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A polícia da Itália fez uma operação nesta quinta-feira (20) em que desmantelou um esquema de imigração ilegal de jovens jogadores africanos. As crianças e adolescentes usavam documentos falsos criados por dirigentes de times italianos.

Além de determinar quatro medidas cautelares, houve 12 ações de busca e apreensão nas províncias de Prato, Florença, Rimini, Pistoia, Siena, Pisa, Perugia e Arezzo.

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O presidente do time da quarta divisão do futebol italiano Sestese Calcio, Filippo Giusti, foi colocado sob prisão domiciliar e o CEO do Prato Calcio, Paolo Toccafondi, foi proibido de exercer qualquer função no clube da terceira divisão por quatro meses. Os dois ainda são acusados de manipular resultados de mais de 10 partidas no ano passado ao lado de outras 23 pessoas.

Na primeira acusação, de favorecer a imigração ilegal, os dois teriam montado um esquema que trazia meninos da África, especialmente da Costa do Marfim, com documentos falsos. Os cartolas providenciavam registros na Embaixada italiana em Abidjan e depois na Escritório de Imigração em Prato.

Muitos desses documentos incluíam até falsas mães, que moravam na Itália e diziam que seus filhos tinham ficado em seus países de origem. Com isso, os dirigentes afirmavam que as crianças precisavam obter a reunificação familiar na Itália e acabavam conseguindo os documentos necessários para isso. Uma marfinense foi presa hoje por registrar como seu filho um menino de 13 anos que não tinha parentesco.

O caso também atingiu, indiretamente, os times da Inter de Milão e da Fiorentina, na série A italiana, e no Cittadella, da série B. Os agentes foram até as sedes dos clubes buscar os registros de dois jogadores africanos, que foram vendidos pelo Prato, e que teriam a documentação falsa.

Os investigadores explicaram, no entanto, que os três clubes não sabiam do esquema e não são alvo de inquérito. O acesso aos documentos está restrito aos atletas relacionados apenas ao caso.

Enquanto investigavam a imigração ilegal dos adolescentes, os procuradores interceptaram diversas ligações telefônicas entre Toccafondi e Giusti e acabaram descobrindo também que houve manipulação de, ao menos, 11 partidas nas séries C, D e E do futebol italiano.

Um taxista do estado de Nova York foi condenado a pagar uma multa de US$ 2.500 por cobrar tarifas exorbitantes por uma viagem de meia hora de imigrantes em situação ilegal que querem entrar no Canadá.

Desde que Donald Trump foi eleito presidente, dezenas de imigrantes que vivem na clandestinidade têm cruzado a fronteira dos Estados Unidos com o país vizinho. A expectativa é que suas chances de obter asilo sejam maiores no Canadá.

Proprietário da pequena empresa Northern Taxi, Christopher Crowningshield pegava clientes em Plattsburgh, onde fica a última estação de trem e a última estação de ônibus antes da fronteira com o Canadá, revela o texto da acusação divulgado nesta quarta-feira (10) pelo procurador do estado de Noa York, Eric Schneiderman.

Ele os levava para Champlain, cidade fronteiriça de onde muitos imigrantes caminham de um país para o outro. Para essa viagem de cerca de 30 km, que leva normalmente meia hora, Crowningshield cobrava US$ 300. A tarifa correta oscila entre US$ 50 e US$ 85, de acordo com a acusação.

Para enganar seus passageiros, não deixava suas tarifas à vista e, inicialmente, negava-se a dar uma estimativa do preço da viagem. Anunciava o valor apenas ao longo do trajeto. O taxista foi condenado a pagar uma multa de US$ 2.500 e, a partir de agora, terá de expor suas tarifas. Não poderá cobrar mais do de US$ 77,50 por viagem.

Outras duas companhias de táxi dessa região, a C & L Taxi e a Town Taxi e Medical Transport, foram processadas por práticas similares. A primeira aceitou pagar US$ 900, no âmbito de um acordo com a Procuradoria do estado de Nova York, e a outra teve de pagar uma multa de US$ 350.

Ambas se comprometeram a publicar suas tarifas e a não cobrar acima de US$ 77,50 por uma viagem nesse mesmo percurso.

A polícia italiana prendeu três brasileiras acusadas de tráfico de seres humanos e favorecimento à prostituição, informaram as autoridades neste domingo (19) em um comunicado. As informações são da agência de notícias Ansa.

A prisão ocorreu durante o cumprimento de um mandado emitido pela justiça brasileira em caráter internacional. Através do Serviço de Cooperação Internacional da Polícia, as autoridades brasileiras informaram ao governo italiano sobre a atuação de um grupo com sede em Fortaleza, no Ceará, que agia no tráfico de seres humanos e no favorecimento à prostituição na Itália.

