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Mesmo sendo o aliado de primeira hora do governador Paulo Câmara (PSB), que tentará a reeleição em 2018, o PMDB pretende concorrer ao comando estadual. O anúncio foi feito pelo presidente nacional da legenda, senador Romero Jucá, depois de iniciar as tratativas pelo ingresso do clã dos Coelhos no partido. 

"O partido vai ter candidato a governador de Pernambuco", sentenciou Jucá, em entrevista a um jornal local. Ainda não se sabe, entretanto, se quem vai encabeçar a chapa é o senador Fernando Bezerra Coelho ou o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho. Os dois ainda estão no PSB, mas já ensaiam o desembarque da legenda.

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Também havia especulação de que eles, mais o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (PSB), fossem para o DEM, entretanto Jucá tratou logo de eliminar a possibilidade. "Já está martelo batido. A decisão está tomada", revelou o presidente do PMDB, descartando a filiação de algum dos Coelhos ao Democratas. 

A investida do líder do governo de Michel Temer no Senado causou reação no Congresso Nacional, já que nos bastidores, o DEM também estava se articulando para que um membro do clã, o ministro Fernando Filho, fosse o candidato do partido ao Governo de Pernambuco. "Vai ter troco", prometeu o deputado Efraim Filho, líder da bancada do Democratas na Câmara, ao saber da tratativa. Segundo ele, a relação com o PMDB, após a interferência, fica "extremamente fragilizada". O partido comanda a Câmara com o presidente Rodrigo Maia (RJ) e o ministério da Educação, com Mendonça Filho.    

Negando que esteja sendo alijado do PMDB para abrir espaço para o grupo do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), o deputado Jarbas Vasconcelos afirmou, nesta quinta-feira (31), que tem espaço na legenda peemedebista para o ainda socialista e os filhos, o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho, e o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho. O grupo comandado pelo senador vem ensaiando um desembarque do PSB, onde, segundo eles, “não tem mais clima”.

“Há espaço sim. Fernando é uma figura de estatura, que engrandece o Estado, e o filho, ministro de Minas e Energia, é uma grata surpresa. Articulado, competente, sabe falar, sabe dizer as coisas. Fiquei impressionado com o poder de articulação dele. Se chegam vão fortalecer o partido. Fernando Bezerra Coelho vai fazer crescer o partido e não fazer inchar”, declarou o deputado, em entrevista à Rádio Jornal. 

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Indagado se a chegada de Bezerra tiraria seu espaço no partido, Jarbas foi categórico e disse que “desgraçadamente estamos vivendo um momento de muita fofoca e confusão, isso não é bom para a vida pessoal e política”. “Existe um clima de harmonia”, sentenciou, sobre as conversas dele com Fernando Bezerra e o presidente do partido, senador Romero Jucá.

Já sobre o impacto do ingresso do clã dos Coelhos no PMDB com o governador Paulo Câmara (PSB), já que nos bastidores também é visto um clima de insatisfação de Bezerra com o governador, Jarbas observou que “política é conversa e entendimento. “Raul [Henry] vai ajudar nisso [na conversa], com certeza. Política é a arte de fazer as coisas. Não podemos é perder quadros expressivos e que possam enriquecer o nosso partido”, argumentou. 

Durante a entrevista, o deputado federal também comentou sobre uma possível reaproximação do PSB com o PT. Ele minimizou as tratativas pontuando ser uma pessoa tolerante. “O PT chegando tudo bem, o ruim era a gente chegar para o PT. Não sou uma pessoa intolerante. O PT chegando, chegou. Acho essa hipótese absurda, mas política é política. Pode acontecer. Chegando, não vou me incomodar não. O ruim era eu fazer este caminho, mas ele chegando não tenho esta intolerância não”, destacou.

Quanto a dividir um palanque com, por exemplo, o senador Humberto Costa (PT), ele disse que “não há possibilidade de eu ir me abraçar com o PT”. 

O ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), apesar de integrar o governo do presidente Michel Temer (PMDB), não poupa elogios a Lula. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o pessebista disse que o líder petista foi um dos maiores presidentes do Brasil. "Foi também um dos maiores presidentes que Pernambuco já teve. Eu tenho, primeiro, o maior respeito por ele", declarou. 

O ministro também falou que é "inegável" a contribuição de Lula ao estado. "Quanto à figura dele e ainda mais para Pernambuco, mesmo fazendo parte de outro governo, é inegável o trabalho e a contribuição dele", elogiou o ministro.

