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Arte produzida por Jorge Cosme, do Crise dos 25.

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A secretaria de Educação do Rio de Janeiro afastou um professor de uma escola estadual em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, após ele aplicar uma atividade em sala de aula com uma charge onde os presidentes do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), e dos Estados Unidos, Donald Trump, aparecem em uma cama. A informação é do site G1.

O professor, que não teve o nome divulgado, foi afastado da escola na última quinta-feira (21). A secretaria também abriu uma sindicância para apurar o caso.

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Uma foto com o registro da atividade tem circulado nas redes sociais e rendido críticas. “Doutrinadores assim devem ser denunciados e exonerados sumariamente”, diz um dos comentários sobre o assunto na internet.

O professor disse não ter sido notificado ainda sobre a substituição na escola e pontuou que havia sido afastado das atividades apenas na última sexta (22). O educador também escreveu uma carta explicando que a charge utilizada era uma metáfora, linguagem utilizada em diversos vestibulares, e pontuando que estava vivendo “uma situação na qual nunca imaginei passar, nos meus piores pesadelos; a censura”.

“A charge, de autoria do chargista Victor Teixeira, trata-se de um contexto político amplamente divulgado na mídia do mundo inteiro. Assim, sua análise (contra ou favorável) ficou a critério única e exclusivamente dos alunos, usando para isso, seus próprios argumentos, não havendo assim, DOUTRINAÇÃO [sic]”.

Uma charge polêmica de Serena Williams publicada em setembro pelo jornal australiano Herald Sun e que foi classificada de racista e sexista não violou as regras éticas da imprensa, afirmou nesta segunda-feira a agência reguladora australiana dos meios de comunicação.

A estrela americana foi multada em 17.000 dólares por receber três advertências durante uma discussão com o árbitro na final do US Open, que ela perdeu para a japonesa Naomi Osaka.

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Uma situação que o chargista australiano Mark Knight reproduziu em um desenho, publicado pelo Herald Sun, que mostrava Williams com lábios grossos e muito irritada, saltando sobre a raquete quebrada com uma chupeta de bebê na quadra.

A charge provocou uma chuva de críticas, especialmente do Washington Post e da escritora JK Rowling, que consideraram o desenho uma representação racista de uma das grandes atletas do planeta.

Para aumentar a crise, o Herald Sun publicou a charge em sua primeira página, ao chamar de de "politicamente corretas" as acusações de racismo que enfrentava.

O conselho da imprensa australiana indicou nesta segunda-feira que recebeu relatórios sobre a charge, já que "poderia constituir uma representação ofensiva e sexista de uma mulher, e um estereótipo racial prejudicial dos afro-americanos em geral".

A agência explicou que as queixas citavam os "lábios grossos, o nariz longo e plano, e um rabo de cavalo diferente do que Williams usou na partida, além de uma postura que evocava um macaco".

O conselho estabeleceu que a intenção do jornal era simplesmente denunciar que Williams teve "um comportamento infantil ao mostrá-la saltando e jogando uma chupeta".

"O conselho considera que o motivo do desenho era o exagero e o absurdo", completou.

Knight afirmou que as reações negativas a seu desenho mostram que o mundo "se tornou simplesmente louco".

Arte produzida por Jorge Cosme, do Crise dos 25.

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Na madrugada dessa quinta-feira (3), Amaury Jr. causou polêmica na internet ao publicar uma charge. O apresentador da Band não agradou os eleitores do presidente Jair Bolsonaro com a imagem publicada no Instagram, que traz o desenho de um homem com a camisa da CBF, pronto para ser enforcado, tirando selfie com um algoz. "E assim caminha a humanidade", legendou.

Para os seguidores, a postagem de Amaury foi uma afronta ao governo de Bolsonaro. "Acaba de perder muitos seguidores. Palhaçada é isso que você postou. O que esperar de um alcoólatra? O povo brasileiro não é palhaço, seu idiota! Não aceitar a derrota é ridículo", criticou um dos internautas. 