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No Brasil, foram emitidos mandados contra 13 pessoas. Na Itália, esses mandados foram cumpridos pelas equipes de polícia de Brescia, Milão e Gorizia, contra três mulheres que são suspeitas de integrar o grupo. 

A votação dos destaques ao Projeto de Lei 4567/16, que retira a exclusividade da Petrobras de operar o pré-sal, pode ser concluída nesta semana, a primeira com votações no Plenário da Câmara dos Deputados após o segundo turno das eleições municipais. Com apenas este item na pauta, uma sessão extraordinária está marcada para a próxima terça-feira (8), às 19h. O texto-base foi aprovado no dia 5 de outubro e no último dia 24 foram rejeitados três destaques da oposição – falta a análise de outros dois. 

Atualmente, a Petrobras é a operadora exclusiva da exploração do pré-sal com participação de 30%. O operador é responsável pela condução e execução, direta ou indireta, de todas as atividades de exploração, avaliação, desenvolvimento, produção e desativação das instalações de exploração e produção.

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Mais cedo, na mesma terça-feira, a Ordem do Dia inicia às 16h com os deputados analisando o substitutivo à Medida Provisória (MP) 742/16 apresentado pelo relator na comissão especial, deputado José Rocha (PR-BA), que flexibiliza em definitivo o horário de veiculação do programa A Voz do Brasil.

Na pauta da Casa para esta semana também está o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 424/16, que contém o acordo entre Brasil e Estados Unidos sobre transportes aéreos. O texto prevê, por exemplo, a possibilidade de pagamento de passagens diretamente às companhias em moeda diversa da moeda corrente do país signatário, direitos de isenção de impostos, inclusive sobre combustível, e cooperação para fortalecimento de medidas de segurança nas aeronaves.

Urgências

Os deputados também podem analisar a urgência, solicitada pelos líderes, de 12 propostas em tramitação na casa. Na terça-feira (8) está na pauta a urgência de proposta (PL 5587/16) que proíbe o transporte de passageiros em veículos que não tenham a placa vermelha, como os táxis. Na prática, a proposta proíbe serviços como o Uber.

Já na quarta-feira (9), quando estão pautadas as outras 11 urgências, o destaque é o Marco Regulatório dos Jogos (PL 442/91 e apensados). O substitutivo do deputado Guilherme Mussi (PP-SP), legaliza e regulamenta as atividades de cassinos, jogo do bicho e bingos no País, inclusive o funcionamento de máquinas caça-níqueis.

Em sessão tumultuada, o plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje (5) o projeto de lei que retira a obrigatoriedade da participação da Petrobras na exploração do petróleo do pré-sal. Sob protestos de um pequeno grupo de manifestantes petroleiros, os deputados aprovaram o texto principal e deixaram para a próxima sessão a votação dos destaques que visam modificar o projeto.

Atualmente, a lei que institui o regime de partilha do pré-sal estabelece que a exploração deverá, necessariamente, contar com pelo menos 30% de participação da Petrobras. Com o argumento de que a empresa não tem mais condições de arcar com essa obrigatoriedade, o projeto põe fim e essa obrigação, tornando facultativa à empresa a decisão de participar dos consórcios de exploração desses campos.

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Além disso, o texto também retira a obrigatoriedade de que a companhia estatal seja a operadora dos campos. O atual marco regulatório do pré-sal determina que a Petrobras deverá atuar como operadora, o que significa ser responsável diretamente por todas as partes da exploração, da prospecção dos campos à venda do óleo.

O texto foi aprovado por 292 votos a favor, 101 contrários e uma abstenção. O projeto de lei é originário do Senado, de autoria do senador licenciado José Serra (PSDB-SP), e deve seguir para sanção do presidente Michel Temer se não receber emendas que modifiquem o mérito da matéria na próxima votação.

Oposição versus governistas

Os partidos de oposição se posicionaram radicalmente contra o projeto e conseguiram obstruir a votação por três dias, desde a noite da última segunda-feira (3). Deputados do PT, PCdoB, PDT, PSOL e Rede usaram o que chamaram de “kit obstrução”, com a apresentação de inúmeros requerimentos de retirada de pauta e adiamento de votação.

Os oposicionistas alegam que a aprovação do projeto trará enormes prejuízos à Petrobras e à União. Apenas no campo de Libra, segundo os parlamentares contrários à mudança, a perda chegaria a R$ 246 bilhões se a petroleira estatal não for a operadora.

Como parte do royalties do petróleo é destinada, por lei, à formação do Fundo Social que atende a saúde e educação públicas, os deputados da minoria alegam que esses dois setores perderiam R$ 50 bilhões.

Governistas rebateram as críticas em plenário e acusaram os governos petistas de terem quebrado a Petrobras e inviabilizado a atuação da empresa na exploração do pré-sal. Com isso, alegam, o prejuízo maior seria deixar que os campos permanecerem sem serem explorados.