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O auxiliar ministerial de Temer deu sua opinião sobre uma possível condenação do ex-presidente. "O Brasil está passando por um momento de se aprofundar e investigar. Eu acho que isso também tem que ser encarado com total naturalidade, agora a gente tem que separar o que for política daquilo, de fato, tem materialidade e concretude. Eu tenho convicção do trabalho da Justiça, se ao final, se tiver que ter algum tipo de condenação ou não ela terá as estrutura são sólidas". 

Fernando Filho ainda comentou a caravana que o petista está realizando no Nordeste. "Sobre ele andar no país, ele está no direito dele, é natural. Não tenho a menor dúvida que será extremamente bem recebido aonde quer que ele vá", afirmou.

 

Recentemente, também em entrevista ao LeiaJá, o irmão do ministro, Miguel Coelho (PSB), que é prefeito de Petrolina, chegou a dizer que é falta de caráter negar a contribuição de Lula. "É óbvio que Lula tem um grande serviço prestado para o Brasil e muito mais para o Nordeste e isso não podemos negar. Seria muita falta de caráter e de reconhecimento negar o serviço prestado pelo presidente Lula, em especial, a Pernambuco".

 

 

 

 

 

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) criticou, nesta terça-feira (22), o anúncio de privatização da Eletrobrás. Para a petista, a medida fará com que o governo abra mão da segurança energética e o consumidor pague “uma conta de luz estratosférica”. A divulgação do início do processo para privatizar a estatal aconteceu nessa segunda (21), sob a justificativa de que a medida permitirá mais competitividade e agilidade à empresa.

“Vender a Eletrobrás é abrir mão da segurança energética. Como ocorreu em 2001, no governo FHC, significa deixar o País sujeito à apagões”, argumentou a ex-presidente, em publicação no Twitter. “O resultado é um só: o consumidor vai pagar uma conta de luz estratosférica por uma energia que não terá fornecimento garantido”, acrescentou.

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A União espera lucrar R$ 20 bilhões com a venda, para Dilma é um meio que o governo vem usando para atingir uma “meta irreal”. “Depois da farra da compra de votos, o governo ilegítimo anuncia  meta irreal e quer vender o patrimônio do povo brasileiro para cumpri-la. Já entregaram as termelétricas da Petrobras. Pretendem vender na bacia das almas nossas principais hidrelétricas e linhas de transmissão”, observou. 

A Eletrobras foi fundada em 1962, tem o capital aberto e é controlada pelo governo federal, reunindo diversas empresas que atuam nos segmentos de geração, transmissão e distribuição de energia. 

O ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), foi uma das pessoas que prestigiaram a homenagem que o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), recebeu na última sexta-feira (18), da LIDE-Pernambuco, no Recife. O pessebista, em entrevista ao LeiaJá, não poupou elogios ao tucano ao ser questionado se Doria merecia a homenagem proposta pelo empresariado pernambucano. "Eu acho que sim. Doria tem uma trajetória de sucesso e só por ser prefeito de São Paulo, eu acho que já é uma grande conquista". 

Fernando Filho também falou que achava a honraria importante. "Ele é o prefeito da maior cidade do Brasil. Tem uma experiência de sucesso no mundo empresarial. Ele implantou o sistema LIDE, que é um sucesso no Recife e em Pernambuco. Eu tive a oportunidade de estar, recentemente, aqui no LIDE para um debate e recebi o convite do presidente do LIDE-PE para poder estando aqui também poder recepcioná-lo", contou. 

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auxiliar ministerial de Michel Temer (PMDB) chegou a dizer que Doria tem suas raízes afincadas no Nordeste. "O pai dele também é nordestino, [então] tem as raízes aqui no Nordeste. "Fico feliz de poder estar fazendo parte hoje desse encontro onde ele vai ter a oportunidade de conhecer um pouco mais do empresariado pernambucano e também os pernambucanos conhecerem um pouco mais sobre João Doria", falou na ocasião. 

 

A passagem do tucano foi marcado por uma breve coletiva de imprensa, antes do evento no qual a imprensa foi barrada. No entanto, a entrevista aos jornalistas foi repleta de polêmicas pelas posições firmes dele. Doria chegou a dizer que desejava que Lula fosse candidato novamente, em 2018, para que perdesse e, por fim, "enterrar o mito". Ainda rasgou elogios ao senador Aécio Neves (PSDB) dizendo até que tinha admiração, respeito e que o considerava um grande amigo. Ainda afirmou que as reformas propostas por Temer são necessárias para "proteger o Brasil".

O ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), questionado pelo LeiaJá sobre como está sua situação no PSB, após a decisão da Executiva nacional do partido, que queria que ele renunciasse ao cargo, disse que as críticas foram diminuídas mesmo o auxiliar ministerial de Temer não ter renunciado. “Eu não tenho visto mais ninguém cobrar isso. Vamos aguardar para ver no que vai dar”, declarou. 

Fernando Filho disse que, independente de toda essa polêmica, tem feito um trabalho com dedicação. “O cargo foi oferecido à bancada, então eu recebi do presidente a missão de cumprir aqui uma tarefa e eu vou procurar me dedicar e fazer da melhor forma possível, que é ajudar a gerar emprego e renda para a gente superar este momento". 

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O ministro também falou sobre os 70 anos do PSB. “Tenho 14 anos de PSB e um respeito tremendo pela figura de Dr. Arraes, principalmente, de Eduardo Campos com quem eu mais convivi. Então, procurei contribuir ao longo desse tempo também para a construção da história do partido”. 

Em relação a sua avaliação sobre o governador Paulo Câmara (PSB), que recentemente disse que o ministro iria “alçar voos mais altos”, Fernando declarou que “a relação é extremamente boa”. “E de muito respeito também. Eu sou do partido, sou aliado do governador, torço pelo sucesso dele e pelo sucesso do estado, mas a avaliação quem tem que fazer é a população”, declarou. 

Ele ainda disse que, apesar do momento desafiador da política brasileira, tem a certeza que o PSB vai restabelecer o diálogo e que vai continuar “dando a sua importante contribuição”. 

 

 

O auxiliar ministerial de Michel Temer (PMDB) Fernando Filho (PSB) também disse, durante entrevista exclusiva ao LeiaJá, que avalia as denúncias contra o peemedebista com muita serenidade. O ministro falou que é preciso cautela sobre os que defendem a realização de uma nova eleição presidencial. "Avalio as denúncias contra o presidente com muita serenidade. Não se trata de investigar ou não o presidente, a questão é se vai investigar agora ou depois do mandato do presidente que seria, no caso, em janeiro de 2019", declarou. 

"O que se foi votado [na Câmara dos Deputados] não foi para não se investigar o presidente. É para investigar ele, só que após o mandato. Isso tem que ser encarado com serenidade e ele vai ter a oportunidade de apresentar sua defesa. Se afasta o presidente, aí assume o presidente da Câmara [Rodrigo Maia] para depois de seis meses [caso condenado] poder fazer uma eleição com o gasto que vai ter para assumir um outro presidente. Então, não é uma brincadeira", argumentou. 

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O ministro de Minas e Energia acredita que não é oportuno uma nova disputa diante dos "problemas" que o país passa. "Não quero nem entrar no mérito da investigação. Eu acho que a investigação tem que acontecer, mas falo diante das particularidades do mandato e da complexidade de se fazer uma nova eleição. Vamos investigar, mas vamos investigar daqui a um ano". 

 

Ele acha que caso haja um novo pleito, haverá mais instabilidade. "Assume uma outra pessoa e, evidentemente, terá mudanças na equipe no meio de um processo no qual o país começa a reagir, você vê toda uma troca de governo novamente, isso gera de novo mais uma instabilidade", avalia o ministro. 

 

 

 

O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Filho (PSB), nesta segunda (14), concedeu entrevista exclusiva ao LeiaJá, na qual destacou que o país passa por uma "turbulência política e econômica", o que tem afetado um pouco o setor que comanda. No entanto, o auxiliar ministerial do presidente Michel Temer (PMDB) está otimista. Ele disse que há notícias muito positivas. "Se você for ver o resultado dos últimos leilões das distribuidoras e a expectativa da volta dos leilões de geração de energia e outros negócios acontecendo no desenvolvimento do setor. Isso mostra que apesar de todo o ambiente que nós estamos vivendo, existe uma construção. Estamos animados e conseguindo avançar em vários pontos", destacou. 

O pessebista falou que os déficits deixados nos governos passados são "monstruosos". "Eu acho que nós estamos vivendo uma extrema dificuldade do ponto de vista do equilíbrio das contas públicas. São déficits monstruosos do passado. Mesmo com todas as medidas que foram tomadas, então primeiro é saber que essa história de que governo não quebra é uma grande falácia. Está aí o exemplo do Rio de Janeiro bem nítido para todo mundo. Sem dúvida nenhuma, se fosse em outro ambiente, a gente poderia ter talvez um outro ritmo. É lógico que esse ambiente preocupada, principalmente, os investidores que investem milhões. Isso gera uma preocupação". 