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"Uma postagem de péssimo gosto. O Brasil não é a Ilha da Fantasia de suas festas e celebridades. Quem está se enforcando e agonizando é o PT, uma organização criminosa. O Brasil vai mudar 'pra' melhor! E viva a democracia! E viva o povo brasileiro!", comentou outra pessoa.

Após a repercussão do conteúdo, Amaury Jr. compartilhou outra charge e explicou a intenção da anterior. "O alvo da charge que publiquei ontem é um só: a obsessão incontrolada das pessoas por selfies, onde tudo hoje é fotografado e exposto. Até mesmo num cadafalso. Temos falado sobre isso com bom humor. (...) Já manifestei todo meu apoio a Bolsonaro e o meu desejo em ajudá-lo nesta sua empreitada", declarou.

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Para quem ama ler e se divertir com gravuras, charges e todo tipo de arte gráfica, o espaço Caixa Cultural do Recife abre suas portas para o 3º Salão Internacional de Humor Gráfico (SIHG). O evento abordará o “Mundo Literário” como tema deste ano.

A exposição fica aberta ao público de 31 de outubro a 9 de dezembro e trará 133 trabalhos, incluindo cartuns, charges, caricaturas e quadrinhos, que foram selecionados entre 704 obras, que vieram de 49 paises diferentes. Além disso, as melhores obras que conquistarem os jurados desse ano sob os critérios de criatividade, originalidade e pertinência, ganharão R$ 28 mil em prêmios.

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A abertura será no dia 30 de outubro às 18h apenas para convidados e os artistas participantes do evento. Para os professores e coordenadores que quiserem fazer excursões com os seus alunos, basta agendar pela central telefônica do programa educativo da caixa (81) 3425-1906.

Serviço

3º Salão Internacional de Humor Gráfico de Pernambuco

Espaço Caixa Cultural do Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, no bairro do Recife – Recife, PE

30 de outubro – a partir das 18:00 (apenas para convidados)

31 de outubro a 09 de dezembro

09:00 as 20:00 (terça á sábado)

10:00 as 17:00 (domingos)

(81) 3425-1906

Escrito por Pietro Tenorio

O jornal australiano "Herald Sun" voltou a publicar uma charge polêmica de Serena Williams, classificando de "politicamente corretas" as acusações de racismo que surgiram contra o seu autor na segunda e terça-feira.

A estrela americana recebeu uma multa de 17.000 dólares por seu comportamento na final do US Open, perdida no domingo passado para a japonesa Naomi Osaka, ao se queixar com o árbitro de cadeira.

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Na charge de Mark Knight, publicada na segunda pelo "Herald Sun", vê-se Serena Williams com lábios muito volumosos e um aspecto masculinizado, em meio a um rompante, pulando em cima da raquete.

O cartunista australiano recebeu inúmeras críticas pelo desenho, acusado de racismo e de sexismo. Entre os críticos está a escritora britânica JK Rowling, autora da saga Harry Potter.

"Parabéns por ter reduzido uma das maiores esportistas vivas a traços racistas e sexistas e por ter transformado outra grande esportista em um acessório sem rosto", criticou a escritora.

Depois de defender seu cartunista ontem, o "Herald Sun" colocou na capa a polêmica charge, publicando vários outros desenhos de Mark Knight. Em uma das charges, está Serena Williams com o título "WELCOME TO PC WORLD" ("Bem-vindo ao mundo politicamente correto").

Também há charges dos presidentes Donald Trump e Kim Jong-un, as quais também mereceriam, na opinião irônica do jornal, serem censuradas.

Nesta quarta, Mark Knight suspendeu sua conta do Twitter para proteger sua família e seus amigos. O tuíte de sua charge recebeu 22.000 comentários, a maioria críticos.

O cartunista considerou que a reação a sua charge mostra que o mundo "simplesmente ficou maluco".

"Fiz esse desenho no domingo à noite depois de ter visto a final do US Open e vi a melhor jogadora do mundo explodir de raiva, o que me pareceu interessante", explicou na página on-line da News Corp Australia.

"A charge da Serena trata de seu comportamento condenável, não sobre raça", frisou.

O jornal "The Washington Post" considerou que o desenho é "racista".