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na terça-feira, 7, projeto de lei que autoriza a concessão de 25 parques públicos do Estado à iniciativa privada. Pelo texto, fica autorizado, por 30 anos, o uso para ecoturismo e exploração comercial madeireira ou de subprodutos florestais.

A proposta original da gestão Alckmin, de 2013, mencionava apenas três parques e a exploração turística. No ano passado, o projeto sofreu uma modificação que deixou em aberto quais unidades poderiam ser consideradas e, na prática, tornou possível que mais de cem parques tivessem a gestão concedida à iniciativa privada. Após um ano sem avanços, na quinta-feira, 2, foi apresentada uma emenda aglutinativa pelo líder do governo, Cauê Macris (PSDB), e mais 21 deputados, que delimitou a concessão a 25 parques e colocou o projeto em regime de urgência para votação, como divulgou na terça-feira, 7, o jornal Folha de S.Paulo. O texto segue para a sanção do governador.

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Entre os parques que poderão ser explorados estão os de Campos do Jordão, Cantareira, Jaraguá, Serra do Mar, Ilha do Cardoso e Ilhabela.

Ambientalistas e o Ministério Público se queixaram da pressa para aprovação e disseram que ficaram de fora itens que garantiriam a restauração de áreas exploradas, os direitos das comunidades que vivem nesses locais e as pesquisas ali feitas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Polícia Rodoviária Federal (PRF), Prefeitura Municipal de Belém e Governo do Estado do Pará realizam um evento nesta quarta-feira (18), na praça Memorial Magalhães Barata, no bairro de São Brás, em Belém (PA), no horário de 8 às 12 horas, para marcar o “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, instituído pela Lei Nº 9.970. A programação terá apresentação de coral infantil e distribuição de informativo sobre as campanhas contra a exploração sexual de crianças e adolescentes.

Em 18 de maio de 1973, uma menina chamada Araceli, de 8 anos de idade, foi sequestrada, violentada e assassinada no Estado do Espírito Santo. Seu corpo apareceu alguns dias depois carbonizado e os agressores, jovens de classe média alta, nunca foram punidos. Muitos casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes continuam acontecendo em todo o Brasil e por isso a data foi escolhida para marcar a luta contra esses crimes que vitimam milhares de pessoas inocentes.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem sido nacionalmente a instituição de segurança pública responsável pelo mapeamento da exploração sexual de crianças e adolescentes no âmbito das rodovias e estradas federais. Essa ação, aliada a outras voltadas à defesa dos direitos humanos, foi responsável pelo agraciamento da PRF com o Prêmio Nacional de Direitos Humanos, em dezembro de 2009, a mais alta condecoração dos direitos humanos no Brasil.

O evento, em Belém, contará com apoio de projetos e programas como Pacto Belém Pela Vida, Saúde na Escola, Mais Educação, Rede Escola Cidadã, PROPAZ, PROERD e  terá a seguinte programação:

Palestras educativas sobre Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes;

Panfletagem de material educativo relacionado ao tema de violência e saúde;

Serviço de atendimento médico, vacinação e orientação sobre saúde;

Coral formado por crianças da Escola Municipal Liceu Mestre Raimundo Cardoso, que cantará músicas pela Paz, carregando a flor símbolo do 18 de maio e balões brancos e amarelos;

Apresentações artísticas realizadas por parceiros;

Banda de Música da Guarda Municipal de Belém;

Banda de Música dos Bombeiros Militares do Pará;

Apresentações artísticas dos adolescentes do Projeto da Polícia Militar e da Guarda Municipal.

Para mais informações, entrar em contato com a Comissão de Direitos Humanos da PRF/PA: Inspetora Érika Sobral (91) 988599332 ou Tainah Sousa (91) 996332929.

Com informações da assessoria de Comunicação da PRF.

A miséria bateu no rosto do bispo. O cardeal dom Frei Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo, conheceu de perto os casos de abuso e exploração sexual infantil no arquipélago do Marajó, no Pará, e apontou as causas que precisam ser combatidas: a pobreza e a impunidade. “Há duas grandes causas por trás desses abusos e exploração. Uma é a pobreza. A outra, a impunidade. O povo está tão pobre que acaba deixando os filhos serem levados e abusados para ganhar algum dinheiro. E, do outro lado, uma impunidade inaceitável, intolerável”, afirmou o cardeal, em Belém, depois de uma visita à cidade marajoara de Breves, no último final de semana. Dom Cláudio admitiu que ver as crianças nessa situação o deixa de “coração cortado”.