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Fernando Filho defendeu as reformas propostas por Temer declarando que não há outra solução. Não se trata de fazer ou não fazer. Vai se fazer de todo jeito. O fato é saber se vai fazer antes de quebrar ou depois de quebrar. Vimos exemplos como da Grécia, Portugal e diversos outros países que passaram por dificuldades por não ter reformulado a questão da previdência, então as reformas são extremamente importantes. A trabalhista (reforma) eu considero um avanço", disse. 

O ministro citou o exemplo da reforma trabalhista e garantiu que não está se querendo tirar direito de ninguém. "Agora, você achar que uma lei trabalhista dos anos 50 funciona em um ambiente de trabalho completamente moderno, em um mundo globalizado, e com as tecnologias que nós temos... Eu acredito que essa vai ser uma medida que vai impulsionar a questão da geração de oportunidades e de aquecer a economia", pontuou. 

 

Para ele, o governo Temer tomou medidas corajosas e “necessárias” para o país. “Talvez as medidas sejam positivas para a popularidade do governo, mas eu digo por que é corajoso. Em um mandato de dois anos, de dois anos e meio, os impactos positivos não serão tão grandes. São muito mais para o futuro. Ele poderia não fazer, mas a determinação do governo de enfrentar isso foi fundamental para o desenvolvimento do país", elogiou. 

No dia em que assumiu o comando interino da presidência da República, Rodrigo Maia (DEM-RJ), esteve em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, para uma reunião com lideranças da ala do PSB que é favorável às reformas trabalhista e previdenciária - o ministro de Minas e Energia, Fernando Filho; o senador Fernando Bezerra Coelho e o prefeito da cidade sertaneja, Miguel Coelho. Os Coelhos também compõem o clã pessebista que apoia a permanência do presidente Michel Temer no Palácio do Planalto.  

À frente do país até a próxima sexta-feira (23), quando Temer volta de uma viagem para a Rússia e a Noruega, Maia já disse que pretende reunir esforços neste período para garantir os apoios necessários para aprovar as matérias na Câmara dos Deputados e no Senado.   

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Além das articulações pró-governo, nos bastidores, a reunião também serviu para que o democrata fixasse o desejo de atrair para o DEM o grupo insatisfeito com a postura oficial da Executiva Nacional do PSB, que é contrária às reformas e não tem poupado críticas ao presidente.  

Outras tratativas 

O governador Paulo Câmara (PSB) também esteve no encontro do democrata com os socialistas. Com ele, Maia tratou sobre a liberação do empréstimo de R$ 600 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) para sanar o impacto das enchentes na Mata Sul e no Agreste do estado.  

Outro democrata, o prefeito de Salvador Antônio Carlos Magalhães Neto, também esteve em Petrolina com Maia para discutir temas relativos à gestão pública com o prefeito Miguel Coelho.

O prefeito do Recife Geraldo Julio afirmou, nesta sexta-feira (19), que o PSB “nunca esteve na base aliada do governo” do presidente Michel Temer (PMDB). Segundo ele, a decisão da legenda há cerca de um ano foi de se manter independente à gestão do peemedebista. Apesar disso, acabou ganhando o comando do ministério de Minas e Energia, com o ministro Fernando Filho.  

“O partido nunca esteve na base do governo Temer, não estamos saindo porque nunca estivemos. O que há é uma indicação feita pelo próprio presidente do deputado Fernando Filho [para o ministério], não é uma indicação do partido [ao cargo]”, argumentou o pessebista, em entrevista a Rádio Jornal. 

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Sobre a eventual entrega do cargo, já defendida pelo presidente nacional da legenda Carlos Siqueira, Geraldo ressaltou que a decisão não é do PSB, mas do próprio Fernando Filho. “Não cabe ao PSB esta decisão, é do presidente Temer com o ministro. O PSB não tem ministro, diferentemente de outros partidos que agora decidem se ficam ou não no governo”, frisou. 

Geraldo Julio defendeu ainda que o presidente deixe o comando do país. “A renúncia era o melhor caminho, este governo perdeu as condições. E após a divulgação do áudio perdeu a governabilidade”, disse. “Isso vai aprofundar a crise econômica do Brasil que já é tão grave”, acrescentou. 

Neste sábado (20), o partido vai reunir a direção nacional em Brasília para discutir sobre como vai agir diante da nova crise política nacional. Nessa quinta (18), o partido assinou, junto com partidos como o PT e o PSOL, um pedido de impeachment protocolado contra o peemedebista na Câmara dos Deputados. 

Com a divulgação de um áudio que integra a delação dos donos da JBS, Joesley e Wesley Batista, na Lava Jato revelando o provável envolvimento do presidente Michel Temer (PMDB) em pagamentos de propina e no incentivo a manutenção de uma mesada destinada ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB) para que ele ficasse em silêncio diante das investigações do esquema, o PSB começou a se afastar ainda mais do governo.

O ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), afirmou, nesta segunda-feira (20), que a Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), deve ter as obras do segundo trem finalizadas até o fim de 2017. A expectativa foi exposta antes do lançamento do projeto ‘Combustível Brasil’, na Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe) durante a manhã. Caso isso aconteça, segundo ele, Pernambuco passará ter a refinaria mais moderna do país. 

“A Petrobras está operando o primeiro trem da refinaria com toda capacidade e a nossa expectativa é de que estejamos, ao fim de 2017, com um desfecho positivo no segundo trem. Aí, passaríamos a ter a refinaria mais moderna no Brasil”, observou. Indagado pela imprensa sobre a discussão do Governo Federal para a aquisição de uma parceria privada visando a retomada das obras da Renest, Fernando disse que “a Petrobras está pensando neste assunto”. “Sobre a estratégia empresarial dela, ela define. Mas logo vamos saber quais os planos da Petrobras para a Renest”, resumiu o ministro.

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A retomada das atividades na Renest, segundo o presidente da Fiepe, Ricardo Essinger, vai representar a “retomada do desenvolvimento em Pernambuco”. “Estamos em uma hora em que o Porto de Suape precisa de investimentos e redirecionamento. A nossa Renest precisa tomar rumos para que aja realmente um lado positivo no desenvolvimento de Pernambuco. A população até hoje vê aquela parada na obra como um freio no desenvolvimento do estado. Onde tivemos uma massa grande de trabalhadores, que seriam reaproveitados, e de repente aconteceu esta parada com mais de 40 mil postos de trabalhos fechados”, ponderou. 

Combustível Brasil

O projeto ‘Combustível Brasil’, lançado pelo ministro nesta segunda, pretende atrair novos atores empresariais para o setor de abastecimento de combustíveis no país. De acordo com Fernando Filho, a Petrobras aposta na região Nordeste como a “nova fronteira” para o refino no Brasil. 

“Nossa iniciativa quer conclamar todas as empresas do setor e ver alternativas para a indústria do refino no Brasil. Tanto na questão do processamento de óleo, como na questão do refino, dos terminais e da infraestrutura portuária”, destacou. “O Nordeste brasileiro que vai ter o papel fundamental no futuro disso quer seja na exportação ou nas novas fronteiras para o refino no Brasil. Hoje somos o quinto país que mais importa derivados do Petróleo”, complementou.

Fernando Filho também enalteceu a reabertura do diálogo com a área e disse que esta é uma das marcas do governo do presidente Michel Temer (PMDB). “Desobstruímos o canal de diálogo entre as empresas do setor e o ministério”, cravou. Segundo ele, a reabertura do diálogo com as empresas não pressupõe a redução da participação da Petrobras nas atividades de refino e logística no país. 

“Quem vai definir se diminui ou não a participação é a própria Petrobras. Agora o Brasil hoje tem uma necessidade de refino de óleo e a Petrobras tem tomado algumas decisões com relação a estses investimentos. O que precisamos discutir é se estamos preparados para isso”, salientou, dizendo que a expectativa é de ampliação do mercado e a retomada de investimentos empresariais da área no Brasil. “Estamos antecipando o movimento com ou sem Petrobras”, acrescentou. 

A possibilidade do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) disputar o Governo de Pernambuco em 2018 foi refutada pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB), nesta segunda-feira (20). Filho do senador, o pessebista disse que a especulação era "intriga". Nos bastidores, conta-se que Bezerra Coelho esteja se articulando para desbancar a reeleição do governador Paulo Câmara.

"Isso é intriga. Estamos preocupados agora com o desenvolvimento de 2017. A discussão sobre 2018 só será em 2018. Ninguém quer substituir Paulo Câmara", salientou em conversa com o LeiaJá ao chegar na sede da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), para o lançamento do Combustível Brasil.

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Hoje senador, Fernando Bezerra Coelho foi cotado em 2014 para disputar o cargo de governador, mas seu nome foi preterido pelo então gestor estadual e líder do processo Eduardo Campos. Nos últimos meses, FBC tem protagonizado uma série de articulações no âmbito nacional e vem sendo apontado como opção paralela à disputa do comando estadual no próximo ano.

Os deputados federais Bruno Araújo (PSDB) e Fernando Coelho Filho (PSB) reassumiram, nesta quarta-feira (26), os cargos de ministros das Cidades e de Minas e Energia, respectivamente. A retomada do comando das pastas foi divulgada no Diário Oficial da União (DOU). 

