatoriedade do termo e acabou gerando rumores falsos sobre o que seria ou não compartilhado pela companhia de Mark Zuckerberg. Para esclarecer qual o real impacto da atualização, o LeiaJá conversou com Gabriel Vasconcelos, advogado especialista em proteção de dados e membro da Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados (ANPPD).

WhatsApp: ame-o ou deixe-o

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“Essa política de compartilhamento entre o WhatsApp e o Facebook já existe desde 2016. Quem entrou no mensageiro depois dessa data, ela já era padrão”, explica Vasconcelos. De acordo com o advogado, na época em que a pergunta sobre compartilhar ou não os dados com as empresas pertencentes ao Facebook foi feita, o usuário tinha o poder de escolher se permitiria ou não a troca. “A mudança que está ocorrendo nos termos de usuário é que agora essa política de privacidade passará a ser obrigatória e não mais opicional”, afirma. 

Porém, não é apenas com as empresas que fazem parte do Facebook que Mark quer compartilhar seus dados. A atualização adiciona à lista companhias que possuem páginas comerciais na rede social e que vão passar a utilizar um serviço de gerenciamento de mensagens oferecido pelo próprio Facebook. Quem não aceitasse a mudança até o dia 8 de fevereiro perderia acesso à sua conta do WhatsApp. 

Mas o tiro acabou saindo pela culatra. O prazo apertado e a falta de informações sobre o que seria ou não compartilhado as empresas fizeram com que milhares de usuários procurassem alternativas em outras plataformas de mensagens, como Telegram e Signal. A debandada acabou fazendo com que o WhatsApp adiasse a implementação da obrigatoriedade para o dia 15 de maio.

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Pode o WhatsApp obrigar o usuário a aceitar os novos termos?

De acordo com Gabriel Vasconcelos, “a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) diz que o consentimento tem que ser livre, o usuário dá se quiser". "Se ele não quiser, ele não autoriza, mas aí ele não vai usar a plataforma”, acrescenta. No entanto, o especialista alerta: “A partir do momento em que o WhatsApp se vale dessa figura de domínio e nos obriga, o usuário não está fazendo isso de livre e espontânea vontade, ele está sendo forçado”. Para ele, o ônus de deixar de usar o aplicativo é muito grande, o que acabaria colocando o usuário em uma situação de imposição. “A gente entende que o WhatsApp não está observando a LGPD porque ele está, sim, obrigando o usuário”, afirma.

Lojas terão acesso a quais dados?

Caso o usuário aceite o compartilhamento de dados com as lojas parceiras, elas poderão analisar informações sobre o seu telefone, incluindo marca, modelo e operadora, número de IP da conexão de internet e qualquer transação financeira realizada através do aplicativo. Além disso, seu nome e foto do perfil também ficarão visíveis para a companhia. É importante ressaltar que esses dados já são compartilhados com as empresas do próprio Facebook, como Instagram, por exemplo.

Como as lojas podem usar os dados coletados? 

O Facebook explica que esses dados poderão ser coletados a partir do momento em que o usuário interaja com uma empresa via anúncio na rede social. No anúncio, haverá um botão para que o possível cliente possa falar com a loja anunciada pelo mensageiro. Assim que abrir o chat, a empresa terá acesso aos dados citados e poderá enviar, no futuro, ofertas e propagandas dentro daquela conversa, além de usar informações trocadas na plataforma para fins de marketing e publicidade criadas para o Facebook.

Anúncios como os vistos no Instagram e na própria rede social de Mark Zuckerberg não devem acontecer no WhatsApp. Todos os dados coletados serão usados para entender o comportamento do usuário dentro do Facebook. 

O que o Facebook não vai fazer

O Facebook afirmou que não vai ler ou ouvir suas conversas mesmo em grupos; não vai ver se você compartilhar a sua localização em conversas privadas; não vai salvar nenhum registro das pessoas com quem você está interagindo, seja por ligação ou mensagens; e não vai compartilhar a sua lista de contatos com empresas para mandar anúncios. Apenas as contas comerciais não terão o chat com criptografia de ponta, para que seja possível salvar e usar a comunicação feita naquela janela para interesses da companhia. 

“Em uma seção de perguntas e respostas o WhatsApp recomendou que quem não se sentisse confortável, que deixasse de conversar com contas comerciais. Usasse o aplicativo apenas para [se comunicar com] contas pessoais”, disse Vasconcelos. 

O aplicativo Cittamobi ganhou, nesta segunda-feira (18), mais um recurso para facilitar a vida de quem usa ou quer começar a usar o VEM. A plataforma agora permitirá que o usuário consiga fazer o bloqueio do cartão, a solicitação de primeira via do VEM Estudante e VEM Passe Livre (Estadual e Municipal) e atualização cadastral do VEM Estudante e Passe Livre RMR (Estadual). 

Além do app, o acesso poderá ser feito através do site do VEM. Há algum tempo, a companhia vem mostrando interesse em realizar a substituição de atendimentos presenciais por virtuais, com o objetivo de evitar deslocamentos não essenciais e reduzir o fluxo de pessoas no posto de atendimento do VEM. 

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Em março de 2020, início da pandemia do novo coronavírus, o VEM já havia liberado alguns serviços através do WhatsApp. Este mês, o Cittamobi também ganhou uma Carteira Digital, para que os usuários do transporte público na capital pernambucana, conseguissem pagar suas passagens usando o smartphone. O novo recurso de bloqueio e desbloqueio é gratuito.

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