Ao lado de dom José Luís Azcona, bispo da prelazia do Marajó, e da irmã Henriqueta Cavalcante, secretária executiva da Comissão Justiça e Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB - Regional Norte 2, que abrange o Pará e o Amapá), o cardeal disse ter visitado o Marajó em nome dos bispos do Brasil e do papa Francisco. As "meninas balseiras", crianças e adolescentes vítimas de exploração sexual em balsas que navegam pelos rios da região, provocaram a reação de dom Cláudio: “Vou relatar para a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e para o papa sobre o que está ocorrendo. O papa sempre diz: ‘Vai para os locais mais sofridos, distantes e abandonados’”, disse.

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O cardeal disse que a grande maioria da população do Marajó é pobre. “Muita gente na miséria, muita gente não tem nada mesmo. É impressionante. Uma grande parte vive de Bolsa Família (do governo federal) ou de um parente idoso que talvez tenha uma aposentadoria. Quer dizer, sobrevive. Certamente tem gente passando fome”, afirmou. “O poder municipal tem poucos recursos para fazer qualquer coisa. O povo não tem trabalho, não há investimentos ali", disse.

Dom Claudio Hummes ficou cinco dias em Breves, município com cerca de 100 mil habitantes. Chegou em 23 de fevereiro e foi recebido com muita alegria pela população. Visitou a Comunidade de Nossa Senhora de Fátima e as Irmãs de Notre Dame. À noite, celebrou pela primeira vez uma missa no arquipélago marajoara, na paróquia São José e Santa Terezinha.

Amigo pessoal do papa Francisco, dom Cláudio será um importante interlocutor sobre o grave problema amazônico, para que as crianças possam ser ajudadas por meio de organizações e instituições nacionais e internacionais. “Conheço o cardeal Bergoglio das reuniões em Roma. Nunca estive na casa dele em Buenos Aires, e ele nunca esteve na minha, porque não é muito de viajar. Trabalhamos na conferência de Aparecida, em 2007, que durou quase 20 dias. Foi ali que a gente mais se conheceu, mas já éramos amigos”, disse dom Cláudio, em entrevista logo depois da eleição de Francisco.

O arcebispo também visitou a cidade de Portel. Participou de audiência pública e conheceu a Comunidade Ágape da Cruz e uma Brinquedoteca. Outra parada foi em Melgaço, considerado o município com o pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil. Pelo rio Tajapuru, esteve na Comunidade Nossa Senhora do Desterro. Também em Melgaço, ouviu relatos sobre os problemas da região. No sábado (27), dom Cláudio Hummes retornou para Belém, de onde tomou avião para São Paulo.

A presidente Dilma Rousseff indicou ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que não vai se opor publicamente à discussão do projeto que desobriga a Petrobras de ser a operadora única e ter participação mínima de 30% na exploração de todas as áreas do pré-sal. Porém, Dilma disse a Renan que não admite qualquer alteração do regime de partilha no pré-sal, adotado por lei em 2010.

Na conversa entre ambos, segundo relatos, a presidente afirmou ao presidente do Senado ter preocupação com a mudança do marco regulatório. No caso da proposta que retira a condição de operadora única da Petrobras, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP), ela não se manifestou nem favoravelmente nem contra. A reação da presidente foi interpretada como sinal de que não será intransigente ao debate do projeto que, se aprovado, representará a queda de uma das bandeiras do PT para o setor.

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As considerações feitas pela presidente marcam uma nova postura do Palácio do Planalto, que, até o ano passado, havia orientado sua base aliada a barrar a proposta de Serra. Renan, entusiasta de acelerar o projeto no Senado, reuniu-se duas vezes com Dilma esta semana e a avisou que pautaria a matéria. Ele defendeu publicamente a votação do projeto, mesmo que seja para rejeitá-lo.

A avaliação feita por interlocutores do Planalto e por integrantes da base aliada no Congresso com trânsito no governo é que a mudança de postura de Dilma se deve a três motivos. Um deles é a dificuldade da Petrobras de fazer grandes investimentos sozinha, na sua atual situação. O outro motivo seria o baixo preço do barril de petróleo, que tem rodado na faixa dos US$ 30, valor considerado economicamente inviável para explorar o pré-sal. E, por fim, diante do aumento da participação das energias renováveis, é melhor extrair o petróleo o quanto antes, sob pena de futuramente ele não ser rentável.

No ano passado, por orientação de Dilma, o então ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, articulou ações para impedir a apreciação do projeto às vésperas da votação. Pela nova forma de atuação, Dilma e ministros palacianos não devem se posicionar nem a favor nem contra a proposta de antemão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Papa Francisco condenou a corrupção e a exploração do trabalho, durante uma visita, nesta terça-feira (10), à cidade de Prato, capital têxtil da Itália, onde trabalham milhares de estrangeiros, a maioria chineses sem documentos.