Os auxiliares do presidente Michel Temer deixaram os cargos nessa terça-feira (25) para participar da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que limita o teto de gastos públicos para os próximos 20 anos. 

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O texto foi aprovado por 359 votos a 116, no segundo turno, e segue agora para a apreciação do Senado Federal. No primeiro turno, a PEC foi aprovada com o apoio de 366 deputados contra 111. 

O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Filho (PSB) foi exonerado do cargo nesta desta terça-feira (25), para retomar temporariamente o cargo de deputado federal e participar da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, mais conhecida como PEC do Teto de Gastos, que estabelece um limite nos gastos públicos para os próximos 20 anos. Apesar de o PSB de Pernambuco ter se posicionado contra o projeto, o agora ex-ministro votará a favor.

Por falta de quórum durante a manhã, a expectativa é de que a PEC seja analisada em segundo turno na tarde de hoje. Na primeira votação, o texto foi aprovado por 366 deputados. Caso passe desta etapa, o projeto seguirá para a análise do Senado, em dois turnos. A base governista está confiante na aprovação da PEC e pretende acelerar a tramitação no Senado para que a mudança seja promulgada até o fim do ano.

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Na última quinta-feira (20), o ministro das Cidades, Bruno Araujo, também foi exonerado para reassumir o mandato de deputado e votar a PEC do Teto. 

Líder do PT no Senado, Humberto Costa acusou o presidente Michel Temer (PMDB) de “agir contra” o Nordeste, voltando a tratar a região como “o patinho feio da Federação”. De acordo com o senador, os estados nordestinos “não foram contemplados” pelas políticas fiscais e de infraestrutura do novo governo e “sofreram cortes bilionários” de obras que estavam previstas anteriormente.

Sob a ótica do petista, Pernambuco é uma das unidades que mais sofreu com o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), lançado pela equipe de Temer esta semana. “Pernambuco teria concessões para dois terminais de contêineres e dois terminais de granéis minerais. De nove aeroportos que teriam investimento no nosso Estado, a tesourada de Temer levou sete, cortando R$ 180 milhões em recursos para ampliação de unidades regionais”, disparou durante discurso no plenário do Senado nessa terça (20), lembrando ainda da concessão para obras nas BRs 101 e 232.

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O maior problema, segundo Humberto Costa, é que os cortes vem sendo feito “nas barbas” de quatro ministros pernambucanos: o das Cidades, Bruno Araújo (PSDB); da Educação, Mendonça Filho (DEM), da Defesa, Raul Jungmann (PPS); e de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB). “A guilhotinada nos investimentos que estavam previstos para Pernambuco acontece nas barbas dos quatro que, por aderirem ao golpe, foram aquinhoados com pastas importantes e para quais, está provado no dia-a-dia, não estavam preparados”, registrou. 

O líder do PT também questionou a posição do PSB-PE, que, de acordo com os jornais locais, agora começa a bater forte em Temer, “querendo se livrar dele como o diabo da cruz”.  O partido foi favorável ao impeachment de Dilma e indicou o ministro das Minas e Energia para o cargo.

“Agora, acusam Temer de ser discriminatório e preconceituoso. Parece que já perceberam, em tão pouco tempo de aliança, que mesmo sendo adesistas, são nordestinos. E nordestino não é prioridade desse temerário governo. Mas o que eu quero lhes dizer é o seguinte: quem pariu Mateus, que o embale. Vocês são responsáveis por isso que está aí”, disparou. 

Humberto ainda alfinetou os quatro ministros pernambucanos ao ironizá-los concedendo “parabéns” por apoiarem “um golpe contra o próprio Estado”.

O ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, revogou oito portarias editadas por seus antecessores. As duas mais recentes, de abril deste ano e agosto de 2015, foram assinadas pelos então ministros da pasta Marco Antônio Martins Almeida e Eduardo Braga. Esse dois atos, por exemplo, tratam de delegação de competências. Um outro de 2012 também refere-se à delegação de atividade.

A portaria de abril delega atribuições relacionadas ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) e definição de garantia física de energia e de potência de empreendimento de geração ao Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME. A de agosto do ano passado delega competência ao secretário executivo para atuar como ordenador de despesa na gestão orçamentária e financeira dos recursos alocados à Secretaria Executiva do Ministério.

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Os atos revogados por Coelho Filho constam de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 17. Os atos anulados são: Portaria MME 95, de 18 de junho de 2004; Portaria MME 425, de 8 de setembro de 2005; Portaria MME 566, de 21 de dezembro de 2005; Portaria MME 250, de 25 de abril de 2012; Portaria MME 477, de 15 de agosto de 2012; Portaria MME 588, de 29 de outubro de 2014; Portaria MME 375, de 4 de agosto de 2015; e Portaria MME 136, de 28 de abril de 2016.