"Knight desenha traços do rosto que refletem as charges desumanizantes tipo 'Jim Crow' (as leis que estabeleciam a segregação nos Estados Unidos), tão frequentes nos séculos XIX e XX", afirmou o comentarista Michael Cavna.

A prefeitura de Amatrice, cidade italiana devastada por um terremoto em 24 de agosto, denunciou nesta segunda-feira a revista francesa satírica Charlie Hebdo por suas caricaturas de mau gosto sobre as vítimas da tragédia.

"Isso é um ultraje macabro, insensato e inconcebível para com as vítimas de um desastre natural", afirmou o advogado da prefeitura, Mario Cicchetti. Poucos dias depois do terremoto que causou a morte de 295 pessoas no centro da Itália, a revista Charlie Hebdo publicou na capa uma charge com o título "Terremoto à italiana", na qual comparava as vítimas com pratos típicos da comida italiana.

A indignação em relação às charges cresceu nos últimos dias, principalmente nas redes sociais. Um dos chargistas da Charlie Hebdo, Coco, respondeu às críticas com o desenho de uma mulher coberta pelos escombros e que grita aos italianos: "Isso não aconteceu por culpa da Charlie Hebdo, e sim por quem construiu as casas, a máfia".

A denúncia apresentada ante a promotoria de Rieti (centro) pede que a justiça determine se os chargistas Felix e Coco e a direção da revista cometeram ou não um delito.

O uso de charges é uma realidade no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Praticamente em todas as edições da prova, imagens contextualizadas introduzem questões e instigam os feras a responderem assuntos das mais diferentes disciplinas. Para quem está se preparando, é importante ficar atento a todos os elementos que compõem os discursos dos quesitos.

Para ajudar os estudantes, o Vai Cair no Enem mostra, nesta quinta-feira (28), como as charges ajudam na composição de questões. O professor de história Edson Rocha, do Colégio Boa Viagem, traz a resolução de uma questão sobre o Governo JK. Confira a aula:

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"Eles têm armas, eles que se f..., temos champanhe" (tradução livre): a capa da edição da revista satírica Charlie Hebdo desta quarta-feira é uma resposta direta aos atentados de Paris de parte da redação, dizimada por um ataque jihadista em 7 de janeiro.

Um homem, bebendo e dançando com o corpo crivado de balas e uma garrafa de champanhe na mão, ironiza os autores dos atentados, que visaram a locais festivos da capital francesa.

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A cartunista Coco o representa em um fundo vermelho, com o champagne saindo dos buracos feitos pelas balas.

Poucos dias após o ataque que deixou 12 mortos na sede da Charlie Hebdo, o jornal atacado pelos jihadistas pela publicação de caricaturas de Maomé havia levantado a cabeça para os terroristas, desenhando mais uma vez o profeta do Islã que proclamava "Eu sou Charlie", mas como um subtítulo inesperado: "Tudo está perdoado".

"De sangue e de lágrimas, profetizava Churchill. Nós somos", escreveu hoje o redator da revista, Riss, em seu editorial.

"Sem perceber, os parisienses de 2015 são um pouco como os londrinos de 1940, determinados a não ceder, nem ao medo nem à resignação, aconteça o que acontecer", continua.

O porta-voz do ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, classificou nesta sexta-feira de desprezível a charge publicada por um jornal grego de esquerda, que representa o ministro em um uniforme nazista, em referência ao Holocausto.

A vinheta, publicada no domingo, é vil e seu autor deveria se envergonhar, comentou na coletiva de imprensa da manhã desta sexta-feira Martin Jager, porta-voz de Schäuble, ao ser interrogado a respeito.

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"Existe o princípio da liberdade de expressão e faço uso do meu a título pessoal" expressando esta opinião, afirmou Jager.

A charge mostra Schäuble no uniforme do Wehrmacht, o exército alemão, e é intitulada "as negociações começaram", em referência às discussões econômicas sobre a dívida grega e as reformas que o país deve empreender.

"Insistimos em fazer sabão com sua gordura", afirma o personagem. "Estamos preparados para discutir sobre o adubo a partir de suas cinzas".