"A sacralidade de todo ser humano requer respeito, acolhida e um trabalho digno", afirmou o papa a milhares de pessoas reunidas na praça da catedral de Prato, símbolo da indústria têxtil italiana. O pontífice chegou às 8H00 de helicóptero ao campo esportivo municipal da cidade para uma visita de quase duas horas aos trabalhadores.

Situada a 20 km de Florença, Prato é sobretudo a capital da comunidade chinesa que mora na península italiana. Segundo cálculos não oficiais, quase 50.000 chineses moram nesta cidade, o que representa um terço da população, muitos deles em condições difíceis e de forma ilegal.

Francisco, que costuma dar prioridade em suas visitas ao que chama de "periferias" da sociedade, escolheu desta vez uma das cidades mais multiétnicas da Itália, que segundo a conferência episcopal conta com 123 nacionalidades distintas.

Trabalho e integração foram os temas que o papa abordou durante a rápida visita. Ele também recordou a tragédia de dezembro de 2013, quando sete operários chineses morreram no incêndio da fábrica na qual moravam e trabalhavam.

"A vida em cada comunidade exige o combate até o final do câncer da corrupção e do veneno da ilegalidade", disse o papa.

Péssimas condições

As condições de trabalho de boa parte da comunidade chinesa, em geral, são péssimas. Com frequência dormem e trabalham no mesmo estabelecimento, não aprendem o idioma, nem conhecem a região ou seus costumes.

Há 20 anos, a comunidade chinesa da Itália, que está entre as maiores da Europa, trabalha em Prato em todos os níveis da produção de vestuário, com preços muito competitivos e que levam a etiqueta "Made in Italy".

Para combater a ilegalidade no setor, o presidente da confederação de artesão World China, Wang Li Ping, informou à AFP a criação de um sistema de informação "porta a porta" com o qual são divulgadas as medidas de segurança, de respeito ao meio ambiente e as leis que devem ser cumpridas.

"Nós os ajudamos a respeitar a legislação italiana", disse o empresário. O respeito às leis, do horário de trabalho, assim como condições de vida melhores para os operários são exigências de vários setores da sociedade.

"Eu incentivo a todos que não cedam mais à resignação", concluiu o papa. Depois de Prato, Francisco seguiu de helicóptero para Florença, onde visitou o batistério e a catedral de Santa Maria del Fiore. O pontífice se reuniu com um grupo de enfermos e almoçou com os pobres que frequentam o refeitório de San Francesco Poverino na praça da Annunziata.

Francisco se reuniu também com os representantes do V Congresso da Conferência Episcopal Italiana, aos quais convidou que estimulem uma "igreja inquieta", disposta a renovar-se. Os padres devem ser "humildes, simples e felizes", disse. O papa celebra durante a tarde uma missa no estádio municipal Artemio Franchi, antes de retornar para Roma.

O Senado Federal promove nesta terça-feira (30), uma sessão temática para discutir os projetos que mudam as regras sobre a participação da Petrobras na exploração do pré-sal. Na discussão, que é realizada na Casa Legislativa neste momento, estão dois projetos de lei do senador José Serra (PSDB-SP) que fazem alterações no modelo de operador único, adotado no novo marco regulatório do pré-sal, e na participação mínima do governo no modelo de partilha.  A pauta polêmica divide opiniões. 

As propostas de Serra estão prontas para votação, em regime de urgência, no plenário, mas a apreciação foi adiada justamente para que os senadores pudessem discutir o assunto com especialistas.

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Segundo o senador Roberto Requião (PMDB/PR), o assunto provoca impasses em vários locais do mundo, por isso é difícil apreciá-lo em pouco tempo. “O petróleo provoca guerras no mundo e o Senado quer discutir o futuro do petróleo no Brasil numa tarde? Isso é degradante”, cravou. 

O peemedebista frisou ainda a existência de interesses por trás da discussão do assunto. “Interesses setorizados discutem a quebra da Petrobras nos miseráveis 30% no pré-sal encontrado pela própria empresa. Quem fala a Petrobras hoje aqui, fala por ela ou pelo Levy? Eu fico perplexo com o que acontece no Senado da República. A quem aproveita o que está acontecendo hoje aqui?”, questionou, alfinetando a proposta de Serra. “Este projeto do José Serra vem junto com a terceirização do trabalho, a precarização do parlamentar. Não temos mais partidos, temos bancadas de financiadores de campanha”, disparou.

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Para o ex-diretor Geral da Agência Nacional da Petrobras, Haroldo Lima, a norma deveria dar mais direito a Petrobras. “O que nós poderíamos discutir é: nós poderíamos dar mais direito a Petrobras. Ela está dentro do contrato de partilha e ela delibera se vai ser ou não operadora naquele crédito. Agora, ela é quem vai dizer se vai ser operadora ou não e ai vai ter 30%”, sugeriu, reprovando a iniciativa do tucano. “Eu acho que o projeto de José Serra como está prejudica a população brasileira”, completou. 