Com o nome ventilado para compor o eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB), o líder do PSB na Câmara Federal, deputado Fernando Filho, afirmou, nesta quarta-feira (11), que a postura adotada pela Executiva Nacional da legenda de não ocupar cargos na possível gestão é equivocada. 

“Não podemos ficar esperando as coisas darem certo ou darem errado”, disse o pessebista, ao lembrar que recai sobre os parlamentares a votação de questões fundamentais para produzir as mudanças necessárias no país. 

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O líder socialista afirmou que também torce para que, caso venha a ocorrer, o novo governo dê certo “porque o País não aguenta mais ficar da forma como está”. Mas destacou que a participação direta do PSB é “fundamental” para que se possa contribuir com a saída do Brasil da crise econômica e política.

Nessa terça-feira (10), a direção nacional do partido decidiu não indicar nem chancelar nomes para compor ministérios de um eventual governo. Apesar disso, a legenda encaminhou propostas para colaborar com a gestão peemedebista. 

“Nós queremos que o governo Temer dê certo porque se não der será um desastre ainda maior para o nosso país. Portanto, a nossa intenção é contribuir para que isso não aconteça. Isto é um dever cívico”, afirmou o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira.

A tese de contribuir sem ocupar cargos foi encabeçada pelo governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e o prefeito do Recife, Geraldo Julio. “O PSB tem definição de que poda ajudar o governo Temer, mas a gente pode ajudar aprovando propostas no Congresso e dando sugestões, não necessariamente ocupando cargos. Este modelo [de troca de apoio] se exauriu. A contribuição maior que o PSB pode dar é com as nossas propostas que são muito boas”, chegou a pontuar Paulo Câmara em entrevista recente. 

Líder do PSB na Câmara dos Deputados, Fernando Filho encaminhou o voto da bancada a favor da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). Citando os ex-governadores de Pernambuco, Miguel Arraes e Eduardo Campos, o pessebista lembrou que a legenda fez parte da gestão do PT por 11 anos, mas, segundo ele, a presidente não soube conduzir a economia nacional. 

“O Brasil está mergulhado em graves crises. O impeachment não é a melhor solução, mas é a constitucional, mas a presidenta perdeu credibilidade para coordenar uma agenda mínima para o país. Que esta seja uma decisão para resgatar a autoestima e a confiança, mas acima de tudo para resgatar”, cravou. 

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O pernambucano ainda disse que o sentimento “que domina não é de alegria ou de revanche, mas de preocupação com o nosso país”. “Não é hora de ter medo. É hora de ter coragem. É por isso que dizemos sim ao impeachment e sim ao Brasil”, bradou. Parlamentar disse ainda que a postura dele era referendada pela população de Pernambuco, em especial de Petrolina, no Sertão, reduto político dele.

A Executiva Nacional do PSB se reúne na próxima segunda-feira (11), em Brasília, para discutir a postura da legenda diante do atual cenário político nacional. O apoio do partido ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) e a tese de uma nova eleição para o cargo vão pautar o encontro. 

A bancada da legenda na Câmara dos Deputados já anunciou ser favorável a queda da presidente nessa quinta (7) e teve a definição aprovada com a bênção do presidente nacional do partido, Carlos Siqueira. “Tal decisão se deve a razões de ordem política, inquestionáveis, tendo Sua Excelência perdido completamente a condição de liderar uma retomada, diante da desastrosa gestão do País, que nos levou a uma crise profunda; bem assim, a razões jurídicas que autorizam, nesta fase, a abertura de processo, pois o seu julgamento será realizado no Senado Federal”, argumenta a nota emitida pelo colegiado.

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Já a tese pela necessidade de uma nova eleição para a Presidência da República, encabeçada pela rede Sustentabilidade nesta semana, ainda não recebeu um apoio amplo dos socialistas, mas para o governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, ajudará a amenizar as sequelas deixadas pela aprovação ou reprovação do impeachment. 

“Vamos encampar a bandeira das novas eleições. É importante, porque, independente do resultado, vai haver sequelas – se Dilma ficar ou se (Michel) Temer assumir. Então, essa tese das novas eleições, aparentemente, pode estabilizar um pouco”, frisou, ao detalhar um encontro que teve com o ex-presidente Lula, na semana passada, para um jornal local. “A gente está trabalhando para que reunião da executiva nacional da segunda seja nessa tese de novas eleições, mas que, ao mesmo tempo, não feche portas”, acrescentou, referindo-se a possibilidade do PSB não deixar de contribuir com a gestão pós-impeachment.