Durante a Segunda Guerra Mundial, os nazistas fabricaram sabão e adubo com os cadáveres dos prisioneiros exterminados, majoritariamente judeus, nos campos de concentração.

O jornal opositor turco Cumhuriyet publicou nesta quarta-feira a capa com uma charge do profeta Maomé do primeiro número da revista satírica francesa Charlie Hebdo lançado após o atentado da semana passada.

O jornal publicou quatro páginas traduzidas ao turco, integradas em um caderno central do jornal, que inclui os artigos e caricaturas mais importantes do número desta quarta-feira.

Entre os desenhos figura a capa do chargista Luz, que mostra o profeta Maomé com um cartaz com a frase "Je suis Charlie", o slogan dos milhares de manifestantes que marcharam na França e no exterior para condenar os atentados da semana passada, que provocaram a morte de 17 pessoas em três dias.

Em um breve comentário, o editorialista político do Cumhuriyet, Hikmet Cetinkaya, descreve sobriamente a charge.

"Repito mais uma vez, o terrorismo é um crime contra a humanidade, seja qual for sua origem", escreve Cetinkaya.

"Por isso o profeta tem em sua mão um cartaz que diz 'Eu sou Charlie'", acrescenta o editorialista.

A publicação deste caderno especial, anunciada na véspera, foi fortemente vigiada pelo governo islamita-conservador turco, que no passado denunciou as provocações da revista francesa.

O jornal turco anunciou em seu site que a polícia havia se dirigido a sua gráfica em Istambul para examinar o conteúdo do caderno.

A polícia turca mobilizou nesta quarta-feira um grande dispositivo de segurança diante da sede do jornal em Ancara, por medo de manifestações hostis.

A direção do Cumhuriyet havia decidido em um primeiro momento publicar todo o número da Charlie Hebdo, mas após uma discussão a redação decidiu limitá-la a quatro páginas.

O Cumhuriyet, forte opositor ao presidente turco Recep Tayyip Erdogan, sofreu nos últimos anos diversos atentados e muitos de seus jornalistas foram detidos.

Um jornal australiano publicou neste sábado (10) uma charge do profeta Maomé falando com Jesus e fez um apelo a favor da liberdade de expressão depois do atentado contra a revista francesa Charlie Hebdo.

A charge, intitulada "Oremos", foi publicada pelo jornal The Weekend Australian e mostra Jesus com o Corão na mão dizendo a Maomé que "Eu já te disse que precisa de uma segunda parte", em referência ao fato de que a Bíblia cristã tem um Antigo e um Novo Testamento.

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Maomé, que tem nas mãos um jornal com a manchete "O mundo em guerra", responde a Jesus que agora não pode voltar à forma humana porque seria "crucificado" se o fizesse. As representações de Maomé, como as publicadas pela Charlie Hebdo em 2006, são proibidas pelo Islã e qualquer tipo de humor relacionado com o profeta irrita muitos muçulmanos.

Em seu editorial, o Weekend Australian pede ao mundo que defenda os valores ideias universais e que não ceda ante os ataques à liberdade de expressão.

"Seja deliberado ou não, um dos aspectos mais devastadores desta atrocidade [o ataque à Charlie Hebdo] é que atinge nossa civilização em um lugar que já está se convertendo em nosso calcanhar de Aquiles: a crescente e covarde tendência do politicamente correto", afirma o jornal. "Nos últimos anos, frente aos que sempre se sentem ultrajados, nossas sociedades plurais, democráticas e livres cederam terreno frente à liberdade de expressão que conquistamos", acrescenta.

O autor do desenho, Bill Leak, explicou em um artigo publicado na sexta-feira que os extremistas que cometeram o massacre na Charlie Hebdo, onde morreram 12 pessoas, escolheram de propósito "um símbolo da liberdade de expressão, a base da civilização ocidental".

Um video divulgado em diversos meios de comunicação e feito por um cinegrafista amador mostra o momento em que os atiradores, armados com rifles automáticos AK-47, abriram fogo contra o estúdio da publicação, onde estavam jornalistas do Charlie Hebdo. O video mostra também o momento em que um dos terroristas executa friamente um policial.

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