O representante Federação Única dos Petroleiros, José Maria Rangel, repudiou as corrupções envolvendo a estatal, mas em seguida a defendeu . “Todos nós repulsamos aqueles que roubaram a Petrobras e a nossa empresa sempre provoca debates acalorados como está sendo hoje aqui. A nossa empresa é a maior de capital aberto em petróleo. Ela vai sair dessa crise rapidamente a contra gosto de alguns”, frisou. 

Quem também se manifestou contrário à proposta foi o senador Humberto Costa (PT). “O PT é contra a colocação na ordem do dia de hoje, de maneira açodada, do projeto de José Serra que quer desmontar o modelo de partilha”, postou o parlamentar no Twitter. 

Em defesa de seu Projeto de Lei, José Serra sugeriu que sua proposta fosse apreciada com urgência. “A minha ideia é algo urgente a ser votado, porque nós temos uma conjuntura que a Petrobras atravessa uma fase difícil e essa questão da obrigatoriedade da Petrobras é um ônus.  Nós estamos vivenciando uma semiestagnação da Petrobras. O petróleo está semiestagnado no Brasil”, criticou. 

Reforçando sua opinião, o senador esclareceu o desejo de mudar a lei existente atualmente. “A Petrobras não tem condições de bancar a obrigatoriedade que manda a lei. O projeto único e exclusivamente retira a obrigatoriedade da Petrobras de está em todos os postos e bancar os 30% determinados na lei”, explicou. “A minha intenção é defender a Petrobras. É fortalecer a Petrobras e que se rompa este estrangulamento que está acontecendo na Petrobras. Este projeto visa este objetivo e não o oposto”, completou. 

Confira a discussão em tempo real no vídeo abaixo:

Ausência de mesa adequada para as refeições, banheiro adequado e até mesmo água potável foram fatores que levaram o Ministério Público do Trabalho em Pernambuco (MPT-PE) a ajuizar Ação Civil Pública contra Sinfroniano Evangelista de Amorim, responsável pela Fazenda Amorim, em Petrolina, no Sertão do Estado. A primeira audiência sobre o caso está marcada para o próximo dia 29. 

Depois de três fiscalizações, também foram constatadas irregularidades como trabalho infantil e ausência de registro de 11 trabalhadores também foram reportadas no local. A Ação Civil teve origem a partir de notícia enviada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) a respeito de irregularidades trabalhistas desde 2012. Os trabalhadores do local também foram flagrados manuseando agrotóxicos de forma arriscada e realizando atividades sem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), acessórios que devem ser fornecidos gratuitamente pelo empregador. 

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O MPT requer a regularização das falhas encontradas na fazenda, além do pagamento de R$ 50 mil por danos morais coletivos, valor a ser revertido ao Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT). O órgão ainda solicita o pagamento de multa de R$ 10 mil por obrigação descumprida e R$ 1 mil por trabalhador prejudicado. 

Faltando uma semana para o lançamento de Destiny, a desenvolvedora Bungie - criadora da série Halo - lançou uma nova ferramenta usando as tecnologias do Google para criar um Street View que permita aos usuários explorar os planetas e satélites que servem como mapas do jogo, entre eles Marte, Vênus e a nossa Lua.  A iniciativa foi batizada de Destiny Planet View.

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Para utilizar basta acessar o site DestinyPlanetView.com, e sair explorando as terras interplanetárias. Há uma narração ajuda os visitantes a se situarem no mundo do jogo, e aqueles que participarem ativamente do Planet View receberão um item exclusivo quando Destiny for lançado. O jogo chega dia 9 de setembro para Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3 e para PlayStation 4 via distribuição digital. A versão física para o console de nova geração da Sony foi adiada no Brasil, e não tem data de lançamento definida. 

O Brasil poderá pesquisar e explorar por 15 anos uma reserva mineral no Oceano Atlântico, a cerca de 1,5 mil quilômetros da costa do Rio de Janeiro, onde podem existir volumes consistentes de cobalto, níquel, platina, manganês e terras raras. A autorização foi confirmada nesta terça-feira (22) pela Autoridade Internacional para os Fundos Marinhos (ISBA), órgão das Nações Unidas, que aprovou o Plano de Trabalho para Exploração de Crostas Cobaltíferas na Elevação de Rio Grande (ERG) apresentado pela Coordenação da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, que reúne 17 ministérios e a Marinha do Brasil.

A Elevação do Alto Rio Grande é a região mais rasa da Plataforma Continental Brasileira, que se desprendeu e afundou com o movimento das placas tectônicas durante o movimento de separação do Brasil e da África. Os especialistas chamam a região de 'Atlântida' brasileira, em referência à mitológica cidade submersa.