A comissão especial do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) define nesta segunda-feira (21) seu plano de trabalho. Entre os 65 deputados federais que compõem o colegiado quatro são pernambucanos: o líder do PSB na Casa, Fernando Filho; Tadeu Alencar (PSB); Mendonça Filho (DEM) e o vice-líder do governo na Câmara, Silvio Costa (PTdoB). Apesar de ser um número passível de divisão igualitária, apenas um deles – Silvio Costa – é contrário à queda da petista. O Portal LeiaJá conversou com todos e eles contaram sobre as expectativas e como pretendem atuar no colegiado. 

Eleito para ocupar a 3ª vice-presidência da comissão, Fernando Filho pontuou que o clima no Congresso Nacional está acalorado com os últimos fatos e destacou a postura do PSB diante do assunto. “Nossa posição é pelo impedimento da presidente. Vamos esperar a defesa, conhecer os argumentos, mas defendemos o impeachment... Daqui para lá [o fim das 15 sessões] muita coisa pode acontecer, mas acredito que temos número suficiente para encaminhar ao Senado”, salientou. 

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Membro da mesma bancada, Alencar, no entanto, encarou o processo como “delicado e sensível” e afirmou que “não é um julgamento do governo”, mas da possibilidade de crimes de responsabilidade na gestão da presidente. “Muita gente entende que é um julgamento político, mas não é apenas isso. É influenciado também por causas políticas, há uma falta de credibilidade no governo refletido no que vimos nas ruas, mas é preciso ter provas de um crime de responsabilidade. Ela só pode ser afastada no caso de comprovação”, observou o socialista. 

Indagado sobre uma postura favorável ou contrária ao impeachment, o deputado disse que era necessário ter muita cutela diante do assunto. “Embora haja o sentimento de querer definir rapidamente se é a favor ou contra isso é algo que vai além da dessa polaridade. Nosso papel é diferente. É um julgamento feito pelo parlamento. Esse papel de magistrado nos impede de condenar ou de absolver antecipadamente”, ponderou.

Defensor ferrenho da cassação do mandato de Dilma, Mendonça Filho salientou que não há mais opção para a presidente ou ela renuncia ou será deposta. “Seria o ideal ela renunciar, mas acho difícil pelo temperamento, pela forma intransigente do comportamento da presidente Dilma. Mas seria ótimo pro Brasil, tiraria um peso enorme nesse momento de crise econômica gravíssima, incapacidade dela de sinalizar para o futuro. A gente tem o quadro econômico mais grave desde 1901. Nunca o Brasil passou por um momento recessivo tão dramático, tão duro e que penaliza tão fortemente a população mais pobre”, contextualizou em entrevista concedida ao LeiaJá na última sexta (18). 

Contraponto as posturas dos pares, o vice-líder do governo na Casa, Silvio Costa (PTdoB), pontuou o tamanho da dificuldade que será para a oposição conquistar 342 votos para aprovar o pedido. “Todos os governos para aprovar uma PEC com esse número tem dificuldade, imagina a oposição. Não é fácil derrubar a presidente”, cravou. Ele comentou também qual será a estratégia do governo para dificultar ainda mais a conquista dos votos. “O governo vai conversar com todos os parlamentares, um a um. Primeiro os parlamentares da comissão, claro”, revelou. 

Costa alegou ainda que não há justificativas para o impeachment. “O Brasil inteiro sabe que a presidente é uma mulher digna. O pedido de impeachment foi retaliação de Eduardo Cunha. Até porque quem primeiro fez pedalada fiscal foi o PSDB. É uma piada tentar cassar o mandato da presidente por causa de pedaladas”, rechaçou. 

O parlamentar esteve reunido hoje com Dilma Rousseff e o conselho político do governo. Segundo ele durante o encontro a presidente fez uma análise do cenário jurídico e a contabilização dos votos. 

Com validade de 30 a 45 dias, a comissão não tem grandes votações para definir, apenas a do parecer final do relator Jovair Arantes (PTB-GO). Aprovado pelo grupo, o parecer da comissão será ainda submetido ao plenário da Câmara, onde Dilma terá o prazo de cinco sessões também para apresentar defesa. Caso seja acatado o pedido de impeachment, o processo segue para análise do Senado.

Suplência - Pernambuco também tem 4 suplentes na comissão: Pastor Eurico (PHS), Bruno Araújo (PSDB), João Fernando Coutinho (PSB) e Fernando Monteiro (PP).

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