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"Esse plano vai assegurar ao Brasil o direito exclusivo de exploração da área requisitada por, pelo menos, 15 anos, ampliando o espaço do País como ator no cenário político-estratégico dessa região de interesse", disse em nota a Marinha.

A área foi descoberta a partir da criação do Programa de Prospecção e Exploração de Recursos Minerais da Área Internacional do Atlântico Sul e Equatorial (Proarea), criado e 2009. O Brasil tentava o registro da área há cerca de quatro anos.

A exploração de petróleo na camada pré-sal apresenta inúmeras oportunidades de desenvolvimento tecnológico para o País, afirmou nesta segunda-feira (12), o presidente da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), Oswaldo Pedrosa Júnior, em discurso na abertura do XXVI Fórum Nacional, no Rio. "Existem inúmeras oportunidades de desenvolvimento tecnológico. O pré-sal está entre os mais complexos da indústria do petróleo, temos que trabalhar no desenvolvimento de tecnologia", disse Pedrosa.

O presidente da PPSA lembrou ainda que o pré-sal é uma grande oportunidade para elevar a receita fiscal do governo, além de propiciar o desenvolvimento da indústria nacional, com a consolidação do complexo produtivo da cadeia de petróleo e gás. Ele lembrou que os campos do pré-sal já descobertos encontram-se em desenvolvimento acelerado e que a exploração dos poços já alcançou 428 mil barris por dia em abril. Em 2020, a expectativa é que essa produção seja superior a quatro milhões de barris por dia, provenientes, majoritariamente, das bacias de Campos e Santos.

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O executivo ressaltou que os recursos recuperáveis do Brasil são da ordem de 106 bilhões de barris de petróleo, sendo 72% provenientes das bacias de Campos e Santos, principalmente da camada pré-sal. Pedrosa afirmou ainda que a PPSA está focada no momento na gestão do contrato do Campo de Libra e na representação da União quando há descobertas em áreas ainda não contratadas do pré-sal.

Nesta segunda-feira (7), o Ministério Público de Pernambuco (MPT) informou o lançamento de uma campanha interinstitucional contra a exploração de mão de obra infantil. No próximo dia 15, representantes de várias entidades se reúnem para lançar o projeto que tem como objetivo estimular o não consumo de bens e serviços oferecidos por crianças e adolescentes.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vivem no Brasil 27.162.660 crianças e adolescentes, sendo que 3.436.309 estão em situação de trabalho. Em Pernambuco, os números apontam para 1.362.149, com 134.063 em vulnerabilidade. “Trabalho infantil não é legal. Não compre!” é o lema da campanha (que será lançada no auditório do Tribunal de Contas do Estado, às 9h).

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Estão envolvidos na ação o MPT, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT6), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e o Fórum Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil). Para as instituições, a população precisa entender que comprar materiais vendidos por crianças, com o intuito de “ajudá-las”, é uma forma de alimentar um ciclo de pobreza e falta de oportunidades.

Por se ano de Copa do Mundo e de eleições, a campanha pretende ganhar força no sentido das políticas públicas e, junto ao governo, reverter esta cultura permissiva que não considera o trabalho infantil como algo absurdo. Entre outras medidas da campanha, está o incentivo ao uso do Disque 100 para denunciar casos da prática em todo o estado. 

Cientistas americanos pediram uma cooperação internacional para preservar os ecossistemas do fundo do mar, cujas riquezas minerais e pesqueiras são cobiçadas pela indústria internacional. "Estes ecossistemas cobrem mais da metade da Terra e, levando-se em conta sua importância para a saúde do nosso planeta, é imprescindível preservar sua integridade", afirmou no domingo a diretora do Centro de Biodiversidade Marinha e Conservação do Instituto Scripps de Oceanografia em San Diego (Califórnia, oeste dos Estados Unidos), Lisa Levin.

"A industrialização que dominou o século XX em terra se tornou uma realidade nas grandes profundezas marinhas", advertiu Lisa, durante sua apresentação na conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), celebrada neste fim de semana em Chicago (norte).

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Com a duplicação da população mundial nos últimos 50 anos, a demanda por produtos alimentícios, de energia e de matérias-primas procedentes do oceano aumentou consideravelmente. "Na medida em que esgotamos as reservas de peixes ao longo da costa, a indústria pesqueira está se voltando para as águas profundas", prosseguiu a bióloga.

Além do esgotamento dos recursos pesqueiros, os ecossistemas dos fundos marinhos estão ameaçados pela exploração de minerais como o níquel, o cobalto, o manganês e o cobre, afirmou, destacando que a exploração de combustíveis costuma ser realizada a mais de mil metros de profundidade. Quadruplicar em 50 anos a demanda de energia já se traduziu na instalação de duas mil plataformas de petróleo em alto-mar.

Enormes avanços na robótica - O setor minerador explora as profundezas marinhas em busca de minerais e terras raras essenciais para a eletrônica - de telefones celulares a baterias para carros híbridos. Segundo a pesquisadora, "já são vendidas concessões em vastas áreas de grandes profundidades oceânicas para extrair os recursos necessários à nossa avançada economia".

Diante desta situação, ela pediu "uma cooperação internacional e a criação de uma entidade capaz de estabelecer uma governança para a gestão destes recursos". Para a diretora do Laboratório Marinho da Universidade de Duke (Carolina do norte, sudeste), Cindy Lee Van Dover, "é imprescindível trabalhar com a indústria e os organismos de governança para implementar regulações ambientais progressivas e apoiadas na ciência antes de empreender estas atividades".

"Em 100 anos, queremos que se diga que fizemos o que era certo", acrescentou. "A exploração mineradora dos grandes fundos marinhos não pertence mais à ficção científica. Todos esses recursos de mineração existem... E temos feito avanços significativos na robótica que proporcionam um acesso sem precedentes" a eles, afirmou a cientista.

"Caberia perguntar se o valor do que se extrai é maior do que o dano ao ecossistema", argumentou o diretor do programa sobre Políticas Oceânicas e Costeiras da Universidade de Duke, Linwood Pendleton.

Outras questões pendentes, segundo o pesquisador, passam por "como reparar os consideráveis danos já causados pela pesca de arrasto, a contaminação e outras atividades".

"Devemos responder a essas questões científicas antes que se iniciem atividades industriais", advertiu, destacando que os fundos marinhos alojam uma diversidade genética quase infinita e representam, portanto, uma fonte potencial de novos materiais e medicamentos.

O veículo chinês de exploração lunar "Coelho de Jade" parou de funcionar nesta quarta-feira, noticiou a agência oficial Xinhua.

O veículo, que tinha sofrido uma anomalia, "não pôde ser consertado para concluir sua missão", acrescentou a agência, depois que o dispositivo sofreu problemas mecânicos no mês passado. O "Coelho de Jade", ou Yutu em chinês, foi enviado para a superfície da Lua em 15 de dezembro. O pouso foi o primeiro do tipo desde a missão realizada pela antiga União Soviética, quase quarenta anos antes.

Mas o veículo sofreu uma "anormalidade do controle mecânico" no fim de janeiro, acrescentou a Xinhua e desde então não voltou a funcionar. A missão era grande motivo de orgulho para a China, o terceiro país a conseguir enviar com sucesso um veículo de exploração para a Lua, depois dos Estados Unidos e da União Soviética.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) negou pedido da OGX para estender o prazo do plano de avaliação de descoberta (PAD) de poços relativos a oito blocos exploratórios. Com isso, sem cumprir com suas obrigações dentro dos prazos correntes, a OGX poderá perder os contratos de concessão e ter de devolver as áreas à União.

A reunião de diretoria aconteceu no último dia 15. A OGX pediu extensão do prazo dos planos até a deliberação e aprovação do plano de recuperação judicial. O pedido foi feito para os poços 1-OGX-79-RJS (Itacoatiara), 1-OGX-100-RJS (Viedma), 1-OGX-1-RJS (Vesúvio), 1-OGX-104-RJS (Tulum), 1-OGX-11-SPS (Natal) e 1-OGX-17-RJS (Belém).

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Em sua decisão, a diretoria indeferiu o pedido por considerar que não havia fato novo que justificasse a prorrogação de prazo. Parte dos contratos já estava com prazo expirado na data da reunião, no último dia 15, e a ANP iniciou procedimentos internos necessários para a comunicação do fim da concessão à OGX. A ANP apenas detalhará os contratos extintos depois de a empresa ser oficialmente notificada.)

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou na edição desta terça-feira, 24, do Diário Oficial da União. A regra fixa que "fica a empresa Chevron Brasil Petróleo Ltda. autorizada a exercer a atividade de Exportação de Petróleo. "Os efeitos da presente autorização ficam condicionados à manutenção das condições, comprovadas pela empresa, para o exercício da atividade de Exportação acima mencionada, à época de sua outorga", cita a resolução.

Já na autorização nº 901, também publicada no Diário Oficial desta terça, a ANP informa que "dica a empresa Petrobras Transporte S.A. autorizada a operar uma série de instalações para movimentação e armazenamento de produtos inflamáveis e combustíveis das classes I a III, biodiesel e mistura óleo diesel/biodiesel e etanol em seu terminal de Rio Grande, município de Rio Grande (RS). A decisão lista 23 tanques, 15 dutos portuários, uma plataforma rodoviária com 8 braços e uma plataforma de carregamento ferroviária. "Esta autorização será cancelada no caso de não serem mantidas as condições técnicas previstas e comprovadas para a presente concessão", cita a decisão.

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